Ged 4313

You might also like

You are on page 1of 138
Tipo de Documento: _ Norma Técnica CPFL Titulo do Documento: Conexdo aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da enercia | CPFL Pilblico SUMARIO 1, FINALIDADE .. 2. DEFINIGOES... 3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA..... 3.1 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES, 3.2 NORMAS DA CPFL. . 4, REQUISITOS E CONDIGOES: GERAIS. 4.1 GERAL 4.2 PROCEDIMENTOS, ETAPAS E PRAZOS 4.3 APROVACAO DOS PROJETOS DE RESPONSABILIDADE DO ACESSANTE..... 4.4 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS.. 4.5 ENTRADA DE ENERGI: 4.6 CARGAS ESPECIAIS. 5, REQUISITOS PARA LINHA DE TRANSMISSAO .. 5.1 GERAL... 5.2 PROJETO 6. REQUISITOS PARA SUBESTAGAO PARTICULAR... 6.1 GERAL... 6.2 PORTICO DE ENTRADA. 6.3 ARRANJO.... . . . 1 45 6.4 DISJUNTOR 49 6.5 SECIONAMENTO DE ENTRADA. 51 6.6 TRANSFORMADOR DE POTENCIA. 52 6.7 ATERRAMENTO E SISTEMA DE PROTECAO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS. 53 6.8 BLOQUEADORES DE ONDA....... 6.9 UNIDADE TERMINAL REMOTA (UTR) 6.10 PROTEGAO 6.11 USO COMPARTILHADO DE, 'SUBESTAGAO 7. REQUISITOS PARA GERAGAO EM PARALELO... 7.1 GERAL.. 7.2 VIABILIDADE [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina 4313 Instru 4.15 Gaius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _f de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica = |hrvadenagic: Subestagio CPREL {Tuts Pecumento: Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ENERGIA | CPFL Pilblico 7.3 SINCRONISMO E ENERGIZAGAO sso 7.4 COMANDO, CONTROLE E PROTECAO..... - 1 65 7.5 COMUNICAGAO. 70 8. REQUISITOS PARA O SISTEMA DE MEDICAO PARA FATURAMENTO. 70 9, DOCUMENTOS PARA ANALISE E APROVACAO... 9.1 LINHA DE TRANSMISSAO 9.2 SUBESTAGAO PARTICULAR. 9.3 GERAGAO EM PARALELO. 9.4 SISTEMA DE MEDICAO PARA FATURAMENTO .. 10. CONSTRUGAO DAS INSTALAGOES DE CONEXAO E SMF. 10.1 LINHA DE TRANSMISSAO .... 10.2 SUBESTAGAO PARTICULAR. . = 10.3 SISTEMA DE MEDICAO PARA FATURAMENTO. 81 11. VERIFICAGAO PELA CPFL DAS INSTALAGOES DE CONEXAO E SMF 81 11.1 VERIFICAGAO DA LINHA DE TRANSMISSAO.... eee ve ve 82 11.2 VERIFICAGAO DA SUBESTAGAO PARTICULAR 83 11.3 VERIFICAGAO DO SISTEMA DE MEDICAO PARA FATURAMENTO. 84 12. ASPECTOS OPERATIVOS. 84 13, ENERGIZAGAO .... 14, ANEXOS..... a . eves 7 15. REGISTRO DE REVISAO 87 15.1 COLABORADORES ..wssssnnsnnntennnen 7 1 87 15.2 ALTERAGOES 87 [Nosema Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina 4313 Instru 4.15 Gaius Vinicius $ Malagol 20/01/2020 __b de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos minimos a serem considerados nos estudos de viabilidade, na elaboragéo dos projetos, na definigéo das especificagdes, nas caracteristicas construtivas, nos aspectos de operagao e nos aspectos de manutengao das instalagdes destinadas a conexdo dos acessantes, além de definir os estudos, os procedimentos, as elapas e os prazos necessérios a obtengao de acesso aos sistemas trifasicos de distribuigao de alta tensdo (SDAT) localizados na area de concessdo e/ou de propriedade das distribuidoras do Grupo CPFL Energia, em cardter permanente, nas modalidades de carater eventual ou temporario, ¢ na modalidade de reserva de capacidade. Entende-se por SDAT (algumas vezes referido como sistema de subtransmissao, notadamente pelo mercado em geral) aquele composto pela rede de linhas aéreas e subterraneas e subestagées para transformagao da energia entre os varios niveis de tensdo destinadas ao transporte e fornecimento de energia elétrica a partir dos pontos de conexao a Rede Basica (e/ou Complementar) do Sistema Elétrico Interligado Nacional (SIN), conforme definida pela ANEEL e operada de acordo com as normas do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Os SDAT das distribuidoras do Grupo CPFL Energia, em seus valores nominais de operagao em kV, sao os apresentados na Tabela 1 Tabela 1 — Valores nominais do SDAT das distribuidoras do Grupo CPFL Energia Distribuidora Tensées nominais (kV) Cia, Paulista de Fora e Luz (CPFL Paulista) 34,5 - 69 138 Cia. Piratininga de Forga e Luz (CPFL Piratininga) 88 — 138 - 230-345 Cia. Jaguari de Energia (CPFL Santa Cruz) 33 — 34,5 - 66 — 88 — 138 - 230 RGE Sul Distribuidora de Energia (RGE) 44 - 69 - 138 - 230 Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _ de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica a plicage ubestagao CPEL {Tue ce Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Destaca-se que, para as finalidades desta Norma Técnica, a sigla CPFL refere-se a cada uma e/ou a todas as distribuidoras do Grupo CPFL Energia. Qualquer especificidade além da mencionada anteriormente estara explicita ao longo deste documento. Adjunto, os usuarios de energia elétrica acima mencionados sao entendidos, para a finalidade da presente Norma Técnica, como sendo qualquer acessante que possua instalagao tanto de consumo como de geragao de energia elétrica (incluindo-se, neste Ultimo caso, a geragao ou ndo de excedentes, ainda que sazonalmente), bem como qualquer concessionério ou permissionario do servigo pliblico de distribuigao de energia elétrica que necessite de suprimento para sua area de atuagao em fronteira com a da CPFL. Portanto, os requisitos minimos descritos nesta norma técnica devem ser observados pelos seguintes acessantes: a) Unidade Consumidora de Energia; b) Central Geradora de Energia; Tipicamente, tais acessantes so definidos como: a) Grandes consumidores de energia elétrica, como industrias; b) Consumidores autoprodutores que geram parte da energia necesséria aos seus processos, nao raro de forma sazonal, e que precisam de paralelismo momentaneo ou permanente com o Sistema Interligado; c) Consumidores autoprodutores que podem gerar além da totalidade de suas necessidades de energia elétrica e exportam 0 excedente, tipicamente de forma sazonal, também precisando do paralelismo momentaneo ou permanente com o Sistema Interligado; d) Produtores independentes de energia, que geram exclusivamente para exportacdo, estando em paralelismo permanente; e) Usuarios em paralelo por conta de contratos de reserva de capacidade (RCSD) ou esquemas de retaguarda com vistas a garantia de suprimento de energia. 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _}t de 138 [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica ubestagaio a plicag CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico 2. DEFINIGOES Acessada: Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o Acessante conecta suas instalagées. Acessante: Consumidor, central geradora, distribuidora ou agente importador ou exportador de energia, com instalagdes que se conectam ao sistema elétrico de distribuigao, individualmente ou associados. Acesso: Disponibilizagéo do sistema elétrico de distribuigéo para a conexao de instalagdes de unidade consumidora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando aplicavel conexo. Acesso em cardter eventual: Uso de capacidade remanescente do sistema elétrico por distribuidora que necessite utilizar o sistema por prazo restrito em situagdes emergenciais; Acesso em carater permanente: Utilizagao do sistema elétrico para a conexdo de instalagdes do acessante, individualmente ou associado, mediante o ressarcimento dos custos de uso e de conexao; Acesso em cardter provisério: Uso de capacidade remanescente do sistema elétrico por unidade consumidora relativa a consumidor livre ou especial que necessite utilizar 0 sistema por prazo previamente definido para atendimento de carga de carater nao permanente; Acesso em carter tempordrio: Uso de capacidade remanescente do sistema elétrico por central geradora que necessite utilizar o sistema por prazo previamente definido; [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020__ de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Acordo operative: Acordo, celebrado entre Acessante e Acessada, que descreve e define as atribuigées, responsabilidades e 0 relacionamento técnico-operacional do ponto de conexao e instalagdes de conexdo, quando o caso, e estabelece os procedimentos necessarios ao sistema de medigao para faturamento - SMF. Agéncia Nacional de Energia El vinculada ao MME, que tem a finalidade de regular e fiscalizar a produgao, a transmissao, a distribuigao e comercializagao de energia elétrica. Foi criado pela Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996 ica (ANEEL): Autarquia sob regime especial, ‘Agente: Cada uma das partes envolvidas em produgo, transporte, comercializagao, consumo, importagao e exportagao de energia elétrica. Agente exportador: Agente titular de autorizagdo expedida pela ANEEL para exercer as atividades de exportagao de energia elétrica. Agente importador: Agente titular de autorizagao expedida pela ANEEL para exercer as atividades de importagao de energia elétrica. Agente regulado do setor elétrico: Prestador de servigo publico de energia elétrica que recebe outorga do poder concedente — concessionarios, permissiondrios e autorizados = ai incluidos 0 cogerador, o autoprodutor, o produtor independente de energia, 0 comercializador e 0 agente importador ou exportador de energia elétrica. Agente supridor: Aquele que fornece energia a um agente de distribuicdo de energia Alta tensdo de distribuigéo (AT): Tensdo entre fases cujo valor eficaz 6 igual ou superior a 69 kV e¢ inferior a 230 kV, ou instalagdes em tensdo igual ou superior a 230 kV quando especificamente definidas pela ANEEL Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020__ de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Autoprodutor: Pessoa fisica ou juridica ou empresas reunidas em consércio que recebam concessao ou autorizagao para produzir energia elétrica destinada ao seu uso exclusivo, podendo, mediante autorizago da ANEEL, comercializar seus excedentes de energia Baixa tensao de distribuigéo (BT): Tensdo entre fases cujo valor eficaz 6 igual ou inferior a 1 KV, Camara de Comercializagéo de Energia Elétrica (CCE): Pessoa juridica de direito privado, sem fins lucrativos, que atua sob autorizagao do Poder Concedente e regulacao ¢ fiscalizagao da ANEEL, coma finalidade de viabilizar as operagdes de compra e venda de energia elétrica no SIN. Capacidade de demanda de conexao ou Capacidade de poténcia de conexdo: Maximo carregamento definido para regime normal de operagao e de emergéncia a que 0s equipamentos das subestagées, redes ¢ linhas de distribuigao e transmissao podem ser submetidos sem sofrer danos ou perda de vida util. Carga: E a caracterizagao da demanda do sistema, em um determinado ponto de interesse, definida por uma ou mais das seguintes grandezas: poténcia ativa, demanda de energia ativa e demanda de energia reativa Carga instalada: Soma das poténcias nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora e em condigées de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). Central geradora: Agente que explora a al idade de geragdo de energia elétrica e que pode deter instalagdes de interesse restrito. Incluem-se, neste conceito, autoprodutores, cogeradores e produtores independentes. Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020_|7 de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica Za cag CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL ubestagaio Pilblico Cogeragao de energia: Processo operado numa instalago especifica para fins da produgéo combinada das utilidades calor e energia mecdnica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica, a partir da energia disponibilizada por uma fonte priméria. Cogerador: Planta industrial com base no processo de cogeragao de energia. Constitui- se na forma de autoprodutor ou de produtor independente de energia elétrica. Comissionamento: to de submeter equipamentos, instalages e sistemas a testes e ensaios especificados, antes de sua entrada em operagao. Condigées de acesso: Condigées gerais de acesso que compreendem ampliacées, reforgos e/ou melhorias necessarios as redes ou linhas de distribuicdo da acessada, bem como os requisitos técnicos e de projeto, procedimentos de solicitagéo e prazos, estabelecidos nos Procedimentos de Distribuigao para que se possa efetivar 0 acesso, Condigées de conexao: Reguisitos que 0 Acessante obriga-se a atender para que possa efetivar a conexdo de suas instalagées ao sistema elétrico da acessada. Conjunto de unidades consumidoras: Agrupamento de unidades consumidoras, aprovado pela ANEEL e pertencente a uma mesma area de concessdo ou permissao. Consulta de acesso: Proceso estabelecido entre o Acessante e a distribuidora para troca de informagées, permitindo ao Acessante a realizagao de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a indicagao do ponto de conexdo pretendido. Consumidor: Pessoa fisica ou juridica, ou comunhdo de fato ou de direito, legalmente representada, que solicite 0 fornecimento de energia elétrica e/ou 0 uso do sistema elétrico a distribuidora e assume a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020_b de 138 [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico demais obrigagées fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexao ou de adesdo. Consumidor cativo: Consumidor ao qual sé é permitido comprar energia da distribuidora detentora da concessdo ou permissao na area onde se localizam as instalagdes do Acessante, e, por isso, nao participa do mercado livre e é atendido sob condigées reguladas. O mesmo que consumidor nao livre, nao optante ou regulado. Consumidor especial: Aquele que, segundo 0 disposto no artigo 26 da Leino 9.427, de 26 de dezembro de 1996, opte pela compra de energia elétrica junto a empreendimentos geradores ali definidos. Consumidor livre: Aquele que tenha exercido a op¢dio de compra de energia elétrica na modalidade de contratagao livre, conforme disposto nos artigos 15 e 16 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995 Consumidor potencialmente livre: Aquele que, apesar de satisfazer os requisitos dispostos nos artigos 15 e 16 da Leino 9.074, de 7 de julho de 1995, é atendido de forma regulada Contrato de adesdo: Instrumento destinado a regular as relagées entre distribuidora e consumidor responsdvel por unidade consumidora do Grupo B, 4 excegao de iluminagao publica, com cléusulas vinculadas as normas e regulamentos aprovados pela ANEEL, no podendo seu contetido ser modificado pelas partes, devendo ser aceito ou rejeitado de forma integral. Contrato de Conexao as Instalagées de Distribuigdo (CCD): Contrato celebrado entre © Acessante e a distribuidora acessada, que estabelece termos e condiges para conexdo de instalagdes do Acessante as instalagées de distribuigao, definindo, também, 08 direitos e obrigages das partes. Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020_b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Contrato de Conexao as Instalagées de Transmissao (CCT): Contrato que estabelece 0 termos e condigées para a conexdo das instalagdes do Acessante as instalagdes da concessionaria de transmissao. Contrato de fornecimento: Instrumento celebrado entre distribuidora e consumidor responsvel por unidade consumidora do Grupo “A’, estabelecendo as caracteristicas técnicas e as condigdes comerciais do fornecimento de energia elétrica. Contrato de uso do sistema de distribuigao (CUSD): Contrato celebrado entre o Acessante e a distribuidora, que estabelece os termos e condigdes para o uso do sistema de distribuigao e os correspondentes direitos, obrigagées e exigéncias operacionais das partes, Contrato de uso do sistema de transmissao (CUST): Contrato celebrado entre um usuario da rede basica, 0 ONS e os agentes de transmissao, estes representados pelo ONS, no qual sao estabelecidos os termos e condigées para 0 uso da rede basica, af incluidos os relativos & prestagéo dos servigos de transmissao pelos agentes de transmissao e os decorrentes da prestagdo, pelo ONS, dos servigos de coordenagao e controle da operagao do SIN. Demais instalages de transmissao (DIT): instalagdes integrantes de concessdes de transmissao e nao classificadas como rede basica Demanda: Média das poténcias elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operagao na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kW) e quilo-volt-ampére- reativo (kvar) respectivamente. Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _1) de 138 | N.Documento: | Categoria: Vers 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Demanda contratada: Demanda de poténcia ativa a ser obrigatéria e continuamente disponibilizada pela distribuidora no ponto de conexdo, conforme valor e periodo de vigéncia fixados no contrato e que deverd ser integralmente paga, seja ou nao utilizada durante o periodo de faturamento, expressa em quilowatts (kW). Demanda maxima: E o maior valor da demanda observado durante um intervalo de tempo especificado Demanda medida: Maior demanda de poténcia ativa, verificada por medigao, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o periodo de faturamento, expressa em quilowatts (kW). Distribuidora: Agente titular de concessao ou permissao federal para prestar 0 servigo pliblico de distribuigéo de energia elétrica. Encargo de conexao: Montantes financeiros relativos as instalagdes de conexao, devidos pelo Acessante a acessada. Encargo de Responsabilidade da Distribuidora (ERD): E 0 encargo necessdrio a0 clculo da participagao financeira do consumidor, referente ao custo necessario para o atendimento a solicitagdes de aumento de carga e conexao de unidade consumidora, conforme disposto em regulamento especifico da ANEEL. Encargo de uso do sistema de distribuigdo: Valor, em moeda corrente nacional, devido pelo uso das instalagées de distribuigdo e calculado pelo produto da tarifa de uso pelos respectivos montantes de uso do sistema de distribuigdo e de energia contratados ou verificados. Encargo de uso do sistema de transmissao: Valor, em moeda corrente nacional, relativos a prestagdo dos servigos de transmisséo devidos pelos usudrios as Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _1} de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico concessionérias de transmissao e ao ONS, calculados pelo produto da tarifa de uso da transmissao da rede basica pelo montante de uso. Grupo A: Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensao igual ou superior a 2,3 KV, ou, ainda, atendidas em tensdo inferior a 2,3 KV a partir de sistema subterraneo de distribuigao e faturadas neste Grupo nos termos definidos para opgéo do consumidor, caracterizado pela estruturagao tariféria bindmia e subdividido nos seguintes subgrupos: Subgrupo A1 - tensdo de fornecimento igual ou superior a 230 kV. ‘Subgrupo A2 - tensdo de fornecimento de 88 KV a 138 KV. Subgrupo A3 - tensdo de fornecimento de 69 kV. ‘Subgrupo A3a - tensdo de fomecimento de 30 kV a 44 KV. Subgrupo A4 - tensdo de fornecimento de 2,3 kV a 25 KV. ‘Subgrupo AS - tenso de fornecimento inferior a 2,3 KV, atendidas a partir de sistema subterraneo de distribuigao. Informagao de acesso: Documento pelo qual a distribuidora apresenta a resposta a consulta de acesso realizada pelo Acessante. Instalagées de conexéo: Instalages e equipamentos com a finalidade de interligar as instalagdes préprias do Acessante ao sistema de distribuigao, compreendendo o ponto de conexao e eventuais instalagées de interesse restrito, Instalagées de interesse restrito: Denominadas também de instalagdes de uso exclusivo, correspondem aquelas instalagdes de conexdio de propriedade do Acessante com a finalidade de interligar suas instalagdes préprias até o ponto de conexao. Instalagées de distribuigao: Ativos em operagao de uma distribuidora, prestando servigo aos agentes de distribuigao, os quais, se adquiridos com recursos préprios da Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _1b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica Za cag CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL ubestagaio Pilblico distribuidora, so remunerados pela tarifa e, se recebidos de terceiros a titulo de doagao, nao so remunerados pela tarifa nem tampouco reconhecidos para fins de indenizagéo pelo poder concedente. Instalagées de utilizagao do Acessante: Bens e instalagées elétricas internas de utilizagéo da energia elétrica de propriedade e responsabilidade do Acessante e que devem estar de acordo com as normas da ABNT. Média tensao de distribuigao (MT): Tensdo entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 KV @ inferior a 69 KV. Menor custo global: Critério para avaliagao de alternativas tecnicamente equivalentes para integragao de instalagdes de conexao, segundo o qual ¢ escolhida aquela de menor custo global de investimentos, consideradas as instalagdes de conexéo de responsabilidade do Acessante, os reforgos nas redes e/ou linhas de distribuigéo e transmissao e os custos das perdas elétricas. Médulo de manobra: conjunto de equipamentos, materiais e servigos necessarios implantagao dos setores de manobra, tais como entrada de linha, conexdo de transformador ou autotransformador, interligagao de barramentos, conexao de banco de capacitores paralelo ou série, conexéo de reatores de linha ou de barra, conexéo de transformador de aterramento, conexdo de compensador; Médulo de infraestrutura geral: conjunto de equipamentos, materiais e servigos de infraestrutura comuns a subestagdo, tais como terreno, cercas, terraplenagem, drenagem, grama, embritamento, pavimentagdo, arruamento, iluminagao do patio, protegdo contra incéndio, abastecimento de agua, redes de esgoto, malha de terra e cabos para-raios, canaletas principais, edificagdes, servigo auxiliar, area industrial e caixa separadora de dleo; 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _1B de 138 [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Montante de uso do sistema de distribuigao (MUSD): Poténcia ativa média calculada em intervalos de 15 (quinze) minutos, injetada ou requerida pelo sistema elétrico de distribuigao pela geragao ou carga, em kW. Montante de uso contratado (MUSD contratado): Poténcia ativa contratada pelo Acessante junto a distribuidora, para uso em suas instalagées de utilizagdo de energia elétrica, Normas e padrées da distribuidora: Normas, padrées e procedimentos técnicos praticados pela distribuidora, que apresentam as especificagées de materiais e equipamentos, ¢ estabelecem os requisites e critérios de projeto, montagem, construcao, operagao e manutengao dos sistemas de distribuigdo, especificos as peculiaridades do respectivo sistema. Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS): Entidade juridica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulagao e fiscalizagao da ANEEL, responsavel pelas atividades de coordenagao e controle da operagao da geragdo e da transmissao de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN). Parecer de acesso: Documento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliagdes de viabilidade da solicitagéo de acesso requerida para uma conexéo ao sistema elétrico e informa ao Acessante os prazos, 0 ponto de conexao e as condigées de acesso, Ponto de conex4o: Conjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexéo na fronteira entre as instalages da acessada e do acessante, comumente caracterizado por médulo de manobra necessario 4 conexao das instalagdes de propriedade do acessante, nao contemplando o seu SMF; Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _1}{ de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Ponto de Entrega: Ponto de conexao do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via publica com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora; Poténcia instalada em unidade consumidora: Soma das poténcias nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora e em condigdes de entrar em funcionamento. Poténcia instalada em central geradora: Poténcia instalada em uma central geradora 6 definida pelo somatério das poténcias elétricas ativas nominais das suas unidades geradoras. Procedimentos de Rede: Documento elaborado pelo ONS com a participagdo dos agentes que, aprovado pela ANEEL, estabelece os procedimentos e os requisitos técnicos necessarios para o planejamento, para a implantagdo, para o uso e para a operagao do SIN, bem como as responsabilidades do ONS e dos agentes. Produtor independente de energia (PIE): Pessoa juridica ou consércio de empresas que recebe concessao ou autorizagao para explorar aproveitamento hidroelétrico ou central geradora termoelétrica e respectivo sistema de transmissdo associado e para comercializar, no todo ou em parte, a energia produzida por sua conta e risco Ramal de entrada: Conjunto de condutores e acessérios instalado pelo consumidor entre 0 ponto de conexao e a medigdo ou protecdo de suas instalacées de utilizagao, Ramal de ligagéo ou Ramal de conexao: Conjunto de condutores e acessérios instalados entre o ponto de derivagao do sistema de distribuigao da distribuidora e o ponto de conexao das instalagées de utilizagao do Acessante. Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _1b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Rede basica: Instalagées de transmissao de energia elétrica que integram o Sistema Interligado Nacional — SIN, de propriedade de concessiondrias de servico pliblico de transmissao, definida segundo critérios estabelecidos pela ANEEL. Reserva de capacidade do sistema de distribuigao: Reserva de capacidade ¢ 0 montante de poténcia, em MW, requerido dos sistemas de distribuigéo quando da ocorréncia de interrupgdes ou redugdes temporarias na geragao de energia elétrica das usinas de autoprodutor ou produtor independente Sistema de distribuigo: Conjunto de instalagées e equipamentos elétricos existentes na area de atuagao de uma distribuidora, Para efeitos do PRODIST, o sistema de distribuigéo compreende apenas as instalagées de propriedade de distribuidora, nao alcangando as Demais Instalagdes de Transmisséo — DIT, exceto quando expressamente citado. Sistema de compensacao de energia elétrica: Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeragao ou minigeragao distribuida compense o consumo de energia elétrica ativa Sistema de medigao para faturamento (SMF): Sistema composto pelos medidores principal e retaguarda, pelos transformadores de instrumentos (Tl) — transformadores de potencial (TP e de corrente (TC) -, pelos canais de comunicagao entre os Agentes e a CCEE, e pelos sistemas de coleta de dados de medigao para faturamento. Sistema Interligado Nacional (SIN): Instalagdes responsaveis pelo suprimento de energia elétrica a todas as regides do pais, interligadas eletricamente. Diz-se também sistema elétrico interligado ou sistema interligado Solicitagdo de acesso: Requerimento formulado pelo Acessante a distribuidora, apresentando o projeto das instalagdes de conexao e solicitando a conexao ao sistema Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _1b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico de distribuigao. Esse processo produz direitos e obrigagdes, inclusive em relagdo a prioridade de atendimento e reserva na capacidade de distribuigao disponivel, de acordo com a ordem cronolégica do protocolo de entrada na distribuidora. Solicitagdo de Fornecimento: ato voluntario do interessado na prestagao do servigo plblico de fornecimento de energia ou conexo e uso do sistema elétrico da distribuidora, segundo disposto nas normas e nos respectivos contratos, efetivado pela alteragao de titularidade de unidade consumidora que permanecer ligada ou ainda por sua ligagao, quer seja nova ou existente; ‘Subestagdo: Conjunto de instalagées elétricas em média ou alta tensao que agrupa os equipamentos, condutores e acessérios, destinados A protegao, medigo, manobra e transformagao de grandezas elétricas. Unidade Consumidora: Conjunto composto por instalagdes, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores, acessérios, incluida a subestagao, quando do fornecimento em tensdo priméria, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medigao individualizada, correspondente a um Unico consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contiguas; 3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA 3.1 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES: * Procedimentos de Distribuigéo de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional, PRODIST, Médulo 1 = Introdugao; * Procedimentos de Distribuigéo de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional, PRODIST, Médulo 3 - Acesso ao Sistema de Distribuicao; Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _1) de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPFL Titulo do Documento: Conexdo aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da enercia | CPFL Pilblico * Procedimentos de Distribuigao de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional, PRODIST, Médulo 4 - Procedimentos Operativos; * Procedimentos de Distribuigéo de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional, PRODIST, Médulo 5 — Sistemas de Medi¢ao; * Procedimentos de Distribuigéo de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional, PRODIST, Médulo 8 — Qualidade da Energia Elétrica; * Procedimentos de Rede, PROREDE, Médulo 3 — Acesso as instalagdes de Transmissao; * Resolugo Normativa n° 414/2010 — Estabelece as Condigdes Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica de forma atualizada e consolidada. * Resolugdo Normativa n° 506/2012 — Estabelece as condigées de acesso ao sistema de distribuigao por meio de conexdo a instalagdes de propriedade da distribuidora e da outras providéncias. + Resolugao Normativa n° 56/2004 — Estabelece os procedimentos e condigées para obtencao © manutengao da situagao operacional e definig&o de poténcia instalada e liquida de empreendimento de geragao de energia elétrica. * Resolugdo Normativa N° 583/2013 — Estabelece os procedimentos e condigées para obtengao e manutengao da situagao operacional e definigao de poténcia instalada e liquida de empreendimento de geragao de energia elétrica. * Resolugdo Normativa N° 349/2009 - Estabelece os critérios para o calculo locacional da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuigdo aplicavel as centrais geradoras — TUSDg conectadas no nivel de tensdo de 138 KV ou 88 kV e da outras providéncias. Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _1b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPFL Titulo do Documento: Conexdo aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da enercia | CPFL Pilblico N.Documento: | Categora: 4313 Resolugdo Normativa N° 343/2008 - Estabelece procedimentos para registro, elaboragao, aceite, andlise, selegéo e aprovagéo de projeto basico e para autorizagéo de aproveitamento de potencial de energia hidréulica com caracteristicas de Pequena Central Hidrelétrica — PCH. Resolugdo Normativa N° 673/2015 - Estabelece os requisitos e procedimentos para a obtengao de outorga de autorizagao para exploragao de aproveitamento de potencial hidraulico com caracteristicas de Pequena Central Hidrelétrica - PCH Resolugdo Normativa N° 412/2010 - Estabelece procedimentos para registro, elaboragao, aceite, andlise, selegéo e aprovagdo de projeto basico e para autorizago de aproveitamento de potencial de energia hidrdulica de 1.000 até 50.000 kW, sem caracteristicas de PCH. Resolugdo Normativa N° 395/1998 - Estabelece os procedimentos gerais para registro e aprovagéo de estudos de viabilidade e projeto basico de empreendimentos de geracdo hidrelétrica, assim como da autorizagéo para exploragao de centrais hidrelétricas até 30 MW e da outras providéncias. Resolugdo Normativa N° 390/2009 - Estabelece os requisitos necessarios a outorga de autorizacao para exploracao e alteragao da capacidade instalada de usinas termelétricas e de outras fontes altemnativas de energia, os procedimentos para registro de centrais geradoras com capacidade instalada reduzida e da outras providéncias. Resolugdo Normativa N° 391/2009 - Estabelece os requisitos necessarios a outorga de autorizagao para exploragao e alteragao da capacidade instalada de usinas edlicas, os procedimentos para registro de centrais geradoras com capacidade instalada reduzida e da outras providéncias. Data Publicagao: | Pagina: I 20/01/2020 _1p de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPFL Titulo do Documento: Conexdo aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da enercia | CPFL Pilblico Resolugdo Normativa N° 676/2015 - Estabelece os requisitos necessarios & outorga de autorizagéo para exploragao e alteragéio da capacidade instalada de centrais geradoras fotovoltaicas, bem como os procedimentos para registro de centrais geradoras com capacidade instalada reduzida, e dé outras providéncias. Resolugao Normativa ANEEL n? 398/2010 - Regulamenta a Lein® 11.934, de 5 de maio de 2009, no que se refere aos limites @ exposigéo humana a campos elétricos e magnéticos origindrios de instalagdes de geragdo, transmissao distribuigao de energia elétrica. Resolugdo Normativa ANEEL n° 413/2010 - Altera a redagao dos arts 6° e 8°, insere o art. 8°-A e substitui o Anexo da Resolugdo Normativa n° 398, de 23 de margo de 2010, que regulamenta a Lei n? 11.934, de 5 de maio de 2009, no que se refere aos limites a exposigao humana a campos elétricos e magnéticos originarios de instalagdes de geracdo, transmissao e distribuigéo de energia elétrica, na frequéncia de 60 Hz Lei Federal n® 11.934, de 05/05/2009 - Disp6e sobre limites a exposi¢éo humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos; altera a Lei n° 4.771, de 15 de setembro de 1965; e dé outras providéncias. Lei Federal no 9427, de 26/11/1996 - Institui a Agéncia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, disciplina o regime das concessées de servicos pibblicos de energia elétrica e dé outras providéncias Lei Federal no 9648, de 27/05/1998 - Altera dispositivos das Leis no 3.890-A, de 25 de abril de 1961, no 8.666, de 21 de junho de 1993, no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, no 9.074, de 7 de julho de 1995, no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, € autoriza o Poder Executive a promover a reestruturagao da Centrais Elétricas Brasileiras - ELETROBRAS e de suas subsididrias e dé outras providéncias. N.Documento: | Categora: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _2) de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: _ Norma Técnica CPFL Titulo do Documento: Conexdo aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da enercia | CPFL Pilblico 3.2 NORMAS DA CPFL * Norma Técnica da CPFL n° 22 - Ocupagao de Faixa de Linha de Transmissao; * Norma Técnica da CPFL n° 4312 - Unidade Terminal Remota de Subestagao de Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao; * Norma Técnica da CPFL n° 10099 — Requisitos para Conexao de Cargas Potencialmente Perturbadoras ao Sistema Elétrico da CPFL; * Norma Técnica da CPFL n° 11620 - Calculo do MUSD e fator de proporcionalidade na ligagao de consumidores; * Norma Técnica da CPFL n° 11639 - Fornecedores de materiais e equipamentos para subestagées; + Norma Técnica da CPFL n® 13145 - Procedimentos de Acesso ao Sistema Eletrico — Grupos A2, A3 e A3a; * Norma Técnica da CPFL n° 13200 - Procedimentos para Incorporacao de Instalagdes de Acesso ao Sistema Elétrico - Grupos A2, A3 e A3a; * Norma Técnica da CPFL n° 15092 - Conexéo ao Sistema de Distribuigéo Aspectos Comerciais; * Norma Técnica da CPFL n° 14053 - Obras em SEs e LTs Préprias Contratadas por Terceiros; * Norma Técnica da CPFL 17320 - Procedimento para implantagdo ou adequagéo ‘SMF Consumidor Livre, Especial ou Cativo; * Norma Técnica da CPFL 17321 - Procedimento para implantagao ou adequagao SMF - PIE Autoprodutor; [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _2h de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico 4, REQUISITOS E CONDICOES GERAIS 4.1 GERAL © termo conexéo contemplado nesta Norma Técnica possui um significado amplo e abrange, onde e quando aplicdvel, de acordo com a legislagao vigente e os padrées técnicos da CPFL, todos os componentes do sistema elétrico necessarios ao estabelecimento do acesso pretendido, como linhas de transmissdo, subestagées, equipamentos, sistemas de proteao e controle, sistemas de medigao, sistemas de comunicagao, dentre outros. No caso de ampliagao ou modificagao de instalagao j4 construida e em operagao, seja ‘em termos de demanda e/ou poténcia, ou de alteragdo somente envolvendo o regime operative, a CPFL reserva-se o direito de analisé-la previamente para determinar, a seu critério, quais as caracteristicas ou aspectos que deverdo sofrer adequagao, total ou parcialmente, para que se garanta o cumprimento dos requisitos técnicos descritos nesta Norma Técnica. Destaca-se que todos os alusivos requisitos definidos na referida norma também se aplicam a conexéo para acesso tempordrio aos sistemas elétricos da CPFL, em conformidade ao disposto na regulamentagdo vigente emanada pela ANEEL. Os casos de acesso emergencial de Central Geradora somente serao aceitos na hiptese de as eventuais nao conformidades que surgirem em relagao aos Procedimentos de Rede e de Distribuigao, conforme estabelecidos pelo ONS e pela CPFL, nao implicarem em comprometimento da seguranga dos sistemas elétricos acessados. A viabilidade da conexao dependerd da localizagao geografica do acesso e da topologia do sistema de distribuigdo de alta tensao da regido elétrica envolvida, sendo que os requisitos técnicos poderao ser bastante distintos em fungao das exigéncias em termos de protegao, operagao e confiabilidade do sistema elétrico. A conexdo nao poderd de modo algum acarretar prejuizo ao desempenho dos servigos pibblicos de energia elétrica estabelecidos pelo Poder Concedente a qualquer consumidor, Cabera & Geréncia de Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _2b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Planejamento do Sistema Elétrico da CPFL a determinagao do ponto de conexao. Os requisitos técnicos da conexdo também serao influenciados pela evolugéo e expansao do Sistema Elétrico, previstas conforme estudos de planejamento tipicos de médio e longo prazo, tanto por demandas intrinsecas da CPFL quanto do ONS ou da ANEEL. Assim, a CPFL reserva-se o direito de solicitar a qualquer tempo a substituigao ou a inclusdo de equipamentos ou dispositivos instalados em fungao de modificagées ao longo do tempo das caracteristicas particulares do sistema elétrico do acessante ou-da CPFL. A CPFL podera interromper 0 acesso ao seu SDAT de imediato, quando constatar a ocorréncia de qualquer procedimento irregular ou deficiéncia técnica e/ou de seguranga das instalagées de conexao que ofereca risco iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive quanto a qualquer aspecto que ela entenda estar interferindo no funcionamento adequado do seu sistema elétrico Para as conexées que se efetuarem por meio de linha de transmissao e/ou subestagéo de propriedade do acessante, este deveré providenciar e comprovar que obteve autorizagéo do governo federal para sua construgao. No caso do acesso ser para Unidade Consumidora e/ou Central Geradora de energia localizada em area de protego ambiental, também deverd ser apresentada a licenga emitida por érgao responsavel pela preservagao do meio ambiente. © acessante podera executar 0 projeto e as obras de implantacdo, ampliagéo ou extenso de subestagéo e/ou rede necessdrias ao estabelecimento da conexao mediante a contratagao de terceiro legalmente habilitado, devendo, para tanto, aprovar © projeto previamente na CPFL antes do inicio das obras, pagar os eventuais custos consoante legislacao e regulamentos aplicaveis, observar as normas e padrées técnicos da CPFL, inclusive com respeito aos requisitos de seguranga, protegao e operagao, bem como submeter-se aos critérios de fiscalizagdo, inspegao, e recebimento das instalagdes. De sua parte, a CPFL disponibilizara suas normas e padrées técnicos, Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _2b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico analisaré os projetos, orientara quanto ao cumprimento das exigéncias do Poder Concedente, realizard a vistoria com vistas ao recebimento definitive da obra e documentagées referente ao processo de incorporagao, para conclusdo da assinatura dos respectivos contratos e-autorizaré a energizagao da linha e/ou extensdo da subestagdo e/ou subestagao particular. O acessante sera o responsavel por todas as prospecgées e levantamentos técnicos necessdrios ao adequado desenvolvimento do estudo de conexdo, do projeto e da construgao do ramal ou linha de transmissao e/ou da subestagao sendo particular ou a ser incorporado pela Distribuidora, que integrarao as instalagdes de conexo, tais como coordenagao do isolamento, sistema de aterramento blindagem contra descargas atmosféricas, interferéncia e compatibilidade eletromagnética (inclusive radio- interferéncia), etc. A CPFL coloca-se a disposigéo para prestar as informagées pertinentes ao bom andamento da implantagao da conexdo, desde o projeto até sua energizagdo e, a seu critério, podera realizar os estudos quando julgar necessario. 4.2 PROCEDIMENTOS, ETAPAS E PRAZOS As tratativas para estabelecimento da conexo de novos acessantes, ampliagéo ou modificacao de instalagao ja construida e em operagao, seja em termos de demanda elou poténcia, ou de alteragéo somente envolvendo o regime operativo, compreendera, nao concomitante e por tipo de acessante, os preceitos, as etapas e os prazos estabelecidos pelo Médulo 3 do PRODIST e pela Resolugao 414/2010, ambos em suas versées vigentes. Os acessantes identificados como Unidade Consumidora deverdo seguir a referida resolugdo. Enquanto que, os acessantes qualificados como Central Geradora de Energia, Distribuidora de Energia e Agente Importador ou Exportador de Energia deverao seguir os preceitos instituidos pelo alusivo médulo. Adjunto, ressalta-se que, no caso de autoprodutores que no injetaréo energia no SDAT, estes deveréo seguir os procedimentos aplicaveis a acessante rotulado como Unidade Consumidora. Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _2} de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica a plicage ubestagao CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico A Tabela 2 apresenta uma sintese das etapas opcionais e obrigatorias por tipo de acessante para fins de acesso em caréter permanente ao SDAT. ‘Tabela 2 — Etapas para viabilizagdo do acesso em carater permanente por tipo de acessante, ETAPAS ACESSANTE CONSULTA DEACESSO/ | SOLICITAGAO DE ACESSOI INFORMAGAD DE ACESSO |" PARECER DE ACESSO Procedmerio dfrko as Condes Gerais de Fomeciento Unidade Consumisora anomie Resiero Ccinais Obits Fora ce Go ‘Autriagio Obras gate Cental 7 Mosinee ; EEE | Dentro detetio. es) Oorgatras Concessis Procedimeris defile ro eit de feta taragio de Autorngio Obnatirs tigate Divivuera Opsinais Oegatras ‘Agente Importador ou Exportador Opeionais ‘Obrigatérias. Para acessantes tipo Unidade Consumidora, as etapas de Consulta de Acesso e Solicitagao de Acesso séo designadas pelas Condigdes Gerais de Fomecimento de Energia Elétrica respectivamente como etapa de Viabilidade de Fornecimento e etapa de Solicitagao de Fornecimento. A etapa de Viabilidade de Fornecimento é facultativa para este tipo de acessante e compreende simplesmente no processo estabelecido entre o acessante e a acessada para troca de informagées, permitindo ao interessado a realizagéo de estudos de viabilidade do seu empreendimento. Entretanto, se 0 referido acessante requerer estudos de Viabilidade de Fornecimento a CPFL, esse deverd disponibilizar no minimo as informagées contidas na Tabela 3, para realizagao das andlises preliminares de conexao. [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina 4313 Instru 4.15 Gaius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _25 de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica Za cag CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL ubestagaio Pilblico Tabela 3 — Documentos para Viabilidade de Fornecimento — Unidade Consumidora VIABILIDADE DE FORNECIMENTO - DOCUMENTOS. Formuldrio de Viabilidade de Fornecimento ‘ANEXO D_ Carta de Viabilidade de Fornecimento ‘ANEXO F A etapa de Solicitagéo de Fornecimento é um requerimento formulado pelo acessante e direcionado a distribuidora para instalar a sua conexéo ao SDAT em definitivo. Nesta elapa, o acessante devera disponibilizar no minimo as informagées contidas na Tabela 4, além dos projetos relacionados as suas instalagdes de entrada e as suas instalagdes de conexo, e das demais obras de responsabilidade do mesmo, conforme solicitado no item 9 — Documentos para Andlise e Aprovagao. Adjunto, deveré disponibilizar concomitantemente os estudos apontados no item 4.6 - Cargas Especiais. Tabela 4 — Documentos para Solicitagdo de Fornecimento ~ Unidade Consumidora ‘SOLICITAGAO DE FORNECIMENTO - DOCUMENTOS ] Formulério de Soitagao de Fomecimento ‘ANEXOD | [ Carta de Solicitagdo de Fornecimento I ANEXO G | Para os acessantes tipo Central Geradora de Energia, Distribuidora de Energia e Agentes Importadores ou Exportadores de Energia, interessados em novo acesso ao SDAT com cardter permanente, as etapas de solicitagao de acesso e parecer de acesso so obrigatérias. Ressalta-se também que, no caso das modalidades de acesso em carater eventual, temporario e na modalidade de reserva de capacidade, devem ser seguidas apenas as etapas de solicitagao de acesso e parecer de acesso. As etapas de Consulta de Acesso e Informagdo de Acesso sao facultativas para acessantes tipo Distribuidora de Energia, Agente Importador ou Exportador de Energia © so igualmente obrigatérias apenas para Centrais Geradoras em processo de obtengao de outorga de autorizagdo para exploragao de Centrais Geradoras para comercializagao de energia elétrica fora do ambiente de leildes e alteragao de outorga N.Documento: | Categora: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _2 de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica a plicag ubestagao CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico de autorizagao para exploragao de Centrais Geradoras para comercializagao de energia elétrica em qualquer ambiente. Para acesso de Centrais Geradoras objeto de contrato de concessdo, devem ser seguidos procedimentos, etapas e prazos estabelecidos no correspondente edital de licitagaio, Adjunto, para acesso de centrais geradoras interessadas em cadastramento com vistas a habilitagao técnica para participagao em leilées de energia no Ambiente de Contratagao Regulada (ACR), as etapas de Consulta de Acesso e Informagao de Acesso no so aplicaveis, devendo ser utilizado 0 Documento de Acesso para Leilo (DAL). Destaca-se que, se os acessantes tipo Central Geradora de Energia, em consonancia as excegées descritas, desejarem formalizar a Consulta de Acesso & CPFL, deverao disponibilizar no minimo as informagées solicitadas nas Tabelas 5, 6, 7 e 8 para realizagao das analises preliminares de conexao. ‘Tabela 5 — Consulta de Acesso Central Hidrelétrica TIPO CONSULTA DE ACESSO - DOCUMENTOS Registre | Formulério de Consulta de Acesso ‘ANEXO E Carta de Consulta de Acesso ‘ANEXO H Fora de Formulério de Consulta de Acesso ‘ANEXO E Leildo Carta de Consulta de Acesso ‘ANEXO H Autorizagao —°2N8 6& Consilla de Acesso___ANEXOM _| Despacho de aprovago do projeto basico ou de adequabilidade do sumario executivo da Central Geradora Publicado pela ANEEL. Dentro de Leiléo | Nao aplicaveis (aplica-se a DAL) ‘ANEXO T Formuldrio de Consulta de Acesso ‘ANEXO E Concessao Carta de Consulta de Acesso ‘ANEXO H Despacho de registro para elaboragao de projeto basico ou de requerimento de intengao & outorga de autorizagao publicado pela ANEEL. Formulario de Consulta de Acesso ANEXO E ‘Alteragao Autorizagao __Carta de Consulta de Acesso ANEXO H ‘Ato de oulorga em vigor - Outorga de aulorizagao para exploragao de Central Geradora N.Documento: | Categora: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 4313 Instrugao 4.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _2) de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica licag ubestagao CPFL Titulo do Documento: Conexdo aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ENERGIA | CPFL Pico Tabela 6 - Consulta de Acesso Central Termelétrica TIPO ‘CONSULTA DE ACESSO - DOCUMENTOS Formuldrio de Gonsulta de Acesso ‘ANEXO E Carta de Consulta de Acesso ‘ANEXO I Fora de Formuldrio de Consulta de Acesso ‘ANEXO E- Lellbe utorizagéio __Cafta de Consulta de Acesso ANEXO Despacho de recebimento do requerimento de outorga Publicado pela ANEEL Dentro de Lelio Nao aplicdveis (aplica-se a DAL) ANEXOT Formuldrio de Consulta de Acesso ‘ANEXO E concessiéo Carta de Consulta de Acesso ANEXO I Despacho de registro para claboragao de projeto basico ou de requerimento de intengao a outorga de autorizagao publicado pela ANEEL Formulério de Consulta de Acesso ‘ANEXO E Alteragio Autorizago __ Carta de Consulta de Acesso ANEXO I ‘Ato de outorga em vigor - Outorga de autorizagSo para explorago de Central Geradora Tabela 7 ~ Consulta de Acesso Central Fotovoltaica TIPO ‘CONSULTA DE ACESSO - DOCUMENTOS Formulario de Consulta de Acesso ANEXO E Carla de Consulta de Acesso ANEXO J Forade Formulario de Consulta de Acesso ANEXO E Lelldo | sutorizagao __ Carta de Consulta de Acesso ANEXO J Despacho de recebimento do requorimento de outorga Publicado pela ANEEL Dentro de Lelio Nao aplicdveis (aplica-se a DAL) ANEXOT Formulario de Consulta de Acesso ANEXO E concessio Carla de Consulta de Acesso ‘ANEXO J Despacho de registro para elaboragao de projeto basico ou de requerimento de intencao a outorga de autorizagao publicado pela ANEEL Formulario de Consulta de Acesso ANEXO E Alteragao Autorizagao __ Carla de Consulta de Acesso ANEXO J ‘Ato de outorga em vigor - Outorga de autorizago para exploragdo de Central Geradora N.Documento: | Categora: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 4313 Instru 1.15__ Gaius Vinicius $ Malay 20/01/2020 _2b de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica = [rea de Rolcacao: Subestagao CREL {Tes 2ecments: Conexéo aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ENERGIA | CPFL Pico Tabela 8 - Consulta de Acesso Central Eélica TIPO ‘CONSULTA DE ACESSO - DOCUMENTOS “___ Formulio de Consulta de Acesso ANEXO E Registro Carta de Consulta de Acesso ANEXO K Fora de Formulario de Consulta de Acesso ANEXO E tellbe sutorizagéio _Cata de Consulta de Acesso ‘ANEXO K Despacho de recebimento do requerimento de outorga Publicado pela ANEEL Dentro de Leilée Nao aplicaveis (aplica-se a DAL) ANEXOT Formulario de Consulta de Acesso ANEXO E Concessao Carta de Consulta de Acesso ANEXO K Despacho de registro para elaboragSo de projeto basico ou de requerimento de intengao a outorga de autorizacao publicado pela ANEEL Formulario de Consulta de Acesso ANEXO E Alteragao Autorizagao __ Carta de Consulta de Acesso ANEXO K ‘Ato de outorga em vigor - Outorga de autorizago para exploragdo de Central Geradora Em equivaléncia, para formalizar a Solicitagao de Acesso, o acessante tipo Central Geradora de Energia deveré prover 4 CPFL, no minimo, as informacées solicitadas no item 9 — Documentos para Andlise e Aprovagao, e nas Tabelas 09, 10, 11 ¢ 12, para realizagéo das andlises definitivas de conexdo. Adjunto, além dos documentos solicitados nas tabelas 09, 10, 11 ¢ 12, 0 acessante tipo Central Geradora deverd disponibilizar concomitantemente os seguintes estudos, quando requerido: * — Analise de fluxo de poténcia; + Andlise de curto-circuito; + Andlise da estabilidade eletromecanica; + Estudo de Protecdo; + — Estudo de Qualidade da Energia Elétrica (QEE). N.Documento: | Categora: Vers 4313 I Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _2b de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica picag ubestagao CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Tabela 09 — Solicitagao de Acesso Central elétrica TIPO ‘SOLICITAGAO DE AGESSO - DOCUMENTOS Formulario de Solicitago de ANEXOE ‘Acesso Carta de Solicitago de Acesso ‘ANEXOL Nao 6 necessaria a apresentagdo do certificado de registro ou documento ‘equivalente para a solicitagdo de acesso, devendo a central geradora Fora d apresentar a distribuidora acessada o referido documento em até 30 (trinta) ora de dias, contados a partir de sua emissao pela ANEEL. Lellao Formulario de Solicitagao de ANEXO E ‘Acesso Autorizagéo at de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO M ‘Ato de outorga em vigor (Outorga de autorizacao para exploragao de Central Geradora) e parecer do ONS contendo a modalidade de operagao da usina (Tipo | ou Tipo II-A) ‘Ato de outorga em vigor - Outorga de autorizagao para exploragao de Dentro de Leiléo Central Geradora Formulario de Solicitagao de ‘Acesso ANEXO E Concessio Carta de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO N. Despacho de registro para elaboragdo de projeto basico ou de requerimento de intengao outorga de autorizagao publicado pela ANEEL. Formulario de Solicitagao de ‘Acesso ANEXO E Carta de Solicitagdo de Acesso ‘ANEXO O Cépia do pedido de alteragio de outorga protocolado juntamente 8 ANEEL ‘contemplando as mesmas caracteristicas técnicas e instalagbes de interesse restrito constantes da solicitagao de acesso. Alteragao go Autori Tabela 10 ~ Solicitagao de Acesso Central Termelétrica TIPO ‘SOLICITAGAO DE ACESSO - DOCUMENTOS Formulario de Sol itagao de Acesso ANEXO E, Carta de Solicitagao de Acesso ANEXO L Nao & necessaria a apresentagdo do certificado de registro ou documento ‘equivalente para a solicitagdo de acesso, devendo a central geradora Fora de apresentar a distribuidora acessada o referido documento em até 30 (trinta) ona dias, contados a partir de sua emissao pela ANEEL. Formulario de Solicitagao de Acesso ANEXO E ‘Ato de outorga em vigor (Outorga de autorizagao para exploragao de Central Geradora) e parecer do ONS contendo a modalidade de operagao Autorizagao __ Carla de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO M | da usina (Tipo | ou Tipo IIA) N.Documento: | Categora: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 4313 Instrugao 4.15 aius Vinicius $ Malagol 20/01/2020 _3p de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica Zs plicag ubestagao CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico 7 ‘Alo de outorga em vigor - Outorga de autorizagao para exploragao de Dentro de Leilao Contra Goradara Formulério de Solicitagao de Acesso ANEXO E Concessao Carta de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO N Despacho de registro para elaboragao de projeto basico ou de requerimento de intengao a outorga de autorizagao publicado pela ANEEL Formulrio de Solicitagao de Acesso ANEXO E ‘Alteragao Autorizagio __Catta de Solicitagéo de Acesso ‘ANEXO O Cepia do pedido de alteragao de outorga protocolado juntamente & ANEEL ‘contemplando as mesimas caracteristicas técnicas e instalagdes de interesse restrito constantes da soliitagao de acesso. Tabela 11 - Solicitagao de Acesso Central Fotovoltaica, TIPO ‘SOLICITAGAO DE ACESSO - DOCUMENTOS Formulario de Solicitagao de ‘Acesso Carta de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO L Nao é necessaria a apresentagdo do cerlificado de registro ou documento ‘equivalente para a solicitagéio de acesso, devendo a central geradora Fora d apresentar a distribuidora acessada 0 referido documento em até 30 (trinta) ose. dias, contados a partir de sua emissao pela ANEEL. Formulrio de Solicitagdo de *ncosee ‘ANEXO E ANEXO E Registro Autorizagao Carta de Solictagao de Acesso | ANEXOM ‘Ato de outorga em vigor (Outorga de autorizagao para exploragao de Central Geradora) e parecer do ONS contendo a modalidade de operagao da usina (Tipo | ou Tipo Il) Dentro de Lellae AiO de oulorga em vigor - Outorga de autorizagéo para exploragao de Contral Geradora Formulrio de Solicitagao de *Nooseo ANEXO E Concessao Carta de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO NI Despacho de registro para elaboragao de projeto basico ou de requerimento de intengao a outorga de autorizagao publicado pela ANEEL Formulario de Solicitagao de ‘Acesso Alteragao Autorizagao __©a"ta de Solcitagto de Acesso ‘ANEXO 0 Cépia do pedido de alteragao de outorga protocolado juntamente & ANEEL ‘contemplando as mesmas caracteristicas técnicas e instalagées de interesse restrito constantes da solicitagdo de acesso. ANEXO E N.Documento: | Categora: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 4313 Instru 1.15 __¢aius ius $ Malay 20/01/2020 _3hi de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica plicag CPREL {Tues Pecumento: Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL ubestagaio Pitblco Tabela 12 — Solicitagéo de Acesso Central Eélica TIPO SOLICITAGAO DE ACESSO - DOCUMENTOS Formulario de Solicitacao de *ncosee ‘ANEXO E Carta de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO L Registro Nao é necessaria a apresentacdo do cerlificado de registro ou documento | equivalente para a solicitago de acesso, devendo a central geradora apresentar & distribuidora acessada o referido documento em até 30 (trinta) dias, contados a partir de sua emissdo pela ANEEL. Formula de Solictagéo de ANEXOE Carta de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO M ‘Ato de outorga em vigor (Qutorga de autorizagao para exploragao de Central Geradora) e parecer do ONS contendo a modalidade de operagao da usina (Tipo | ou Tipo I-A) ‘Ato de oulorga em vigor - Oulorga de autorizacdo para exploragao de Central Geradora Formulario de Solicitagao de ‘Acesso Concessao Carta de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO N Autorizagao Dentro de Leilao ANEXO E Despacho de registro para elaboragao de projeto basico ou de requerimento de intengdo & outorga de autorizacao publicado pela ANEEL Formulario de Solicitagao de nosso ANEXO E Carta de Solicitagao de Acesso ‘ANEXO O Cépia do pedido de alteragao de outorga protocolado juntamente a ANEEL contemplando as mesmas caracteristicas técnicas e instalagdes de interesse restrito constantes da solicitagao de acesso. Ressalta-se que, excepcionalmente acessante do tipo Central Geradora pode realizar Solicitagéo de Acesso em desacordo com o ato de outorga vigente em termos de caracteristicas técnicas e instalagées de interesse restrito, desde que seja apresentada juntamente com a Solicitagéo de Acesso, cépia do pedido de alteragao de outorga protocolado junto 4 ANEEL contemplando as mesmas caracteristicas técnicas e instalagées de interesse restrito constantes na Solicitago de Acesso Neste caso, os riscos associados a alteragao de outorga devem ser assumidos pela Central Geradora, a qual deve apresentar a distribuidora acessada o ato de outorga compativel com a solicitagao de acesso em termos de caracteristicas técnicas e instalagdes de interesse restrito previamente a celebragéo dos contratos de uso e N.Documento: | Categora: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 4313 Instru 4.15 __ aius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _3b de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico conexo correspondentes, de acordo com os procedimentos estabelecidos no Médulo 3 do PRODIST, em sua Ultima verso. Adjunto, na hipstese de descumprimento, a Solicitagéo de Acesso sera cancelada e, a seu critério, a Central Geradora podera requerer nova solicitagao Ressalta-se que as tratativas para estabelecimento da conexao deverdo iniciar-se e ser mantidas por meio de contato formal do usuario interessado com a Diretoria Comercial da CPFL, por intermédio da Central de Atendimento CPFL Empresas, com ligagao gratuita para 0800 770 4140 ou pela pagina na Internet da CPFL — Portal CPFL Empresas (www.cpflempresas.com.br). © interessado também podera solicitar pelo telefone acima o nome e demais dados para contato do Consultor de Negécios da localidade onde se instalaré o empreendimento, para obter todas as informagées necessdrias ao encaminhamento de seu pleito. Finalmente, para uma verificagao expedita dos prazos que concemem o procedimento de conexao, recomendamos que os acessantes destacados no Item 1 - Finalidade consultem os Guias de Acesso constantes no site web, conforme o seguinte Link: * _ https:/Avww.cpflempresas.com.br/ 4.3 APROVAGAO DOS PROJETOS DE RESPONSABILIDADE DO ACESSANTE Os projetos de responsabilidade do acessante deverao ser previamente aprovados pela CPFL quanto @ conformidade com os requisitos estabelecidos na presente Norma Técnica. A aludida aprovagao restringir-se-4 unicamente a comprovagao de que estes requisitos estéo sendo observados e aplicados ao projeto, no sentido de que as caracteristicas préprias da conexao nao venham a criar 4 CPFL qualquer situagao de risco operativo e de seguranga. Adjunto, a CPFL nao sera responsdvel por danos causados a pessoas ou bens, decorrentes de defeitos nas instalagdes internas do acessante, da ma utilizagéo e conservagao das mesmas ou do uso inadequado da energia, ainda que tenha procedido Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _3B de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico vistoria e aprovado 0 relatério de comissionamento. Para todos os efeitos legais, a CPFL no tem qualquer responsabilidade sobre o projeto e a construgao das instalagées de interesse restrito ou de demais obras de incumbéncia do acessante. Ressalta-se que néo ha qualquer responsabilidade, relagao ou implicagao entre a aprovagao pela CPFL e a liberagao do projeto junto a érgaos de servigos puiblicos e cumprimento de requisitos legais (inscrigo de engenheiros responsaveis pelo projeto e pelas obras; credenciamentos no CREA; emisso de ARTs - Anotagdes de Responsabilidade Técnica; etc.) ‘A documentagao que a CPFL verificard, objetivando o acima exposto, esta relacionada no Item 9 - Documentos para Anilise e Aprovagao, desta Norma Técnica. 4.4 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS Independentemente da origem, fornecedor e propriedade final, os materiais, equipamentos, componentes, acessérios e estruturas a serem utilizados nas instalagdes de conexao ao SDAT da CPFL, bem como os ensaios a que serao submetidos quando de sua fabricagao e recebimento, deveréo obedecer as Normas Técnicas da ABNT (Associagao Brasileira de Normas Técnicas) e, na falta destas, as Normas IEC (International Electrotechnical Commission, ANSI (American National Standards Institute), IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) ou outras equivalentes de ampla aceitago no mercado. 4.5 ENTRADA DE ENERGIA As instalagdes de conexdo normalmente se estabelecem por intermédio de uma subestagdo transformadora particular (abaixadora ou elevadora de tenso). A conexéo dar-se-4 de uma das seguintes formas: Para Unidade Consumidora Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _3}t de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico * Por "dupla derivacao” de circuitos de linha de transmissao existente de duplo circuito, instalando conjunto de chaves seccionadoras, motorizada ou néo a critério da distribuidora, na primeira torre (se houver) dessa derivagao para permitir 0 isolamento da subestagao do acessante, com supervisdo remota pela CPFL dos disjuntores de entrada e medigdes associadas, por meio de Unidade Terminal Remota (UTR) através de Linha Privativa digital para transmissao de dados (LPs de dados), conforme item 6.9 - Unidade Terminal Remota (UTR) e ANEXO B.1; * Por um circuito diretamente a barra de uma subestagdo da CPFL (ou de distribuidora que néo da CPFL Energia) e por outro circuito derivando por uma conexdo normaimente aberta a um circuito de linha de transmissdo existente, instalando conjunto de chaves seccionadoras, motorizada ou nao, critério da distribuidora, na primeira torre dessa derivagao para permitir 0 isolamento da subestagao do acessante, com supervisdo remota pela CPFL dos disjuntores de entrada e medigées associadas, por meio de Unidade Terminal Remota (UTR), através de Linha Privativa digital para transmissdo de dados (LPs de dados), conforme item 6.9 - Unidade Terminal Remota (UTR) ¢ ANEXO B.2; * Por secionamento de um circuito de linha de transmissdo existente, com disjuntores de entrada a serem operados pela CPFL, por meio de Unidade Terminal Remota (UTR), através de Linha Privativa digital para transmissdo de dados (LPs de dados), conforme item 6.9 - Unidade Terminal Remota (UTR), ¢ providos de sistema de teleprotegao para coordenacao com os terminais, conforme ANEXO B.3; Para Central Geradora: * Por secionamento de um tinico circuito de linha de transmissao existente, com disjuntores de entrada a serem operados pela CPFL, por meio de Unidade Terminal Remota (UTR), através de Linha Privativa digital para transmissdo de dados (LPs de dados), conforme item 6.9 — Unidade Terminal Remota (UTR), ¢ providos de sistema de teleprotegdo para coordenagao com os terminais, conforme ANEXO B.4; Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _3b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica Za cag CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL ubestagaio Pilblico * Por conexdo direta a barra de uma subestac&o existente (da CPFL, de outra distribuidora, transmissora ou de outra central geradora) preferencialmente através de dois circuitos, conforme ANEXO B.5. As implicagées para o arranjo da subestagao estao expostas no Item 6 — Requisitos para Subestagao. Contudo, em fungao do porte do acessante e de restrigdes por causas técnicas, requisitos adicionais aos estabelecidos neste item poderao ser aplicados, como, por exemplo, a necessidade de mais de 2 circuitos para viabilizar a conexao ou a obtengao de autorizagées junto aos organismos regulatérios. Neste caso, um estudo mais aprofundado serd necessdrio, mormente para Centrais Geradoras despachadas de forma centralizada pelo ONS. A critério Unico e exclusive da CPFL, desde que sejam mantidos os critérios técnicos necessérios a seguranga operativa do sistema, a conexao por derivacdo de linha podera ser estabelecida como forma de conexdo para Central Geradora, Adjunto, destaca-se que, caso 0 SDAT disponivel na regido em estudo direcionar para alternativas de conexo que, sob a andlise tnica e exclusiva da CPFL, nao seguir os requisites dispostos acima, outros arranjos poderao ser propostos e 0 acessante serd informado. Ressalta-se que, apesar das instalagdes de conexao normalmente se estabelecem por intermédio de uma subestagdo transformadora particular, conforme mencionado anteriormente, no caso de conexao de Central Geradora por seccionamento de linha, sob andlise Unica e também exclusiva da CPFL, poderd ser solicitado ao acessante a necessidade de construgdo de uma subestagao seccionadora, segregada da subestagdo transformadora particular, a qual sera incorporada sem énus pela CPFL. 4.6 CARGAS ESPECIAIS O acessante responsavel por Unidade Consumidora deveré fornecer, na fase de andlise do pedido de ligagdo ou ampliagao, as devidas informagées sobre suas cargas especiais, tais como retificadores, fornos a arco voltaico, grandes laminadoras etc., que possam 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _3b de 138 [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico introduzir distorgdes harménicas ou produzir outras perturbagdes no SDAT da CPFL, conforme o ANEXO D desta Norma Técnica) Adjunto, deverao ser especificadas as caracteristicas e valores de tais perturbacées, bem como serem detalhadas as medidas corretivas, quando necessdrias. Destaca-se que a qualquer tempo a CPFL podera realizar medigdes e, se necessario, solicitar a instalagéo de equipamentos corretivos. A Norma da CPFL n° 10099 — Requisitos para Conexéo de Cargas Potencialmente Perturbadoras ao Sistema Elétrico da CPFL — devera ser consultada e seguida. Finalmente, ressalta-se que a CPFL também poder, a qualquer tempo, quando medidas corretivas ndo forem adotadas, NOTIFICAR o acessante de que interromperé o fornecimento de energia se a carga especifica que estiver introduzindo as perturbagées no sistema elétrico nao for desligada. 5. REQUISITOS PARA LINHA DE TRANSMISSAO 5.1 GERAL Quando a conexao se der por intermédio de linha de transmissao de propriedade do responsavel pela Unidade Consumidora e/ou Central Geradora, 0 ponto de entrega situar-se-é na estrutura inicial desta linha, isto é, na fronteira com o sistema elétrico da CPFL, normalmente uma estrutura de derivado. Ainda, a conexao da linha pode eventualmente ser a uma linha, ou pértico de subestago, de outra distribuidora que nao da CPFL, mas que se situa em area de concessao desta. Por fim, em local servido por rede aérea, havendo interesse do acessante em ser atendido por ramal subterraneo de sua propriedade, o ponto de entrega situar-se-4 na conexdo deste ramal com a rede aérea. Para qualquer das situagées acima, o local de instalagao dos equipamentos para medigao do consumo de energia elétrica poderd situar-se ou nao no ponto de entrega Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _3f de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico © caso de conexao da linha particular a uma linha tronco da CPFL implicaré uma adaptagdo desta, devendo ser introduzida uma estrutura de torre para derivacao com conjunto de chaves seccionadoras. Tal estrutura devera ser necessariamente projetada © construida conforme os padrées técnicos da CPFL, sob total responsabilidade do acessante para, ao término da obra, ser doada e integrada ao patriménio da CPFL. Para essa doagao a faixa de servidao da linha deverd estar liberada, limpa e com autorizagao ambiental para rogadas e aceiros. 5.2 PROJETO O projeto da linha deverd obedecer as prescriges da Norma Técnica ABNT NBR 5422 = Projeto de linhas aéreas de transmissao de energia elétrica — na sua verséo mais recente, e ser compativel com as seguintes caracteristicas e pardmetros gerais dos padrées de linhas de transmisso da CPFL, conforme a tensdo nominal * Linhas de 33 kV e 34,5 kV: Circuito simples sustentado em estruturas com postes e cruzeta de concreto néo aterrada, disposto horizontalmente e sem blindagem contra descargas atmosféricas diretas (cabos para-raios). O nivel de isolamento para impulso atmosférico (NBI) é 279 KV. Sob critério da CPFL a LT poder contar com cabos para-raios e ser aterrada em todas as estruturas. * Linhas de 66 KV e 69 kV: Circuito simples ou duplo sustentado por torres auto-portantes em trelica metélica de ago galvanizado a quente, ou concreto (sempre prontas para receber 0 segundo circuito, quando no for inicialmente duplo), disposto verticalmente, cada circuito possuindo um cabo para-raios do tipo OPGW (optical ground wire) para protegao contra descargas atmosféricas diretas que proporciona um Angulo de blindagem de 28°, com resisténcia de pé-de-torre maxima de 15 ©, com aterramento que possui um “contrapeso” para cada um dos 4 pés da torre que corre paralelamente ao eixo da linha por 70 metros, nos dois Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _3B de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico lados, dentro da faixa de passagem, a uma profundidade de 70 cm do solo (1 metro quando em canavial). O nivel basico de isolamento para impulso atmosférico é 463 kV. Observagao: Para acesso na area de concessao da antiga RGE Sul poderao existir padrées diferenciados do acima exposto, portanto deverd ser consultado previamente a Diretoria de Engenharia da CPFL. © Linha de 88 kV: Circuito simples ou duplo sustentado por torres auto-portantes em trelica metélica de ago galvanizado a quente, ou concreto (sempre prontas para receber 0 segundo circuito, quando no for inicialmente duplo), disposto verticalmente, cada circuito possuindo um cabo para-raios do tipo OPGW para protecao contra descargas atmosféricas diretas, com resisténcia de pé-de-torre maxima de 10 ©, com aterramento que possui um “contrapeso” para cada um dos 4 pés da torre que parte radialmente desta por comprimentos de 25 metros, a uma profundidade de 50 cm do solo (1 metro quando em canavial). O nivel basico de isolamento para impulso atmosférico ¢ 463 kV. No caso especifico desta tensdo de 88 KV, em decorréncia de determinagao do Poder Concedente, a CPFL prevé operar suas linhas na tensao nominal de 138 kV, quando as condigées técnicas assim permitirem. Portanto, nos casos em que a tenséo nominal de fornecimento for inicialmente 88 KV, a linha de transmisso, bem como a subestagao, de propriedade do acessante deverao estar preparadas para operar sob a tensdo futura de 138 KV, pois todas as despesas com substituigdes dos aparelhos ¢ instalagdes a serem feitas, para se conformarem a nova tensdo prevista, correrao por conta exclusiva do acessante, que sera informado sobre a época dessa modificagao com antecedéncia minima de 2 anos. Neste caso, 0 nivel basico de isolamento para impulso atmosférico (NBI) seré 695 kV. * Linha de 138 kV: Circuito simples ou duplo sustentado por torres auto-portantes em trelica metalica de ago galvanizado a quente, ou concreto (sempre prontas para receber 0 segundo circuito, Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _3p de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPREL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico quando nao for inicialmente duplo), disposto verticalmente, cada circuito possuindo um cabo para-raios do tipo OPGW para protegao contra descargas atmosféricas diretas que proporciona um angulo de blindagem de 28°, com resisténcia de pé-de-torre maxima de 15.0, com aterramento que possui um “contrapeso” para cada um dos 4 pés da torre que corre paralelamente ao eixo da linha por 70 metros, nos dois lados, dentro da faixa de passagem, a uma profundidade de 70 cm do solo (1 metro quando em canavial). O nivel basico de isolamento para impulso atmosférico (NBI) 6 695 KV. Observagao: Para acesso na area de concessao da antiga RGE Sul poderao existir padrées diferenciados do acima exposto, portanto devera ser consultado previamente a Diretoria de Engenharia da CPFL. * Linha de tensdo nominal 44 kV e tensées nominais superiores a 138 kV: Devera ser consultada a Diretoria de Engenharia da CPFL para cada caso. Com relagao ao acima especificado para os cabos para-raios do tipo OPGW (optical ground wire), a Diretoria de Engenharia da CPFL devera ser consultada, para cada caso, sobre a quantidade de fibras épticas que os mesmos deverao conter. Projetos de linhas de transmissdo diferentes dos padrées adotados pela CPFL deveréo ter a autorizacdo prévia desta, que poderd a seu exclusivo critério aceité-los ou nao. No caso de incorporagao da linha que o acessante construir a CPFL, esta nao autoriza qualquer excegao aos seus padrées técnicos e aos requisitos aqui estabelecidos. A CPFL disponibilizaré os detalhes dos seus padrées técnicos eventualmente necessarios, devendo ser contatada a sua Diretoria de Engenharia No caso da linha conectar-se ao pértico de uma subestagao da CPFL, aplica-se para a linha o disposto no Sub-Item 6.2 — Pértico de Entrada a frente. No caso da conexdo dar-se através de linha de transmissao ou subestago de distribuidora que ndo da CPFL Energia, devera ser consultada a Diretoria de Engenharia desta. Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _4b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica =F | os do Anlcasio: Subestagao CPEL {Tues Pecumento: Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Independentemente da instalagao @ qual a linha se conectard, sua primeira estrutura junto a fronteira com o sistema da CPFL, ou de outra distribuidora, deverd necessariamente ser do tipo ancoragem, adequada para abertura e fechamento dos jumpers em linha viva, para qualquer tenséo de operagao até 138 kV, 0 mesmo ocorrendo para a ultima torre, adjacente ao pértico da subestagao particular. Em linhas de tenso nominal superior a 138 kV estes detalhes serdo objeto de andlise e decisdo da CPFL para cada caso. E de integral responsabilidade do acessante a comprovacao de que o projeto da sua linha atende os requisitos estabelecidos por esta Norma Técnica. Nenhuma alteracéo devera ser necessaria nas caracteristicas e parametros do sistema elétrico pré-existente da CPFL ou de outra distribuidora eventualmente acessada; ao contrario, a linha do acessante é que devera ser projetada para adequar-se a eles. Por fim, para linha de transmisséo que for construida com previsdo de sua propriedade ser transferida & CPFL, caberé ao responsdvel por seu projeto e construgéo a demonstragao de atendimento a Resolugéo Normativa ANEEL n° 398/2010, de 23/03/2010, revisada pela Resolugdo Normativa ANEEL n° 413/2010, de 03/11/2010. Estas Resolugdes, segundo dispée a Lei Federal n° 11.934, de 05/05/2009, requerem a demonstragao de conformidade aos limites estabelecidos de exposicéo humana aos campos elétricos e magnéticos de 60 Hz produzidos pela linha Para tal fim, a CPFL devera ser consultada quanto as entidades ou empresas por ela qualificadas. No caso de a op¢o ser por intermédio de medigdes, isto devera ser feito num periodo nao superior a 6 meses apés a entrada em operacao comercial. O relatério da demonstragdo, seja por cdlculo ou medigdo, devera ser aprovado pela CPFL antes do envio oficial 4 ANEEL, 0 mesmo cabendo ao arquivo no padrao “XML”, como determinam as citadas Resolugées. Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _4hi de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento: Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico 6. REQUISITOS PARA SUBESTAGAO PARTICULAR, 6.1 GERAL Quando o ramal ou linha de transmissao que estabelece a conexéo for da CPFL e sendo a subestagao de propriedade do responsdvel pela Unidade Consumidora, 0 ponto de entrega situar-se-é no pértico de entrada da subestagao particular, mais especificamente na estrutura onde se engasta a tiltima cadeia de isoladores da linha de transmissao da CPFL, ou de outra distribuidora Na hipétese do atendimento se dar por ramal subterrdneo, da CPFL ou de outra distribuidora, 0 ponto de entrega situar-se-4 na conexao deste ramal com a mufla de entrada da subestagdo particular. Para qualquer destas situagées, 0 local de instalagao dos equipamentos para medigao do intercambio de energia elétrica poderd situar-se ou no no ponto de entrega. No caso do ramal ou da linha de transmissdo que estabelece a conexao for da CPFL e sendo a subestacao de propriedade do responsavel pela Unidade Geradora, 0 ponto de conexo, destinado a estabelecer a conexdo na fronteira entre as instalagdes da acessada e do acessante é comumente caracterizado pelo médulo de manobra. O projeto da subestagao particular deveré ser compativel com a linha de transmissao da CPFL a qual se conectard, cujas caracteristicas e parametros gerais, conforme a tensdo nominal, estéo apresentados no Item 5 — Requisitos para Linha de Transmissao acima. Quando a linha pertencer a outra distribuidora que néo da CPFL Energia, devera ser consultada a Diretoria de Engenharia desta acerca das suas caracteristicas. Além disso, © projeto da subestagdo também deverd atender os requisitos a seguir estabelecidos nos préximos Sub-ltens. Ainda, sempre quando aplicavel, deveréo ser observados os requisitos determinados frente nesta Norma Técnica no Item 7 — Requisitos para Geragao em Paralelo. Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _4b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Destaca-se que, caso seja solicitada a construgéo de uma subestagao seccionadora, segregada da subestagao transformadora particular, ao acessante, 0 mesmo seré informado pela Diretoria de Engenharia dos padrées técnicos construtivos da referida ‘subestacao. Com relagao aos requisitos técnicos para medigao de faturamento do consumo de eletricidade e de pardmetros elétricos, ver a frente o Item 8 — Requisitos para o Sistema de Medigao para Faturamento. 6.2 PORTICO DE ENTRADA Os valores a seguir indicados dos esforgos solicitantes exercidos no pértico de entrada da subestagao particular pela linha de transmissao, bem como dos espagamentos, conforme a tensdo nominal de operagao, sao tipicos em instalagdes para uso exterior nao compactas e isoladas no ar, conforme praticados pela CPFL, mas deverao ser por ela confirmados em fungao da topografia do terreno e apés definida a localizagao da torre da linha de transmissao imediatamente adjacente ao pértico. * Subestacdo de 33 — 34,5 — 66 — 69 KV: Para condutor de linha, deverd ser previsto um esforgo longitudinal por fase de 1.000 kgf, correspondente ao cabo CAA 336,4 MCM, Para os cabos para-raios em instalagdes de 66 e 69 kV, o esforgo longitudinal por cabo sera de 600 kgf, correspondente ao cabo de ago de segao de 7,94 mm EAR, ajustado para o tipo OPGW definido pela CPFL. No pértico de entrada os condutores de linha deverdo estar espagados entre si de 2,00 m e a uma altura do solo de 9,00 m. Os cabos para-raios deverao estar 2,50 m acima dos condutores de energia. Os espagamentos exigidos para os transformadores de corrente (TCs) e de potencial (TPs) de medig&o de propriedade Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _4B de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico da CPFL sao os mostrados no Anexo D, sendo “a” = 2,50 me “b" = 2,50 m; no caso da dimensdo “c", recomenda-se um valor nao inferior a 4,00 m, porém as bases dos isoladores deverdo estar necessariamente a uma altura minima do solo de 2,10 m © Subestagdo de 88 kV e 138 kV: Para condutor de linha, devera ser previsto um esforgo longitudinal de 1.000 kgf por fase quando 0 cabo for de bitola 336,4 MCM-CAA, e 1.180 kgf por fase quando 0 cabo for de bitola 47,0 MCM-CAA. Para o cabo para-raios (2 ou 3 cabos para respectivamente 1 ou 2 circuitos de linha de transmissao), devera ser considerado um esforgo longitudinal por cabo de 580 kgf se sua secdo for de 7,94mm EAR, e 750 kof se sua seco for de 9,53mm EAR. A CPFL deverd ser consultada previamente para a definigéo dos cabos a serem utilizados, inclusive por serem do tipo OPGW. No portico de entrada da subestagao os condutores de linha deverao estar espagados entre si de 3,00 m, a uma altura do solo de 11,50 m. Os cabos para-raios deverao estar 2,50 m acima dos condutores de energia. Os espagamentos exigidos para os TCs e TPs de medigao de propriedade da CPFL sao os mostrados no Anexo D, sendo “a” = 3,00 m e “b" = 2,50 m; no caso da dimensao “c”, recomenda-se um valor nao inferior a 4,50 m, porém as bases dos isoladores deverdo estar a uma altura minima do solo de 2,10 m. Outrossim, o acessante deverd prever no pértico de entrada furos com didmetro minimo de 20,64 mm para engate tanto dos condutores de energia como dos cabos para-raios (quando existentes estes ultimos). No caso de estrutura de concreto, o parafuso-olhal de encabegamento da linha de transmissao devera ser colocado rente a mesma, para evitar momentos desnecessérios durante a execugdo deste encabegamento. Nas configuragées de entrada de linha de transmissao diferentes das acima descritas, mormente em 44 kV e tensdes superiores a 138 KV, e no caso menos comum de conexao Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _ 4H de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico por meio de cabos subterraneos, devera ser consultada a Diretoria de Engenharia da CPFL quanto ao estabelecimento dos requisitos espectficos. 6.3 ARRANJO As solugdes de arranjo da subestagao particular, conforme ja observado anteriormente no Sub-Item 4.5 — Entrada de Energia, implicaréo um conjunto de requisitos distintos serao definidas pela CPFL. Essas possibilidades encontram-se ilustradas nos Anexos F (F.1 aF.5) desta Norma Técnica Toda e qualquer conexao sera obrigatoriamente composta por disjuntores de entrada, passiveis de serem isolados por secionadores. Isto quer dizer que a subestagdo particular deveré possuir um disjuntor para cada circuito de entrada de linha de transmissao e de operagao independente. Quando a critério exclusivo da CPFL 0 acesso se der em derivado de linha de transmissao de circuito simples, de propriedade dela ou de outra distribuidora que nao da CPFL Energia, o projeto da subestagao particular devera prever a futura duplicagao da linha de transmisséo acessada, de forma que, quando isto ocorrer, a subestagao particular seja ampliada para possuir uma nova entrada de energia para o novo circuito de linha, provocando a evolugao do arranjo para “dupla derivagao", Quando acesso se der em derivagao de linha de transmissao de circuito duplo existente da CPFL, ou de outra distribuidora que nao da CPFL Energia, o arranjo na subestagao particular deveré ser, desde 0 inicio, para entrada dupla, cada uma conectada a um circuito dessa linha, constituindo a conexdo em “dupla derivagao” (ver o Anexo B.1). No caso de conexées em “dupla derivagao’, nao ¢ permitida a energizagao simultanea dos dois circuitos de entrada na subestagdo, exceto brevemente quando de manobras de transferéncia entre eles. Destaca-se que, a transferéncia entre os circuitos sé poderd Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _4b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico ser feita com autorizagao da CPFL e mediante programagao prévia com 0 Centro de Operagao desta Contudo, por opgao do acessante e com os correspondentes custos por ele suportados, poderd ser implantada a transferéncia automatica entre os circuitos, assistida pelo Centro de Operagao, ou esta transferéncia poderd ser realizada remotamente pelo Centro de Operagao. Em qualquer dos casos, a realizagao da transferéncia de circuitos devera seguir os procedimentos que constarao no Acordo Operativo da instalacao do acessante, conforme o disposto no Item 12 — Aspectos Operativos, desta Norma Técnica. Tanto a transferéncia automatica quanto a remota se faréo mediante uma Unidade Terminal Remota (UTR) na subestagao particular, para supervisao do estado e comando dos disjuntores de entrada e comunicacao com 0 Centro de Operagao da CPFL (ver 0 Sub-Item 6.9 - Unidade Terminal Remota a frente) A conexao direta & barra de uma subestagao jd existente da CPFL (ou de outra distribuidora que néo da CPFL Energia) pode se justificar quando a proximidade das instalagdes do novo acessante for suficiente, em termos econémicos e técnicos, para que seja implantado 0 outro circuito de entrada conectado em derivagao ao circuito Unico de linha de transmisséo que alimenta a referida subestagéo da CPFL (ou de outra distribuidora que néo da CPFL Energia), prevendo sua futura duplicagao (ver o Anexo B.2 e B.5). Este circuito de entrada permanecerd, entao, normaimente aberto. Na conexdo com secionamento de circuito de linha de transmissdo, os disjuntores nos vaos de entrada na subestagao particular possibilitarao isolar automaticamente o circuito que vier a apresentar algum tipo de defeito, sem qualquer interrupgo da conexao ao sistema da CPFL quando da existéncia de dupla fonte. Deverd, igualmente, existir uma UTR, conforme mencionado no paragrafo anterior. Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _4b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica Za cag CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL ubestagaio Pilblico Nas conexées com secionamento da linha de transmissao, o barramento é uma parte integrante dessa linha da CPFL, de forma que os transformadores da subestagao particular deverao obrigatoriamente ser conectados a ele por meio de disjuntores. Tal arranjo permite, assim, a operacao independente da linha e das instalagdes do acessante, incluindo as protegdes, que deverdo ser sempre coordenadas e seletivas. Portanto, as instalagées relativas as entradas de linha e a este barramento deverdo ser obrigatoriamente incorporadas pela CPFL aos seus ativos, sendo desta a responsabilidade por sua operacdo e manutengao (ver os Anexos F.3 e F.4) Neste caso de interligagéo com secionamento da linha, 0 projeto, a construgdo e a aquisigéo de materiais e equipamentos, inclusive sobressalentes, para a parte da subestagao particular relativa ao médulo de manobra deverdo atender estritamente o padrao técnico, a filosofia e apenas fornecedores qualificados pela mesma. Tal requisito aplica-se, também, a quaisquer atividades que envolvam ativos da CPFL, quando da implantagao das instalagdes do acessante. Os detalhes das condigées, procedimentos ¢ responsabilidades para a execugao dessas atividades, inclusive a definicao em termos quali-quantitativos dos sobressalentes a serem adquiridos pelo acessante, serao informados pela Diretoria de Engenharia da CPFL. Outrossim, a subestagao particular que tiver a doagdo acima descrita a CPFL devera necessariamente possuir uma casa de controle com uma sala exclusiva para as baterias do servigo auxiliar de corrente continua, com exaustao eficiente do ar e porta com acesso restrito, seguindo 0 padréo da CPFL. Também devera haver um banheiro provide de lavatério. Se, ainda, tal subestagao destinar-se & conexdo de central geradora ao sistema da CPFL, o acessante deverd prever a existéncia, nesta casa de controle, de 2 conjuntos separados de retificador-carregador-bateria, um para ser doado & CPFL e outro para uso exclusivo dele. O conjunto da CPFL devera alimentar o servico auxiliar de corrente continua que sera necessério aos equipamentos e sistemas supervisérios da parte da 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _4y de 138 [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica Za cag CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL ubestagaio Pilblico subestagdo a ser integrada ao patriménio da CPFL, seguindo desta as especificacées, padrées e fornecedores, como ja anteriormente ressaltado Para a interligagao com secionamento da linha da Distribuidora em tensdo igual ou superior a 69 kV, 0 arranjo deve ser tipo barra principal e transferéncia (BPT) na subestagao. Quando a conexao for para instalagao de acessante com Central Geradora que implique paralelismo entre os sistemas, 0 arranjo sera necessariamente com barra principal + barra de transferéncia (sendo que, a exclusivo critério da CPFL, outros arranjos de barramentos poderao ser determinados). Outrossim, devera ser observado o disposto & frente no Item 7 - Requisitos para Geracdo em Paralelo, desta Norma Técnica. Entretanto, ressalta-se que especificamente no caso de acesso de Central Geradora, outros requisitos, além dos apontados anteriormente, poderdo ser exigidos, conforme ja alertado acima no Sub-Item 4.5 - Entrada de Energia. Destaca-se que, quaisquer que sejam eles, serd de inteira responsabilidade do acessante ampliar sua subestagdo, contemplando todos os requisitos previstos nesta Norma Técnica, sendo que tal ampliagao deveré ser aprovada previamente pela CPFL. Dessa forma, qualquer que seja o projeto da subestacao particular e a solugao de seu arranjo, devero estar contempladas solugdes especificas que proporcionem o livre acesso de representantes da CPFL para execugao de atividades inerentes ao fornecimento, tais como inspegdes, coleta de leituras e manutengao dos equipamentos € dispositivos do sistema de medigao, bem como o acionamento de equipamentos de manobra no caso de ser necesséria a interrupgao do fornecimento, por questées de seguranga, inadimpléncia ou qualquer motivo amparado nas disposigées legais aplicdveis. Assim, a rea destinada a implantagao da subestagao deverd ficar adjacente ao limite da propriedade do acessante ¢ ndo no interior de sua gleba, facilitando sobremaneira as atividades mencionadas no paragrafo anterior. 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _4b de 138 [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica SS | hreade Aplicagde:_Subestagdo CPFL Titulo do Documento: Conexdo aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da enercia | CPFL Pilblico Por fim, 0 proprietario de subestagdo particular que tiver parte de suas instalagées incorporadas pela CPFL, conforme acima disposto, sera responsavel pela demonstragao de atendimento a Resolugdo Normativa ANEEL n° 398/2010, de 23/03/2010, revisada pela Resolugao Normativa ANEEL n° 413/2010, de 03/11/2010. Estas Resolugées, segundo dispée a Lei Federal n? 11.934, de 05/05/2009, requerem a demonstragao de conformidade aos limites estabelecidos de exposigéo humana aos campos elétricos ¢ magnéticos de 60 Hz produzidos por tais instalagdes. Para tal fim, a CPFL devera ser consultada quanto as entidades ou empresas por ela qualificadas. No caso de a opgao ser por intermédio de medigdes, isto devera ser feito num period nao superior a 6 meses apés a entrada em operagdo comercial da subestago. O relatério da demonstragao, seja por calculo ou medigao, devera ser aprovado pela CPFL antes do envio oficial 4 ANEEL, o mesmo cabendo ao arquivo no padrao “XML”, como determinam as citadas Resolugées. 6.4 DISJUNTOR Os disjuntores dos vos de entrada da subestagao particular de tensdes nominais 33 — 34,5 — 66-69 kV deverdo ter tempo de interrupgao nao superior a 50 ms, e os de tensdes nominais de 88 KV e 138 kV deverdo ter tempo de interrupgao nao superior a 80 ms. A corrente nominal devera ser compativel com os montantes de intercémbio de energia previstos, devendo-se levar em conta as eventuais futuras expansées. Os disjuntores deverdo ser sempre de acionamento tripolar. ‘A ndo ser que os estudos de viabilidade da conexao indiquem diferentemente (0 que sera informado pela CPFL), em fungao da localizagao da subestagao do acessante, deverdo ser no minimo as seguintes as capacidades de interrupgao e estabelecimento simétricas, conforme a tensdo nominal Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _4p de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico * Sistemas de 33 kV ¢ 34,5 kV: 12,5 kA (eficaz); * Sistemas de 66 kV e 69 kV: 20 kA (eficaz); * Sistemas de 88 kV e 138 kV: 31,5 ou 40 kA (eficaz). Deverdo existir dois circuitos de abertura independentes no mecanismo de acionamento dos disjuntores, cada um com sua bobina ou solendide, bem como todos os requisitos de protegao deverao ser aplicados separadamente & cada um destes circuitos. Os circuitos de comando e protegao deverdo ser em corrente continua, tensdo 125 V, +10 % @ -20 %, suprida a partir de conjunto de baterias carregadas por retificador apropriado. Nos disjuntores a gas SF (hexafluoreto de enxofre) deverdo ser previstas sinalizagées para dois estagios de baixa densidade do gas, sendo que no segundo estagio o disjuntor deverd abrir e ficar bloqueado nesta posigao, mesmo que seja acionado e mantido o comando de fechamento, O fabricante devera garantir, entdo, isolagao para a tensao nominal, inclusive com perda total da pressdo positiva do gas SFs. Nas subestagées interligadas por dois circuitos conectados em “dupla derivagéo” e dotadas de transferéncia automatica ou remota entre eles, os disjuntores de entrada deverdo ser eletricamente intertravados de modo a impedir a operagdo em paralelo dos circuitos. Somente nas manobras de transferéncia é que corre o paralelismo momentaneo sem interrupgao, supervisionado remotamente pelo Centro de Operacao da CPFL. Quando necessaria, a operagao local de disjuntores que em principio podem ser manobrados automética ou remotamente devera obedecer ao Acordo Operative especifico emitido pela CPFL (ver Item 12 — Aspectos Operativos, a frente). O disjuntor de entrada devera ser isolavel para fins de manobra e manutengao. Caso isso seja feito por secionadores, ver 0 Sub-Item 6.5 — Secionamento de Entrada a seguir. Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _sp de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica ubestagaio a plicag CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Para tensées de 44 KV e superiores a 138 KV, devera ser consultada a Diretoria de Engenharia da CPFL quanto aos requisitos minimos para o disjuntor. 6.5 SECIONAMENTO DE ENTRADA A subestagao particular devera ser isolavel dos circuitos que a conectam ao sistema da CPFL, sejam eles barramentos ou linhas de transmissao de propriedade desta ou nao (ver figuras dos Anexos F). Normalmente, utilizam-se secionadores convencionais para tanto, situados logo abaixo do pértico de entrada. Os secionadores dos vos de entrada da subestagdo, inclusive os que isolam os disjuntores, deverdo ser de acionamento tripolar. Os secionadores deverao estar intertravados com os respectivos disjuntores do mesmo circuito de entrada, de forma a ser impossivel sua abertura quando o disjuntor estiver fechado. A corrente nominal minima do secionador devera ser de 630 A, por razdes mecanicas, qualquer que seja sua tenso nominal. Em caso de arranjo com secionamento da linha a corrente nominal poder ser maior, a critério da CPFL. Em fungao da complexidade da instalagao e do regime operativo, eventualmente sera possivel o uso de secionadores com acionamento motorizado, devendo seu esquema de ‘operagao ser submetido a aprovagao da CPFL. A operagao dos se nadores de entrada somente podera ser efetuada com autorizagao da CPFL, sendo que eles permaneceréo sempre na posigao fechada e travada. Igualmente, nao poderd ser instalado secionador que interligue os circuitos de entrada, quando mais de um. ‘Ainda, a CPFL poderd aprovar, a seu exclusivo critério e desde que com os devidos esclarecimentos técnico-econémicos, respaldados nos requisitos estabelecidos nesta Norma Técnica, a utilizagéo nos vaos de entrada de linha dos assim denominados [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _sh de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica ubestagaio a plicag CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico “médulos hibridos compactos”, blindados ou nao, com isolamento no ar e em gas SFe, que executam fungdes integradas num mesmo equipamento (secionamento; aterramento; estabelecimento e interrupgdo de correntes de carga, energizagao, desenergizagao e curto-circuito; transdugao de corrente; transdugao de tensao; etc.). mesmo se aplica as subestagées isoladas em gas SFs, genericamente denominadas GIS (gas-insulated substations). 6.6 TRANSFORMADOR DE POTENCIA Quando a conexéo for para acesso de Unidade Consumidora, o transformador de poténcia devera ter seus enrolamentos do lado de tensao mais alta, isto é, que se liga ao sistema da CPFL, ligados em delta e os enrolamentos do lado de tensao mais baixa em estrela, com 0 neutro acessivel e aterrado, deslocamento angular Dyn1. A poténcia € ontimero de unidades transformadoras deverd ser fungdo da capacidade total prevista para a subestagao, recomendando-se levar em conta a necesséria reserva para casos de defeito em uma unidade. Acritério do acessante, para cargas que requeiram tensdo estabilizada deve ser utilizado transformador de poténcia com comutagao automatica de derivagdes em carga. Como informagao, a CPFL possui transformadores nas suas subestagées de distribuigéo com os comutadores sob carga situados no lado da tensao mais elevada, Quando a conexdo for para acessante com geragao embutida, inclusive caracterizavel como autoprodutor, em principio a conexao dos enrolamentos do transformador devera ser a mesma j4 especificada acima para acesso de unidade exclusivamente consumidora. Contudo, dependendo da conveniéncia dos esquemas de protesao praticaveis e em fungao do intercambio de energia previsto, podem ser recomendaveis outras ligagdes desses enrolamentos, algo que seré definido de comum acordo entre a CPFL e 0 acessante. [Nossa Categoria: Versio: | Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina 4313 Instru 1.15 __ Caius Vinicius $ Malagoli 20/01/2020 _sb de 138 IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Quando a conexao for para acesso de produtor independente de energia, a ligagdo dos enrolamentos do transformador de poténcia sera objeto de estudo mais detalhado da CPFL com o acessante, buscando-se a melhor alternativa para as partes. 6.7 ATERRAMENTO E SISTEMA DE PROTEGAO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS © sistema de aterramento deverd ser projetado de acordo com normas internacionalmente aceitas, sendo que as tensdes de toque, de passo e de transferéncia produzidas pela malha devem ser menores que as suportaveis pelo ser humano, conforme a Norma Técnica ANSI/IEEE 80 na sua versdo mais recente. Todas as estruturas e ferragens da subestagdo que ndo conduziréo corrente deverdo ser aterradas. O fio terra da linha de transmissao ("contrapeso"), quando houver, deverd ser interligado a malha principal da subestagao. Para tanto, devera existir uma caixa de alvenaria com dimensées internas de 0,30 m de largura por 0,40 m de comprimento ¢ 0,30 m de profundidade (com pedra britada no fundo e dotada de tampa), na periferia da malha da subestago, na parte mais préxima da ultima torre dessa linha (mas ainda dentro da subestagdo), com um conector de bronze estanhado. Da mesma maneira, todos os cabos para-raios das linhas de transmisséo que chegam a subestagdo deverao ser conectados ao Sistema de Protegdo contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e, por sua vez, firmemente conectados ao sistema de aterramento principal da subestagao. Contudo, no que respeita ao trecho dos cabos para-raios entre a torre mais proxima a subestagdo e os pérticos de entradas da linha, a conexdo dos mesmos no topo da torre devera ser por intermédio de um isolador de disco tipo concha-e-bola, ou garfo-e-olhal, de nivel de isolamento minimo de 110 kV, mais um jumper deste isolador com cabo idéntico ao dos para-raios que garanta 0 contato elétrico com a ferragem da torre. Tal arranjo permite a medigao da malha de aterramento da subestagao, conforme padrao da Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _5B de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico CPFL e quando isto for necessario, desconectando-a provisoriamente do sistema de aterramento da linha de transmissao. Ver detalhe na Ilustragao 2 do Anexo C desta Norma. Todos os equipamentos e a cerca da subestago deverdo ser aterrados. A malha de aterramento deverd se estender no minimo até 1 metro além da cerca da divisa da subestagdo. Caso isso nao seja possivel, deverao ser utilizadas malhas de aterramento independentes, desde que sejam obedecidos os critérios das tensées maximas suportaveis, Devera ser prevista uma camada de recobrimento suficiente e necessaria para protegdo contra as tenses desenvolvidas na malha. Em caso de malhas separadas, 0 memorial de calculo devera apresentar as tensdes desenvolvidas nos dois eletrodos (principal e cerca), confrontados com os valores maximos suportaveis. As seguintes especificagées devem ser adotadas: * Tempo minimo para a eliminagao da corrente de curto-circuito: 0,5 segundo, nos sistemas de 88 KV e 138 KV, e 1,0 segundo nos sistemas de 33 — 34,5 - 44 - 66 - 69 kv; * Tempo minimo para dimensionamento dos cabos da malha de aterramento: 1 segundo, nos sistemas de 88 kV e 138 KV, e 2,0 segundos nos sistemas de 33 — 34,5 — 44 — 66 — 69 kV; * Para 0 cdlculo dos potenciais produzidos na malha, utilizar a resistividade aparente (pa) ou a estratificagao em duas camadas; * Para o célculo dos potenciais maximos suportaveis, utilizar a resistividade da primeira camada; * As medigées de resistividade do solo deverao obedecer a Norma Técnica ABNT NBR 7117, na sua verso mais recente, Em adigéo, as medigdes deverao ser executadas Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _sht de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico com no minimo 7 dias corridos sem chuvas, para nao haver interferéncia nos resultados. Conforme a Norma NBR 7117, deverao ser medidos obrigatoriamente 5 pontos a cada 10 mil m? de érea, utilizando-se sucessivamente os espagamentos de 1, 2, 4, 8 e 16 metros entre cada ponto, pelo menos, e mais outros conforme a necessidade; * A estratificagao do solo deverd, obrigatoriamente, possuir valores que cruzem o grafico das resistividades medidas em campo. Em hipétese alguma serdo admitidas estratificagdes com todos os valores de resistividades abaixo dos medidos; * O memorial de calculo devera conter, no minimo, os seguintes itens: © Medigao da resistividade, incluindo condigdes do solo, climaticas/época do ano e croqui dos pontos de medic&o; © Estratificagao da resistividade do solo; © Calculo da resistividade aparente, baseado nos valores dos itens anteriores; © Potenciais de passo e de toque maximos suportaveis para a instalacdo; © Dimensionamento do condutor da malha; © Potenciais de toque e de passo produzidos pela malha, em pontos internos © externos & malha, tabelados e/ou mostrados em grdficos com indicagao de referéncia (os pontos devem sempre ser distinguiveis e de facil identificagao); © CAlculo da resisténcia da malha de aterramento; © CAlculo da divisdo de correntes pelo sistema de aterramento. © Sistema de Protegdo contra Descargas Atmosféricas (SPDA) devera obedecer a Norma ANSI/IEEE 998 — Guide for Direct Lightning Stroke Shielding of Substations, em ‘sua verso mais recente. O projeto do SPDA devera conter: * Memorial de cdlculo descrevendo todas as definigées em fungdo dos barramentos Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _5b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico envolvidos; * Desenhos que demonstrem a eficdcia do SPDA, ou seja, que indiquem as eventuais reas nao cobertas pela blindagem, incluindo os equipamentos, barramentos e a casa de controle. Os desenhos do SPDA deverdo indicar os pontos minimos (mais baixos) da area sob a blindagem e/ou indicar os volumes abrangidos pela blindagem e, portanto, deverdo ter visualizagao em trés dimensées. Para subestagdes de tensdes nominais superiores a 138 kV, além dos requisitos acima (138 kV) poderao ser exigidos outros, conforme cada caso, a critério da Diretoria de Engenharia da CPFL, que devera ser consultada. 6.8 BLOQUEADORES DE ONDA Conforme 0 ponto de conexéo da subestagdo particular no sistema elétrico, a CPFL podera exigir instalagao de bloqueadores de onda portadora (bobinas de bloqueio), para evitar atenuagéio de comunicagao no sistema carrier. Quando isso for necessério, seré fornecida pela Diretoria de Engenharia da CPFL a especificagao técnica para aquisi¢ao por parte do acessante, contendo detalhes para sua instalagao. 6.9 UNIDADE TERMINAL REMOTA (UTR) Para implantagao do automatismo da operagao e supervisdo da subestagao particular, devera ser nela instalada uma UTR. Tal equipamento tem por finalidade atender as necessidades da supervisdo e controle em tempo real do sistema elétrico, permitindo a realizagao de manobras de forma remota e automatica a partir do centro de controle (Centro de Operagao) da CPFL. A especificagao técnica basica da UTR encontra-se no documento n° 4312 — Unidade Terminal Remota de Subestagéo de Conexao aos Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _5b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico Sistemas Elétricos de Subtransmissao, do Acervo Eletronico da CPFL (GED - Geréncia Eletrénica de Documentos). As caracteristicas finais da UTR sero definidas apés a realizacdo de estudos por parte da area de automagao da Diretoria de Engenharia da CPFL, em fungao dos detalhes da conexdo, devendo integrar-se ao projeto executive da instalagdo. A aquisicao e instalagdo da UTR correré por conta do acessante. Ficaré sempre a cargo do acessante disponibilizar um canal de comunicagao, com 0 Centro de Operagao da CPFL, dedicado ao telecontrole. O ambiente onde a UTR estiver instalada deverd ser provido de condicionamento do ar, com poténcia suficiente para que a temperatura permanega adequada para seu bom funcionamento, 6.10 PROTEGAO Para a conexao que envolva o paralelismo entre os sistemas da CPFL e do acessante ‘com geragdo prépria, além das fungées solicitadas abaixo, deverao ser contempladas as fungdes de protegdo apontadas no Sub-Item 7.4 — Gomando, Controle e Protegao a frente No caso de subestagao para unidade consumidora, ¢ necessario 0 uso de relés de sobrecorrente de fase e de neutro, contendo unidade instanténea e temporizada (fungées ANSI 50/51 e SON/51N), com curva caracteristica “tempo x corrente” do tipo inversa (padrao da Norma Técnica IEC 255-4) para a unidade temporizada, Estes relés atuarao no disjuntor de entrada da subestagao particular. No caso de disjuntor do tipo tanque morto, com transformadores de corrente tipo bucha, estes devem ser instalados no lado da CPFL. Os relés devem, ainda, possibilitar ajustes independentes entre as unidades instantanea e temporizada, bem como possuir sinalizacao individual para operacdo instantanea ou Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _5f de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico temporizada Para 0 comando em corrente continua do disjuntor de entrada (Sub-Item 6.4 - acima) exige-se o emprego de relé de minima tensdo (fungdo 27). Ainda, exige-se que o disjuntor de entrada tenha nele instalado um dispositive para disparo (trip) capacitivo, bem como a protego de falta de tensdo de alimentagao associada, para sua atuagao. Para protegao do transformador de poténcia, recomenda-se: * Relé de gas (fungao ANSI 63), do tipo Buchholz, ou de pressao no caso de transformadores com colchdo de nitrogénio (tipo selado); * Relé diferencial (fungo ANSI 87); * Detector de temperatura do éleo isolante; * Detector de temperatura do enrolamento; * Detector de nivel do dleo isolante. Também esta recomendado o uso de alarmes de temperatura do dleo isolante, de temperatura dos enrolamentos e de atuagao do dispositive de alivio de sobrepressao. Deverd ser instanténeo o tempo total para a eliminagao de defeitos que ocorram no trecho de barramento compreendido entre o disjuntor de entrada, incluindo outras derivagées a jusante deste (tendo o lado da CPFL como referéncia), e as proteges no lado do enrolamento de tensdo mais elevada do transformador, ou transformadores, de poténcia, Para tanto, as unidades instantneas de fase e de neutro (fungdes ANSI 50/50N) nao deverao possuir qualquer temporizagao adicional, além daquela inerente & propria unidade e contatos de saida de disparo. Os ajustes dos relés que atuam sobre o disjuntor de entrada, bem como as relagdes dos transformadores de corrente que os suprem, serao definidos pelo acessante e submetidos a aprovacéo da CPFL. Em casos julgados convenientes, a CPFL podera Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _5B de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico exigir 0 emprego de outras protegdes. Deverd ser apresentado para andlise e aprovagao pela CPFL 0 memorial de cdlculo de curto-circuito, juntamente com o estudo de seletividade do esquema de protegao proposto. © SDAT das distribuidoras do Grupo CPFL Energia faz parte do Sistema Interligado Nacional — SIN e, dessa forma, esta sujeito aos eventuais disturbios externos que ocorrem no SIN. Esses distiirbios, por exemplo variages abruptas de frequéncia, de tensdo, oscilagées, etc., atingirdo os acessantes do SDAT do Grupo CPFL Energia e, dessa forma, o acessante deverd realizar estudos para que seu sistema de protegao suporte essas perturbages sem que sua subestagao ou seus equipamentos das linhas de produgao desliguem O acessante é o responsavel pela protegao adequada ¢ eficiente de toda sua instalagao, bem como de todos os seus equipamentos, de tal forma que faltas, falhas, ou disturbios do SIN ndo venham a causar prejuizos em seu processo produtivo. © Grupo CPFL Energia através de sua Diretoria de Engenharia prestaré, quando solicitado, os subsidios necessdrios sobre qualidade de energia para que o acessante realize seus estudos. 6.11 USO COMPARTILHADO DE SUBESTAGAO Caracteriza-se pelo uso de uma subestagdo transformadora por mais de uma unidade consumidora, sejam elas participantes do ambiente de contratagao livre ou regulada, designados “compartilhantes” na presente Norma. Tal solugéo sera admitida pela CPFL quando as Unidades Consumidoras possuirem, individual e concomitantemente, as seguintes caracteristicas basicas: * Sejam atendiveis em tensdo compativel com 0 escopo desta Norma; Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _5p de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico * Tenham demanda ou montante de uso compativel com o limite estabelecido pela Resolugaéo ANEEL n° 414/2010 para mudanca de tensao; e e stejam localizadas em reas contiguas. O projeto da subestagao e o seu arranjo deverao contemplar solugdes especificas que proporcionem: + Naconexdo com o sistema elétrico da CPFL, alimentagées fisicamente independentes para cada unidade consumidora compartilhante, partindo de transformadores individuais para cada uma delas ou, em situacdes especificas e a critério da CPFL, partindo do secundério do transformador da subestacéo compartilhada; os requisitos para as instalagdes de conexao sdo os estabelecidos na presente Norma; * Conforme ja mencionado acima nos dois ultimos pardgrafos do Sub-Item 6.3 — Arranjo, 0 livre acesso de representantes da CPFL para execugao de atividades inerentes ao fornecimento, tais como inspegées, coleta de leituras, manutengao dos equipamentos e dispositivos do sistema de medigdo e acionamento de equipamentos de manobra no caso de ser necessaria a interrupgao do formecimento a qualquer das unidades consumidoras compartilhantes, por questées de seguranga, inadimpléncia ou qualquer motivo amparado nas disposigées legais aplicaveis. E vedada a interligagao entre os sistemas elétricos de Unidades Consumidoras compartihantes, assim como a alimentagéo de unidade consumidora de um compartihante a partir das instalagdes de outro compartilhante. Deve haver sistema de medigao para faturamento e qualidade de energia em cada unidade consumidora independentemente, segundo as especificagdes vigentes na CPFL. A instalagao deste sistema no lado da alta tensao do transformador da subestagao compartilhada serd objeto de andlise da CPFL, em fungao das caracteristicas das unidades consumidoras envolvidas, necessidade de apuragéo das perdas de Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _6) de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CPEL {Tues Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico transformagao da referida subestagao e disposi¢do da alimentagao de servigos de uso comum, entre outros aspectos. Os requisitos para o sistema de medigao de faturamento esto definidos no Item 8 — Requisitos para o Sistema de Medi¢ao para Faturamento desta Norma Quaisquer modificagées e/ou variagées nos requisitos anteriormente mencionados que se mostrarem necessarias deveréo ser submetidas a aprovagéo da CPFL. Os compartilhantes devem se responsabilizar pelos custos dos equipamentos e instalagdes que permitam a viabilizagdo das condigdes acima descritas. O proprietario de subestagao particular que compartilhe seu uso, assim como qualquer outro compartilhante da referida subestagdo, ndo poderd interromper, suspender ou interferir na utilizagao da energia elétrica por parte das outras unidades consumidoras compartihantes. No caso de subestagdo particular existente e em operagao cujo proprietario admita compartithar 0 seu uso, caberd andlise da CPFL tendo em conta a aplicagao dos critérios anteriormente mencionados, ou variagdes deles, a critério da CPFL. Os custos decorrentes das eventuais modificagdes nas instalagdes da subestagao particular para permitir 0 compartiIhamento do seu uso, nos moldes definidos acima, serdo de inteira responsabilidade do seu proprietario e/ou de seus compartilhantes, sem quaisquer énus ACPFL. Uma vez viabilizado 0 uso de subestagéo compartilnada, cabera a celebragéo dos Contratos aplicaveis (fornecimento, conexdo, uso de rede, compra e venda de energia), individualmente com cada compartihante, assim como um Contrato de Uso Compartihado de Subestagdo, a ser assinado entre a CPFL e todos os compartilhantes, respaldados na Norma Comercial de atendimento publicada pela CPFL. Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _ 6} de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA Tipo de Documento: Norma Técnica CREEL {Tec Pecumento:_ Conexao aos Sistemas Elétricos de Subtransmissao da ‘eweRGIA | CPFL Pilblico 7. REQUISITOS PARA GERAGAO EM PARALELO 7.1 GERAL Quando o acesso se destinar a conexao de central geradora, implicando em paralelismo, independentemente do sentido do fluxo de poténcia ativa e reativa, além dos requisitos estabelecidos acima nos Itens 5 - Requisitos para Linha de Transmissao e 6 — Requisitos para Subestacao Particular quando e onde aplicaveis, devera também ser obedecido o que segue neste Item 7 — Requisitos para Geragao em Paralelo. Acaso surjam incompatibilidades e discrepancias ou insuficiéncias na determinagao de caracteristicas e parametros para o correto funcionamento do paralelismo em fungao dos requisitos jd estabelecidos para a linha de transmissao e a subestacdo, isso sera analisado e resolvido pela CPFL. Sera permitido somente o paralelismo com geradores trifasicos de 60 Hz, que deveréo estar ligados ao sistema da CPFL por meio de um ou mais transformadores de poténcia As instalagdes destinadas ao acesso de unidades geradoras de eletricidade deverao necessariamente possuir UTR, com aquisigao e instalagao por conta do acessante e conforme os requisitos estabelecidos no Sub-Item 6.9 - Unidade Terminal Remota acima O acessante deveré assegurar a atuacdo da sua protegao de interligagao na condicao de geragao minima (minima poténcia a ser sincronizada, correspondente a um ntimero minimo de geradores em paralelo) para a configuracao operativa mais desfavoravel (estudo de contingéncias). As especificagdes de todos os equipamentos de protegao, controle, supervisdo, comunicagaéo e medigao necessérios ao paralelismo devem atender os requisitos minimos previstos nesta Norma Técnica, bem como ser da melhor procedéncia e qualidade, sendo custeados, instalados e operados pelo acessante. A CPFL reserva-se © direito de solicitar a qualquer tempo a substituigao ou a incluséo de equipamentos adicionais aos aqui recomendados, em fungao de caracteristicas particulares do sistema elétrico do acessante ou do seu préprio sistema Aprovado por: Data Publicagao: | Pagina: 20/01/2020 _6b de 138 | N.Documento: | Categoria: 4313 I IMPRESSAO NAO CONTROLADA

You might also like