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ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Ill (ligica subjtiva ou a doutina da nogéo) Vladimir Hyich Lenin Conspectus da ciéncia da légica de Hegel - livro III (l6gica subjetiva ou a doutrina da nogao) Nota: O texto citado ¢ os mimeros de pagina - ou seja, (167) - indicam links para passagens na Science of Logic de Hegel e para a Enciclopédia de Ciéncias Filosoficas_de Hegel , também conhecida como Shorter Logic. A segdo conhecida como “Resumo da Dialética” de Lenin também existe no Arquivo da Internet de Lenin em uma pagina separada, emparelhada com “Na Questo da Dialética” de Lenin - KCG , 2007. Livro trés: (Légica subjetiva ou a doutrina da nogio) Vol. V. A ciéncia da logica Partell: Logica subjetiva ou a doutrina da nogao SOBRE A NOCAO EM GERAL Nas duas primeiras partes, diz Hegel, eu no tinha Vorarbeiten, ‘+! mas aqui, por outro hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 tse o31o92019 © ponte de vita de Lenin da circa da igica de Hoge vol (gicasubetiva ou a outina da nogdo) lado, ha "verkniichertes Material" “2! (que é necessario "em Flissigkeit bringen “ah J (3) "Ser e Esséncia sao os momentos de seu devir" (= des Begriffs). '=!- (5) Deve ser invertido: ~— os conceitos sao 0 produto mais alto do cérebro, o produto mais alto da matéria. “Portanto, a légica objetiva, que considera o ser e a esséncia , constitui realmente aexposi¢do genética da nogdo.” (6) -ado da filosofia de Spinoza como filosofia 9-10: © grande signi da substncia (esse ponto de vista & muito avangado , mas incompleto € no 0 mais avangado: em geral, a refutagdio de um sistema filoséfico nio significa descarté-lo, mas desenvolvé-lo, além disso, ndo substituindo-o por outro sistema unilateral, mas incorporando-o a algo mais avangado). No sistema de Spinoza, no existe sujeito livre, independente ¢ consciente (falta " @ liberdade e a independéncia do sujeito autoconsciente ") (10) , mas em Spinoza também pens ava um atributo da substancia. (10 se ~*! ) 13 if; Incidentalmente - assim como uma vez foi a moda na filosofia “das Schlimme nachzusagen” der Einbildungskraft und den Gediichtnisse “+ ~ agora é moda diminuir hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 21132 ox10ar2019 © pont de vista de Lenin da inca da lgica de Hoga: iv Il (gicasubjetiva ou a doutina da ogo) a importincia da “nogao” (= “das héchste des Denkens ” ‘") ¢ elogiar “ das Unbegriefliche ” !2| alusio a Kant? Passando critica. de Kantian- ism , Hegel diz respeito tao grande de Kant mérito (15) 0 avango da peo” (a unidade da con- pura experiéneia em que o Begriff 6 cria- ated), mas cle reprova Kant por sua unilateralidade e subjetividade tivism: “O objeto esta verdadeiramente eme para . . da intuigao si mesmo apenas como est4 no . a pensamento; como é na : wae 7 cognigio da intuig&o ou na idéia, é a aparéncia (16) (Hegel eleva 0 idealismo de Kant de realidade objetiva ser subjetivo para ser objetivo e absoluto) Kant admite a objetividade dos conceitos (Wahrheit objetivo deles), mas , mesmo assim, os deixa subjetivos. ° hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 3/132 ox10ar2019 hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Ele faz Gefiihl und Anschau- ung ‘2. preceder a Compreensio. (Versao ). Hegel fala disso da seguinte maneira: “Agora, primeiro, com relago a essa relagiio do entendimento ou da nogio com os estgios que deveriam precedé-lo, é importante a ciéncia que esté sendotratada, para determinar a forma desses estagi ciéne Em nossa , uma vez que é pura légica, esses siooSerea Esséncia . Na psicologia, sensagdo ein- aula ¢ também ideagdo na pré geral compreensio cede. Na Fenomenologia da Mente, uma vez que é a doutrina da consciéneia, 0 acsent foi feito através de os estagios da consciéncia sensual e,em seguida, a —_percepgfio, a compreensio. ” (17) Em Kant, a exposiggo é muito* incompleta Depois disso - 0 CHEFE DE COISA - “A nogio nao deve aqui ser considerada como um ato de entendimento autoconsciente ana2 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) ou como um entendimento subjetivo que temos a ver com 6a nogao em si mesma, que constitui um estagio de bem NATUREZA ESPiRITO. VIDA, OU natureza organica, é nessa fase da natureza no qual a nocio emer- GES.” (18) COMO Segue-se uma passagem muito interessante (pp. 19-27) em que Hegel _refuta Kant , precisamente epistemologicamente (Engels provavelmente teve essa passagem em mente quando esereveu em Ludwig Feuerbach 4421 que o ponto principal contra Kant jé havia sido feito por Hegel, na medida em que isso fosse possivel do ponto de vista idealista), - expondo a dualidade e a inconsisténcia de Kant, sua, por assim dizer, vacilacio entre empirismo (= materialismo) e idealismo, Hegel argumentando total e exclusivamente do ponto de vista de um idealismo mais consistente . A“véspera” da transformagao de objetivo idealismo em materialismo hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 5/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Begriff ainda néo é¢ o conceito mais alto: ainda mais alta 6 a Idéia unidade de Begriff e Realidade. “"& apenas uma nogio’ é uma coisa comum endo apenas a idéia, mas a existéncia sensivel , espacial e temporalmente palpavel se opde A nog&o, como algo que é mais excelente que ela, E o resumo é contado com menos valor que o conereto, porque do primeiro tanto material desse tipo foi omitido. Para aqueles que sustentam essa visfio, 0 processo de abstracio significa que, para nossas__necessidades subjetivas, uma ou outra caracteristica. @ retirada do concreto de tal maneira que, enquanto muitas outras propriedades e modificagdes dos objetos omitido, ele no perde nada em valor ou dignidade. Eles sio reais e sio contados como contados na integra, apenas sfio deixados do outro lado; e é apenas a incapacidade da compreensio de Kant menospreza poder da razio hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 61132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) absorver essas riquezas que a obriga a se contentar com escassa abstragio. Mas se o dado material da intuigdo e 0 miltiplo dio tomados como reais igo ao que é pensado e ao Nogio, entio essa é uma visio cuja rendincia nio é apenas uma condigio da filosofia, mas é assumida até pela religiio ; pois como isso pode ser necessirio e ter significado sea aparéncia fugidia e superficial do sual edo individuo for levada a verdade? subsequentemente, o pensamento abstrator nao deve ser considerado como um mero afastamento do material sensual, cuja realidade se diz que nfo deve ser diminuida por esse meio; mas éa sua transcendéncia, e a sua redugdo (como mera aparéncia) ao essencial, que se manifesta apenas na nogio. ” (19= 21) Essencialmente , Hegel est completamente certo em oposigio a Kant. O 0 idealista mais consistente se apegaaDeus ! hitps:wwnzmarssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 71132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hegel: vo Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) pensamento que do concreto ao abstrato - desde que correto (NB) (e Kant, como todos os filésofos, fala do pensamento correto ) - nao se afastada verdade, mas se aproxima dela. A abstragdo da matéria , de uma lei da natureza, a abstracio de valor etc., enfim, todas as_—abstrages cientificas (corretas, sérias, nao abundantes) refletem a natureza de maneira mais profunda, verdadeira completa .De percepgio viva para o pensamento abstrato ea partir disso, para a pratica - esse 60 caminho dialético da cognigao da verdade , da cognigio da realidade objetiva Kant menospreza_ 0 conhecimento para abrir caminho para a fé: Hegel exalta 0 conhecimento, _afirmando que o conhecimento é conhecimento de Deus. 0 materialista exalta conhecimento da _matéria, da natureza, consignando Deus, ea multidao filoséfica que defende Deus, para 0 monte de lixo . hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.him#LCWS8_192 8/132 ox10ar2019 hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hegel: vo Il (lgica subjtiva ou a douttina da nogéo) “Um dos principais equivocos aqui é que o principio natural ou o comeco, que 6 0 ponto de partida no desenvolvimento natural ou na historia do individuo em sua formagao, é tomado como verdadeiro € como o primeiro também na No- gf0."(21) CE correto que as pessoas comegam com que , mas a verdade nio esta no infcio, mas no final, ou melhor, na continuago. a verdade nao é 0 ini- cial impressao). nao pretende ser uma narrativa do que acontece, mas a “Mas a filosofia que é verdadeiro no acontecimento. ing. ” (21) Em Kant, existe o "idealismo psicologico (22): as categorias de Kant "so apenas determinagées que sao derivadas da autoconsciéncia’, (22) Subindo do entendimento (Verstand) a Razo (Vernunft), Kant menospreza o significado de pensamento, negando & a capacidade de “chegar aperfeigoado verdade”. (23) i132 ox10ar2019 hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.him#LCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) “ff declarado” (Kant) “um abuso sea logica, que deveria ser apenas um canone do julgamento , for considerada um érgao para a produgio de —descobertas objetivas . As nogées de Razdo, nas quais uma maior forca (uma frase idealista!) e um contetido mais profundo (| correto 1) eram necessariamente divinados, sao menos Konstitutives !+2! | deveria ser: Objektives #1 | do que até as categorias; so meras idéi s. Seu uso pode certamente ser permitido, mas essas informagées inteligiveis esséncias, que devem totalmente desbloquear a verdade, & para significar nao mais do que hypothe- ses ; € seria completamente arbitrério e imprudente atribuir qualquer verdade a eles por si mesmos, pois cles nao podem ocorrer em nenhum tipo de experiéncia - Poder-se- ia pensar que a filosofia contraria a validade das esséncias inteligiveis porque elas nao possuem 0 material espacial e temporal da sensualidade? ” (23) 01132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hegel: vo Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Aqui também Hegel est essencialmente certo : 0 valor 6 uma categoria que engloba des Stoffes der Sinnlichkeit, “22 mas é mais verdadeira que alei da ofertae demanda. Somente Hegel 6 um idealista; dai o absurdo de “ konstitutives ,” “8, ete, Kant, por outro lado, reconhece claramente a“ objetividade ” (24) do pensamento (des Denkens”) (“uma identidade da nogio e da coisa” (24) ) - mas, por outro lado, “fi feita novamente a afirmagao de que certamente nao podemos conhecer as coisas como elas sao e por si mesmas, e que a verdade nao permite que a razio cognitiva se aproxime; aquela verdade que consiste na unidade do objeto e da nagio é, afinal, apenas aparéncia, e a razHo agora é que o contetido é apenas a variedade da intuigao. Sobre esse argumento, NB Hegel em favor da cognizabilidade da Coisa em si hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 1132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) observou-se que essa variedade, na medida em que pertence & intuigdo, em oposigao A nocio, € —_transcendida precisamente na nogio e que o objeto é levado de volta encialidade pela nogdo em sua nao contingente 50 Ultimo entra em aparéncia © , por essa mesma razdo, 0 aparecimento é mamfestatlon no apenas nao essencial, mas manifestagio da Esséncia. ” (24, 25), “Permanecer. sempre uma questo de espanto como a filosofia kantiana conhecia (0 de pensamento com a ensual , onde parou, por uma relagao meramente relativa de aparéncia nua, e reconheceu e afirmou plenamente uma unidade maior de os dois na Ideia em geral e, por exemplo, na idéia de um entendimento intuitivo ; mas ainda parou de morrer neste momento. 6 e permanece totalmente separada aparéncia & manifestagao de esséncia hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 s2ins2 ox10ar2019 hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) da realidade; - para que afirmasse como verdade © que declarava ser conhecimento finito e declarasse supérfluo, impréprio e fruto do pensamento aquilo que reconheceu como verdade e do qual estabeleceu a nogio definida "(26). ) Em légica, a idéia “se torna 0 criador da natureza”. (26) A légica € “Wissenschaft formelle” ‘2 (27) como contra as ciéncias concretas (da natureza e da mente), mas sua matéria objeto é “morrer reine Warheit” “**!..... (27) O préprio Kant, ao perguntar 0 que é a verdade (27) (Critica da razio pura, p. 83) e dar uma resposta__ trivial (corr espondéncia do conhecimento com seu objeto"), ataca a si mesmo, para "a afirmagio fundamental do idealismo transcendental" 6 que “a cognigao nao é capaz. de apreender as Coisas em si” (27),- € fica claro que tudo isso é “ama idéia falsa”. (28) ‘Ao argumentar contra a concepgéo puramente formal da Ha-ha! 131132 ox10ar2019 hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin dae logica (que também é dito que Kant possui) - dizendo que, do ponto de vista comum (a verdade 6a correspondéncia “bereinstimmung "| conhecimento com © objeto) a correspondéncia “essencialmente exige dois lados ” (29) , Hegel diz queo elemento formal da légica é a* pura verdade ” (29) eque do .. “portanto, esse elemento formal deve ser pensado como sendo muito mais rico em determinagées @ contetido, como tendo infinitamente mais _influéncia sobre o concreto do que geralmente se pensa que tem. (29) “Mas, mesmo que as formas logicas devam ser consideradas nada mais que fungdes formais do pensamento, esse cardter as tornaria dignas_ de uma investigagio sobre até que ponto clas correspondem & verdade em si mesmas. Um sistema de logica que negligencia isso pode reivindicar, no maximo , 0 valor de uma deserigito histérico-natural ia da logica de Hegat: Ivo Il (lbgica subjetiva ou a doutina da noes) rains ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) dos fenémenos empiricos do pensamento . ” (30:31) (Diz-se aqui que esta © mérito imortal de Aristételes), Deste modo, nao apenas uma descrigao das formas de pensamento e néo sé uma NAT descrigao ural-histérico dos fenémenos de pensamento (em que isso difere de uma descrigio de formas 22) mas também correspondéncia com verdade, isto é 22, a quintesséncia ou, mais simplesmente 0s resultados € o resultado da historia do pensamento? Aqui, Hegel idealmente isco endo consegue falar completamente. Misticismo Nao psicologia, nao a fenomenologia da mente, mas légica = a questio da verdade. Cf. Encyclopaedia , vol. VI, p. Neste con- cepsio, log- ie coincide coma teoria & em uma questo muito importante at — hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 15/132 o31o92019 © ponto de vita de Lenin a circa da igica de Hoge vo Il (gicasubetiva ou a doutina da nogdo) gig: As “Mas, na verdade, eles” (die leis. gerais logischen do Formen !22: ), “transformados movimento como formas da do nogiio, constituem o espirito vivo mundo ¢ do do atual pensamento Begriff em seu desenvolvimento t em “adiquaten Begriff” ‘++. se torna a Idéia. (33) ~ x ray 4 NB “A nogao em sua objetividade é 0 objeto ; ; ; NB que esté em si e por si mesma.” (33) = objetivismo + misticismo e traigao. ao desenvolvimento SECAO UM: SUBJETIVIDADE O movimento dialético da “No- gio” -da “formal” no inicio, ao Juizo (Urteil), entio o silogismo (Schluss) e-fi- nalmente para a transformagio do subjectiv- dade da nogéo puramente nogio em sua hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 161132 ox10ar2019 hitps:wwnzmarssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.him#LCW38_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) objetividade . (34-35) A primeira caracteristica distintiva da nogio & a Universalidade (Allegemeinheit). NB: A nnogio cresceu fora da esséncia , ea iltima fora do ser . O maior desenvolvimento da Uni- versal , o Particular (Besonderes) eo Individual (Kinzelnes) é 0 mais alto grau abstratoe “obscura © maior desenvolvimento da Uni- versal , o Particular (Besonderes) ©o Individual (Einzelnes) é 0 mais alto grau abstrato e“ obscura Kuno F cher expée as “hermético” consideragées muito mal, tomando-se 0 mais leves pontos-exemplos doEncy- clopaedia ; e adicionando banalidades (contra o francés revolugao. Kuno Fischer, Vol. 8, 1901, p. 530), ete, En lisant Essas partes do trabalho devem ser chamadas: amelhor maneira de obter dor de cabega! 28 aris ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin dae mas no mostrando ao leitor como procurar a chave para as dificeis transigées, nuances, refluxos e fluxos dos conceitos abstratos de Hegel Obviamente, aqui também o principal para Hegel é rastrear as transigées. De um certo ponto de vista, sob certas condigées, o universal é0 individuo, o individuo é 0 universal. Nao apenas (1) conexiio ,e conexfo insepardvel, de todos os conceitos e julgamentos, mas (2) transigdes de uma para outra, endo apenas transic s , mas também = (3) identidade de opostos - essa 6 a principal coisa para Hegel. Ma is 0 apenas "reluz" atrav da névoa de exposigao obscura. A histori extremamente historia do pensamento do ponto de vista do desenvolvimento e aplicacao dos conceitos ¢ categorias gerais da légica - voila ce qu'il faut! 25 ia da logica de Hegat: Ivo Il (lbgica subjetva ou a doutina da nogéo) Ou isso é afinal um tributo a velha logica formal? Sim! E outro: tributo - um tributo a0 misticismo idealismo Voila uma abundancia de “determinagées gies” e de Begriffsbe- Stimmungen 128 nesta parte da légica! hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclcha3.himLCWS8_192 81132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Citando, na p.125 , 0 silogismo “famoso” - “todos os homens sao mortais, Gaius é um homem, portanto ele é mortal” - Hegel astutamente acrescenta: imediatamente quand m__silogismo ¢ _ouvido se aproximando” - isto é declarado devido ao Verdade! “unniitzen Forma” 2"! e Hegel faza observagio profunda : “Todas as coisas sfo um silogismo , um universal unido a individualidade pela particularidade; mas é claro que eles nao sao inteiros consistindo em trés propo- sigdes “. (126), NB “Todas as coisas sio um sy/lo- G.I.S.M.” NB ‘Muito bom! As "figuras" légicas mais comuns - (tudo isso est4 no Par. Sobre a "Primeira figura. do silogismo") so com o rigor pedante de hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclcha3.himLCWS8_192 91132 ox10ar2019 © ponte de vista de um livro escolar, sit venia verbo. ‘22 A anilise de silogismos de Hegel (E. - B.- A, Eins -22: ; Besonderes 21 ; Allgeines B. = E. = A, ete) lembra a imitagdo de Marx de Hegel no capitulo 1 Em Kant Inter alia: “As antinomias da razio de Kant sao exatamente isso: a primeira determinacao de uma nogio é o fundamento da nogao e, a seguir, e com a mesma necessidade, aoutra.....” (128-129) Um NB: Umkeh- ren (33) ter que trato) nogdes & voltar a opera- Hegel Ges com eles jd para Marx em - um || aplicado ||) clui a idéia, a passo-a- || de Hegel convicgiio, passo ||| dialética a passo |) emseu |||] consciéncia ques- racional |||| do personagem so do verdadeiro forma de ||| regido por leis qualquer ||| politica a0 mundo. cur || economia Distinguir hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.him#LCWS8_192 rin da ciércia da logica de Hegel: vo Il (igica subjetiva ou a doutina da nogéo) 201132 osio9/2019 © ponto de vista de Lenin da ciéncia da légica de Hega: vo Il (gica subjtiva ou a doutrna da nogdo) logica aluguel e Theo- ry de onhe- borda de um kan tian, ete. hitps:lwwnzmarxsts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogicich03.him#LCW38_192 causalidade dessa conexio \é estipido, Negar a objetividade das nogdes, a objetividade do universal no individuo e no particular, impossivel. ‘Consequentemente, Hegel é muito mais profimdo que Kant le outros, ao tragar a reflexdo do movimento do mundo objetivo no mundo. movimento de nogdes. Assim como a forma simples de valor, ‘o ato individual de troca de uma dada mercadoria por outra ja inelui, de forma subdesenvolvida , todas as principais, contradigées do capitalismo - assim, a generalizagao mais simples ,a primeira e a mais simples formagio de nogdes (acérdios, SYL llogisms, etc.) jd de- notas homem cada vez mais cado de He. de gel Logic 232 osio9/2019 (© ponte de vista de Lenin da cigncia da Logica de Hegel: vo Il (igica subjetiva ou a doutina da nogdo) profunda CG: definigdo do objetivo con- x0 do mundo, Aqui é onde se deve procurar 0 verdadeiro significado, significante desempenho e papel da logica de Hegel Este NB. Dois aforismos: No que diz respeito 1. Plekhanov critica aquestio _Kantianism (e dacrii. agnosticismo em geral) mais CISMde deum vul- mo- ponto de vista gar-materialista lem Kantian. do que de um ism, Mach. POMto de vista dialético- ism, ete, Materialista, inso- medida em que le simplesmente rejeita as suas opinides um li- minas, “4! mas nao corrigir - los (como He- gel corrigiu Kant), aprofundando, generalizando eestendendo-os, mostrando a conexdo eastransigées hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleninivorks/1914/cons-ogicich03.himi#LCW38_192 221132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (lgica subjtiva ou a douttina da nogéo) de todo e qualquer conceito. 2. Os marxistas criticaram (no inicio do século XX) os kantianos ¢ humistas mais A maneira de Feuerbach (e Biichner) do que de Hegel. .. “Uma experiéncia que repousa sobre in- dugio é tida como valida , embora admitted- ly a percep¢io é ndo conclutda ; mas nada mais pode ser assumido do que o fato de que nenhum exemplo pode ser produzido contrariamente a e: experiéncia, na medida em que a iiltima seja verdadeira em mesma. ” (154) ista passagem esti no §: “O silogismo da indugio”. A verdade mais simples obtida da maneira indutiva mais simples é sempre incompleta. Erg: conexio de indugio com analogia, com sur- mise (previsio cientifica), a relatividade de todo 0 conhecimento eo con- absoluta tenda em cada passo em frente na cognigao. Aforismo: £ impossivel hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleiniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 NB 21132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Ill (lgica subjtiva ou a douttina da nogéo) entender completamente a Capital de Marxe, especialmente, seu_primeiro capitulo, sem ter estudado e compreendido ) completamente toda a Légica de Hegel . Conseqiientemente, meio século depois, nenhum dos marxistas entendeu Marx !! Atransi¢do do silogismo da analogia (sobre analogia) para o silogismo da necessidade - do silogismo da indugio ao silogismo da analogia - 0 silogismo do universal para o individual - 0 silogismo “2°: do individuo para o universal, -a exposigéio de con- x@o etransigées |eon- , esse 60 de tarefa. Hegel_—_realmente provou que formas e leis légicas nao sio aforismo, uma casca vazia , mas o reflexo dos objetivos. mundo positive. Mais corretamente, ele nio provou, mas fez um palpite brithante . Na Enciclopédia hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 anise oatoa2ot9 © ponto de vista de Lenin da circa da gic de Hegel vl (ica sbjeva ou coutina da nog8o) Hegel observa que a divisio de ntendimento e Razéo , de Nogées de um tipo ou de outro, deve ser entendida de tal maneira “que nosso modo de comportamento seja parar brevemente na forma meramente negativa abstrata da nogio, ou —_nogGes abstratas e conceber coneretas a tiltima, de acordo com sua verdadeira natureza, como aquilo que é ao mesmo tempo positivo e conereto. Assim, por exemplo, se a liberdade é vista como o oposto abstrato da necessidade, isso. é meramente a nocio de compreensio Liberdade e da liberdade, enquanto a Necessidade nogio verdadeira ¢ racional da liberdade contém a 348),, vol. VI-+#-) Ibidem p..349: Aristoteles descreveu as formas légicas_ tio completamente que “essencialmente hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 251132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) nao houve nada a acrescentar. Geralmente, as "figuras do silogismo" sio consideradas formalismo vazio. “Eles” (esas figuras) “tém, no entanto, um significado muito fundamental, baseado na necessidade de que cada momento , como determinagao da nogio, se torne 0 todo eo terreno mediador .” (352, vol. VI) Encyclopaedia (Vol. VI, PP. 353-354) “Oo das figuras significado objetivo do silogismo é em geral que tudo racional se manifesta como um silogismo triplo , de modo NB que cada um de seus membros assume a posigao de um dos extremos. bem como a do meio mediador. ‘al, por exemplo, é 0 caso dos trés ramos da filosofia, ou seja, 0 Logical NB Idéia, natureza e mente. Aqui éa natureza hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 261132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) que é antes de tudo 0 membro intermediario . natureza, essa _totalidade imediata, se desdobra nos dois extremos da Idéia légica e mente. ” ‘22! “A natureza, essa totalidade imediata, se desdobra na Idéi Mente.” ciéncia da cognicao. £ a teoria do conhecimento. © conhecimento 60 reflexo da natureza pelo homem. Mas isso nfo é simples, nao é imediato, nao é uma reflexo completa, mas © processo de uma série de abstragGes, a formacio e 0 desenvolvimento de conceitos, leis, etc., esses conceitos, leis, etc. ( pensamento, ciéneia = “a idéia logica”) abraca condicionalmente, aproximadamente, 0 caréter univer governado por lei, da natureza eternamente em movimento e em desenvolvimento. Aqui NB: Hegel tinica” diviniza es “logica idéia”, obe- diéneia & lei, univer- universalidade hitps:iwwn-marssts.orglarchvelleiniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 2732 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da logica de Hega: lv Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) hana verdade , objetivamente, trés membros: 1) natureza; 2) cognicZo humana = ° cérebro humano (como 0 produto mais alto dessa mesma natureza) e 3) a forma de reflexao da natureza na cognicao humana, e essa forma consiste precisamente em conceitos, leis, categorias etc. O homem nao pode compreender = refletir = espelhar a natureza como um todo , em sua totalidade, sua “ totalidade imediata”, ele si pode eternamente se aproximar disso, criando abstragdes , conceitos, leis, uma imagem cientifica do mundo , ete etc. + “Espirito, no entanto, é apenas espirito por ser mediado pela Natureza ..” Bo Espirito que reconhece a Idéia logica na Natureza. NB e assim elev: esséncia .... “A hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 201132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Idéia légica é 'a Substancia absoluta, tanto do Espirito quanto da Natureza, 0 universal, © que tudo penetra.’ ” (3532 354). Em relagio A analogia, uma observagio aguda: “B o instinto de motivo que permite uma adivinhar que um ou outro empiri- camente determinacio encontrado tem as suas raizes na a natureza interior ou género, de um objecto, e que se baseia mais nesta determinagio .” (357), (VoL VI, p. 359) E p. 358 : Eo desprezo ju pela ificado Contra filosofia da natureza ‘ si foi mesmo! evocado pelo jogo itil de analogias vazias Na logica comum “222 pensamento é formalmente divorciado da objetividade. “oO pensamento é considerado aqui uma mera atividade subjetiva e formal, eoqueé objetivo & considerado, em hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 201132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) contraste com 0 pensamento, algo firme e presente para si. Esse dualismo, no entanto, nao éa verdad, oe & um procedimento impensado aceitar as determinagées da subjetividade e da objetividade dessa maneira, sem mais perguntas e sem investigar sua origem ... ” (359-360), Na realidade, a subjetividade é apenas um estégio de desenvolvimento do Ser e da Esséneia - pelo que essa subjetividade “dialeticamente 'rompe sua barreira'” e “se abre para a objetividade”. por meio do (360) silogismo. Muito profundo e inteligente! As leis da légica so reflexos do objetivo na consciéncia subjetiva do homem. Vol. VI, p.360 “A nogio realizada” & 0 objeto. Diz: e que e: transigio do sujeito, da nogio, para o hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 30/132 ox10ar2019 © ponte de vista objeto parece “estranha", mas pelo objeto deve-se entender nao apenas o Ser, mas algo definitivo, "algo independente, concreto e completo em si... -"(361) “© mundo é 0 outro ser da Idéia. ” A. subjetividade (ou a nogio) eo objeto - e nao Go iguais sto os mesmos ... (362). Bobagem sobre o argument ontolégico , sobre Deus! . NB “B errado considerar a subjetividade e a objetividade como uma antitese fixa e abstrata Ambos sao totalmente dialéticos .... °(367) SECAO DOIS: OBJETIVIDADE objetividade (Légiea) V, 178: $2 © duplo significado da objetividade: imilarmente, um duplo significado aparece hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 rin da ciéncia da logica de Hegat lio Il (l6gica subjetiva ua doutna da nego) 3132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin dae cia dalgica ds Hoge: no (gia subj ov a coutina a noo) para a Objetividade: opée-se A nogdo independente , mas também 6 0 que esté em si e por si mesmo ... (478) "O conhecimento da verdade é colocado na cognigéo do objeto como objeto cognigao do sem a adigfo de qualquer reflexio oblate subjetiva ..." a78) Discursos sobre “mecanismo” - mais adiante - extremamente absurdo e quase um absurdo completo. Além disso, idem sobre © quimismo , as etapas do “julgamento”, ete. © pardgrafo intitulado " Lei " (198-199) nfio fornece 0 que se poderia esperar de Hegel sobre uma questéo interessante. £ estranho por que ‘Iei” é referida como “mecanismo ” essa hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 32/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin dae © conceito de direito _aproximagio aproxima é aqui os conceitos de “ordem" muito (Ordnung); importante uniformidade (Gleichformigkeit); necessario ty; a “alma” der objektiven Totalitit; © "principio do movimento proprio’, Tudo isso do ponto de vista de que o mecanismo 6 0 outro ser do espirito, da nogio, ete, da alma, da individualidade «= Obviamente, brincando com analogias vazias! A observar: na p. 210 0 conceito de au "Naturnotwendigkeit" encontrado - “tanto o mecanismo quanto o quimismo s dio, entdo, compreendidos sob necessidade natural" pois vemos aqui " submergir (des Begriffs) . . . “Natureza = « __ sion into externality submersio (ibidem). )) da Nogio a hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 ia da logica de Hegat: Ivo Il (lbgica subjetiva ou a doutina da noes) 39/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) externalidade” (ha-ha!) “Foi mencionado que a oposicao entre Teleologia e Mecanismo é, em liberdade & primeiro lugar, a oposicdo mais _necessidade geral entre liberdade e necessidade. Conjuntos Kant fora a oposig&o dessa forma sob as Antinomias da Razaéo, como o "Terceiro Contflito das Idéias Transcendentais’. ” (213), Repetindo brevemente _as provas, tese e antitese de Kant , Hegel observa a ociosidade dessas provas e direciona a atencio para as o resultado das consideragées de Kant: ‘A solugio de Kant desta antinomia é a mesma que a solugo geral das outras: essa razio nao pode provar nenhuma dessas_proposigbes, uma vez que nfo podemos ter um principio determinante a priori sobre a possibilidade das coisas de acordo com o mero empirico. Hegel versus Kant (sobre liberdade necessidade) leis da natureza; consequentemente os dois devem hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 3ani32 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) nao ser considerado como proposigées _objetivas, mas como —_- méximas subjetivas; por um lado, sempre devo refletir sobre todos os eventos naturais de acordo com o principio do mecanismo natural puro; mas isso "nfo me impede de investigar certas formas da natureza, caso seja dada a ocasifio, de acordo com outro maxima, a saber, a das causas finais; embora essas duas méximas (que devam ser exigidas apenas pela razio humana ) nao estivessem na mesma oposic¢ao em que se sustentam as proposi¢ées. observado acima, de todo esse ponto de vista, a tinica questo exigida pelo interesse filoséfico nfo 6 analisada, a saber, qual desses_—_ dois prineipios 6 verdadeiro em si e por si; mas, para este ponto do ponto de vista, 6 irrelevante se os prinefpios devem ser considerados como Bien! hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 35/132 osi05r2019 determinacées objetivas da natureza (isto 6, aqui, como determinagées existentes externamente) ou como meras maximas de uma cognicio subjetiva. - Mas, na verdade, isso € um subjetiva, ou seja, um contingente, cognigao , que se aplica uma ou outra Maxim como a ocasiéio pode sugerir consoante se trate acha oportuno aos objetos dados, mas de outra forma nfo perguntar sobre a verdade dessas proprias determinagées, se ambos sio determinagdes dos objetos ou da cognig&o. ” (215-216), Hegel “O fim acabou sendo 0 terceiro termo em. relago ao mecanismo e 20 quimismo; é a verdade deles. Uma vez que ainda permanece dentro da esfera da objetividade ou do imediatismo da nogio total, ainda afetado pela externalidade como tal; um mundo objetivo ao qual se relaciona ainda se (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) Dialec- materialistas tiques Asleis do mundo externo , da natureza, que sio divididasem mec@nica equimica (isso é muito i) importante) sio as bases da atividade intencional do homem . sua atividade pratica, 0 homem é confrontado com o mundo objetivo, depende dele e determina sua atividade por ele. Deste aspecto, do aspecto da atividade pratica hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 36/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) opse a cle, Deste lado, a _—_causalidade meedinica (na qual geralmente o quimismo deve ser incluido) ainda aparece nessa relagio final (que é externa), mas como subordinada a ela e transcendida em e por si mesmo. ” (216-217), “A partir disso resulta a natureza da subordinag&o das duas_—_ formas anteriores do processo objetivo: 0 Outro, que nelas reside no progresso infinito, 6 a Nogao que, a principio, é posta como externa a elas, que é 0 Fim. ; nao s6 a nogio é sua substéncia, mas também a exterioridade 6 =o momento essencial para eles e constitui sua determinagao ness. Assim, a técnica mecanica ou quimica se oferece espontaneamente & relagio final, devido ao seu cardter de ser determinado externamente; e essa (proposital) do homem, a causalidade mecdnica (e quimica ) do mundo (da natureza) aparece como algo externo , como algo secundario, como algo oculto . Duas formas do 0 b - jectivo proceso: natureza (quimica e mecdnica) eointencional ac tividade do homem. A relagdo mitua dessas formas. No comego, os fins do homem parecem estranhos (“outros”) em relagdo & natureza. Consciéneia humana , ciéncia (der Begriff”), reflete a esséncia, a substéncia da natureza, mas ao mesmo tempo essa consciéneia é algo externo em relacao a natureza (nao imediatamente, nao simplesmente, coincidindo com ela). hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 371132 ox10ar2019 © ponte de vista nin da crcia da lgica de Hoga: vo Il (ica subjeliva ou a doutna da glo) relagdo deve agora ser mais considerada. ” (217) TECNICA MECANICA E QUiMICA serve fins humanos apenas porque seu cardter (esséncia) consiste em ser determinado por condigdes externas (as leis da natureza). (( TECNICA comundo OBJETIVO . TECNICA cFIM)) .. “Ele” (der Zweck ‘22 ) “tem diante de si um objetivo, mundo mecanico e quimico, ao qual sua atividade se relaciona com algo que j4 foi dado ...” (219- 220)“ Nesta medida ainda tem uma existéncia. _verdadeiramente extramundana , a saber, na medida em que essa objetividade se opoe a ela ... (220) De fato, os fins do homem so criados pelo mundo objetivo e supdem que cle é encontrado como algo hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 3/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (lgica subjtiva ou a douttina da nogéo) dado, presente, Mas parece ao homem como se seus objetivos fossem tirados de fora do mundo e fossem independentes do mundo ("liberdade"). (CNB. Tudo isso no § em “Oo fim subjetivo”. NB) (217- 221) “O Fim se liga a objetividade por meio dos Meios, e em idade a si mesmo.” (221 §: “Os Meios.”) objeti Além disso, como o Fim é finito, possui um contetido finito; consequentemente, nao é absoluto ou totalmente em si mesmo razoavel . O meio, entretanto, é 0 meio externo do silogismo, que a realizag&o do fim; nele, portanto, a razoabilidade se manifesta como tal - como se preservando nesse Outro externo e precisamente através externalidade. Ne: medida, 0 meio 6 superior aos fins finitos da utilidade extern: € mais honroso do que os : 0 arado. prazeres imediatos que sio adquiridos por ele e serve como fins, O instrumento é preservado, enquanto os prazeres imediatos passam 0 germes do materialismo hist6rico em Hegel hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 30/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) ¢ sio esquecidos. EM SUAS FERRAMENTAS, O HOMEM POSSUI PODER SOBRE A NATUREZA EXTERNA Hegel eo materialismo Embora em relagio a ist histérico seus fins, ele frequentemente é submetido a ele . ” (226) Vorbericht, isto é, prefacio do livro de Nuremberg, 21.VI1.1816 Isso no §: "Oo fim realizado" o MATERIALISMO HISTORICO COMO UMA DAS APLICACOES E DESENVOLVIMENTOS DAS IDEIAS DE GENIO - SEMENTES EXISTENTES NO EMBRIAO EM HEGEL. "O proceso teleolégico é a tradugio em objetividade da nogio (sic!) Que existe distintamente como nogéio +" (227), AS CATEGORIAS Quando Hegel se esforga - as hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclcha3.himLCWS8_192 40/132 osi05r2019 © ponte de vista de Lenin da circa da lgica de Hops: liv Il (gicasubjetiva ua doutna dango) DELOGICA __ vezes E até bufa - para colocar a PRATICA atividade intencional do homem HUMANA sob as categorias da légica, dizendo que essa atividade 60 "silogismo” (SchluB), que o sujeito (homem) desempenha o papel de um "membro "na "figura" légica do ‘Silogismo” e assim por diante - ENTAO NAO ESTA MALUTAMENTE ESTRANDO UM PONTO, UM MESMO JOGO. ESTE TEM UM CONTEUDO MUITO PROFUNDO, _puramente materialista. TEM QUE SER INVERTIDO: A ATIVIDADE PRATICA DO HOMEM DEVE CONDUZIR SUA CONSCIENCIA A REPETICAO Corréncia dos LOGICAL FIGURAS MILHARES DE MILHOES DEVEZES PARA QUE Estes nimeros PODE OBTER 0 SIGNIFICADO DA AXIOMAS. ESTA NOTA BENE. NB NB “O movimento do Fim ja conseguiu que 0 momento da externalidade tps awmaris.oglarchivellerinworks/191 cons ogiach03 nimiLCW3_192 anise ox10ar2019 © ponte de vista se coloca nao apenas na nogio, e a nogio nfo é apenas dever e tendéncia, mas, como totalidade concreta, € idéntica lade imediato com objecti (235), No final do § emThe End Realizado,’na extremidade da seccao (capitulo rin da ciéncia da lgica de HegstlivoIl(l6gica subjetiva ou a doutina da noes) NB I:"Te- leology’) - da seccio Is objectividade a transigéo para a Secdo IlI:" A idéia". Notavel: Hegel chega a “Tdéia” como a coincidéncia da nogao eo objeto, como verdade, DA através da subjetivo atividade —pratiea e NOCAOE proposital do homem. SUBJETIVA Uma abordagem muito END TO préxima da visio de que o OBJEC- homem, por sua pratica, TIV A provaa VERDADE corregio objetiva de suas idéias, conceitos, conhecimento eciéncia. SECAO TRES: AIDEIA hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 4232 ox10ar2019 © ponio de visa d O inicio da Segéo I: “A Idéia” “A ideia é a concepcio adequada: 0 b- verdade jectivo , oua verdade como . Tais” (236) Em geral, a introdugio da Seco III CA Idéia") da Parte I da Légica (“Logica Subjetiva") (Volume V, Pp.236- 243) e os correspondentes §§ do Enciclopédia (§§ 213-215) - E TALVEZ A MELHOR EXPOSICAO DE DIALETICOS . Aqui também, a coineidéncia, por assim dizer, da légica e da epistemologia 6 mostrado de uma maneira notavel e brilhante. A expressio “idéia" 6 usada também no sentido de uma simples representacio. Kant. “Kant reivindicou a idéia de expresstio rin da ciéncia da lgica de HegstlivoIl(l6gica subjetiva ou a doutina da noes) Hegel contra Kant hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 4/132 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) novamente para a nogdo de azo. Agora de acordo Para Kant, a nogio de razio deve ser a nogio do incondicionado e, com relagio aos transcendental 0 que significa que é impossivel fazer uso empirico adequado dele. Noges de razo (de acordo com Kant) devem fenémenos, ser servir para. a compreensio conceitual , NogGes de entendimento para o entendimento simples, de percepgdes Mas, de fato, se o dltimo realmente so NocGes, ento sio Nogies, a compreensio ceptual ocorre através deles ....” (236) Veja também abaixo em Kant £ — igualmente _incorreto considerar a idéia como algo “irreal” -como as pessoas dizem: “ isso apenas uma idéia contra 0 transcenden- tal no sentido de sepa- ragio de (objetivo) averdade do empirismo trés bien! hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 anise ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) Se os pensamentos sto meramente subjetivos e contingentes, certamente nao tém mais valor; mas nisto nfo sio inferiores as realidades temporais e contingentes , que também nfo tém mais valor, exceto que o que é apropriado para contingéncias e fendmenos Ese inversamente a Idéia nao deve ser classificada como verdadeira porque, com relagio aos fendmenos, é transcendental ,enenhum objeto pode ser atribufdo a ela, no mundo sensivel, _coincidindo com ela, 6 uma estranha falta de entendimento. , - portanto, a Idéia nfo tem validade objetiva porque no possui a aparéncia, ou o ser falso do mundo objetivo . ” (237-238) Em relacio As idéias priticas , Kant ele préprio admite que o apelo & experiéncia contra as idéias é pébelhaft “2! : ele mantém as idéias como um Méximo ao qual devemos nos esforgar para aproximar a realidade. E Hegel continua: trés bien! hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 45/132 oatoa2ot9 “Mas, tendo sido aleangado 0 resultado de que a ldéia é a unidade da Nosio e Objetividade, a verdade, ela nao deve ser considerada como uma meta que deve ser meramente aproximou-se enquanto ainda permanece uma espéci de além ; deve-se sustentar que tudo o que 6 real 6 apenas na medida em que contém © expressa a idéia. O objeto e © mundo objetivo e subjetivo, nio meramente deve se conformar a idéia, mas sio elas préprias a conformidade da nogao e da realidade; que a realidade que nao correspondem & nogio é mera aparecimentos ance , ou que, contingente, ca- subjetiva entidade pricious que no é a verdade “. (238) “It” (die Idee) “, em primeiro lugar , simples verdade, a identidade da nogio e da objetividade como hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) Hegel contra “Jenseits” “1 de Kant A conformidade dos conceitos com os objetos ndog subjetiva A ideia (leia-se: conhecimento do homem ) € a coineidéncia (conformidade) da nogiio 4/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) um universal . (242), * Em_ segundo lugar , 6a re- lado da subjetividade, que é para si, da simples nogio de seu oB- subjetividade que é distinta a partir dele, o primeiro é ticamente a impulso para tran- seend esta separagio “Nessa relacio , a Idéia € 0 processo no qual se mergulha na individualidade e na sua natureza inorganica , e traz novamente a ‘iltima sob © poder do sujeito, retornando & primeira. universalidade simples. A auto-identidade da idéia é uma com o processo se © pensamento que libertaa realidade da aparéneia de uma mudanga e objetividade (o “universal"). Isso primeiro. Em segundo lugar, aideiaéa relagdo da subjetividade (= homem) que é por si mesma independente, por a ssim dizer) coma objetividade queédistinta ( dessa Idéia) ... A subjetividade é 0 im- pulso para destruir esta sepa- ragio (da idéia de objeto). A cognigio é 0 processo da submersao (da mente) em uma natureza inorgnica , por uma questo de subordind-la ao poder do sujeito e por uma questo de generalizago (cognig&o do universal em seu fenémeno Jews acoincidéncia de pensamento com o objeto é um processo pensamento homem) nao deve imaginar hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 arise ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) sem propésito ca transfigurana Idéia_ nao deve imaginar essa verdade da realidade como um repouso morto ou nuPic- ture , mate, sem im- pulso ou movimento, ou como um ge- ius, niimero, ou abstrato pensamento. Na idéia, a nogio aleanga a liberdade e, por isso, a idéia contém também as mais duras oposi¢éo ; seu repouso consiste na segurangae certeza com que ele eternamente a criae supera eternamente , coincidindo nela consigo mesma NB A cognigio é a eterna e interminavel verdade em forma de repouso morto, na forma de um Pic- nua (imagem), _palido (fosco), sem impulso, sem movimento, como um género, como um niimero, como 0 pensamento abstrato . A ideia também contém a contradi¢fo mais forte, o repouso (para o pensamento do homem) consiste na firmeza e certeza com a qual ele cria eternamente (essa contradigio entre o pensamento e objeto) e supera-o eternamente hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 4/132 osi05r2019 © ponte de vista de Lenin da cigrca da lgica de Hep: liv Il (ica subjetiva ou a doutna dango) aproximagao do pensamento ao objeto. O reflexo da natureza no pensamento do homem deve ser entendido nao "sem vida" » Nao “abstratamente”, ndo desprovido de movimento , sem contradigées , mas no eterno processo. de movimento, ° surgimento de contradigdes e a solugfio deles. A ideia é dein. aidek Cognigéo e “A ideia é... a ideia oo) se aspiracdo (vontade) do verdadeiro edo [do bom , como Cognigao e For- ” ne homem] .. 0 lition .... O processo desta ten? proceso de (tran- cognicao finita e (NB) A “ * sitory, finita, acg¢Go (NB) tornaa eo ee _ limitada) CG: universalidade, que a principio “ . " . definigio e agao éabstrato , em uma totali- converte ty, de onde torna-se per- ae conceitos abstratos objetividade samente afectados ve em per- ” (243) objetividade samente afectados. Também no Encyclo- paedia (Vol. VI). cyclopaedia § 213 (p.385), En- hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 49/132 ox10ar2019 “A Idéia € a verdade , pois a correspondéncia da objetividade com a Nogfo ... Mas também tudo que é real, na medida em que é verdade, é a Idéia ... O Ser individual € um aspecto de um inico aspecto. a idéia; portanto, requer também outras atualidades, que também parecem existir especialmente para si mesmas; verdade 6 a ele sé esta em todos eles to- gether e em sua rela- do que) a nos realizado. O individuo por si s6 ndo corresponde & sua nogao; esse limite A constatagio de sua existéncia determinada constitui sua finitude e sua queda Hegel divinou ¢ A totalidade de todos os lados do fendmeno, de realidade e suas (re ciprocal) ) relagées, isto 6 0 que a verdade é composto de. AS © Ser Individual (am objeto, um fenémeno ete.) € (apenas) um lado da Idéia (da verdade). O.Averdade ainda requer outros lados da realidade , que também parecem apenas independentes a1), Somente em sua totalidade «a om sua relagdo ( immen) e Beziehung) a verdade é realizada. brilhantemente a dialética das coisas (fendmenos , mundo, natureza )na dialética dos conceitos # hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) 50/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) relagdes transigdes contradigies) de nosdes principal contetido da logica, por que esses conceitos (e suas relagées, transigées, contradigées) sio mostradas como reflexdes do mundo objetivo. A dialética das coisas produz a dialética das idéias ,e nao vice- versa. ) # Esse aforismo deve ser expresso de maneira mais popular, sem a palavra dialética: aproximadamente da seguinte maneira: Na alternancia, __dependéncia recfproca de todas as nogées, na identidade de seus opostos , nas transigdes de de fato adivinhado nao mais hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 suse ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) uma nogao para outra, no mudanga eterna, movimento de nosées, Hegel brilhantemente adivinhou PRECISAMENTE ESTA RELACAO DE COISAS, DA NATUREZA. dependéncia miitua de nogées ” ” todos sem exces! um para outro ” todos ” sem excegio. A relatividade da oposi¢ao nogées .. a identidade dos opostos =NB Toda nogao ocorre em uma certa relagao, em uma certa conexfio com todas as outras. entre entre “Antes de tudo, a verdade significa que eu sei como as coisas sao . Isso é verdade, porém, apenas em referéneia consciéncia, ou verdade formal, pura corregio. (§ 21 sentido mai: 386) Verdade no profundo , pelo contrrio; hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 52/132 ox10ar2019 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) consiste na identidade entre objetividade e nogio. “Um homem mau é um homem falso, ou seja, um homem que no se comporta de acordo com a nogio dele ou de sua posigio . Nada, porém, pode existir totalmente desprovido de identidade entre a nogao ca realidade. Até o que é ruim e falso é apenas na medida em que sua realidade ainda esta, de alguma forma, em conformidade com sua nogio “Tudo o que merece o nome de filosofia sempre foi baseada na consciéncia de uma unidade absoluta de que o que o entendimento aceita como vélido somente em septo aration ....” “Os estagios do Ser e da Esséncia até As agora considerados, bem como os diferengas da Nago entre e da Objetividade, nao sao, Sere quando tio Esséncia, distintos, algo permanente, entre Nogio_ repousando sobre si mesmos e . Mas eles Objetividade provaram ser dialéticos e sua . so verdade relatives consiste apenas em serem momentos da (387-388) ideia. hitps wiz marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCW38_192 55/132 oxroar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) Vol. VI, 388 Os momentos da cognigao (= da “idéia") da natureza pelo homem - esas sio as categorias da logica. Vol. VI, p. 388 (§.214): “A ideia pode ser descrita de varias maneiras. Pode ser chamado de Tazao (este 60 significado filoséfico apropriado da razio J; também sujeito-objeto; a unidade do ideal e do real, do finito e do infinito, da alma e do corpo; a possibilidade que tem sua atualidade em si mesma; aquilo cuja natureza pode ser concebida apenas como existente, ete. Todas essas descrigdes aplicar, porque a Idéia contém todas as relagdes de entendimento; mas os contém em seu infinito auto-retorno e auto- identidade. (aideia) a verdade é universal hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 sar132 ox10ar2019 hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) um trabalho facil para o entendimento para mostrar que tudo 0 que disse da idéiaé auto- contraditéria . Mas isso pode muito bem ser traduzido para o entendimento, ou melhor jf esté realizado na idéia. E esse trabalho, que € o trabalho da razio, certamente nfo é tio fécil quanto o do entendimento. - © entendimento pode demonstrar que a Idéia é autocontraditéria, porque, por exemplo, 0 subjetivo é apenas subjetivo e 6 sempre confrontado com 0 objetivo; que o Ser é algo bem diferente da nogio e, portanto, nao pode ser extraido dela; ssa Da mesma forma, 0 finito é apenas finito e 0 antitese exata do infinito e, portanto, nao é idéntica a ele; e assim por diante com todas as determinagdes. A logica, no entanto, demonstra o oposto de tudo por exemplo, que o subjetivo, que deve ser apenas subjetivo, o finito, que deve ser finito, o infinito, que deve ser infinito, e assim por diante, nao tém verdade, 55/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) mas se contradizem e passam para seus opostos . Assim, essa transigao e a unidade na qual os extremos sio incluidos como transcendidos, como aparéncia ou momentos, so revelados como sua verdade. (388) “O entendimento, quando aborda a Idéia, cai em um duplo mal- entendido. ing. Primeiro, sio extremos da Idéia (sejam eles expressos como quiserem, desde que estejam em sua unidade) ainda nesse sentido e determinacio em que eles nfo estio em sua unidade concreta, mas permanecem abstragdes fora da idéia. “Tt” (der Verstand !++- ) “nao menos confunde a relagdo entre eles, mesmo quando tem NB oin- expressamente declarado; assim, por divide exemplo, ignora ‘ual = atéanatureza da eépula hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 Abstragdes ea unidade conereta " de opostos, Um belo cexemplo: 0 mais simples e mais claro, A dialética das 56/132 ox10ar2019 auni versal Vida eterna dialética Aideia é...um processo no julgamento , que afirma que oindividuo ,osujeito, é tanto nao individual, mas universal . - Em segundo lugar, o entendimento ing acredita que sua reflexdo - que a Idéia auto-identitaria contém seu préprio negativo, a contradigio - seja uma reflexio externa que nfo se encontra dentro da propria Idéia. De fato, porém, essa nao é a sabedoria do proprio entendimento. A propria idéia é a dialética que, para sempre, e distingue o auto-idéntico do diferenciado, o subjetivo do 0 objetivo, o finito do infinito, a alma do corpo. Somente na medida em queé uma criagado eterna, vitalidade eterna e espirito eterno ...” (389) VI, § 215, p-390: A Idéia é essencialmente um processo , porque sua identidade 6 a hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) nogées ¢ suas raizes materialistas A dialética nao est no entendimento do homem » Mas na “ideia” , isto é, na realidade objetiva 571132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) identidade absoluta e livre da nogio, apenas na medida em que 6 negatividade absoluta e, por essa razio, dialética.” Portanto, diz Hegel, a expressio “unidade ” de pensar e ser, de finito e infinito ete. é falsa , 2! porque expressa * identidade silenciosamente Este NB persistente”. Nao é verdade que 0 _finito simplesmente neutros Cnetralisiert”) 0 infinito e vice- versa . Na verdade, temos um Processo Se alguém calcula mais de dez pessoas no mundo morrem e ainda mais nascem. “Movimento” a cada segundo, “momento ”: pegue. A todo momento pegue esse momento. Idem em movimento mec@nico simples (contra Chernov). “A ideia como processo percorre trésestgios no seu desenvolvimento. A primeira forma da idéia é Vida .... A hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 58/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) segunda forma 6... a idéia na forma de Conhecimento , que aparece sob o duplo aspecto da idéia tedrica e pratica . oO processo de conhecimento resulta na resto- ragio de_-—unidade enriquecida pela diferenca, e isso daa terceira forma, a do Absoluto Idea ...” (391) A verdade é um. A ideia é "verdade" processo. A. (p.385,8 213, partir A idéia, isto 6 a da verdade como um _ idéia subjetiva, processo - ohomem pois a verdade é um avanga em processo - passa diregdo a em seu. verdade desenvolvimento objetiva (Entwicklung) atravé através da de trés “pritica” estagios: 1) vida; 2) 0 ic Processo de técnica), conhecimento . que inclui a pratica e a técnica humana (veja_ acima); 3) 0 estagio da idéia absoluta (isto 6da verdade completa). A vida dé origem ao cérebro. A natureza é refletida no cérebro humano. Ao verificar e aplicar a correcio hitps:lwwnzmarsst.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.him#LCW38_192 59/132 ox10ar2019 hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da logica de Hega: vo Il (lgica subjtiva ou a douttina da nogéo) dessas reflexes em sua pratica e técnica, 0 —homem chega ao objetivo verdade. Logica. Volume V. Seco Trés: Idéia. Capitulo 1. Vida. ‘A questo da vida nao pertence a “légica como 6 comumente imaginada”. (Bd. V. p. 244 /22) Se, no entanto, o assunto da logica for a verdade , e a verdade como tal im Erkennen ist , 2. "entdo a cogni¢o deve ser tratada ~ em conexfio com a cognigao jé é necessério (p. 245) falar da vida. s, a chamada “logica pela_logi (angewandte), m: “toda ciéncia deve ser absorvida pela logica, uma vez que cada uma é uma légica aplicada , pois consiste em apreender seu toda cigneia é logica aplicada 60/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) objeto nas formas de pensamento eda nogao.” (244), A idéia de incluir Vida em logica & compreensivele brilhante- do ponto de processo de vista. do reflexdo do mundo objetivo na (pelo primeiro individuo) a consciéncia do homem e do teste desta consciéncia (reflexio) por meio Prac Tice -Vejo: “Consequentemente, © original Judg- ‘ment of Life con- siste no fato de que ele separa-se como individuo sub- ject do objec- tivo ....” (248) Vida = Encyclopaedia sujeito [52] individual §__216: somente em sedo separa- sua objetivo conexdo os membros individuais do corpo so o que sao. Uma mio, separada do corpo, é uma mio apenas no nome (Aristételes). hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 e1ise ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da logica de Hegel: lv Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Se considerarmos a relagio entre sujeito e objeto na légica, devemos levar em conta também as premissas gerais do Ser do sujeito concreto (= vida do homem ) no ambiente objetivo. Subdivisées: 1) A vida, como “o individuo vivo ” (§ A) PD) espécie” (Gattung), reprodugio do homem e transi cognicao . jo para a (a) “totalidade subjetiva” e “ objetividade indiferente ”. (2) A unidade de sujeito e objeto “Essa NB objetividade da Encyclopaedia § Entidade 219: ..."A Viva natureza inorganica éo que 6 subjugada Organismo:a | pelo objectividade é | ser vivo sofre isso os meios porque é em si © mesmo que a vida 6 para si mesma." ¢ instrumentos mento da extremidade ” 2s) Inverta isso = puro materialismo. Ex cellent, profunda, hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 62/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da logica de Hega: vo Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) correto !! E também NB: mostra como extremamente corretos e adequados sio os termos “um sich” e “fiir sich” Além diss “subsungiio” sob 0, 0 Log- categorias iCal de “sensibilidade” (sensibili- bilitat), “irvitabilidade” (Irvitabilitat) - isso é dito para ser 0 particular, em con- traste com 0 universal !! - e “reprodutiva cio "E um jogo inativo. Esquecido é a linha nodal, a uansicio para uma dife- Hegel rentes plano de eo fenémenos naturais. jogo com E assim por " diante. Dor Nogies “existéncia real” organicas " de contradigao no individuo vivo. " Ou ainda, a reprodugio A historia Hegel em ea hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 63/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) quadrinhos do brineadeira emHegel homem... “6 como a sua” (de — "organismo" dois individuos de sexo diferente) “(dentidade realizada, 6a unidade negativa do tipo que se reflete fora da divisio (261) Légica. Volume V. Segio IIT. A ideia, Capitulo 1A idéia de cognigdo (pp. 262-327) .. “Sua” (des Begriffs . consciéncia ) “realidade em geral subjetiva 6 a forma de sua esua existéncia determinada , submersio na e 0 que importa € a objetividade determinagio dessa forma; disso depende a distingo daquilo que a nog é em si mesma ou subjetiva, e do queé submersa na objetividade e depois na idéia da vida. ” (263), hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 eeri32 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) misticismo! ‘0 espirito 2 nao é infinitamente _misticismo! mais rico que a Natureza, mas a unidade absoluta de opostos na nogao constitui sua esséncia..” (264) Em Kant, 0 "Ego" é como um sujeito transcendente dos Hegel pensamentos " (264) ; "Ao contra mesmo tempo, este Ego, de Kant acordo com a propria expresso de Kant , 6 estranho a esse respeito, que devemos sempre fazer cag uso dela isto é,em Kanto para fazer qualquer whee julgamento a respeito ...” 2 “Ego"é uma forma vazia (‘autoextragio » sem anélise conereta do processo de cognigao (p.265). “Na sua” (= de Kant) hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 65/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) “critica a essas determinagées” (a saber: abstrakte ein- NB: Kant e seitige Bestimmungen “der Hume - vormaligen - céticos pré-kantiano - metafisico” “£1 referente A “alma”) “ele” (Kant) “simplesmente seguiu a maneira cética de Hume : mantém-se firme naquilo que aparece como ego na autoconsciéncia, de no entanto, tudo o que é empirico deve ser omitido, pois o objetivo éconhecer sua esséncia, ou o Coisa em si. Agora, nada resta seno o fendmeno do Eu que acompanha toda idéiz e ninguém tem a menor nogao de "eu acho’. " (266) # # # Aparentemente, Hegel percebe 0 ceticismo aqui no fato de que Humee Kant nao véem 0 Coisa aparecendo em "fenémenos" separam os fendmenos da verdade objetiva, duvidam da hitps:wnzmarssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 Onde Hegel vé 0 ceticismo de Hume e Kant? 65/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin dae objetividade da cognigdo, _removem, pensam , Alles Empirische /=2! sich .... 2. E, Hegel continua # # # .. “Certamente deve-se admitir que é impossivel ter a menor nogo de Ego ou qualquer outra coisa ( inclusive a Nogdo ), se nenhuma — Nogéo _ for formada e uma parada for simples, fixa, idéia e nome gerais . ” (266) Para entender, é necessério empiricamente comecar a entender, estudar, passar do empi ismo para univers Para aprender a nadar, 6 necessdrio entrar na agua. Segundo Hegel, a antiga metafisica, hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 ia da logica de Hegat: Ivo Il (l6gica subjetva ou a doutina da nogso) E impossivel entender sem © proceso de compreensio (de conexdo , estudo conereto, ete.) Kant se restringe a "fenémenos" eriis2 oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel Il (gen subetva cua doutin da nog) no esforgo de conhecer a verdade , dividia objetos de acordo com a caracteristica da verdade em substancias fenémenos. A Critica de Kant rejeitou a investigacao da verdade "Mas permanecer firme na aparéncia eo que prova ser mera representagio sensual na consciéncia cotidiana é equivalente a uma rentincia & nogio e a filosofia”. (269) SA: “A idéia do verdadeiro . A principio, a idéia subjetiva é impulso Consequentemente, o impulso tema determinacao de cancelar sua _—_prdpria subjetividade, tornar conereta sua realidade (que era abstrata a principio) I e preenchéa, por contetido , com o mundo. que é pressuposto por sua subjetividade ... Como a cognigio é a idéia como fim ou como idéia subjetiva, também a mundo que é sssuposto como sendo em si mesma 6 hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 68/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin dae ia da logica de Hegat: Ivo Il (lbgica subjetiva ou a doutina da noes) a primeira negagio . (274-275), isto 6, 0 primeiro estégio , momento, comeco , abordagem da cognigo é sua finitude (Endlichkeit) e subjetividade, a negagio do mundo em si-ofim da cognigio 6 a principio, subjetivo. “Estranhamente, esse lado da finitude ultimamente” ( Jegel obviamente Kant) “foi contra Kant apreendido Kant: elevou e considerado a relagio um absoluta da cognigio - lado para ° fs absoluto como se o finito como tal fosse o absoluto! Deste em Kant, 0 Coisa ponto de vista, ao Objeto é atribuida a _propriedade em si 5 desconhecida éum abs de ser uma Coisa em si absolute além da cognig&o, que, juntamente coma verdade, 6 considerada um Absoluto Além da Cognigio. As determinagées do pensamento em geral, hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 9/132 oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) as categorias eas determinagdes da reflexio, bem como a nogéo formal igfio de que no sao determina De Kant finit sujeito- em si mesmas, mas que ivism so assim no sentido de serem subjetivas contra aquela coisa vazia em si; oerro de tomar valida essa relagio da mentira da cogni¢io se tornou a opinigo universal dos tempos moderno: (276) Kant tomou 0 carater finito, transitério, relativo e condicional da cognigio humana (suas categorias, causalidade ete.) como subjetivismo , e nao comoa dialética da idéia propria natureza), da separando a cognicio da cogni¢&o. objeto. hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 71132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) “Mas a cognigao deve, Mas 0 Proces- por seu proprio 8S da cogni- processo, resolver sua gfo leva-lo finitude e, portanto, sua para 0 objectivo contradigao.” (277), verdade “£ unilateral imaginar andli de tal forma como se nada Hegel contra 0 estivesse idealismo no objeto, exceto 0 que foi subjetivo colocado co em -lo; e @ igualmente “realismo" unilateral pensar que as determinacGes resultantes sio simplesmente retiradas dela, O ex idéia &, como se sabe, a tese da sub- idealismo subjetivo, que na andllise leva a atividade de cognicao apenas como uma one sided postular , além do qual a coisa- em-si permanece oculta; a liltima idéia pertence ao chamado realismo, que toma a nogdo subjetiva como uma identidade vazia tidade que absorve os pensamentos-determinacdio bes de fora “. (280) .“Mas os dois momentos niio podem ser s epto arated; em sua forma abstrata, na qual A objetividade a andlise a elabora, a logica seiea da légica esta hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 rise oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) certamente presente apenas na cognig&o; por outro lado, nfo 6 apenas algo postulado, mas também algo que é em si mesmo .” (280) Os conceitos légicos sio subjetivos, desde que —_permanecam “abstratos", em sua Sa forma abstrata, mas ao mesmo tempo expressam também as Coisas em si mesmas. A natureza é tanto concreto e abstrato, tanto fenédmeno e esséne} , tanto mo- mento e relagdo. Os conceitos humanos s 0 subjetivos em sua abstragio, separaciio, mas objetivos como um todo, no processo, na soma total, na tendéneia, na fonte. Muito bom é § 22 dos Encyclopae- diametro onde “ cognigao ”— ( “te6rico”) e “sera”, “actividade pratica,” estio hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.him#LCWS8_192 ran132 oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) representados como dois lados, dois métodos, dois meios de que suprime o “unilateralidade” tanto de subjetividade e objetividade. E mais 281-282, muito importante na transigdo das categorias entre si (e contra Kant, p. 282). Logic, vol. V, p. 282 (0 firm) 122 .» “Kant ... assume a conexéo determinada (as nogées de relagao e as préoprios prinefpios sintéticos) de para- légica mal como dado Deveriam ter lo deduzidos pela exposigéo da transigéo dessa simples unidade de autoconsciéneia nessas determinagées e distingSes; mas Kant poupou a si mesmo 0 trabalho de demonstrar esse Progresso verdadciramente hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 731132 oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) sintético , 0 da nogi&o autoprodutora .” (282), Kant nao mostrou a transigado ¢ Go das categorias em um outro. 286-287 - Voltando mais uma vez A matematica superior (mostrando, inter alia, que ele est familiarizado com a solugdo de Gauss da equagio X" 1-0/2, Hegel toca novamente no célculo diferencial e integral e diz que : “Até hoje a matemitica por si sé, isto 6, de maneira matemitica, falhou em —_justificar_——_essas operagées, que se baseiam nessa _transi¢ao” (de uma magnitude para outra), “pois a transigaio nio é de — natureza matematica . "Hegel diz que Leibnitz , a quem é atribufda a honra de ter descoberto 0 céleulo diferencial , efetuou essa transi¢Zo“ da maneira mais hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 rans oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) inadequada, de uma maneira totalmente sem nog&o e sem matemitica (287). “A cognigio analitica 6 a primeira premissa de todo o silogismo - a relagio imediata da nogio com 0 objeto. Con- sequentemente, a identidade é a determinagio que ele reconhece como seu proprio: 6 apenas Jo do que 6. A a apreens Cognigao formar uma nogéo do que 6 isto 6 compreender multiplicidade de determinagées em sua unidade. Portanto , € a segunda premissa do intética procura silogismo em que termos diversos como, tais estio relacionados. Seu objetivo é portanto, a necessidade em geral. ” (288) Com relagéio a pratica em certas ciéncias (por exemplo, fisica) de tomar varias “ forgas”, ete, ~—— para “explicagio” e de puxar (esticar), ajustar os fatos etc., Hegel torna inteligente o seguinte observacio: hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 751132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) “agora 6 visto que a chamada explicagao e prova do elemento concreto que @ trazido para proposigées é parcialmente uma tautologia e parcialmente uma confuséio do verdadeiro relacionamento; em parte, também, é visto que essa confusio serviu para disfargar o truque da cognigao, que utiliza os dados da experiéncia unilateralmente (a tinica maneira em que poderia aleangar s defini e formulas su: simples elimina a refutagio da experiéncia, propondo e tomando como experiéncia valida nfo sua totalidade conereta, mas como exemplo, e somente na diregdo que é ttil para as hipoteses ¢ os teoria. Sendo a __experiéncia conereta subordinada As determinacdes pressupostas, o fundamento da teoria é obscurecido e € exibido apenas daquele lado que esté em conformidade com a teoria. ” (315-316), hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 notavelmente correto e profundo (cha economia politica da burguesia) contra 0 subjetivismo e a unilateralidade 71132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) A velha metafisica (por exemplo, de Wolff [exemplo: pomposidade ridicula sobre trivialidades ete.]) foi derrubada por Kant e Jacobi . Kant mostrou que as demonstragio estrita ” levou aantimonias, “mas ele” (Kant) “nao refletiu sobre a natureza dessa demonstra , que es vineulada a um contetdo finito; contudo os dois permanecem e caem juntos. ” (317) A cognicdo sintética ainda nao est completa, pois “ a nocio nfo se torna unidade com ela mesma em seu objeto ou em sua _realidade. Portanto » nessa cognigao, a idéia ainda nfo atinge a verdade por causa da inadequacio do objeto & noc&o subjetiva. - Mas a esfera da necessidade é a mais elevada. ponto de ser e de reflexio; e por si sé passa para a liberdade do conceito, enquanto a hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 isto é, Kant nao entendeu ° universal lei da dialetica de 0 "finito"? 77132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) identidade interna passa para sua manifestagao, que & 0 coneeito como Notion “A idéia, na medida em que a nogio é agora para si mesma, a nogio determinada em si mesma é a idéia pratica ou acao .” (319) B 0 seguinte § é intitulado “B: A idéia_do m." A. cognigio. teérica deve dar ao objeto. — sua necessidade, em suas relagdes generalizadas, em seu movimento contraditério » an-und fiir-sich, | Mas a nogao humana “definitivamente” captura essa verdade objetiva da cognicfo, a apreende e domina , somente quando a nogio se torna “ser -por-si-mesmo” no sentido da pratica. Ou seja, a pritica do homem =e — da humanidade hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 Hegel em pritica © a objetividade dade de CG: definigdo 781132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) 0 teste, o critério da objetividade da cognigao, Essa 6a ideia de Hegel? E necessério voltar a isso. Por que a tran da pratica, da agdo, apenas para 0 "bom", das Gute? Isso 6 estreito, unilateral! E outil? Nao ha divida de que o itil também aparece. Ou é, segundo Hegel, também das Gute? ‘udo isso no capitulo “A idéia de cognigéo” (capitulo T-na transigio para a “idéia absoluta” (capitulo IID - ow seja, sem diwvida, na pratica de Hegel, serve de elo na anélise da processo de cognicao e, de fato, como a transic&o para a verdade objetiva Cabsoluta *, segundo Hegel). Marx, conseqiientemente, hitps:wnzmarssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 71132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da logica de Hega: vo Il (lgica subjtiva ou a douttina da nogéo) claramente se apéia em Hegel ao introduzir o critério da pratica na teoria do conhecimento: ver as Teses de Feuerbach. 131 Pratica na teoria do conhecimento: (320) “Como subjetivo, £” (der Begriff) “tem novamente o pressuposto de uma alteridade que é em si mesma; é © impulso de realizar a si mesmo, ou fim, que tenta se dar objetividade no mundo objetivo e realizar- se através de si mesmo. Na Ideia Teéric a nogiio subjetiva se opde como o universal que é indeterminado em para si mesmo, ao mundo objetivo , do qual extrai determinado conteiido e realizagao. Mas na Idéia Pratica, fica oposto como real ao real. Mas a auto-certeza que o sujeito tem Alias: a consciéneia do homem no apenas reflete o mundo objetivo , mas o ria Anogéo (= homem), como subjetiva, pressupde novamente uma alteridade que é em si mesma independente do homem). Este no- cdo pulso para realizar-se, para natureza = homem) é 0 im- se dar objetividade no mundo objetivo através de ber (ful- si, e para perc fil) emsi. Na idéia teérica (na esfera da teoria), a nogiio subjetiva (nogao ?), Como universal e por si mesma indefinida , se opde ao mundo objetivo, do qual obtém determinagio. conteido e _—_realiizagio adequados. hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 0/132 oatoa2ot9 no fato de sua deter- minateness em sie por si, 6 uma certeza de sua propria realidade e da nao- realidade do mundo; “Essa determinagao, que est contida na nogdo e é igual a ela, e inclui em si mesma ademanda da atualidade externa individual, 6 o bem . Aparece com a dignidade do absoluto, porque é a totalidade da nogéo em si mesma - o objetivo na forma simultaneamente de unidade livre (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Na idéia pratica (na esfera, se praticada), essa nogao de real (em acao 2) Se opoe a atual. Aauto-certeza que o assunto [[h ere sudden- em vez de “Nogdo "11, por sis6, como um sujeito determinado , é uma certeza de sua propria realidade e da ndo-realidade do mundo. isto é, que o mundo nao satisfaz o homem eo homem decide modificé lo por sua atividade. Aesséncia: “bom” é uma “demanda da atualidade externa”, ou seja, pelo “bom” entende-se a prética do homem = a demanda (1) também da atualidade externa (2). hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 anise oatoa2ot9 e subjetividade. Esta idéia émaior do que a idéia de cognigéo que tem 4 sido conside- rado , pois tem nao s6 a dignidade do universal, mas também do simplesmente “Consequentemente, a atividade do fim nao é direcionada contra si mesma, como objetivo de absorver e assimilar uma determinada determinagio ; visa antes estabelecer sua propria determinagio e, transcendendo as determinagoes de ‘0 mundo externo, dando -se realidade na forma de atualidade externa .. (321) que ja esi realizagao lhe da uma existéncia externa “Pressupie-se a ele (0 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) A pratica é mais alta que o conhecimento pois tem nao apenas a dignidade da universalidade ,mas também a S (te6rico) , atualidadeimediata. “A atividade do fim niio é dirigida contra si mesmo .... mas visa, através da destruigao definitiva (lados, caracteristicas, fenémenos) do externalizar nal mundo, a dar-se realidade na forma de ex- realidade terna “O Bem realizado 6 bom em virtude do no Fim Subjetivo, em sua Ideia; a (322), Bem) o mundo objetivo , no pressuposto de que consiste a subjetividade e a finitude do Bem e que, como sendo outro, segue seu préprio curso; e nele hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 2/132 ox10ar2019 © ponte de vista de Lenin da cigrca da lgica de Hep: liv Il (ica subjetiva ou a doutna dango) até a realizagdo do Bem 6 exposta a obstaculos, e pode até ser tornada impossivel ... "+ (322- 323) Supie-se que (0 Bom) é 0 mundo objetivo , em cuja suposigio consiste na subjetividade e finitude do Beme que, como sendo outro, segue seu proprio caminho; e nele até a realizado do Bem est exposta a obstaculos, e pode até ser impossivel ..... + (322-323) © “mundo objetivo” “segue seu préprio curso, NB ea pratica do homem, confrontada por esse mundo objetivo , — encontra* NB obstaculos na realizacao” do Fim, até mesmo“ bilidade ... ”. +... “Assim, o bem permanece um dever ; estéem sie por si mesmo, mas 0 Ser, como dltimo e abstrato imediatismo, permanece determinado contra ele como um nao-ser também ... ++ (323). © Bem, o bem-estar, as aspiragdes bem-intencionadas, continuam sendo uma SUBJETIVA OBRIGATORIA hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 85/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) Dois mundos: subjetivo e objetivo ++ mbora a idéia do aperfeigoado O bem 6 um postulado absoluto, nao é mais do que um postulado - isto & o absoluto infectado com a determinagéo de subjetividade . Ainda existem dois mundos em oposiga subjetivacgao um reino de tividade nas puros espacos detrans -m@e pensamento, o outro um dominio de objectividade no elemento de um externalizar nalmente colector realidade, que éum dominio inexplorada de escuridao. oO desenvolvimento completo da solugio no resolvida a tradicdo, daquele fim absoluto ao quala barreira dessa realidade_— se insuporta insuperavelmente , foi considerada mais de perto em Phénomenologie des Geistes , P. 453 e segs ....” (323) Uma partilha dos puros "espacos de pensamento hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 NB eenis2 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da logica de Hega: vo Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) transparente" no campo da subjetividade, que é confrontada pela "escuridio" da _realidade “objetiva", "miltipla”. "No iiltimo” (= der theoryetischen Idee © em contraste com der praktischen Idee 185) . "A cognigfio se conhece apenas como apreenso, como a auto-identidade da Nocio que por si s6 indeterminado; a realizagao, isto é, a objetividade determinada em si mesma, é dada aela, eo que realmente & é a realidade que é presente independentemente da posigio subjetiva A idéia pratica, por outro ‘A mio conta essa atualidade (que ao mesmo tempo se opée a ela como uma barreira insuperdvel ) como aquela 6 que por é nula, que é receber verdadeira determinagio e seu tinico valor até os fins do Bem. Em si, consequentemente, impede o caminho para seu préprio objetivo, na medida em que hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 85/132 ox10ar2019 se separa da cognigao, e a realidade externa nao retém , para ela, a forma daquilo que verdadeiramente é ; consequentemente, a Idéia do Bem pode encontrar seu complement apenas na Idéia do Verdadeiro. ” (323-324) A. cognigao ... se depara com aquilo que realmente é como realidade presente independentemente das opinides subjetivas (Setzen materialismo !) A vontade do homem, sua pratica, em si mesma bloqueia a consecugio de seu fim na medida em que se separa da nogio e nao reconhece a realidade externa por aquilo que realmente é (por verdade objetiva) . 0 que é necessario € aunido de cognigdo e pratica. ). (sso é puro E imediatamente apés isso: “Mas faz essa transigéo através hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Nota bene 86/132 ox10ar2019 NB NB (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) propriamente dita "(a transigao da idéia da verdade para a idéia do Bem, da teoria para a pratica e vice-versa). “No silogismo da acdo, uma premissa é aimediata relagio do bom termo a realidade, de que se faz mestre, dirigindo -0 (no segundo premissa) como externos meios contra __realidade externa.” (324) © "silogismo da acai Para aagdo de He- gel, a pratica é um " silogismo légico , uma figura da logica. E isso é verdade! Nao 6 claro, no sentido de que a figura da logica tem outro ser na pratica do homem (= idealismo absoluto), ma a pr do homem , repetindo-se mil vice-vers milhées de vezes, se consolida na consciéncia do homem por figuras da logica Precisamente (e somente) por conta dessa repeticao de mil milhdes de vezes, esses niimeros tém a estabilidade de um preconceito , um carter axiomatico. hitps:lwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 arise ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Primeira premissa: 0 bom final (final subjetivo ) versus a atualidade ("atualidade externa"). Segunda premissa: Os meios externos ( instrumento), (objetivo). Tereeira— premissa— ou conclusio: a coincidéncia de subjetivo € objetivo, 0 teste de idéias subjetivas, 0 critério da verdade objetiva . “A realizacao do Bem nos dentes de uma realidade oposta e outra 6a mediacao que é essencial para arelagio imediata e a atualizagao do Bem ...” (325) ‘Se agora, apesar disso” (por meio da atividade ) “o fim do Bem nao deve ser realizado, é uma recaida da Nogao hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 8/132 ox10ar2019 NB: (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) para 0 ponto de vista que a nosio tem antes de sua atividade - 0 ponto de vista de aquela realidade que foi determinada como nula e, no entanto, foi pressuposta como. real. Essa recaida se torna um progresso para oinfinito ruim ; ele tem seu dinico fundamento no fato de que, na transcendéncia dese resumo na realidade, a transcendéncia é igualmente imediatamente esquecida, ou que se esquece que essa realidade ja foi pressuposta como realidade nfo objetiva, que é nula em si mesma. ” (325) O nao cumprimento de fins (da atividade humana ) tem como causa (Grund) 0 fato de a realidade ser tomada como inexistente (nichtig), de que a sua realidade objetiva (da realidade) “Pela atividade da Nog&o objetiva, a realidade externa hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCW38_192 9/132 ox10ar2019 NB NB (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) alterada e sua determinagao transcendida; e, por esse mesmo processo, perde apenas a realidade aparente, a determinabilidade externa e a nulidade, e &, assim, postulado como estando em si e por si mesmo .. (326) + A atividade do homem, que construiu para si uma imagem objetiva do mundo, muda arealidade externa, abole sua determinagao (= altera alguns lados qualidades dele), ou outros, e, assim, remove dela as caracteristicas de semelhanea, extemnalidade e nulidade, e faz com que seja__ como sendo por si mesma (= objetivamente verdadeira). hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 90/132 ox10ar2019 hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) + .. O pressuposto em geral 6 aqui transcendido — - determinacao do bem como um fim meramente subjetivo e restrito conteddo, a necessidade de realiz4-lo por atividade — subjetiva atividade em si. No resultado, a transcende a si mesma; 0 resultado é um imediatismo que nioéa reconstitui¢do do pressuposto, mas © fato de sua transcendéncia. A idéia da nogio, que é determinada em si mesma, ndo é mais Pe mas igualmente como uma realidade imediata; e 0 ultimo, inversamente, 6 postulado como em Cognigéo » como objetividade realmente é." (326) Os resultados da atividade sio 0 teste da cognicao subjetiva eo critério da OBJETIVIDADE QUE E REALMENTE. a apenas no sujeito ativo , onise oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) “Nesse resultado, a cognigéo & re- construidoe unido a Ideia Prética ; a atualidade que é encontrada como dada é ao mesmo tempo determinada como o fim absoluto realizado - no como um mundo objetivo, sem a subjetividade da nogio, mas como mundo objetivo, mas como mundo objetivo, cujo fundamento interior e persisténcia real ¢a Esta 6 a Idéia a.” (327) (Fim do Capitulo 11. do para o Capitulo Ill“ A Idéia Absoluta ”.)) Capitulo II: “A Idéia Absoluta”. (327) “A Idéia Absoluta acabou sendo a identidade da Idéia Tedrica e Prati um deles por si sé é unilateral ... (327) A unidade da idéia teérica (do conhecimento) e da pratica -este NB - e essa unidade precisamente hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclcha3.himLCWS8_192 92/132 oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) na teoria do conhecimento , pois a soma resultante é a "idéia absoluta” (e a idéia = "das objektive Wahre" £1.) O que resta a ser considerado nao é mais Inhalt, (2! mas... “o elemento universal de sua forma - isto é, 0 método .” (329) “Ao investigar a cognicio, o método esta. igualmente na po 0, de uma ferramenta , de um meio que fica do lado subjetivo, pelo qual o lado subjetivo se rela ona com © objeto... Mas, na verdadeira cognigfio, 0 método nao 6 meramente uma quantidade de certas determinagies; é 0 fato de que a Nogio 6 determinada em si mesma e € o membro do meio "(na figura logica do silogismo)“ apenas porque tem igualmente 0 significado de objetivo ... ” (an, hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 9/132 oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel iv Il (gen subetva cua doutin da nog) “O método absoluto” (isto 6, 0 método de cognigfo da verdade objetiva) “por outro lado, nao se comporta como reflexao externa; extrai o elemento _determinado diretamente de seu préprio objeto, uma vez que o principio imanente e a alma do objeto . - Foi isso que Platdo exigiu de cognigio, que deveria considerar as coisas em sie por si mesmas , que, embora as considere parcialmente em sua universalidade , também deve se apegar a elas, nfo se importando com aspectos externos, exemplos se comparacées , mas contemplando apenas as coisas. e trazendo a consciéncia o que 6 imanente neles 336), ” (3352 Este método de “cognigéo absoluta” é ana- litica ... “mas igualmente é sintético ” (336) Uma das = “Dieses tio sehr definigdes hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 9132 ox10ar2019 de dialética (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) synthetische als and- Tische Moment des Urteils , wodurch das anfingliche Allgemeine aus ihm selbst als das Andere Seiner sich bestimmt, ist das dialektische zu nennen” ... (336), G+ veja_ apégina seguinte ). ‘** “Este igualmente sintético e analitico momento do julgamento , pelos quais (0 momento) a universalidade inicial [ gen- eral Concept] determin: de sia outra em relagio a e para fora si mesma, deve ser chamado [De volta ao topo] Uma determinagio que nao é clara " 1) A determinagio do conceito fora de si [1 ele coisa em si deve ser conside- rado nas suas rela se em sua desenvolvimentos homens t] ; hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 95/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Elementos de dialec- tiques 2) a natureza contraditéria da coisa em (das Andere seiner ‘+1! ), forcas e tendéncias contraditérias em —_cada fenédmeno 3) a unio da andlise e sintese. Aparentemente, esses sio os elementos da dialética. Talvez se possa apresentar esses elementos com mais detalhes da seguinte maneira: laobjetividade da consideragio (no exemplos, nao divergéncias, mas © Coisa em si), x 2. toda a totalidade das miltiplas relagdes dessa coisa com os outros. 3.odesenvolvimento dessa coisa (fendmeno, respectivamente), seu proprio movimento, sua propria vida. 4. os internamente contraditérias ten dén- cias (e lados) nesta coisa, 5. a coisa (fendmeno, e como a soma e a # unidade dos opostos 6.aluta , respectivamente em desenvolvimento hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 96/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) M1 12, 13 , desses opostos, esforgos contraditorios ete. a unido da anilise e da sintese - a decomposigao das partes separadas ea totalidade, 0 somatério dessas partes. as relages de cada coisa (fenémeno , etc.) no so apenas miltiplas, mas gerais, universais. Cada coisa (fendmeno s Processo ete.) est conectada entre si, X nao s6 a unidade dos opostos, mas astransigdes de cada de terminagdo, qualidade, funcionalidade, lado, de propriedade em todos os outtos [into sua opposit e? | © processo sem fim da descoberta denovos lados, relagdes, etc. 0 intermindvel processo de aprofundamento do conhecimento do homem sobre a coisa, sobre fenémenos, processos ete., da aparéncia & esséncia e da esséncia menos proferida a mais profunda. da coexisténcia & causalidade e de ‘uma forma de conexio dependéncia reciproca a outra forma mais profunda e geral. . a repetigdo numa fase mais clevada de hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 e732 osi05r2019 © ponte de vista de Lenin da cigrca da lgica de Hep: liv Il (ica subjetiva ou a doutna dango) determinadas caracteristicas, propriedades, etc., da parte inferior e 14, 0 aparente retorno ao antigo ( negagio da negagio). 15. a luta do contetido com a forma e, inversamente. A rejeigio da forma, a transformagio do contetido 16, a transigdo da quantidade em qualidade e vice-versa (15 © 16 sioexemplos de 9)) Em ri esumo, a dialética pode s definida como a doutrina da unidade dos opostos. Isso incorpora a esséncia da dialética, mas requer explicagées e desenvolvimento + (continuagio. Veja daqueles antigos ciéneias que tem sido mais mal interpretado na metafisica moderna [h ere = obviamente o- ory de conhecimento e logigena hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 98/132 ox10ar2019 © ponte de vista de rin da ici da gical Hoga: iro (ca subj ov a coutsna da noo) filosofia popular de antigos e mo- Erns iguais Didgenes Laércio dito de Plat&o que ele era o pai da dialética , 0 terceiro ciéncia filoséfica (como Thales era o pai de phi- naturais losophy e Sécrates de Platioe — philoso- moral dialética phy), mas aqueles que falam_particularmente alto sobre esse mérito de Plato pouco pensam nisso ... . “A dialética tem sido frequentemente considerada uma arte, como se repousasse sobre um talento subjetivo e nao A pertencesse a objetividade Ghietividade da nocdo da ~~" (336-337) 2G dialética & um __ mérito importante de Kant ter reintroduzido a dialética, reconhecé- la como "“necesséria” (uma propriedade) "; da razio" (337), mas o resultado (da aplicagio da dialética) deve ser hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 991132 oatoa2ot9 © ponto de vista de Lenin da circa da gic de Hegel vl (ica sbjeva ou coutina da nog8o) "oposto” € ao kantianismo ). Veja abaixo . Segue um esboco muito interessante, claro e importante da dialética . “Além de parecer geralmente consistente, a dialética geralmente possui essa forma mais detalhada, que quando em relagao a qualquer objeto em particular, por exemplo, o mundo, movimento » ponto ete, & mostrado que ele possui alguma_determinagio particular - por exemplo (na ordem dos _objetos acima mencionados) finitude no espago ou no tempo, presenga neste local, nega absoluta do espago - @ no entanto, demonstrado ainda que ele tem com a mesma necessidade a determinagao oposta , por exemplo, infinito No espaco e no tempo, n&o presenga neste local e uma relagao hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 100/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) com 0 _espago, conseqtientemente espacialidade. o a escola eleatica mais antiga _aplicava dialética principalmente contra © movimento; Platdo freqiientemente contra idéias ¢ conceitos contemporaneos (especialmente os dos sofistas), mas também contra categorias puras e determinagdes de flexio; 0 ceticismo posterior desenvolvido ° estendeu nfio apenas aos chamados dados imediatos da consciéncia e as maximas da vida cotidiana, mas também para todos os conceitos de ciéncia. A conclusio que é tirada dessa dialética 9 € a contradigéo e nulidade das afirmacées feitas. Mas pode ocorrer em um duplo sentido - no da historia da dialética © papel do ceticismo na historia da dialética hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 sowise oatoa2ot9 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel Il (gen subetva cua doutin da nog) sentido objetivo, © objeto que assim se contradiz, é sustentado para se cancelar e ser nulo essa foi, por exemplo, a conclusio Eleatic, pela qual, por exemplo, mundo, movimento, eo ponto foram privados de verdade ), ou no sentido —_subjetivo, cogni- dialética & sendo considerado— stendida defeituoso . A tiltima como um conelusio as vezes 6 iugue entendida como significando que & apenas essa dialética que afeta © truque de um show ilus6rio. Isto é 0 visio comum do chamado senso comum sadio , que se_—apega rapidamente a evidéncia dos sentidos e as idéias e expressdes costumeiras ... ” (337 338) Didgenes, o Cao, por exemplo, provou —_ movimento andando para cima e hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 102/132 o31o92019 © ponto de vista de Lenin da circa da gic de Hegel vl (ica sbjeva ou coutina da nog8o) para baixo, "uma refutagao vulgar" (338), diz Hegel. “Ou, novamente, o resultado aleancado - 0 da nulidade subjetiva relaciona-se, no a Kantianismo _ dialética em si, mas & = (também) ceticismo contra. a qual dirigida, e no sentido de ceticismo e, igualmente, da filosofia kantiana, a cognigéio em al....” (338) “oO preconceito fundamentais aqui é que a dialética tem apenas uma_—_re- negativo tado,,” (338) Entre outras coisas, diz-se que é um mérito de Kant ter chamado a atengio para. dialética e para a consideragio "das determinagdes do pensamento em sie por si" (339) hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 103/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) Isso est correto! Imagem ¢ pensamento ° desenvolvimento de ambos, nil aliud ““ © objeto se manifesta Os conceitos nao so iméveis, ‘mas - por si mesmos, por sua natureza transigao “O objeto. em sua existéncia, sem pensamento e Notion é uma imagem ou um nom ele é 0 que é nas determinagdes do pensamento e Notion . "Portanto, nao deve ser considerado culpa de um objeto, ou de cognigio, que eles se manifestem como dialéticos por sua natureza e por uma conexio externa ..." . “Assim, todo os oposto que so tomados como fixos, como, por exemplo, finito e infinito, ou individual universal, sio contraditérios nao em virtude de alguma conexio externa, mas sao transigées por si mesmas, como a consideragao de sua natureza mostrou .. (339) # ‘Agora, esse é 0 ponto de vista © primeiro hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 00132 ox10ar2019 que foi mencionado acima, no qual um # primeiro termo —_ universal considerado em si e por si mesmo mostra-se 0 seu proprio Outro ” (340) a “Mas o Outro nio essencialmente o Nada vazio negativo ou que é com- monly resultado de dialec- tiques , que é o outro dos primeiro, o negativo tomado como o do imediato; é assim, determinado como mediado - e contém a determinagdo do primeiro. O primeiro é, portanto, essencialmente _contido preservado no Outro. - Manter firme o positivo em sua negatividade. €0 contetido do pressuposto no resultado, é a parte mais importante da cogni¢ao racional; também apenas a reflexio mais simples é necessaria para fornecer a convicgao hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) conceito universal (também, o primeiro encontrado, conceito universal ) Isto € muito importante para entendimento ing dialética 105/132 o31o92019 © ponte de vita de Lenin da circa da igica de Hoge vol (gicasubetiva ou a outina da nogdo) da verdade absoluta e da necessidade desse requisito, enquanto, no que diz Tespeito aos exemplos de provas, toda a logica consiste delas. ” (340), Nao vazia negacao, nao fatil negacdo, nao scepti- cal negacao, vacilagio e diivida é caracteristico e essencial na dialética, -que contém, sem diivida, 0 elemento de negagio e de fato como seu mais importante elemento - no, como um momento de desenvolvimento, mantendo © positivo, ou seja, sem vacilages, sem ecletismos. A dialética consiste em geral na negoci da primeira proposig&io, em sua substituigao por um segundo (na transigio da primeira para a segunda, na demonstragao da conexao da primeira com a segunda ete.) ) O segundo pode ser feito 0 predicado do primeiro - - “por exemplo, 0 finito é infinito, hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 106/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) “Em si” = potencialmente ainda nao desenvolvido, ainda no desdobrado um é muitos, o individuo é 0 universal ...” (341), “O primeiro ou imediato termo é 0 namero por si s6 e, portanto, é negativo apenas em si ; 0 momento dialético com ele consiste, portanto, nisso, que nele se coloca a disting@éo _implicitamente contida O segundo termo, por outro lado, € ele proprio o determinante qualidade , distingao ou relagao; portanto, com ele, o momento dialético consiste em postular a unidade que nela esta contida ... "- (34: (Em relagio ao simples e original » “primeiro”, _afirmagées po etc., 0 “momento dialético”, isto tivas, proposigées é, consideragao cientifica, exige a demonstragio de —diferenca, conexao, transiggo. sem que o positivo simples afirmagio é incompleta, sem vida, morta. Em relagio ao “segundo”, propo- negativo hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 s07/132 ox10ar2019 0, 0 “momento dialético” exige a demonstragio de “ unidade * isto é, da ligagao de negativo e positivo, © presenga desse positive no negativo: da afirmagio & negagio - da negagio & “unidade” com o afirmado- sem essa dialética, torna-se uma imaginagio vazia , um jogo, uma cetro.) a ~ “Se, entio, 0 negativo, 0 determinante , a relagdo, o julgamento e todas as determinagies que se enquadram neste segundo momento, nao aparecem por si mesmos como contraditérios e dialéticos, isso é uma mera falta de pensamento que nao confronta seus pensamentos um com 0 outro. Pois os — materials. =~ determinagées opostas em uma relagéo - jA estio postulados e esto A mao para reflexdio. Mas pensamento formal faz da identidade sua lei e permite que o contetido contraditério que esta sua frente cair na esfera da representacio sensual hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) NB 108/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) ; No espago e no tempo, onde os termos contraditérios_ sao. mantidos a parte na justaposigéio espacial e temporal e, portanto, so apresentados consciéncia sem contato miituo .” (: “Venha antes da consciéncia sem contato mutuo” (0 objeto) - essa é a esséncia dos _anti- dialéticos. E 6 aqui que Hegel permitiu que © ouvido do idealismo se mostre - referindo tempo e espaco (em conexio com a representagio sensual) a algo mais baixo em comparagao com 0 pensamento . Alias, em certo sentido, a representagio sensual 6, obviamente, mais baixa. O ponto crucial esté no fato de que o pensamento deve aprender toda a "re- apresentacio" em seu movimento, mas, para isso, 0 pensamento deve ser dialético. A representagio sensual esta mais préxima da realidade do que se pensava? Sim e nao. hitps:iwwnzmarssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himbLCWS8_192 109/132 ox10ar2019 sensual nao pode, aprender 0 movimento como um todo, nao pode , por exemplo, apreender o movimento com uma velocidade de 300.000 km. por segundo, mas 0 pensamento deve e deve apreendé-lo. O pensamento, retirado da representacdo sensual , também reflete a realidade; o tempo é uma forma de ser da _realidade objetiva. Aqui, no conceito de tempo (e nio na relagio da representagio sensual “Nesse sentido, pensamento “22! torna seu prinefpio fixo de que a contradigao 6 impensavel; mas, na verdade, 0 pensamento de contradigio € 0 momento essencial da nogao; de fato formal © pensamento pensa_ em contradigao, mas imediatamente a desconsidera, e com a afirmagao desse principio "(a afirmagio de quea contradicao é impensével)" passa para anegacio abstrata ”. (342) hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 ia da logica de Hegat:livo Il (lbgica subjetva ou a doutina da nego) storns2 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) onicleo da dialética © critério da verdade (aunidade do conceit € realidade) “A negatividade que acaba de ser movimento da nogio. BE o simples ponto de auto-relagao negativa, a fonte interna de toda atividade, auto-movimento vital e espiritual , aalma dialética que toda a verdade tem nela e através da qual so & verdade; pois a transcendéncia da oposigao entre a nogio e a realidade e a unidade que é a verdade repousa unicamente _nessa subjetividade. -O segundo negativo, o negativo do negativo. positivo, que aleangamos, é este transcendéncia da contradicao, mas nao é mais a atividade de uma reflexo externa do que a contradigio; é a in- nermost e mais — objetiva momento da vida e do espirito, em virtude da qual um sujeito, a pessoa, o livre, tem de ser.” (342-343), hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 smit32 ox10ar2019 Importante aqui é 1) a da auto- movimento , fonte de atividade, movimento de vida ec espirito; a coincidéncia dos conceitos do sujeito (homem) com a realidade; 2) objetivismo ao mais alto grau (“der objektivste Moment” /22! Essa negacao da negagao é 0 terceiro termo, diz Hegel (343) - “se o ntimero for aplicdvel" - mas também pode ser tomado como 0 quarto (Quadruplicitit ‘2.), (344) contando duas negagées: 0 simples" (ou “Formal”) e o “absoluto”. (343 se) ‘A diferenca no esté clara para mim, no é0 equivalente absoluto ao mais concreto? “Que como toda a a unidade, forma do método, 6 uma triplicidade, é totalmente, hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) NB: a “triplicidade ” da dialética € seu lado extemo extemo rans o31o92019 no entanto, 0 lado meramente superficial e externo do modo de cognicao” (34a), - mas, ele diz, isso ja é "um mérito infinito da filosofia de Kant" que pelo. men (mesmo que néo tenha Begriff ‘7®" ) demonstrou isso. “Os formalistas, 6 verdade, também se apegaram & triplicidade e se apegaram a sua estrutura vazia ; e essa forma se tornou tediosa e de mA reputagio pelo uso indevido superficial e pela aridez da chamada construcéo filoséfica moderna , que consiste simplesmente em estrutura formal sem conceito e determinagio permanente a todos os tipos de mat- ter e REGIME externa ment. Mas seu valor anexar a empregé-la— para interno nao pode ser diminuido por esse uso indevido, e ainda siderado de alto valor que a forma externa do deve er co racional tenha sido revelada. hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) Hegel ataca ‘economicamente formalismo, jogo tedioso ¢ ocioso com dialétic: 1332 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) coberto, embora nao compreendido. ” (344-345), © resultado da negagio da negagdo ‘Além disso, esse terceiro termo “nao é um. terceiro termo quieto, mas, como essa unidade” (de contradigées), “6 movimento e atividade auto- oO resultado transformagio dialética no termo “terceiro”, ni , uma nova premissa, afirmagio ete., que por sua vez se torna a fonte de uma andlise mais aprofundada. Mas nele, neste "terceiro" © estégio j& entrou no contetido" da cognigéo ("o contetido da cognicao enquanto tal entra na esfera da contemplacgao ")- e 0 método é estendido para um sistema . (346) O inicio de toda consideragio, de toda a anilise - ssa_ primeira premissa - agora parece _indeterminado, ‘imperfeito"; surge a necessidade de provar, “derivar” (capaz Ips hewn marist. org/archivefeinwors!1914/consogiclch0S ma. CWSE_192 seins ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin dae ) (347) e verifica-se que “isso pode parecer equivalente & demanda por um progresso retrocesso infinito em provae derivagao” (347) - mas, por outro Por outro lado, anova premissaavanga “Assim, a cognigéo avanca do contetido para o contetdo. Esse progresso determina a si proprio, primeiro, des maneira, que parte de simples determinagdes e que cada subsequente 6 mais rico e concreto . Pois 0 resultado contém seu proprio comego, e 0 desenvolvimento do principio tornou-o mais rico por uma nova determinaco. O universal € o fundamento; portanto, o progresso nao deve ser tomado como um fluxo de Outro para Outro. No método absoluto do conceito de pré- serve -se na sua diferenca, e a uni versal em sua particularizagao, no acérdio ena realidade; eleva a cada estagio seguinte da determinacio toda a massa de seu contetido antecedente e, por seu progr perde e sso dialético, nao apenas nao deixa nada para tras, como hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 ia da logica de Hegat Ivo Il (lbgica subjetva ou a doutina da noes) 15132 ox10ar2019 carrega tudo 0 que —_adquiriu, enriquecendo e concentrando-se em si mesmo. .. ” (349), ( Esse extrato nfo é de todo ruim como uma espécie de resumo da dialética. ) Mas a expansdo exige também um aprofundamento (“ In-sich-gehen ” extensao ) “e maior também é maior intensidade.” (a9) “oO mais. rico, consequentemente, também é 0 mais concreto e subjetivo ,¢ 0 que se leva de volta profundidade mais simples também é o mais poderoso e abrangente.” (349) “De maneira, _verifi que cada Passo no progresso de uma determinagao mais avangada no avanco do inicio indeterminado também é uma abordagem para trés , de modo que dois processos que podem a principio parecer diferentes (0 que confirmagao positiva do inicio e sua determinacio progressiva) hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) Este NB: 0 mais rico & 0 mais concreto e mais subjetivo tiva 16132 ox10ar2019 coincidem e sio iguais. ” (350), E_ inadmissivel deprezieren este come¢o indeterminado: “Nao exige desculpas pelo fato de que” (0 comego) “pode ser admitido apenas como provisério e hipotético. Quaisquer objecdes que possam ser avangadas - sobre os limites da cognic¢ao humana ou a necessidade de uma investigacao critica do instrumento da cognicéo antes que o problema seja atacado - so elas proprias suposigées. situagdes que, como determinagées concretas, implicam a necessidade de sua mediagao e prova. Formalmente, eles nao sio melhores do que 0 comeco contra o qual protestar e exigir uma derivagio em razao de seu contetido mais concreto; de modo que 6 pura presungéo exigir que eles deveriam ter consideragio preferencial . 0 contetido deles ¢ falso, pois cles hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) NB: Hegel contra Kant samins2 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) contra Kant (comreto) Acciéneia é um circulo de circulos NB:a conexdo do método dialético com “erfillltes Sein” (211. com tornar incontestavel e absoluto 0 que se sabe ser finito e falso (a saber, uma cognigao restrita que 6 determinada como forma e_instrumento contra sua contetido); e essa cognigio falsa éa propria forma e a confirmagio iva. - regr © método da verdade também sabe que o comego esté incompleto porque esté comegando , mas também conhece esse termo incompleto em geral como necessério, porque a verdade 6 apenas o a si proprio através da negatividade do imediatismo . (350-350), “Devido a natureza do método que foi demonstrado, a ciéncia é vista como um circulo que retorna sobre i mesma, pois a mediagio volta seu fim ao seu prinefpio simples. Além disso, esse cireulo 6 um cfreulo de circulos As varias ciéncias ... sao fragmentos dessa cadeia ...” (sD. “O método é a nogéo pura que esta relacionada apenas a si hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 stans2 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) Ser cheio de contetido © conereto mesma; 6, portanto, a auto-relacgdo simples que é 0 Ser. Mas agora também est4 sendo cumprido,a nogao auto- compreensiva, sendo como o con- Creta e também completamente intensiva --” (352) “Em segundo lugar, essa idéia” (die Idee des absoluten Erkennens » “ainda 6 logica, 6 envolta em puro pensamento e é a ciéncia apenas da nogio divina. © proprio desenvolvimento sistematico 6 uma realizagao mas é mantido dentro da mesma esfera. Como a idéia pura da cognicao 6, na medida em que é inclufda na subjetividade , 6 um impulso transcender a ‘iltima, e a pura verdade, como tltimo resultado, também torna-se 0 comego de outra esfera e ciéncia . Essa transigao 6 precisa ser feita aqui. “Pois a Idéia se apresenta comoa unidade absoluta da Nogio pura edesua hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 st9ns2 ox10ar2019 © ponte de vista de rin da circa da igen de Hoga: Ivo Il (gic subetiva ou a coun da nogdo) Realidade, e assim se retine na imediagao do Ser ; ¢ ao fazé-lo, como totalidade nesta forma, 6 a Natureza .” (352:353). NB: No Esta frase no passado (353) pequeno pagina Logic ( do Logic é altamente digno de ney nota. A clopaedia transiggo da idéia légica para a Par natureza . Ele 244, traz um ao aleance de mate- de Zusatz um lado m rialism. Engels estava certo ‘£2! P.414, quando disse a5) ema de Hegel era o o tiltimo smo virado de sen= cabega para baixo. Essa ndo 6 a téncia ‘iltima do sentenga da légica , mas 0 que livro Ie vem depois se: dela até o final da pagina no é “diese importante. Seiende Idee Fim da l6giea . 17-X11.1914. aber ist die Natur” NB £ digno de nota que o capitulo inteiro sobr Idéias Absolutas ” mal diz uma palavra sobre Deus (quase nunca tem uma “nogio” — divina hitps:iwwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 20/132 ox10ar2019 © pono de vista de Lenin a inci da gin de Hegel Il (gen subetva cua doutin da nog) “escapada acidentalmente) c, além disso - este NB - nao contém quase nada que — seja. _especificamente idealismo ,mastem como tema principal o método dialético .Asoma, altima palavra e a esséncia da logica de Hegel & 0 método dialético - isso € extremamente digno de nota. E mais uma coisa: nesta obra mais idealista de Hegel, hd menos idealismo e mais materialismo - "Contraditério", mas um fato! Vol. VI, p. 399 £22 A Enciclopédia § 227 - excelente em o método analitico (“analisar” 0 fenémeno “dado concreto” - “dar a NB: se forma de abstra “tomas o8aspectos e lei” herausheben ™ para trazer lei es alivio ”-" o género, ou forga c lei” enero = “ ; p- 398 - e em sua aplicagio: ei Ele nao é de todo “uma questo arbitréria” (398), quer aplicar a analitica ou 0 método sintético (como homem: hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 raise ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) ch bastante correto A’ pflegt zu Sprech- en 28!) - “6 a forma dos proprios objetos que tém de ser conhecido sobre do que depende "(399) Locke e os empiristas adotam o ponto de vista da andlise. E eles costumam dizer que "em geral, a cognicao nao pode fazer mais.” (398) “E, no entanto, imediatamente aparente que isso transforma as coisas de cabega para baixo, e que a cognigio que deseje levar as elas cai em contradigao consigo mesmo.”0 quimico, por exemplo, ‘martert’ 2! um pedago de carne e descobre nele nitrogénio, carbono ete. “Mas essas substincias abstratas deixaram de ser carne”. Pode haver muitas definig6es, pois os objetos tem muitos aspectos. “Quanto mais rico o objeto a ser definido, ou seja, quanto mais numerosos os aspectos que hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 sa2ii32 ox10ar2019 © ponte de vista ele oferece 4 atengao de alguém, mais diversas também sao as defi emolduradas” (400 §_229) - por exemplo, a definigao de vida, estado, ete. Em suas definigdes, Spinoza e Schelling apresentam uma massa de “especulacao” (Hegel, obviamente, usa essa palavra no bom sentido), mas “na forma de garantias”, A filosofia, no entanto, deve provar e deduzir tudo, ¢ nao se limite a definigies. ‘A divisdo (Einteilung) deve ser "natural endo meramente artificial, isto é, arbitrdria". (401) Pp. 403-404. - raiva pela "construgao" e pelo "jogo" de interpretar, enquanto se trata do Begriff, o "Idee" de" Einheit des Begriffs und der Objektivitit .." ‘21. (403). Na pequena Encyclopaedia § 233, a secio b é intitulada das Wollen 2 (que na grande légica “Die Idee des Guten” 2), hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 rin da ciéncia da lgica de HegstlivoIl(l6gica subjetiva ou a doutina da noes) 125/132 ox10ar2019 trés bien! © ponte de vista de Atividade € uma “contradigio” - 0 objetivo é real e nao 6 real, possivel e nao ... etc. “Formalmente, porém, 0 desaparecimento dessa contradigio consiste em atividades que abolem a subjetividade do objetivo e, junto com ela, a objetividade, © posto, em virtude de que ambos sio finitos, e abolem nao apenas olado unilateral dessa subjetividade. , masa subjetividade como um todo (496) . O ponto de vista de Kant e Fichte ( especialmente na filosofia moral) é0 ponto de vista do propésito, do dever subjetivo (407) (sem conexio com 0 objetivo) Falando da Idéia_Absoluta, Hegel ridiculariza (§_237,_Vol. VI,_p. 409) “declamar ” sobre ela, como se tudo fosse revelado nela, e ele observa que “a idéia absoluta” ... é. universal ”, “mas o universal nfo apenas como forma abstrata, A qual (sic!) 0 contetido especifico se destaca como Outro, mas como a forma absoluta em. hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 rin da ciércia da logica de Hegel: vo Il (igica subjetiva ou a doutina da nogéo) saaig2 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) que todas as Umabela __determinagées, toda a plenitude comparagio! do Emvezde _contetdo postulado por ela, se religiio retiraram. A banal esse respeito, a idéia absoluta pode ser preciso comparada a um homem velho, tomar todos que profere as mesmas os declaragies de religiio que uma tipos de crianga, mas para verdades quem elas tém o significado de abstratas toda a sua vida. Mesmo que a crianca entenda o contetido religioso, ainda é para ela apenas algo fora do qual residem toda a vida e o mundo inteiro -” (410) excelente! “O interesse est4 em todo 0 movimento .” (§ 237,409), “O conteido é& 0 desenvolvimento vivo da idéia “Cada um dos Agios até agora revisados 6 uma imagem do absoluto ,» mas a principio de forma limitada ...” (401) § 238 Adendo: “O método filoséfico é e analitico e sintético, mas niio no sentido de uma justaposi¢io simples ou de uma mera alternagio desses dois métodos hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 125/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) trés bien muito bom! (€ grafico) de cognigio finita , mas de tal maneira que os mantenha transcendidos por si s6.¢ em todos os _seus movimentos , portanto, simultaneamente analitico e sintético. © pensamento —_—procede analiticamente, na medida em que s6 aceita seu objeto, a Idéia, permite a este iltimo seu proprio caminho e, por assim dizer, apenas observa seu movimento e desenvolvimento. Nesta medida, a filosofia é totalmente passiva. Pensamento filoséfico, no entanto, 6 — igualmente sintético e mostra -se a atividade da propria nogdo. Isso, no entanto, envolve o esforgo de refrear nossas préprias fantasias e opinides privadas , que sempre buscam se intrometer w” (41a) (§_243,_p. 413) ... “Assim, o método nao é uma forma externa, mas a hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 126/132 ox10ar2019 © ponte de vista rin da ciéncia da logica de Hegat lio Il (l6gica subjetiva ua doutna da nego) almaea nogio do contetido (Fim da Enciclopédia ; veja cima, a0 lado, o extrato do final de Logie a1) Notas {2|_srabalnes anteriores - ed. ‘21. “material ossificado” - ed. “tornar fluido” - ed. 14) Hegel, Werke , Bd. V, Berlim, 1834. - Ed. 151 da nociio - ed. ‘| bem - no final - ed. ‘1 “falar mal” de imaginagao e meméria - Ed. '*. “9 cume do pensamento” - ed. 131" 9 incompreensivel” - ed. de - ed, 14. sensagdo eintuicao - ed. E = [= E E g . I IE E [= E Io E E Ie é e E Ie ze E g > E Ie. E E Is IS" IS E, 2 Engels, Trabalhos Selecionados , Vol. II, Moscou, 1958, p. 371). ‘13! constitutivo - ed. 414. objetivo - ed. 1451. dispensa o material da sensualidade - ed. !18.constitutivo - ed. hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 sa7ii32 ox10ar2019 hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 © ponte de vista ia formal" - ed. 8. "pura verdade - ed. 12. Hegel, Werke , Bd. VI, Berlin, 1840. - Ed. 122! asformas logicas - Ed. 21. "nogdo adequada" - ed. Hegel, Werke , Bd. V, Berlim, 1834. - Ed. Hegel, Werke , Bd. V, Berlim, 1834. - Ed. Lenin escreveu isso em inglés . EB Kisso que é nec iio! - Ed. determinagies de nogio - ed. '=*."forma otiose" - ed. 28! Se me permitem dizer isso . - Ed. 128). individuo - ed. ‘22! particular - ed. 121. universal - ed. 1221, Capitulo I do Capital - ed. ‘33a ser invertido - ed. 4241. do limiar- ed. 125). Aparentemente, a preposigao “a” antes da palavra “silogismo” 6 omitida . Hegel, Werke , Bd. VI, Berlin, 1840. - Ed. 52. Hegel, Werke , Bd. VI, Berlin, 1840. - Ed. 28. A palavra "logi citagdo de Hegel . '35| Hegel, Werke , Bd. V, Berlim, 1834. - Ed. rin da ciéncia da lgica de HegstlivoIl(l6gica subjetiva ou a doutina da noes) " no manuscrito est vinculada a palavra "aqui" na seguinte ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) 40 da totalidade objetiva - ed. ‘4... "necessidade natural” - ed. ‘829 fim - ed. vulgar ed. i441. "além" - ed. ‘43). Hegel, Werke , Bd. VI, Berlin, 1840. - 148! existindo especialmente para si mesmos . ‘<\9 entendimento— Ed. 1481 falso - ed. 138. Uma critica das visdes metafisicas do_Machist V. Chernov é apresentada por Lenin em seu livro Materialism and Empirio-Criticism (ver VI Lenin, Materialism and Empirio-Criticism , Moscou, 1960). Hegel, Werke , Bd. V, Berlim, 1834.- Ed. ‘lessencialmente estd na cognicdo - ed. 82 Hegel, Werke , Bd. VI, Berlim, 1840. - Ed. Hegel, Werke , Bd. V, Berlim, 1834, pp. 248-262 “em si" e "para si’ 1551 as nogdes - ed. 2 abstratas unilaterais da “antiga - pré-kantiana - metafisica” - ed. 12-tudo empfrico - Ed. Coisa em si- Ed. ‘38\ “Além" - ed. 1421. Nesse ponto, o manuscrito de Lenin continua no caderno “Hegel. Logica. Seco IL”. ed. hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 129/132 ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vo Il (ligica subjetiva ou a douttina da nogéo) 161. A solugdo desta equagdo foi dada por Ga arithmeticae (Arithmetical Studies) , 1801. ss em seu trabalho Diisquis 1S2\ por si s6- ed. 1531. Lenin esté se referindo as “Teses sobre Feuerbach” de Marx., escritas em 1845 e publicadas por Engels em 1888 como um apéndice de Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia cléssica alemda (ver Marx e Engels, Selected Works , Vol. II, Moscou). , 1958, pp. 403-405). a idéia teérica - ed. pritica - ed. 1581 postulando - ed. ‘<2 “a objetivamente verdadeira” - ed. contetido - ed. entre parénteses apontando para o pardgrafo: “Di localizada na pagina seguinte do manuscrito. (Ver p. 223 deste volume.) - Ed. ‘:°\ Esta segao é conhecida como “Resumo da Dialética” de Lenin e também existe no Arquivo da Internet de Lenin em uma_p4gina_separada, emparelhada com_‘Na Questo da Dialética” de Lenin ~ KCG , 2007. 1211 9 outro por si s6~ Ed. Ver p. 220 deste volume . ‘23. 4 referéncia 6 Diégenes de Sinope , um representante da escola cinica que foi apelidado de "Cio", provavelmente por causa de sua vida de mendigo e desrespeito & moral piblica. 124\ observando mais - Ed. 25! pensamento formal - Ed. “o momento mais objetivo” - ed. 22. quadruplicidade - ed. sem nenhum conceito- Ed. hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 30/132 ox10ar2019 © ponte de vista rin da ciéncia da logica de Hegat lio Il (l6gica subjetiva ua doutna da nego) ‘28. Entrando em si- Ed. depreciar - ed. 1811. ser realizado” - ed. 182) a idéia de.cognico absoluta- ed. 183. Ver F. Enge ica_alemé (Marx e Engels, Trabathos Selecionados , Vol. Il, Moscou, 1958, p. 372)- ‘84. adenda - ed. Hegel, Werke , Bd. VI, Berlin, 1840. - Ed. 125). “mas essa idéia que tem ser é natureza” - ed. 12. Hegel, Werke , Bd. VI, Berlin, 1840. - Ed. '28. 6 geralmente dito - Ed. Ver K. Marx, Capital , vol. I, Moscou, 1959, capitulo VII , p. 179. Na nota de rodapé 1, Marx cita a Encyclopaedia de Hegel: “A razio é tao astuta quanto poderosa. Sua asticia consiste principalmente em sua atividade mediadora, que, a0 fazer com que os objetos ajam e reajam uns aos outros de acordo com sua prépria natureza, dessa maneira, sem nenhuma interferéncia direta no proceso, realiza as intenges da razio. "(Hegel Enzyklopéidie Erster Theil, "Die Logik", Berlim, 1840, S. 382). 132). torturas - Ed. 131\.a nogio, a “ideia”, “a unidade da nogo e da objetividade” - ed. 13 voli¢do - ed. 1831" A idéia do bem " - ed. 1241. Ver p, [233] deste volume . - Ed. << Indice do Gonspectus de Lenin da ciéncia da légica de Hegel Indice de Obras | Volume 38| Obras Coletadas | indice LIA hitps:wn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 raise ox10ar2019 (© ponte de vista de Lenin da cidncia da Logica de Hega: vr Il (ligica subjtiva ou a douttina da nogéo) hitps:wwn-marssts.orglarchvelleniniworks/1914/cons-ogiclch03.himLCWS8_192 132/132

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