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POPULAGAO E SOCIEDADE ‘Titulo - POPULAGAO E SOCIEDADE - n° 211996 Ediga0 CEPFAM - Centro de Estudos da Populagao e Familia Rua do Campo Alegre, 1055 4130 Porto Telefone/Fax: (0216001513 Director: FERNANDO DE SOUSA Comissao de aconselhamento cientifico Professor Doutor jorge Carvalho Artotsia (Universidade de Aveiro) Professor Doutor Celso Aimuina (Universidade de Valladolid Espanta) Professor Boutor Lorenzo Lopez Tigal Universidade de (éon- Espana) Professora Doutora Maria Helena Cruz Coelho Umiversidade de Coimbra) Professor Doutor Antonio Henrique de Oliveira Marques (UN, Lisboa) comissio cientifica: Fernando Alberto Fereira de Sousa (U. do Porto) Joaquizn Manuel Pantoja Nazareth (UN, Lisboa) Eurico de Figueiredo (U. do Porto) Gilberta Pavao Nunes Racha (U. dos Agores) Fatima Sequeira Dias (U. dos Ageres) ‘Maria Teresa Rodrigues (UN. Lisboa) Jorge Femandes Alves (U. do Porto) ‘Mania da Conceigao Meireles Pereira (U, Porto) [Antonio do Carmo Reis (U Lusiada) vitor Angelo Patricio (SLA, Braganga) Maria José Moutinho Santos (U, do Porto) Execugao: Graficos Reunidos, Lit - Porto ve8N 0873/1864 Depasito Legal n? 94133/95, Tirager: 1000 exemplares DEMOGRAFIA, HISTORIA DA FAMILIA E DA POPULACAO PORTUGUESA _ NA IDADE MEDIA: ALGUMAS REFLEXOES Luss Migue! Duarte Faculdade de Letras do Porto ‘Ro primeiro encontro organizacio pelo CEPFAM, em 19¢ 20 de Dezembro de 1994, ‘2 comunicago apresentada por Henrique David! fez um exercicio que tem tanto de simples como de indispensavel para o tema: repassat a que se escreveu sobre a emografia medieval, e submeter essa biliografia a uma revisao critica minima. Com a sue invejavel capacidade de sintese, Henrique David condensou o trabalho em poucas paginas. Que passaram 2 ser, desde a publicagdo das Actas do Encontro, um panto de partida seguro para se voltar a pensar no tema. Estas breves reflexdes remeterao constantemente para esse artigo adel delas 6, grosso modo, a segue: apresentando-se © paniorama tal como ele 0 descreveu, vale a pena voltar a demografia medieval Portuguesa nos proximos anos? Se vale, para fazer o que? 1. Na sequéncia do que essa sintese procurou fazer, parece-me indispensével proceder @ uma critica sistemauica dos ‘nimeros classicos’ paciicamente aceites, da Populacdo portuguesa; aqueles que se apoiam em dados OU interpretacdes provada: mente errados devem ser definiivamente rejeltados. Como aqueles, e n0 s80 poucos, ue pura e simplesmente no se apoiam em qualquer tipo dé dedugao. Um exemplo: (05 42000 habitantes que foram alvitrados pare o Porto de finals de Quatrocentos. Qual a base desta cra? Por que cAloulos, par que docurrentos, se chegou a ela? Debaide percorreremos os historiadores consagradgs do Porto medieval 2. Teré sido uma intuigao, uma estireativa aproximada? Nia se sabe. Sabe-se & que, uma vez divulgada, & dificimo, para nao dizer impossivel, pla de lado, “Cuidado com as autoridades, dizia~ me uma vez 0 sabjo Dor Abade da Colegiada de Santo Isidora de Léon, ele préprio ‘uma autoridade’ @ partic do momento em que alguma autoridade ‘col’ uma data a um facto ou um objecto, vemo-nos afltos para a trade I. Haveria que recapitular todos os nimeros totais € parcais disponiveis e, quando depararmos com alguns que foram avancados sem qualquer razoabilidade, pura € simplesmente elimina-los. £m lugar do racccinio comodo, que nos aconselha, @ falta de melhor e mais seguro, a ficar com 5535 propastas,deveriamos talvez escolner Outro ‘amino: entre valores arbitrarins e o vazio total, € sem duvida preferivel este iltimo. 'NZo engana ninguém e constitui um desafio mais sério para futuras investigagbes. Ao ‘emit esta opiniae coloco-me na esteira do que afirmou Robert Fossier, nurm texto esencial de balanco perspectivas da demografia medieval: "As estimativas avancadas por certos historiadores americanos, como Bennett ou Russel, sobre todo 0 milénio ‘medieval, ou mesmo, como Ferdinand Lot, sobre 5 tempos caralingios, S80 puros fantasmas; alias essas estimativas variam, segundo os autores, em varias dezenas de rmilhées em toda a Europa > 2.De alguma forma aa linha da opiniao anterior, cio que haveria vantagemn em "epensar profundariente algumas das fontes que adquiriram incontestado ‘direito de 185 Us gut DUARTE ‘cidade’ na demogratia medieva:rois de besteiros, bis de tabelies, lstas de igreas, um bom comeco seria dotar os investigadores de cuidadas edigdes diplomaticas que. se cexistemn em alguns casos 4, seriam bem recebidas em outros, a comegar pela lista das igrejas de 1320-13215 Quanto 2 utlidade destes textos, sem contestar a utlzacao. que deles tem sido feita € as representagbes grificas propostas, tentio sérias divides de que se possa cconstruir, a partir de alguns deles, ordens de grandeza na distribuigao da populacéo. Toytiemas 0 rol dos besceiros de 1422 §, por exemplo, ¢ comparemas nimeros de varias ccrcunscrigdes - pura simplesmente nao faz sentido, Arronches e Marvao tinhamn tanta gente como Lagos? Setubal tina bastante mais do dobro de Lagos, Faro, Sives e Tavira? ‘Guimaraes tina 2.5 vezes 2 popuiagan do Porta? Ha um sem numero de outros Factores que interferem na fixagao do conto dos besteiros para além do quantitative dos habitantes. Para os tabelides e as igrejas colocam-se prablemas especifices, mas que ppermitem levantar reservas semelnantes. Creio que comega a ser 9ouco compensador © exercicio intelectual de discutir coeficientes multplicadores. Cada vez mais temos a sensagao de que fazer equivaler um tabelido, um besteiro ou uma igreja a X habitantes € ume aperagao totalmente alatbria, e evensualmente incorrecta, algo assim como omar batatas com cebolas. Por outro lado, nunca fol muito seguida, em Portugal, a perspectiva de fazer projeccdes a partic das reas amuralhadas ’, na esteira de Torrez-Balbas. calculos desses, tentados para Obidos, deram resultates sem qualquer validade. As muralhas fpoticas do Porto, se abjecto de um tratamento desse tin0, produziriam um némero isparatado. Devermas famliaizar-nos com os conceitos e métodos da demogratia, mas usar de alguma prudéncia no momenta da sua aplicagao ao nosso periodo cronologico. Desde estudance nunca entendi bem as esperancas de vida em tamo dos 30 anos, ou inferiores, quando as fontes pareciam transmitir outra imagem: esse desconforto é, alias, motivo de trequentes perplexidades entre os medievalistas. Por isso achel cesclarecedora a posigdo de Fossiet: "0s demografos profssionais utlizam 0 absurdo criterio de “esperanca de vida" que no tem rigorosamente nenhum valor numa socedade em que se acotovelam numerosos nados-ircrtos Vigotosos ancidos, Esta hnoje bem estabelecido que uma vez transposta a alta barreira dos falecimentos da primeira idade, 0 ser humano atinge, sem obstaculos, cinquenta 2 sesseria anos de Idade: as vidas dos reis ou dos prelados multiplicam os exemplos disso mesmo, m& aldeia, 5 arbitragens © os compromissos apoiam-se sem dilculdade nos testemunhos ‘de numerosos septuagenarios”® 3. Podiamos continuar um pouco mals a sugerit 0 que talvez nao se deva ‘continuar a fazer. Passemos a um dlscurso mets airmativa. Nao tems que renunciar 20 ‘quantitativo: “contar ndo implica a todo 9 momento ume base de niimeros, seguros ou no. Podemos contar a partir de dados dispersos, pontuais,indrectos.." 9. Depots, creio que 0s medievaliscas deve parti decididamente do Numeramento de 1522-32. Ha excelentes trabalhos monograficos ou mais globais sobre este levantamento popuiacional !, Utiiza-los para cBlcufos de populacao algumas décadas antes, ou ‘mesmo um sécula antes, exigindo cuidados, € perfetamente razoavel. Mas, fepito, & preciso estudar com a mater profundidade o numeramento; nao chega dizer que como Castelo de Vide, cerca € arrabaldes incluidos, tinha por aqueles anos 885 fogos, incluindo 205 viuvas © 22 clerigos de missa, & de crer que rondasse, em 1450, 05 x habitantes. 0 cruzamento de docurentagao varia permit @ José Marques propostas, sOlidas sobre a evolucao demografica da arquidiocese de Braga, com marcos ‘ronolgglcos bastante apertados: 1477, 1493, 1506, 1514, 1527 1. 186 DEMOGRANA, HISTORIA DA FAMINE DA FOPLLAGKO PORTUGUESA NA DADE MEDIA ALGUMAS REREES Devernos também continuar a precisar os conceitns, quer aqueles de que nos servimos hoje, quer 95 utlizados mas fontes, na linha das paginas que Joao Alves Dias escreveu sobre fogos, vzinhos e moradores "2. 4. Em segundo lugar, ceio ter Ficado dao, a partir do trabalho de Henrique David, ue 05 dots tpos de fontes mais fdveis e que tém produzide propostas mais crediveis sB0 as inguiigdes e os documentos de tipo fiscal Nenhum deles fol ainda exploredo até 23 exaustéo. £ um segundo caminho que merece uma spusta continuada. No caso dos livros de fintas ou outros impostos, Ra que aproveitar bem fontes do século XVI estou fa lembrar-me do tivo da Abertura da Rua dos Flores, do Porto), Sobretudo, nao se julgue, nunca se julgue, que esta tudo descoberto. Como exemplo, citaria a preciosa Vista de fregueses da Correlhd, datada de 13 de Novembro de 1229, divulgada por ‘Anténio Matos Rets '2. Uma conjugacao nigorosa das fontes publicadas © dos estudos ‘conhecidos com a incorporagio de alguns dados novos de grande relevancia permitiy 2 Maria Helena da cruz Coelho escrever cecentemente Um GBpitulo fundamental para a historia da populacao portuguesa 5. A arqueotogia e os estudos de urbanismo podem ajudar-nos, reconstituindo ‘malhas de ocupagao, tipas de edificios, eamanho de aldeias. etc. £ temos ja experiéricias interessantes: Jodo Gouvela Monteiro abalanca-se a calculos de efectivos militares a Partr das noras de marcha de uma coluna ou das dimensbes de cenérios de batalhas "3 um terreno em que esta quase tudo por fazer. 6. Aexisténcia de numerosas monografias de cidades e vlas medievas, e mesmo, de ruas, deve ser acompannada com toda a atengio. Por vezes, quando o objecto de ‘estudo & Grcunscnto, do ponto de vista espacial, 0 investigador consegue cruzar uma razoavel quantidace e variedade de fontes e chegar a uma proposta valida no que toca a populagao. Se no campe dos niimeros globais nao vejo perspectives animadoras a curto _prazo "8, creio que esta muito por fazer em outros dominios da historia da populagao e da historia da familia: os varios tipos de familia, as estrategias sucessbrias 7, as idades do homem e da mulher isociaise bioldgicas, a relagao, social e numérica, entre 0s dois ‘sex0s, © mercado matrimonial, Podem ser reveladores temas cotno 0 dos drfdcs, 0 das ‘amas, 0 das legitimagdes "8 e 0 das perflhagées; ou as doenvas e as epidemias, a historia do corpo, a historia da alimentagao, da infdncia, da juventude, da velhice. A ‘mobilidade das populagies medievais merece maior atengio, no Seguimento do estudo pioneiro de iia Gongalves **. Ha muitas € boas fontes pare avancar nestes estudos, aigumias menos conhecidas, outras menos aproveltadas ®. Permito-me sublinhar, de fentre todas, as fontes normativas. Em resposta a alguma historia do direito que Dretendeu, sem mais, deduzira realidade das leis, desvalorizou-se em excesso esse tipo de fontes. Ora por um jado oS medievalistas portugueses dispoem de um conjunto de Cordenagoes, dispersas ou reunidas em colectineas, verdadeiramence excepciona: por ‘outro, ¢ essenciaimente, esses textos normativas séo indispensavels para iuminar uma SituacGo anterior (0 direita renee mutas vezes fxar um estado de coisas passado) ou 0 {Que os legisadores gostavam que existisse. Para além do direto hispanico e portugues, faco eco do consetho, repetido vezes sem conta, do meu saudoso amigo e professor Carios Alberto Ferreira de Almeida. atencao ao direito romano, atengao a0 direito 187 tus moves UARTE canonico, Devemos continuar a tentarsituar melnor a respectva recepgdo 2, mas & forgoso saber o que eles prescreviam em relagBo a temas como 0 casamento, a adopgio, a heranca, a maiondade, etc Ha diiculdades evidentes. o lati, primeir, ¢ a pouca acessibilidade dos texts ”; mas ha também obras classicas de historiadores que compendiam e comentam o aue, sobre determinadas matérias, aquelas coleccoes, preconizavam e que, 3 falta de recurso aos originals, podem fornecer uma informagao saiisttoria Discipinas como a paleoantropologia, @ paleopatologia, a paleoepidemologia, relativamente estabelecidas em outros pases thas que, entre nds, 0 agora comecam 2 ‘Sat os primeiros ass0s, trardo, por certo, importantes revelagdes . Lembrando que 0 estudo do sangue pode permitir 30s bidlogos, a0s einbloges € aos histortadaces determinar as caracrristicas somiaticas dos grupos humanos, Fossier nota que se 05 "medievisias nao podem dispor de “sangue medieval, Gm, ern contrapatida, 0330s com farcura As cartas de perdido régias, que estudel em pormenor, encerram dados de uma enorme riqueza para conhecimenco dos agregados familiares até ao 4* grau de Parentesco 25. Um trabalho exaustivo a partir delas pode dar-nos ideias muito aproximadas acesce do tamanta da composigao das familias. Pode portanto fomecer os célebres indices muliplicadores, desta vez crediveis;recordemos que foi devido & Proliferacio de indices a0 gosto de cada um, sem qualquer base concreta para a fealidade portuguesa, que a maioria dos investigadores foi progressivamente abandorando a pretenséo dos nmeros absolutos, para se lmitar a trabalhar com fogos. Em conclusdo: penso que, apés uma critica radical de todas as propostas existentes sobre nirretos,parciais ow glabais,cespeitantes & populacio portuguesa imedieva, deveriam ser rejeitados todos aqueles, mesmo os mais ameigados, que no apresentem uma base cientfica minima. E que, sempre atentos 8 busca de cutros rnumeros, 0s investigadores se deveriam volta, nos tempos mais préximos, para os aspectos dominantemente qualtatvos da historia da papuiagao. Talvez, no fim da Viagem, se vejam premiados com novos dads que permitam vottar a fazer conta, regressar a quantidades, em hases desta vez mais crediveis. Como lembra Fossler, “05 limites da demografia medieval podem ser recuados, para is60,€ necessrio proceder a fecenseamentos minuciosas, rego Por Tego, para cavhecer exactamente a nossa bagagem” * NOTAS "a repuietopertuquesa na ode Meu une exo bogrifia 87.9) Nomes pis quai tenho a maior respeito cei att um earnho pessoal homens comhececres que foram da mst tera onde woe Wabalho. Aono Cuz ro eek, Megas dao Feo Vana Caras 82405 herd Mare 3 pers srt demographic més Poplaon e& abmagapie au Moyen Age Actes #18 cones oval des sues tongues et senenaues, Fo. 25-29 at 199), Oe Ove Guyeean, Pr, fans dv CHS, 195,15 ‘or exer, alsa 6 abelites do fn do Séul Xt, puleads Hor A. He Cb Hangues A Papa Peruqueso 25 Fins o Sco Eas de tra Meet Patugusa 2, Lsbon, VER, 1980, DD. 5-92) 0 cena de Braga pr Avena de Jus ca Con 0 spo O.Fera eo Organinnto do Dese de 188 _DeMOGRARA, HSTORIA DA FAMILIA EDA FOPULAGAO PORTUGUESA NA IDADE MEDIA ALGUMAS REFLEXOS go, 2 vos, coma, Fc. Leas 989, eX. Pare ump stage comers das Fontes e respects tages, ose AH de ONES Morgue Forgas a re dos Aas AI € baa, desea, 1966, pes 3 ver de oivee morass ruga tS, 82 ® craenogtes Alora, sea, anda Cause Gubenkian, 5TH, pp 438-407 7 come nngue se aalrou.# bem, a eta ojebes pat ds as Gs gees. Jas esq 0c. 99 1 9 nopercFotier Oc. 9.11 1 soorerdo oso Aves 035» demese Spas fem tro do poneyde pages primera meade oo su XV. eX. Usb, 1992 (Com puBIEaHO ds tes paras eaMTaVs do Ere Dau € no © 6d Ene Te © Guana jo Cosa Perea Galego - A Camara Aree Teo € Oana mo nuTaroMeND de 1527-189, Usboa cei de Etukos Geogras- NK 1982 lem e Szane Davens “0 Numeamento Je 1527-1531, Haaren Caton son, CW de Ets Geog, 196. 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Vea se par fim © Wabatno A Jseaidge em exerci pec des 0 mites ro dmoxorfods de Le Mara Hesna dz Coelho & Tas riguelouare evs do facade ge eas Mtn Sena 111990 pp 25-29, 0 mamens ao ang 6 tego edo esa in Portugal em defo frases Do Cendode Portucalense 3 ‘ize do suo Hv va da Kova tna Pot. pos oe setae aM de Ole Marq Usdou Ed Fresenga 1995 mane p16 182 15 ver em ponuga nos nas dose Mla, cmb, ac, 197, 0 pp. 76s 16 fesse constr 0 ner tas muta menos interesante 0 que oe prea 9.8) 17 Ya etek oe stuos com os segues: Hein Vascmcees it~ A Via da re na Esrermadea Pegucsa (300150, Redon, Paurenis store, 195 lem e Mai Joo VarteBranea Maras a ‘Sia Moray ¢ tesa nade Mes gos ospas eunenta os sees RV XY, "UuSania ‘Sica, Sai, Ubon, 1992, Mandela Santos Siva Contigo pao ext dos slgaruas ubanae Imedevls 9 mses ob capes futecie em OBcos na Bow Wade Mesa, A ego OAR na boar medley! - estos si}, CLP. ~ Estudos € DocUTents, 1994, 9p. 135-169, FemanGo Caos oarigus Mains Clejaza de sarc Cu a Castel @Capela de Del de Sosa, a, FO. ae teas, 1996 erin GMS. batbes = Cipes # Aveo do NANO ae & DorRges do a) 0S nv, dat. toe, 1995, Mata Angle Berar As capes de Evora. Cade ce {00 Seti CURA (mara, 498263, po. 2150, Geno andrea da Ganka e fetas~ AS caps de Domingos do Po, "Bolu Cutiral a Csr Municipal 6o Pet, 199, po. 818-209, Wo Care de Sousa Legos es do Coen dS. ancico do Porta AS Fungus de mass nos seus XV e XV "oem 0 AU Dua o Ptr, 1982p 59-119, Mara de ues Rosa = 0 Moroni ey Paige ie LPC, Fa tsps 195. 189 Luis cut DUARTE ‘emo exer wa Mara de Sousa Amorim Tee - Meroe Castes no Sociedade de Ae Dour: 111501 pore dos lpunadins, eta, eB, 19%, e Sons Mana de Sousa AOU Testa" A Vio waza ene Dur e Teo est seme 33352, FL, ac, 195 rao ex da tea de ving ao rato os fis do cto Xv, in Un ar ste a ade medhva (ezals ration conc, 196, po. 18-12 Ipimera publican em TWP Uo o que sobve tema arma Robe. ser (0, 19 5). 0 cave & que seu eK serve de fOduco tm uma Seca, ‘om quav rabalhas, deat mgaces 20 rontesaormatiasecesistas ou kas, fortes aranas textos Inersas, ros de imagens, once, ‘pons eanzopenma, 2! see press esencalPante no Scio 9 085, tendo camera por esa atu, canecey en Prugh "ereatvamene mae ade ‘Sepa de um Betodo de ea ia nos secles XM eX, eee se NOS fteuoe 3 € 201 9 ura verdadera repo du Seen rane COMO dle aPsMave na mar Date dot passes ca Copa Cegeta.” font seen = nvedugao Mia bo Gt. 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