You are on page 1of 25
‘usta seu funcionamento ewquemético. O datragma ¢ comandado me- fednlcamente pelo elxo da borvole#a, ao qual esté tigado pela haste (i, fig. 7-2). Assim, quando se calea 0 acelrador, abrindo-e a torbo- eta o trants ¢foreado e aciona a lavanca (24, fig 7-5), que, por sa ‘er empurta o diatragma a frente, expulsando a gasolina que se achava, ‘na clara da bombs, argundo o'trajeto indicado pela seta brance na ‘igA-B, até o pulverizader, pascanda antes pelo calibre (1, fig 112) ‘Quando se solta 0 aclerador,feena-te a valvula de saida do tipo de es: fera e a gaslina ¢ suguda pelo ainfragmon que ¢ foreado para teas pela rola (24, tig. 7-£), através da vlvuia de entrada (23, fig. 7-2). A che mara Ga bomba se enche de gasolina e permanece em carga para novo ‘omecimentc, se 0 pedal do aceerador f6r lead, Quando necessiro, a bomba pode ser fteilmente desmontada, bes- tando que se retirem os 4 parafusns que prendem a tampa. Na juncio 4a tampa com o corpo eneontrase o alafragma, que, quando es: mau ‘estado, eve ser substitudo, As superticies da tampa e do corpo devern star planas ¢ na remontagem apertam-se bem os parafusts pace cevitar vazamento da gasolina, Regulegens do carburodor. — A reglagem dos débitos de gusolina através as diverses circuitos assim como os calibres de ar sto deter= ‘inados pelos orifcios calibrades. Nao se recomend. a substltuicao eras ealores por outres de meior dlimetzo ou o alargamento dos ‘eemos com a finsiidade de aumentar 0 fluxo de gasolina e a conse- ‘ente forea do motor, pols © eonmumo de combustvel aumentaré de ‘odo despropereicnal “ ie 68 — Pesce cores © \FAL Vi ee “EE ol ‘A ntea regulagem que o carburador requer eventualmente ¢ 8 da rmarcha-lenta, muito simples de ser exreutada Regulegem da morche-lenta, — Nesse sjuste o motor deve estar tunclonando & temperatura normal de trabalho e a regulagem se faz jor melo de 2 parafusos: oda velocidade, stuado na parte externa, na Iigasio do comande da borboleta (35, fig. 32-8), e oda mistur, localira Gonna parte inferior do earbarador (12. 7-2). ‘Toreese 0 regulador de ristura levemente alé que fque assentado, sam ser forgad, a fim de nio danitiear ua ponta ea parti désse ponte Gestoreese 0 regulador 1 1/2 valtas. Tenta-se depois por motor em fan ‘onamento, Se nio se conseguir, destrce-se 0 parafuso um pouco mals. ‘Atuase entio sdbre 0 parafuso regulador da velocidade até que se cbtenha uma velocidade satisfatéria. Se preciso, atua-se novamente fibre o regulador da mistura até que o motor funcione regularments, fem tranes de modo uniiorme ‘A marcha-lenta estar bem tegulads 8, a0 sb calear 0 acclerador € soltilo em seguida, o motor continua funetonando normalmente. Se nio se conseyuc um funclonamento regular do motor, devese esquiar outras causas de funcionamento irregular, $4 que és eat ta dependéncia também de outros fatores. As esneas de mau funciona: ‘Fento na marcha-lenta e que também se refletirdo no desempeno,sf0 fs seguintes: velas em moat estado, suJas ¢ desaltbradas; cabos e fos Go sistema de jgnigda em mau estado; latinados sujo e desealbrados; ‘aisoa fora de tempo; ligagire frouxas, condensador estragado; boblna etetuods; desigualdade de compresiio entre os cilinaros proveniente e edtvuasaujas, quctmadas, mal reguladas; poreas do eabegote ou vlas ‘mal apertadas; juntas ostragadas; anéis de seymento partidos ou gastos, (Como eaucas tie remolas, pode-se ear 0 excesso de pressio da bomba o ir 16-8 — egaagem de vetucldsde de goin ou voto defestcen da agua da cuba all consents Drovesando iunaaglo 9 arbors © tno pea 2 elle Dulveriaaor de farchatenta (hig. 12-2) Fite deo. — fas, sido eteada dear do exrbuader, reaia inortanie tart, Uirandoo ae pani avec queso Denctrssem no moter, sumentarla sobramnco sega des per Hse esto rpatmte mx cider mans hs ‘als de 1360 km aproxinadanente 0 llr ceve st lmpo parse Dosa dosempenhar satisfatiamente fous fungbes. Retiree 0 flo, Seanonte-‘ee reurando stamps vans teas ts suns pares coe Flavin, Na vemortagem, ches scuba com le de mor SA 23 Sela marca de veleencis. Se o vlul talegar cntnoamente em ‘stata poirenan ctovcnlene sala a impera acme ¢e 2S pode er beens Deteites no corburador. — Pay, 40 Uso de abofder. — fue dispositive, mals conbeodo ome afoga ex, tem por fin flitar a parca, princigamente em tro fy Beles manhis, ja que provcaasuln ie grande quantidade Ge poling be pen, at so dv nar wo hse Ho, prguanto nem ta a paclina crm ences & quclmad eqs aa S aproritada esr plas paodes dence, Peneteands he cares ¢ lind o io fubeicene, 0 que din suts ropedades, pre Doreia que o motor se aque, beta Go abalner devs pom ‘amenteempsrado para denre 0 CARBURADOR SOLEX H.30 PIC (Os modelos “1 $00", “1 $00" © “1600” sedan sto equipads com 0 carburador Solex H-S0-PIC que aprecenta liguiras aiferengas de tm modi pera outro ‘A cuba de nivel constante & do mesmo tipo do cerburador 28 PCI, ‘assim como» bombe de aceleragdo. Valvalo tetromognética — Amos ox modelor sio equipadcs com tama vélvala eletromagnética (43, fg. 18-R), que atua sdore 0 calibre do pulverzador de marcha lenta de tal modo que, quando a ignigho € desigada, a agulha obrtcui imediatamente o calibre, evitando m ocot ‘ancin de autorgnigio, A ligasio elécien e faz no borne 15 da bobing de ignigdo e na cabege da ilvula, onde se encontra também wm pare fuso que tem por fim desobsiruir 0 calibre; em caso de anormalidade na valvula, torcendo 0 parafuso no sentido dos ponteios do relégio a agulh fecha o calibre, © em sentido contriro, are o calibre Stire-olimenteder — Noe motores "1 500, o carburador poesul um stbre-alimentador que tem por fim fornecer malor quantidade de gaso- Hing, entiquscendo a mistura nat altas rotagdee, a fim de que 0 motor atinja seu rendimento méaimo. Rss: sluxo extra de gasclina provém diretamente da cubs, ¢ entra em ado to logo 0 pulverizador principal fique soureearteyedo pela depressdo elevads que se vetifica nas altas rotaedes, de modo que a proporcio ar/gasolina se equilbra, e 0 motor pode enido ofereer 0 méximo rendimento, com um consumo especi= Tico peguene, ndo so na carga parcial em rotaedo elevtda, como em carga otal © em roiapdo inferior. ‘Soporte Go patereador faa, 0 — Pure dear 2300 14 Kombo jena Rarmant hi are» oe Sisteme de ventlagde, — Nos motores “1 $00", 1.500" € *1 600" 0 tro de ar ligado ao carter por um tubo fexivel (09 ¢ 71, Fig, 188) aque permite © aproveitamenta des geace no queimades,constituinde f sistema de ventlagto. “itso de ar do modio “1 300° (70, Fig. 18) passa um tubo de dmiseto que deve ficar sempre voltado para a exquerda. Nos modelos "1300" ¢ "1 00" o filtro tem um tubo de extensio Services mecénices ne corburador Soler 30 PIC — S80 0s mesinos “desritoy em clagio no carburador 28 PCL, e apenas por Hustragh, cita- ‘emou alguns detathes: o mecanismo da bola ¢ idéntico nos dois tipos Tolm como a bomba de aceleragio. © pulverizador principal (40, fi. Tez) tem « mesma localzagGo, assim como o calibre do pulversador ide mareha-lenia (44, fig. 16-2), sepdo que éste ultimo 2e encantra pré- 0 a viva eletromagnética (43, ti. 16-8) 2 Sebstituisde do coho de comando de aeclereder. (Sedan ¢ Kem. — ‘Bsc cabo liga a alavanca do pedal & alavanca da borboleta do acs erador, pasando através de tubo guia no sme! © na earcags da ven ‘oinna, Sua subetituledo se faz na ordem de operagses quo co segue 1) — Retirase o parafuso (6) que prende o cabo (2) a alavanea a valvula borboleta 2) — Retira-co 0 prato da mola (5), a uva, (4) ea mola (8) (Qtadelos “1 200° — 38 HP) 8) — No Sedan ¢ no Kermenn Ghia, woitase a varéta de presso do pecal retire 0 ‘abo go pedal do acclerador ig. 2) 4) — Na Kombi, rotirase a chaps de protegio dos pedals © 0 pino de fixacéo do cabo na flsvanca do pedal 5) — Retiree 0 cabo do tubo guia rie ee ‘da caroaga da ventoinha ¢ reirase a coifa do tubo guia do tine! 6 — Retizwe o cabo pela frente ‘A remontagem se far em aentido inverse, cbeervende-s2 op s° agvimes coldados: 1) — Lubtlea se 0 eabo com igraxa para rolamentes. 8) — Afimde evitar queocabo feja submetido. grande tensdo ao se ealcar 0 ace- lerudor ato fim do curs, 4 lgagto do cabo com a flavanca da borboleta eve ser felta ae modo que extando 0 pedal nessa Posigdo, deve aver uma {olga de 1 mom entre a alavanea da borbalela © 0 Delonte existente no eorpo ay do carburador REGULAGEM DAS VALVULAS como vimos, as valvulas dos motores Volkswagen se situam no caberote e sf0 comandadas por balancins montados em dol ele, Um pore cada eabegote, comandades por vareas por intermbdlo dos tue hos, Que repousam sobre os ressaltos da rvore de comando de valvu- fas, uolonada diretamente pela arvore de manivelas por engrenagens. No motor "1200" a varsta e 0 tcho formam uma so pees (Fig. 2-H) fenquanto que nos motones "1200", "1 500" e 1 600" 0 tucho 6 separado fe do Upo rotativo (Pig. 27-8) [As vélvulas possuem um morimento rotativ que proporciona. des- gste uniforme das suas faces eds seces ¢ eva a formagio de depésitos prejudicial, Ease caracterstica, que & de suma importincia em um Bom motor, se eonsegue no VW Por um melo clmples e engenloso, favendo com que balaneim atue sSbre um ponto do pé da vilvula lige Fig LF — © talanin, eve afte pont ao Pe ‘Static Ven na Mestre eReaco —eRRADO— CERT. ramente exeéntrica, como oe v6 na fig. 1, que mostra também 05 posigoes incormetas que devem ser evitadas na montagem. ‘Gnize o pe da valvula e o balancim deve haver uma determinads, {olga quando o tueho repousa sdbce a parle mals baixa do ressito € & valvula se encontra, por conseguinte, completamente fechada. Heea foiga deve ser de 0,10 mm para ambas us valvulas © para todoa 08 tmovllos, Nos modelos antigas @ recomendacio era de 0,19 mm, mae 5 posteriones recomendagées da {4briew prescrevem a folga de 0,10 mm também para ésses modelos. ‘Como uso algum desjaste, ea flga se alters. trax certs incon senientea ag funeionamentor re aumentar altera os tempos da dstibui- ‘Go, « proveea 4 classica batida de tuchos; se dlminuir, também altera Shomentos da disteibuigan, 410 6, a abertura e 0 fechamento das Srulas no tempo devido e pode provocer a quem das valvulaa. Essas Thormalidades se refletem em fnelonamento iregulare peréa do fea, Selo que nevessiro se toma que as flgas sejam reguladas dentro dos Fimltes preseries. 1) — Retiramse os dols tampdes das cimaras dos balancins, para fo que basta suapender © afastar a molagrampo que ot prendem 20 cabegote 2) — Gira-se o motor lentamente pola correla até que a marca na polis te wlinhe com @ unido das duas metades da careaga e 0 rotor Tieja apontado para a vela do elindro n 4 (Vide fig. 10-D). Nessa post. (Glo ainbas an vdlvaas do citindro n° 1 esti fechadias e pode-selevar @ elto a regulagem, Fic 3 Mode oe rerun aes 3) — Mede-se a folga fazendo pastar pela mesma a Maina com & espessura de 0,10 mm, a qual deve so arrastar levemente na folga. Be a Timina mio entrar na folga ou se esta {Or multo grande, precisa ser sjustaae 4) — Colocese a timina na foiga ¢, com uma chave de ba, s0l- tae levemente a contra-porea (Figs. 2 ©). Atunse sdbre o parafu- ‘ode regulagem ate que a {olga atinjs @ espessura da Iamina.Aperta-ce self nner pra iid feulagen egulamse ember ot % 5) — Glea-se © motor peta polis até que o rotor esta spontando pare'o claro seguinte, que € 0 49, «proceaese do mesmo modo, s- Megndose « ordem de explosio que ¢ tostrada na tg, -D, pag: 28. Efpesde-se do mesmo modo para regular tcas as vilvulas NOTA — A regulagem das vatvulas $6 proporetona bons resultads se cduvehom perttta, ist €,vedando bem a cdmara de combus: fa Bir chto contrario, hd necessdade de levar a feito 0 ‘esmerilnarente das vilvoles 1a reposgio dos tampées, ustmn- funtas novas, © aplica-se ea juntas na superficie em contato com a tampa do eabeqote coras DA DISTRIBLICAO essa cotas afo verticadas com a folga provisiria de 1 mm nas ‘vavolas, depots do que regulamse as flgas para 0,10 mm. ea ve capde dos tempos de dstibuigée. — “1 200” — 36 HP 41 — aarca-se um trago 12 mm a eaqucrda do verice do entaine aa, polis da drvore de manlvelas, fs trago, om alinhaments com 1 unido das carcagas do motor corresponde wo ponto morto to ciindro n® 2 2 — Acaquerda e a airetta aése primeira trago marcam-se 2 outros, ‘rages, dltantes 4 mm eo primeira trago, 8 — Rogulam-se a8 valvalas do citindron 1 coma olga de 1,0 ma, 4 —Girese a drvore de manivelas pola polia & dirclta, Com 08 traces de eants6le allahades oom a unldo das earcagas, at valvalas do ollindro n? 1 devem abrir ou fecha © desiocamento de um (1) dente na engrenagem da arvore de o- ‘mando de valvaias alte © panto de admissdo e de escapamento cerca de 22 mm, 5 — Regulam-se novamento as vilvulas do eliindro n° 1 com & folga normal. PROVA DE COMPRESSAO. Fie Gaeta vetasige at (0 teste de compressa revela 0 estado das cimaras de compressio no que se refere a sua vedagio pelasvAlvulas, ais de segmentoe jung dos eabegotes com os clindres, © procedimento € o seguinte “Aquecese o motor até que atinja a temperatura normal de fun- Retiramse tOdas as vel CColoease o mididar de compressio no 1uro da vela flzmemente, fenquanta um sjudante aeiona 0 motor com o motor de partia, tendo fo acelerador ealeado até o fim (borbolete intelramente wbert). (© tedidor deve iegistear compreseio entre 7 a 8,3 atmosferas 'B permitida uma variaedo de 105% entre as pressGes dos elindos Presto abeixo de 48 atm denuncia perdas na eompressio, devido ‘a vaivilas fecnando mal, andi gasioe ou partidos. Tomase necessirio hide abrir o motor para eamerilhamento de valvulas, substituigdo de lands de segmento ou retifen dos cllindes, se f6r 0 eas SERVICOS MECANICOS NO MOTOR RETIRADA DO MOTOR A rolirada do motor do velcuo 26 s° justifies em caso de revision ger, descarbonizaeio, esmeriinamento de valvulas, subsitaigaa de Deca Internas ou servgos na tranemisséo ou na embreagem, ‘cos carrigos mectinioos devem ser entregues a umm coneesionésio ‘YW, mas quando tal p40 ¢ poesiel, podem também ser realizados por ‘mecdnieo compotante que canneca os métadas de montagem e desman ‘agem, assim como as especificagées mecanicas © cisponha das ferra- ‘mentas prépriasessencials, Para retirada do motor, ot revendedores possuem cavaletes © macacos especial que faclitam o servico, mas pode-se relirar tambérn ‘© motor com suxllio de um maeaco de carrinno ¢ eavaletes, porquanta 4 meciiica do WW 6 exsonslalmonte simple, caracterictiea fundamen- tl disses veiculos. (© motor & préso ao eonjunto da transmissio por 4 paratusos © retlrdo pela parte de baixo, estando 0 earro cuspens) a uma altura de pelo menos 85 em do colo, No hé necessidade de remover © capi, ‘A soqiéncla da operagdo ¢ a sequlnte: — Surpendese o carro sibre cavaletes & altura preverta Drena-ce 0 6leo do cirtar © feeha-e a tomeiea da gasolina (mo- Aelos enti). Retirase a chapa traselre (42, fig. 1B, pag. 17) — Retira-se 0 filtro de ar e detiga-se 0 cano de alimentagio da Yorba em sus tigagio com esta dtima. Decigamse os trantes do ‘comando do abefador edo acelerador e separamse os eondultes de suas bracadeiras de apolo, Retiram-so os cabos. — Desligar-se 06 dols flog nos terminals do regulador, 0 cabo da ‘osteria flos da bobina e cabo da luz de avizo da pressdo do dio No sedan, slta-se o parafuso de flxacdo do dlsttbuldor e vire-se 0 ‘mesmo, para que o avango a vicuo nil toque na chapa protetora, — Desligan-se os tubes de aqueelmento de suas ligasdes com os ndiodores de aqueeimento, — Retire o tubo flexivel de gasolina, ‘0 motor esté live pare ctr relirado ¢ a primeira providencia a seguir @ relirar as duas poreas dos parsfuscs inferior, uma de cade Jado da transmiscko. Besee parafusos sio do tipo “estoj0”. (Pig. 1H). =" colocs se embaixo do motor © macaco proprio a correntes (VW) fou (VW 804) ou o macsco de carrinho com plantaforma 'suspendese a plantaforma até que encoste na parte inferior da ‘coreaga mae sem forear o motor. Hetiram- por um ajudante; os paratusas devem ser destorcidos propresiva- Tente eem sentido de erut, a fm de evtar éstoredo do dies. Retired ft plaea, desmonta-se a embreagem parte. rde-se entioTetirat 0 Yolante do motor, destorcendo-ve o para fuso 6co que 9 prende & arvore de manivetas — Retiram-se as duas poreus que prendem os dois eixos dos Delan- ‘ins (uss para cada vizo). convenlente que fsves elxor veniam = ‘eupar of memes lugares, de modo que 6 preciso marci-los. Os balan fins devem também, na remontagem, st repostgs nos mesmos Tagares a = Bein Jetib wos {G— Parstace ee cntsteneto) i a an de comets Mista da tame eae seneusences — Rottram-ee os eabegots, destoreendo progresivamente as porcas ‘que flzam os mesmos aoe elindros. As figs. '¢ 5H mostram as seqén- ‘ios de apérto inilal final dessas poreas, Destorcem-st essas porcas tna seguéncla inversa do aptcto final. (Chave de encalae de 15 mm) — 03 elindras podem entio ser removides, detsando-se no luge ‘apenas as pegas que se sbrigam dentro do cétter © 08 ¢mbolos,prisos as biehs. Os elindros também, na remontagem, vino a ocupar os ‘mesmos lugares de origem. ‘— Antss de ge retirarem os érbolos no caso dos mesmo ndo exer -subsitudes, maream-se cas coloeagbee nae bielase também sua corceta posigdo, para que voltem a ser roeclocadoe nos mesmos cllindros. A Jarvaglo deve eer feta com tints, nunea com riseos ou marcas de Dungdo, Aguecem se ot cobolos em um banho de Gleo a 80°C para faotitar eua retiada retirani-ec as presiihas do pino, que & foreado para fora eom um toca pines préprio, (VW 207 a/b) — Retirase a bomba de deo como j& ficou explicado ao tratarmos do sistema de lubrilescdo e também o bujo que mantém a vatvula de st: 8a 28 bem Pie 5H — Sein de agire Tal tis pores abet compensagdo da presalo, Para se retirar a bomba ususe 0 extrator ‘VW 201. Retirase a peneira (titro de 612). — Removem-se as poroas ¢ parafusos que prendem as duas meta dee aa carcaga de forma progressiva; so se separarem as carcacss, ‘podem ser rellradas as drvores de comando e de manivelas, © 05 cas: ‘quits bipartides Desmontagem de cenjunto de drvore de menivsles. — Colocass & érvore de manivelas no suporte proprio para desmoniagem (VW 310, ‘ou 310 a) © oe dlspte dessa fecramenta ¢ procedese a desmontagem gundo essa seqUéncia (igs. 6 ¢ 7-H): — Rotirase arruela deflctora de éleo (10) © © easquitho do rmunhio n® 4 (81) do tipo interige. Retlrase 0 anel de retencio da engrenagem do distribuidor (8) € pode entio retirar essa engrenagem (5), 0 anel espagador (4) © = fengrenagem da disribuigdo (2) que deve ser préviamente aquecida em lum banho de 6ieo a 80°C, para dilatila, entdo remové-la com o sca fengrenagem VW 202 em combinagSo com VW 202 a e 22 {Se preciso, {etirarmae as chavelas (12) e (3). Retirn-e o casquilho do mancal n° 3 — Retiramate os parafusns das biclas, que entio podem set remo- ‘vidas junto com as eapas ¢ os casquilhos. Numeram-se as bielas pera {que venham a ceupar 0s mesmos lugares de origem REVISAO GERAL DO MOTOR B MONTAGEN. Quando a desrontagem do motor tem um objetivo determinado, a parte visadaserd examinada e provedldos os servigos mecnleos de repa- acio mecessirles, efetuandose a montagem como deialhamos em ‘utras partes diste capitulo, desde que hala conviegdo prévia de que {todas as demals partes estelam em perfeltas condigGes mecdnlcas, Se, nno entanto a desmoniagem tem por fim uma revisio geral, procede-se ‘2 um exame detathado de tédas a8 pevas, comparando as espeeiica- aes e medidas encontradas no momento com os limites prescritos pela {abrica e que se encontram no fim déste capitulo. De qualquer form, mesmo que 0 objetivo seja determinado, a desmontagem do motor € uma ‘portuntdade que se oferece para examinar todo o conjunto eitando-se ‘assim a nécessidade de pesteviores desmontagens. CComegaremes a tesa ¢ os detaines de montagem parting do wit: ‘mo conjunto que foi desmontado, ou seja, a érvore de manivelas. 1 Biprenagem ar estrus. ax Snore ae manivelas Saigo 32 Bigrenmeen de comando ao a See canine 5 — Bel piso red ie Hf Bids Slatagem do vant do 10 Ca de sone EiiSaione i an so — Clg So stan 9.8 a ‘36 — Esquite do maa 0. ‘ease BAIS SE Ste ie a em Arvore de manivelor. — Examinamse of munhles ¢ moentes 2 procura de rachaduras, pouco provavels, © mede-se a ovallzngdo © 0 Sespaste pelos métodos eonvenclonals, comparando as iedidas com a8 {20 quadro de expecticagoes absixe, Pelp quadro referdo, dedurse que [3 frvore de manivelas permite 2 vetifiess : Monat ¢ LEA] egy a oe j puametro | Digaetro| oumetro| mametrs | aumere | Dumatr| : moms | Miata’ | Peas) at | Hae | Pate ; ar ‘wor | b [rermas | seen oe Tae = | i T om ‘ware | 39786 : feaae | ons ao | om | : sab- 950 30 | an | won nose | sae tan 307 EO" € “LO sowmoes ncn} san kere | aaah ns de sre i ‘mats | mare | Pea’ | oe? | ec” | els som eam i ae ast ae 988 Se | ew bs saan P| was | sore Sie se] » ia so seo | same ‘De acdrdo com a retifia da drvore, empregam-se novos easquilhos com 0 diimelro cocrespondente pars que a folga #9 mantenna dentro dos miter especiicades. Ne ocasito, todas as perfuragdes parm pas- saurm do 6leo sio Timpas ¢ ligeramente cecariadas, ° i ow Na remontagem, nontase o casquilho n° 3, chavetas © a ‘engrenagem da disiribulggo aquecisa em umn banho de deo a 80°C. A fchaveta ¢ coloeada antes da engrenagem. Coiceam-se a seguir 0 anel fespagador, a engrenagem do distribuider (sem-fim), © anel retentor, fe casquilho no 4 ¢ 0 anel deflector ce él. ‘Montamte as bielas com extremo cukdado, nos mesmnos locals que ocuparam anteriormente. Se sio novas, comparam-se antes of pelos das mestnas. Nos motores antigos (1.191 ce até 1953) a tolerancia de ‘arlagfo entre os pesos das biel ¢ de 11 gramas, Nos motores poste- ‘lores, a tolerancla 6 de 8 gramas. Comparame taubém ag folgas com especficagies, Os parafusos devem ser apertados com o torguimetzo, 1s forego de 5 Kym s, depois de montada, a bisla deve tombar sob a ‘gio de se proprio piso, xe colccsda em posigio vertical A fig. 204 mostra or pontos em que pode-se retirar material para igualar os pesos as bieas |A Grvore de manivels esta pronta para ser montada na eateaca ‘Untam-se os munnécs ¢ os caaqullnes com ico de motor depois de ber limps. Cotaca-te o casquitho 1.° 2 no apoio manes!,cbservandnse ‘que 0 furo de retengao se encaive no pino (7, fig. 28). Obserease ‘ambém e0 existem rebarbas not foros de Pasagem de 6lea © nas sie erties de apoid dos mancals, Rsvie turce devem colneicir pereita- ‘mente. As arestas dos mancais dovem também estar lies do rebarbas, ‘assim como as superticie de contacto das duas metades da care “Arvore de comende. — Procedese ao oxame desta pees comparando suas medidas com as especficacbes. A engrenagem 6 cravada na naste ® ao permite reposicGo folada. ‘As Grvores do somano dos motores “1 200", “1 500" e “1 60" pas: sem 3 colos que repousim sabre casquilhos bipartides (78, 79 ¢ 80, Fig. 33). Logo apes 0 inicio da fabrieacéo, em 1987, (mot, BF-17.247 ‘© BH-11.682) 0 casqulino n° 3 fol setitud por outro do tipo de bor- dos sallentes (pega 2. 133 101 821) com a finalidade de melhor absor= ‘ver of esforgs axiais da drvore de comand, No reposigéo de divare do comande, @ mares "0" gravada em wn dos dentes deve se clecor entre cr dels dentestombém marcades da engre- ‘nagem do érvore de manivelos,pora que a distibuiess Ngue "so ports” (ert. Fig. 8-H. Observadios ésses cuidados podemst montar as duas metades da carcasa, tendo-se certeza de que todos os maneals foram untados pre ‘laments de leo de motor, assim como as engrenagens da dstibuicao, UUntam-e as superticies de contacto com um veda juntas de boa gual 7 aa ‘aade. As poreas desem ser aperiadas progressramente ¢ o apésto Zina! dado com o torguimetro, com a torqdo de 3,0 kim para as porcas de 10 mm e 20 kgm para as de & mm, nos modelos “1200” Nos motores "1 800", "1300", “1 600" e plano, encosta-se = porea M8 locllzada préxima 0 parafuso est6jo do mancal n° 1, a seguir as pores Mel? e MCS em eruz com o apérto de 10 kgm. O apérto final ¢ de 5 gm paca as porcas M12 e 2,0 para as poreas M3 Volonte do motor. — Examinam-se o desgaste da superticle de strito com o dinco de embreagem e seu empenamento, # permitida uma Tetifice de 02 mm no mézimo, Se a cremalheira estiver muito desgns ada, o que si pode ocorrer quando 0 motor ja tiver to muito Wd, 0 wolante deve ser substituldo, Verifia-se os pinosgula (8, fig. 11H) {gue devem slojar perfeitamente nos furos. Se éstes eativerem gastos, fuaramae outzos com o diimetro ce 58 exatamente em diagonals opostas as existontes © em eruz e farse o pollmenta para stingir 0 aldmetro prescrto de @ mam com a ferramenta VW 251 a/0, Substitutse os pinos {Evins Os fures antigos sero cbstruidos por plnos e levase a efeito ® balanceamento estdtco e dinimlco antes da remontagem da arvore fe manivelss, [Na teposigto do volante do motor colocamse as juntas de ajuste (21, 8g. 1-H) de acérdo com a folga axial como se Getalha adiante, 0 fel dé boreecha usudo fos modelos “1 $00" e 1 500" se aloja em ume Tanhura existente no volante do motor. © parafuso de fixagio do vo- lante € 0c0 e nee st sloao rolamento de agulhas de apoio da arvore primarie de caixa de mudancas, Unta-se 0 rolamenio com graxa macia a Fle: 1am — ett de mee Spm Spon Se setlergano deve ser subtle. A tore do apéro do paratao 6 Sexusce er do ps Nas ede 1 007-1 00%, 160% “1 600" pny nfo ae em ean mals a Junta de poe! 08, Pig On eu gue ang “um anel de borracha (19, - ig. TH). n Marcos de bolanceemento. — Na instalagio do volante Go motor hha Greore de manivelas ¢ da embreagem no volante, ever se ooserva? ‘as marcas de balanceamento que se encontram nessas pega, edlocand fs cxatamente equidistantes uma em relagdo as outras, em angulos de 120°. A localizagzo das marcas & a segulnt’ ‘Arvore de manivelas — Ponto colorido coloeado lateralmente no ‘undo do furo da sede do paratuso do Yolante do motor — Ponto calorido ¢ furo de 5 mm na superficie votada pare a embreagem, ‘Embreaem — Trago ectorido no boro extemno do plate fine pra ‘erate fale Gh Snr #2 7” Iegulegem da folge anal de drvare de monivelox — Basa {olga vese conservar entre 0,070 w 0020 mm para os motores "1200" (até 1060) © 0,068 a 0,125 mm para os motores "3 00” e "1 S00” com o mite de. mm para todos os modelos, Praticamente a foiga & a mesma, O procesto € 0 seguinte, com o motor na baneada 1 — Moe's a foiga axial com 0 dipositivo VW (medide x), como se ve na fig. 12H, 2— Retirase o volante, 0 vedador (ou Junta de papel) © as arruelas fs juntas copagadoras (18, fg. 6-H © 18, fig. 7-H). Mede-se 8 es pessura dessas juntas em conjunto (medida). ‘3 — Somam-se as medidas “a” e “b" e do resultado subtratse a media da folga precerita, que sed de 0,10 mm O resultado G& 2 espes Sura total das juntas se empregar (medida c) (+b) — 010 = € (expensura total das juntas 0 se emprogar) TEmpregamse sempre 3 arruels ¢ nfo mais de uma junta de papel nos motores "200" ate 1966. Para cs motores "1 200" encontvam-se arruclas de ajuste com es pesura varidvel de 024, 026, 0.28, 0.20, 0.2, 0:34 © 0:36 mm. Para os motores “1 300" € "1 800" engontramse disponiveis juntas com expesturas de 024, 039, 032, 084 € 038 mm, No caso de verfieagéo da folga com © motor no Togar, a medida = far na poli, foreando-a para dentro e para fora Polio da érvae de monivelas.— Sua Teposgho ndo apresenta nenth- rua dificldade. Antes, porém, comparam-se suas medidas com as espe- Citicades. fe oearterem vyazamentae pelo cube, subeitul-ee o mecmo por outro maior. -Anéis de sogmonta ¢ émbolos. — As ranturas dos tmbolos no devern apresentar rebaroas, O nel ge compresséo superlor deve ser montado fom a parte marcadn (top) para cms, ou menor, voltada para a cabeca fo embolo, Se fer ueade 0 mesmo émbolo, comparam-ee suas medias, lusaim como as flgas doe andis com os especitcuobes. Se essae folgas orem supesiores a5 tolerdnelas maximas, hi necesidade de subsitul- ‘oo, No caso de se seolovar of mesmos émbolos, observese que selam foloeados nos mesmen lugares de erigem e com a mesma face voltada para cima, As emendas dos anéis nto dever coincidir: a do anel de {leo deve ficar voltada para cima e as dos ans de compressdo de urn fe outro lado dessa mend formando com a mesma Angulos de 120°. [Na recolocago dos émbolos recomenda.se aquecé-les a temperatura e000 em um banho de deo, fim de que os pines sejam colceados fom faclidade, A seta marcads na cabece deve apontar para o volante Clossticosse dos pesos dos émbeloe Motor “1 200" (ate 1966) — legenda da tg, 18-4 Motor “1 200" ‘Trago colorido marrom (= ~ péso): 309 a 314 g Tago color preto (— + pls): 314 a 319 Motor "1800"; ‘Trago colorido marrom (= — piso): $72 2 318 ‘Trago colorido cinza (~ + péro): 378.5 a 385 ‘Maximo de diterenga admistivel em um mesmo motor: 10 g Pinos dos émbolos. — Verificase 0 desgaste do pina, da buch do pé da blela ¢ of apolos interes do émbolo. De webrdo eom o desgaste, Substitubse ou ni o pino e a busha. O pine deve deslisar levemente na Ducha a temperatura amblente, 6 eetiver folgado nos mancais do 6x bolo afro, subetitu-ee o pino por outro de medida imediatamente su perio se necesleo, subetia-ce também a buch, A folga do pino ne pacha ¢ de 0,0 a 0,026 mm com a toleranela maxima de 095 mm. Se 4 olga for superior ao innte maximo, subtitu-ce a bucha e nfo o ino, Isto é, bucha #alangada de actrdo eam 0 dlimetro do pino. 1A retiada. da bueha da bila se {0x com extrator VW 2120 as don pines das bole Verde inom oes | Ss no poo Che ‘Diametro om mm l ore para, opine @ eo SS GES — ae = 3 | aie = Be Pig. 1-H Marasies, do tmbolo 76 icles. — A verticapio © a corregéo do alinhamento das blelas oe ‘az com auxiio do dispositive VW 214 b, que ee vé ras figs, 19 € 20-H, ‘no qust a lela coloeada sem a bucha (Modelos "1200" 38 HP), (Colvease o anel intermesisrio G ¢ apertae a alavanca até que a biel ainda apresento uma paquena folga nos dats sentidas O suporte D alnda permances livre. | \ aa “piatey ase Navan fea = act niermedtn 5 = Sore er F = Galle de aterkéo Introdur-seo pino E no pé da biel ¢ aperta-se o mesmo contra @ ‘mand demo que nao Pajama iniagao ene 0 ue (© @ cabera da biela, nem entre o pé ¢ o pino, ie “a Verifica-e o alinhamento por melo do calbre F Be for preciso corrigir o alishamento, apertase firmemente a alae vanca Be faze a correo com auxillo do extrater da bucha, intcadas ido no pé da bila eee oe ==} ‘A buche nova deve eobressalr dot dois lados da mesma distancia. ‘Naturalmente, &bucha nova deve ser alargada © a haste do alarga- dor deve penctrar pelo pé da bila @ ge alojar no furo do dispositive, ‘com o quest eonsegue centragem petflta do alargador na bucha. Nessa fcaside apertamse fimememente a slavanca B e o suporte D. Procede-se ao alargamento da bucha dentro da téenica de roting. © dibmetro interno 6 de 2,005 a 20,020 mm nos motores até 1986 e de 22008 a 22,020 para cx motores "1 300°, "1800" e "1 600". © pino do ‘mbole deve penetrar no Pé da biela sem 6lco e & temperatura ambiente aleve pressio dot dedes. Verificaseo alinhamento da biel mboles ¢eiindros. — A medida dos dlimetros dos cllindres se faz com o compasco para medidas internas ¢ comparande-as com antis call bradoe com medidas certas, Se houver diferenga sensivel, oe elindroe ddevem ser retfieades. O compasco mede os diimetros a crea de 18 mm sbatxo da borda superior. © quadro abeixo indica as comparagSes com cs andis, Motor de 1.131 ec. (até 1958) Diametro de 750. ram "755 mm "7600 mm ‘Motores “1 200" (195468) ¢ “1300 Didmetro de 770 mm .. 75 mm 780 mm... anel VW 252 a ‘nel VW 252 ‘Anel VW 252 6, Aanel VW 252 4. ‘Anol VW 252 ‘Anel VW 252 1, ~ Ee ‘Como se dedu, 05 eindros podem sor rtiicados duas véves antes 4o serem trocados:& primeira retifieaatinge 0.5 mm, ea segunds, 1 mm, te 7 es nt «es on wm mara | eee hous 700 tm Verde iam = 71.00 69% ree | ee aoe | ae a a a ee ee | te | pace | ae ais ‘ait | Pn wee gecae |e ter | ag) Batam | Be awe | | garam [as cme | a | geen | ge ee eee Ee me | EE | BRR | OES Te] eee | Be aS S| BRIES | Be sea mi te Teyese [ee | mame | RE ee | | ese | ee ‘Medica & Diagetre dee = hes cat | a Bc deri, eo en repent Be sre =e] = ‘ear una cu’ fe exe ot ear pare So oe ee a Soe caw ga re cee ee a = Cy eS eee tenia Teenie Sore se] ee gS 1 Ses de ar oe ee cleats st a pins entrr tir de 50 no misins nox ar 900 3S, “awe | ss "lowe ton" lane ang sr mse saan Ee Ee agai ance pgp, pea ca ee a sniis de sogmento. 1a reposigdo dos ciindros, untamese com Sleo de motor as pareles Anteras do mesmo, assim como os mboles. A junta entre acarcaga © a base do eiinaro (Fig. 24H) deve ser nova. A reposigdo do cilindro se ‘az faciimente com 0 ausxiio da cinta propria para comprimir os anéls (ww 123 0). ‘Recolocam-so as chapas deflectoras embsixo dos elindros 0 tuchos ‘¢08tubos protetores das hastes ow varetas dos bslanclns. 4 uma junta fentre o tubo protetore o caberote, como st vé na fg. 28-1 “antes de se remontarem os cabecotes deve-se proceder @ um exa.ne etatnado nas vilvatas, promovendo oe servigos meeinloos neeesirios, Ja que essus pocas desempenham importante func. Se se fecharem de ‘modo imperfelto, ocorrerdo fugas na ecmpressio © na explosto e parte dda forea expansiva dos gases so porde, com perda conseqUente de forga f prejuizo do desempenho e economia. Vejamos or euldados que mere- eam antes de serem montadas. Valvules. — Embora o exame visual determine de pronto 0 estado de uma valvula, soo certos aspectas somente a comperagio de suas ‘medidas com as especificagges poder fomecer dados segures sdbre sua eeuperecia. 0 estado da face éa vilvula ¢ éa sede mostram se ha ou Ilo necessidace de esmerilhamento. Se o motor 34 tem algum uso, ‘igamos, 0 ou 70.000 km é conveniente ecmeriat as vélvulas, 0 Ue pode ser feito pelo método manual, eom o emprogo da masta para ‘e:meclinar. Se a: superficie etiverem muito exrroidan sbmente ret! ‘ea em méquina ou a substitulgdo restaura suas carccteritieas. inde, x Aone at 0 cate dx sede com- Seitaas para cma ie 21. — Na atacand, sein 5 est dan Exame das sedes das valvular. — Para se Yriticar se 0 eixo long! tudinal das valvulas coincide exatamente com iad da gula, ussese 0 calibre que vem junto com o jogo de ferramentas de retificar valvulas (WW 311 by, © 0 proceaimenta ¢ 0 seguinte: 1 — Cobrese o eatiore levemente com tinta de marc. 2 — Introduz-se o calibre na gula da valvula 3 ~ Gira-se o calibre aproximadamente \4 de volta exereendo sdbre ‘© mesmo lev pressio eam of dedos, via Ar eet ite) = Arey de de de rae FB Sia ae 4 — Se a sede nio fiear uniformemente mareada, 0 que indica que 0 calle no se sstentou perfeitamente em toda a superficie da sede, cesta deverd ser retifieada com a freza, que vem ineluida no jogo de fectamentas VW 11 X. Esta operagha Geveser flta dentro dos rigdres di tecnica, utando-s© primelramente a fez de 45%, depois a de 75° para os hordos da sede'e depois a de 159, Recomenda-ae que tal servieo fej tealizada em um Coneesonério VW. Exome des véllos. — Limpam.se aa vilvulas com escbva de arame ‘ comparaicae suas medidas com as eapéefieadas &s pags. 01 a 04. Em ‘caso de retifica, obedecer a8 expecitieagbes. Vilvulas multo danifleadas ‘acverdo ser substiuica, i RS Adelie ili 22 — Pom do meena eats (1300, “160% “1600 0 Veriticagéo de vedecie des vélvalet, — Se a vedacio das vélvulas no ae fieer de modo pertelto, 0 motor perde compressio , por ense fulnte, tera sua poténein sensivelmente reduzida. © exame de vedagio fas vitvulas se sealiza da. soguinte mencira: — Cobrese imteiramente a superticlo do assento (face) da vilvula com tinta de marcer (azul da Prussia) 2-— Introdurse « valvala na gute respective 3 — Girase a vilvula aproximadamente 1/4 de volta, excroendo lev ressdo sbbre a cabeca, 8s 4-— Relirnse a vilvula ¢ observa-ce @ marca detxada pela tinta, 5 —Se a tints nfo marcou uniformemente x superficie da sede, a8 ‘vlvulas devem ser ecmerlihadas, o que se leva & efeito com a ferramenta VW 311 ce ou sua correspondents no {Oyo de ferra- rmentas VW 311 X, Essa operagdo se faz dentro da. fenica con- venelonal. ‘As molas também merecem atengio e serio substtuidas se altura {or menor do que a presrita com a carga de teste (28 mm com a pres. fo eo 33,5 ks) ‘Quanto as guias das velvulas, encalzadas no eabeote a batxa tem- ‘peratura,diiiments poderto ser substituldas em uma otlina comm Se estiverem muito desgastadas ¢ mesmo o eoncesslonirio no tiver teins de substtilas, 0 remédio & eubelituir 0 eabepote. ‘Para recoloear as vilvulas usa-ee a ferramenta especial VW SIL % ‘que comprime a mola ¢ permite Tél reposigio das chavetas [Na semontagem dos eabesotesveritionse 60 esto limpas © polidas ‘as superficies de eantacto do cabegote ¢ dos cindros, coloeando-se junta hhova, 8a parte Indicada pela seta na fig. 2841 Geo cabegote £1 reti- ‘endo, rucomends-seo uso de uma junta metilies, fomecida pelo repre sentante, de espessura igual a camada metalicaretirada, para que nso % se altere a taxa de compress, provceanda constante “bata de pins’. A junta ¢ coloceda entre as duas superliies de contacto e, pare evar seu desisamento, tirma-se a mesma no lugar com uma leve camada de fgraxa, eufiiente apenas para quo a junta nto corra. Estas juntas sto fomecidas em 4 espessoras: 04 — 08 — 10 ¢ 15 mm. © apérto iniiat das poteas do cabecote deve ser feito com 1 kgm e toeezo © na sequéncla indicada pela fi. 4H. O apérto tinal © sa toncio estéindicade na leyenda das figs. 4 ¢ 5-H, Montogom des exes de beloncins. — A montagem ¢ idbntca pace of ois eis, pelo que farems referénela sempre a um s, Antes da rernon- tagem verficase 0 despaste do elxo, buchas e balancins, comparando as medidas com as especifcadas, Montam-se os balarcins 10 elxo ‘bservando os mesmos lugares de origem, Coloca-se oelxo no lugar mas nio se apertam a fundo as porcas de flxagio, sem que se observe 0 seguinte euidado: como vimos anteriormente, 0 movimento de rotacto fas valvulas se consegue fazendo com que 0 balancim atue sébre um ‘eterminedo ponto do pé da valvula como mostra a fig. 1-F, Essa po- sicfo ideal eita na dependéncia da coleeacio do balancim, Ji que a valvula nao pode varia de peso. O apérto final das poreas de facto o eixo do balancins 36 56 verifiea quando os balancins se encontrar fm ms devidas posigSes. Se um oy outro nso se alinha dcvidamente pode-se aeresecr arrucias de oneoste, ot aplsinar a face do {uo DDepeis de eolccados os dois eixas de balancins, evase a efelto a ” regulagem das valvulas, como fleou explicado em outro capitulo, © repSemse 05 tampies dos eabecotes, usando junta nova Lrvere de comondo do distbuider © bombo de goslina, — Um crndado impressindivel na montagem dessa peea se refere a colocagdo faa arruola de encosto que se encontra cm sun parte inferior, a fim de que « mesma nio vena a calr dentro do cérter. Deveso pren- Ge-ia na ponta inferior do vio com um pouquinno de graxa viseosa, ou folondla com auaxio de uma chave de fenda, (ter plane “1000” poe. 98) pois de colecado 0 dstibuldor, ovs-s0 a efltooaluste da ignieto, fo que jh detalhamos no capitulo "Sisterna de Tgnicho". Bombe de éleo, — Wa repesigho da bomba, mode-se a folga axlat fans engrenagens como mostra @ fig. 32-1 e tambtm a folga entre os Gentes, Hesas cpeeiscagies ge encontram no capitulo “Sistema de Lar brileagdo’. Para corrgir essa folga axial pode-sefacear ligeiamente 0 plano da careaga, mas oe esta esliver desgastada internamente, deveri er substitutes Depols de eclocada a vomba de éleo, procede-se a moniagem dx hapa da polla, desta e da borba de gasolina, © a seguir as demais partes, em eentide nverso ao da desmontagem. As chapas de f6lha ou "eamlsas de ar* devem sor bem aperiadas para evitar ruidos, 1a reposigio do radiador de 6leo, verfiea-so so as juntas esto em erfeito estado, s Gabe vela pages REPOSICAO DO MOTOR [Naturalmente, essa operapdo oe executa em sentido inverso a0 éa retirada, tomando-se certos culdades elementares qu’ eo do conhect- ‘mento de um bom mecanico, e algumas precauges peeuliazes, ‘As superficie de contacto dever estar limpas e planas. A bucha de polo do eixo do motor de partida serd gubelituida se em mau estado € todo o canjunto da embreagem deve ser examinado como deserevemos ho capitulo seguinte. Se o empenamento da érvore priméria da eaixa (6e mudancas exceser 0,2 mm, sera rubstituida, Uniamese de grax 30 liga’ bucha ou rolamento de apoio da érvore primiria no volante do motor, a bucha de motor de partida e as estrias da acvore primirla CCentra-se o disco da embreagem com a ferramenta YW 219 04 com outta ‘srvore priméria, fa repesigdo do motor recomenda-se culdado na eolocaelo da érvo- re primivia no disco da embreagem, sem danificar o colat © gei0 se fempenar. Por isso recomendase que essa operacio sea felia devagar © ‘culdedosamente, Bstando 0 motor altura convenient, leva-se o mes 8 frente procurando introduale a Arvore priméria no eslar, em foreélo, © depois no cubs do disco de embreagem. Recomendaveepirar levement® 8 drvore de manivelas pela polia para facilitar essa introdu (3 estas inferiores penetram nos furot e servém como guia. Re- em-se 0s paratusos superiores ¢ apertamae todos progressivamente No apérta final, comeca-se poles poreas dos paraftsos superiores € ‘epoisas das inferiores. “Ligam-se depois todes os cabos d¢ comando © as bracadelras de ‘xaggo dos conduites ” (Vie traeee x parti a pa. 20). 1 = tgae cabo “terre” Nese Fe are ~ Boies 6 — Rete o tubes eves €or Sie os ce AAG sauce 4 — pees caer aie sae oF atoces Boor Stee Se"abdanes DESMONTAGEM DO MOTOR 1 = rane « deo de carter 2 — urea dpe Shanty de me 4 — Dea oF eondatn de agate 5 — mete 0 altenadr. 6 — metre care da scsto a ~ Bone vor aaa 11 — Rate or adele nd ‘iw ain deen oe cmbe {ox marca ar ese tom {aSpara reac nee meee Fsuees 12 — Retire 4 ombregeem « depot © ‘ante ae moe ESPECIFICACOES MECANICAS DOS MOTORES. "1131 ce! ~ 1952-53 "1 200" —36 HP — 1954-66 Tipo — 4 elindros, nrlzontais,opostos 2 8 2, de clelo a 4 tempos, rotrgerado @ ar por ventoinna Diametro dos eilindas: 78 mm (modsion até 1958) ‘71 mm (modelos 1954-66) Curse do émbole: 64 mam (20600). Gilindroda: 1.181 e0 (modelos até 1953) 1192 ee (modelos 1954-65) Rozse de compres:se: 58:1 (modclos até 1957) 68:1 (modelos 1959-65) Peténcla efetivar 30 HP (modelos até (1988) 36 HP (modelos 195048) Ovalizoeso méxima permiide noe elindroe? 0.0L mama ARVORE DE MANIVELAS De ago forlado, spoiada em 4 mancals provides de eaxqullnos ssubstituvels. A numeragda ce fas a partir da embreagem, ‘idmetro dar munhéas ¢ moentes,exceto o de no 4! 80 mim 40mm Diémetro na altara de engrenogem do distrbuige: 42mm. Folga exiel medida no 1." moncal: 0,070 & 0,120 ram Toleringia méxima da folge exo 0,180 mam Folgos adios dos moncols 1, 223: 0052 40,115 mm (Mod. até 2053) 0.047 a 0,02 mm (Mod. 1954-88) ‘Tolerdnela: 018 mm (todos) Folge radial do moncol 4: 0098 2 0096 mm (mod. até 1958), 0091 a 0,088 (mod, 1954-68). Tolerdneie: 080 mm (modelos 1954-66) Diémetro dos opaior ne corcoga: 2°. 1, 2 8: 6000 a 60.019 mm, 04; 50 a 80,025 mum, ° Oretzesse méxime dos covquilhon: 003 mm. Emponamento méxima da drvore na altura dos munhiex 26 4: 08 mm Ovetiesia minima do volante-motor: 00 mim. Empenamento maxims de volte: 0,30 mm. Didmetr do clojamento de ancl de vedordo mo volante: 50°90 a 60,10, Longure do mesmo elejaments: 123 mn Espessura do volonte a eltura dos fot: 03 & 07 mam. Expeseura minima: 48 0. ae COvalizepée méxime de poll: 17mm (modelos até 1953) (080 mm (modelos 196468) mpenamento méxime de plla: 100 mm (modelos até 1953) (030 mam (medelos 1854-68) BIELAS ‘De ago forjado,providas de buchas nos pése casqulhos nas eabeeas Folge vodiel do mencali 0019 a ODT mm, TolerAncia: 0,15 mm. Folge axel do monesl: 0170 2 0395 mm. Tolerdneis: 0,70 mm. Oraliaagée méxime dor eorquilhos: 0,08 zx, Folge entre © pno do émbolo e 0 pé da biel: 0005 a 0,026 mm. To- Jerdncia: 0,05 mm, ‘Maxima diteronga de pévo entre as bilos: 11 gr (od, até 1953). 2 ir (Mod, 195468). Na separacio: 5 gr no maximo. ‘empoLos [Bm lige leve de aluminio. Folge entre o émbolo e0 ilindro: 0,02 mm, Dimetre do pino do émbole: 20 mm. Pinos com diimetrs ligeiremente mooret cu menerst, pera roparas “Ancis de sogmente: 2 snéic de compcessio e um raspador de deo. Folge dot onéis de compressso nes rarhurce: 0038 a 0082 (Mo. te 1988). Folge dot endis de compresde not ronuro 13084-86), Tolerinsia (Todos): 0,1 mm. Folge do ene! de seo ne ranhuro: 0025 a 0052 (Todos). Tolerdncia: 010 mm. Folge dos onéis de compresséo na emenda (Todeal: 030 a 0.45 mm ‘Tolerdnela: 098 mm. 1085 a OTR Mod. 2 Folge de ane! ratpader de lea ne emenda (Med. eté 195: 0,48 mm. Tolerineia: 099 mm. Folge do one! rempeder de Slee me emende (Mod. 195466): 0.25 4 940 mm. Toledo: 0:98 mm. ARVORE DE COMANDO DE VALVULAS Arvore de comands de valvuias de ago, loenlirada abatsn da. érvore e manivelas, entre as duas metadcs da eareaga. Comando pot tuchos, haste © balancins. Sustentada por ts apols, engrenagem présa ad fio por rebites. A engrenagem possul uma ranhadura no entre onde Se aloja o eixo da engrenagem da bomba do deo Didmetro do epois me coreapa: 24,020 4 2061 mm, ‘Toletnoa 2470 mm. Folge redial: 0.020 a 000% mim Tolerlneka: 0412 mm, Folge exal: 0020 a 0.054 mm medida no maneal mate préximo da engrenagem, Tolerincia: 0,10 mm. Empenamonto medide me moneal centrol? 0002 mm, ‘Tolutnsia: 0.06 mm Empenamento mésime da engrenogem: 010 mi, OvilzogGo maxima de engrenogem: 0,08 m2. Felgo entre os dents des engrenogens: 0,010 & 0,35 min. VALVULAS DE ADMISSAO, (Mod, até 1953 — Motor 1.191 ce): Folga des vélvules (Redes es modelos: 010 im fro, a temperae ‘ura ambiente de 20 a 25°C, Digmetre da cabeee: 27,9 @ 28,1 mm, Didmetre da Resta: 6955 a 6,095 mm Diémetro minime da haste: 6,920 mn. Comprimonte total: 103.7 8 10233 mm Angulo do sade: 45° Lergura da foe: 1,8 2 16 mim (tg. 252). Altora de mote: 43 mt, Altera do mela com uma presao de 33,5 kg : 28 mm Diémetro de gue: 7,000 a 7,018. Toleancia: 2070 mm). olga de hoste ne gui: 0.035 a 0,060 mm. (Tolerancia. 0,18 mn), o YALVULAS DE ESCAPAMENTO (Mod, até 1958 — Motor de 1.131 c=) Folge das vélrlas: 0,10 mm a fro, Didmetro do cebeta: 27,9 2 25,1 mm. Diimetro do hose: 6045 8 6985. Diimetro minimo da haste: 6920 mm. Comprimente toto! 101,1 3028 min, Angulo da nde? 38° Lergura da face: 1,7 8 200 mm (tig. 9-H) ‘Atara de mole: 43 mm. ‘Attara da mola 2 ume pressde de 33,5 ky: 28 mm. Didmetre do guie: 700 x 7,015 mm. (Tolerancia: 7070 mm). Folge da heste no guia: 0045 2.070, (Tolerancia: 0,15 mm). /ALNULAS DE ADMISSAO (Mod, 1954-68 — Motores 1.192 ce) Folge des vélvules: 0,30 mm a trio. Didmotro do cobeso: 29,9 « 20,1 mm. Didmetro do haste: 0955 6,965 mm. Didmetro minimo da haste: 6920 mm. Compriments ttol: 101,7 a 102;3 mm. Angulo do sede: 45° Lengura do foce: 13 018 mm (fig, 5-H). ‘Altura da mote: 43 ra. “Altura da mola « presso de 32.5 kg: 28 min. Didmetro de guia: 7.008 7023. (Tolerdnela: 7,070) Folge da horte na guia? 043 a 0068 mm, (Tolerdneia; 0,15 mm). IVALVULAS DR FSCAPAMENTO (Mod. 1854-68. Motor de 1.192 cc) olga dor valulas: 010 mm a fr, Digmetro da cabece: 27.9 0 281 mm. de foce: 1,7 @ 200 mm (ig. 254) Altura de mote: 43 men. ‘attara da mole o uma presse do 3,5 ky : 28 mint o Diémetro do guia: 7,025 2,098 mm. (Tolerineta: 7,080 mun) Folge de haste de gui: 0068 x 0,093 mm, (Tolecénela; 0.19 mim). [BALANCINS E HASTES DOS BALANCINS (Todos os modelos) Diimetro do fare de hoste do bolancim: 15,000 a 15018 mm, Diémetro méximo do ture: 18060 722, Didmetro do hast do bolaneim: 14968 0 14.084 mm. Folge entre « harte do bolo fare (gua): 0038 2 0.082 mam. Toleréncia méxime do Folge: 0120 raz. Didmetro do furo do boloncim: 15980 8 16018 mam, Telerincia méxima do diémetr do fure do boloncim: 16035 mm, Dimetra do eizo dor bolancing: 15908 & 15864 mm. Folge entre os beloncins #0 eine: 0006 & 0052 men. Tolerancia mérxime da falge ent ox bolancine « 0 xo: 0,080 mrs "1300"—46 HP 1600" -60 HP 1500" 52 HP "1600" PLANO-65 HP. (Os motores 1 300%, “1 800" ¢ “1 600, netusve o da Variant, so do mesmo tipo dos anteriores, Isto ¢, de 4 elindroe horizimtais,opostos 2a 2, refrgeradcs a ar por ventolnha. O esreo ao tmbolo e 6 mesmo pata todos os 3 tipes,enguanto o alametro dor cindros umenia, pro, poreichalmente Dimetro dos cilinros: 77 mm (1 300°) 8 mim (°1.500°) 858 mm C1600") Curso do émbolo tedor: 69 mm Citindrode: 1285 cm ("2200") 3403 em (1 300") 1304 em" (1 500") Tone de compresséo: 66: 1 mei | 300" « #1 500 00") Perincia feta (SAE): 40, HP a 4.600 RPM ("1 300") 52 HP a 4.200 RPM ("1500") 60 HP a 4.600 Pat (sedan "1 600") ai 5 HP a 4600 RPM (Variant) ‘De ago forlado, providas de buchas no pé & cazqutinos na eabeca. Didmetra do foro ne cobera: $7.30 mm no maximo idmetro do fure pera © buch do pina do dmbol: 23.970 a 24,00 mm aintecle entre or contron dos dois foros: 137,08 = 02. mm Tersbe de opcrto der porces dos cabecas: 30 Kem “Tortie fr SZruem uma marcagio forjada que deve ficar voltada ara cha. [sampotos tem tga levee stuminio. Poasuem 2 anbis de sompressio © mh T85: pecor de Gleo e tem a cabeca cineara, “nal de compressdo superior possue 1m fllve central de £rrOx. fo metor 6 de tipo normal. © anel raspador de 6leo ¢ provido de uma Imola de expansio entce o émbolo eo ane. * oe dns dos émbolon © outras caraceristicas exif detalhadas no text, ARVORE DE COMANDO DE VALVULAS ‘aon pose, locelizada abntxo da drvore de mantvels se apéia em ch qithoe 40 tpo subelitaivel, endo que ode m® 3 poss bords sallentes Pim de melhor absorver ce esforgos axis da érvor. "Os tuchce sto do tipo rotavo e separadoe da ast. Oe ae im cpoio de érvore de comands ne corcasa: 27,90 8 2182 ma. VALVULAS Folge dee véiulos a trot 010 mm Conprimento de haste do tuche: 281,9 = 18 mm Dizmetro de haste do tacher 90 + 008 mm [ARVORE DE MANIVELAS De aco forjad, apolada em 4 mancais provides de casqulinos subse ‘uuulveis A numeragdo ee faz a partir da embresgem, ‘Digmetro dor munhées o moente:, exceto ode m4: 39 mm Didmetre do munhao nt 4: 40 mm Didmetve dos apolon ne carcoga: mancals 1,2. 3: 65,00 a 68.02 mm mancal 42 50,00 a £0.08, fspessura do volonte do moter: 24 = 02mm 06 eo ee EMBREAGEM — SEDAN E KOMET TRANSMISSAO PARCIALMENTE SINCRONIZADA SEDAN DE 1952 ATE MARCO DE 1961 CCHASSE N° 82,138 XOMBI DE 1952 ATE JUNHO DE 1959 (CHASST N.0 408.508 TRANSMISSAO TOTALMENTE SINCRONIZADA SEDAN A PARTIR DO CHASSI N2 82.196 ‘KOMAI A PARTIR DO CHASSI No 409.507 SEDAN “160 VARIANT

You might also like