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\oandeus 7 Sexta-feira, 23 de Setembro de 2016 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA I Série —N.° 162 Preco deste ntimero - Kz: 130,00 Toa & CarspOndea, quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa Asteée ten Nacional EP, an Lunada, Ras Heariue de Ccarsao m° 2, Cidade Ak, Caixa Postal 1306, Ean. teleg AL! sere ww imprensiosionl go a0 AD eee AR sae SUMARIO Presidente da Repablica Deereto Presidenciad 6 Aprova oAcardo entre o Gover da Repiblics de Angola co Govero «da Republica Demoeatica do Congo sobre a Supresst de Vistes em PassapotesDiplmsticos, de Servi ov Especial. —Revoga todo 9 legislate qu conrrico disposto no presente Decreto Presidential Deeneto Presdencla m2 196/16: Aprors Regnlamento sobre» Taxa a Cabra pela Disponbilizas to ds egas do Procedimento de Contatag 30 Publica Deereto Preseneta m2 197/16: “Aprov'ag Reaulameaio sobre as roceinents de Aquisigo ou Loeag a0 ‘nero de Quisque Ditto sobre Bens Imdveix — Reva toa a leaislago que contarieo dipostono prevate Deco Presidencial PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n* 198/16 de 23de Setembro Atendendo ao interes bilateral de aprofimdare promover © desenvolvimento derelagoes de amizade ede cooperacao entre a Repiblica de Angola ea Repitblica Demecratica do Congo; Considerando ainda a importincia que a Republica de Angola atribui aos Tratados Internacionais; & Tendo em conta que oA cord entre 0 Govemo da Repiblica de Angola ¢ 0 Govemo da Replibtica Democritica do Congo sobre a Supressdo de Vistos em Passaportes Diplomticos, de Servigo ou Especial é um instrumento de grande relevincia para 0 aprofundamento das relages de cooperagio: ‘Atendend o disposto na alinea b) do artigo 5.° da Lein® 4/11, de 14 de Janeiro, dos Tratados Internacionais © Presidente da Reptblica decreta, nos termes da ali- nea €) do artigo 121.° ¢ dom 1 do artigo 125, ambos da Constituio de Angola, 0 seauinte: ASSINATURA ‘pres de cada Tt pb ica nos Dios Ano | da Republica 1*€2° ste &de Kz: 7800 epara Kz 611 798.50] 3* sie Ke: 95.00, nrescido do respctivo e361 27000 Ke 18915000 Kz. 150111.00 Imposto do selo, dependendo a publicagao da | edie de dep ésitoprévioa efectuarnatesouraria sa Ingrensa Nacional -E.P ARTIGO 1 Caprovagio) E aprovado o Acordo entre 0 Governo da Republica de Angola e © Governo da Reptiblica Democratica do Congo sobre a Supressio de Vistos em Passaportes Diplomaticos, de ‘Sarvigo ou Especial, assinado em Kinshasa a 11 de Fevereiro de 2015. ARTIGO > (Revogactoy E revogada toda a legislaglo que contrarie o disposto no presente Decreto Presidencial. ARTIGO 3 (Davidse omssses As dhividas ¢ omissGes resultantes da iterpretagio eapli- ‘cacao do presente Diploma sao resolvidas pelo Presidente da Republica, ARTIGO 4 (Entrada en vig) © presente Decreto Presidencial entra em vis dda sua publicagao. Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 7 de Setembro de 2016. Publique-se, Luanda, aos 16 de Setembro de 2016, Presidente da Repsiblica, Jos Ebvaxoo pos Saxtos; na data ACORDO SOBRE SUPRESSAO DE VISTOS EM PASSAPORTES DIPLOMATICOS, DE. SERVICO OU ESPECIAL ENTRE 0 GOVERNO DAREPUBLICA DE ANGOLA E 0 GOVERNO DA REPUBLICA DEMOCRATICA DO CONGO © Govemo da Repiblica de Angola € 0 Goveno da Republica Democritica do Congo, doravante designados «artes; 3836 DIARIO DA REPUBLICA antigo s* @evto subside) Em tudo quenao estiver previstono presente Regulamento aplica-se, subsidiariamente, a Lei dos Contratos Pablicos € 0 Regime Geral das Taxas. ARTIGO9* (Controle fsenzn¢80) Compete a0 Servigo Nacional da Contratacao Piblica, enquanto orgio responsivel pela reaulagio ¢ supervisio da contratagao piblica, o controlo ea fiscalizagao da aplicagao das normas previstas no presente Diploma. Presidente da Reptiblica, Jos Rovagno pas Santos, Decreto Presidencial n.° 197/16 de 28de Setembro Considerando que a Lein.° 18/10, de 6 de Agosto, Lei do, Patrimenio Piblico, estabelece que a aquisigo ou locagao onetosa pelo Estado de quaisquer diteitos sobre bens imo- veis deve obedecer aos procedimentos estabelecidos pelo Presidente da Repiiblica, enquanto Titular do Poder Executivo: Havendo necessidade de se defini as regras e procedimen- tos a observar na aquisigao ou locagao oncrosa de quaisquer direitos sobre bens iméveis, pelo Estado; Atendendo o disposto no artigo 31.° da Lei n° 18/10, de 6 de Agosto, Lei do Patriménio Piblico: © Presidente da Repuiblica decreta, nos termos da ali- nea 1) do artigo 120° e dons 1 do artigo 125°, ambos da Constituigao da Repiblica de Angola, o seguinte: ARTIGO 1 (Aprovastoy # aprovado o Regulamento sobre os Procedimentos de Aquisigdo ou Locagdo Onerosa de Quaisquer Direitos sobre Bens Iméveis, anexo ao presente Diploma e que dele € parte intearante. ARTIGO 2° evouasi) Erevogada toda a legisla que contrarie o disposto no presente Decreto Presidencial ARTIGO 3° (Davidas«emissoes) As duividas e omissGes resultantes da aplicagio e inter- pretagio do presente Diploma sio resolvidas pelo Presidente da Repibtica ARTIGO 4 (lira er vigor) © presente Diploma entra em vigor na data da sua publicagao, Aprecindo em Reunio Ordinaria Conjunta da Comissao Econémicae da Comissio para Economia Real do Consellio de Ministros, em Luanda, aos 10 de Fevereito de 2016. Publique-se. Luanda, aos 9 de Setembro de 2016. 0 Presidente da Reptiblica, Jos® Epcanno nas Sanros, REGULAMENTO SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE AQUISICAO OU LOCACAO ONEROSA DE QUAISQUER DIREITOS SOBRE BENS IMOVEIS CAPITULOT Disposices Gerais ARTIGO 1 Objecto) presente Regulamento estabelece os procedimentos a seguir na aquisigio ou locagio onerosa de quaisquer direi- tos sobre bens iméveis para instalagao e funcionamento de servigos piblicos ou para a realizagao de outros fins de inte- resse piiblico. aRTIGo 2° ‘Amboy © presente Regulamento é aplicavel aos Oreaos da Administragio Central € Local do Estado, a Assembleia Nacional, aos Tibunsis, a Procuradoria Geral da Reptiblca, ‘as Instituigoes ¢ Entidades Administrativas Independentes, fs Autarquias Locais, as Insttutos Pablicos, aos Fundos Diblicos, és AssociagGes Piblicas, is Empresas Pablicas eds Empresas com Dominio Publico financiadas pelo Orcamento Geral do Estado ARTIGO 5° Princes gern A aquisigfo ou locagto onerosa de quaisquer direitos sobre bens imoveis,prevstas no presente Diploma sto aplicéveis os principios gerais estabelecidos no regime juridico sobrea ges- tio do patriménio publica e sobre a actividede administativa CAPITULO ‘Tramitacdo Procedimental aRTIGO 4° (Necesdade de aqui o locas de ive) 1. As entidades que constam do artigo 2.° do presente Regulamento devem informar sobre a sua nevessidade de bens iméveis para a instalago e funcionamento de servigos pibli- os oft para a realizacio de outros fins de interesse piblico a0 Departamento Ministerial responsivel pelo Sector das Finangas Publicas, através da Direcgao Nacional do Patriménio do Estado. 2 Para efeito do disposto no nimero anterior, deve ser infor- ‘mado o fim de interesse puiblico e as principais caracteristicas do bem imével pretendido, designadamente, a localizacao, 0 smimero de fincionarios a acomodar, projecto de implantagao ‘© rea em metros quadrados (1*) necessaries, bem como a descrigio das condigées de acamodagiio nas instalag6es em. «que se encontrem, 3. Sempre que © Departamento Ministerial responsivel pelo ‘Sector das Finangas Piblicas, através da Direcgio Nacional do Patrimsnio do Estado informar sobre a indisponibilidade de bens imeveis adequados para o fim de interesse puilico preteadido, aplica-se o disposto nos attigos seguintes,ini- Ciando os procedimentos de aquisigao ou locagao, cas0 haja, ccobertura orgamental I SERIE -N¢ 162 - DE 23 DE SETEMBRO DE 2016 3837 ARTIGO3* (Competéncla para a autoriznsto da despesay 1. $0 competentes para autorizar a despesa inerente a celebragtio de contratos de aquisigto onerosa de quaisquer direitos sobre bens iméveis para instalagdo e fucionamento de servigos pilicos ou para a reatizagao de outros fins de interesse public: 4) Sem limite, 0 Titular do Poder Executive, ) Ate Kz: 1,000,000,000,00, (um bilhito de Kwan- ‘za8) por dcleaa¢do oriainsria do Titular do Poder Executivo, o Titular do Departamento Ministerial rresponsdvel pelo Sector das Finangas Piblicas 2. Sto competentes para antorizar a despesa inerente cele- brag de contratos de locagio de bens imoveis para instalagio ¢ fimcionamento de servigos piblicos on para a reaizagao de outros fins de interesse ptblico, os seauintes éraaos: 4) As entidades previstas no artigo 2° do presente Rewulamento, quando a renda anual do contrato nfo exceda Kz: 73.000,000,00 (setenta e trés milhes de Kwanzas), b) O respectivo responsivel da entidade prevista no autigo 2° do presente Regulamento ¢ Titular do Departamento Ministerial esponsivel pelo Sector das Finangas Piblicas, quando arenda anal seja superior ao limite estabelecidona alinea anterior aRTIGO6* (Promorao instrucao daprocest de aquitao os Loaea0) 1. A promogio e instrugio do processo de aquisic0 ou locagiio onerosa de quaisquer direitos sobre bens iméveis competem ao Departamento Ministerial responsivel pelo Sector das Finangas Publicas, através da Direego Nacional do Patriménio do Estado. 2. Anivel local a promogao e instrugto do processo pode ser efectuada pela Delegagio Provincial de Finaneas. 3. Os onaos referidos nos niimeros anteriores so igual mente designaclos no presente Regulamento, indstintamente, como érgitos competentes pela promogao ¢ instrugao do pro- cesso de aquisiene ou locagao aRTIGo 7° (Consulta a0 mercado) 1. A aquisieto ow locagao onerosa de quaisquer diteitos sobre bens iméveis € precedida de uma consulta 20 mercado ob lisrio, realizada pelo Departamento Ministerial respon- siivel pelo Sector das Financas Pablicas, através da Direccao ‘Nacional do Patriménio do Estado. 2. A consulta a0 mercado imobilirio € efectuada através de antincio puiblico, por trés dias consecutivos, mam jomal de grande cireulagao no Pais, sem prejuizo da utilizagao de outros meios de divulzacdo, desisnadamente através da publi- cago de antincio em paaina da Intemet de acesso pubblico. 43. Excepeionalmente a consulta ao mercado pode ser dis- pensada mediante auterizagio do Titular do Departamento Ministerial responsivel pelo Sector das Finangas Publicas, desde que devidamente fandamentada e precedids de uma avaliagto oficial do imovel ARTIGO 8° CEauipa Teentea) 1. Os procedimentos de aquisigao ou locago onerosa de ‘quaisquer direitos sobre bens iméveis s80 conduzidos por ‘uma Equipa Técnica, constiwida por trés membros efectivos ‘dois membros suplentes, designadamente: 4) Tres representantes do Departamento Ministerial Responsivel pelo Sector das Finangas Publicas, através da Direceao Nacional do Patriménio do Estado, um dos quais preside, um efectivo, e outro € desisniado suplente, ) Dois representantes do organismo proponente da necessidade de aquisigao ou locagtio, um dos aquais é designado suplente 2. Os membros da Equipa Técnica s80 nomeados por despa- ho do Titular do Departamento Ministerial Responsavel pelo Sector das Finangas, podendo subdelegar na DirecsaoNacional do Patriménio do Estado, sob proposta dos Departamentos Ministeriais envolvidos. 3. Osmembros da Eaquipa Técnica devem possuir experien- ia, actuar de forma imparcial e segundo o interesse piblco, cvitar conflits de interesse e nlo praticar actos subsumiveis nos crimes de corrup¢io oa frandulentos 4. Osmemibros da Equipa Técnica devem respeitar as nor- mas relativas a conduta dos funcionarios publicos eo regime ‘zctal de impedimentos ¢ incompatibilidades em vigor para a ‘administragio publica ARTIGO 9° (Competéncia da Equips Técnica) 1. A Equipa Téenica compete, nomeadamente: 4) Prestar os esclarecimentes necessirios a bos com preensiio das pegas do procedimento, b) Receber ¢ proceder a apreciagio € avaliagao das propostas; ©) Elaborar os relatérios de avaliagao das propostas; @ Realizar a avatiacao oficial dos iméveis, conforme Aefinido em diploma prop 2. Para além de outras comp etncias que the sejam sri das pelo presente Regulamento, cabe ainda a Equipa Técnica ‘exerearas competéncias que lhe sejam subdelezadas pelo éraio de promosao.e instrugio do proceseo de aquisigao ou locagao. ARTIGO 10° (Rearas de paticipasio) Podem patticipar todos os interessados eleaiveis, excepto ‘os que estejam em sittagao de impedimento nos termos das rnormas do procedimento e da actividade administrativa. 3838 DIARIO DA REPUBLICA AKrigo 11° @ocumentos que cansttuem a propos) 1. proposta deve conter a identificagio completa do bem \6vel, nomendamente, a caracterizagio, enderego completo, bem como a identificagao completa do proprietario propo- nnente € 0 valor pretendido para aquisigao, inchuidos todos os impostos, axas ¢ outros encaraos aplicaveis 2 Devem, ainda, ser anexadas @ proposta os seauintes documentos: a) Matiz Preial Urbana, passada com antecedéncia do superior a um ano: b) Certidio de Registo Predial e das inserigGes em vigor, passada pela Conservatdria do Resisto Pre- dial, com antecedéncia nao superior a trés meses ©) Comprovativo do pagamento do Imposto Predial Urbano: od) Pegas escritas ¢ desenhadas; ©) Garantias apresentadas pelo vendedor, A Outros, documentos adicionais que se afigurem necessérios, no caso em concreto. ARTIGO 12° (gas do proceimento) Constituem pecas do procedimento para a aquisi¢#o one rosa de quaisquer direitos sobre bens iméveis: «@ O annincio piblico ¢ os termos de referencia, quando hiaja consulta a0 mercado, ) O convite ¢ os termos de referéncia, quando haja dispensa da consutta a0 mercado. ARTIGO 13° (amine pubtico) 1. A aquisigao ou locagéo onerosa de quaisquer direi- tos sobre bens iméveis, efectuado por meio de consulta a0 ‘mercado nos termos dos n.* 1 ¢ 2 do artigo 7.° do presente regulamento, inicia sempre com um aniincio ptblico. 2.0 aniinciopiblico para a apresentacao de propostas deve conter as caracteristcas do imével, o enderego ehoriio para 1 consulta € aquisicao dos termos de referéncia, a localizagio _geogréfica do imével, a atea disponivel em metros quadra- dos (m, projecto de implantacao, o nimero de funcionérios «© equipamentos a acomodar, numero de pisos ¢ elevadores, copas,instalagses sanitérias, lugares de parqueamento para vinturas, estado de conservagao do imével, bem como oprazo de recebimento das propostas 3. O antincio ptblico deve ainda determinar o ntimero minimo de eandidatos a admitir ARTIGO 14" (Cansitey 1. A aquisigo ou locago onerosa de quaisquer direitos sobre bens iméveis, efectuado através da dispensa da consulta, ‘ap mercado nos termos don 3 do artigo 7. do presente regu Jamento, inicia sempre por meio de um convite. 2. O convite para a apresentagao de propostas ¢ enviado ‘em simuiltneo a pelo menos, trés entidads, através de qual ‘quer meio escrito, 3. 0 convite para apresentagto de propostas deve conter as informagdes descritas no n° 2 do artigo anterios. ARTIGO |: (Hermos dereferéncia) 1. Os termos de referéncia devem indicar a) Anecessidade, as coracteristicas, as particularida- des, as referéncias © quaisquer outros requisilos de natureza estetica, funcional ot técnica que os bens imoveis devem observar, b) A entidade publica contratante ou a desianagvo do orgmiismo proponente da necessidade de aquisi- 80 ou locagao; ©) O prazoc o local para apresentagao das propostas: 4) O ceritério de selec¢Ho, explcitando claramente os factores € 0s events subfactores que. densiicam; ©) O niimnero de propostas apresentadas a seleccionar; 0 modo de apresentagaoe a designagao do servigo de recep ao das propostas, 18) 0 prazo da obrigagao de manutengo das propostas; Wy Os documentos que constituem as propostas, nos teimos do artigo 11° do presente rezulamento. 2. Ostermos de referencia podem, ainda, conter quaisquer rearasespecificas consideracas convenientes pelo rao com petente pela promogao e instrugo do processo de aquisigao ‘u locagao, bem como ser acompanhados de quaisquer docu ‘mentos complementares necessarios & descrigio referida no artigo 11. do presente Regulamento, ou indicar a entidade € olocal onde esses documentos podem ser obtidos directa mente pelos interessados, desde que nao tenham por efeito ‘mpedir, restringt ou falsear a concorréncia, 3. Os termos de referencia podem, também, prever a obri- sgatoriedade de apresentagao dos documentos ¢ das propostas atraves de correio electrénico ou de outro meio de transmis sdo clectrinica de dados, devendo definir os termos a que deva obedecer essa apresentagao, de forma a garantit 0 res- pectivo anonimato. 4. Em caso de incompatibilidade, os termos de referencia prevalecem sobre quaisquer indicaedes constantes do antin- Gio o1 do convite, ARTIGO 16° (Pases do procedimento) 1, 0 procedimento de aquisigdo ou locagao onerosa de ‘quaisquer direitos sobre bens iméveis, mediante consulta a0 mercado, obedece as sequintes fases: ) Amincio publico para apresentagao das propostas: b) Anilise e avaliagio das propostas; ‘) Negociagao das propostas; € od) Adjudicagto, I SERIE -N¢ 162 - DE 23 DE SETEMBRO DE 2016 3839 2.0 procedimrento de aquisigdo cu locagio onerosa ce quais- «quer dircitos sobre bens imoveis, efechuado através da dispensa da consula ao mercado nos termes don.” 3 do aitizo 7.° do pre- seateRegulamente, obedece igualmente todas as fuses deseritas no nimero anterier, excepto o antincio piblico, devendo, em substituigaio deste, enviar o convite para apresentagao das propostas -agrigo 17" (odo de spresentagno das propostas) 1. As propostas devem ser apresentadas através de um. dos seguintes meios 4) Presencialmente, mediante protocolo, no endere¢o da entidade piblica contratante indicado no antin- «io piblieo, b) Por carta registada, com aviso de recep ao: ©) Por correio electrénico, com aviso de recepedo € Ieitura 2. No caso em que as propostas sejam apresentadas em supotte de papel, todos os documentos que constituem as pro- postas, a que sereferem o artigo 11° do presente Regulamento, podem ser encerrados num invélnero imico, opaco, fechado ¢ lacrado, em cujo rosto se identifica a designagao da aqui- sigho ou locagio. 3. No invaluero referido no mimero anterior deve ser incluido um duplicado de cada wm dos documentos que eons- tituem a proposta 4. Arecepedo do invdlucro a que serefere on° 2, quer 0 mesmo tena sido apresentado pessoalmente ou por correio registado, deve, em qualquer caso, ocorrer dentro do prazo fixado para a apresentagao das propostas ARTIGO 18° (Prax para a apresentagso das proportas) © prazo para a apresentacdo das propostas nao pode ser inferior a quinze dias a conta da data da publicagio do an cio piblico ou do envio do convite ARTIGO 19° (Esclarecimentoseretifieasoes das pecas do pracediente) 1. Os esclarecimentos necessaries & boa compreensio © interpretagao do antincio, do convite ¢ dos termos de refe- réncia devem ser soliitados pelos interessados, por escrito, até 5 (cinco) dias apds 0 termo do prazo da apresentagao das propostas 20 dia anterior ao tame do prazo para a apresen- tagao das propostas. 2.0 ratio campetente pela promogao e instrugo do pro- eso de aquisigo ou locagio pode, também, por sua iieitiva até a metade do prazo fosado para a apresentagao das propos- tas, proceder arectificacdo de elementos ou dados constantes das pegas do procedtimento 3. No caso de incumprimento do disposto no nimero anterior, o prazo para a apresentacdo das propostas deve ser prorrozado por periodo equivalente a0 do atraso verificado. 4. Quando 05 esclarecimentos ou as rectificagdes previs- tas nos ntimeros anteriores sejam comunicados para alem do prazo estabelecido para o efeito, 0 prazo fixado para apre- sentagio das propostas, deve ser prorrogado, no minimo, por periodo equivalente ao do atraso verificado. 5. Os esclarecimentos e as rectificagdes referidas nos inimeros anteriores devem ser de imediato notificados aos ‘concorrentes, passando a ser parte intearante das pegas do,pro-

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