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‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisida & imprensa |. ses sice Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2014 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste nimero - Kz: 220,00 TASSINATURA 1 Série— No 27 ‘prego de cada inka pablicada nos Daas ha Replica 16 2" sie € de K2: 75.00 e arn 3° sétie Kz: 95.00, acrscido do respective Ane Kz: 47061500 Ke 27790000 Ke 145 son00 Ke 547000 imposto do selo, depentendo a publicagao da 8. serede deposit prévioa efectuarnatesturria. a Tngrensa Nacional -E.P [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Curvatho a? 2, Cidade Ata Caixa Postal 1306, | ALS ‘wovwimprensanscienal gova0 End. teleg: | A2é sie cngeensay, AS! série SUMARIO Assembleia Nacional Lannie ‘Let Reguladora das Revistas, Buseas e Apreeasées,Aplicavel sempre qe aja sips com fundanento bastante para eter que acm fata na su pessoa abjectos relacionados cam a praica de um rune ou gue possam servir para prova, ou que uns pessoa deva Sr pest ot dtida nos Lemos da Te, se encore Tuga reser ‘ade ou nto acessivel no pico, — Revoza a ein 2292, de $e Setembro Leta st: Te sobre 4 Criminalizagio dav Ininegoee Subjacentes 20 ‘Branqueamento de Capita, que tem por objeto procede acim nalizato de un conjuto de conduits visando adequaralesislagao anal angola proteegao de dateminados bans furidcos Ti ‘ental. Altera on 5 do attigo 60", os n= 1 64 do artigo 61 on" Ido artigo 6S. todos da Lein* MLL, 12 de Dezabra Revoga oartigo 6" da Lei 399. de 6 de Agosto, Ministério da Cultura Decreto Exectivon.* 29/14 (Clasitia como Patricio Histrico-Cultaral, a Esitan de Cristo Rei ‘na Cidade do Lubange, rovinis da Huila Despachon.* 33214 "Ati Diplomas de Hon 9 Kista Lamas; fomal Cultural: Casa de ‘Caltale Ceuo Cultural Brasl-Angols¢ o Gaupo Chico Despacho 33014 Rnb Diplomas de Mérito a uo Cent (Misicos); Vitria. Avene Dias Soares "Totonha” (Escrito. Coeperativa de Artesanato, © Dam Vor Qs) ASSEMBLEIA NACIONAL Leine 214 de 10de Reverso A publicagao da Constituigso da Republica de Angola em 2010 veio ampliar, reforgar e desenvolver as premissas constitucionais do Estado Democritico de Direito e proce: der a um amplo reconhecimento dos direitos, liverdades ¢ garantias dos cidadaos. ‘Neste contexto urge adequar, desde ja, a legislagao que regula a matéria respeitante as vevistas, bnscas e apreen- bes, as muxdangas ocarridas na organizagio do Estado e is alteragoes legislativas em curso que, no campo do direito processual penal, efergam o papel do Ministerio Publico na instrugo preparatéria e conferem ao Tuiz poderes para espe- cificamente intervir em todas as situagdes em que possam ‘star em petigo os dvcitos, iberdadcsc garantias fundamen- tais dos cidadaos. A Assembleia Nacional aprova, por mandato do povo, nos temos da alinea ¢) do artigo 164° da Constituigo da Republica de Angola, a seguinte Lei: LEI REGULADORA DAS REVISTAS, BUSCAS E APREENSOES CAPITULOT Das Revistas ¢ Buscas agTIGo 1° (@revsupenton das revista eben) 1, Sempre que haja suspeita com findamento bastante pra crer que algném ocultana sua pessoa objector relacio- nnados com a pratica de um crime ou que possam servir para respective prova, élhe ordenada revista 2. Sempre que haja suspeita com fandamento bastante para cter que alaum dos objects referidos no numero ante- rior ou que uma pessoa que deva ser presa on detida nos termos da lei se encontram em lugar reservado ou no aces- sivel ao pubico ¢ ordenada busca ARTIGO > (Competéncia) 1. Na fase da instrugo preparatoria, as revistas e as buscas s40 ordenadas ou autorizadas por despacho do ‘magistrado do Ministério Pablico competente, sem prejuizo dos poderes atribuido pela presente lei e, nas restantes fases, pelo Juiz que a dirig: 938 DIARIO DA REPUBLICA 2. Sao ordenadas pelo Juiz e presididas pelo Ministerio Piiblico, na fase de instrucdo preparatéria, as buscas em escritorio de advozado, quando estiver em causa apratica de ilicito criminal punivel com pena de prisio superior a 2 anos houver indicios da sua pratica por advozado, 3. Sao ordenadas pelo Juiz e presididas pelo Ministerio Pablico as buscas que inciditem sobre a comrespondéncia € demais meios de comunicacSo privada, nomeadamente em estagbes dos correios, servigos de telecommicagoes e em oraos de comnnicagao social 4. As buscas nao inchuidas non. 3 sao, na fase de instr 0 preparateria, presididas pelo magistrado do Ministerio Pblico ou por autoridade da poliia criminal em quem ele delegar e pelo Juiz que as ordenar ou pela autoridade judi civia ou de policia criminal em quem o Juiz delegar, nas fases seguintes. 5. As autoridades judiciarias podem ordenar:

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