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MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS Z LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL OU ~e05..089 50 8.74) ESPECIFICAG OES Hd E 126-1963 * EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTACAO ENSAIO DE ROTURA POR MISTURA COM CIMENTO SERIE B—SECCGAO 5 ae USEOA * LABORATORIO NACIONAL OE ENGENHARIA CIVIL 7 Pore 1 ajuslamenios das Especificacdee le consierados 0s ae sugestBes dos seus uilizedores + Com o fim Bo das Especiicaedee 60 LN. EC, acetomse essinaturas por inscrig ‘impartince corres: 7550 pondente 9 cerce de 200 paginas deste tioa de publicacdes +. Sem prejusicar a possibildede de clessfceoto des ESPECIFL CACOES segundo o entéio prelerdo pelo lett, indicemse em sequide es SERIES © as SECCOES comiderades no lL, N. EC. pare egupar ele tino de putlicortes. SERIES Am Goneralidades F —Orgonizocso € equipemerte 8 — Melerieis de consirugie de esto C—Hlemerios des construcdes G ~ Estutures D —Téenice e pro i 0s de cons | H—Tertenos ¢ funderdes | | IrugSo I ~ Estrades e nerSdromos £ —Condiedes funcioneis des edi J ~ Obras hidrduticas ficegdes | —Diversos SECCOES 1—Terminctogie. Simbolos. Uni S—Amostregem. Ensnios, Obser- dedes voces 2 Diners. Toe 3—Oualdade, teguiios foce- | 7 —Reguamanon Cademos de nels [Finest 4-—breueto. Emorago | 6—Teorias. Mélodos de etlctlo 8 —Documentegéo geral EMULSOES BETUMINOSAS ALGALINAS PARA FAVIMENTAGAO ENSAIO DE ROTURA FOR MISTURA COM CIMENTO RESUMO. Eota especificagio estabelece o modo de efectuar o ensalo de reture de emul- 280 betumincsas alcalines directas, de rotura lente, para pavimentagio. As operagdes @ efectuar stio essencialmente as seguintes: determinagko prévia do teor em residuo de destilagéo da emulsfo, como se indica na especificagko L.N.E. ©. 12h, mistura de 100 ml de emuisto, convenlentemente dilulda, com 50 ml de clmen to Portland normal e determinagio da massa do material desemulsificado. EMULSIONS BITUMINEUSES ALCALINES POUR REVETEMENTS ESSAI DE RUPTURE PAR MELANGE DU CIMENT RESUME La présente Spéelfication fixe le mode opératoire de I'essai de rupture dtémul- sions. bitumineuses alealines directes, & rupture lente, pour revétements. Les opérations A effectuer sont essentiellement les suivantes:détermination préa lable de ls teneur en résidu de distillation de I'émulsion dtaprés la spécification L.N - B.C. 6124, mélange de 100 ml d'émulsion, convenablement diluée, et de 50 ml de cl - ment portland normal et détermination de la masse de matériau désdmulstonné. ALKALINE BITUMEN EMULSIONS FOR PAVING CEMENT MIXING TEST SYNOPSIS ‘The present specification establishes the procedure to be followed in the ce ~ ment mixing test of slow-setting alkaline bitumen emulsions for paving. ‘The operations to be carried out are essentially the following: previous deter - mination of the residue by distillation according to LNEC Specification E124, mixing of 4 100-ml dilute emulsion cample with 50 ml of” standard portland cement and deter- mination of the demuleified material. PREAMBULO A presente especificagko refere-se a emulstes betuminosas alcalinas (aniénicas) directa, para pavimentagto, cula fase dispersa ¢ exclusivamente constitulda por be - tume asféltico provenlente da destilagto de petréleo. Fez parte ¢e um cenjunto rela ~ tivo a estes produtos (especificagtes L.N.E.C. E122 2 £128) e ne sue elaberagio tiveram-se em consideragho nao sé as dlsposighes das principats normas estrangelras 62 bre o mesmo eesunte as também os resultados de experiéncia das seguintes entida - des portugueses gue colaberaram com 9 Laboratéric Nacional de Engenharia Civil reste trabalho: Alves Ribelro Lda.,Cémara Municipal de Lisboe, Camara Municipal co Porta Costa Lime Lda. DI cgko-Geral da Aerondutica Civil, Direcgte-Gera! das Obras Pil - blicas © Comunicagdes do Mintetérlo do Uitremar, Direcgto-Geral dos Servigos de Ur- banlzagdo, Empresa de Produtos Asfiltices - EEA, Grémio Regional os Induetricle da Construg&o Civil e Obras Puloiicas do Norte, institute Superior Técaleo, Junta Aw ténoma de Eetradac, Ordem dos Engenkeiros, SACOR - Sociedade Andnima Con siondria de Refinagic de Petréleos. EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTAGAO ENSAIO DE ROTURA POR MISTURA COM CIMENTO 2 + OBJECTIVO A presente especificacto destina-se a fixar o modo de realizar o ensaio de ro~ tura, por mistura com cimento, de emulstes betuminoses alealinas divectas, para pa- vimentegao. 2 - CAMPO DE APLICAGAO Esta especificag&o refere-se a emulsdes de rotura lenta (tipo EL 4/15). 3 - PRODUTO AUXILIAR Cimento portland normal. 4 - APARELHOS £ UTENSILIOS: @) Copo de precipitago baixo, de 500 ml. De preferéncia utiliza-se um copo me- tdlico. b) Proveta graduada de 100 ml. e) Peneire de malha quadrada de ago inoxiddvel, de 1,42 mm (peneiro n@ 14 da A.S.T.M.), com aro de 7,6em*0,4.em de diémetro © de 1,9em de altura minima ¢ peneiro de malha quadrada de 0,177 mm (peneiro n° 60 da A.S.T.M.). d) Vareta metdlica de cerca de 13mm de difmetro e extremldsdes arredonda - das e) Vidro de relégio de dismetro ligelramente superior a 8 em. f] Balanga para pesar até 500g, com erro inferior a 0,1 6. g) Estufe capaz de manter as temperaturas de 105°C $5°C e de 163°C #1°C. 5 - TECNICA 5.1 - Preparagzo da amostra A amostra deve ser perfeitamente homogeneizada por agitagio vigorosa com va~ reta de vidro. 5.2 - Breparagko do peneiro para o ensaio Leva-se o penciro de malha quadrads de 1,41 mm, mencionado em 4 ¢),com ben~ zeno © delxa-se secar. Lava-se seguidamente com acetona e depols com Agua destila~ da, coloca-se 0 peneiro sobre o vidro de reiégio e seca-se o conjunte na estufaa10SC % 5°C, eté peso constante. 5.3 - Determinagho a) Determina-se praviamente o teor em residuc de destilagio da emulsto, como ne indica na especificagio L.N.E.C. E 12h. b) Tomando como referéncie o valor determinado @ considerando que as denal - dades quer da emulszo quer do betume utilizade na sua preparagto se podem conside ~ rar sensivelmente iguais a 1, calcula-se 0 volume de agua destilada a adicionar a 100 ml da emulsdo para que © seu teor em residuo de destilagéo passe a ser de 55%. Se a emulste tive: um teor em residuo inferior 2 55%, reslize-se o ensaio com a emvlsto ‘tal como apresenta. c) Peneira-se cimento portland normal como penciro de malha quedrada de 0,177 mm @ pesam-se, no copo de precipitagio de 500 ml, 50g do material que passou Numa sala cuja temperatura seja de 25°C 21°C deixam-se-em repouso a emul ~ BBO dilulda e 0 po contendo 0 clmento, até se verificar a estabilizagto da tempera- tura dos dois produtos. Ao cimento contide no cope Juntam-se 100 ml da emulstic dilulde agita-seime - diatamente com 2 vareta metdlica durante um minuto, efeetusndo movimentos circu lares; devem realizar-se durante este periodo 60 voltas a uma velocidade tanto quan- to possivel constante Adicionam-se imediatamente 150 ml de dgua destilada e continua-se a egita;fo du rante trés minutos nas condiqSes indicadas « fim de completar a roture da emulsto (separagao i versivel das duas fases que a constituem) Durante todo © ensaio © contetido do copo deve manter-se a 25°C t 1°C. Pesea-se a solugdo resultante através do peneiro preparado cori se indica em 5.2 @ lavam-se © copo e 0 residue retido no penciro com dgua destila¢a. Ao larar-se > pesiduo da peneiragdo deve deixar-se cair a gua destilada duma altura de cerca de 150m acima da rede do peneiro. Coloca-se © peneiro sobre o vidro de reidgio © seca-se o conjunto na estufa a 163°C #1°C, até peso constante. 6 - RESULTADOS 6.1 - Géleule Sendo m = massa do material retido no peneiro, m, ~ massa do residuo de destilagio contigo em 100 ml de emulste conveniente- mente dilulda, como se indica em 5.2 5), ambas expressas na mesma unidade, 0 teor em material désemulsificado, expresso em percentagem de massa de residuo contida em 100 ml da emulsdo depois de diluida, & = x 100 ™ 6.2 - Apresentacto © resultade apresenta-se arredondado As unidades. CAGOES Bo LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL nimeros publicados) Nimeres Theulo Prego £ 68-1962 Relatérion técnteoo 25800 E 09-1962 Telhas ceramicas - Caracteristican © recepgho 7950 B 90-1962 Telhas ceramicas - Ensaio de permeabitidade 7650 91-1962 Telhas ceramican - Eneaic de reoleténela ao frio 5400 E 92-1962 Telhas cerdmicas - Enealo de flexto 5400 E 93-1962 Telhae cerAmicas - Ensaio da oretha de aramar 5800 E 94-1962 Telhas ceramleas - Ensaio de absorgko de dgua 5400 © 95-1962 Tintas - Determinagko do grau de ouspensto do plgmento 7450 E 96-1962 Betume fluldificado para pavimentagko — Determinagko da vie- cosidade STV 10800 E 971962 Betume fluidificado para pavimentagdo - Enselo de destllagko 1z6sc E 98-1962 Betumes fhuidificados para pavimentagto - Caracterieticas © recepgtc 32650 E 99-1962 Tubos de polletileno - Determinagio do Indice de fualbilidade do polietiteno 10600 E 100-1962 Tubos de material pidetico - Enasic de presske interior 0400 © 101-1962 Tuboe de polletiiono de peso espectfico baixe para canallzagsee de dietribulgto de dgua- Caracteriaticas © recepgto 15400 E 102-1962 Tubos de fibrocimento pare canallizagdes de dgua sob pressto - Ensaio de eatanguidade 7650 103-1962 Tubos de fibroctmento para canalizagdes de dgua ab pressto = Caracterioticas © recepgto 15800 E10h-1962 Tuboe de grée cerdmico- DeterminaAo das dimensoes 10400 . 105-1962 Tubos de grés cerfmico-Enaaio ce preesio interior 7650 © 106-1962 Tubos de grée corémico- Ensaio de compreaste diametral 7050 B 107-1962 Tubos de grée cerémico - Caracterieticas © recepsio 10600 108-1962 Simbologie de aperelhagem para observagto de obras ¢ mocelos 20800 109-1962 Agos e ferros fundidoe nc ligados - Determinagto do teor em alifcio scao0 E 110-1962 Agos e ferros fundidos nfo igados - Determinagko do teor em mangenés 35800 E 111-1962 Agos © ferros fundidos née ligadoe - Determinagzo do teor em tésforo 15600 Bil2-1962 Sarjetas - Carscteristicas © recengeo 30800 © 113-1962 Sarjetas - Ensalo de permeabitidade 5100 114-1962 Anteprojectos de sistemes de escocss de aglomerados populasionals 12450 £ 115-1962 Brojectos de elstemas de eagotos de aglomerados populacioneis 12650 © 116-1962 Produtos zincades - Enselo de aderénela do revestimento 7450 Niimeros E 105-1962 B 106-1962 E 107-1962 B 108-1962 E 109-1962 EB 110-1962 E 111-1962 B 112-1962 © 113-1962 E 114-1962 B 115-1962 E 116-1962 B 117-1962 B 118-1962 EB 119-1962 E 120-1962 B 121-1962 B 122-1963 E 123-1963 B 124-1963 E 125-1963 ‘Titulo Tubos de grés cerdmico~ Ensaio de pressSo interior ‘Tubos de grés cerfmico- Ensalc de compressdo diametral Tubos de grés cerdmico- Caracteristicas © recepglo Stmbologia de aparethagem para observagio de obras © modeloo Agos ¢ ferros fundidos nfo lgados - Determinagdo do teor om ailfcto Agos e ferros fundidos nao ligados - Determinagzo do tear em manganés Agos e ferros fundidos nfo ligados - Determinag&o do teor em fésforo Sarjetas - Caracteristicas e recepgto Sarjetas - Ensaio de permeabilidade Anteprojectos de sistemas de esgotos de agiomerados populasionais Projectos de sistemas de esgotos de aglomerados populacionale Produtos zincados - Ensaio de aderéncia do revestimento Produtos zineados - Verificagko da uniformidade do revestimento Produtos zincados - Determinag&o da massa por unidade de super~ ficie © da espessura média do revestimento Produtos cromados por electrodeposigio - Determinagao da espes~ sura local do revestimento de erémio Produtos cromedos por electrodeposigdo - Determinagic da espes- sure local do revestimento de niquel Produtos cromados por electrodeposigéo - Espessura minima do revestimento Emulsdes betuminesas alealinas para pavimentagto - Determinag&o da viscosidade Engler Emulsdes betuminosas alealinas para pavimentagdo - Ensaio de peneirag3o Emulsdes betuminosas alealinas para pavimentegdo - Determinag&o do teor em residuo de destilag&o Emulsdes betuminosas alcalinas para pavimentagio - Ensaio de rotura por misture com cloreto de cdlcio Prego 7650 7650 10400 20900 10300 15400 15400 30400 5s00 12450 12650 7450 1450 12650 7850 12650 5400 12650 7450 10400 7450

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