You are on page 1of 76
\ Eexenoarae ELETRICIDADE UGTA UG ARANDA EDITORA ANO 49 N° 555 SETEMBRO-OUTUBRO 2020 OS AVANCOS E AS TENDENCIAS DA TECNOLOGIA’ ELETROELETRONICA Transmissao MT Cue Atmosferas explosivas elevada com subfeixes Equi ncializagao funci ennai (cue Here One El em instalagoes Ex Protecao POISE ORH } ' Guias desta edicao EM Tet TE) | indispensavel | Acionamentos e soft starters para motores elétricos BUSA Gey pata GCs Empresas de projetos, Sele) AT aS PS ST PN e le} ENERGIA, DISTRIBUIMOS DESENVOLVIMENTO PARA O BRASIL. AAlubar produz condutores de transmissao e distribuicao. que levam a energia elétrica para nossas vidas Ser lider de mercado e uma das maiores do continenteé uma grande responsabilidade. Por isso, em uma sociedade que depende cada vez mais de eletricidade para avancar, a Alubar cumpre seu papel ao investir continuamente em seu processo prodiutivo, com inovacao tecnologica e disponibilidade de produgio, para entregar condutores elétricos de forma eficiente para os segmentos de transmissao e distribuicao de energia. Um modo de atuar que também se reflete diariamente em nossas unidades para produzir de maneira sustentavel, em parceria com nossos colaboradores, clientes, fornecedores e comunidades, sempre a partir das melhores praticas socioambientais. Por mais de duas décadas, este tem sido o nosso compromisso: conduzir de maneira responsvel a energia que transforma a sociedade, todos os dias. Oewupostitar — Qruportubar —BiGrupostibar ©)GrupoAhiar A Alubar é signataria do Pacto Global da ONU. Nossas acoes estao alinhadas a Agenda 2030, atendendo aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentavel. Saiba mais em: wwwealubarnetbr ALUBAR ELETRICIDADE MODERNA OS AVANGOS E AS TENDENCIAS DA TECNOLOGIA ELETROELETRONICA SUMARIO SERVICO -1 22 Guia de acionamentos CA e soft-starters Os acionamentos CA de velocidade controlada e os soft-starters tm a funcao de ajustar a velocidade dos motores elétricos as necessidades dinamicas da produgao e promover a partida suave desses equipamentos, aumentando sua vida util e também promovendo a eficiéncia energética nas plantas industrials, Este guia apresenta a oferta de fabricantes. ¢ importadores dessas solugées, detalhando as principais especificagoes técnicas dos produtos, relativas a poténcia, estrutura, fung6es, controle, ete. SOBRETENSOES 26 Protegao contra surtos: uma medida indispensavel ‘Além do sistema externo, a protecao contra descargas atmostéticas abrange medidas internas contra surtos de tensao. Estas sao essenciais para proteger componentes elétricos @ eletrdnicos da instalagao, e tém como elemento central o DPS - Dispositivo de Protecao contra Surtos, analisado neste artigo, Os requisitos das normas alemas sao igualmente ofiginarios da IEC, o que possibilita uma comparagao com as normas ABNT. LINHAS DE TRANSMISSAO 30 Linha de poténcia natural elevada com subfeixes de condutores Criadas para possibilitar maior capacidade de transmissao com menores custos, as linhas de poténcia natural elevada (LNPE) de 500 kV/1670 MW foram concebidas para o uso de torres que ndo sao apropriadas para terrenos acidentados. Este artigo apresenta uma nova série de torres, mais leves, que atendem aos requisitos de SIL mesmo em terrenos dificeis, pois mantém a geomettia dos cabos ao longo de toda a extensao da linha. SERVICO - 2 36 Guia das empresas de engenharia, instalacées e servicos técnicos especializados O levantamento retine diversos fornecedores, indicando sua localizagao e canal de contato. Cobre diversas areas de atuagao, como geracao, linhas de transmissao, subestacdes, redes de distribuigao, eletrticagao rural, instalagdes elétricas, protecdo contra raios ¢ eficientizagao energética, entre outras. CAPA Foto: Anek Soowannal Shutterstock ATMOSFERAS EXPLOSIVAS 54 Equipotencializagao funcional em instalagées Ex E comum encontrar complexos na indiistria quimica @ no segmento de éleo e gas que se ‘stendem por extensas areas, tanto om construgoes cobertas quanto ao ar livre, em geral constituidas de estruturas metdlicas. Neste cenario de instalagoes em areas classificadas, a equalizagao de potencial desempenha um papel crucial, Requer atengao especial a prevengao de centelhamento nas conexGes dos condutores de equipotencialzagao. SERVICO -3 60 Guia de fabricantes de transformadores para instrumentos © guia apresenta a oferta de transformadores de corrente ¢ de potencial de baixa, média e alta tensao fornecidos no mercado brasileiro, Sao listadas diversas caracteristicas desses ‘equipamentos, como corrente, tensao maxima de servigo, frequéncia nominal, nivel de isolamento nominal, carga nominal, fator térmico e de sobrecorrente, classe de temperatura, etc. Segoes Carta 2 Lator No creute EM Sintnia me Agenda Prodtes EM Mercados de Energia Pubeagies ince oe Arunciantes Momento [As opinides dos artigos assinados nao $80 necessariamente as adotadas por EM podendo mesmo Ser contri a estas AHellermannTyton é pioneira mundial em soluses profissionais de gerenciamento de cabos. A empresa foi fundada em 1935 na Alemanha por Paul Hellermann no ano de 1970, a unidade Brasil foi instalada na cidade de Sao Paulo £m 01 de outubro de 2020 comemoramos orgulhosa- mente 50 anos de existéncia no Brasil, produzindo localmente e empregando profissionais brasileiros em 100% da sua forca de trabalho. £ meio século dedicado a atender nossos clientes com solugées inovadoras. Durante todo esse tempo, tivemos periodos de cresci- mento e prosperidade, entretanto enfrentamos também periodos de grande turbuuléncia, e é justamente nesses momentos, onde grandes multinacionais deixam o pais, que a HellermannTyton se consolida, pois acredita no Brasil e em seu povo, ndo deixando de investir mesmo nos momentos mais dificeis. Acreditamos que crescimento se faz com parcerias de longa data, por isso nos orgulhamos e agradecemos por ter entre nossos colaboradores, clientes e fornecedores, parcerias de mais de 40 anos que continuam ativas ¢ saudaveis Comemoracao de 50 Anos no Brasil. o™ anos \ Brasil Hellermanntyton QOOO /ellermanntytonbrasil www.hellermanntyton.com.br 11 2136-9090 vendas@hellermanntyton.com.br Hellermanntfyton ELETRICIDADE MODERNA ‘OS AVANGOS E AS TENDENCIAS DA TECNOLOGIA ELETROELETRONICA CARTA AO LEITOR A contribuigao de EM para a area de Ex MAURO SERGIO CRESTANI, Editor rumo as fonts renoviveis e & desearbonizagio, ainda restasobrevids, e muita, aos setores ligados aos hidrocarbonetos. As principais companbias petroleiras do mundo tm divul- _gado vulosos planos de investimento para os pr6ximos cinco anos. Mesmo a Petrobris, que em 72020 foi aempresa do setor que mais reduziu investimentos (mais que gigantes como PetroChina, Exxon e a Shell), mantém em seu planejamento inversBes de até USS 50 bilhées, ou RS 264.8 buhdes, para o periodo de 2021 a 2025. Nao € pouco. ito falando somente dos planos da Petrobrés em explorasao e produsio de petréleo, no chamado upstream da cadeia de 6leo e gs. Muitas outras planilhas de investimento seguem seado claboradas em empresas dos segmentos de midsiream, relacionado com 0 transporte (oleodutos! ‘asodutes, navios/barcacas, ete), © downstream, que engloba refino, distribuigio © comercial zacio. Todas essas sio aividades realizadas em instalagées de grande criticidade em relagdo & presenga de atmosferas explosivas de gases e vapores. ‘As chamadas dreas classifcadas integram a realidade no apenas no selor de éleo e gés mas também de uma longa série de outros sepmentos, sobretudo quando se considera, além de gases fe vapores, também as poeirase bras explosivas: pradutos quimicos, farmacéuticos, tint, ‘mento de esgotos, hangares, cabines de pintura,desilaras, manuseio e armazenamento de gries, plisticos, fabricas delete em p6,farinbas,fibra de vidro e por af afora, Portanto, as instalagoes fem atmoaferas explosivas conslituirio ainda por muitos anos, quigé para sempre, um vasto campo 4e trabalho para os profissionas de elecicidade ‘Um alerta que sempre fazem os especialistas em éreasclasificadas, do chamado setor "EX", € {quanto a necessidade de bem preparar¢capacilar os proftsionais de elericidade para um tzabalko seguro e eficiente com instalagdes ¢ equipamentos de atmosferas explsivas. Por mais que se ca ‘minke pare ampliar a automasio da gestZo e operapdo das plantas, sempre haverd necessidade de intervengio humana, no projto, na execuedo e na manuten¢io dessas instalagées. Hi hoje alguma polémica em torno da eficdcia de sistemas de cetiicagdo de profissionais Ex, mas nao entearemos nessa discussio aqui. O fato € que os engenheitos etéenicos dedicados As instalagGeselétricas em atmosferas explosivas precisam adquirir e manter conhecimento e capacitacio estritos, ede forma sempre atualizada inclusive quanto & ovolusio das normas técnicas da érea. ‘Abrindo espaco para grandes especialistas no assunto, inclusive de renome internacional, a revista EM tem dado importante contribuigdo na drea de instalages em teas lassficadas,sendo ‘um exemplo marcente a colune EM Er, assinada por Estelito Rangel Jinior desde o ano de 2003, ‘A producao de Estellito para a revista, aliés, vai bem além da coluna, tendo se eoncretizado em inimeros artigos de fundo 20 longo das duas dltimas décadas. [Esta edisio de EM 6 mais uma a corroborar« contibuigio da revista: taz u ‘amarcal@yeshava, come ee tanta entlt or PUM nue 0 is eae.) a afte Notas rior de cox. (2) era eo, ino 2om etna alae par co sn do scarp. (Cane dr goa 7) Com eras ech 6) Som saret mac 3 ents ¢ xc. Tires em apes por ve. (0) ereny se ‘Oe Gx daox conta cece gu ae acon els props enpetas que dele party, eum ol de 40 angen pesqtade, Fonte: Reva isis Magna, selena fo 200 Ete auras 2 bush EM so dnp oie pra ens ‘eesne worn randone.com berevsaem e anf, Tambum¢posivel incurs sus empresa vere ane de tos anes gis 24 EM SETEVB2O/OUTUBRO, 2620 SSS OV Oe ‘Com 0 MOVI-C® da SEW-EURODRIVE 6 tem uma solugéio completa de sistema de automagao a partir de uma Unica fonte, seja para eixo Unico ou para eixos muttipios. Do planejamento aos acionamentos s, passando pela operagao do software, controle eletrénico, monitoramento e muito mais, nossa solugZo cobre cada etapa deste processo, de ponta aponta. E vocé ainda conta com © nosso suporte 24 horas, 7 dias por semana Tecnologia de automacao total em uma unica fonte. Controlador MULTI-EIXO que permite a movimentagao de até 64 eixos, para malha aberta e fechada, com linguagem de programacao incorporada. Faixa de corrente nominal de 2a 450 Ae poténcia de 0.55 a 315 kW. www.sew-eurodrive.com.br eee SNe Protegao contra surtos: uma medida indispensavel Torsten Hoffmann, da Obo Betterman (Alemanha) Além do sistema externo, a protecao contra descargas atmosféricas abrange medidas internas contra surtos de tensdo. Estas sdo essenciais para proteger componentes elétricos e eletrénicos da instalagao, e ttm como elemento central o DPS ~ Dispositivo de Protegao contra Surtos, analisado neste artigo. Os requisitos das normas alemas séo igualmente origindrios da IEC, o que possibilita uma comparacao com as normas ABNT. ‘objetivo das normas VDE 0100-445 e 534 [1] fequivalen- tes alemas da ABNT NBR S410], & minimizar a ocorténcia de da- nos eausados por surtos de tensio, me diante um abrangente plano de protegio ea aplicagio de dispositive de prego contra surtos (DPS). O boxe na pig. 27 comenta as rferidas ocorréncias. 26 EM StIEMBRO/O} KO, 2020 Cabe a0 DPS assegurar a limita- gio dos surtos de tensdo de acordo com a coordenagao de isolamento — ou seja, conforme a rigidez dielétri- ca da instalagdo e dos componentes. Centethamentos perigosos devido a falhas de isolagio — com curtos- circuitos e risco de incéndio subse- quente — devem ser evitados. Protegao contra surtos em todas as novas edificagses As normas de instalagao [1] deter- minam quando & necesséria a proteso contra surtos. Desde sua introdupdo nas normas, a protesio por DPS deve ser prevista em todas as novas cons- trugdes nas quais 0s surtos de tensio possam atingr pessoas. £ 0 e430, por txemplo, de edificios residenciais © pequenos eseritrios que eontém come Ponentes com categoria de suportbili dade a impulsos {ou I. Pode-se considerar que ponentes categoria 1 (1,5 kV) ov 11 (2,5 kV) esto presentes em todas as edificacées. Portanto, a proteso contra surtos torna-se_obrigatéria para todas as novas construgdes — mesmo que no haja um sistema ex- temo de protegéo contra descargas atmosféricas (SPDA). Na Alemanha, a fim de evitar consequéncias judi- ciais em caso de danos por auséneia de protegio contra surtos, 0s instals- dores e projetistas tém 0 dever de in- formar o cliente sobre a necessidade de protegdo e respectivas medidas. IN. da R. - Os valores de 1,5 kV © 25 KY para essas categorias sao vilides para trifésicos 220/380 ¥. Para outros sistemas, ver tabela 31 da NBR S410] sistemas Peron tc) RT ae Implementagao das medidas de protecao A implementagdo das medidas de protego contra surlos esti. deserita nas normas [I], de acordo com as quais ‘os DPSs devem ser instalados to pro- ximos quanto possivel do ponto de en- trada de energia na edificagzo, Geralmente é suficiente nesse ponto um DPS classe 2, que protege contra cortentes parciais de descargas atmos- férieas e surtos de manobra que pos- ‘sam penetrar na instalagao pelos eabos de alimentagdo. Os DPSs devem ser instalados a montante de um disposi- tivo de protegdo diferencial-residual (DR), caso contrario, este dispositive atua ¢ interrompe o circuito (figura 1) O nivel de protegdo (U,) do DPS ndo pode ultrapassar a tensfio de impulso suportivel da instalagdo e dos eompo- nentes, Para protegao de equipamentos sensiveis, o nivel de protegio deve es- tar abaixo de 1,5 kV. Cabe ao projetista ‘ou ao instalador elaborar 0 devido pla- no de coordenagio de isolamento, Para edificagdes providas de siste- mas de protegdo externos (SPDA), 0 DPS classe 2 no é suficiente, Nesse essirio prever, na entrada da instalagdo, uma equipotencializagao contra descargas atmosfiricas com DPSS classe 1, que suportam as corren- tes ds raios. Além da norma de insta- lagdes de baixa tensio, deve ser entio observada também a norma de prote- go contra descargas atmostéricas (2 JABNT NBR 5419} (6gura 2) Ainda conforme a norma VDE 0100 [I], edificagdes no provides de SPDA, mas alimentadas por re- des aéreas, devem ser protegidas por DPS classe 1. Esses dispositivos de- ‘vem poder escoar correntes de pico de no minimo 5 kA por fase, com forma de onda impulsiva de 10/350 His. Este requisito € valido também quando o prédio estiver ligado a0 iiltimo poste por linha aérea ¢ cabo de aterramento. Os DPSS classe 1 sé0 instalados diretamente na entrada de energia do prédio, em paralelo com ‘6s condutores de fase. A incidéncia ‘de uma descarga direta é simulada no fensaio com um impulso de 100 KA, ‘onda 10/350 ys. O nivel de protega0 nesse caso deve ser inferior @ 4 KV. Extensdo da protecao e conexao do DPS A norma define uma extensio efe- tiva de protege do DPS, de 10 m de comprimento do cabo até o aparelho a ser protegido. Caso o cabo seja mais Tongo ou esteja previsto 0 acoplamento de outros surtos de tensio, so necessirias medidas adicionais, Para distancias maiores deve ser instala- do outro DPS tio préximo ‘quanto possivel do apare- tho, por exemplo, um DPS classe 2 no quadro termi- nal, ¢ um estigio adicional de protegdo com DPS clas- se 3, instalado diretamente junto ao aparelho de wtili- zasio (figura 3) © DPS classe 3 protege ‘contra acoplamentos indu- tivos ¢ surtos de manobra nos circuitos dos aparelhos terminais, Esses surtos se manifestam principalmente entre 0 condutor de fase (L) € © neutro (N). Utilizando-se ‘um esquema denominado “Y”, os con- dutores de fase ¢ neutro so protegi- dos por varistores, ¢ a conexio com 0 condutor PE é realizada mediante um centelhador. Esse esquema desvia sur- tos de tensio transversais, sem que um interruptor DR interprete essa corrente como falta a terra e dispare indevida- mente, Deste modo, os aparelhos sd0 cefetivamente protegides contra danos ccausados pelos surtos. ‘© comprimento total dos cabos de conexio dos DPSs também & regula- mentado pela norma, no deve ultra- passar 0,5 m. Na impossibilidade de atender a este requisite, deve-se recor- rer a outras medidas, Pode ser instalado lum DPS adicional, por exemplo, classe 3, adjacente ao aparelho a ser protegido; (BRO 2020 EM 27 SOBRETENSOES ‘ou pode ser minimizado 0 com- primento dos cabos mediante adogao da configuragio em “V", indicada na norma, Num quadro de distribuigao pode ser realiza- dda uma equipotencializagio local em rmalha, abrangendo a chapa de monta- ‘gem metilica e o invélucro do quadro. ‘Com essas miltiplas conexSes em para- lelo,a indutancia ea consequente queda de tensio slo reduidas. A segio dos cabos de conexiio dos DPSs deve ser selecionada conforme a norma de instalagdes [1], em fungao da corrente presumida de curto-circuite, ‘A norma presereve ainda segdes mi- nnimas para a suportabilidade as cor rentes impulsivas entre os condutores vivos e os DPSs, e entre estes e o Bat- ramento de Equipotencializagio Prin- cipal (tabeta 1), Protecao abrangente e eficaz Embora a norma ora em andlise trate de instalagdes de baixa tensio, sol Condor de fa80 20 OPS 2.5m 16mm? smn? eno de sistemas de tecnologia de informagio & comunicagio (TIC), recomenda-se um plano de prote¢io abrangente, Em sistemas de TIC, tais como telefonia, televisio, redes de dados e automagio predial, em geral alimentados por cabos de energia © de sinal, podem ocorrer acoplamen- tos de surto miituos. Para uma pro- tego eficaz, todos os cabos que in- gressam numa edificagdo devem ser reunidos num ponte iinico (figura 4), Aparelhos elétricos conectados simultaneamente a energia elétri- cae a redes de dados ou telefonia, bem como equipamentos sensiveis de controle © comunicagio, so par- ticularmente vulnerdveis a surtos de tensdo. Nesses casos, se somente a alimentagdo de energia for protegi- 25 mn da, podem ocorter curtos-cir- ccuitos perigosos em tais equi- pamentos. Por outro lado, se todos os condutores, de acor- do com o circuito de protesio, forem ligados direta ou indiretamen- te por DPSs 4 equipotencializagao local, ndo ocorrem diferengas de potencial perigosas nos aparelhos. O sistema como um todo é elevado a0 mesmo nivel de tensio © no se ve- rifica uma equalizagdo de potencial descontrolada, com centelhamento, curtos-circuitas e risco de incéndio. Conclusao Mediante a implementagio de um plano de protegio abrangente 6 possivel atender os requisites e re- comendagSes da norma, evitar da- nos por surtos de tensio, ¢ proteger © patriménio dos usuérios. Com a correspondente documentasao, a as- sessoria ao operador, estendendo-se da avaliagdo da necessidade a imple- Torwid” erseesa~ Transformadores de Tensa Produtos totalmente customizados & Peony seca ee ‘Compacto, leve, silencioso e de facil montagem Tensdo de até 1500V, com poténcias de 5VA ate 15K Em frequéncas de sonze coz (C= Experiénca, competénciae tecnologia EQUACIONAL eee oreo Ha mais de 40 anos no mercado. WHIP classe térmica B 130°C - isolamento de 6kV err a ORCL IN. da R. = No dmbito da ABNT vale o que prescrevem as normas equi valentes, NBR 5410 e NBR 5419, além dos demais regulamentos pertinentes} Na Alemanba 6 dever do insta lador, no caso de servigos em ins- talagbes existentes, comunicar a0 proprietario ou contratante, que também nas partes nio reformadas nem ampliadas da instalagdo podem ser necessirios dispositives de pro- tego contra surtos. mentagdo das medidas de protegiio de instalagdes pré-existentes. To- contra surtos, © projetista c 0 insta- davia, em caso de reforma ou am- lador esto sempre do lado seguro. _pliagdo, as instalagées devem ser As normas de instalagdo da série tenovadas em conformidade com as Myer! VDE 0100 ndo exigem a atualizago normas vigentes. Henaes, ah bend por EW pan de Cao NADA PODE PARAR Hé mais de 40 anos, a Modasa é referéncia mundial na fabricacao de Grupos Geradores de Energia, seguindo _— um alto padrao de qualidade e diversidade de produtos, além da exceléncia em servicos pés-venda, Grupos Geradores abertos ra] Grupos Geradores carenados/silenciados Grupes Geradores de Energia Grupos Geradores em containers Grupos Goradores a Diesel o Gas Grupos Geradores personalizados Vendas e 313597.0207 + Entrega imediata Assisténcia modasa.com.br = Melhor preco do mercado Técnica contato@modasa.com.br + Assisténcia técnica em todo o Brasil + Motores Agrale, Cummins, Doosan, FPT, Mitsubishi, Perkins, ‘Scania ¢ Volvo B Mosasabrasit (© Modasa Brasit Cea ANN T= Wale Linha de poténcia naturale s André levada com ubfeixes de condutores Hoffmann e Joao Nelson Hoffmann, da Fastte! Engenharia Ltda. Griadas para possibilitar maior capacidade de transmisséo com menores custos, as linhas de poténcia natural elevada (LNPE) de 500 kV/1670 MW foram concebidas para 0 uso de torres que nao so apropriadas para terrenos acidentados. Este artigo apresenta uma nova série de torres, mais leves, que atendem aos requisitos de SIL mesmo em terrenos dificeis, pois mantém a geometria dos cabos ao longo de toda a extensao da linha. LPNEs de 500 kV com SIL Ase Impedance Loading) de 1670 MW e feixe de seis cabos foram originalmente concebi- das com base em projetos de estrutu- ras idealizadas (tipo crossrope), as quais so mais adequadas para r gides de topografia predominante- mente plana e com solos de boa re- sisténcia mecdnica, Neste tipo de estrutura, usam-se feixes expandidos de condutores dispostos de variadas formas [1-3] e agrupados todos entre si por meio de espagadores de di- mensies relativamente grandes, em geral de forma circular ou cliptica, cujos semicixos chegam a valores da ordem de 2,58 x 2,10 metros. Este artigo mostra as vantagens de se redesenhar a LPNE dividindo-se cada feixe em dois ou mais subfeixes figura 1). Com essa técnica, a que atribuimos a denominagio Splifex, por tratar-se de uma divisio fisi- cado feixe, fica viabilizado 0 uuso de uma série alternativa de estruturas e espagadores mais simples, com cadeias conectadas diretamente torre, e facilitando também os servigos de manutengdo das cadeias € cabos, 50. EM StIEMBRO/O} KO, 2020 A série de torres coneebida pos- sui torre predominante do tipo mo- nomastro, com estais de menor comprimento que os da crossrope ¢, além disso, requer apenas um mastro central ¢ respectiva fundagao, con- ra duas fundagdes centrais iguais no caso da crossrope. Desse modo, haverd maior percentual de torres estaiadas em terrenos no planos, pois: i) 0s estais da monomastro tém menor alcance lateral; ¢ ii) sendo 0 mastro tinico, deixard de existir a restrigdo quanto ao desnivel de altu- ra dos mastros, o que limita a aplica- iio das torres crossrope. ‘A solugdo proposta tem a pro- priedade fundamental de permitir a Utilizagdo de uma série de estrutu- ras com torres autoportantes menos ee ee onerosas do que a solugio com feixe de seis condutores, ¢ prineipalmente, mantendo o SIL (reatancia) ao longo de toda a linha de transmissio, inde- pendentemente da topografia ‘Toda.a série de estruturas encontra-se -modelada no software de célculo estruti- ral Tower (igura 2), 0 que permite obter pesos teéricos orientativos em ago para qualquer condigdo de aplicagao, Vantagens [Nas instalagdes de 500 KV até hoje cexecutadas, verificou-se que as estru- turas tipo crossrope comportam. bem 19s feixes com seis ou mais condutores, ‘mas requerem estruturas alternativas para regiGes com topografia acidenta- da, j4 que esse tipo de torre apresenta as seguintes desvantagens: ‘© 08 estais dos mastros ocu- pam grande espace lateral, muitas vezes avangando além da faixa de seguranga originalmente prevista; ‘© 2 torre crossrape possui dois mastros e, portanto, requer duas fundagdes, 0 {que encarece © projeto prin- cipalmente em solos de fra- ca resisténcia mecénica; + a solugio com feixe de seis cabos apresenta limi- tages importantes no comprimento do vio de aplicagio devido ao balan- 0 assincrono dos condutores, pois a distancia entre fases na torre crossro- pe compacta & de aproxi- emer ras, © que altera o valor da poténcia natural da linha de transmissio. ‘Assim, para reduzir ao minimo essa perda, recorre-se a estruturas auto- portantes especiais, que procuram manter a geometria sempre que possi- vel, Estas estruturas acabam por apresentar um custo significative, ow sio de projeto invivel quando neces- sitarem ser ainda mais reforgadas. Eventualmente, por questdes de viios longos e balango assincrono, acaba-se por recorrer a estruturas convencio- nais com feixes que ndo apresentam a geometria adequada para caracteriza- so como LPNE, Por fim, 0 uso de cstruturas autoportantes de alto custo entra em contradigdo com 0 conceito inicial de LPNE, que é permitir maior poténeia de transmissio com custos reduzidos de construgio. Em complemento, outras ques- tes podem ser importantes na com- paragdo das alternativas: sfeixes de grandes dimensdes, tal como o feixe cliptico frequentemente utilizado, dificultam a manutengio dos condutores e espagadores por se- rem maiores do que @ estatura de um trabalhador, dificultando a movimen- tagdo deste sobre 0 feixe e 0 acesso a espagadores, emendas, cabos, ete; ‘na torre crossrope nio hé conexio direta das cadeias de isoladores com as torres metdlicas dos mastros, difi- cultando o acesso dos trabalhadores ¢ a manutengdo das cadeias de isolado- res € cabos condutores; © um fixe de grandes di- madamente $ metros, con- tra cerea de 11 metros na solugdo Splitfex; a aplicagio da solugio com torre crossrope fica comprometida em terrenos pouco planos, e nessas si- tuagdes é preciso substitui- Ia por estruturas autopor- tantes tipo raquete ou céli- ce, que sdo bem mais pesa- das ¢ caras; ‘© em terrenos mais aciden- tados, essa configuragdo no mantém o SIL (ou rea- tancia) 20 longo de toda a extensio da linha de trans- missio, pois a topografia irregular do solo requer obrigatoriamente 0 uso de iferentes tipos de estrutu- a de condutores no feixe pode trazer dificuldades durante as etapas de langamento, ni- velamento © grampeamento dos cabos, as quais acabam tomando maior tempo para execugao, Em resumo, quanto mais acidentado terreno © quanto. menos resistente © solo, menos propicia ¢ a aplicagio de torres do tipo crossrope ¢ mais promisso- ra.a inovagdo aqui proposta, Feixes d condutores ¢ SIL. Em uma configuragdo possivel para aplicagdo em 500 ou 525 kV, a figura 3 SETEMBRO/OUTUBRO, 2020 EM 3 LINHAS DE TRANSMISSAO Sequence ‘magnitude (ohm) wero + Positive: Surge impedance angle (dear) b-esi2TE+02 2402998102 =2.0778 Mavelength bn 2. 75660403 ‘4 leaaooe+e3 Resistance hn /tm 3.5972¢E-01 11394898-02 ‘ohm/ in 19197 ere ree mostra as fases organizadas em dois subfeixes com trés condutores do tipo AAC, com fios de aluminio- liga 1120 de se¢do transversal 425 mm? (838 MCM). Utilizando-se esta configuragio subfeixes equiliteros com 750 mm de lado no software ATP (Alternati- ve Transient Program), resultam os valores mostrados na figura 4. Desses resultados, obtém-se os va~ lores de SIL ($005/148,299 = 1685 MW em 500 KV e 525%/148,299 = 1858 MW cm 525 kV), além da reaténcia (0.191977 Qikm) e resisténcia de se quéncia positiva (0,0139489 Q/km). ‘Com maior simplificagio no pro- jeto dos espagadores, atende-se a menores valores de poténcia natu- ral (por exemplo, SIL de ~1510 MW utilizando subfeixes triangulares de 457 mm), com economia adicional. 128008400 Attenuatio ab/ha 2.191818-03 ‘oo7ese-o4 velocity, fay/sec 2634026405 2is0e4se105 Suscoptance sho /im 4.07303E-05 '7E-O1 8.75219E-05 Ha que considerar pequenas redu- ges na poténcia natural, decorrentes dda aplicago de estruturas em angulo (esvios), que so projetadas com pe- queno acréseimo no distanciamento entre os condutores de forma a atender ‘a0 maior Angulo possfvel de uilizagio, porém muitas vezes sio aplicadas em Angulos menores. No entanto, tais re- dugdes so accitiveis © se encontram dentro dos limites dos projetos. Cadeias d espacadores A figura 5 mostra 0 projeto suge- Fido da cadeia de suspensio para um subfeixe de és condutores. E ne- cessario que essa cadeia apresente 0 ‘menor comprimento possivel, desde que se atendam aos demais requisites técnivos do projeto, incluindo facili- dades especifias para a manutengao. Isto para que a es- oladores © 3] a] 4628 (57.0) fruturaresultante soja compacta o suficiente para ob- tengio do SIL (ou reatincia) preten- dido, atendendo aos valores tipicos de balangos de condutores da figura 6 € 0s requisitos de projeto civil estrutu- ral para a estrutura metalica treligada, ‘As cadeias sio fixadas diretamente nas tortes, como mostram as figuras, ‘6 que facilita os servigos de manuten- ‘do, diferentemente do caso dos feixes de seis condutores em torres crossro- ‘pe, na qual se utiliza cabo de ago para fixagdo das cadeias. Campo elétrico superficial ‘As analises de campo elétrico su- perficial foram feitas por meio de um programa de computador utilizando Método de Simulagio de Cargas oti- mizado para tais céleulos [4,5], Dessa forma, para as configu. ragdes acima apresentadas, obti veram-se os valores da tabela I, 08 quais encontram-se dentro dos limi- tes aplicdveis ao condutor conside- rado em regides de altitudes usuais, com densidade relativa do ar da or- dem de 0,90. Para outras situagaes, a solugo aqui descrita requer estudos especificos, podendo resultar em al- teragSes nos feixes e/ou na geome- tria da torre, Emissao eletromagnética o faixa de seguranca Incluem-se nestes estudos @ ve- rificagdo do atendimento as normas tgenicas de valores de campos elétr' co © magnético, radiointerferéncia © ruido audivel a0 nivel do solo, € verifieayao do balango dos conduto- 52 EM SEIEMBEO/OUIUBEO, 2020 A Eletroteste fabrica e fornece equipamentos para testes e medidas de sistemas eléticos, seguranca elétrica e controle de qualidade desde 1988. Algunsde nossos equipamentos: * Cargasresistivas; “Fonte dealtacorrente; *Hipots; * Microhmimetro (Ponte Kelvin); * Medidor de simultaneidade de disjuntores trifasicos; * Unidades deensaioderelés; *Surge test; * Testador de relacdo de espiras de transformadores; *Testadorde dleoisolante, etc. Para conhecer nossa linha completa acesse nosso site: ELETROTESTE INDUSTRIAECOMERCIO LTDA +5535 3471-2123 /4244-3598805-4435 ® ‘() @Eletroteste s/34 /eletrotestebrasil LINHAS DE TRANSMISSAO_ res sob vento. Para as configuragies basicas acima apresentadas (LPNE de 1510 ou 1685 MW em 500 kV, 1858 MW cm 525 kV com dois subfeixes de trés condutores por fase), verificou-se atendimento a tais requisites com os métodos de célculo disponiveis, para uma largura de faixa de seguranga de 60 m (30 ma partir do eixo da linha) eum vio tipico de $00 m entre estru- turas. O estudo de radiointerferéncia foi claborado como descrito em [6| 6 céleulo de campos elétricos ao nivel do solo, como descrito em [7] Estruturas de transmissao Foram elaborados estudos de cél- culo estrutural para as torres cita- das, utilizando-se o software Tower (Powerline Systems Ine., EUA), de forma a obter os pesos tedricos em ago para as torres e possibilitar uma melhor estimativa de custos. As estruturas para as ancoragens dos cabos condutores terdo confi- guragdo © geometria similar as das estruturas de suspensio, com maior distanciamento entre as fases de for- ma a compensar a utilizagao dessas estruturas nos angulos (desvios) da linha de transmissio e, assim, pro- curando manter o SIL requerido e a reatincia especificados no edital de transmissdo. A tabela IT mostra pe- sos orientativos de torres para algu- mas regies. Transposicao de fases Uma solugdo possivel para_a transposigao de fases em 500/525 kV € mostrada na figura 7. Foi ve rificado que as distancias minimas so adequadas, da ordem de 6 a7 m entre fases ao longo de um vio ti- pico simulado com o software PL- S-CADD (Powerline Systems Inc BUA) Estimativas de custos A aplicagio da solugiio aqui des- crita foi estudada para um caso real onde esta prevista a construgdo de uma linha de transmisso de 500 kV com cerca de 500 km de extensio € poténcia natural de 1670 MW (rea- tancia maxima 0,192 O/km), tendo sido previsto originalmente © uso de feixe cliptico com seis conduto- res por fase. Em fungdo do baixo percentual de torres estaiadas resultante da so- lugio crossrope, devido a topogra- fia acidentada da regio (da ordem de apenas 35 a 40% de estaiadas), foi feita uma andlise de custos com- parativa com a solugdo Splitfex. ‘Como resultado, obteve-se para este caso uma redugi0 de custos (consi- derando torres, ferragens, estais, adicionais de faixa, fundagdes ‘manutengao durante 30 anos) da or- dem de USS 28 000 por quilémetro de linha de transmissio. MROL Conectando Qualidade com Praticclade Praticidade Funcionalidade ‘tm wane ree remo mo moccie sioconie ‘oon ptr ma 2 Commernapent Embora a torre monomastro enguanto a solugio com crossrope apresente peso de 20% a 30% maior do que a torre crossrope de mesma altura Gil, verificou-se que 0 uso da solugio aqui apresentada resul- tou em redugdo de 5% do peso glo- bal de torres neste empreendimento especifico, Isto se deve a0 maior peso das torres autoportantes, tipo raquete ou calice, que, na solugdo de feixe eliptico & torres cross- rope, teriam de ser utilizadas nos vos nio muito longos para evitar perda excessiva do SIL. Essas estimativas so muito de- pendentes do percentual de torres estaiadas que se pretendia empregar inicialmente, ou seja, quanto menor esse percentual, maior serd a econo- ria obtida com a nova solugio aqui Proposta. Observa-se ainda que ndo esta considerado nessas avaliag3es 0 beneficio adicional de a solugéo Splitfer atender integralmente os requisites de SIL e reatincia, o que nio seria alcangado com a solugo de torres crossrope. Em outro caso real analisado, onde o balango assinerono em vios grandes de trechos acidentados limitou ainda mais 0 uso de auto- portantes raquete ou calice na so- lugio com crossrope, optou-se por utilizar um niimero significative de autoportantes ndo compactas em substituigao a crossrope. Neste caso, verificou-se que os custos das duas solugdes (feixe eliptico com crossrope versus Splitfex com mo- nomastro) ficam aproximadamente equivalentes, porém a solugdo Split- ‘fex atenderia ao SIL de 1670 MW, apresentaria comprometimento do SIL, com redugdo de até 10%, Conclusées © uso da solugio denominada Splitfex nas LNPE de 500 kV/1670 MW e 525 KV/1850 MW apresenta vantagens téenicas e econémicas em terrenos ndo planos e/ou com solos de baixas resisténcias, permitindo 0 atendimento integral dos requisitos de SIL ou reatincia especificados nos contratos de concessio de linhas de transmissio, Refer 1 AP, Guimaris, AS. Natarur, PS Camgee Wwe. Guera, A” Gulifan, 2B Siva. © Sous $00 fv 6S Barrage non F CPR ong yeh. Tats, HER Moose ms, Blah Dat Silt uk Farera Dlimuapse. ae nacre de As Capeitge 500 4 88 SNPIEE 2008 a} ORE i S.8. Coat, AP Neto, Fo. Ow sues pieates do Fle Expnaio om L oe S004 XW SNPIEE 14) Jinan PP: ew Decl sis ne. Inpro to vata felted om prima gar so Go a Evid de Liat Trasomsedo 9 IXV SNPTEE Seino Nscinl de Prato # Tramisio de Ena Ekta Sl Hat UG, coven de 215). arg das pl Ret de EW oe ato ee SETEMBRO/OUTUBRO, 2020 EM 35 0 @ _ bs eouranentos com LHOR DESEMPENHO E QUALIDADE 20 MERCADO. Cesare er Potenca Alva: 600K: Fate de Potneia “10 ~0,0~ 10; * Disoryde Harmanca 99 9; ‘terface via litany: lela LCD de 6000 centagens; ‘GAT W600 GAT I 1000V, Terao AC Tr-RMS: 6” /80V /000V 2000; Terao D0: 900m” /6V/ 80V / 800 nia a Rea ose aco /surune ow M, rg ome m0 eS AN, en ea np ‘nace seal @eepe val (ED), “ep de epee antes: ‘Amenta Bato eV; aa eer ___ Guia de empresas de engenharia, ‘wiseccar uem tress contratar servigos técnicos na rea elétrica no Brasil, reine INStalaGGES © sree: tomeceaores, indicando sua localizagao e i 5 HF al de itato. Cobr SEFVICOS TECNICOS iiss: Gees ce suasto, z 7 como geragao, linhas de especializados ‘rire jeer eletrificagao rural, instalagses elétricas, protegdo contra raios, eficientizagao energética, . qualidade da energia e Da Redagao de EM luminagao, entre outras. Sa Toate . le | | [rst tea oe delle eal d al ee el leelale) | | lelctelala lst Je Talal enomsa | ur] tdotre B/E aT Le efelse| a ele ey eee lelalaleelslea A al3| eis 5] §|'/3| =| 5| alalela| =| 3 \2| Bela fee) /eletel alate 8) Shans clelel Sa see ae ee leles SISIeEELSIE ISI s|a]a (36 Bee LESbEEeEEEEEg Engeoim mi [ep eonsere@ [lol] | elol_ lel [ele EIS el lelelelololele Taiaeoaie [ad | en ooxoers@|o|°[°] [2] [e[>| | lol [olelelelelelelele elelelelelelelelel-le we sacs [ww] acer [e[ole [=| [lel Lle eelelePllll llll[el= Nonlero Engertara [AM [en aoseasss(@)|~ 5 SiclelSlal= BSiSe ‘AEnge 84 [7 oer dUsOoeEeEoeEs Sine 5 Aono Bree | BA |i se0e sea) 7q ele | le le] 5 ‘anarErgontana | 6 [rnjosncar@|e||ele] | le. . ele [elelelelol= aisisisisiela ‘ice Bohia BA | rnpsorvesse@ Je] [elelo] lo Bea aisle setaware [6 [oveiese@lel [ole [ol> 5 ‘Ginavot Ba |iryseoerasi@le| lelel | fe = LPL ons we] misneae [el>le[o[e[=[= eles ag ta ea [miata [el|e naoeoeo else etna [ryote c Eterolean BA | 75) se870-a1808 [| e 2 2 Eraonsenea | 8A [rjoeanzacea@[~]|e[] | le] [#]*]*]*|e[~ elelelol [e alee esocrgentara | 6 [ryjosarrem@lelelole] | le. elelel= rs sine Kehin BA | ry ssetssrs® [o[ [+] [eo] >| lel | lelelelelel el lolol Napreoe BA [ir soraraiza@lel lel] | fe E ellelele el Lel= ete wa] eae [Tole C PI ae oe chat wa rsa [ole ae lle Pee CeCe Ro 8A [onaresen@e| [| ee] elel le ° i: : TI al Tg |] [reas sts = Empresa ur | teetone | Ble Jag ae i ; : i BeeH Sertavie BA |irnysoee0-s210@)] | [o[e|o[ole[elo[el> elelel_[elelele[elel=lelel=le[elel=|e[el> TPL Energia BA | 71) o200e-8300@)| |e] [> *l lel lelelelelelele el [ele Volts ® [on evswor@|-[e| [ef] [+ elelel lelele ele Grd Powor Sobtions | OF |aejesranse67@)|*|elel>lel=lelel>le| lel] [elle] [| [elelel [elel> (Grupo Here CE | ee zor srer@)|°[e|° el LL elelelel> elelel_|lelel_lelele HES Energia CE [a5 ea7sz-e0008@)|e| [ele] |e elelelelelelelelel le! ele ° a SECRET aC C CSCS CELE el iat a [Sensor GE jes) sorsossoalelelole| lolelo! | lol lel [elolel-lolelolelelolelelollelello| ele (Gradorio DF [a1 e00ea sera) ° |] [= LLL elelelelelel | lelelelelel [el MEP BF [ior sse-soont [= [>] [= [o[e[>[ | ToL Tel T Tol lelelell= lel l= lee [ele l= [elle le [= Smarly DF [isn 28320-0012] | [el> . | lal Be aCe atte Wotee DF [ey esr | [e[> > ele ° eee Sacer SECCEIPEEECERRCERE CEL Stee [6 wats ISI CCCCRE (et Cet tatatelsia( ta Vorbe 60 |icqyearra 7105] | [o elele| le ele ° elele ° EM Engenharia WA |icopsecrssnn@|e| [elel [| |e elelelele| rel [elelelelele ele cio ws [arye2ae0ar@]| [ele] | [ole el | Tel lelelelel lelel [ele fn Te ose LCRLCRSCCCUS ECCCE RELL ERE ECC AMP Ele wa | eyscarrt@ || [elele[e[ele lolol elelel [elele elelel ele ° cor us [an exes 7050)|_| [elo . elelelelelelelele| [elelel> Deode ws [aq corssccn@]e[elelo| [e[> . . BECEOESE ele Se alee EC EEE RRCECC Et teem [slstt fete Eletomecan mG | ry2r25seee [[elolelelolel>lo| lol elolel>le] ele elelelelelel= = Eleromacap 3 [ist sostt e266 ele ele . ° a a SECC ECL EL ECDL GLE Faced WG | sor7tst10| Engepare a |s1 scars 7110 SETEMERO/c SERVIGO - 2 eae de angio Seriasseerdos lal | nstalogbes aletricas| Segue | | Auto S/e|3]sleyalglsteis|s|s}742lal | |a|_lsz]| a3 ey etale Slalelatel saletal edad gtelelet asad Engevots NG [ansers10@ [| [*[> ele el ele! elelelele| Festa Ms [isn o60172515@)| | [*[+[+[ [e[* olele[ [e[elel [elel> 5 Fran, NG [ion aor1za340)| [ele] [+] [ele] > elelelel lelelele| lelelele| lelele| ele ca Wc | sssont| lol] TLL ele lolelel lolol lelelel lolol lelolelelele lel lel GPa NG |x asco] | [elelelelo[>| | lel |e . eleleleloll | lelelelololel> To we Jon sere lelele[ [Tele ag ai cele Lunes eteroieenca [NG |e) aaeeszeee€@le] elo] [ell] | fel [el [el] [elelelelelelel-lell-le[| [lel> waureregiica [NG | eorssa000|+[[+[e[o[e[>[=[[ |e . elel= oo Protec Protos [NG [en aaearasue@|e|e[e| |e . . «| [el [elelele ° elele RloEnaerara [NG [a oaerrssse@)[] [~ |e] lo] [= | @| felelelelefolel fel TL fol | fo Satvano Ent [NG | 5 985.7020) o Seiacre NG [ran s6623-140@) | SERErewjaSolr [MG [1 g9096-7050) sea ne | enaeasiis [eo aes MG |(91) 997s8.s250@|*]e]e]*| ele] |elelele elele] |e] je] Je} jelele| [ele sole WG [en sussane@)|[ | [0] = [2] |= 5 eee LeLelelLelellllel= SOME ica [NG [im a8004-000@[e] [|=] [elel*] [=| | [e]e]el=| [*] [elelelele] [| lelele] | lel Torueael [NS fenassoeaera@|[ [|| |°] > o ala a Tematieica [NS Janeasn-re@)|e[e le] [e uraenanie [M6 [on sozsaxss@)l]o] [=| [elelelelel>l ol | lelelelel lel lel lelelelelelelelel Lol> vera NG [sn 815-189] [[*[°]>[°] | SOmcmomooooodo = sr ns [enarcasro@ lel [>| * = A ‘Coniaio ws |r 206355635) |+ |e |] [> | felele EI 5 BS Avo ut [5 ssoezoe5@)| || |o]° A «[o]+|e[e]elelelel>|>! ele[elele conat 1 [so carson [|| ol [ele . Eero Tear | ur| esiseareno | [o]e[e| lelelelel llelel>[»le[elelelelele|>| Serv Obras ut | eaerz05@]_| [olo[ [fo | ira PA |) sose0 0160) [| #[ |e! [el Endicon PA] (e1)s202-4064 |e °| °| NG a [ansateaeeet ||] ° A LinkEngerharia | PB 63) 3382-7570] [| lelel>| | lol le[e[e[+lelo[| [elele Be PE [on sexsasses] | [e[> el Le g Es we] ence [o[e]elol_| Te] olel_[elele lelelele lel Pre 7 [an anosiasei@) |e] || elelelele[ | lelelelele[=[ele SarianaPaiés | PE [en asscrsosr@le| [| | lolol [elelelele| [lel | [e[el-lele Tower Tecnologia ier) 99635-6140) 38 EM OSL mee) aaa eR Tae Nye OIF CON SUE CMRI CTC ER ute) 4 ed = = & Ma Fe} = é > cd EA a) — 7 nw Pc ee nr ey GARANTIA a PON re es oT cL] i INDUSTRIA BRASILEIRA HERCULES www.herculesmotores.com MOTORES ELETRICOS SERVICO - 2 Sev eres Tea de apo — fal |e | | [rsensescutices ae, aah = /8)] & 2 ur | racine |SISHS| IE fals\s| 3 H eB 21z)2|5| §\|s/al s|8/s}% 13 s|_s13| as] 3]2) 3/8] 3] | 8| gee 3 3513/3 sls nen FR [anjenmrerm@|| [ele] [ello LLP rll let ele as Engeraia | PR [gn ses-cono@)[*| [o|_[ |e ol Tel [lelelelolele] [olelelolelelol> aspen FR |us once or77| «|| lel tol | Tel [lel [elelelel> ele ele AoGear 7 [arpsoscs ero] [ele | [> *| ° lL lelel [ele cee PR [uy soarzsoeG@ | |e] |e[e]e|e] [>] [>| Ler llell= el elle cine FR |r ostesson@]le|>] >| | [ol> oT lel lelolelelelolelelel [ele] | le [Compustar PR [aaj soase-sso0@| | [ole .| . el le OWA P| arpsearssoae] [ele] =| [o[= ele| le A ENEneay PR | ose 780)[ | °] |e] TPL ele nooo0 q reo PR |anjoss4610@)| |] >] |e] ° Tell elelelolol fe Fase saagoes | PR | a1 261-1555) . AG ell [ele ele iRWassecin | PR [usp seresrea@)|| [°[~ oT Pele oleleL [ele aster SaarEopy [PR |us ssoraros@l_|_[o[e| [o[= |e . [OMSEngentaria | PR |iaryoosaeszes@lelelele| [elelo . . elelelelelelelelel [ele ele [Opus Mind PR [ar osasrseo0@][e[e]e[ fe] |r| ° elelelele ° elelel | fe Paces PR [uosserorn@]e] | [> ele ale | ale FR [an sonr-oeo@|_| [o[= elele ole Beara! 2 [unocarsen@| [elele| [ele] | [+]> lel felel [ol [le ele | sof PR [un oouns 25° |e] elle eT lel [le elelelelole Teengemara | PR |e sonreare@le| [o[~ elle CleL Lele leleL_ | lelelelelelelel= are PR [as ose 1] =] [el ol Tol folel Tol lelolel lololel Lol * Arteta Bi [en sssssasea@le] [ol | [> elelel [elelelelelelel*| | lelelele| [ele canoe 3 [en oeaer aor] | [+I oll Tel fel Tel Le ele ~ Unidade de Subestacao Moével A solucao Traetque nao deixa 8 energia parat eee corse B Cero ad Corot f ae Tres rie | [esse tas a) ai EI empese | ur | Teelone AR sl 2 (a5 A ele\sisialg el lal (Seles ELE alelilel2| 3 He |s|2|2 LEER RBI co Co eel tele Eecenerore [A anoueoser@lelelelel Lelelel LoL fel lelelelellellelelelelel [ele Le Eleto-Estudos Ru |ianpseeia-7o50@] | [+] elelelel [lolol | lel lelelel fe Enatel FL lion oo062 seu) «| . re| [e| fe el lelelelelelele ibe ma] ease [el Geoeooossoooosoon Leech RY [zn seroa ite] © el Tel Tey fel Telefe lel = le] *| Regenerate [ol LCs ele! Masai Ri [ener © slulelelel>l=ulelel=l=|=|nlelel NSC Svea FL | 21 00895 036300) f° lel lel lelelelel> Robek Fo | oser- 1520] BEGEGEEES rel lelele| Sobarkugel Ru | 20) earra-eser| +l+le[e[e[[e[ele[elelelelele| fo ‘Tecra Ready | Re ian on058-370069) re| [e| . el lel le Tenasog Fo [ia sss2-7031| 5 5 5 . wena [Janene lle lelel LoL lelelel= eel elelel 5 tEnbena aN |ia4)sotor7720@)] |e] |e|*]e]e[e[ele[*] Je] le] l*]e]>] |el*/*]/+[e[e]*/*/]=le[el*le]- 11 2413.1099 - www.mopa.com. br SERVIGO - 2 ae or a nie | al lelalae ia] 3 |g el te 3 =| 2lel\2| lst se ealel lgeS(eletaial 3 Bla]s/slalglel al lelegletaeateee 3 WN Consrupios | RN [gu oe01-4547| ele f° elelelelelele Fay re] ise [o| > . eee C ECC Le He ‘doa Soar RS [ierjoossscxat@)|e|ele[e| [> *L TPL *|_lelele| ‘Avtomasul FS | cu) o2s00se00@)] | [ele] [ole[e| . el Lele el lele 5 A (Carlos Hides RS [51 ooe7-43009] ||| elelele| «| lele 5 5 CosiaEngomnara | RS [(51)sorexo6a0@)|e] |e] =| | [+| SEECCECEOECEOoG | Cheat RS [ica oooress0@)|e| [e[> : ele [ele ele! Datsol RS |is1y 08005-0002] | [el> ° ° «| [elele| DF Lara RS [(s1)oase.030@[°| || fe [ele | fel Ie] ele DP Engenhara RS |(s4) osasr-c7a1@)| [|e] *| @[e[e[e[e[*[e[*[e[e[elelelelel | lelele Bi re] wists [ole] Leelee lelelel=lelel= Evargizar RS [gry onees-12200@)|e [|e] | | | e[e[elelelel~ atone [6 [sn aaecwale[“le[e] [ele ‘Weal Home RS |(s1) 055120200) ¢ ||] [ [+ |e] >| el |e elelelel_lele Micoarid RS 55 0000-4160] ¢[*[e|> . . ol [e Al Bie PontechTecnologa | RS |(55) on60.0075@)| © ° ° 5 ° | ele Pca Fe] Bi |e z poocomE—s@ooooooo ReiEngenharia | RS [(s1joossezass(@)| | [| | [ele 555 e[elelelelele Sila RS [51 o0021-seu@]e|° : Sistenge RS [sr ose. 121s . el [e | le or #S [ovarrenle lll [el a ellelelelele ele ale sRemenaa [AS] eihasaaron_[o|=]>]e]o]> |e] ele a SulEngenharia RS | g1)oo000 206400) ¢|# |e] |» ele A ‘Supreme: AS |is1poea01-s512@)][ele[elo| |e elelelelelelelelelole| satanic [6 [on aewrrer@le[[e[e] [| a 5 TTansente RS | s1) ooe288700)|° ||] [> el lel fel fe ° Avomatcziecre | $C [i4sjooror-100@ | [e[o] [elele * «lel e| ° sisi WSExgertara | 80 |r ossss-ox6@|| |||] |e] | SESSSSSeS5666 elelelel ele Cha SE] nto [oo [ [>| [=| aSecoeo pogsooooooo DMA 80 [ianjoonr-sa@)|e[e|e[e[e[>[el> olele[ele|_[e[e[elololo[olelol lololololol> Elica rani 86 | unjsecrsueA®[olole[e| | [el elel (e| elelel lelelel le Eletseg 50 [an oeoe.reer@] [|e |] |e] | @|_[elele[el> elelelelelelelelelelelele FeriGwiriénica | SC [oj osane-co2@|# | |e! 5 older Tele Teele lel [elelelele. ‘Guenther SC | (47) sea6e-0025(@)| © ||| elelelele el [ele ia ik sof enasiow Telelelelelele elelelelelel-lelel*lelel*lelelele le] Lelel= onesie | 6 [an asso [|| Tell felled [el [elelele delle Morites 86 Jim ovsisris0@| | lele| fol fo olel [elelelele ol lel elelele elele Pe Engenharia 86 [iar 90113-3352] +|*[o[+[o]>[o]> el lelele] [elelelel | [olelelelele]e] Jole CARTHOMS Porque evoluir é preciso! ANOS Ha 4 décadas a Carthom's esté construindo uma histéria. Uma histdéria com seus colaboradores, com seus parceiros, com seus clientes e com o Brasil. Tudo isso s6 pode ser comemorado gracas a toda energia e dedicacdo de cada um que ja fez, e dos que fazem parte dessa familia. Obrigado! SS 19 3466 8600 www.carthoms.com.br Industria brasileira SERVIGO - 2 ay | | [pessoresencas Sau Emerasa ur} tare SISS[arsle] | lalstslgielsl 2 lz|3| i esate Ramos Ex 36 |r, s0004-0600@] | [+[*|> ele ° ° ° Reus SC | 4s) o00es.296¢@]e[ele[e] [elele] [elelelele| elle elelelelelelelelelelelelele Tecnoeletro se | aa) 525-000@ [lolol] [olelel*] le] [elo] |e] lolelelolele[elelelelelelelelelole wat ‘SC | us) o00e0.8005@|e |e] [ele] e[e) jele[e e| |e . ele [elele 4B Projetos sc] oa129.0775@[* [ol © «le ele elelelelel> elele elelele Atk |SP-G| 24707-96669)| © | . elele 8200 [s°-6| 1 sazaa-7a64(@)| °|° je[* el [elele ° elele| [ele Burd Bras [se-s|irnsusas.s7e@le| fe] [ele] lelele| [elelelelele Blondel sro rnp se60-2051) | [o[o|> [ele . | elelelelele elelelelele Cares Lara sec]iny onrae-oor@|e[o[e[e [ele lolol | [={ lel | =| | lel [elelelelelel | lelele[elel= Contest [sP-6] 11) sou7s-1000@| © || | «| [e ole . f° ° Cones [se-G| an araar-rest@[e| [elelel lelele| le] | [|| le] [elellele| [ole[elelelelelelol> Conservensrsia [5-6] 1) sanss-a7ia@@|e|ele|elelelele . 5 ° lee] [ele ° Contato [se] cn asoro000@ [elo[*] [l=] | [e[el=lelol*][[+lelo[*[]+|>lelele|lel>l>le|e|elel> DAP |SP-G| (11) 90066-20079) © . ele «| le lols fe DubinEngemharia [SP] ooeas-voas[e| [lel] lelel | | lel | [ele| lelelelelelelelel| [elele] [elele Elecirakes lse-S|iinsozr-ses@ le] fe] lo . | [e[e[ele| fe Electric Service [sP-c| 1) ssuar-seza@|e[elele| |e jee [elelelele e| |e! el [e Eman Sec scrr enol) | OMEGA EXCELENCIA EM PROJETOS DE ENGENHARIA Projetos feitos para proteger vidas. A Mi Omega Engenharia € uma empresa de projetos de engenharia com mais de 25 anos de experiéncia na area de instalagées elétricas, e ha mais de 10 anos expandindo as areas de atuagao, entre elas, engenharia mecanica, automacao e instrumentacao. Uma empresa que possui o know-how tecnolégico e as competéncias necessérias. i para atender plenamente as necessidades dos clientes, = dando sempre acerteza de uma boa solugao. Confie em quem é especialista no assunto! @ © @miomegaengenharia www.miomega.com.br SERVIGO - 2 Sees Teese aba —— al |. rstlagies eras] Pa lle] 8/819) | | fetclesila| # el llBlslsl |allald sree ur] tatoo FSFE TET astalelel 3 | evel fetes slelelgls) elstayg/3]3]3|e\5| | Sl s/aetalslalglal sale rele] 2/3125) 218] sy 2\e|8| eb mris/ slate sala) elalstetelet elses 8) 3/E)5|2)8)2|2|2|3)5[2)a]5 2 las 25 [s/o] 2|=| jals|e Ena sli eaeiaest]|e|>]>[ele]>[> ele lellel= AGS 5 Fe = Sommass" ISS soooooooooooooosoo 7q is fF gad sro] cara [elele . elelelele elelele|el= Engel [5°] rn ox20s22009)] | [ole lo| [ele S c Evgertarade lspci r0s-se0@|+|le|+[e] [+] e| ol | felel fe elelele. Fsosrberne seo] cnszsssso |e]e]e| . . -| |. ofl] |e Engines Srnec) || . 5 Erol 5 | ors se0@| ©] = Lele rltelelLlelellelelel= Ee [Se] ny sereassral@)|* = ale 5 Esprel EZmrateiro) ene Fans elelelele| lelelelolelele Evers sr un osrroone@]e] [ololelelolo[~ ° eli 5 5 ae sea ny orsesos1@]o| [+] =| |=|e[>| ra ~| |e FANEngerara_[5°6| in sreerra||*[+[*[e[o[ =| TL elele elel=lelol= Fguiredoantats [5°5|\1y erosrsaro@)|elelel| | lo Le lela ale cml [SP 10005-7220) ¢]#|o| [ole elelele elele elelelelelele otoy srs arcs [||| [o|e |e +l olelelelel lolol | Te Grupo tPea—_*(SPS| ny rarso@|elolel>] [= [>lel=lelelel+] [ele] | [> ele ele Wake s-5| in sseo- ce | + ° | . + Biles He Paindis [seal ayossenane@||*lel*lel>[el>lelel>lelo! | [ele] lelelelel | [ole FSi imeem [sP-o|_ nse [ole ale elelele elele| Tele viratngenaia [SP] an omzeox@le] | [> | el L lel lelelslelolo[o[= 5 5 Tal srs]_ some [ol lo ol lelelelel als uxsReconen —(sF-inoorasai@] | | fe] [elole ol | [ele i °-5| 11 oosersri6) elel le el lelelelelelelelelo] lolol | lo ieasann [ara] encase [ole] | [> eel Lele TiRErgerhara (SPS) ry oaarssz=0@9] | [ol] | [o +l lelelelole! lolol | lel. undLionsevice [5°] ny oasczores@|elole| lle] | lelelelole| lol] | le slele 5 Ena 5-51 0035-6900)| |» || ol | lelel_lelelelelelelele wlelelel le Matas Catieo —_[9P6[ryeoreraae@]-[*[elele[ [e[>| * [-| elelelelele atarax sPo|inooeerieo@] | [ele] | [> elelelel>l*[e[e elelolelel= ral iy serses0@)|] le] lelo[el>]elel>| lo] lelelelolel>lel>]elelole eeelSleley NBR Projets [sr] rn sxrs52000@] | lo] | [o el | lelelelelelelele elelelelele Nag gra] neemasr@le| lolol | [ele elle lal ol Lele NooBrasiera— (SP4[ ry or20esa00@] | [ole] [elo “TT ° ele [ODK Tesh ral iy sessea@l]~lelo| lolel>] lelo| lolele|ele] |e Bees Beisel Perc Engonrara [SP] 1) 47462504 |» | lel dele] tell _lelelelele elelelelel= Pescaoisoua |S] 1) searesoneG@| [> |=|_| |e a el Lelelelele c PRE sex|_cnssreeer | | ol . elle dag eleleleLe Pox sF5|iioreeza6 | Bis Someoenans Tonteunn A suns ag Sar Tap lf B npn [uF] toe ; q fel Foard Ses| meme] | [ele =e Lele PRinEngemwa|sP-o| mn ame10 elelele a 6 Freon se] _cmasszem0 |e] >] =] = lelele sl a Prjtar Se6| i snes-s106)] |_|] ° elel lel [el lel le is PuRAdonasie [SPS] ny osrerser0@]e| [ele| el>l| | [el [| | [ele] [« ai B Rader Tech sr-5| 1 orter-asse®) | elelelelelelelelel lel_| le vag sF9| yeroscaoon@le lolol [fel Lo oo : Rava sr] sommes bio & Fogo [5°] sos cs0) Same! [SPS 1 ssses-a012@)| soma SF9| sn ozs So SFG sao 000) sow SF | 1 sees) Sines sr] none. sue seo] yereraeis® in@elMa\ PAP ce AR Ce OEM QUADROS DE DISTRIBUIGAO PROT! COM POUCO CCU OVCL Perfurante que vocé e agora BANOS ioroussccsvimices, semper sen a TS sat eiicon ©OS® 21 3689.9500 SERVIGO - 2 A le) | g | | [ressveseroe | Empresa uF Talefons elelal aisle gl eles 3 3 a lela slate Ie ‘side [sea[ inooessior@ [ll] [>] [> l[-[> elelelelel lel | lelelelel le Tecap [5°] 1 osss0-4969| ele ele| le ° Tesoro [se i osze-reoe@) || [>| eleleleleL_Llelel_lel_lelele! Al . Tenoas | reese III elle Sees eL Tonare sa] 11 oos.s12)| |_| | eel le. cq] Fl 5 Teulomu [sr] 1) 6352-0000) [e[o| [| | ef lel lel le el | lelelel [ele vee Engerharia [SP] ny exsreess0@|[elo[e[elelelel | [le lel [[elelelele[elel>lelele] [> VLSaxter [5-5] 11)sou150038@)|e| [ele] [elo SEOECEECoES Fe Wire [se] njoorresaro@|*lelo[o[elele lol | fol lel | ol | lelelellelelelol>| [ele] le[e[el> ACErgertara | SP] aj oorseao7@]o|e|e|> elel lel Tel lelelelelele e| Apa Gabi Si] igaerecan@l | [ol >> A o ol Telolo[elolo] | lolol Besta srl oezse os] | |e | ° ol el daa = Fe lelclelslsle StH EECCHELERRCR ICIS eS Fe ee elst eect CebeecerileeiekbisbLeb Sa Or atelelslelsl= SECRETE EEE Sg SSSR CRCELL Reese ele ie brite Dates Sil zyosz0e0350@)| | [ele lelole[elelelo| [| elelelelelelolel>le]e|-lelo[e[ele lolol KS sil ceyaorzeare@|_| [el | fe SEOsono ale ele DiSAwtnasdo | S4[ ra orezsora@ ell e[ | [| [ele Semoo ele i. Eco Eres $1 ney sotsaa061@ ||» |e[>[e|e] [eI o lolol [elelolelolelel=lel>lel>lel>l= Eat [i] each lee SHEER ERE Sa easels STC EREE CCR EL eEc Eleron SPA cj osreeatea][|*]|*] [#[*[e]*lel*lel>l-lel>[el> |e elelel Tele] Le Elerion ‘Aj aotesazs0@ |e |o[o|e] |e |= lel _lelelelelelelelelelelelelelelelele Encoeng |) aorsesser@|e[e[o| [| elelelel fel fel _lelelel lelelel le Engelenz SPilczyaeise7e~e@|o| [ele] ~ el | lelelele elelelelelelelelel lel le Se ee els SHES etter te GnpviewTecn [Sara setarsza@|o[elo[°| [elo Beis Fl st sPilcayoerasoxr@ |e] [>| ele lelelelelelel fe ele fam [icons sos = Fifeeeal TEL e Rr 2 Hee i Eeeraa [i ements RE CCEECEL CC brett te K® Automate SP] teysorrsee0@| | [elolele ele Le el[elel le! Bia Kart 4] 5 asset 3035@ | [o[o|] [= elelelelelelelelelelelelelele ° avs Teenobaia [$4] os osarnano0@)|e [oe] [| Te Te Tel ele tele le[el Tele le[elelel= GA500 Novo Inversor de Frequéncia para aplicagdes de até 40 CV! Anel de LEDsde Status para facil visualizagao; Aplicativo DriveWizard Mobile auxilia no setup, configuragao e monitorament Pode ser programado via USB através de Tablet ou Smartphone sem necessidade de alimentac&o primaria; Conexao Bluetooth® opcional; Categoria de seguranga SIL3/PLe. Lerolal rele Ree a 10 anos de Cumpre a Alto grau de principais tipos de Creer norma RoHS2, Frenette uel SI ite at ola a reduzindo o eT RSMo) precisamente! MNS lame (ated uso de metais integracao em loT! anos! pesados! +55 11 3585-1100 | comercial@yaskawa.com.br | www.yaskawa.com.br ONC Rie eae LM ele ME Cer Re hol SERVIGO - 2 Empresa Serio fees Tess de avagio estas eicas Tllone Tnspeptoe Certcaglo Comisinament (3) Lat do vanimis pronada cola Efsentzagio TS) ‘alae de eras [lumina pve ‘Gerencamero ‘Gerapio tinea snes 3: [rayon 2156) Lay, al E01 Bion Especial Fil sa sree) TMA Ganegfan| 54] 0 oer Maer 51s 86 Matas Projios | oyserasr0)| ‘Mazina Power ually | ear Meat 3 cere oro] 3 ijaor | IR Eleicaade 3: [1 era 2000 Nadal 3 yess. NeT 54] a ores (Grbac | 9 sr 05) Pal spa] (1936444486 Pols PA fraserssezee®) Power Works $F ry osraosuss) Proce 3] pn nro Raden 3c erste20| RUM Energi 3: [oor 2516 RS Engenbara Sl) gn sees RSE 3 ress er ‘Sear Tecnologia |e ca ‘Seve Engeanaria Sie) ‘Sempi Senigos $4] 1530213645) Solar Araiana 3: [ra ost. 1365) Solar Hand Sirsa Sova Era $415) ones) Terwan sea] (1321922500, Trafos |g sone Tengu Pasi serasoue®) WreieenEneraia 54] ry oerearo10@)|° | [>| 3: ra) s8144 0008] |» [-] elelel Telelelelele sao rth) Reorna madera Ssintalgu rude peta cogs (lings vanosna Stats pconente geacta See Btopredaes nes weaes: (2) Gadus teeta Foliage ic em amon expe, Sonos resaenl, oon ord loo 3.842 pcos sega. dads contrast auiforan arcs als rg morons aude arian a ald 2.52 onposspaa Fone Res Cesare Msn swrocacuGe 0 Ses omer soe nn Senn ore. pe craa. THESMmarter SOUTH AMERICA MARQUE EM yal SEU CALENDARIO AGO O nticleo inovador latino-americano para o futuro da energia Lot La aN) eS On UROL A wow The Cod Bo ee As principais feiras e congressos de energia em The smarter E South America a psa eis lo =ees sea PDE electrical energy storage MARQUE EM 24-26 SEU CALENDARIO AGO + iT :] eet aes on Uke LC 2 0 2 i. ~ i 4 eeUretray Tae ele aaie\ MARQUE EM_ 24-26 SEU CALENDARIO AGO A maior feira e congresso da América do Sul para o setor solar EXPO CENTER NORTE, SAO PAULO, BRASIL PACA Pore Ura tray ATMOSFERAS Re SJ Equipotencializagao funcional em instalagoes Ex Klaus Wettingfeld, engenheiro consultor, Dasseldort (Alemanha) E comum encontrar complexos na industria quimica e no segmento de dleo e gas que se estendem por extensas éreas, tanto em construgées cobertas quanto ao ar livre, em geral constituidas de estruturas metélicas. Neste cendrio de instalagdes em areas classificadas, a equalizagao de potencial desempenha um papel crucial. Requer atencao especial a prevencao de centelhamento nas conexées dos condutores de equipotencializagao. caso em anilise neste artigo refere-se a uma industria com firea classificada zona | contendo médulos em perfis de ago a9 longo de 80 m. A presenga de di- versos aparelhos eletrénicos nessa frea indica que uma equipotenc’ zaco funcional pode ser necessiria (figura 1). PhoensCotc Fundamentos da equalizagao de potencial funcional Ha diversas razBes que recomendam 1 equipotencializagdo funcional de es- truturas de ago desse tipo localizadas em zona I, Para um exame de cada caso individual devem ser consultadas as nor ‘mas existentes — por exemplo, para tee- nologias de informética e comunicagio. Nesse contexto, deve ser mencionada norma alema DIN EN $0310 [I]. Esta norma contém requisites especificos para tais aplicagdes, além de muitas outras in- formagies iteis, A equipotencializagdo funcional realiza diversas tarefas. Os requis tos dependem do modo de funcio- namento dos aparelhos conectados. VVLIN SOUTH AMERICA |e) V0) oe MARQUE EM 24-26 SEU CALENDARIO AGO PT Re Oe Raa e Roa eo RUC Cy PCa a eae OU ROR Lem 1 ae y eC THESmarter £9 (Cursos & Treinammantes a are) eres eet er IEC 61850, ero Se 00 @e000 ite i z a ATMOSFERAS EXPLOSIVAS Na sua esséneia, a equipotenciali- zacio funcional, associada ao ater- ramento funcional, também visa uma melhoria da compatibilidade eletromagnética (EMC, na sigla em inglés), isto é + Evitar perturbagSes de tens limitan- do a queda de tensio nos condutores de escoamento de correntes espiirias = Prover um potencial de referéneia comum para tensdes de sinal e blin- dagens; ¢ ‘ Aterramento de antenas e equipamen- tos de ridio. No entanto, requisites de EMC sé se aplicam, em geral, para frequéncias aci- sma de 10 MHz. Exame das normas pertinentes ao tema Em muitos casos, 6 suficiente a equalizagdo de potencial de protegio para areas classificadas preserita na norma DIN EN 60079-14 [2]. Todos os demais requisitos de equipotencializa- ¢40 funcional devem satisfazer no mi- nimo as preserigdes subsequentes para instalagdes em atmosferas explosivas, 4 que ela se situa no interior de uma zona 1. Assim sendo, deve ser execu- tada uma equalizagio de potencial combinada, na qual os requisitos da 58 EM Seite equipotencializagio de protegio tém prioridade, Na zona 1 também necesséria luma_protegdo contra descargas. at- mosféricas, aplicando-se neste caso a norma DIN EN 62305-3 [3], sega 6.2, ‘bem como, em particular, o Suplemen- to 3, serdo 5. Para dreas classificadas zona 1 & usualmente definido o nivel de protegiio I, classe de SPDA TI, ex- ccoto em casos especificos. A norma [3] indica nas tabelas 8 e 9 as segdes dos condutores de equipotencializagio de descargas atmosférieas para as estru- turas metilicas, Conforme a segdo 64.1 da norma DIN EN 60079-14 [2], a equipoten- cializagdo de instalagdes em atmosfe- ras explosivas ¢ requisito obrigatério. Em arcas classificadas, esta prescrigio dove ser entendida como equipoten- cializagdo suplementar ou local, Em esquemas TN, TT e IT, todas as mas- sas de equipamentos elétricos partes condutivas estranhas a instalagio elé- tvica devem ser ligadas ao sistema de equipotencializagao, Partes condutivas estranhas 4 instalacao elétrica Um conjunto de estruturas de ago de 80 m de comprimento (mencionado Pr Fig. Cleaner eee no inicio deste artigo) deve ser consi- derado parte condutiva estranha a ins talagdo elétrica. Este é sempre 0 caso quando ha contato com massas aterra- das de equipamentos elétricos ou ou- tras partes condutivas que se estendem, por toda a cdificagao, tais como tubu- lagGes de agua, gas, perfis, parapeitos, corrimaos ete., por meio das quais um potencial (inclusive potencial de terra) pode ser transferido. Partes condutivas que no sejam integrantes da estrutura ou da instalagdo elétrica estdo dispen- sadas de ligagdo ao sistema de equipo- tencializagao quando nao houver peri go de transferéncia de potencial — por exemplo, portas ou esquadrias de ja- nelas, Em freas classificadas, no que tange & equipotencializagio, deve também ser assegurado que a passagem de cor- rente nas conexées dos condutores nao possa produzir centelhas nem aqueci- mento inadmissivel. Na Alemanha, os rogulamentos permitem dispensa de equipotencializagao suplementar nas zonas 2 e 22, desde que nao haja fluxo de correntes de dispersio em regime normal, que possa causar igni¢do por centelhamento, Centelhas e aquecimento inad- missivel causados pela passagem da corrente so evitados por conexdes dimensionadas para a corrente pre- vista e contatos metilicos confid- veis, Considera-se esta dltima con- digdo satisfeita quando as conexdes dos condutores de ligago equipo- tencial sdo soguras contra afrouxa- mento espontineo, ea ago da cor rosio nfo reduza sua eficécia. Seguranga contra afrouxamento Em prinefpio, 0 usuério s6 deve utilizar meios de conexao cujo fabri- ceante comprove a seguranga contra autoafrouxamento. E 0 caso de de- terminados barramentos de equipo- tencializagio ¢ terminais de cone- xdo para ligagdes equipotenciais de equipamentos Ex, os quais devem atender a Dirctiva europeia 2014/34) EU (ATEX) [4]. Somente para tubu- lagées e demais conexses com par- tes condutivas estranbas & instala- gio elétrica 0 usuario deve valer-se 4e sua propria avaliagdo. Para tant, sarios s6lidos conhecimen- tos sobre as causas do autoafrouxa- ‘mento ¢ os métodos de conexio ade- quados. Trata-se de uma questio relativa- mente complexa e sem respostas sim ples. Ha elementos de seguranga nor ralizados ¢ nio normalizadas, ¢ nem todos os métodos adequados para api- cages mecdnicas o sdo também para aplicagbes eletrotéenicas, Importante € compreender quais os principios que atuam no afrouxamento das conexées. E preciso distinguir entre a perda da préclensio ¢ 0 autoafouxamento, A perda da pré-tensio s6 pode ser con- trolada por medidas constrativas, por exemplo, mediante alteragées dimen- sionais ou pela aplicagio de elementos elisticos. 48 contra o autoafrouxamen- to, aplicam-se principalmente elemen- tos de seguranga que absorvem vibra- ‘0s, ou nos quais a rosca é colada, ou ainda aqueles que travam 0 movimen- to rotatvo, 0, 2020 EM 57 Sicsiacer: Roa ea aig ta7 Anglo Metais i Tel.: 11 2482-1515 specializada na febricagao e locagao de Autotransformadores e Transformadores de baixa tensio, a seco com caixa bindada para indistrias, maquinas, consirugao civ energia solar. ld Vendas e informagoes: ell Musee onvalasexeeuen ATMOSFERAS EXPLOSIVAS Quando no se obser vam vibragies fortes e nao ida uma classe de resisténcia muito alta, © que om geral é © caso das conexdes de equipo- tencializago, podem ser uitilizados com seguran- ga elementos elasticos farruelas de pressio ou mola prato, com excegio de arruelas dentadas DIN 6797 ¢ arruclas serritha- das DIN 6798; quanto a estas, foi constatado que no pode ser garantido suficiente contato létri- 0). Para a maioria dessas arruelas, as normas (inclusive DIN 127, DIN 128, DIN 137) foram eance- ladas por motivo de ineficécia contra afrouxamento. Em caso de requisites mais rigorosos, podem ser aplicados elementos de travamento seguros con- tra afrouxamento, Como ocorre com todos 0s cle- mentos de seguranga normalizados, de responsabilidade do usuario com- provar a aplicabitidade em cada caso individual. Quem quiser estar seguro — em particular quando estio previs- tas vibragSes — deve utilizar parafu- sos com flange serrilhada, arruelas de trava estriada conforme DIN 25201 ou arruclas Schnoor® (figuras 2 ¢ 3). Isso no impede que, nas conexdes de con- dutores PE e de equipotencializagao, continuem a ser utilizados elementos de seguranga nio normalizados, tais como as arruelas de pressfo e mola prato (para solicitagdes mecanicas le- ves, no que se refere & necesséria pré- tensio, vibragdes © aquecimento). B decisiva, neste contexto, a experiéncia do fabricante e do usuatio. Secdo dos condutores de ‘equipotencializagao ‘A. equipotencializagdo deve ser executada de modo que se possam verificar apenas ligeiras diferengas de potencial, Este & sempre 0 caso quando as ligagdes apresentam su- ficiente se¢do. O dimensionamento deve ser conforme DIN VDE 0100, Parte $40 [5]. Essa norma requer, 58 EM SEIEMBRO/OUTUBRO, 2020 para 0 condutor de ligagdo equipo- tencial entre massas, uma segio no minimo igual 4 do menor condutor de protesdo; ¢ para ligagdo entre massas e partes condutivas estra- nnhas & instalagao elétrica, uma sega0 no minimo igual & metade daguela do condutor de protesao correspon- dente. Para ligagdes entre partes condutivas estranhas 4 instalagdo elétrica, de acordo com a norma DIN, 0 condutor de equipotenciali- zacdo de protesdo deve atender, no minimo, os requisitos para conexao ao terminal de aterramento principal [1], @ saber: + 6 mm? (cobre): + 16 mm® (aluminio); © ++ 50 mm? (ago). ‘Como condigio adicional para éreas classificadas, @ sego do condutor de equipotencislizagdo no pode ser in- fetior a 2,5 mm®, quando for prevista protegio mecfinica, e a4 mm’, quando nio houver prote Os requisitos de se¢o minima, tanto para instalagSes comuns quan- to para areas classificadas, desti- nam-se somente a prover suficiente capacidade de condugao de corrente e resisténcia contra danos mecéni- cos. Aspectos relativos a fendmenos de alta frequéncia no so contem- plados nestes requisitos. Caso © condutor de equipoten- cializagdo funcional deva satisfazer também aspectos de compatibilida- de eletromagnética (EMC), 0 efei- to pelicular deve ser considerado. Dado que as correntes de alta fre- quéncia percorrem_principalmente a superficie dos condutores, a secéo transversal deixa de ser o pardme- tro decisive, Ademais, condutores circulares tém uma superficie me- nor que condutores retangulares de idéntica segao. Disto resulta, como requisito para condutores de equipo- tencializagdo funcional, que de um lado seja observada a segdo necessé ria para equipotencializagao de pro- tegdo, © de outro, caso 0s requisitos de EMC também devam ser satistei- tos, seja assegurada uma superficie suficiente para as correntes de alta frequéncia, Uma equipotencializagio para mitigar surtos de tensio deve, por- tanto, funcionar perante fenémenos de alta frequéncia e apresentar baixa impedancia, Esta caracteristica & em geral obtida com conexdes de perfil plano (cordoalhas chatas, fitas de chapa) nas partes metalicas da insta- lagdo. Cordoalhas chatas trangadas, especifieas para aterramento, mos- tram bons resultados nessa aplica- 80; com segdes de 10 mm? a25 mm? a impedincia da ligagio & mantida baixa, o que € importante para fre- quéncias acima de 10 MHz. As cor doalhas ou fitas metélicas devem ser to curtas quanto possivel, possuir ampla rea de contato, e apresen- lar grande relago comprimento ys. largura, Nos condutores de equipo- tencializagio para equipamentos de tecnologia da informagio, a referida relagdo ndo deve ser maior que 5:1 Para obter ligagdes de baixa im- pedancia entre os diversos termi nais e 0 eletrodo de aterramento, as seguintes condigdes devem ser atendidas: * Fitas de chapa ou cordoalhas chatas flexiveis com ampla area de contato; # Ligagdes curtas (redugdo da in- dutncia, que € fungie do compri- mento}; © As superficies de contato devem ‘estar limpas, livres de graxa e de éxi- Roferéncias do artigo In} aN ens vB 40020) atonmanten: wewe NWO ost Loneliness rte Boning eet: BI DE, 212 a wl do, ¢ nfo podem ser pintadas. Para evitar futura oxidagdo nos pontos de contato, ¢ preferivel utilizar, se poss vel, conexGes @ terra soldadas, em lugar de aparafusadas; ‘A resisténcia de contato em corrente continua deve ser inferior a 0,1 mQ; e ‘= As superficies de contato de todos os ‘componentes da conexdo devem ser de lum material que apresente potencial eletroquimico menor que 300 mV — referido a DIN EN $0310 [6]. Arig potato aigsinent sa revit aln d— ds Esiotncvert. edo 820 Cop Hag rl Hater Mirco. meron. Pesto pr EW {ab leg dos oes. Tadeo ataao de Cla eases rss de xe angel or Literatura sugerida em portugues 18) MMRSt0- esi inte tas [ah Wi Se Pepe cant dese ate, Chast. 0, ABM Re 35 ti, 208,55 fale da eoveeiate do fauscsrno Ens sgt 209) Acesse: www.te.com/eneray Terminagoes TE Connectivity A linha de terminacao termocontratil HVT acaba de evoluir e agora possui tubo. de controle de campo integrado ao Caracteristicas: + Facilidade de instalagao; + Excelente performance; tubo isolante. * Sem data de validade para estocagem, * Designado para ambientes altamente paluidos: * Redugao de componentes no kit de montagem; * Sistema de controle de campo baseado em ZnO a ees Guia de fabricantes Ae iarsvimetcres te corenee de potencial de baixa, méaia e alta tensao fornecidos no transfor madres revcscs orasiore S20 isteces diversas caracteristicas desses ara in strumentos. 7i2272228,207 seen. p tana oo orig, frequéncia nominal, nivel de isolamento nominal, carga nominal, fator térmico e de . sobrecorrente, classe de Da Redagio deEM temperatura, etc. Tandemadies cone eta tee Tee va z -lle = eas | 2) | S 2 | /ta 2| 3 norte Feb vom | P/ 4) Fe) § [gle 'l2] ste] ¢ lg | tengo Pais a Ele] 2)a| @ leleelzi age] 2 els q| acum als 2) 2) 2) 2) = lsajsjsl**! E|e 5 ge ale] — lel & feless E We aa ls ele] S|) 2 [dala [ alg az . alls el e| e/a alae 4 a|2 q a 2/ilslele 8 ils HE|s|iolal # $/3 : 4) -lslele|zlglelg] | = | 2 Jalaig é |e zz] 2] e}8/3{ greg i8/2\.| Etat 2) 21 2 |B ele 5 ale ate wo couse ololelolele] Jof=ls|cgufe fe 00] 2 Jololelefol elo . oo sol [onan] seo] S28 a | | (hamtern@® |, ololole] Je] Jolols|,it [ele] 2 soso] oom ]o}efefe] | Je] sm | 2s |i] cont ee = Hiessse@ || . ol | [2a] lo] 2 fsa] — fole] fo eo | m fm]. (Slam 00 — iigeneveso@® | || reoune | |, lel | [=f lel co feonel 2} et Jef J. ae Coogee ema st ‘08 7 iiseocsos fo as tetaraesan come (iiecan® |e slele] felele] | fse]Qt3felo] soon fons] « Jelefefelefefefemrvs! 258 | sas | haleicet corr ao Q | Seguros? a ° . trade Goren an ao Tee i 7 = tS 5 Z| ge crate ahs 3 \sitaly| # a raceme waco | | 3) 2 EVeHS| shy] 2 3 ‘ute sangre Po £ 2] | 2 |eryelel zee] 2 5 nal ote 4 3 a) 2) e lsyze]seeel = 3 | $\5 5 a3] 2 laalag £ 3 3 3] fs] ela] § : e/a] 3 lage] 3 a a ete) ig] 5 e]e] elses : 5 nee , Veron . «| foo) 0 co [23] ae | Jol |» ul] os [8 fotedabere. pr) ” aoe om ihaneans |e +} |e] |- co || as | Jol |e . enaeoGanccon 400 Tare a = nat . olele]e o] | [Sa foo ore sora] « Jefefefolelefef « | we [role Seiagiaadeam Tria econo ines |, olele le] lo] o]e|o|ss|,'2,]«]. r o|o]6]«]»]~[- 20 | 15 | » {beter | coma *|e] %# |50¥) 12 5) 2|s Tarts opt aia es Tr a z 5 we | owe | 2 | ¢ |g 7 cine watito| =| | sue | 2 | £ | F] E 3) 2/3 aS 2 B15 Sle | ale Egle Telos 3 3\ 7/3 )/2/)2] i a| 8/2 Ema 3 4] 3] 2] = 2 3 eg) e |e g Z| a el Ele laa Eli yala]i#} ey) e) blue elelslele|éle[a & 2le@léle @[é[eé |e [elal2 (ans «| |e]e]e]- acon | sa600 | om | soso} os | 10 | ssico | 03 ‘andan om Ciarae ara ele]e]- suseso| soarm | so | sano] « | 12 | m | os | > | |usle rte (asa ea +] Jefefe] fe ‘sae | roast 1100 | snes | os ws | 08 135] 6 fran (iyerencad «| Jefele] fe seracoo| saze| emo | suse] « | 12 | as | os | a | frofe Sotuainincn Zeros (it o] Jefelelefe tmacoo| scoasco| oo | so | 12 | a2 | 5 | os | 12 |e frs}e Seengsinaconor (0b os daon conte dase ior ovation pale rips engasas cue dela parti o uml 46 enpasspesestad, ‘esas ww srandone.com brrevetsem e anf, Tambum éposival incurs su empress vere an fine de tus anes gis SETEMBRO/OUTUBRO, 2020 EM 6 SERVIGO - 3 “ema core dmg 7 9a wo AT) = k fl : fllalalg ae | me | |g |e i B/E |e lel Me] | EVE ELE Emorena ge z\i | 33 = | \sl Els} 2 lB2/E2 entre ig Flas #ele| 2 | alee} = [selssle|s Ema £52 E) a | (eGyg é §|= 3 fe 2 (32 2] 3 | lalslelz] = ae i He Ey Tfele| S| 2 [Seeilel & || Jala) £13 2/3 2| 3) tg] el || el 2 hedeolon] 2 ssa SSL [22/5 / 8) 2] 2 3) 8) el gl al gle |g| a] zlelg| «| =|" ABBEEEER 3 3|3|3| 2) & | 2] 8] a] |S |e ||3|2|8 a| 8 Ele] = [sialelelz|*|° [|e [sls] 2 |= (isc 209068) -|-| ° elssfo] | |,28,Jefo] ae |sso|saso| 26 [29] 6] Jele]e ea] sof 24 {412106 1809 je] |elelelelelelelele [ele lelel 2 lel 50180 250]2.100| ©] @|@|e|e|e|e)«|40|63| 100160] +05] @ csze ee Fla feel. 18 Je |e |e) seo xfs so] xf es iiserouss | fe fe} Jel | Jef | [2etefefore] | oo fo] fo] fel Je] ] etal tes} f9 ‘contaio@enermox.com.br 1.000 wn 12 oo nd trseawcar® — Jo] Jololo} | fe] Je] | | |sefo olefasa} feate]ro) Jefe fefele] | | Yoo] fas] || © (sobt@soke.com.te e000) sence o] lol | | Joletelel | Jo) | Jo} fette/e] [elses] [sso felelefefelelo} Jas] fs ss] « et a iam sese | | >| | |o]-] Jo lz] | oo |r |o]ololefefefe fees] faa] foes] & ‘comercil@ehtom. com. 200) ha® | |. +] Jol} | fofssfe] | [88] lofts] oo as] so [oo] la} 05] Soencente Tana nse n sa , F rawis@ || |ol-]4 | lo] | Jol | lessfeletes| |soselso] |o]olofelefelelefa] fio] fos] « (11) 99199-9926 je} Jele je}e| je] ©|55]e| Je Jel elss2] — |saso ss jelelelelele| els} fess | s05] « eee en ta) Acai lpr a REM EUN A Enero npr a Face (on Odes conan ses gaa csr rn pr nye Gla arian. ental dare porque, oni Raves Cece Moa, serrate de 20 Ese somes So use ede Senos, pa rate cote wowarandacom breve eco, Tonbér¢otsl carats empresa nave crieGtodo ls Quah 62 EM SETEVB2O/OUTUBRO, 2620 SERVICO- 3 Taraumacs cpanel mig ye taeda A) Ta Teno sna) | Note 3. le 10 5 femiorésia! |cmo|2| | ¢ [elo] & protegto ‘es Kv) | & #3 (2 = Empresa al i 2 5 a& |i alee teleleglela sla ET ElElE/3/3] 2] £|8 = ‘| jele| je| os |e ‘sa Tr 35 | 1.000 /sav60] 25 |1.000 a “oe 5 100 z ” 198% [epaua| sa | oo [swolozaleseol!®*boal 2 [98° [ol es ele fol lole|ele|ele]—l— 88 | eras | se | en |snen|20|esel!2*lno] 928 | 984] 6] ses el fe] | Yo] | | lolol s or . era @rasto S500 P . 12 wat cr szee221@]] |] |e] = |e] ss |» saz | fsoea]7] —|rzlawo] oa | > |e] 105 Jo] & Texsereopaner |o] lolelelelefe/e| fo] ss] Jo] | Ss] 7+] [4 lease] fissfse fam] oz | 26 e| 1s Jo ovo) 3010-5058 1 /e]a[e] | Jo] ole] fo] | | 28th2 [risa 0 [i » | [ols fole calgon amt 22 Trsaxe] a2 | | oo 6 sarloGseratansinma |e fe} Je} | ef ss fo} | |evazs razz] is | 62] oo |2e | 50 [rz |r] 03 105 || Sea tmesieae® — Jo} Jefole! | fe} |e] je} | fesazs|rsazzo] as oa | > | | fefe ‘Salagreteon Zines ti ares lol [elelelelelel lolol] [ol | | ets [roman] ae [ma 12 [os [ole fe] Sehengnacombe 2 oa: 1) Acti lpr a RE EUN, 2 Meant Vga 241, Cat DAME) Cua 02857, tage 02 Stent ag ew pas api engen Tacos poliméricos para redes subterraneas Recomendados pelas PRINCIPAIS 4 concessionarias de energia do pais! ~Travas em material inoxidavel - Garantia extendida =Disponivel no mocieto 6 furos Facil instalacao e manutencio Produtos Elatios @Isolanies wow.isopower.com.br EM a REDES SOCIAIS N esta pandemis foi nolivel 0 resi tment ds redessciis Neste cen fio observou-se 0 mumento também das tmensagens postadas nox grpos qe ata do tema Ex Vrias perguntas foram lana das por proftsionais de diversas pastes do uno, © como algunas resposas (oath em cuross, vamos rproduzias aqui. Os somes ds stores das postagens (mii Co) e das esposts foram omitidon Perguntas e respostas "Ha alguma experincia com 0 uso de rensa-cabos de barreira tipo Ex d com se lagem por resina liquida? Estamos tendo problemas, porque os fabricantes de prensa ‘cabos consideram cabos comuns, porém usa ‘mos cabos “preenchidos” de tamanho muito ‘maior, que nao conseguem ser inseridos nos pprensa-cabos. O uso de resina liquida para selagem parece, enti, ser uma solugao. Respostas Eu tenho uma divide sobre “o pro- blema dos cabos preenchidos que sio de tamanho muito maior”. ‘Vooé poderia fornever a descrigio tée- nica desse cabo especifico que vocé est ‘usando, por favor? = O que vor? que que de outra forma no atenderia aos eritrios da TEC 60079-14 em 9.32 eno Anexo E? Se esse &0 objetivo, acho que a solugdo parece ataente, j6 que voe® ni consegue usar um prensa-cabo de compressBo. No entanto, essa ‘nfo €a inengdo da norma. Para satistazé-a,0 cabo teria que ser"compacto” Embora 0 mé- todo que voce desereve possa ser vivel em teria, ele poderia mascarar uma instalagio de mé qualidade, por exempl, Vocé poderia dar um exemplo onde fi dificil combinar 0 ‘abo com o prensa-cabs? “melhorar” um cabo Melhor usar 0 fuxograma da 4 edigao, ot usar a BS EN 60069-14 (norma ingiesa que do aceitou os requisitas para selecia de prensa-cabos da 5¥edigio da IEC 60079-14. ‘Aqui no Brasil fi feita apenas a traducio le teral, camo de habit). = Uma opgio seria fi «aos por mia de buchas de passage. Exis- tem empresas especializadas que podem pro-

You might also like