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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 5629 Segunda edigao 17.08.2006 Valida a partir de 15.04.2006 Execugao de tirantes ancorados no terreno Procedure of ties anchored in soil é : 5 i 5 Palavras-chave: Estrutura ancorada. Cortina atirantada Descriptors: Anchored tieback. Anchored structure. ICS 93.020 TECNICAS 32 paginas ABNT NBR 5628:2008 Sumario Pagina Pretacio...... : iv 1 Objetive . : . 1 2 Referéncias AOMALIVaS sn nnnnmnnnnsnnnn 1 3 Definigdes. 1 4 Dimensionamento. 3 44 Materiais: A 42 Calculo dos esforcos 8 43 Dimensionamento da segao de ago. a 44 Dimensionamanto do bulbo de ancoragem 4 4.5 Estabilidade global 5 Execugaio 5 5.4 Materiais 5 52 Protegao contra a corrosao “8 52.1 Objetivo 6 522 Principios DasicOs de PrOtEGAO wee uncrn neon 6 5.2.3 Agressividade dos meios Worronas davas freateas). 6 5.2.4 Sistemas de protegdio... Semen 6 525 Componentes da protecao 7 53 Montagem 8 5A PerfUrag0 wn 8 54.1 Sistema de perturagao 8 2 542 Locagao 9 § $4.3 Interteréncia com terceiros 9 3 5.4.4 Cobrimento minimo 3 3 54.5 Diametro da perturagao 8 § 5.46 Registro de dados 8 3 55 instalagao 10 SBA Verificagdes prévias onc nunsnnrsnnnnuninnnennnnnnn . . 40 55.2 Colocagao do tirante no ture. 10 % 853 Preenchimento do furo 10 % 55.4 Uso de revestimento 10 $ 55.5 Aterro apés a execugao de 10 rs eo . : ee. oem B 361 Tipos nn EEE : 10 S 5.6.2 _Iinjeggo am fase dnica 7 a4 % 8.6.3 injegdo em fases multipias - sono 4 2 5.6.4 Aditivos para CIMENEO sovennssenenen 7 a eevssenee MY &@ 565 Gaida.. cae edoancd forcast 2 5.6.5 Pressbes e volumes MW 3 87. Protensdo e ensaios in = 871 Condigdes gorais. 4 3 5.72 Ensaios.... 42 = 58 — Incorporagdo....... 18 2 8.8.1 Carga de incorporagao (F,) asec on 18 8 5.82 Fases de incorporagao... i = = 1B £ 59 Servigos finais a . : 18 3 58.1 Injecao do comprimento livre. : 18 % 592 Concretagem da cabega do tirante definitivo... 18 S Anexo A (normative) Figuras 19 Anexo 8 (format) Classiicagdo de agressividade dos mis (tetrenos e aguas freticas) 29 B.1— Tabela informativa : 29 B2 — Ca50S eSPECIAIS wenn nernn Ss nonnnnnnnnnn 29 indice atfabstico : Ed @ABNT 2006 - Todos 08 dveitos reservados iit Imoresso 0802/2008 16:45:41 - Pedido NP 86915 ABNT NBR 5629:2006 Prefacio ‘A Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Forum Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, culo contetido € de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacao Setoral (ABNTIONS) € das Comissées de Estudo Especiais Temporarias (ABNT/CEET), séo elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores ¢ neutros (universidades, laboratérios e outros). & ABNT NBR 5629 foi elaborada no Comité Brasileira de Construgao Civil (ABNT/CB-02), pela Comissdo de Estudo de Execucdo de Tirantes Ancorados no Terreno (CE-02:152.10). O Projeto circulou em Consulta Nacional Conforme Edital n® 12, de 30.12.2005, com o numero de Projeto ABNT NBR 5629. Esta segunda edigao cancela @ substitui a edigao anterior (ABNT NBR 5629:1996), a qual foi tecnicamente revisada, Esta Norma contém 0 anexo A, de cardter normative, 6 o anexo B, de carter informative, Copia avtovzada para uso exclusiva - ENGEVIX ENGENHARIA S/A - 00.103 58210002-12 |@ABNT 2006 - Teds 08 sretos reservados iv lpresso 08/02/2008 16:45:41 Pade NY 86915, ABNT NBR 5629:2006 3.2 _ tirante provisério: Tirante destinado a ser utiizado por tempo inferior a dois anos. NOTA — Cabe ao propritirio definir 0 cardter da obra quanto a ser provisdria ou permanente. Se, por qualauer razdo, 08 tirantes provisorios forem solicitados por tempo superior a dois anos. cabe a0 proprietario tomar as providéncias necessarias para resquardar a segurenga da obra. 2.3. tirante porn jente: Tirante destinado a ser ullizado por tempo superior a dois anos. 3.4 tirante reinjetdvel: Tirante que permite injecoes adicionais apos sua instalagao. 3.5 _ tirante nao reinjetavel: Tirante que nao permite injegdes adicionais apés sua instalagao, 3.6 carga aplicada ao tirante: Carga que, aplicada na cabega do tirante, é transmitida a0 solo pelo bulbo de ancoragem. 3.7 comprimento ancorade ou bulbo (Ly): Trecho do tirante, projetado para transmitir 2 carga aplicada ao terreno (ver figuras A.1-a) @ A.1-b)). 3.8 comprimento livre (Li): Distancia entre a cabeca do tirante e 0 ponto inicial de aderéncia do bulbo de ancoragem, odservada na montagem do tirante, e conforme provisto em projeto (ver figuras A.1-a) e A 1-b)), 2.9 comprimonto ancorado efetive ou bulbo efetivo (Lye): Trecho de transferéncia efetivo de carga ao solo. Pode ser igual, maiot ou menor que o do projeto (L) (ver figura A.1-b)) 3.10 comprimento livre efetive (Li¢): Trecho efetivo de alongamento livre sob aplicagéo de carga (ver figura 1b). NOTA E obtido através de ensaios de qualtioagso. 3.11 cabega do tirante: Dispositivo que transfere a carga do tirante & estrutura a ser ancorada, constituido de placas de apoio, cunhas, cones, porcas ete, (ver figura A.1-c)). 3.12 ensaios de tirantes: Procedimentos executados para verificagdo do desempenho de um tirante, Classificados em basico, de qualificagao, de recebimento e de fiugncia, 3.12.1 basico: Aquole exocutade comante para a verificagdo da adequacao de um novo tipo de tirante injotado. 3.12.2 qualificagao: Aquele executado para a verificagao, em um dado terreno, do desempenho de um tipo de tirante injetado, jd credenciado pelo ensaio basico. NGEVIX ENGENHARIA SiA - 00 109,582/0002-12 3.12.3. recebimento: Aquele executado para controlar a capacidade de carga e o comportamento de todos os firantes de uma obra. 3.12.4 fluéncia: Aquele executado para a avaliagao da estabilizacao do tirante sob a ago de cargas de longa duragao. 3.13. carga limite de ensaio (Fim): Maxima carga aplicada ao tirante para 0 qual ainda ha estabilizagdo do deslocamento, 3.14 carga de trabalho (Fj): Carga que pode ser aplicada ao tirante, de modo que este apresente a seguranca necessaria contra 0 escoamento do elemento resistente @ tragSo, contra 0 arrancamento do bulbo e contra deformages por fluéncia. Copa autoneada para uso exclusivo 3.15 carga de incorporagao (Fj ): Carga aplicada ao tirante durante a sua incorporagao a estrutura 2 impressa 0802/2008 1645:41 - Pedido N*8E915 @GABNT 2006 - Todos os dirtos easervadas ABNT NBR 5629:2006 4 Dimensionamento 4.4 Materiais 4.3.1. Para a construgéo dos tirantes s6 s&o admitides agos de acordo com as ABNT NBR 7480, ABNT NBR 7482 e ABNT NBR 7483. 4.1.2 No caso dos tirantes constituidos por outros materiais que nao 0 ago, 0 dimensionamento deve obedecer a08 critérios estabelecidos por instituigo idénea 42 Calculo dos esforcos Os esforgos que solicitam os tirantes so calculados de acordo com os métedos consagrados na mecanica dos: solos, levando-se em conta, além da natureza do solo, o seguinte: a) deslocabllidade da estrutura de contengao, b) numero de niveis de tirantes: ©) seqiiéneia executiva, 4.3. Dimensionamento da segao de ago 4.3.1 A sega de ago dos tirantes deve ser calculada a partir do esforgo maximo a que ele & submetido, tomando-se como tensdo admissivel a) no caso de tirantes permanentes: Onde: Gaim & igual d tensdo admissivel tusivo - ENGEVIX ENGENHARIA S'A - 00.109 $82/0002-3 fy 6 igual a resistencia caracteristica do ago tragao. NOTA Para outros materiais resistentes & tragao, manter o conceito de tens3o admissivel igual a 90% da sua resistencia caracteristica & tragao, dividida pelo fator de saguranga (FS) de 1,75 ou 1,50, confomme os tirantes sejam definiives ou provisorias, e desde que o material edo apresente fuéncia 4.3.2 No caso de tirantes com elementos de ago, 8 seg0 individual de cada barra, fio ou cordoalha no deve ser inferior 2 50 mm? Copia autvizade para uso ABNT 2006 - Todos os divas reservados 3 Impresso 08/02/2008 16:45:41 -Pedldo N* 86815 ABNT NBR 5629:2006 4.4 Dimensionamento do bulbo de ancoragem 44.1 Adeterminagao do comprimento ¢ seco transversal da ancoragem deve ser feita experimentalmente por meio dos ensaios basicos ¢ de qualificagdo, sendo que em 44.2 a 4.4.5 séo apresentadas expressbes para estimatives preliminares. 44.2 No caso de solos arenosos, a resistancia a tragdo {T) de uma ancoragem pode ser estimada pela seguinte equacéo Too) ULyky Onde: © , @ igual tensdo efetiva no ponto médio da ancoragem; U_ @ igual ao perimetio médio da segao transversal da ancoragem:; ky @ Igual ao coeficiente de ancoragem indicado na tabela Tabela 1 — Coeficientes de ancoragem | Compacidade Solo Fola | compacta | ,tiie,, | site on oa 10 [Aria fina 02 06 15 | Areiamécia_| 0.8 12 20 Areia grossa | 10 20 30 T=aULys, Onde. NOTAS 1 Para sy $40 KPA, a= 0,75, 2 Paras, 100 KPA, a = 0,35. Copia autonzada para uso exclusive - ENGEVIX ENGENHARIA SiR 09.108, 582/0002-12 3° Entre esses dois valores, interpolar inearmente, 4 lmoresso 08/02/2008 16:45:41 - Pedido N* 86915, a € igual ao coeficiente redutor ao cisalhamento, U_ igual ao perimetro médio da seco transversal da ancoragem; e 4.4.3 No caso de solos argitoses, a resisténcia & tragao (T) pode ser estimada pela seguinte equacao: 6 igual 4 resisténcia ao cisaihamento nao drenado do solo argiloso. @ABNT 2008 - Todos 08 ares reservades ABNT NBR 5629:2006 4.4.4. A ancoragem em rocha é estimada a partir de uma tensdo de aderéncia rocha-argamassa que deve ser 0 menor dos dois seguintes valores: 2) 1180 da resistencia & compressao simples da rocha, b) 90 da resisténcia & compressao simples da argamassa 4.45. O techo de ancoragem do trante no pode ser executado nos sequintes solos a) solos orgdnicos moles: ) _aterras ou solos coesivos, com N < 4 do ensaio SPT; ©) _alertos sanitarios. 4.5. Estabilidade global 4.5.1 © centro das ancoragens em solo deve ser colocado sobre ou além da superficie de desizamento, delerminada por um processo consagrado em mecanica dos solos, que ofereca o fator de seguranca (FS) pelo menos igual a 1,50, sem levar em conta as forgas de protenséo por elas introduzidas no macico 4.5.2 Na determinagdo da superficie de deslizamento, devem ser levadas em conta todas as peculiaridades geclégicas, climaticas e sobrecargas atuantes, tanto nas fases de execugao quanto na de utlizagao. 4.5.3 Com a introdugao das forcas dos tirantes, nenhuma superficie de escorregamento pode apresentar um fator de sequranga menor que 1,5 (ver figura A.2). 5 Execugao 5.1 Materiais 5.1.1 Para a constituigo do elemento resistente a tragdo dos tirantes, podem ser utilzados fios, cordoalhas & barras de aco, Outros materiais resistentes a trago podem também ser usados mediante a comprovac3o experimental atestada por rga0s competentes. 5.1.2 O cimento empragado na injegao dos tirantes deve ser tal que, com um fator agua/cimento maximo de 0,5, obtenha-se calda ou argamassa com resisténcia minima a compresséo simples de 25 MPa, na data do ensaio 5.1.3 No caso de Aguas ou terrenos agressivos ao cimento, devem-se utilizar materiais especificamente resistentes a essa agressao. 5.1.4 Nao permitido 0 uso de aditivos que contenham cloretos ou quaisquer outros agentes agressivos ao ago, 5.1.5 © uso de resinas sintéticas fica condicionado aos resultados dos ensaios de protensdo previstos nesta Norma, 5.1.6 Nenhum material utlizado pode ser nocivo aos demais matertais componentes do tirante, Copia autrieada para uso exclusivo - ENGEVIK ENGENHARIA S'A -00.103.56210002-12 @ABNT 2006 - Todos 05 direitos reservados 5 impresso * 08/02/2008 16:45:41 -Pedido N* 86915, ABNT NBR 5629:2006 52 Protecao contra a corrosao. 5.2.1 Odjetivo © objetivo de se proteger 0 elemento resistente a trago do tirante, normalmente de aco. contra 3 corosao & garantir que, durante a vida iit para a qual este tirante foi projetada, nao haja comprometimento da seguranga da obra 5.22. Principios basicos de protecao 52.2.1 Aescolha do tipo de protegéio depende de fatores tais como conseqiiéncia de ruptura e agressividade do meio, 5.2.2.2 — O grau de agressividade do meio em que ¢ implantado um tirante de ancoragem orienta a escolha do tipo de cimento mais adequado para sua injegdo e a classe de protego anticorrosiva a ser empragada, para atender a sua vida util de projeta 52.2.3 Excluindo 0 cimento, qualquer sistema adicional de protegao deve atender aos sequintes requisites: a) ter vida efetiva maior ou igual que a requerida para 0 tirante; b} no reagir quimicamente com 0 meio; c) no restringir 0 movimento do trecho livre; d) ser composto de materiais com deformagdes campativeis as do tirante; ) no softer envelhecimento ou trincar sob tensao, 1) ser resistente as operagdes de montagem, transporte, instalacdo e protensao do tirante. 5.23 Agressividade dos meios (terrenos e aguas freaticas} Conforme o terreno seja muito agressivo, medianamente agressivo ou no agressive (ver anexo 8), adotam-se sistemas de protegao detalhados em 5.2.4. 5.24 Sistemas de protecao 5.24.1 Protegdo classe 1 5.24.11 & usada para tirantes permanentes em meio muito agressive ou medianamente agressivo, e para tirantes provisorios em meio muito agressivo. 5.24.1.2 _ A protecdo classe 1 exige o emprego de duas barreiras fisicas contra a corrosdo em toda a extensdo do tirante. O cimento € considerado como barreira, Nesse trecho de ancoragem, 0 elemento de tragao do tirante & © cimento deve ser protegides por um tubo plastico corugado ou tubo metdlico com espessura minima de 4 mm. 5.2.4.1.3 Os elementos tracionados do trecho livre devem ser protegides por uma das seguintes formas: (Copia avlrzada pata uso exclusiva - ENGEVIK ENGENHARIA SIA - 00.103.5820002-12 ) cada elemento envolvido por graxa anticorrosiva e por duto plastico, e © conjunto envolvide por outro duto plastico @ injetado com caida de cimento apés a protensdo. A transigo do trecho livre a cabeca de ancoragem deve possuir dispositivos que assegurem a continuidade da protecao: b) 2 conjunto de elementos tracionados ¢ envolvido por um tinico duto plastica e graxa anticorrosiva, que por sua vez & envolvido por outro duto plastico, preenchendo-se com argamassa o vazio entre os dois dutos, 6 ‘@ABNT 2006 - Todos 8 diratos lnmprosso 0802/2008 16:35:41 Pedido NY 8691S ABNT NBR 5629:2006 6.2.4.2 Protegdo classe 2 5.24.21 & usada para tirantes permanentes em meio ndo agressivo € tirantes provisorios em meio medianamente agressivo. 5.2.4.2.2 Consiste em manter 0 mesmo tipo de protegao do trecho livre da classe 1, sendo 0 trecho de ancoragem protegido por cimento ou argamassa injetada. No trecho de ancoragem, os elementos de trac devem possuir centralizadores, garantindo um recobrimento minimo de agiutinante de 2 cm 5.243 Protegdo classe 3 5.2.4.3.1 & usada para tirantes provisérios em meio nao agressivo. 5.2.4.3.2 O trecho live 6 protegido por um duto plastico abrangendo todos os elementos de tragéo ou por dutos plasticos individuals, 5.24.33 0 trecho de ancoragem @ equipado com centralizadores e protegido com caida de cimento ou argamassa injotada. 5.25 Componentes da protecao 5.2.5.1 Aprotegio anticorrosiva deve ser feita por meio de um ou mais dos seguintes componentes: a) peliculas protetoras sinteticas (tintas e resinas), b) _fluidos & base de betume com teor de enxofre inferior 2 0,5% em massa; €)tubojs) continuo(s) de polipropileno, polietiteno, PVC ou similar; d) graxa; NOTAS: 1 Agraxa 86 ¢ considerada barreira protelora quando ha garantia de sua permanéncia no local de aplicagao. 2 Agraxa deve ser especitica para uso em cabos de 3¢0. fe) _nata ou argamassa a base de cimento, utilizada somente para protegao rigida para ancoragens provisorias ou ‘como primeira protege de um sistema duplo de protecao;, NOTA —_ cimento utlizado deve ter os seguintes teores méximos de cloro total (proveniente dos cloretos & cloro- aluminatos) e de enxofre (proveniente dos sulfatos) — clore total: 0,05% da massa do cimento; — enxotre dos sulfatos: 0,15% da massa do cimento, 4) tratamento superficial de galvanizagao ou de zincagem 5.25.2 Qualquer componente utilizado deve ser totalmente especificado pelo sev fabricante. CCépia autovizads para uso exclusiva - ENGEVIK ENGENHARIA SIA - 00.103.$8210002-12 @ABNT 2008 - Todos os dircitos reservados 7 Inmrasso: 0810212008 16-45-41 - Pecido N° 86915 ABNT NBR 5629:2006 5.3 Montagem ‘A montagem dos tirantes deve ser feta de tal maneira que a) se utlize bancada especial, coberta e devidamente protegida contra as intempéries: b) © seu comprimento seja tal que garanta 2 dimensdo total indicada no projeto, incluindo-se 9 tamanho necessario para a operacao da protenséo; ©) as emendas {luvas, soldas etc.) sejam toleradas, desde que se garanta, por ensaios, que a resistencia destas alenda as cargas de projeto, d) soja providos de dispositivs que garantam © cobrimento minimo especificado, ©) _ sejam provides de toda proterao anticorrosiva prevista para o tipo de tirante a ser executado, em seu trecho livre e ancorado, conforme 5.2 5.4 Perturagao 5.4.1 Sistema de perfuracao E tolerado 0 uso de qualquer sistema de perfuragao, desde que o furo resultante seje retilineo, com diametro, inclinagao e comprimento previstos, © desde que obedeca As tolerdncias de projeto e as condigSes de Satta 5414 5.4.1.1 Alinhamento da perfuragao 5.4.1.11 0 sistema de perfuragdo empregado deve garantir o melhor alinhamento possivel. Sistemas que empregam uma brusca redugao da inércia (maior ou igual a 35%) entre a ferramenta de corte efou desagregacao (sapata, coroa, bit etc.) © a haste devem ter seu uso controiado, uma vez que podem produzir desvios que ocasionamn excessiva aproximagao entre os trechos de ancoragem de tirantes vizinhos, 5.4.1.4.2 Quando do uso de redugao de inércia superior ao valor de .4.1.1.1, 0 ensaio de recebimento deve ser executado de acordo com §.7.2.3.5 5.4.1.2 Estabilidade da perfuragio 5.4.1.2.1 © sistema de perfuragdo deve garantir que o furo permaneca aberto até que ocorra a injego do aglutinante, sendo tolerado 0 uso de revestimento de perfuragao e/ou de fuido estabilizante. 5.4.1.2.2 O Muido estabilizante € tolerado, desde que o executor garanta a capacidade de carga do tirante desde que este ndo contenha produtos agressivos aos elementos componentes do tirante, nem produtos que interfiram na cura e/ou pega do agiutinante 5.4.1.3 Perfuragao de terreno O sistema de perfuragao deve ser tal que @ execugao do furo, ao longo do trecho de ancoragem, nao deteriore a resisténcia do terreno, em particular por encharcamento, especialmente no caso de solos coesivos $41.4 Estruturas vizinhas Copia autoizada para uso exclusiva - ENGEVIX ENGENHARIA SIA - 00 193.582/0000-12 O sistema de perfuragdo nao deve prejudicar o comportamento das estruturas vizinhas. 8 @ABNT 2006 - Todos os deetas reservados Imarasso 08/02/2008 16:45:41 Padido NY 86015

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