You are on page 1of 3
148 Solucées explicadas Unidad 2: Disteibuigso de matéria (A). A murchidao das folhas deve-se & formacao de tiloses (loqueios dos vasos xilémicos) provocedas pela bactériaXyelo fosticiosa A diminvigso ds quantidace co gus nas folhes condur a0 aumento da pressao osmotica dascélulas do mesofil folie Bi @).0s insetos vetores da baccéria Xytella fost diosa apresentam sistema circulatério aberta e ofulco circulante (hemolinfa) transporta apenas nutrientes, uma vez que as trocas gasosas s80 assequradas de forma cireta gracas 4 existencia de traquelas que comunicam com 9 exterior através de aberturas desig- nadas por espiraculos. EB cw). As cétulas vegetais s30 resistentes 8 lise celu- tar, pois apresentam parede celular. A resisténcia da pa- rede deve-se 8 presence de celulose, um pollssacerideo que faz parte de estruture da parede. ©B 0». A praga reterida no texto 6 a bactéria Kylella. fastidioss, que se prepage nos tecidos condutores do lento ou xilema, que se encontra localizado enatemica- mente veltaco pars 0 centro do caule V1 difsrenciacSo centripeta. EB o>. As bacterias s80 constituldas por células pro- caridticas © possuem peptideglicano, constituinte tipico do sua psrede celular. (GD cor.a varisvet depencente a que sereferem os es- tudos realizados in vitro e em plantas & a sabrevivencia das bactérias que circulam na selva bruta, 0 que, per sua vez, condiciona a sobrevivéncia das plantas. (©. Ao submetermos as plantas 2 temperatures clevadas, 2 sobrevivencia das bactériss diminui, logo, 2 Cireulaggo da selva bruta no fica afetada. Temperatu- ras elevadas podem comprometer a circulacéo da seiva elaborada, pelo facto de o floema ser um tecido condu- tor maioritarismente constituico por cétulas vivas. (DB ©). A temperatures mais elevades, a transpiracdo folier aumenta, criando um défice de Squa nas folhas e, portanto, aumentando a tensto foliar. A forca de tensto 20 nivel d22 felhae remove 2 ascenade do coluna de qua do xilema, que se mentém integra gracas & atua- ‘80 de duas outras forcas (coesio eadesdo). BB A-v. B- F.No caule, os feixes sdo duplos e esto lado a lado (colaterais). ¢ - FO floema apresenta-se voltado para a superficie do caule (ciferenciacao centr’ fuga). D ~ VE - F. O floema é constituido, essencial- mente, por células vivas. F - FO silema é constituido maioritariamente, por células mortas. 6 - V. H~ V. 6D) @ ~ 6; ©) - 2); © ~ (9); 6-1); (0) (4). @ c-p-s-a-€ As etapas dizem respeito infects de ums planta pels bectéria Xyell fost vetor de transmiss&o s80 insetos, culminendo na edstruggo dos vasos allémtcos @ no aumento da press8o osmeética nas células do meso- filo folie. Bi Na resposta devem ser abordados os sequintes tépicos: =A tranclocacSo da sei xilémica pode sor explicada através de duas hipéteses: a hipétese da pressio radi- cular e a hipétese da tensSo-coesio-adesio. ~ Ahipétese da pressSo radicular admite que a existéncia de.um aradiente de concentracdes entre araize a solu- 680 do solo provoca a entrada de agua por osmase, 0 que leva a um aumento da pressao de tuegescéncia e 20 desenvolvimento de uma pressao radicular, que pro- move a ascensdo da seiva bruta, De acordo com a hipd+ ese da tenséo-coesdo-adesdo, 20 nivel das folhas ecortem perdas de éque por transpires, situegia ge= fadora de uma forca de tenséo ns folhas devido a0 dé- fice de agua. Para compensar este défice, ocome a as- censéo da coluna de 4gua 20 longo dos vasos doxllema, com consequente absorgdo de agua na raiz, ‘infeao dos vasos xilémicos pela bactéria Xylella fos- tidiosa provoca o bloqueio das células deste tecido condutor,comprometendo a circulagéo de seiva brute. Em consequéncia, 8 press8o de turgescéncias das cé- {ulas.do mesofo foliar diminui, ecorrendo 0 emurche- cimento cas folnas. (BD ©. Aseivatogmica €é constituida por dgua e produ- tos resultantes da fotossintese. Assim, o movimento da seiva elaborada dé-se no sentido 6rgaos produtores - 6raé0s de reserva/consumo. Se estes éra8os de reserva forem as reizes, entao esse movimento seré no sentido descendente. Mas se o movimento for em direcao 20s frutos ¢ se esses se encontrarem acima das folhas onde esto a ser produzios fotoassimiados, entéo 0 movie mento poderd ser ascendente. BW. segundo 0 modelo de fluxo de massa de Munch, 0 carregamento de agiicar, geralmente sece- rose, no complexo céluls de compannia/tubo criveso ‘ocorre com recurse a transporte ativo, com conse- quente gasto de ATP. No entanto, admite-se que possa existir também alguma difusSo simples de sacarose quando 3 sua concentraggo nas células da folhe & multo superior & concentragso das células do floema (wer figura . ©B ©». durante o cicto de Calvin, fase quimica da fo- tossintese, ocorre a formacio de compostos orgénicos (trioses, hexoses). O ciclo de Calvin composto por tres fases principais: 1 - Fixacdo de CO.; 2 - Produgio de compostos arganicos (agiiares); 3 - Regeneracio da primeira moléculs do ciclo (ribulose-cifostato). ©D ws. secunca o modeio Ge fuxo de massa ce Munch, © carregamerto de agicar, getalmente saca- rose, no floema ocorre com recurso a transporte aivo, cam consequente gasto de ATP. Assim, se fo utlizado tm inlbicor de sintese de ATP, o movimento de subst cles pare o interior do floema fcard impedies. A trans tocaco no xilemea, por sua vez, nao implica gasto de energie 9 00). Nas raizes ce plantas monocotilecéneas, os tecidos vasculares organizam-se em feixes simples © alternos, isto é, cada feixe tem apenas um dos tecidos © esto dispostos altemadamente, separados por célu- las parenquimatosas. {€B 001.0 movimento de Squa osmose) ocorre sempre contra um gradiente de concentracées de solutos, isto 6, a 8gua movimenta-se do meia hipaténico para omeio hipertonico. (© movimento de sotutos assinalade com 0 miimero 2 corresponde 3 um transporte ativo, ocorre com auxilio de um transportador e com gasto de ATP. © sentido de fluxo de sacarose desde as células produ- toras até ao complexo céiula de companhia/tubo crix voso € determinado pelas concentracdes relativas de sacerose, que $80 maiores nas células produtoras do que nas restantes cétulas foliares. @a-v-r-e-c-a Os processos ilustrades pela figura 1 comegam ao nivel de folha, em particular nas célulss do mesoflo que re- cebem luz solar. A luz promove 9 oxidagéo do clorofils ¢ da moléculs de agua (fotélise) (B). Hd depots fosforile- do de ADP, formando-se ATP (D) essencial 8 fase qui- ‘mica da fotossintese ~ciclo de Calvin, Neste ciclo ecorre a fixago do CO, (FY e consequente formacao de com postos orgénicos, os acicares (€). Estes acicares $80 depois transportados e carregados por transporte ativo nos células dos tubos crivosos do loeme (C). As células do fioema ficam enriquecidas em sacarose, tornando-se hiperténicas,o que promove a entrada de &gua vinda da xilema, As células do floema ficam trgidas (A) 2, por cdo da pressdo de turgescéncia, a seiva Nogmica & transloceds 2 favor de um gradiente de pressao. Solugées explicadas {Gd Peto modelo de fluxo de massa de Minch, a trans- locagBo flogmica inicla-se pelo carregemento de sace- rase no completo célula de companhi/tube eriveso, com recurso 2 transporte ative. A existéncia de variss conexées citoplasméticas entre as células de compa- aia € os tubos crivosos facilita a passagem da sacarose ara as células dos tubos crivesos. ED >. A tentina-cagua é uma plants avascular, pois nBo apresenta tecides condutores. Assim, sucesso da sua sobrevivéncia estd relacionado com o facto de ser uma planta muito pequena ¢ apresentar ums relacSo ‘srea/volume equilibreda. ©. ALemno minor n&o apresenta tecides condu- ores. depende da existéncia de Scua ea sua dlsperss0 2 assegurada por raizes pegajosas que aderem a5 patas dos animals. Os turides so estruturas resisten- tes 8 estagio desfavorével. BD pe acordo como antise do grétco da foure 2, 2 grupo 3 é aquele que apresenta um crescimento mais rapido, atinginds a capacidade de carga, isto é, 0 m ‘nero maximo de Indviduos que o tabuteio pose com- pertar, 20 fm de 3 semanas. ED 00» de acordo com a anise do gréfica da hqure 2 (5) ©. extetrabaino baselase no estude de dee fato- tes abidticos (veriveis independentes) e a sua influén- cia no crescimento (variével dependente). ( © Alentina-c’aqua é um produtor, ocupando o rimeiro nivel trfco nas ccossistemes. Assim, sendo um set fotcautetréfico, tem @ cepacidade ce sintetizer compostos orgdnicos (nomeadamente proteinss ¢ gor- duras) para os seres helerotroficos. AS proteinas 580 compostos quaternérios que apresentam na sua com- posigao quimica C, H, 0 eN. BD &. as Bridfitas sao uma divisdo das plantas na qual se incluem as plantas avasculares e que, geral- mente, apresentam pequenas dimensées ¢ vivern em Locais himidos. © co). Nos grupos 1, 2€3, a luzé constante eapenas variou a concentracéo de nutrientes no meio (varidvel independente ov experimental. 2B ©. Arepticacao de uma dada montagem experi- mental permite reproduzir resultados e com isso me- iharar a fiabilidade da experiéncia. 149 150 Solucdes explicadas OF FSS apc i cp neg higteze cp Gi condigdes normais de luz e elevada disponibilidade de utrientes favorecem o crescimento répido da lentilha~ -d'agua, até ser limitedo pelo espaco disponivel nos t2- buleiros, Os resultados do grupo 3 apeiam 2 hipétese, uma vez que 3 populagao aumenteu rapidamente desde 0 inicio da experiancia até tereaira semana, tendo depots est3- biliado nas cerca de 250 plantas. Esta evidéncia sugere Que, sob estas condigbes, 3 capacidade de carga de cada Gispositivo experimental 6 de cerca de 250 plantas. No grupo 1,05 resultados mostram que esta planta ne- cessita de ter alguns nutrientes, j8 que neste meio de <4gua destllada morrey rapidamente. No grupo 2, a dgua doce possui alguns nutrientes, mas como 0 meio no foi suplementado, a proliferargo da planta ecorre de uma forma mais lenta, embore tenha atingide uma capacidade de carga idéntica 20 grupo 3, de 200 a 250 plantas. isto sugere que a 4qua doce pos- sui os nutrientes suficientes para o crescimento da len= titha, mesmo sem adico de mais nutrientes, o que nzo constitui, portanto, um fator limitante No grupo 4, as plantas erescem em meio com muitos nutrientes ras com baixe intensidade luminosa, o que limita drasticamente a sua capacidade de crescimento @ de reproducéo, apesar de o meio ser igual a0 do ‘grupo 3. Podemos conclui, deste modo, que 8 hipdtese esta cor feta, Quando a disporibilidade de nutrientes. a intensi- dace luminosa nao sao fatores limitantes, o habitat cis- onivel forga, eventualmente, 2 populacdo a estabilizar a sua capacidade de carga

You might also like