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INTERESSA OTe pee eT On raro rege Orie Cee rac MUDE SEU DNA eee ed de adultos. Isso pode Seer a eed UE problemas inesperados, oe UU ese UU id ee comer yates ine Frango é cheio de Urea Oe TTS Ra ew eet Oe CMT ee eee Ce RCL Ce CoO area DLT} pe A IvTaMt Co) ULC MADE IN BRAZIL iad ENaC DsTVIROU air ery Liye eT tay TT a NY feng or TN arte OUVIDO AHISTORIA - SEM CRISE DA BAUNILHA | PARACORRER | QUE VOCE SOUBESSE ee Ee se Livros da SUPER: agora, na sua porta QUANDO TERMINEI meu primeiro livro, em 2011, achei que os melhores colaborado- res da SUPER poderiam muito bem escrever os deles. Entio montamos uma editora aqui dentro. Ea vida nos ajudou: nosso primeiro lancamento, Mi- tologia — Deuses, Herdis e Lendas, um catatau de quase 400 paginas sobre a cultura da Grécia Antiga, ven- deu 7o mil exemplares. Era um livro com trés au- tores: Salvador Nogueira, Mauricio Horta e José Francisco Botelho. Depois dessa, o trio empolgou, e cada um deles escreveria mais varios livros para a SUPER. ‘Aja boiada estourou de vez. Passamos a langar pratica mente um livro a cada dois meses ~ as vezes, mais do que isso. E sempre tendo como autores os jornalistas que vocés esto acostumados a ver assinando gran- des reportagens nestas paginas: Reinaldo José Lopes, Marcia Kedouk, Alexandre de Santi, Silvia Lisboa, Luiza Sahd, Otavio Cohen, Carol Castro, Eduardo Szklarz. Obrigado, obrigado, obrigado. Gracas a vocés, produzimos 32 livros nesses anos incriveis, colocando mais de 600 mil exemplares no mercado. Agora, boa parte dessas obras mora em estantes e em bibliotecas de milhares de cidades do Pais. Ao circular de mao em mao, seguem colecionando milhées de leitores. Mais recentemente, alias, langamos pela primeira vez um livro de um dos editores da SUPER: a Karin Hue- ck. Ela passou um ano sabaitico na Alemanha pesqui- sando 0 universo das histérias infantis. De volta ao Brasil, deu a luz dois filhos, o Benjamin, de 1 ano, eO Para assinar 0s nossos livros, acesse abr.ai/LivrosDaSuper Alexandre Versignassi IRETOR DE REDAGAO Imagem Reproducso ee ees Livros da SUPER: agora, na sua porta produzimos 32 livros nesses anos incriveis, colocando mais de 600 mil exemplares no mercado. Agora, boa parte dessas obras mora em estantes e em bibliotecas de milhares de cidades do Pais. Ao circular de mio em mao, seguem colecionando milhées de leitores. Mais recentemente,aliés, langamos pela primeira vez um livro de um dos editores da SUPER: a Karin Hue- ck. Ela passou um ano sabitico na Alemanha pesqui- sando 0 universo das histérias infantis. De volta ao Brasil, deu a luz dois filhos, o Benjamin, de 1 ano, eO Lado Sombrio dos Contos de Fadas, que, com apenas trés meses de vida, jé vendeu 11 mil exemplares. E hoje Sa € ela quem cuida do dia a dia da nossa operacao de acesse abr.ai/LivrosDaSuper livros. A Karin, alids, entrou para a redacao em 2008, bem na época em que perdfamos um editor eximio: Marcos Nogueira. E que o Marcos tinha trocado a gente por sua paixo: o jomnalismo gastronémico. $6 que agora esse filho prddigo volta com tudo, assinan- do o nosso lancamento mais recente: Cozinha Bruta, uma obra que refoga gastronomiia, ciéncia, literatura, e que da sindrome de abstinéncia quando vocé ter- mina de ler. E é com este livro na linha de frente que a SU- PER estreia uma inovacao no mercado editorial a assinatura de livros. Quem aderir, vai receber as obras em casa. Um langamento novo a cada dois meses, direto da grafica — a comecar pelo Cozinha Bruta. Que isso dure para sempre, como acontece com os bons livros. Alexandre Versignassi IRETOR DE REDAGAO Imagem Reproducso Pa ea rn ei : roe cea — “ (2MITOS DA | ALIMENTAGAD Frango tem horménio, git «lactose Sho vibes, voce precisa comer a cada és foras..Nada disso ~chega de acreditar nas lendas da comda. Conheca a verda Ge scbreo quevocd pas no seu rato. 38 Remixando o DNA ‘clenciadescobea como edtar genes de adultos. As consequencias podem {er Stimae para nds ou devartadora, 5A nov da (O precobaixo da pein ‘ezcom que essa DST quaseextinta ‘ras epicemia no Bras Extends filis 58 Jipe voador Um rai do cargucro mitt 390, _20bra-prime da engeahariabasilera 60 Seis guerreiras (quase) desconhecidas Eas foram pratas rainhas, excrvas. E,dscretamente, rudararyahistira, TW rosnerio A divida de Us 750 mi 5 thes de Donald Tum. SEI 87 BB una naacen, ee ‘ALTERNATIVA EstituagigantedsRamsés | 20 eves visa a vonca 1 7 Dtrazum poemadoséculo | Onova flme doe insesragXo Soparaavidareal Power Rangers. Formigas,ratos, besouros ‘eminhoeas (na cabeca) se misturam neste conto de Isabela Noronha - — GLTIMA PAGINA Hvunsariaconc | Mesowes eee Ecards, parsaganecoe? Scimarieot = re das aves, em tamanho real, W... uaa orimko Breen Descmertt Arcocitabrnsleken | Oznttev roves Sao eee eee Tie de racismo. aaa Re fren ero” ec ‘pera SUPERNOVAS aeaaNnn anna —_—_—— BB enauanro isso 85 pA rum Seaeaees 21 rénowas bo srneamine BE citwcia matvca 2 voct oxcioe BT sscra Seas Dee el 34 Ls ee a ESSENCIAL a5 Ceo eee ed Cee te Ter oa] dos reis. Contemplem minhas obras, 6 poderosos. Agora nao resta nada. See re necro cu ec CNS ce eee ee ence ganhou vida: desenterraram uma estdtua de 8 metros do faraé dos faraés na Cres periferia do Cairo. Ao seu redor, nada do suntuoso Egito Antigo. Sé lama. Drerttres ESSENCIAL > MIL PALAVRAS Sim, o Brasil é um pais racista. Por outro lado, nenhuma outra nacao incorporou tao bem ele- , "i ‘ JOEL PINHE mentos de culturas e etnias diferentes. E este é DA FONSECA © unico caminho para eliminar preconceitos. SEGREGAGAO E 0 CRITERIO DO- MINANTE Nos Eva. A comegar pela distingdo clara e precisa entre negros e brancos, Ld, ao contrario do Brasil, nunca se reconheceu 0 mestico: se a pessoa tem algum ascendente negro, ela é negra e ponto final. Independen- temente da cor da pele. Quem assistiu a tiltima ceriménia do Oscar pode ter notado um fato singu. lar: Katherine Johnson, a cientista ne- gra da Nasa cuja historia foi retratada no filme Estrelas Além do Tempo parece ser... branca. Mas ela nao € negra? E, sim; pelo critério americano, No Bra- sil, porém, seria considerada branca. JA brasileiros tidos como brancos por aqui (pense em Fernando Henrique Cardoso ou em Lula) ganhariam o rétulo de coloured, “de cor", nos EUA. Os Estados Unidos criaram um sistema de segregacao que gerou duas culturas paralelas. Cada uma com seus estilos de musica, igrejas, etc. Existe até um dialeto negro, o ebonics. E quase nao ha elementos genuinamente africanos na cultura popular americana (instrumentos musicais, alimentos, roupas, religiosidade), bem di ferente do que acontece no Brasil. Mesmo entre movimentos de combate ao racismo, a ideia de que brancos e negros devam seguir caminhos diferentes sempre foi forte por la. Assim, tanto lideres negros quanto fazendeiros brancos da Ku Klux Klan jé chegaram a defender a mesma ideia: a migragao de afro-americanos para Libéria, nagao criada na Africa no século 19 justamente com a finalidade de receber ex-escravos oriundos da América Jd no Brasil, até mesmo os racistas tinham que se haver com a miscigenacao. Eo que expée o antropdlogo Anténio Risério em seu livro A Utopia Brasileira e os Movimentos Negros: em vez da se- paragao das etnias, as teses racistas em voga no Brasil no inicio do século 20 propunham o “embranquecimento” da populagao. Isto ver imigrantes europeus para se misturar ao povo brasileiro e torné-lo mais branco. Uma ideia absurda, mas que jamais passaria pela cabeca de um racista americano, para quem a mera ideia de miscigenacao ¢ a maior das heresias. Odio americano Veja como sao as coisas. No Oberlin College, em Ohio, EUA, os estudantes exigiram recentemente que o sushi fosse retirado do cardapio do refeitério, pois se tratava de “apropriacao cultural”. Ja © Brasil ¢ 0 pais em que sushi, espaguete, moqueca, quibe e estro- gonofe sao servidos lado a lado no restaurante por quilo. Somos, ademais, o pais da pizza de sushi. Isso deveria ser um dos nossos motivos de orgulho. Nao para criar a ficgio de uma grande harmonia nacional. Mas sim porque aponta para uma solucdo. Os EUA, com uma historia de escravidao e violéncia similar 4 nossa, no operaram a experiéncia brasileira da miscigenacao e da criagio de uma cultura com elementos africanos e indigenas. Tal experiéncia, porém, comecaa ser ameagada. A historia ficou famosa: Thauane Cordeiro, 19 anos, tem cancer e encontrou um belo jeito de cobrir sua cabega — usando um turbante. Mas ela € branca, e, para alguns militantes do movimento negro, turbante € algo que sé negros podem usar. A jovem foi duramente criticada e reprimida. Tal segregacionismo chega importado de universidades americanas, ¢, se ld ja é questiondvel, no Brasil mal faz sentido. Porque condenar a tal da apropriacao cultural é jogar no lixo justamente a principal virtude do nosso pais: a mistura. Sincretismo brasileiro Brasil esta longe de resolver o problema do racismo e da gran- de chaga de nossa historia: a escravidao de indigenas e africanos. Contudo, paralela a essa histéria de violéncia, houve uma outra realidade: a da convivéncia e da miscigena¢ao. A miscigenagao brasileira é tao antiga quanto o Brasil. Comecou na primeira geraco de colonizadores portugueses, muitos dos quais se casavam com indias e adotavam modos tupi. Em meio a brutalidade da escravidao, ex-escravos africanos e filhos livres deles também se casaram com brancos e brancas, gerando uma populacdio majo- ritariamente mestiga. José Bonifacio, o Patriarca da Independéncia e defensor da Aboli¢ao, ja enxergava o casamento inter-racial como uma das grandes forgas culturais da nova nacao que ele ajudava a A umbanda inspira a solugao: mistura elementos africanos, europeus e indigenas, além de acolher qualquer pessoa. fundar. Vocé, que esta lendo este texto, provavelmente tem um pouco dessas trés origens (e de outras) no seu DNA. Na cultura, algo similar acontece. Nossas grandes manifestacdes artisticas e religiosas sao fruto do encontro entre a Europa, a Améri- cae a Africa; a comecar pelo samba e pela umbanda — que sincretiza candomblé, espiritismo kardecista e cristianismo catdlico, além de incorporar elementos das culturas indigenas e acolher fiéis de todas as cores e identidades sexuais. Podemos falar também de nossa culinaria, habitos pessoais, relagdes familiares. A cultura oficial por muito tempo pretendeu ser europeia, embora contasse com expoentes mesticos e negros (como Padre Vieira, o poeta simbolista Cruz e Souza, Machado de Assis). Com o modernismo, hoje centenario, o valor da miscigena~ a0 finalmente entrou em nossa consciéncia, para nao mais sair dela. Dito isso, nao existe racismo no Brasil, entao? Claro que existe. E muito. Mesmo assim, as ultimas décadas foram palco de um fen6- meno positivo, que ¢ a revalorizagao da nossa matriz africana e a afirmagao da beleza negra e mestica: cabelos cacheados, turbantes, pela escura. Essa beleza nunca deixou de ser notada, por exemplo, na miisica popular, mas era inferiorizada em grande parte da cultura e das relacdes humanas. ‘Ao trazermos para cd a militancia americana, apagamos a mes- tigagem brasileira enquanto realidade social e enquanto valor. Em vez de abracar 0 que ¢ brasileiro e livremente usado por pessoas de todas as cores e credos, essa militancia reforga justamente aquilo que deveria ser combatido: a segregacao. Sendo assim, viva o turbante, viva a rede, viva o berimbau. O Bra- sil, mesmo com todos os seus problemas, sabe incorporar elemen- tos dispares para criar uma sintese unica. E é fato: 0 sonho de uma democracia racial, de uma realidade em que a cor da pele seja tio determinante para a vida de um individuo quanto a cor do pancreas, 86 sera vidvel se conseguirmos ampliar essa caracteristica. Negd-la seria um retrocesso. © SUPERS COISAS E FATOS QUENTINHDS ae cog TTL SUPERNOVAS Sede Ry Wel eee Se Se DS Be antes O fim das cicatrizes teh ete Ce enone Cn gone EMC ToT co blastos ~ ¢ elas, ao contrario da pele normal, ndo tém gordura. E por isso que fica uma cicatriz, com aspecto diferente do resto. Mas cientistas da Universidade da eee coer enone eae ce eee eae eure Rae a Peed eet ec ee een een ecm tee ene zer a pele se regenerar sem deixar cicatrizes’, diz 0 médico George Cotsarelis, autor Corer Omen er cate ecu MO ILE CCR Ui N Celene A técnica ji foi testada, com sucesso, em pele humana cultivada em laboratério ~ a proxima etapa ¢ experimenté-la em pessoas feridas. Bruno ROBOS PODEM TOMAR 57% DOS EMPREGOS Nos préximos 25 anos, mais da metade dos empregos atuais poderdo ser automatizados, ou seja, haverd maquinas capazes de assumi-los. Essa é a conclusao de um estudo da Universidade de Oxford, que também elencou os empregos mais vulnerdveis. Os mais ameagados so os corretores de seguros, com 98% de risco de serem substituidos, total ou parcialmente, por robés. Mas a maioria das profissdes, de piloto de avitio (54%) a economista (53%), corre risco. $6 os advogados (3,5%) se salvam para valer. A pesquisa diz que os trabalhadores que perderem o emprego sero realocados em outras fun- ges ~ incluindo, veja s6, oficios que ainda nem existem (e que valorizarao habilidades que os robés no tém, como originalidade e empatia). Quer saber em qual profissio do futuro vocé se encaixara? Preparamos um teste online para ajudé-lo a descobrir: abr.ai/profissoesdofuturo. ‘ne Carolina Leonardi Rotacao da Terra esta ficando mais lenta Soa surpreendente; mas os cientistas jé sabiam do fenémeno. A novidade é que, agora, conseguiram calcular o efeito com precisdo. Pesquisadores da Universidade de Durham compararam registros astronémicos (que trazem os horatios exatos de eclipses solares e lunares) com simulagSes de computador e calcularam a desaceleracio - que tem feito a duracao dos dias aumentar 1,8 milissegundo a cada cem anos. O principal motivo éa forga gravitacional da Lua. 66 Olugar onde vocé poderia Matar - sem ir preso Ele é conhecido como “zona da morte” e fica na reserva nacional Yellowstone, noroeste dos EUA. A reserva é controlada pelo Estado de Wyoming. Mas tem um pedaco, de 130 km?, que fica em outro Estado, Idaho. Se vocé cometer um crime ali e for pego, serd levado para ‘Wyoming, Mas a Constituicéo americana diz que 0 juri tem que ser local, e voce pode exigir ser julgado em Idaho. Sé que, como a reserva pertence a Wyoming, 0 julgamento teria que ser feito dentro dela: no pedago que fica em Idaho, onde nao mora ninguém (e nao haveria juiri nem julgamento). A brecha foi descoberta por um professor de direito. Por enquanto, ninguém tentou tirar proveito. 86 ** eg ut familias foram hackeadas, nos EUA, por meio do ursinho de pelticia CloudPets Bear. Ele tem um recurso que permite aos pais enviarem mensagens de voz para os filhos via internet (0 dudio é transmitido para o urso). Mas hackers atacaram 0 banco de dados do boneco - e tive- ram acesso a 2,2 milhdes de gravacdes. 86 Cientistas criam trigo ‘imortal’ Ele cresce de volta depois que é colhido - 0 agricultor nao precisa fazer nada. O trigo doméstico, que usamos em pies e bolos, morre apés a colheita - e o agricultor tem que plantar tudo de novo. Mas pesquisadores da Universidade de Washington in- ventaram um trigo que nao morre: depois que € cortado, ele cresce de volta sozinho - e pode ser colhido de novo no ano seguinte. Uma verdadeira mao na roda. A nova planta foi criada pelo cruzamento entre o trigo normal e seus primos selvagens, e batizado de salish blue (referéncia a cor das sementes, azuis). Falamos com Colin Curwen-McAdams, pai do trigo “highlander”. No trigo normal, todos os brotos se tornam flores, e ento morrem conforme os graos sdo produzidos. Jé 0 trigo selvagem produz novos brotos e flores constantemente (eles ficam em estado vegetativo durante o inverno, e florescem na primavera). Nés cruzamos um tipo com 0 outro. Eu fiz panquecas e muffins, deram certo. O proximo passo é saber se ele também é bom para a producio de cerveja. Ti ectd com daienaréne Qnandanma Jaestd, com dois poréns. Quando uma nova planta ¢ criada, leva alguns anos até termos sementes suficientes para plantala em larga escala. O segundo é que o salish ainda ¢ fragil. Ele pode passar anos em uma estufa, mas, no inverno, sobreviver por duas temporadas a céu aberto ja é um desafio. Eles alegaram ter desenvolvido um “trigo perene” jd na década de 1930, supostamente melhor que o trigo comum em todos os aspectos. Até hoje, no existe nada préximo disso. Na criaco de plantas, vocé sempre precisa sacrificar alguma coisa para conseguir outa. sruno Va‘ono comple tar do iPhone,” DISsEO PROFESSOR DECOM: Purtagao CHRISTOPH BARTNECK, autor de um falso artigo sobre ener- gia nuclear. Ele nao en- tende nada do assunto, mas foi con- Vidado a se apresentar num con- _gresso sobre o tema, nos EUA, Deci- diu pasar um trote Comegou escrevendo “atémico",e af adicionou os termos sugeridos pelo iOs. Otexto é cheio de frases nonsense, como "os atomos de um methor universo tero.0 mes mo direito que voce”, O artigo foi aceito. eee Oseu dinheiro foi para: Gastos piblicos declarados pelos deputados. ‘ADCS Consuttoria, que rece- beu RS 180 mil do deputado ‘Maia Filho (PP/PI) ao longo de 2016. Criada por um ad- vogado de Brasilia, a empresa auxilia o parlamentar a redigir projetos de lei, Em janeiro, sua tarefa foi elaborar um projeto sobrea fiscalizacao de pet shops ~ que resultou num texto de apenas duas paginas. > JUSTIFICATIVA ‘Aequipe do deputado afirma que o valor pago a DCS inclui servicos de consuttoria legal, endo se limita a elaboracao do projeto sobre os pet shops. "Pagar esse valor por algo tao simples nao faria sentido. A empresa nos ajuda em qual- quer questao juridica’, diz 0 assessor parlamentar Rodrigo Parente, > cONTEXTO Além de Maia Filho, outros 14 deputados contrataram os servigos da empresa, que re- cebeu RS 1,8 milhao de verba parlamentar no ano de 2016 = e est entre as dez maiores fornecedoras de servicos a0 Congresso. Lael era ee eer rnd Se ccE Comoe Gs eH BS Lemna enry ETT Cientistas © detec- taram rajadas de gas saindo de buracos negros - a 255 mi- thdes de km/h, e Arquedlogos @ en- contraram um cranio, nna China, que teria pertencido a uma espécie desconhe- cida: meio humana, meio neandertal. Pesquisadores © criaram 0 primeiro embriao sem 6vulo em ratos. No Ines nearann dre ARRASTE

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