You are on page 1of 2

Texto para Tradução

THIS AGREEMENT is made the first day of December 2008 BETWEEN:


(1) ECO LIMITED a company incorporated under the laws of Scotland, registered under
number 3909647 and whose registered office is at Longway Road, Edinburgh W7B 8BC,
Scotland (hereinafter referred to as “the Company”) and
(2) ALPHA LIMITED a corporation organised and existing under the laws of Greece, which
has its registered office at Acropolis 25, Athens (hereinafter referred to as “the Associate”)
WHEREBY IT IS AGREED as follows:
1. DEFINITIONS
In this Agreement unless the context otherwise requires:
.1 An “Affiliate” of any company means any company, which is owned by, which owns, or is
under common ownership with, that company. For this purpose “ownership” may be direct
or indirect; direct ownership being through holding more than fifty per cent of the shares
carrying rights to vote at a general meeting of the company (or its equivalent) or holding
ordinary shares carrying a majority of votes at a general meeting (or its equivalent) of the
company and indirect ownership being through a series of companies each being directly
owned by one or (by aggregate shareholdings) more of the previous companies in the
series. Any Affiliate which shall at any time cease to own, be owned by, or be under
common ownership with the company concerned as aforesaid shall cease at such time to
be an Affiliate of that company;
.2 “Associate’s Installation” means «Name_of_Site_1» «Address_of_Site_1» only.
.3 “Available Equipment” has the meaning ascribed to it in Clause 3.1;
.4 “Available Staff” has the meaning ascribed to it in Clause 3.1;
.5 “the Base” means the oil spill response base at Edinburgh or at such other convenient
location or locations in the United Kingdom, Singapore or elsewhere as may be notified by
the Company to the Associate;
(...)
5. CALL OUT FEES
.1 The Associate shall pay to the Company in respect of each item of equipment hired or
made available under sub-Clause 3.1 in the circumstances set out in sub-Clause 3.2 a fee
calculated at the rates which appear in Schedule 1 either in respect of any period during
which the equipment is in use (and not in transit or on standby) or in respect of any period
during the period of hire in which the equipment is not in use.
.2 Such rates are per day or for part of a day and for the purposes of this Clause a ‘day’
shall mean a period of twenty four (24) hours from the time that notice is received that the
Associate requires the equipment for its use, and any subsequent period of twenty four (24)
hours.
JUCERJA
Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
Tradutor Público e Intérprete Comercial
Concurso Público 2009 – INGLÊS
 
Gente
 
De repente, escolhemos a vida de alguém. Era essa que a gente queria. Naquela casa
grande e branca, na rua quieta, na cidade pequena. Sim, estamos trocando tudo. Era ela
que a gente queria ser, aquela serenidade atrás dos olhos claros, aquela bondade que se
estende aos bichos e às coisas, tão simplesmente. E aquela mansa alegria de viver,
aquele risonho voto de confiança na vida, aquela promissória em branco contra o futuro,
descontada cada dia, miudamente, a plantar flores, a brunir a casa, a aconchegar os
bichos. Era naquele porto que a gente gostaria de colher as velas, trocar a ansiedade, a
inquietação, a angústia latente e sem remédio, o medo múltiplo e cósmico, todas as
interrogações, por aquela paz. Acordar de manhã, depois de dormir de noite, achando que
vale a pena, que paga, que compensa botar dois pés entusiasmados no chão. Abrir as
bandeiras das venezianas para que o sol entre, com o gesto de quem abre o coração.
Qual é o hormônio, e destilado por que glândula, que dá a uma mulher o gosto de
engomar, tão alvamente, a sua toalha bordada para a bandeja do café? Há uma batalha
bem ganha, cotidianamente renovada, contra o pó e a traça e a ferrugem, que tudo
consomem. Dentro dos muros da sua cidadela, as flores viçam, a poeira foge, nada vence
o alvo imaculado das cortinas, os cães vadios acham lar e dono. E é esse um modo
singelo mais difícil de ter fé. Cada bibelô tem uma história, diante de cada retrato há um
vaso de flor, para cada bicho há um gesto de carinho.
“Mulher virtuosa, quem a achará? Porque o seu valor excede ao de muitos rubis”—
cansei eu de ouvir, na escola dominical, e olho em torno a indagar quantos e que orientais
rubis pagarão aquele miúdo, enternecido carinho, que pôs flores nos vasos e cera no chão
e transparência nos vidros e ouro líquido no chá. Oh, a perdida paz fazendeira deste chá
no meio da tarde, que as mulheres do meu tempo já não sabem o que seja, misturado a
este morno cheiro de bolo e torradas que vem da cozinha! Somos uma geração que come
de pé, que trocou os doces ritos que cercavam o nobre ato de alimentar-se, por uma
apressada ingestão de calorias. Já não comemos, abastecemo-nos como um veículo,
como um automóvel encostado à sua bomba. Trocamos as velhas salas de jantar por
mesas de abas, que se improvisam, às pressas, de um consolo exíguo encostado a uma
parede. E o que sabe de um lar uma criança que não
foi chamada, na doçura da tarde, do fundo de um quintal, para interromper as correrias,
lavar mal-e-mal as mãos e vir sentar-se à mesa posta para o lanche, com mansas
senhoras gordas que vieram visitar a mamãe? É a hora dos quitutes, das ingênuas
vaidades doceiras, da exibição das
velhas receitas, copiadas em letra bonita...
(LESSA, Elsie. Gente IN: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (org.)
As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007, p. 157-158.)
WebRepClassificação geral

You might also like