You are on page 1of 6
‘Toda a correspondénela quer oficial, quer relativa a andincio ¢ assinaturas do~«Disrio da Repiiblican, deve ser SUMARIO - Assembleia Nacional Resolugho n 14/94: “Convoca a reunibo extraordindris da Asembleia Nacional para‘o dia "28 de Junho de 1994. Conselho de Ministros Decreto-Lei nt 10/04: Aoroa ain oo ds fin falas «eng nu Adin ‘rag PO toda sfeiigeo que contre © ake bl. —Revop id 3 epite sue Vong nm stabelece a estramra inatctéria aa tabeta aa Revoga tod pea acshombadancate wet a SBT. bro. Decreto n# 24/94: ga re = de 26 de ‘Aprova as bases gerais pra a reconversfo de careires, Ministérios do Comércio e Turismo - . eda Administracao Pablica, Emprego e Seeuranca Social Despacho,conjunto n.* 57/94: si wo Minto d Anise Pilon, ing esa: ‘Social, a tuiela¢ administraglo doe eee Ministério da Justica Decretoexeetivo n# 1584: Reconhece na Repiblica d¢ Angola uma organizacio religiosa. sein, He mh DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE. ANGOLA Sx bderie |~ N.925 Preco deste ndumero — NKz 9 000.00 (© prego de cada linha publicada nos Didrios ‘da Repablica 1. * séries ¢ de NKz 45 000,00, e para a 3.* série NKz 58 890.00, acrescido do ‘eapecive impoto do elo, dependendo a publ cago de 3.* stl, de depéaito previo wefgtuar ‘a Tesouraria da Imprensa Nacional —UB.E.. Ministério das. Finangas Decreto executivo m* 16/94: Sobre a stribuigdo de subsidios por motivo de frequéncia de ‘gis no exterior do funciondrios do sector oles vo do Revoga 0 Decreto executivar nF 13.62 8 de Abt Despachon 58594: Delege compettncias aos Delegados Provincais de Finangat pari localmente © como atribuig8o. do Mitistro das’ ena 0 Eso em cota publica 0 quo 60 ‘Sdindntonemeno dose empresa ado . Ministério das Obras Piublicas e Urbanismo | Decreto executivo n.t 17/94: Aprova o Estatuto Orgtnico da Empresa Nacional de Cimento ENCIME TPR, ASSEMBLEIA NACIONAL Resolugdo ht 14/94 e2A de Junho ‘Términando no dia 15 de Junho o perfodo normal de funcionamento da Assembleia Nacional; Havendo alguns projectos de lei do Governo que, pela sun impordineia € urgénci, devem ser apreciad, por esta Assembles estes timo’, a abrigo das disposigbes comtnedas do 1.26 do artigo 92.9. do n.* 6'do artigo 96. aibos da Lei -Constitucional, o Plenério da Assembleia Nacional entite.4 seguinte resolugdo: - & convocada extragrdinariamente a reunido da Asem; ‘ordém do dia mencionar os projectos de lei a apreciar. DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO6*. Mudanga de escaléo ‘As mudangas nos escaldes ¢ feita automaticamente de trés em trés anos para as carreiras verticais e de quatro em ‘quatro anos para as carreiras horizontais, ARTIGO 7 Integracéo A integragiio na nova estrutura salarial faz-se na mesma carreira ¢ categoria na qual o funcionério foi enquadrado du- rante 0 processo de reconversio, ARTIGO 8# Carreras do regime geral A tabela indiciéria das carreiras e categorias do regime geral, constam do anexo ao presente diploma do qual faz parte,” ARTIGO 9 Regimes especials 1. A todas as caireiras de regime especial independente- ‘mente das designages que tem, é aplicével a tabela prevista ‘No ntimero anterior. . 2. Posteriormente poderio ser criadas para certos regimes cespeciais estruturas indiciétias préprias, ARTIGO 102 Revogagio de legslago E revogada toda a legislag&o que contrarie as disposigdes do presente diploma, nomeadamente a Lei n.* 8/81, de 26 de ‘Outubro, ‘ARTIGO 112 Divides e omlssdes As dividas e omissdes resultantes da interpretagdo aplicagZo do presente Decreto-lei, serdo resolvidas pelos Mi- nistros da Administrago Publica, Emprego e Seguranga So- cial e das Finangas. . ARTIGO 12° Entrada em yigor , O presente Decreto-lei entra em vigor apés a concluséo do processo de Reconversio de Carreiras. Visto e aprovado pelo Conselho de Ministros. Publique-se. Luanda, aos 3 dé Maio de 1994, 0 Primeiro Ministro, Marcolino José Carlos Moco. O Presidente. da Repiblica, José EDUARDO Dos SAN. Tos. Decreto .nj* 24/94 be 24 de Junho Os desafios que em matéria de reforma e modemizagio administrativas 0 Govemo define no seu programa como matéria prioritéria em relagio A gestio dos recursos huma: ros, exige necesséria e efectiva implementagio do estabele- ido pelo Decreto n. 24/91, de 29 de Junho relativamente as carreiras profissionais da fungdo publica. Pretende-se assim inserir no tecido do funcionalismo pa- blico em Angola o regime de carrreiras através de um pro- ‘cesso de reconversio de carreiras de moda.a proporcionar-se aos trabalhadores da fungdo piblica ingresso transparente, promogdes meritsrias e desempenho devidamente retribuido. Nos termos da alinea A) do artigo 110.*e do artigo 113. ambos da Lei Constitucional, o Governo decreta 0 seguinte: BASES GERAIS PARA A RECONVERSAO DE CARREIRAS CAPETULOI Do objecto e ambito de aplicagéo ARTIGO (Objecto) (O presente diploma estabeiece as regras para a recon- versio das carreiras definidas no Decreto n? 24/91, de 29 de Junho, 1 ARTIGO 2 (Ambito de aplicagiio) 1. O ambito de aplicagao deste diploma é 0 definido no Decreto n 24/91, de 29 de Junho, 2. processo de Reconversio de Carreiras ird incidir so- bre todos os trabalhadores da fungdo piiblica, enquadrando-os nos termos do presente diploma, no Regime Geral de Car- reires, 3. Para os trabalhadores que venham a pertencer as Car- reiras de Regime Especial, operar-se-4 a sua transigao meiro para o Regime Geral e deste para o respectivo Regi- me Espe ial logo que o$ instrumentos necessérios para 0 efeito 25.:jam elaborados e aprovados. 4, Para as Carreiras de Regime Especial j& aprovadas. proceder-se-é a reconversio directa, caso.ainda ndo estejam implementadas. CAPITULO I Das regras de transicéo para as carreiras ARTIGO 3° ‘ (Carreira téenica superior) 1, Transitam para a carreira técnica superior: a) para a categoria de assessor principal, os funciondrios com mais de 12 anos de ficenciatura e com um mi- rnimo de 18 anos de efectivo servigo na fungdo pi- blica: { I SERIE — N.° 25 — 24 DE JUNHO DE 1994 295 ) para a categoria de primeiro assessor, os funcionérios ‘que possuam um mfnimo de 9 um méximo de 12 ‘anos de licenciatura e com um minimo de 15 arios de efectivo servigo na fungao publica; 6)'para a categoria de assessor, os fungiondirios que pos- suam um mfnimo de 6 ¢ um méximo de 9 anos de licenciatura e com um mfnimo de 12 anos de efectivo servigo na fungéo pablica; <4) para a categoria de técnico superior principal, os fun- cionérios que possuam um minimo de 4 e um mé- ximo de 6 anos de licenciatura e com um mfnimo de 9 anos de efectivo servigo na fungio pablic ) para a categoria de t6cnico superior de 1." classe, os funcionérios que possuam um mfnimo até 4 anos de ficencistura ¢ com um mfniimo de 6 anos de efectivo servigo na fungao pablica; ‘f) para a categoria de técnico superior de 2.* classe, os funcionétios habilitados com o grau de licenciatura ‘e com 3 anos de efectivo servigo na fungdo pibli- ca. : 2, Transitam excepcionalmente para a categoria de técni- ‘co superior de 1.* classe, os actuais funciondrios que embora néo possuam o grau de licenciatura, tenham sido equipara- - dos & técnico superiores de 1.*¢ estejam em efectivo servigo hd mais de 10 anos nesta categoria. 3, Transitam excepcionalmente para a categoria de técni- ‘co superior de 2.* classe, os actuais funcionérios que embora ‘ndo possuar © grau de licenciatura, tenham sido equipars- dos & técnicos superiores de 2.* ¢ estejam em efectivo ser- ‘vigo hé mais de 6 anos nesta categoria. 4, Transitam excepcionalmente para a categoria de téchi- co superior 2." classe, 08 actuais funciondrios habilitados com 0 grau de bacharel e que possuam mais de 6 anos de efectivo servigo, no minimo. 5. Aos funciondrios que nio possuam os requisitos para 0 ingresso na carreira 6 vedada a promogéo para além da ca- , tegoria de técnico superior principal enquanto nio reunirem 0s requisitos necessérios. 6. O regime estabelecido nos n.%s 2,3 € 4 deste artigo s6 se aplica aos funcjondrios que, & data da publicagao do pre- sente diploma se encontrem nas gituagées acima referidas. ARTIGO 4 (Carreira técnica) 1, Transitam para‘a carreira técnica: 42) para a categoria de especialista principal, excepcional- ‘mente o$ actuais funcionfrios que embora néo pos- ¢uindo o grau de licenciatura tenham sido equipara- dos a técnicos superiores de 3. classe ¢ estejam em +. efectivo servigo hé mais de $ anos, nesta categoria; ») para a categoria de especiatista de 1. classe, excepcio- rnalmente os actuais funcionérios habilitados com 0 ‘grau de bacharel e que possuam mais de 3 anos de cefectivo servigo com esse grau de ensino. 2: O acessso ou a promogiio dos funcionsrios para cate- sorias da carreira técnica deverd ocorrer em regra nos servi- {0s pitblicos de reconhecida especialidade técnico-administra- tiva.e operativa apenas em relagdo aos trabalhadores integra- os nos sectores assim considerados nfo enquadrados em carteiras de regime especiais, ARTIGO s* (Carreica téenlea-médla) 1. Transitam para a carreita téenica média: 4) para a categoria de técnico médio principal de 1. clas- se, 05 funcionérios que possuam 12 anos de curso médio, Puniv ou equivalente e mais de 15 anos de efectivo servigo; +B) para a categoria de técnico médio principal de 2.*clas- 8e, 08 funciondrios que possuam mais de 9 anos de curso médio, Puniv ou equivalente e com mais de 12 anos de efectivo servigo; ©) para a categoria de técnico médio principal de 3.*clas- fe, 0s funci ue possuam mais de 6 anos de ‘curso médio, Puniv ou equivalente ¢ com mais de 9 anos de efectivo servigo; 4) para a categoria de téenico médio de 1. classe, os fun- cionérios que possuam mais de 4 anos de curso ‘médio, Puniv ou equivalente e com mais de 7 anos de-efectivo servigo; ¢) para a categoria de técnico médio de 2." classe, os fun- ciondrios que possuam mais de 4 anos de curso médio, Puniv ou equivalente e:com mais de 4 anos de efectivo servigo; J) para a categoria de técnico médio de 3," classe, os fun- cionérios habilitados com o curso médio, Puniv ou equivalente ¢ excepcionalmente os funciondrios ha- bilitados com a 8. classe de escolaridade e com mais de 18 anos de efectivo servigo; 2. Avs funcionérios habilitados com a 8.* classe de es- colaridade 6 vedada a promogao para além da categoria de 'técnico de 1.* classe, enquanto no reunirem os requisitos Para o acesso nas demais categorias desta carreira, ARTIGO 6# (Carreira administrativa) 1, Transitam para a carreira administrativa: 42) para a categoria de oficial administrativo principal, os funcionfrios habilitados com'a 8: classe de esco- lridade hé mais de 12 anos ¢ com um minimo de 15 anos de efectivo servigo; +) para a categoria de primeiro oficial, os funcionérios habilitados com a 8. classe de escolaridade hémais * = 9 anos ¢ com um mimo de 12 anos de efecti- voservigo: ¢) para a categoria de segundo oficial, os funciondrios + habilitados bom a 8." classe de escolaridade hd mais de § anos com um minimo de anes de efecti- 1 Yoservigo: . @) pata a categoria de tercsiro oficial, os funcionsrios ‘com a 82 classe de escolaridade hd mais. de 4 anos com ua mismo de -epos de efes- vO strvigg; ern categeia de aspirant, 0 funlontriog hae tadés com 4 8. classe de escolaridnde/iad manig. 464: fon ¢ cp um tim de 4 anos de fetiva ser ' viga3...« I ‘i ati de surat, o uc “ndsios hablitados com a 8 classe de escolaridade¢ | 08 qué possuindo a 6," classe, possuam um mini- mo de 10 anos de efectiv servigo, |. Aes functontrios enquadrados nesta caireira nfo pos-\ shidores de 8. classe de escolaridadle $ vedada a promocs: vara além da categoria de terceiro oficial etiquanto ni preeni-, sherem of requisitos estaBelecidos para o acesso nas demais savegorias desta carreire. AteriGo 7 (Carreira de tesoureiro) 1. Transitampara a carreira de tesoureiro: 42) para a categoria de tesoureiro principal os tesoureiros ~ habilitados com a 8.* classe de escolaridade ¢ com 10 anos de efectivo servigos +b) para a categoria de tesoureiro de 1.* classe, os tesous? reiros-habilitados com a 8. classe de escolaridide com um mfnimo de 7 anos de efectivo servigo; ) para a categoria de tesoureiro.de 2.! classe, os tesou- reiros habilitados com a 8. classe e os tesoureiros que possuindo a 6.' classe possuam'mais de 10 anos de efectivo servigo nessas fungées. 2. Aos funciondrios enquadrados nesta carreira, no pos- uuidores de 8.* classe de escolaridade é vedada a promogiio vara além da categoria de tesoureiro de 1* classe, « ARTIGO8* (Carrelra de motoristay Transitam para a carreira de motorista: a) para a categoria de motorista principal, os motoristas possuidores de carteira profissional com um mini- mode 12 anos de efectivo servigo nessas fungdes; +b) para a categoria de motorista de 1.4 classe os motoris-_ tas possuidores de carteira profissional com mfni- mo de 8 anos de éfective servico neseas funcdes: ' ». DIARIO DA-REPUBLICA. 0p sciooria de motrin de 2% classe 0 moto- possuidores de carteira profissional cont me- nor S58 son elev aero tesa age ARTIGO 9 (Carreira, de tetefoniste) ‘Trait pare cari de telfonst: : i ise i* “ ‘ja alas de atti te 2 clan os telefo- nistas com, menos, de 4 anos de efeetivo servigo nessas fungdes; 4 ARTIOO 108 “ Y (Cortotterde'wuxttiar admaintstrattvo)" " ~ ‘Transitam para a carreira de auxitiar administrativo: 2) prea a categoriade ausiliar administrativo principal, ._)« Og¢fanclondrins habilitados:com a 6.* classe de es- 4 * ls soll Be anon doef dri Woy, ) pati & categoria de aubiliér administrativg de'J," cfas- se, 08 funciondrios habilitados com a 6.4 classe de escolaridade e ito minito com 4 anos de efectivo servigo; ©) para a categoria de auxiliar administrativo de 2. clas- se, os funcionérios habilitados com a 6." classe de escolaridade ¢ com menos de 4 anos de efectivo servigo, bem como os funcionérios que possuam ( | como habilitagdes literdrias a 4. classe ¢ estejgm + em efective servigo hé mais de 6 anos, 2. Aos funcionérios habilitados com a 4." classe de es- colatidade ¢ vedada a promogao para além da categoria de au- xiliar administrativo de 2. classe. ARTIGO 1 (Carreira de operérlo qualiicado) ‘Transitam para a carreira de opersrio qualificado: 4) para a categoria de encarregado, os operdrios qualifica- dos com mais de 10 anos de efectivo servigo; +) para «i categoria de operério qualificado de 1. classe, ‘0s operdrios qualificados com, menos de 6 anos de efectivo servi ©) para a categoria de operério qualificado de 2." classe, ‘05 operdrios qualificados com, menos de 6 anos de efective servigo;, I SERIE — N.° 25 — 24 DE JUNHO DE 1994 297 ARTIGO 12 (Carreira de operério ndo quatiicado) . ‘Transitam para a carreira de operdrio nio-qualific a) para a categoria de operério néio-qualificado principal, 08 operdrios ndo-qualificados com mais de 8 anos de efectivo servigo; +) para a categoria de opersrio ndo-qualificado de 1.*clas- se 08 operérios nfo-qualificados com no mfnimo de 4 anos de efectivo servigo; ) para a categoria de operdrio néo-qualificado de 2.* clas~ se, 08 operétios nfo-qualificados com menos de 4 anos de efectivo servigo. ARTIGO 13 (Carreira de auxiliares de limpeza) Transitam para a carreira de auxiliar de limpeza: > 4) para a categoria de auxiliar de limpeza principal, os empregadds de limpeza com mais de 8 anos de cefectivo servigo; 5) para a categoria de auxiliar de limpeza de 1.* classe, os ‘empregados de limpeza com um mfnimo de 4 anos de efectivo servigo; “ ¢) para ‘a categoria de auxiliar de limpeza de 2." classe, 08 empregados de limpeza com menos de 4 anos de cfectivo servigo; CAP{TULO Ill Dos actuais técnicos bdsicos ARTIGO 14" (Para a carreira administrativa) 1.0s actuais técnicos bésicos podem transitar para a car~ » reira administrativa nas seguintes condigdes: 4) para a categoria de aspirante, os habilitados com a 4* classe de escolaridade, estejam hé mais de 8 anos de efectivo servigo ¢ no desémpenho de tarefas admi- -nistrativas; ‘ +b) para a categoria de escriturério-dactilégrafo, os habili- tados com a 4." classe de escolaridade e éstejam hé mais de 6 anos de efectivo servigo ¢ no desem- penho de tarefas administrativas. 2. Os actuais técnicos bésicos que venham & ser enqua- operdrio e estejam em efectivo servigo hé mais de 6 anos e possuam no mfnimo a 4. classe de esco- laridade. 2. A ascengio para as categorias superiores da carreira de opersrio qualificado, s6 poderd ocorrer observados os requisi- tos definidos na lei competente. ARTIGO 17. (Para a carrelra de operério no qualificado) 1. Os actuais técnicos bésicos podem transitar para a car- reir de operdrio nfo-qualificado nas seguintes condigdes: 4) para a categoria de operirio ndo-qualificado de 1." clas- se, 08 técnicos bésicos que desempenham tarefas de ‘operério e estejam em efectivo servigo hé mais de 3 ‘anos € possuam © grau de’ escolaridade inferior & 4s classe; +b) para a categoria de operdrio ndo-qualificado de 2." clas- se, 08 técnicos basicos que desempenham tarefas de opertrio e estejam em efectivo servigo hé menos de 3 anos ¢ possuam o grau de escolaridade inferior & 48 classe. 2. A ascenglo para as categorias superiores da carreira de opersrio n&o-qualificado, s6 poderé ocorrer observados 0s requisitos definidos na lei competente. “CAPITULO 1V Das disposigées finals ARTIGO 18 (Garantia dos titulares dos cargos de directo e chefis) ‘As disposiges do presente diploma néo afectam a titu- laridade dos actuais funcionérios investidos nos cargos de Direogtio e Chefia. ARTIGO 19° (Enquadramento dos actuals titulares de cargos de direcgho e chefia) Os actuais titulares de cargos de Direcgio ¢ Chefia que nnfio estejamn integrados nos quadros'de pessoal dos ‘respecti- vvos servigos deverdo ser enquadrados de acordo com 0s requi- sitos definidos no presente diploma para as diferentes carrei- ras e categorias. ARTIGO 208 (Galvaguarda de direitos adquiridos) 1, Ficam salvaguardados os direitos adquiridos, nomea- damente os respeitantes a salérios, tilizando-se sempre que necessfrio o mecanismo da compensasio salaral. 2. A compensio salarial cessaré & partir do momento em, ‘que em virtude de actualizagdes salariais, 0 salério base do fancionério alcance montante igual ou superior ao que per- ebia antes da reconversio de carreiras. ARTIGO 21 (Dividas e omissées) “ hs dividas e omissdes resultantes da interpretacdo e apli- cago do presente decreto, sero resolvidas pelo Conselho de linistros. ARTIGO 22° ‘(Wigtnela) O presente diploma entra em vigor na data da sua publi- flo e vigorard apenas durante o perfodo necessério para a execugio do proceso de reconversto de carreiras, findo qual cadueard. Visto e aprovado pelo Consetho de Ministros. Publique-se. ‘Luanda, aos 3 de Maio de 1994, Primeiro Ministro, Marcolino José Carlos Moco. rose Psideme da Repablica, Jost EDUARDO Dos SAN- DIARIO DA REPUBLICA MINISTERIOS DO COMERCIO E TURISMO E DE ADMINISTRA- CAO. PUBLICA, EMPREGO E SEGURANCA SOCIAL Despacho conjunto n.* 57/94 de 24 de Junho Considerando que 20 abrigo do Decreto executivo + n.2 30/78 de 25 de Outubro do Ministério do Comércia In- temo foram criadas as Comissées Provinciais dinamizadoras da prestago de servigos de refeigBes aos trabalhadores; Considerando que cessaram os pressupostos que estive- ram na base da criaglo dasireferidas Comissbes; Havendo necessidade de regularizar a titularidade das ins- talagdes de cardcter social em posse do Ministério do Co- mércio Turismo, com vista a sua reintegrago no Minis- ~ tério da Administragto Pablica, Emprego e Seguranga So- cial, nos ternios don. 3 do artigo 114.° da Lei Constitu- ional, ¢ termingrse: Sg oo il ao Ministério da Administragio Pu buca, Emyiego e Seguranga Social, a tutela e administra- ‘glo do “ex-Jasia”, Junta de Acgio Social do Trabalho de An- ola e demais instalagdes sociais. 2.8— Este despacho conjunto entra imediatamente em vigor. Publique-se. Luanda, aos 2 de Maio de 1994. © Ministro do Comércio ¢, Turismo, Jodo Celestino Dias. . 0 Ministro da Administrago Publica, Emprego ¢ Segu- ranga Social, Antdnio Pitra Neto. Ne EE EUEEEEEEEREREEE! MINISTERIO DA JUSTICA Decreto executive nt 15/94 de 24 de Junho Tendo sido observados os requisitos constantes do ar- tigo 1. do Detreto executive conjunto n.? 46/91, de 16 de Agosto; Nos termos do n° 3 do artigo 114. da Lei Constitu- cional, determino: Artigo 1.°— B reconhecida na Repiblica de Angola a seguinte organizagio religiosa: 65— Unido Evangélica Baptista em Angola.

You might also like