‘eologias, ce oats formas de saber (NUNES eta, 196; GERVAIS &, JOVCHELOVITCH, 1856; HALLDEN, 1009; JOVCHELOVITCH &e GERVAIS, 1009; WAGNER tal, 190,200; HALLDEN etal, 200) Retomaetaeste rcbloma nas expla 56. Adela do evolu uninear do conhecimento reve lols ds ais ato dels do pojto da modenidade- 0 delocameonto © subtitled das fonts eli, so ‘ase emocionsls do canhoesmenta ala racsonsdade fra do tndviauo swoenelausurad a conte de Un Dado vanscendental que opera como pardmeto para Todos os autos. Cntude, como des LeBel 6 mals deseo que fat. A raz nunca consogu ibatar ‘22de seu oontexio humano eest ange de sec was ‘ental dean, otipo de ssber geranenve desc camo ‘eli inal ds eseala do dosanlvmenta 6 facets reconfeetiel como bsseado nas elagoas leas das 9 ‘Sosicee industas ocdenta. "Hi sinda our ona st considera cuando ex minamos aoa de totes esses; pormas que ees e- am noe lec es oman para compreandora na ‘ez pst dos sabres, © por mais que av ankam apontao para a dasartrario como o pial do cohe- ‘iment raioal, els nso conemuzam desta sua peo- ‘ia perspec, Bs orm ncapaes deca uo ‘gue onseraram cual para a acon do saber, ‘ja um coquema canceitual paz de sxlcar no abe ‘asa peigaa do ouzo, mas anism a mia pera posi enon san ine, ee ssa (ecaiuraBe steam | oie indo recontscmento st ‘dvatsitad nashgicas csi em vies de mundo oc ‘oon da diferentes raconaiades 9 meso gt ode pessoa nfo apenas limina muito de oft defor adotes das construe nscas mas amb cont pita amplar a sabedena da tio, pam a oda de marzo qe, em vez de nega, 6 eapaz de comunicar-92 com us props dren. 128 3 SABER, COMUNIDADE E ESFERAS PUBLICAS [Née erescemoe« viremoe em comunidade. £ uma comunidad quo eatruturs nore sxpeicla@ nce en fob a vica oom vind, Nun to pcx do nds ‘como a fama medina ou o Vitos gripes no quale Parsncemce nem to dstante como as rogras goa, 06 (digs préteas quo govern eestrturam as cate ‘ado mais amplas om que vivernoe, a Comunidade é um ‘tspopommmodkiro que nos oeeceos recurs smb lore mates para ivéeta da dsilos neo ale to sonar oo mundo soil & como membros de una ‘omunidade quenos tomamos nis mesos, emesis ‘omo atotes socks competetese aprendomos a falar ‘ma tigua. porque petencemos @ uma comunidad ‘we sabetnos como interpreter 6 dat sentido ao modo ‘somo cutos a0 noso recor se comport ea tla hat osioec comunidades noe garantem referencia a Pater do ual, eer ego & qua, nose enti nico fie Bu se enigina Sota mito cific, so nao impasse, tomas patos, sm comunidad ‘Mas dar ao u eseuchon 6 ainia trea do wna comunidad. inbor ela saa condo otal para a lmetotncis do suet sinus, el no $ menos impor tants-no dosenvo}ments © estabelecimento daquelas aractristics da vida humana que se oignam naulo ‘qwoes pessoas podem faa junto. Ha algo ques inioo as Gondigbes do asta unt, io 6, aa musta ocfrertoe Jnstineias na ovlucto e desenvolvimento das comun- dos humanas quo aio caracrzadas pela conden ‘go da apio ede pexapectiva que provim do dieretas Indiguoe-O esaruntonsoéaigo quo est, apace, ‘que ear 6 onto ra ids socal. O ett jo & aum fongoe abatiose process que necesita ser cone tuo eo uma conguist, estar juste wa 50 con: juntaimpéem a necessiade de comunicar ss ede sles ‘ar oentendimento, de onstur uma ngage, de ‘ar gupose divi tf, de conhecer 0 Out ex arse a0 Outo, No corapio da comunidade et, por ‘tanto, conatrugio de expapasintemubjeives que con (guram ao apenas a detidade do Bu, mas tare um ‘conju de elagbes inercoordenadss que procuze f- omens como a ccmunieayso eo cdlogo, as centida tes soci, a mem socal, vido pene, ga 8 todos ose 8 aaberes soi ‘Nestecapitu, uamplioaciscusso scbrearelagio sure saber ¢ cont intoduindo um referencia Ee ‘xsoclal pra tora eomunidde 2 ss lags com ‘os enbiee. Como mencionel anetcemente net i, 29 Ineo em qe osama roa elagio ene ene foeptoolgione socorteta sot eurge ancceasidads ori ante seca, de oompeendet sua cone {wido e a8 pncpals eaacorcteas quo lo assure, ‘Som did ao imnabesheties,eeanémicaa, oc lai, pollicis cutumis quo fesmam conte) mab ‘nium onto pode sr plonamants eomreencilo em uma avaiagto clara de sua dinimicapscoesoca, Paracovainente, nasa discpina veton suas ccs a es taela pas apainoia so, nst-ncumante, ose ‘upon camo auto privad (FARR, 1961, 1006) Tal po ‘couparodeu oma indo um pregrama de pesquisa em ‘queatudes, emogtes, procuesos cogntwves autos ‘moos psicossocai fora unicamonte consderadoe a nal de andi individual. Mosto oquelas fend. ‘os consderados como produziins em eepacos sotais forem entendes om terms do uns ace advil 08 dominos soci patos fram, na mai parte fda vore,consdarados Camo "varios" no desanval- ‘mento do cous treo © metedolaico da paenoaia social, Contud, contextossocilsepoticos somals do ‘qe aetragoes ou vaavalsadctonls em um programa Adopeorsiosplosemcial Na vedade, a comproenaia do a8 ‘que di forma a um contexto soca, o que tora um eo {taco dierenie do otto a como elas cexencas prod ‘om varagdo em fanémonas peicosscile € cual ‘uma peicologia sect substan, ‘Aul buscare cist as proprio atcossciaie eum contest uriizand a comunidad obo unidede \deandige. evident que grupos, otganzagces, nia (fez tt meso napboe podem ser vizte como conta tos legitne, possultres de uma psioloata socal. a ‘ato contents na vida soil que seta pes no ‘near a todos. Mina coco da comunidade como ur dae de nfl go tlacona ao fat de que ala cont ‘um conoeto mediador que pode facsmente peta fos os ouzes. Podemos pensar na organlangses coma ‘omunidades, ov mesmo em nagoes Goo eomunida- (ee. Como un expag soll dlc polaprepectiva do seus eotes, a comunicade 6 fexveo suite para se fesiendr ose caredar om outos conteos, de que (ns soja setidas azpenenciads om comnisede. Deetemoda, podernoa tanipot petolosa acta da co undid a utes eontexteee cont paras fern dade de sua gama do apicagses. Comunidade O camo da cxmunidade os encontza gob 0 gat= a-chuva de muita eampas act, o xs ua ‘quntia conserve de tebalo em dacpina vias fagciénas soca quoter dado espestioamenta com 1 conosto ea reviazagso da nopio (COHEN, 1955; PUTNAM, 2000; BAUMAN, 2007) Na aeadeni.na pal ica, na dined de poten pow, encontra-so uma wetnetao da noqeo ede eu potential para respondor ‘sentinentoe ctesoentes de loiamento, a anomla# ao Inicio das eesedades moderas.A malian: dinaftmagao de Mangaret Thatcher de que" sociedad ‘una cola qu no etc" poss fe alge de wa tom pas. Apis um petiodo em que valorasmataialistas © 9pdr do inividuo deminaram a ana social ria, hoje umanova tendiinciacomera a deinoar-2o: 0 indi ‘dualism apenas nfo ¢eulcents. Néoaetrata apenas de ‘que comunidades so cara paraceconvoler cites ‘conti pars soho de problemas soca pean tas; tata tanbem do fan do que elas oferesern un novo espago medidr para o dasenvalimerto dapat ‘tpagto a este pin alg tala desenvolvimento, reservacio @ regeneragso das democacas, tanto en pals do Su, com no afuente Nott. A eamunidade & agora identi como um inpertante nivel de andlise ‘no campo da sie, da pte, da educagio, do cree ‘compatamantos deviates, entre ation Noone ‘comproender emnicade pra comproondera dense fo, as aacias soca, «tebelio 8 o conta gal. tum dee aspect vistas como rice na compreensio ct ‘comunidad ¢o esudo da cam ae comunidades pn. Sam, como eis se defnem camo cominidade, cote ena Sabor al 6 preduzido, avalide 90 tlacona com os ‘aon rogmas de abot. Neste cote, tori oon dade ature uma renovadaimportzneis paracspseto- 0s oock. No tinos ans, pesquiadores socials demonstra ‘am que a vida om comunidade expenmenton transfor ‘magbee dramsticss. Como Bauman (01 entre ston, ‘mostcu, a pxéria comunaldade quo deine & comin sade ets sen questonada, O erascente comato eI ‘eapensteeo ent comunidades slaparam allo que ‘nts eonstuia 0 eeparorelatvamento homogénco © "ido como natured vida em comundade, A antga co heeida soguranca ofeecida pola expeiéesa de oom ida folprofundemente abalad pla prda de parame- ‘tos trsciconas de referénca comunitara@ polo ganio de brdate para explorer novaspoeseidade de vive. Relaconadasa ecto proceso, protundasranformaries a tocnoogia@ noe eos de eomiioagso deeb: arm moos tradiconals de interago ede produ do fonheciment, include oprépnesabexeomunitrio @ ‘denito (THOMSON, 1995) Hs counted ques. 180 ‘bee ntrigndassubjugaaideia tradicional de comuni- ade data por oe um espa gogo relate ‘ments pequeno, onde pessoas conoom bem unas ae ‘tas ee entenestetamentoelacionadasnbo apenas notes sroshumnoe aa amb a uma palsage, 8 ‘ma geograta particular e um ambiente natal. Contado, por mais importantes que seam ostes do sonolvments, elas noceatam ser oxlocads em pte eetiva hives, As mudangae quel abalan aon Geneldade eo comunlexgin so aqudas, mes no total ‘monte novas eam processas Historias, Seiudos soe ‘ist sociologa da modernidade eda bala ‘Gemonstam claramente quo o novo dingo entre fend ‘manos globus eloeis que expemontames hoje as Aicalzando processes que comegaram mula aes, Iniloda ra modorna (FHOMPSON, 1905, De‘ato ais ‘ica de empréstimosculuras entre comunidace pode sat ragada a um pasado que, Ge longo, antoaipa ao ‘ernie, peovavemnens te antigo camo una ota de ‘vid disinamente bursa, Comunidades oman Sem po se encontzaram com 9 Out dasenvalveram esta "gas para so cemuntear eam lo. que neve Rojee 9 inaso tipi deste encanto, anova nebulae co ‘ua vloidade pred ste 8 onttasentao Ne bles eas nova respoets que so const para car com oe. ‘A globaizago, como um presen tural © pico lei, propiton ala imultaea de novas comm dlade vitals ea reorganize de velas omnes te idontidadse gar. Permian 0 dosatoo, 48 vezes, © ‘lesrantolamento de comunidades waccinals on ots truggo denovos projet osoldaracades ao edor dog ‘Do. Estas transtormaces mas rece oloonm Notas ‘Quests vida em eomunidedia ea acbreivtnca de oo ‘munis. Mas elas nfo conseguam enadicar a ntoot- ‘tide pecligica mana fundamental pat eorunida- e. A globalzagio do mundo, prsdaxalente, roc ‘asoou Kentidades oes nds hoje contin 4 rocwar oo lave de enliaredede © comunaied qs 30 constitute da vida em eomunisad. 131