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cor completo c pianenrd aPC ese Ease BIC Tel | z a2 a a ESSER e) PARTE 01. DEFINICOES cariruto 2 A TEORIA DACOR Para ueer a cor eficazmente, precisamos compreender 0 cue é © como funciona. Depois de deservelver alei da gravitagée uni: versal, Isaac Newton (1642-1727) se interessou por teorias daluz eda cor: Nequela época, muitas pessoas acreditavam que a cor era uma mistura de iuz ° escuridéo, Um cientista postulou que a ‘scala de cores ia de um vermelho vivo, que propuha ser luz pura, a0 azul e depois 2o proto (escuridio). Newton conjeturou que isso devia estar errado, pois uma pégina brance escrite em preto ndo parecia colorida quando era vista a distancia. Ao con- t'atlo, 0 preto 9 0 branco se misturavam ¢ pareciam cinza, Durante a secuida metacle do século XVII, muitos cien- tistas faziar experiéncias com prismas.A opinido geral era de que Oo prisma “coleria” a luz, o que explicava o arco-iris que se via quando a luz era projetada através dele, sobre uma superficie. Em 1665, Newton realizou seus proprios experimentos,refratando luz através do prisma sobre uma superficie multo mais afastada Os resultados confirmaram que, em lagarde colonir alua,o prismaa estava dividindo nas cores do axco-iris: vermielho, laranja, amare- Jo, verde, azul, indigo e violeta, Em 16 co circular com as sete cores distribuldas na cireunferéncia, Como ferramenta para compreender e selecionar uma cor, a cireunte- 8ncia cromética permanece essencialmente a mesma até hoje, ‘Newton criow um gréfi- 22 pare oLaetingses Newton presumiu que a luz era feita de particulas, ou “corpiiscules", Enquanto isso, entretanto, o fisico holandés Christiaan Huygens (1620-1695) estava desenvolvendo a ideia de que a luz existe em ondas. A teoria de Nevrion explicava a Teflexdo € retracao da luz e 0 aparecimento da sombra, mas a teoria das ondas explicava por que as bordas da sombra nao eram definidas, Em 1864, 0 fisico escocés James Clerk Maxwell (1831- -1879) sugeriu que a luz era de natureza eletromagnética, pro- agando-se como uma onda, da fonte ao receptor. No final do seculo, depois que Heinrich Hertz (1857-1894) descobriu as ondas de radio e Wilhelm Rontgen (1845-1923) descobriu os Talos X, 0 pensamento cientifico sobre a luz foi revolucionado. Aluz visivel est4 em um especiro que também inclu ondas de Tadio (comprimento de ondas mais longo) ¢ os raios X (com- Primento do ondas mais curto), com as cores do espectro apa- recendo na ordem de comprimento de onda decrescento. Albert Einstein (1879-1965) sugeriria mais tarde que @ luz poderia consistir de parifculas, afinal de contas, na real: ade criando um quebra-cabega para os fisicos, que ainda tém Ge resolvé-lo, (s artistas trabalharam por séculos pare misturar corese penne ete ete ed er een Pee eed eee Peete 23 TEORIA TRICROMATICA Op No inicio do séeulo XIX, 0 fisico i Young (1773-1829) postulou que o lho devia conter receptores feitos de particulas que “escilavam" com determinados comprimentos de ondas de luz. Um infinito ntimero de particulas seria necessirio para cobrir toxalmente 0 espectro, mas isto era clarsmente impossivel, por isso 0s receptores deviam, a0 contrério, ser sensiveis a apenas um niimero limitado de cores. ‘Todas as outras cores que “vemos” seriam, entio, criadas pelas combinagdes daquelas, A teoria tricromética de Young inicialmente identificou as tués cores como vermelho, amarelo e azul, mas ele Abaie: Dentro daretina, um aranje complexe docituas ospeciaizadas procaesa at informarses dee fotorrecoptores(bactonotes 8 zonae) Note e ndmore rlstivamente quer da conas azus: snal que vem dees de alguma forms, etimulde pars lexercerum papel aproximadamente Igual navis da cor, masomecanisme ‘exato& desconhecido HM parte ou. setges mi mo a luz no real e ao mes! provou que a cor é um empo vidade. Como disse Newton, "Os raios, expressados adequadamente, nao sao de cor na mente ainda estava sem resposta jay crstatine pupa hhumeraquoso iris nerve ptico Adios: Alurontra n = 4s pupla 06 focaéa polalente na ratina,onde estimulaesbastonctes 2 be conse, Ainformagse cabro.o gue ‘stares vende tranemitica. a9 cérabro por meie do nerve dic. ho atravie humervitroo mais tarde mudou 0 amarelo para verde. A teoria foi além, desenvolvida pelo cientista slemo Hermana von Helmholtz (1821-1894), 0 pianeito da fsiologia sensorial Nos anos 1960, os cientists eonfirmaram a existéncia des bastenetes receptores que Young ¢ Von Helmholeztinham descrito. Esses, “cones” (a esquerda) so divididos em trBs tipos sensiveis a comprimentos de onda especificos que correspondem a vermelho (570 nandmetres), verde ($35nm) e arul (425 nm). ‘A combinagio das trés cores primias da huz para rec todo 0 espectra é chamacla, hoje, mistura aditiva, Comecando pela sustineia de luz (escuridio),a luz de cada cor primfria €adicionada para produzir progressivamente tons mais eves, variando a proporgdo para criar cores diferentes. Misturando igual quantidade de cada uma das cores primaias obeem-se luz “branes”. Voeé pode vera mistura aditiva em ago na tevé, na tela células horizontals célulasbipolaros celulas amacrinas célula gangtonares do compatador ou do cinema e na iluminagao teatral, Embora a teoria tricromética de Young e ERMELHO 7 Helmholtz explicasse muitas observagbes pendentes. Nos anos 1870, Ewald Hering (1834 AMARELO 918), um contemporineo de Von Helmholtz, Ele + estudou a impressio subjetiva da co elementar,ndo um verde avermelhado ou um. vermelho esverdeado: no temos condigées fiscas de visualizartais combinagGes. Isso 0 levou + rejeitaro modelo trcromético em favor de um sistema de sensagdes de quatro cores: amarelo, + Pesquisas subsequentes mostraram que diferentes do processo visual no olho e no vvermelho, azul ¢ verde, mais preto c brano, que MAGENTA = | sranco .geram cores por umm “processo complementar Assim, os sistemas de cor baseados nos ois modelos ainda so usados por cientisess, artistas, ilutradores e designers, cada um usado para diferentes propésitos. + = cine: Aesenomunderealsrecanstruida claro, em proporctes gus, produzem pelosolhos pelo rebrohumane a partrde amareo;vermelno ezzul magenta: everdee trésestreiiasbondae docomprimente de zu cian Comblnandoasteés cores tnd, oque osconeafeterrcoptore de retina \qualenteobtém-seUum crza netro,cue, ‘Sdosersivels,Por exemple, vermelhe everde quando mutebrihante, Branco SISTEMA ACROMATICO SISTEMA CROMATICO 2: Emboraaindando amesum ma¢elo complete ¢2 pels qual informaczoda or éprecscsads pel chee pelo srstro,ostestes mesiramque um cionando. Hétrée patos wtholverdee azul ode cade par ip seesmo tempo, 0 queexolca por me qualquer combiracde deverde esvordoado":em ver dss i fig edo 08 cones verde evermetho Sos cstimulados, mas nie a2ul,0 esultade é amare MISTURA ADITIVA E SUBTRATIVA Qualquer crianga pode lhe dizer que as trés cores primarias so vermelhi Ja assim, como vimo: amarelo ¢ azul, ¢ ela tema caixa de tintas para prova-lo. Air verdadeiras cores primérias da luz - aquelas que estimulam os receptores em nossos olhos - foram identificadas como vermelho, verde e azul. A razio para a diferenca é uma pintura, nao estamos olhando para uma luz emitida naqueles comprimentos de onda, mas para uma luzrefletida pela super que, quando vemos as cores de MISTURA ADITIVA (MODELO RGB) MISTURA SUBTRATIVA (MODELO CMY) MAGENTA AMARELO RvG+B~BRANCO C+ M + =PRETO As cores primériasndo ios inieas que podem —__Acims 4 sequerds: Quando so ‘cima circa: Os pigmentos dena ser misturadas, &claro. Podemos usar prismas ou ‘abalhacomatuz mia, as absorvem séluz vermetna, 08 Sling ether pa edt ualguae cores podem ser misturadas a magenta verde, eosamarelossé . ey 5 parlirdes ts cores primiriesa azul: assim, podemos war essas comprimento de ond de luz ¢ combini+l0cOM Gye ngssos alos respondem: cores paramisturar uz etaticatéo qualquer outro para obter determinada cor. vermetno, verde e azut.0 puramente cuanto pessivel.& Igualmente, podemos misturar tintas de Giagramamostra osresuliadss —_medarnaimpressia celerdause diferentescorese vero resultado. Aravdo para __te6ricos,comamarela,magentae _essascoreeprimérias iano preduridos comocares secundérias, em que duss cares primériae slo misturadas emigual quantidade,e brane usar as cores primarias € que, seas proporgcs estiverem certs, poddemas produzir qualquer ‘cor com preciso dentro do espectro visivel. Se ‘que chamamos tints vermelha &tinta que absorve luz verde € azul, cenguantoa tinta verde absorve luz vermelha e azul. Agora, se comegar com um conjunto de cores resultado damisturadssteés__sabernos pela teora trcromitica que, misturando vermelho € diferentes, o resultado nio & garantdo, coresprimérisscompletas.Note verde deverfamos obreramarelo, Mas nao vai funcionar des eito ‘Ao misturar tins ou pigmentos, queoaue qeremescizercem com noseos pigmnentos. Cada um dlesabsorve mais luz do que estamos, indiretamente, menipulando a luz. pees ee na neetra aun (Quando a luz bate na superficie pigmenrada, perce roan ra et eflete:entio, misturar as duas 6 pole produit una cor mais uminocie ouduandoocontraste escurt- A combinagio de vermelho e verde, de fato, produz um alguns comprimentos de onda sioabsorvidos © entre. dreailuminada eaareaque marrom.cor de lama, Misturando as tintas das trés cores primarias, ‘outros refletidos. Os comprimentos de onda acerca émaior em lugar de produzir branco, como s luz, faré surgiralguma cor refletidos determinam a cor que vernos. Assim, 0 préxima do preto, A solugdo é a mistura subtrativa. Em lugar de pigmentos que absorvem tudo, menos determinada cor prima, usamnos plgmentos que s6 absorvern determinada cor primar, 26 arte ets secundiries produidespor clerentes todos de misturaindice olequees preendea cores. sere otis. Amistura ROB gera cessecundérias MY muito pures. Amisture MY procuzcores secundérias ROB mais carregadas do quevermettn.verdee szulclaro pros. AmisturaRVS prosu2 a baal SE tons sind maisearregadesemenar MISTURA SUBTRATIVA (MODELO RYB) ‘Comegando pelo branco (a cor da nosse tela), podemos entio reverter o processo aditivo aplicanclo mais pigmento, subtraindo mais de cada cor primétia, até que finalmente consigames o preto. AMARELO scores que absorvem as primarias sao seus complementos. O ciano (ama cor azul-esverdeada) absorve o vermelho; o magenta (uma cor rasada) absorve 0 verde; eo amarelo absorve o azul ‘Na impressio meeiniea colorida, ociano, o magenta, © lo eo preto - CMYK - sdo agora usadas como cores primérias para gerar um espectro de cores rzzoavelmente amplo (er cap. 04.03). Por que os pintores no seguiram este exemplo? Ura raaiio 6a disponibilidade de pigmentos adequados: as aadicionais cores primaias do artista, de purvs vermelhos, amarelos e aruis, esto disponiveis ha muito tempo (ver cap. 01 04) enquanto o magenta © 0 ciano sko mais dificeis de encontrar. Uma Ree=Roxo ot . putra é quea vermelho e oazal parecer ser cores mais fortes © teis, om si prdpriss, do que o magenta e ociano. Como mostra a roda de combinagdes de pigmentos de vermelho /amarelo /szul (ser p. 40), esse sistema, embora ainda usado pelos pincores, estélimitado ao leque de cores que podem ser produridas pela misturs das cores primsrias. Faltam 0 magent: 0 ciano. Por sorte, os pintores sém um és na mange: pigmento soma: Misturarvarmetho, branco, Acrescer uma “cor” que reflete a quantidade maxima de amaroloe azul 3s oros priming tracicionaie doartets, ria um cxpactrode cr Uimiteds. Come roemagentasecores rimiries verdadeiras,abservendo apenas um comprimente de onda, podemser recriadaspela combinagio dessascores todos os comprimentos de onda aumenta imensamente o leque de mpressaes de cores possivel. Como qualquer erianca sabe, ‘misturar branco com azul produc azul claro. Com um toque de amarelo, esta corse torna ciano, dita: Para compresnder inteiromente misturscubtrativa, Luz refietidas Lurrefetida Luzrefletica compare estasilusragSas com © dingrama de misturaoubtrativa acimad esqueréa, Uma superficie agente absorve comprimentos de ondaverde, elltindo vermethoe ‘aul. Uma supertcleamarela absorvearut rettevndo vermethoe amarelo. Uma superticiecano absorvevermetho, refietindoazute verde, Em todesos casos hi mais ' luarefetida de que abeorvida, de oil que cor rfltida aparece {Bonita quant possive Luzabservida Luz abeorvida Luz abeorvida VENDO AS CORES DE MODO DIFERENTE A maior parie de nos ve m um vermelho Vivo, yaiXOF n tricromatismo andmalo. No cone [.€ chamado procanomalia ¢, no cone M, deutanomalia. Nio ha variante no cone S. Cerca de 8% de todos os homens tém das algum tipa de deficiencis na visio das co mulheres, apenas 0,5%. As deficiéncias comuns ddos cones I. ¢ M sto conhecias como defeito vvermelho-verde, porque as deficiéneins reduzem 2 habilidade de distinguir aquelas duas coves. Arraraauséncia do.cone S,algumas vezes chamado defeito azul-amarelo, toma dificil diferenciar essxe cores uma da outta Olhando para nossa foto, protanopsia veria 0s tons mais azuis nas flores ‘oxas€ ndo veria o vermelho. Ao contririo, a8 flores vermelhas se tomariam verdes como as folhas, com tons mais escuros. Alguém que tivesse deatanopi im no veria 0 vermelho, Para ele, as flores vermelhas pareceriam amarelo-esverdeadas - mais vivas 0 anterior, mas ainda apenas alguns queno tons mais claras que as folhas ~¢ as flores roxas pareceriam ais, retirado 0 vermelho. Os rés cones no olhe normal so chamados cone L, ema: Esta fotogratia representa 0 Como sua fisiologia ¢ diferente, 05 rmundocomoa maior parte cers animais no veem as cores da mesma forma ‘ové, Os cones vermetnos, verdes cone M e cone S, ¢ eles reeonhecem principalmente comprimentos de onda longos (vermelho), médios ‘que nds, Muias vezes se firma que 0s cies io etimulados em varios ) grave por cada panto na imagem, das deficiéneias na visio da cor afetam os cones Lou M. Srandoumaimpressiodecorque Figorosamente verdadeiro. Enquanto a visio (verde) e curtos (az ectivamente. A maior parte m em preto e branco, mas isso nio é ¢ a8 anomalias mais severas, quando um tipo de cone ‘fravezoa spectro visivel Para mana ¢ tricromatica, 0s cles ez maior parce ‘do coletivamente chamadas uma mariposs,que nermaimerte dos mamiferos tém visio dicromatica. Isso verlaultravolete, est imagem esteriaerrada esti completamente ausent dicromatismo, pois permanecem apenas dois receptores significa que nfo podem distinguir algumas decor. cores, como as pessoas com daltonismo severo. Seo cone L éafetado,o problema é chamado Os roedores, por outro lado, sio protanopsia, ese 0 cone M est prejudicado, é chamado aeromatéptices, completamente dalténicos. deutanopia (ou deuterenomalopia).A tritanopia, ou auséneia do (Os cies sio compensados por terem uma visio cone §, é extremamente rara, assim como a acromatopsia: a noturna superior: para os predadores noturnos completa inabilidade de pereeber a cor. Mais comum é um isso € mais importante do que uma boa visio neionamento redwido das cones L vu M, chamado das cores parteo, coma deficéncia de visio dacor bm afete a dstnghe entre themed protenopsia ndoveer» _vermelhoe verde. Vermet vermetho; asflore entao, mas difeis dedstnguir svermetias podem oleta,purpuraeazu vermethas ~ como. 6os sematoros - 80 invisivels, je everde parecem ter se teste Isihors pars vino Com poues lut,08 Adaténicos so usados normatmente retina sSomenoe araicenttficardefcitosvermelno- nossa isdodepende ‘verde. Mostram-seaos pacientes _prncipalmete desbstonetes rmuitas imagens, pesindc-hes que que ndodiferenclam entreos Identiiquemnelastormasonticas __comprimentos de onca. Como car pontosde varias cores. 05 resultado, vernos umn mundo ua Dortadoresdevisaode ceranémala monecremético.Afalta de demi verodesenho,ouverum centraste,que também é events Alesanhociferentedaquelaviste _éumfendmene real, endoum pelae pessoas com vieSonsemal. problema nouroigie, scones responsives pela percepedo da cor no alho humane funcionam mal com pouea luz, por isso em tais condig ipo de receptores, chamadlos bastonetes, assamem a Os hastonetes ni distinguem comprimentos de onda, entio a visio se torna monocromitica, criando.o mundo visual azul csverdeedo que associamos com a noite. Mais insetos aoturnos, ‘contudo, podem identificar cores & noite, Un fante mostra que elas cons -azuis de uma selegio que inclui tons de cr As mariposas tém trés receptores de cor separados: az Itravioleta. Como os nossos, eles no funcionam bern centre outras coisas, uma estruturs do tipo espelho na base do olho, que repro ss imagens uma segunda ver, fornecendo mais informagiios para processor: ILUSOES DE OPTICA Asilusdes de optica proporcionam insights fascinantes na forma como percebemos e interpretamos a cor. Decerto a palavra iluséo é, em si mesma, problematica, pois tem ealmente sendo enganadas, ou o que vemos nestas ilusdes implicagdes pejorativas. Nossos olhos esta 1dadeiramente um tipo de realidade? Quem ¢ que vai dizer que uma ilusao de éptica é menos eal do que qualquer outra coisa que vemos? Por razdes ainda nio comprcendidas completamente, Asm. Embers oscomarimentes Certos tipos de ilusio de 6ptica foram podemos ver cor até em imagens preto e branco. O deondedetuzrefietdosapartir —_particularmente significativas em nossa Benham's Top, brinquedo popular desde o final do século eee a ees compreensio de como a cor funciona em XIX, é um disco com um desenho preto e branco que, pene weet eet girado rapidamente, cri um espectro de cot ilusério. Outro Syretmecag meanders diferentes cores perto uma da outrs estio entre exemplo € 0 Efeito McCollough, em que a exposi¢d0 a duasdependendocoqueoscerce:¢0 os mais antigos a serem explorados. Leonardo diferentes cores primérias alternadas, respectivamente com Munker-Whte.Aquilacima da Vine’ (1452-1519) - que ji tinha listras pretas horizontais e verticas, faz com que vejamos _—«Seaverdsl,aebarrasszuis3 i gentificado branco, preco, vermelho, verde, cores falsas em listras preto e branco de mesma orientagio. __*s4ver## sdoclarsmente mais falsas em listras preto e branco de a clarae de que a ds drt, Quando ‘composigbes artisticas. Os efeitos de colocar azul e amarelo como cores primérias - notou ‘Também podemos ser induzidos a ver espagos brancos (que certas cores intensificam uma outra. cheios de cores que estio completamente ausentes. 1550 € _aprodusidassemasinhas pretes, Leonardo se referiaa elas como cores, demonstrado pela ilusdo da disseminagio do neon: quando entetant, torn contrérias”; hoje as referimos como cores partes de um desenho de linhas paralelas t8m cor diferente lasso déntcas. complementares on complementos, Cores do resto, parece que vemos uma faixa continua de uma complementares, quando misturadas, terceira cor. produzem uma cor neutra. 30 rte OL deine. (O quimico francés Michel Chevreu! (1786 sue foi empregado pelo fermoso esnidio de secarizs Goblin, investigou mais profundamente ads desseefeito, Examinou outa ilusio a imager residual. Sevoeé olhar re para una superifcie forcemente color segundos, depois olhar para outro ladc loco de cor diferente, Essa € ums imagem que voct estava olhando, O efeitoé smacio contraste sucessvo, Mas 3 imagem score, embora menos intensamente se olhamos para as cores, eisso afer @ omo os campos coloridos aparecem 2bsiee: Oafeto Slough oi deceit pola vezpor Celeste ugh emumertigoda er 1965, Othe fxamente istrascoloridas por pelo ninatos, depers para s pret e branco.Yecd -umanéyoa verde emtorno das sshorizentals€cutra magenta radas verticas. Nao-satrata residual 242 por neurinios ftigadoe 12a praciea épouco clara, mae ov nourotranemicsores © que porque oslo pede durar 10732, Maisinformesse | |research lumeta.com/ es/mel. Nosso sistema visual parece “esperar” 0 snplemento da cor que vemos, qualquer que cla, Se o complem inagio parece particularmente vibrante; ente, ns mesinos a produzimos. (Agora vemos que este efeito é caussdo por + inibitorias em células no cértex visual ‘cérebro que funciona sobse prineipios 10 processo complementar de Esta descoberta € a base do contrast swultineo, um prinefpio importante no uso da rem arte e design. tne fixamente Fara « quadrado azut pordoisminutes. Agersol allusdoda cor. A cor quevoce auadrado cinza a cor complementar do azul ne guadrada cn COR PARTITIVA ©: t Quando as cores sio combinadas amas com as outras, © processe é pseudoaditivo, pois tenta usada om diferentes posigd por exemplo, pode parecer (eer p. 31), muitos pintores pés-impressionistas completamente diferente, por ter sido justaposta a adotaram variagdes sobre 0 mévodo, outras €0 ses Seurat (1859-1891 principalmente G Uma vez compreendidos esses efeitos, podem ser Aplicando sua técnica pontithista, Seurat usow aproveitados para eriar uma experincia de cor intensificada, pontos coloridos de viries tamanhos pars 1 impressio de cor vibrante ou luminosa, ov podem ser cconstruir as éreas encvoadas de c lamente cancelados. Como 0 contraste simultaneo tenchem sus telzs muitas vezes gigantescas. em uma pequena drea em tomo da divisio entre Foi sua propria pesquisa em éptica¢ scores, oeftto pode ser redusido ou removido i teoria da cor que levou Searata esse mérodo, completamente, separando os campes de cor com um conto mas parece que ele trabalhou com eoncepeSes preto ou branco, Uma forma mais util deimpedtirinteragces Acme: Emsodaefurta-cor, os fos fndamentalmente erradas, Seurat acreditava indesejadas éidentificar qual, de duas cores, éa mais fraca © sacombinamdetalforma queacor que seus pontos de pares complementares adicionar uma pequens quantidade do complemento da outa _oresbladeteride muds

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