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CAPITULO 12 TERRAPLANAGEM 12 = TERRAPLANAGEM 12.1 - GENERALIDADES Para um engenheiro civil ou um arquiteté, nogédes e conhecimentos de terraplanagens, sao fundamentais para o a realizacdo profissional. No dia a dia trabalhando com obras residenciais tem-se percebido que muitos profissionais, seja por n&éo dominarem o assunto, seja por negligéncia, atribuem aos construtores“ a responsabilidade pelas definicées das cotas de apoios ou também conhecidas como cotas de projeto de uma residéncia, uma-indtistria, dentre outras. Com um rapido estudo e aplicacio, o profissional conseguir colocar em pratica o assunto que sera estudado neste capitulo e propiciar aos seus clientes economia e seguranca, fator importante para o sucesso e reconhecimento profissional. Utilizando-se dos conhecimentos de ‘nivelamento geométrico ou taqueométrico, 0 engenheiro ou arquiteto, escolhera o que for mais apropriado para cada situacdo. Nao esquecendo que a escolha do método dependeré do tamanho da obra e do volume de terra a ser movimentado. Segundo (CORREA, I.C.S, 2007) 0 método mais apropriado para o levantamento das curvas de nivel do terrenos é 0 do nivelamento por quadriculacao. A area a ser terraplenada deve ser locada e em seguida quadriculada. O lado dos '¥ Entende-se como construtor, o profissional que, durante toda sua vida aprendeu 0 oficio e executa com esmero as ‘obras sem qualquer conhecimento técnico. 0. construtor é um prético. Topografia * Prof: Carlos Eduardo 7. Pastana {100 Scanned with CamScanner quadrados tem seu compri © estabelecidg da sinuosidade do terren Considerand ; serdo as dos vertices dos quad : 'm funcao da extensdo da area e ‘S€ que as cotas a serem obtidas ment 10, rados, + Estabel FecPelecimento de um plano horizontal final sem a imposi¢ao de uma cota inal pré estabelecida, a “este método, a cota obtida é a COTA MEDIA (cM) om VOLUME DE CORTE (Ve) = VOLUME DE ATERRO (va); © VOLUME DE CORTE (Vo) = VOLUME DE ATERRO (Va); + Estabelecimento de um plano-inclinado impondo uma determinada-cota a &ste, através da escolha da cota de um determinado ponto, Pare este caso deve-se analisar a situacdo real em funcéo do projeto Proposto, 12.2 ~ DETERMINACAO DA COTA MEDIA - METODO pas SECOES E METODO DOS PESOS O Método dos Pesos, também conhecido coms método da cota Média, pode ser determinada de uma forma mais rapida e pritica. Tal método é utilizado apenas para o calculo da COTA MEDIA, ou seja a cota para 0 qual © Volume de Corte (Vc) é igual ao Volume de Aterro (Va). Trata-se de um método em que se efetua uma média Pponderada das cotas dos vértices levantados no terreno original. Topografta | Prof Carlos Eduardo T. Pastuna Scanned with CamScanner Para 0 calculo dos referidos y, Clumes (Ve ou Va) sergg’ ari S Necessarios ex a-| utilizando-se o METODO Das SEGOES, ee Para um melhor entendimento sera desenvoivido a f um exemplo numérico on sera explicada cada etapa para a dedugio do Método dos Pesos, considera 7 cada situacdo descrita acima, : si Exemplo: oe E la figura 12.1, calcular a dia pelo Método das Secdes e Método dos Peso. Ss. 20m Sejao levantamento Planialtimétrico representado pel. cota m 20m (2) 20m (1) SECAO2 | ‘52 46 wv 5 Y set I Cg SEGAO 1 Figura 12.1 - Terraplanagem 12.2.1. - METODO DAS SECOES 14.£.1.- METODO DAS SECOES ir 5, 1 - Calculos das areas das segdes acima da cota 1,00 m*®: 20 F S, =13,6+2% (4,0) 44,2} 5 = 158,0-m "* Pode-se calcular 0 volume acima de qualquer cota pré-estabelecida —— Prof, Castos Eduardo T, Pastana Scanned with CamScanner 20 g.c1h04264) 45,02 2178 9,2 2- Calcul do volume acima do cota 1,00 m: 2 7 =158,0+178, 022 =3360,0. 3 - Calculo da Altura Média e Cota Média: Altura média: Cota Média: + 3360,0m° _ Cotdgsig = CO py + ee : , Om Portanto, nao faca confusao. A Altura média é a distancia vertical medida da Cota de Apoio do projeto (calculos) até a Cota Média. Cota Média pode ser considerada a distancia vertical medida a partir da RN = 0,00 m. 12.2.2. ~ METODO DOs PESOS Desenvolvendo os calculos considerando a Cota de Apoio coincidente com ORN. Para demonstrar a validade para o Método dos Pesos, os célculos serdo executados em funcao de distncias Xe Y. (2) % (A) (B) {C) © Pontos com peso 1 @ Pontos com peso 2 Figura 12.2 ~ Método dos Pesos Topografia 4 Prof. Carlos Eduardo T. Pastana Scanned with CamScanner _ caealos das areas das secoes (analiticamente) a partir do RN = 0,00 m elo +2x(Cu)*CoP 68 SAC 2% (Cy) + Coa] onde: CanCanCeCanre»Cea = Cota do vices {fe bistbela (na figura 12.1 a dstncia€ de 20,0 m) y= Espagamento das segbes (na figura 12.1 a distancia ¢ ce 20,0 m) 7 -calculo do Volume a partir do RN = 0,00 m: +5) 7 Bx) y (12.1) 3- Calculo da Cota Média Como considerou-se a Cota de Apoio = CotaRN = = 0,00 m, pode-se afirmar que: Cot pig = COG spoio + F— is ‘wee ™ Area Vv Mas: Cota 4p,i. = 0,00 m. Pode-se concluir que: Cota site = Frog (12.2) ; irea Substituindo (12.1) em (12. 2 (S45) x¥xz— i nce jh YC Ble) 1G Zar 1 2 rea Cota nssia = Cota siia = Mas, Area =2X-Y= 2XY , onde: © mimero *2’ no exemplo representa que tem-se 2 reténgulos. Substituindo, genericamente por "N", pode-se esorever: Topogeafia "479 Prof, Custos Eduardo T. Pastana Scanned with CamScanner Cy) + Cat Cor), IC. Cy t2X(Co 2x2 XY [Cy Cnt 2x(Cn* Cyn) Cort Coad) aon. ‘ 2, C1 e C2 sao ul 2. so utilizados dui tiiados apenas uma YO nos as cotas dos pontos At, fas vezes. r que yontos B1 eB: val conserva las cotas ds Pi cAloulos- onescamente pode se esorever: PiI+ P24, 73 P4 Dreyer LP (123) Cot pata = a x onde: yr comatéria das cotas que S20 utiizadas nos céleulos apenas uma (1) vezi pre somatori 1a das cotas que so utlizadas nos cdlculos duas (2) vezes multiplicada por 2: Syps= Somateia das cotas que so utiizadas nos céloulos t1és (3) vezes multiplicada Por 3; Yop Somatéria das cotas que so utiizadas nos cdlovlos quatro (4) vezes multiplicada por 4 n= Numero de retangulos (04 quadrados) semelhantes. Desenvolvendo para o exemplo: _—— =] 20,8 | 20,8 | 0,0 | 0.0 fe a Cota, =208#20,84 0,040.0 5,» 4x2 Topo Pra Cn Eduardo Paste Scanned with CamScanner Exemplificando © Cotas peso 1 O Cotas peso 5 O Cotas peso 2 © Cotas peso 4 Figura 12.3.8 Figura 123. OBSERVAR QUE: Os vértices em VERMELHO (At; A4; D4 e D1) da figura quadrados (1), (3), (7) e (9). Ja na figura 12.3.b, os vertices em 02; C1), pertencem apenas aos quadrados (1), (4), (7), (8) @ (9). Os vérfices em AMARELO (B1; C1; A2; D2; A3; D3; B4 e C4) ca figura 12.3 dois (2) quadrados. Na figura 12.3.0, os vérlices em AMARELO (81: A2: AY também pertencem a dois (2) quadrados. Os vertices em BRANCO (C2 e D3) da figura 12.3.b, Na figura 12.3.b, per quadrados. Os vértices em VERDE (B2; C2; B3 e C3) da figura 12.3.a. pertenc Na figura 12.3.b, os vértices em VERDE (82; B3 e C3) tamiiém pe quadrados. rertencem apenas aos 7ERMELHO (A1; 4; 4; ES: pertencem a B4; C4 e D4) rtencem a trés (3) ‘a quatro (4) quadrados. i in a quatro (4) 12.3 - PROJETO ELUCIDATIVO DAS _DIVERSAS SITUACOES EM TERRAPLENAGEM Para o levantamento apresentado na figura 12.4., desenvolver os calculos para cada situagdo prevista nos itens a seguir. i Figura 12.4 - Terraplanagem Topograia HEAD Prof Cato: Eduardo T. Pasta | Zh Ss, si 7 eo ad Scanned with CamScanner if 20 em 20 vérlicas theme terraplenagein, em relagéo as quatro decimétrica'®” SUS cotas nguig Sm Modelo cle terreno estaqueado de : determinadae 2M dimensces de 40m x 60m, e cujos 'S Por nivelamentc geométrico com preciso Calculos: x3 =] 18,6 [54,2 | 0,0 S +54,2+0,04+34,0 er 4,45 m Este modelo nfo esti de acordo com a realidade pritica, pots para uma a limensées o quadticulado Jeveria ser no maximo de 10 metros e as cotas com precisdo de centimetros. Para aso alongar os eélculos & que fol sscolhido o lado de 20 m e as cotas com precisio de decimetros ou milimetro Topografia Prof: Casts Eduardo T. Pastana 18: a Scanned with CamScanner 2) Galculo de “Xm 4 Passagem de Corte Spat £2 a Aten respond ee ae 08 pontos de locago da Curva de Seco 1: (A) B) ; me (B) (c) (D) 4,45 Cota Média) ' « i pete : SECAO1 Figura 12.4.2, ~ Calculo dos pontos de locagio a curva. DH X = (Cota, a z Superior ~ COU gas) X (Cotas, - Cola) “24 X+Y=DH . (12.5) Onde: Xe ¥ = Distancia até a intersecio. (Cot ssprier ~ COtA pei.) = Diferenga de Nivel entre a Cota superior e a Cota Média, (Cotessproe ~ COtO gt gin.) = Diferenga de Nivel entre os exi-emos. DH =Distancia Horizontal. . Portanto: 20,00 (5,5-4,4) ¥, = 20,000-19,091 = 0,909 m X, =(5,5-4,45)x =19,091m Topografia 3) Prof Guts Etvrio astra | 183 | Scanned with CamScanner SEGAO2 Figura 12.4.b. — Calculo dos pontos de locagao «\a curva. 0,00 =(4,9-4,45 20,00 ___ 6,923 =¢ 9-36) mn y =20,000-6,923= 13,077m (A) (B) (Cc) (9) SEGAO 3 Figura 12.4.c. - Calculo dos pont tos de locagio a curva. 0,00 4,8—4,45) xo = 5,385 =! GE 8-3,5) e = 20,000-5,385 =14,615m 3) Tragado da curva de nivel de passagem de Corte pare Aterro (Cotamédia-)- Topografia | 4 84 Prof. Ca tos Eduardo T. Pastana Scanned with CamScanner LINHA DE’ a2 PASSAGEM LE CORTE PAR/ ATERRO CORTE ATERRO Figura 12.4.d. - Desenho da curva de nivel de passagem ce corte para aterro. 4) Calculo das areas das segées 4.1) Secdo 1: Se =1(6 6-445) +05, 54,45) x 24 5,54, 45) 19,091 = 42, 02-0? & =[(4,45~4,4) 0,909] 2 +104 45-44) + 4,45~ 3S) 22 =10,02-m" 4.2) Secao 2: a, =116,4-4,45)+(4,9- 4,45) 44,9 4,45) 5, 923] = 25,56-m" 1 ; 20 | 8, =1(4,45-3,6)%13,077] 5 +[4,45-3,6) + (4,45- 2,5) = 33,56-m 4,3) Secio 3: : Sy =1063-445)+ (48-445) (48-445), 385] 5 = 22,94? Topografia Prof. Ca. los Eduardo T. Pastana | Scanned with CamScanner I =((4,45~3,5)%14, 615] +[(4,45-3,5) + (4,45- 2,2) 20 = 38,94-m? : : 2. Seco _| Corte (m2)_| Aterro (1 ) 1 42,02 10,02 2 25,56 33,56 _| 3 22,94 38,94 _ 5) CAlculo dos volume = [42,02-+2% (25,56) +22,94]x 22 =1160,80-11 1160,80-m’. = [10,0242%(33,56)+38,94)x 20 s calculos é devida ao eferentes a curva de ulos quando a diferenga casa dos milimetros. Podera existir uma pequena diferenga entre os do arredondamento na interpolacéo das distanci passagem, Esta pequena diferenca é aceita para os cal entre os Vc e Va dividido pela area do terreno estiver nt 12.3.2, - PLANO HORIZONAL COM COTA FINAL IGUAL A 3 60m cita que a Cota Final, ou Ainda analisando o croqui da figura 12.4, 0 projeto seja, a Cota de Projeto sera igual a 3,60 m Como executado no exercicio desenvolvido no iteni 12.3.2, a seqiléncia € a seguinte: * Primeiramente calcula-se a posicdo da linha i: passagem de corte para aterro (no exemplo, Cota 3,60 m); * Calcula-se as areas de corte e aterro para as diversas secdes; « Calcula-se os respectivos volumes 1) Calculo de “X” e “Y” correspondentes aos pontos de locagao da Curva de Passagem de Corte para Aterro (Cota = 3,60 m). Topografia 46 Prof, (i ‘ex Eduardo T. Pastana Scanned with CamScanner (A) (B) (c) (0) 6,6 ! 1 [cote 2) 1 3,6 (CotalProjeto) L Waris t 1 i T 1 1 1 1 ee 20m 20m 20m _ + SEGAO 1 Figura 12.5.a. - Caleulo dos pontos de locagao « @ curva. 20,00 17,778 mY; =20,000~ 17,778 = 2,222 m X, = (4,4-3,6)x Ga-35 ; (A) (B) (Cc) (D) Figura 12.5.b. — Calculo dos pontos de locagdo a curva. a= 20,000m —¥, =20,000- 20,000 = 0,000 m 4, = 49-3.) Go 36) Topografia yaa) | Prof. Ce los Eduardo T. Pastana | 187) Scanned with CamScanner (D) 3,¢-(Cota Projeto) ~ 5 7 1 Bn rier] 22 (oon ee SEGAO 3 : Figura 12.5.¢. — Calculo dos pontos de locagao a curva. 20,00 : a =(4,8- EE — = 18,462 ¥, = 20,000- (8.462 = 1,538 m X, = 48-39) Go_3.5) mh 3) Tragado da curva de nivel 3,60 m 5 20m 20m 2c m 36 (3) r 22 ar & 8 2,3 2) =— f ) L NHA DE F \SSAGEM DE. € ( DRTE PARA ATERRO 8 4\ 3,5 (1) = (A) \ (D) CORTE ATERRO 60m Figura 12.5.d. - Desenho da curva de nivel © 4) Calculo das areas das segdes Topografia 438) Prof, Cu tux Eduardo T. Pastana Scanned with CamScanner J se 20 ‘ 66-36) (55-301% 5 115-39) eee 1 2 S, 2 [G6 35) * 2.2227" 9 = OTs 5, =164- 3,6) + (4.9 - 3,9), 1 5, =18,6- 2,5) x 20,000] 7 2 pe 2 c49 a. aneg % (11,00) +15,08]x =~ = 371,88 V,-V,= 241 1,88 — 371,88 = 2040,00 om Topografia 439) Prof. Cu ivs Sduardo T, Pastana Scanned with CamScanner ‘qptido os Calculos dos Volumes de C hipotese EM questo, para a Cota im, Projeto = 3,60 m) sera necessario ci m3. ‘Orte @ Aterro Doda. Posta pelo projet, ‘ortar no terreno ; ~S€ Observar qe para a uitetura (Cota d ‘wantidade de 241 a de an Deste total, uma parte sera utilizado no Proprio te; 371,88 m3). A diferenca entre o Vee Vy de Bota-Fora = 2040,00 m3) rr’no (Volume de Aterro = devera ser retirado do terreno (Volume Dos calculos anteriores sabe-se que a Cota Média (= 74) igual a 4,45 m, No exemplo a Cota de Projeto = 3,6 m, portanto, conclui-se que: © Se Cota iia = COtA py = Nao serd necessdio retirar terra do terreno Vc=Va (0 volume sera compensado); © Se COL peti > COtA pron = Sera necessario retir:r terra (bota-fora); a 588 ‘olocar terra © Se Cota nedig < COA puja => Sera necessdrio ct (empréstimo); =4 é maior do que Analisando-se o exemplo, observa-se que a Cot yin = 445m € maior q projeto = rtanto, seré necessario efetua” uma retirada de terra. O uma retirada de a COtA peje = 3,60m , portanto, sera necessario : : c4lculo do volume a ser retirado poder ser efetuado através da formula 12.6: = (Cot netig — fi le 12.6) V, Ci c x Area do-tcrreno ( sot fora = (COU nea 14 prajao) X ATC Substituindo-se os valores: : ; = (4,45 ~ 3,60) x (60 x 40) = 200,00 mr Vana fora Topogeafta 490 | Profs Cu ios tauardo . Pastana Scanned with CamScanner 10 plano hori cuja zontal 45 m. O centro de gravidac » (CG) estg localizado na Centro de Gravidade (CG) a cota do mesmo é de 4,45 145 m Projeto e que o plano d i fee : le declividacle é de ~; diregao ao Perfil (D), determina-se as Cotas dos de a nen oe Tegra de tras, conforme formula 12.7, ' ® perfis por uma simples Cotas dos Perfis: DN, =X x declividade(’4) (12.7) Onde: DN = Desnivel para X metros. AX = Distancia entre as secdes (no exemplo: A, 8, C ¢ D, igual a 20,00 m) declividade (%) = Declividade de projeto (no exemplo = 2%) 2 r; DN pq = 20% 775 =0.40 m oA "3" a distancia 6 de 10,00 m Cota perpr a unre ce m, pois do CG até Perfil Cota papy 4s = 4,45 + 0,60 = 5,05 m, pois do CG até Perfil "/" a distancia é de 30,00 m 0,40 A s cae :00.m Cota perprc =4,45-—— = 4,25 m, pois do CG até Perfil “<" a distancia € de 10, 450,60 =3,85 m, pois do CG até Perfil “L" a distancia é de 30,00 m Cota papror = Topografia 91 Eduardo T, Pastana 1 Scanned with CamScanner (COTA 625 m COTA 3,85 m a e+ (A) (8) (c) 0) Figura 12.6. —Plano inelinado 1) Célculo de “X" e “Y" correspondentes aos pontos die locagdo da-Curva de Passagem de Corte para Aterro para o plano inclinaio «7 -2% de “A” para “D". (A) (B) (c) (D) 6,60, wl a sat — | Soames Tae SEGAO 1 20,00 = 20,01 = 0,15x— oe - 6,000 Y, = 20,000 X, = 015x035) m f py 6,000 = 14,000 m Topografia 4.99 1 Poof. Co. los Eduardo T. Pastana Scanned with CamScanner (0) re : a oer z° Wa = SECGAO 2 ro = a 20,00 Xe = ODS ¥, = 20,000 5,556 = 14,444 m as 3 22 20m 20m [am SECAO 3 ie 20,00 X, =0,15x——~ = 3,333 = 20,00 -3,333= 53 (a1s+0,75) m ¥, = 20,000 -3,333=16,667 m 2) Calculo das areas das segées 2.1) Secdo =[(6,6 - 5,05) + 2 (5,5 - 4,65) + (4,4 -4,25)] 1 + [(4,4— 4,25) x 6,000] 5 = 34g =1G,85-3,5) x 14,000] = 2,45 mt 2.2) Secdo 2: fl 20 =\¥ 5 556]X— =

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