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Normas A-I.S-B 096 PaRTS I Gel Explicagio a. Esta especificagéo ‘compres nde Pontes Rolantes do tipo siderdrgico para servico pesado. Todas as Pon tes para servicgo especial tais como pontes de car- ga, estripadoras, para pogo, de cadinho, pera ming, rio, de portico ete., deverdo ser projetadas tanto quanto possivel de acérdo com estas especificacdes. As clansulas inclusas nestas especificagSes que - dizem respeito a projéto, aplicam-se principalmen te bs vigas do tipo Caizio. Néo obstante, podersse- do Considerar outros projetos a fim de se obter Te dugdo no péso da pont B. Esta segdo é geral sondo que as especificages 42 talhadas s&o expostas nas segdes subsequentes a Sa bers Parte II - Projeto Sstrutural Parte ITI- Projeto Mecanico Parte Iv - Detalhos Blétricos : : 4G-1* G.2 Especificagdes he Esta revisao das Normas A-1.S-E N°’, "Agpneificagdcs para pontes rolantes widtriecas tipo para sorvigo om tos = usinas siderurgicas" dovera om todos os com ser mencionada. como revisdo, fazendo parte cos & se sébre isso houver mengao quoranexada quer 7 o+ 4 especificagao do fabricante deverd ser conhecida como especificagZo do Contratante. A presente especifica- gio tera prioridade sObre a especificagao do Contra- tante, devendo ser seguida estritenente. Nenhuna oo- tra espeoificacio ou entendimentos deverdo ser leve~ dos om consideragéo salvo se houver acérdo por escri- to. 0 projeto a confecgio © fabricagio deveréo obede~ cer os cédigos @ regulamentos municipais, estaduais e federais aplicaveis- 1 os dados fornecidos pela Proprietiria revelanto a5 ~ medidas, caracteristicas especiais, reguisitos ete-, deverdo ser denominados "Folhas de Informagdes da propristaria".. Se as infornagées requisitos das - folhas de informagées estiverem em desacdrdo com es- ta especificagiio, as precedentes terdo pricridade. os dados fornecidos pelo Ofertante mostrande as, tne formagdes espeoificas pertjnentes 20 @quipamento 2 ser fornecido deverao sex denoninados npOlhas de In- formagées do Contratante™- ° gm aditamento, as ¢ pecificagdes fornecidas com 4 Pro poste, o Contratante devera fornecer para arquivo da propristaria o numero de cépias mencionado nas @spe~ cificagdes da meshae G.3 NOTA AOS OFERT ANTES: Ae 0 ofertante devera apresentar 0 nimero de propostas solicitado nas folhas de informagdesy mencionando oS pregos (conforma especificagao no questionario) pa- los quais le, o Contratante, se compromete a execu taro fornecimento segundo 5@ compreende por @ssas - especificagdes @ pelas fblbas de informagoes- Hee Be Gee Ae G5. G.6- 0 Ofertante deverd fornecer © seguinte juntamente com cada copia da proposta: 1. Bspecificagses completas abrangendo o fornsai~ mento que propos executar. 2. Os dados solicitados no questiondrio que acom= panna e faa parte da presente espacificagloe Garantia: Estas especificagdes nao 6m por alvo qualquer garan- tia © doles nio se devera depreender qualquer garan~ tia pelo fornecimento a ser exacutado pelo Contratan te. as garantias aplicdveis deverdo ser especificadas em separado pela Proprietaria ou sea Agente. os processos legais, agdes, causas jur{dicas, reivin- dicagdes ou emolumentos devidos por causa do ter infringido oa alegagio de se ter infringido alguma pa- tente ou patentes de qualquer forma correlacionada ~ com a presente espadificagao, nao sao abrangidos pela. proprietaria ou seus agentes. yodificagdes ou Acréscimost A propristaria reserva-se © direito de efetuar modifi- cagées nas especificagdes ou nas informagdes especifi- cas & medida que se fizerem necessarias depois de fir- mar Contrato. Tédas as alteragdes tornar-se~Bo respon~ sabilidads da Vendedora até onde estiverem implicadas 9 trabalhabilidade e factibilidad qualquer diferenga de prego rasultante destas modificagoes davera ser pos- ta em acérdo.com a Propristaria antes de so dar infeio aos trabalhos« #043 G.7. Montagem (Ginelaindo dnstalag&o @ entrata on fu. iclonamente) Ae Be De Ee 0 Equipamento devera ser montade totaiconte palo con- tratante ou pela Proprietaria ou montado o fo a fun cionar sob a supervisio do superin® 9 €o Com. ta tanta, segundo a modalidade espooifiesda nas fodhe : de informagées. Todas as partes desmontadas deverzo rece- per marcas de emparelhamento @ ser embarcadas om S@ = gdes convenientes para a montagem- 0 Contratante deve- ra ligaidar tédas as despesas motivadas por ajustes - ou modificagdes necessérios para que 0 equipamento pe- lo qual 6 responsével, funcione devidamente. 0 Contra- tante deverd fornecer os desenhos de montageme quando a montagem estiver a cargo do Gontratante ou da Proprietéria, todo o trabalho devera ser levado a cabo pela parte especificada som recurso & outra parte. quando a montagem estiver a cargo do Contratante, 0 mesmo responsabilizar-se-a pela descarga, armazenagen @ proteg&o de todo equipamento « materiais ete. ,con= tra as intempéries ficando também responsavel pelos atrasos em transite motivades por sua Ameficiéncia em proceder a0 descarregamento dentro do prazo devido- Quando a montagem aovera ser feita com supervisao do Contratante, © mesno deveré fornecer & Proprieteria conforma contrato sébre 0 pagamento, ‘uma pessoa Con- petente para administrar’ a. montagen complete do equi- pamento. ‘A Proprietaria deveré fornecer todas as - demais ferramentias @ mao de obra+ © Supervisor de - Montagem devera observar 8s suas obrigagées, responsa— pilidades e exigéncias 0° que, tango @ relatérios do acordo com as especificagées contidas nas folhas de Anformagdese : quando a ponté devers ‘ser posta en funcionamento sob a supervisée do Contratante, 0 mesmo devera fornecer X propristéria, conforma contrate para © pagamento, uma pessoa compatente +++ ageh Fe G8. Ae Be ce De para prescrever 0 procedimento para a entrada ea funcio~ namento do equipamento+ ‘Ao concluir os trabalhos da montagem final, o contrate: te devera retirar das depandéncias da Compradora tudo 0 que fol traaide polo mesmo que no Saga parte do equipas mento montado deixando o local numa condigzo aceitavel de limpeza. Ensaios @ Aceitagao Os ensaios deverio ser efotuados em obediéncia as folhas de informagées; do contrario deveréo ser efetuados os - ensaios normais do Fabricante. Tanto num oxo no outro caso, o Proprietério deveré ser informado com antecipagao da data em quo se, realizaraéd os ensaios de forma que o representante, da mesma possa assistir aos mesmos+ A Aceitacéo do equipamento ficaré condicionada & obedi- @ncia destas especificagées @ folhas de informagdes, @ seren determinadas mediante Anspegdo apés a entrega, re~ sultados dos ensaios solicitados acima e quando da aprova- go da proprietéria ou de seu representantes Os ensdios com carga sordo efetuados com carga equivalonte & 125% da carga nominal salvo especificacio em contrario nas folhas de informagdes~ Caso houver divergéncia entre 0 contratante © o proprie- tario ou seu representante sopre a interpretagao das es pocificagdes oa adequacidate do equipanento fornecido en relagdo as exigéncias da presente especificagao, a - questao devera ser submetida ao departamento de engenha- ria da companhia do proprietario para a devida interpro- tagio. $0 a ponte rolante nao estiver conforms a especificagio ou conforma modificada pelas exigéncias especiais do - proprietario, o contratante devera ser informado do fa- to apos o que devera proceder ls corregdes necossérias para que a ponte rolante corresponda com as especificg- ges o mais urgente possfvel. *Ge6 Gee o Contratante doveré levar a cabo tal de 10 ates a contar do recobisento da = g&o o se deixar de fazd-lo dontro do pr a proprietaria reserva-se 0 direite do ofotuar as neces~ sarias corregdes ficando as despesas ‘a cargo do Contra~ tante. actorminado, Mao de obra, Material’ e Inspegaot Ae Be qanto os materiais como 2 mio de obra deverio ser de primeira class® @ sujeitos & dnspegao da propristaria i ou representante a qualquer ‘hora. ‘A mao de obra, qualificagéo ¢ dnspegao com relagao 43 soldagens @ juntas soldadas sergo de acérdo com asmais recentes"Especificagoes de pontes Soldadas para Rodo- via e Ferrovia" conforme liperadas pola american Welding Society. ¢. As soldas om ago carbono ( com exeegéo das vigas da - D. ponte ) deveréo ser submetidas a alivioe de tensio de aquecimento uniforme em férno. as soldagens na montagen final da mesna forma deverdo Ser submetidas a alivic - - da tenséo a nenos-que outros meios com que concorde 0 propristério, sejam especificados nas folhas de informa- ‘ao ser colocada néle a ~ goes. A temperatura do forne, solda, nao devera ser superior & 300 graus F no inicio sendo aumentada para 1200 gréus Fe & razdo Ge 200 graus F por hora, mantendo-se nto essa tenperature” durante ma hora por polegada de espessure do material. A solda ada dentro do forno 4 razéo 500 = goverd apos isso ser resfri do (ndo ultrapassando 200 grans F por hora) @ antes de sor rotirada do fornor graus Fy as soldagens de materiais de li) dever’o sor executa- das @ aliviadas da tensdo empregando-se 0 processo @S~ pecificado pelo proprietarios 046 L G.10. Intercambiabilidade As Todos os componentes semolhantes do aquipazento for- | necido ou no caso de oquipanantos en Cupiicuta, coves Yio ser intercambigveis, onde for econdmicamente pra- tico @ possivel. 7 Gell. Acossibilidades As Todos os componentes operantes deverao ser dispostos Jevando-s0 em conta o funcionamonto, a inspegio, ma nutengéo, reparagdo e facilidade de substituicées - As Pintura: 0 equipamento todo deveré ser completamente limpo de tédas as escamas de usinagen, forrugon, matéria estra~ nha e apés isto pintado na fabrica com duas denios de tinta especificada ou aprovada- Todos os componen- tes inacess{veis apés a montagem, salvo especificacao oa contrério do propristario, deverio ser ben pinta- dos antes da montagem a néo ser as jungGes parafusa- das com parafusos do tipo friglo de alta tragdo ou - trabalhos de soldagem cujas superf{cies entram em - contacto as quais nfo deverdo ser pintadas. 0 interior de tédas as caixas dé redugdo dever4 ser pintado com uma demZo de verniz resistente Ro leo. B. A core a qualidade da tinta deverdo ser especifica~ dos nas: folhas de informagées- G13. Dispositivos de Seguranga As Toda maquingéria ou equipamento fornecido de acérdo com ° Gste contrato deverd ser equipado pelo Contratante con todos 08 dispositivos de ‘seguranga en obediéneia as ~ eis do estado e da municipalidade em que sera instala~ do, &s exigéneias do proprietdrio quanto & seguranga e se houver mengao nas félhas de inforsagdes, as exigén- cias peculiares as Anstalagées do Propristario. | +048 I Git. Folgast Ae As folgas entre qualquer parte da poxte rola colunas da estrutura do prédio, tesouras do 053) ou outras estruturas fixas, ndo deverdo ser c2n0~ res que aquelas indicadas no croqui que acospanha as folhas de informagdes. A exatiddo dos croquis sera da responsabilidade do propristario. , G-15. Referéncias do Projeto ‘As seguintes referéncias deveréo ser consideradas - partes da presente especificagéo, quando 2 informagio nao @ encontrada na presente, porém quando exixtir - dupla mengZo, ‘a Norma A-0.5-B nd 6 orientara. A edigao mais recente de cada referéncia devera ser usada: Ge15-1. * Bapecificacdes para Pontes de Rofovis! Anew rican ‘Association of State Highvay officials, 3¥1 National Press Building, Washington,D.C 20004. ( limitada ’s porgdes aplicdveis das segdes sobre " Projeto em Ago Estrutural"( sob o titulo "PROJETO" @ Estruturas de Ago sob 0 titulo CONSTRUGAO+ Go15.2, " Espscificact as _soldadas de Rodovias @ Ferrovias" D-2.0 American Wolding Society, 345 Bast 47th Street, New Yori, Ne¥ 10017.( Limitada Bs por= gdas aplicdveis das sagdes sobre Especifica- gdes *Gerais", Projeto de Jungdes soldadas" npetalhes Estruturais", " Metal de preenchi~ mento" mio de obra e tecnica" "Qualificagao" ™ ingpegdo" ¢ Apéndices sobre "Qualificagéo dos Processos do soldagem, Soldadores o Opera~ adores de Soldagem 6" Inspegao RadLografica das Solda: a8 conforms mengao na presente puto : tal como A 36, A N41, ete-) 1916 Pa. 19103+ Guls-4 _" Bspocitiesciio para_o profeto¢ Gonstrucio das estri- E taras do odificlos de Siderureicas.” AISE N? B : Confeegdo ¢ Montagon Go1505 ® gspecificagao para 0 Projeto, do ago estratural de Zaificios” Manual AISG de Cons~ tragdo em ago sétima.edigao) American Institute of Steel Construction, 101 Park- Avenue, New York, N.Y 10017- #GA9 war eee | NOQRMAS_A+228: PARTE IT PROUETO_SSTRUTUEAL Nomenclatura jwea do cai:do denarcada pelas Linhas de contro das almas e abas, polegada quadrada- Dista@neia ao longo da viga entre 03 reforgos transversais ou diafragmas, polegada- kroa da aba do eompressao, polegada quadrada. rea do refércgo longitudinal, polegada quadrada. Distancia linha de centro linha de centro das alnas de uma viga tipo caixio, polegada- hargura total da aba de uma viga “I"s polegada+ Coeficiente na equagdo S+2-M-l.2+ Coeficiente na equagao S-2-M-1-1- Coeficiente na equagao SeZeAeTele Ki/r na transigéo entre es formulas para & tonsdo compressora admissivel. Distancia entre a borda livre n&o suportada da aba e 0 cen tro das almas, polegada- Altura da viga, contro a centro das abas, polegada+ vodulo de elasticidade tractorg @ tensora, psiv Garga concentrada, 1ibras- qens&o compressora média adwiss{vel, psi qensao direta admissivel na flexio, psie Gama da tensao admissivel sob éarga repetida, pst- gensdo tractora admissivel, psi- carga de Raptura minima especificada, Psi- ens&o de cizalhamento admissivel, psi+ tenséo minima especificada no ponto de escoamento, psi+ Fator de Seguranga : qensdo devida’a flexdo local, psi+ Hee «spel | fe ft fv fvb fvt Ix, Ty it Io BRERA o g ow sx tf to Tensio compressora devida A.flexdo, psi qTensao tractora, psi Tensio de cizalhamento, psi Tensao de cizalnamento devido ao esforgo do cizalhaze=to numa viga flexionada, psi+ Tensio do cizalhamento devido ao momento torsos, PSi- ageleragio da gravidade ( 32-2 pés/s0g")+ ‘:ltura livre da alma entre as abas; polegada. Momento de inéreia nos eixos (X%-X) @ (X-¥), Tespectivasen- te, polegada elevada & quarta poténcia. Momento de inérela do ‘segmento efetivo legada elevada & quarta poténcia- Momento de inéréia requerido de om refargo, pole da & quarta poténcia. . Momento de inércia do tri & quarta poténcii Constante torsora,, polegada elevata & quarta poténcia- Fator do comprimento da coluna efetiva, ( desmedivel) Constante. : - Comprimento, vao, polegada- Homento torsor, polegada, libra jarga de Roda local, libra. Momento est&tico no e120 parieéntrico da area daquela por- ~ go da segao transversal além do local no qual esta sendo aleulado a tenséo de cizalhamento, polegada cabica. Baio de giro, polegada- Médulo da Segao no (X-X) polegada ctibica. Yao da ponte rolante entre linha de centro dos trilhos,poleg: Bepessura da Chapa, polegada Espessura da aba, polegada Espessura minima requerida para @ ehapa, polegada- Esforgo de cizalhanento resultante através do centro de ciza- Anamanto da sagao, libras~ da aba superior, po- gada elova-' iho sdbre a ponte, polegada elevada #SD-2* yelocidads, pas PF segundo. v Wa paso de coluna fita, pontes estripadoras ou (wide paragrafo Ge2-Ae)e vB péso morto da estrutura 48 ponte (vide paragrafo 8.2+A-) 7 wee Pés0 morto total da estruture da i £0 So2eAede WB Carga concentrada efet: wh Carga elevada, libras ( vide paragrafo Be2de) wr poso do Carro, libras (vide par v Largura néo suportada ve Largura livre linitativa da. § peflexio da links de contr: v Yovimento lateral da viga & eaificio; inél' pana ou dispositive sexs]. ante nas pontes para g$rno do pogo, libras iva, libres (vide pardgrafo S.2-K-1-)+ paragrafo S.acde) da aba da viga caixio entre 08 reforgos menos os extrenos, 12ras ponte, iivras (vide parder! Jongitudineis e/ ou Almas, polegada- ; Zo da tonsio,polege~ o Interal da viga, polegade linha de contro durante o impact indo a deflexdo de ambas ae parada dos parachoques, pes 7 A Sle Parte il Generalidade: As Classificacko das pontes rolantes: Os requisitos desta especificagao no que tange & estratu- ra, aplican-se apenas s pontes rolentes para servigo po- sado om usinag ‘siderirgicas. ° Bs__Objetivor As segdes seguintes de 8.1. até 8.8. aplicam-se ao proje~ to estrutural das vigas da ponte, ostrutura do carro, ca~ becedras, equalizadores, truques, reforgos, plataformas @ todos os outros elementos necessérios resisténcia o/ ou rigidez da fungao principal ¢ auxiliat de transporter cargas da ponte rolante.. ” : 3 talnes Estruturals: Bm assuntos pertinentes ao projeto e detalhamento das - jungdes soldadas @ componentes- estruturais relacionados, deve-se consultar o paragrafo G-9 bem como & edigao = mais recente dag, "Sspecificagées para as Pontes de Rodo= via e Ferrovia" AWS D-2.0 preparadas pela American Welding Society. Deve-se também consultar a "Detalhamento do Ago Eetrutural" publicada pelo American Institute of Steel - Construction, para ilustragées da prética padrdo do de- talhamento tanto das constragées parefusadas como solda- das. tar. 0 ago estrutural deverd ser de acérdo com a mais Tecen- te revisdo da Especificagio Padrao ASTM, A 36-0 ago - estrutural vanddio-manganez de baiza liga 6 alta resis- téncia, devera ser de acérdo com mais recente reviséo-- #sp-4* da Especificagao padrdo £STM A NHL quo ¢ chapas @ perfis de ago FS const: da mas destinadas principalsonte as estrut tros agos alternativos de alta registéncia eificados pela Goapradora, culas propriedaces Faqts: processes especiais de soldagen 6to-s @overio ser espocificas dos nas folbas de informagees. ras soldat adntasivess: 3.2. Gargas, Bsforgos 'e tensd mf : Wy Péso morto da estrature da ponte incluindo toda ae maquinarie e equipanento fixados permanontemente & an instalar no fature ( 1880 equalizadores ou ¢abe~ mesma of que, se planed: no inclui as Todas, trpques, ceiras)+ . . pg = Péso morto: total da estratura da ponte imeluinde as rodas, traques etc: o woot at taaas'poso total Levantado pete gaincho, in- = carga ele cluindo a carga de servigos todos 0S ganchos, darras périos necessaries ge carga, elotroinas ou outros aces para 0 servigos excetuando a W, definida abaixo. mF peso do carro ineluindo toda rlaguinaria @ equipanento fixados no mesmo- . outros dispositives Pare mani= peso da coluna, Fama ou 9 no sentido ver~ jal guiado rigidanent pulagdo de mater: tical durante & elevagao- #Sa45 Be act ~ AS cargas verticais dovidas ao impacto deverio sor das & carga elevada por meio da @, Estes fatores slo baseados em trilhos* de caminno do rolanonto dovidamento montados @ em juntas de trilhos do tipo apertadas ~ 1. Pontes rolantes de Cadinho 2. Pontes Sideriireicas 3+ Pontes equipadis. com Glam-shell ou eletroima + 0-5 (Wy) 4, Pontes Bstripadores @ de pa Forno'de Pogo * eee 0.3 (Ww, # Wy) © que for maioz Ge Foreas Horizontais: = ,. , .1 1. TGdas as pontes rolantes com cargas gaiadas verticalmente devergo ser projetadas para esférgos horizontais aplica- dos na parte inferior do brago- Este esforgo dovera ser - pressuposte como o menor dos seguintes valores: (1) quando a carga £6r aplicada no sentido da translagao da ponte: 0.2(W,+ Wy + Woz) % numero de rodas motétas da _nonte (nimero total das rodas da ponte) (2) Quando a carga f6r aplicada no sentido da translagao do carro: 0.2(Wy + Wi) X (nimero de rodas matoras do carro) (nimero total de rodas do carro) * para discussées sébre situagdes excepeionais dmplicando condi- gdes precdrias do caminho de rolamento, vide Comentario, Adita- mento 5+C- asp*6 Q) Forga horizontal que inclincrd o c diregSo da ponte ou de cax. to do carre quando o co: de alavanca co As fOrgas horizontais em colunas guiadas verticalmen te nio deverdo ser consideradas como aplicadas concg mitantemente com as forgas de inércia horizonteis d9 vidas & acelerago ( parégrafo 8.2.0.2). Bm tédas as pontes, as forgas horizontais longitudi- nais resultardo da aceler'agio ou desaceleragéo no mo~ vimento da ponte rolante so ‘longo do caminho de rola- mento, @ deverdo ser consideradas como uma carga ho- Pizontal uniformenente distribuida equivalente a 20 porcento do péso totel da estrutura da ponte (menos todo péso estratural ¢ mecinico-distribuido no plano vertical tais como trilhos, rodas, truques, equaliza- dores, @ cabeceiras). AS cargés concentradas tal co- mo a cabine, nao dever&o ser pressupostes como distri-. buidas. Vinte porcento das cargas concsntradas dividi- das entre os pontos de contacto das rodas do carro (4.0. 0 carro, gitincho, ganchos @ carga elevada maxi- na) devero ser localizadas dé forma a produzirem ten- sSo micima devida ao momento on cizalhamento nas vigas~ gédas as forgas' de inérdia horizontais deverdo ser maltiplicadas pela relagao: carga vertical nas rodas sotazes carga vertical total 0 momento de inéreia da viga caixdo inteira no eixo vertical deveré ser usado ao calcular-se as tensoes devidas a essas forgas horizontais longitudinais. *3D-7* 1. Sob carga vertical, a viga da ponte devera ser con- Siderada uma viga simples com um vio (s) igual & dis- t4neia entre as linhas de centro dos triljos do ‘cami~ nho de rolamento. As desigualdades na distribuigao da carga vertical entre ‘os -trilhos do carro devero ser consideradas. Nas pontes de duas vigas a cazva horizontal longitudinal tote? deverd sor proporeionaimente di entre axbas as vigas ( a no ser no caso Go pontes estrinadoras, ca f$rno de pogo ou outra’do brajo fixo nas quais t forgas verticais como horizontais inpostas texte to devem ser consideradas atuantes nua ou noutra Vv: sémente. D Momento flector @ cizalhgmente 2. Nas vigas com menos de dois sixos de sinetria, o con- tro de cizalhamento devera ser determinado de forma a dividir proporeionalmente o'cizalhamento devido as cargas verticais @ /ou latexais bem cono deterninar os momentos torgores. Quando éasimetria for poquena 0 centro de cizalhamento podera ser pressuposto como Jocalizado no centréide da segado transversal (vide - paragrafo S.2--) i ‘ 3- Se as vigas @ as cabecsiras forem projetadas de for- ma a constituirem uma estrutura cont{nua, deverdo ser efetuades andlisas da,estrutura a fim de determinar os momentos n4ximos ‘e cizalhanento nos locais eriti- cos da estrutura devido 4 inéreja horizontal e as ~ forcgas enviesadase 0 efeito de enviesamento podera ser pressuposto com aproximagao, prevendo-se duas - forgas atuande de fora para dentro paralelas com a — estrutura da ponte nos cantos diagonalmente opostos. Cada uma das forgas, devera ser suposta equivalente a 10 porcente do paso totel da ponte com carga réxima, *SD-8+ Leet 0-1 Gpg Ba Wy + u) ou O«1 CH. fGrgas c2 enviesamonto deverdo ser Sup de As rantidas em oquiliprio por duas f3rgas nos mosmos cantos, paralolas no eaminno de rolanento, é2 granceza a proyoreicnar 0 oqui- liprio do enviesamento. Ee yomentto Torcen: 1. AS cargas e forgas que criam tensdo torgora nas vigas sao: a. Arranque e parada do moter acionador da ponte = 0 momento de torgio devera ser considerado como 0 torque de arranque do motor da ponte com 200% da. corrente @ plena carga ( regime 1 hora) multiplica do pela relagao de engrenagem entre o motor @ 0 = eixo de transmissdo+ be Ag cargas suspensas do lado da viza tais como Pasta digos, mecanisuos acionadores, bares coletoras, ca pine, contréle ete. - estes momentos deverdo ser - considerados como as forgas respectivas déevidas 40 péso e impacto, multiplicadas polas distancias hori- gontais entre os respectivos centros de gravidade | ( ou linha de agao da forga ) eo centro de cizalha- mento da segao da viga- ce As forgas horizontais atuantes excéntricamente om relagio ao contro de cizalhamento da vig ~ 03 TO~ montos de torgao deverdo sor considerados como astes forcas multiplicadas pela distancia vertical entre a linha de centro da forga e o centro de eizalhamen- to da viga. Nas vigas caixSo com uma area na aba de compressio nao maior 96% daquela da aba de tragao @ com diferenga ndo maior entre & area das dias almas. ¥3D-10* sale sor a coma algdbrica as Go pavasrafo S26 0 zomento total éo t Gos momentos que rasurtaa das ¢ B-l.a.,(b)e(c)+ As tensées ‘torgoras secundarias causa- das por excéntritidade resultante da deflexio de carga no precisan ser consideradas+ Es___Tensio de Cizalhanentio: le * Vide "Nomenclature" NoP:- Nesta sradugdo estou usand _devida ao momento torgor+ ‘a tensio méxima de cizalhamento na alfa da viga caixke & equivalente & soma da tensdo pixina do cizalhamento devida & forga ‘de cizalhamento resultante através do centro de cizalhamento mais & tensio de cizalhamento - *fy¢maxy “feo * fet? psi t* (8.2-Fel-1-) Noma viga caizio sinétrica ao eixo vertical, com duas ainas cada una de espessura "t", a tensdo de cizalha- mento nas almas devida & férga-de cizalhamento verti- cal resultante "y" poderé ser deterainada pola seguin- te formula: eal Tt? eh (8.2.F.2.1-) a tonsZo nédia és cizalhamonto da Alternativamente, a nas vigas duplansnte sinétricas alma podera ser usad: para a finalidade de se deterainar ° espagamento dos aiefragmas pelas equagées Ge3-AeL-Le @ S-3-A-2-1- A tensio média de cizalhanento sera: 1 ty = ir pst (8.2-7-2.2-) para definigéo dos sizbolos+ lo a ebreviagdo generalizada P.SeI (pound squere inch) por Libre polegada quadrada. £3D-10* \, A tensdo de cizalnamonte devide ao s0r torgor numa viga caixso podera ser caleulada pela soguintes férmula: fy Me > psi (S-2-Fe4-1-) 2at Nas férmnlas S-2.F.2-1-, S.2-£-2-2. @ $.2.F.4-1 para a - tensdo de cizalhamento devida & forga de cizalhamento re gultante 6 momento torgor, respectivamentes as seguintes notagdes sao aplicéveis: top t -fensio do cizalhamento devida & forga de - ‘izalhamento, psiv : fon = nensdo de cizalhanento devida aco momento torgor, psi y= Forga,regultante de cizalhanento vertiéal Firavés do controide da segao, Libras~ Q = Momento astético da érea da poreZo a sen ga0 transversel do caixao alen do Local Sa°que a tensao de cizalhanento deve ser calculada, polegada cabica- 1, = Momanto de inéreia da segko transversal % no eixo horizontal aguizo (X-E), polegada elevada & quarta poténcia. t= Bspessura da alma ou aba sendo analisada, ‘polegada- A= Yrea do caixZo ligadas pelas linhas do con- fio das alnas @ abas, polegada quadrada. Monento_torger resistido pola socio em con- sideragéo; polegada quadrada. & #sp-11* i | Uma forga torgora 4p: unifora:, 5 nsvors. © cisalhadoato Goviwy a &. thea aplicada no ponto de a gora- S3 tna viga caixo possui uma eagho tran var- sal desuniforme a distribuigao da forga torgore aplicada sera proporcional ao reférgo torgor cos dois segmentos determinados pela analise torgorae do Vento A pressio do vento em pontes rolantes que operen em locais expostos deverdo ser calculadas levando so om consideragdo a altura acima do piso, local geogréfico e perfil dos componentes individuais - que constituom a estrutura. Ao caleular-se a pres- s%o do vento, as informagées das Normas AcI-S.EB nos 13, Segdo 3-8, Especificagdes para o Proje~ to e Construgdo de Bdificios de Usinas Siderurgi- cas" poderdo ser seguidas. "Ba vento de servigo" deve-se considerar, mendiante a "Combinagio dé .~ carga do Projeto "I", a una grandeza de carga de 25% da pressdo, maxima do vento. Be ROlnas [-dicatives das Tensoes se a Conpradora especificar nas folaas de desonhos enviadas palo - gdes, com as copias dos Gontratante & Compradora para aprovagio, deverao sor tanbém remetidas folhas indicando as cargas, forgas @ calculos de tenso- x argas de plataformas nn adigko as cargas espec: pristario designer 0 co. mas de pontes rolantes dover3o sor projets carga viva 42 75 lipras/pés@mais una carga concen- 90-12" para @e 500 libras. A cars: se para qualquer local na eolocada om locais vide pro’ das as estruturas de suport: econo paindis, resistores, condics deverdo ser analisadas individualnente. Nao é pre! fazer-se redugdo da tensdo admiss{ve2 por causa das cargas ropetidas sendo que as cargas de plataforma nao deverdo ser sobrepostas &s cargas vivas do projo~ to. : binacdes das a ete: - Fator de Tensio mm Carga morta. -" 1,0 x tenséo bisica admis- sivel nao reduzida por causa das cargas repetidas. Carga vivae Impacto Vertical. Forgas horizontais, ingiuindo o vento de servigo*, forgas - - de inéreig a forgas de onviesa~ mento porem excluindo colisao (IZ) Carga morta. 1,00 x tensio bisica admis~ sivel, ou gama de tensdo ~ para ¢arga repotida, qual~—~ quer que orients. Impacto Vertical. Inéreia horizontal e fércas de enviesazento nao incluindo o vento ou colisao (IIT) 5 Carga Morta 1-50 x tens%o basica admissi vol. Carga viva Goliséo- * Deverd ser omitido se a ponte nado fér exposta ao vento- ¥SD-13* (iy) 2 Carga morta. 1,50 x tens&o basica adais- sivel Carga de torque maximo do motor do guincho (wv) Carga morta. 1,33_x tensio basica admig- sivel. Carro sem carga parado na extremidade. Pressio maxima do vento, se exposto- (vr) Carga morta. a x tens&o basica adaiss vel. yento de Servigo, se expos~ to. Tombamento @ enviesamento. ; lis’ 1. A estrutura da ponte rolante devera ser projetada para absorver o choque produzido por uma repentina parada longitudinal com 50% da velocidade maxima da ponte rolante. 0s calculos de tensio devarao ser baseados numa forga concpntrada horizontal equi- valente "F", abaixo definida, ‘atuando no centro do vio da viga da ponte, juntamente com as cargas ver~ ticais, porem exclusive do impacto vertical. WY , lipras (S.2-Ke1.1.) ev 45D-1he 1. 2. Sendo Uy = Wy + O65 Wy (ily © H, definidos no paragrafo $.2.A) F = Forga concentrada horizontal longitudi- nal equivalente a moio vao da ponte,libras. Movimento compinado da linha de centro _devido & deflexio sob carga coneontrada: horizontal no centro da estrutura da - ponte, provocando tensdo normal devida ao flexionamento de um tergo a mais que o admissivel, mais os deslocamentos dos — parachoques da ponte, pés. . ges Acelgracio da gravidade - 32.2 pés por seg.’ . Tensdo nos membros: As tensdes basicas admissiveis sao relacionadas na tabela S.2sLeleI para os agos estraturais adequados & construcdo de pontes rolantes. As tensdes permis- sfyeis do projeto sob cargas repetidas ( paragrafo $.2.Ms) sdo de forma geral nenores que as tensdes pasicas admissiveis, conforme determinadas pela ~ gama de tensio @ tipo de fabricagao- @enso bésica admissivel em matal de solda, na area efetiva aa solda, conforme doravante se define deve- r& ser como soguet as Soldas de ‘sulcos (de topo) com: penetra~ go mAxima, o mesmo que para metal basico unido. b. Soldas de canto: ( a tensdo na area efe~ tiva 6 calculada tomando-se por base a resultante dos trés Componentes de férga por comprimento uni- tério atuantes nas trés ‘diregdes coordenadas num ponto em particular.) wsD-15* 1 Pera as soldas faitas com trodes E6OXX on Gréu Sai-L ( Soldagem de arco subzerso) ou ~ qualquer catel bésico pormitido pele especifie cacao, @ para es soldas feitas com elétrodos do alta resisténcia usados em ago 4STM A 36 — _ 12,400 psit Pare as soldas feitas com elétrodes 270Xt ou gréa SaW-2 ( Soldagem de arco subuerso) en ASTM A N41 ou ago solddvel de resist@ncia mais alta — 14,700 psi* 3+ Prendedores** * Oa conforms limitagao pela tensao comb: ¥% Esta segio 6-baseada na pratida reco! ao calcular-se as areas, o diametro nominal é usado, sale yo contra indleagao. A area de apoio de um prendedor 6 0 seu digmetro multiplicado pela espessura do metal em que se apoia. Bm metal de espessura menor que 3/8, os parafu- sos torneados nfo deverdo ser pressupostos como portado- res de tensio. As tensdes bdsicas unitarias dos prendedo— res deverao ser conforme indicagao na Tabela S-2-L-3+I+ As juntas das quais se Tequer que resistam o cizaihenén” to entre suas partes, sao designadas tanto como conexses tipo apoio como tipo dé frigdo- As jungées en cizalhamen~ to sujeitas & reversdo de tensdo, ou que implicam em ten- sio @ cizalhamento combinados, deverao ser do tipo de fri- ovse parafusos de alta resisténcia- Quando Se deve manter um alinhanento positivo, deverdo ser usa~ dos parafusos de corpo serrilhado para ajustanento precd- so, em tensdes tais como as descritas no (A) da Tabela - S.2-L.3-1- gio, enprogand: nada na estrutura mendada pela Especifi~ cagio de Ponte ASSHO *SD-16* Tabola 8.2.Le1.I- los for Formato /or: Inatos | Grupo 3! +f I Carga de ruptura i i minima | Fy | 58,000]63,000 67,000 | 70,000 | 80,000 Ponto de escoamen4 to minino F, | 361000]42,000 6,000 | 50,000 | 60,000 3] Mebros de traga Segao liquida +555] 20,000]23,000 5,000 | 27,000 | 33,000 4|Membros de Compresy saof com apoio la-| fore BBP wSaqaop* 254 202000 23,000 | 25,000 | 27,000 33,000 ruta 5|Cizalnamento nas : chapas +338} 12,000 14,000 | 15,000 | 17,000 20,000 lApodo sobre os ~ reforgadores, diafragmas e outrat partes de ago en }.7@ |o5,900} 29,000 | 32,000 |35,000 | 42,000 ~ contacto ¥| & 7 |apolo_sdbre os pi+ T | os na&o_sujeitos | | [a Fotagio [0-22 8000 ‘9,000 |10,000 11,000 /13,000 sos de alta resis~ #60,000 |*72,000 Rencia € Essas tensdes bésicas adnissiveis também se apligam & tensio maxima — principal das vigas suportadas lateraimente, 0S calculos da tansao de cigalhamanto para uso 90,calcplo da tonsdo principal poderdo ser baseaios no momento de inéreia e outras propriedades da segao bruta. + 0 grupo 1 ihelad todos os formatos exceto aqueles dos Grupos 2 @ 3+ os formatos do grupo 2 incluem cantonoiras de’ mais de at de espessu- ra, todos os foraatos 36 x 16 1/2-poleg. e 33 x 15 3/H-poleg, forma tog 1h x 16 poleg ( 142 a 211 libras inclusive) « formatos 12 x 12-poleg (120 2 190 iibras inclusive). 0 Grupo 3 ihclui os formatos 14 x 16 - polag ( 219 libras ¢ mais pesados ainda) * Ou conforma linitagZo pelo apoio admissivel sdpre os prondsdores. 50,000) *56 ,000 8 a sobre parafu x cu conforme limitagdo pela gama da tonsiq ma'condig&o com cergas repe- vidas. ER Sa pe pane er rr rere pp pp Tabela S.2.L.3+I Tensdes Bdsicas Unitdrias para os Prendedores Tipo de @ragZo | Apoio Prandedor psi psi Cizalhamento - psi Jungdo do | Jungdas do tipo frigo| tipo de apoi (A) oe de ago de baixo car-| bono. ASTN-A 307|_13,500+| 20,000 211,000 (B) Parafusos de ajta-re| sistencia Parafusos de ago de alta resis} téncia 6,000 |.4G,000%* | 13,500 20,000++* LAgiyrs 824 1BRYGIO | 52000 13°200 293000 * Baseado na area da raiz da rosca. 4% No se aplicam As jungdas do tipo de frigdo. Néo pode- rio sor maiores que a carga de ruptura minima especi- ficada do material de baixa resist@ncia unido- #*# As roscas sdo excluidas dos planos em cizalhanento. 0 valor admissivel do clzalhamento dos parafusos para - as jungdes do tipo de apoio em ago com ponto de esco- amento menor de 42,000 psi devera ser reduzido de 20% quando a beirada do material de enenda for maior de 2h polegada da bairada do membro conectado, medindo-se ab longo da linha de bitola dos parafusos #5D-18* de apoio, devergo ter suas os parafusos das jungées do t. poscas exeluidas dos planos ea cizalhazento nas superti{cies de contacto entre as partes ligadas. Ao deteruinar se as - goscas dos parafusos sio excluidas dos planos ea cigalhasen- to das superficies de contacto, o comprinento da rosca deve~ 4 ser calenlado como dois conprimentos de rosca maior que © comprimento de rosca especificado, como tolerancia, passan- do a parte rosqueada do. parafuso além da superficie apertada- para a tragio @ cizalhamonto combinados nas juntas do tipo ~ de frigio em que as forgas aplicadas reduzem a forga total - de apérto no plano da frigio, a tensao de cizalhanento ani= téria admissivel nos parafusos de alta resisténcia ASTH A 325 deverd ser reduzida ao valor obtido usando & seguinte equagaos = 13,500 = 0.22 fy psi- (Se2eLe3el-) quando os parafusos de alta resisténcia das jungdes do tipo apoio est&o sajeitos tanto a tragle con @ cizalhanento, & tensio combinada nao deveré ultrapassar 08 val6res obtidos mediante a seguinte equago: toe + (t)P= 7,2). pet (82-1432) 2 A tensdo unitéria calculada do parafu- ‘Vv $9 em cizalhamento, psi 2 8 5 8 rs 0 f, = A tensdo upitéria calculada do parefu- 30 on tragao, Psi- - q tens%o unitaria admiss{vel do parafa- Vv” g0 em cizalhamento, psi- ie = Uma constante: 0.75 para os paratusos $P3e5 com roscas no plano em cizalhanen- to} 0-555 para parafusos & 325 ou A490 cou rogcas excluidas do plano em ciza- Inamonto- vj " poio usando parafusos de alta resistén- ¢ membros om compressdo @ nem~ ara, os perafusos deverao ser ‘as jungdes do’ tipo a) cia dever&o ser limitadas 40) pros segundérios. 0s furos P sub-puncionados © ascareados ou broqueados+ #SD-19* a er ar Tédas as superficies a serem uni de frigZo devorao ser limpas de es 5 soltes, rebarbas gajeira, $leo, pintura, verniz ou galvanizagioe da tensa sis sob _carzas ranotidss 1; Goneralidades os menbros © prendedores sujeitos a carga repotida ~ devero ser projetados de forma que a tensao maxima ngo exceda o valor apropriado indicado na Tabela S.2-Le1+1- nem a "gama de Tensio" (tensio maxima - tensdo nfnima) excada os valores admiss{veis para as varias categorias tabuladas na Tabela $.2.M.AeT- 4 tonsdo mfnima 6 con~ siderada como negativa se a mesma f6r oposta em sinal h tensdo méxima. As catagorias séo descritas no Adita- nonto $-¢ com croqufs inclusos- 2. Gama da Tensio Admissivel. A gama do tepsio admissivel relacionada na Tabela 8-2 M2. 6 baseada na premissa de que as pontes siderdrgi- cas pata servigo pesado estardo sujeitas substancial- mente a mais da 2,000,000 de cfclos da gama de tensio nixima ou quase m&xina durante téda sua existéncia atin. Bm regides de tens&o combinada a tensao maxima deveré ser considerada como a tensdo principal possuidora da grandeza maxima absoluta. *SD-20* Gabela $.2.M.2-1 Gana do Tensio Admiss{vel categoria ( 40 aditamente S.C) A 2h B uy c 2 D 9 EB 6 F 7 9 G , He 8 ; 3. Definigdo da, tensdo de cizalhamento Para cAlculos do projeto pertinentes a carga repetida, nas Categorias F e G da Tabela G.2eMe20-, abd onde - se aplicam a soldas de canto, o térmo "tenséo de ciza~ Jhamento" refere-se & tensdo resultante de todos os - componentes de tenséo que atuam na érea da garganta da solda- 4, A soldagem de acessérios ou fixagdes de qualquer tipo que néo sejam aquelas designadas nos desenhos doproje- to, durante ou apos a montagem final, 6 proibida a - manos que seja aprovada pelo engenheiro do projeto @ Ancluida no dasenho como Tevisdo- N._Pensdes de Compressso: 1. Colunas: Atenséo compressora média admissivel na area da se- gao bruta de colunas axtalmente carregadas ou apoios, quando a Xi/r ( 0 maior gréu de flambeges efetiva de qualquer segmento sem tirantes definico no Comenta~ pio) for menor que a Ce, sera a seguinte: ri/r)*t [2 LGaiys)*) By, 2c, BR o° > psd (S.2.N Lele) FS fy fy 4 avn) _ 3G Fator de Segurangay,” woe, * HG, : (S-2.0-1.2-) (S.2-N-1.3-) Na equagio S-2-H.1.2., 0 2, 6 a tonséo tractora adniss{- yel arredondada relaciénada na Tabela S.2-L.1.I na ter= ceira linha, 0 repetida como a segunda coluna na Tabela $.2:N-2eI a qual taxbém relaciona valéres numéricos da Gq caleulades mediante a equagdo 8-2.Ne1.3- tensio compressora média admiss{vel na area da segdo brata de colunas ou apoios axialmente carregados quando a KL/r ultrapassa aC, deverd ser a seguintet p= ~136,300,000_, pst (8.26614) (ae para os diferentes pontos de escoamento s&o dados no @itamento S.A, .valores tabulados de tenséo adnissfyel para colunas de acdrdo com as equagdes anteriores - S.2Nelel @ Se2sNelebe *SD-22* a 2. A. Segdas abertas: Para os perfis "I" ou WF ou pata as segdas que possuan uma Qnica alna'e abas simétricas ao sixo vertical(alra), a tensSo cémpressora adnissivel deverd ser a caior dos valéres computados pelas equacdes $.2.N-2.1 6 S.2..2.2., poren néo maior quo a F,, 0 qual 6 0 valor arredordado do 0.55 Fy tabulado na Tabola S.2.L.1.1. RF - O52 by pss (S.2.He2ee) ‘oe? = 21,000,000 rT) oped (S+2.N.2.2.)* 4s 2 0s valores arredondados de 0.55 F.°/h IT g so rela- cionades para a equagdo S-2.N.2e1 na Tabela $.2.N.2-16 Nas equagdes’ anteriores: L = 0 comprimento sem tirantes da aba de coupressao, polg r= 0 réio de giro de uma socio "I", compreendendo a aba de corpressdo mais um sexto da area da alma, ao redor do eixo do plano da alma,poleg. Para as segdes duplamento simdtricas o r poderé ser conservativamente considerado como rp pela sogéo inteira. ‘A area da aba de compressSo, polegade quadrada. * Bsta formula aplica-se apenas aos pertis do sogdes com abas retan= guleres sélidas de uma sé pega Na aplicacéo 2 sogdes nlo-sinétri- cas ao @1x0 (X-X), 0 Ap devera ser considsrado como a area nédia ~~ das duas abas retangulares. 143D-23* conpressora normal perzissivel cevida ao 7 ita al Fy, poderd sor ido at A ten: momento flector no e1xo horize: menor que a désica aézissivel é: sl contra e ae Falta de saport flambaged lateral, be. A relagao w/t da aba de comprassao excg de o valor permiss{vel para nenhuma re- uglo da tensdo. A tens&o pormissivel ( Fy,) pera a viga caizio néo suportada lateralmente (a) poder ser determinada derivando-se um gréu equivalente de flambagem da co- luna polo emprégo da equacio 8.2.N.2.3 obtendo-se di- retamonte a tenso pornissfyel (F, = Fy mediante re~ feréneia As Tabelas do Aditamente S/A). - | 3:07 sy eee A relagko L/r da segao caixZo ao redor do e1xo neutro vertical nado dever'é exceder ao C, relacionado na Ta~ pela $.2.N-2.I- eran Tabela S.2.N.261 Relagdes limitadores na aba de compressao XU r (S-2.N-2.3-) Ry Fe 0.558 cy relagéo | relacao (es) [pss) | ap wevsbe gel Soe.Gateah 3,000 [20,000 | 0,62 | 126.4 24.2 38.0 442,000 [23,000 | 0.85 | 116-4 22.4 3501 446,000 J25,000 | _1-02_ | 121.6 214 33.6 | 50,000|27,000 | 1.20 || 207-4 20.6 32.2 60,000|33,000 | _1-73 97-4188 2904 * p> 6 4 largura total da aba de compressdo de um perfil I. Asrelagées de largura espessura dos reforgos ou outros ele- mentos qua se projetem na compresséo néo deverdo ser maiores da metade do valor tabulado'para a b/t. aSD-2h Be uprassZo de uma vige caixdo (b) ultrapassar o lisi (sft) tabal yel so a tensdo médi teada pela relagio w/w nio apoiada ew, o valor lizit 3+26Ne26Te ala $-2.5.2.1-, 0 projets sera ace que a bésica adzissivel Notagdo usada nas formulas: A = hrea do caixdo demarcada pelas linhas de cen- tro das almas e das abas, polegada quadrada. Distancia entre as almas, centro a centro das chapas da’ alma ou,largura total.da aba de uma viga "I", polegada. > EB = Médulo de Blasticidade, psi fh = Tensdo compressora devida & flexo, psi- f, = Tensao tractora atuando conconmitantenente com fj, no menbro, psie hn = Altura livre da alma, polegada. I. = Momento de inércia da segdo inteira da viga a0 v yedor do eixo vertical (¥-Y), polegada elevada & quarta poténcia. J = Gongtante Torgora, polegada elevada & quarta - poténcia. Z da? (8.2-N-2.4-) # at (0' (w) @ (t) no denominador séo a largura 6 9s- pessura de qualquer segmento de parede do caixdo excluindo os reférgos e protuberancias da aba - para além das alas.) L = Vao da ponte, polegada- r= jnalo do giro, polegada. S. = MOdalo da segZ0 ao redor do eixo horizontal (X-X) 7 polegada cubica- % = Espessura da alze ou aba, polegada f = Cizalhamento unitério nas chapas de alua, psi-

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