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Untape Il: Logarftmos, EquacSes exponeneiais sera sicced 2 Rage sy Eee re UNIDADE II Logaritmos. EquagGes exponenciais I) CONCEITO. VARIACAO. PROPRIEDADES Definigdes. Consideremos a igualdade que traduz 0 tists do valor da quarta poténcia de 3: 34 = 81, © miimero 3 6 a bases o ntimero 4, 0 expoentes 0 ntimero 81, a poténcia. ‘A operagio denomina-se potenciacéo © tem duas opera gdes inversas distintas por nfo ser comutativa. Realmente, 34 6 diferente de 45. Assim, enquanto a adigio e a multiplicagio tém uma finica inversa por serem comutativas (a+b = b+a e aXb=b X a) que so a subtragio e a divisto, a potencia- 0 tem duas inversas. Primeira inversa: Dada a potencia e 0 expoente, achar 8 Base, Se representarmos a base por indicaremos: at= 81 ou 2 VT a3, ‘A operaggo denomina-se, como sabemos, radiciagtio, A poténcia (81), passa a chamar-se radicando, 0 expoente (4) passa a chamar-se indice ¢ a base incégnita (x = 3) chama-so rats. Segunda inverea: Dadaa poténciaea base, achar 0 ex poente. Se representarmos o expoente inedgnito por 2, ine 3° = 81. 48. Matemdtica — Primeiro ano colegial Logaritmos — Equagdes exponenciais Esta operacdo inversa denomina-se logaritmac#o ou achar 0 logaritmo. ‘A poténeia (81) passa a chamar-se antilogaritmo ou niimero; a base (3) continua a denominar-se base e 0 expoente ineégnito (« = 4) chama-se logaritmo. ‘A nova operagiio indiea-se com 0 simbolo: logs 81 = 4, que se 18: 0 logarttmo de 81 na base 8 6 4. © quadro seguinte resume a nomenclatura dos dados do resultado das trés operagGes traduzidas por trés igualdades eqitivalentes, onde se observa que logaritmo 6 sindnimo de expoente. © resultado de cada operagao esté destacado em negrita. vorenciagko | aprowgto | rocanmaagio ioc Bea Tames logs 81 = 4 B~ base 3- Rais 3 base Elementos 4 | 4-expoente | _4~ indice 4 Logarftmo, $1 Poténeia | 81-radicando | 81~-némero ou ‘antl. Jogarftmo Conelui-se a definigéo: Logaritmo de um nimero N em relaciio a uma base a, positiva e diferente de um, é 0 expoente a quesedeve clevara base, para obter 0 nfamero N. As igualdades: a@=N e loggN =a, ‘sio pois eqitivalentes. Exemplos: 34 = 81 logs 81 = 4 ' logs 2 = 1/2 1.*) Das igualdades: 2 eonclui-se: -8 2.4) Podemos escrever: logs 64 = 3 porque 4? = 64 loge 4 = 2 porque 2? = 4 Oncervacons. 14) Quando a base 6 10 omfte-se o indice na notacéo dos logaritmos. ‘Assim, a notago log 100, significa o logaritmo de 100 na base 10 (subentendida) e 6, portanto, 2. 25) As duas equag6es a? = No loggN = 2 sfo como sabemos, ceqlvalentes. A primelra diz-so expressa em forma ezponencial ea segunda em forma logarttmica, 2, Sistemas de logaritmos. Na igualdade a = N, que define os logaritmos, a base a 6 um niimero positivo, diferente de 1, Assim, o nimero N serd positivo, qualquer que seja 2, concluindo-se que s6 0s mimeros positivos tém logaritmos. ‘Ao conjunto dos nimeros positivos e seus logaritmos numa base a dé-se o nome de sistema de logaritmos de base a. Existe, entio, uma infinidade de sistemas de logaritmos. © sistema’ de base 2, por exemplo, serd constituido pelas poténcias de 2 e seus expoentes ou logaritmos: B12 | 1024 | 2048 Para dar, desde logo, uma idéia da vantagem da intro- dugio dos logaritmos, consideremos a multiplicagéo: 92 X 64 = 25K 26 g5+O 290 Ao expoente 11 (logaritmo), corresponde o néimero 2 048 e conclui-se 32 X 64 = 2048, isto 6, obtivemos 0 produto, efetuando a soma 5 +6 = 11, dos expoentes (logaritmos) e procurando 0 ntimero correspon- dtica — Primeiro ano colegial dente a 11 na tabela do sistema, A multiplicagio fica subs- tituida pela operagio mais simples de adig&o. Adiante veremos tédas as simplificagbes. Apenas dois sistemas so usados: 19) 0 sistema de base 10, denominado sistema de loga- ritmos decimais, vulgares ou de Briggs. 22) 0 sistema cuja base 6 um niimero irracional que se representa pela letra ¢, cujo valor aproximado & 2,71828, com cinco decimais exatas, denominado sistema de logaritmos naturais, hiperbélicos ou nepe- rianos (designagio tirada do nome de John Napier, inventor dos logaritmos). 3. Variacio dos logaritmos. 1) O logarttmo de um é sero. Realmente, qualquer que seja a base teremos: w=1.'. | log l= 0. 29) O logaritmo da base é um. Qualquer que seja «, temos: @ee.:, | logga=t 3.°) Os logaritmos variam no mesmo niimeros, quando a base 6 maior que um Suponhamos logy A =a logg B=b © A>B Por definigso teremos: wand a=B logo, em virtude da hipétese (1): a* > a? Ta aude da varaso,cootderaremon apenas o otto da bane suor ave ua ‘Qutods'n bane minor que 1 0 logartnon varia no wide eomteato dow nAareron. Logaritmos — Equacdes exponenciais Como « 6 maior que 1 conclui-se: a>d ou logy A > logy B. Conseqiiéncias. 1) Os niimeros maiores que 1 tem logarttmos positivos. Realmente, de N>I1 Conelui-se : 2) Os niimeros menores que 1 tém logarttmos negativos. Se tivermos we 1 OI AGA... +2 - 2 JO7IZ..+0 4. Propriedades operatérias dos logaritmos. Supo- nhamos z ¢ y os logaritmos de a e 6 na base a, isto é: a=a flogga =z cof iets -y donde: {bmw De acérdo com as regras de operag6es com poténcias, temos : a.beatt? logg (2. B) = ety Mecpees a" samt donde: (4) Matemdtica — Primeiro ano colegial Finalmente, considerando os significados de ze y, dados nas igualdades (1), temos : logg (4 X b) = logga + log, logg (a: b) = logga — loggb (5) 4 logq (a") = m. logy logy lose Va = ‘As igualdades (6) traduzem as quatro propriedades ope- / ratérias: 1) 0 Iogaritmo de um produto 6 igual a soma dos logaritmos dos fatores. 2.%) © Iogarftmo de um quociente ¢ igual ao Jogaritmo do dividendo menos o logaritmo do divisor. 3.*) © Iogarftmo de uma poténcia é igual ao produto do expoente pelo logaritmo da 4.*) O logarftmo de uma raiz é igual ao logaritmo do radieando, dividido pelo indice da raiz. Onsunvaghx. 15) As gualdades (8) © (8) os perfodos anteriores traduzem o mesmo {ao om rs ngungis. (A primar 6 eponecia a sand, logaritmica e a terceira 6 a tinguagem wulgar. 28) No eavo do produlo, seria do mesmo modo demontrada a pro- priadade para mais de dois fatdres. _— Exemplo: _— Bendo dados: og 2 = 0,8010 ¢ log 3 = 0,4771, caleular: 19) log 6. Pela primelra proprledade, temos: log 6 = log (2 X 3) = log 2 + log 3. dondo Jog 6 = 0,8010 + 0,471 log 6 = 0,781 29 lop S- Logaritmos — Equacoes exponenciais Pela segunda propriedade, temos: tog 3m tog 31g? = 0771-0300, tog 3 = 0.1761. 32) log 108. Decompondo 108 em fatdres, obtemos: Jog. 108 = log (2 x 3%) Aplicando a primeira e a tereelra proprledades, vem Jog 108 = log 2* + log 3¢ = 2 log 2 +3 log 3 X0,8010 +3 X 0, 4771 = 2.0333. 5. Caracteristica e mantissa. Num sistema qualquer 86 as poténcias da base tém logaritmos inteiros. Assim, no sistema de base 2, teremos: logs 32 = log: 25 = 5 logs 64 = 6. Os nrimeros compreendidos entre 32 e 64 tero os logaritmos compreendidos entre 5 ¢ 6. Para o ntimero 43, por exemplo: ance logs 43 = 5 + fragho. Os logaritmos dos nfimeros constam, entiio, de duas partes, — uma parte inteira que se denomina earaeteristicas — uma parte decimal fracion4ria, denominada mantissa, 6. Cologaritmo. Ao logaritmo do inverso de um niimero, dé-se o nome de ee do ntimero. Assim: cology @ = logy ~ = logs 1 - logy a. Como o logaritmo de 1 6 sempre zero, resulta: cologga = — logy a. O cologaritmo 6, portanto, simétrico do logarttmo. a — Primeiro ano colegial s cologaritmos aplicam-se para substituir as subtraghes de logaritmos por adigdes, como, por exemplo, no edleulo: loz 3 = log 3~log 2 = log 3 + colog 2. Exemplo: | Exprimirologarftmo da expressto 2, sendo dados os - logaritmos de a, be c. 7 ‘Temos, em virtude das quatro propriedades: 2 Aegsecefeerteg Peete oes loo! Vo i = 2logd + S8loge ~ > log a; ou, considerando o cologaritmo: log VE - 210gb + Slog e+ + colog a. Vo 2 7. Regra para o céleulo do logaritmo de um moné- mio. Observando-se 0 tltimo exemplo do niimero anterior, conclui-se: © Iogaritmo de um monémio obtém-se, adicio- nando os Iogaritmos dos fatores do numerador ‘com os cologaritmos dos fatores do denominador, multiplieados pelos expoentes respectivos e divi- ‘didos pelos indices, se houver. EXERCICIOS Diz ual ologartmo e qual o antlogarto ido. er gual 8 as, qual o antilogaritmo, escreven: ym =8 4) 108 =A 7 5+ = 025 2) 108 = 1000000 5) 10-7 = 0,001 8) 10.0 = 20 ©) 10 =1 Prior =e quariererponence Escrever as seguintes igualdades sob forma exponenclal (quando a ‘base niio 6 indicada subentende-se 10): 10) logal6 = 2 13) log 3 = 0,477 | 16) log 0,01 —-2 OO eset) ane her rpiueises 12) log 1000 =3 15) logs 81 = 4 18) Achar os ogaritmon dos soguintes nfmeros na base 3: 7 ot a1 19) Achar os logaritmos dos sequintes némeros na base 2: 8; 16; 1; WA; 1825 20) Qual a base do sistema em que: 0) log 1G=4 —) og BL = 4 —e) log 125 = 2) log 4-1 a) tog 144 = 2 Conhecldos: log 2 = 0,3010 e log 3 = 0,471; calcular: a 2 =3 21) log 8 25) log = 22) log VS 26) log 0,12 2 23) log V128 | 27) log 14,4 ‘ 2%) log VAS} 28) log (16,2 x 64) Exprimir os logaritmos das {6rmulas : 32) S =a kes 33) S are 35) = 4/0 36) 2 II) LOGARITMOS DECIMAIS 8. Propriedades. A_ caracteristica do logaritmo decimal de um 1) | nGmero maior que um é uma unidade menor que onémero de algarismos de sua parte inteira. fatemética — Primeiro ano colegial Demonstracto, ‘Um néimero com # algarismos na parte inteira fica com- preendido entre 10 ¢ 100, ou, 10% e 10%. Um mimero com $ algarismos fiea compreendido entre 100 ¢ 1000, ou, 10? & 108, e, assim por diante, De modo geral, um ntimero N com n algarismos na parte inteira ficaré compreendido entre 10"~1 e 10", Podemos, pois, eserever : 1” -1 << < 10. Considerando os logaritmos na base 10, vird: n-11e b>0). Pamemo caso. ae b sido poténcias da mesma base. Neste caso a solugio 6 imediata, Primeiro exemplo: a8. Como 81 6 a quarta poténcia de 3, vem: Bee Bt reg Segundo exemplo: J 97-1 = 81. Substituindo 9 © 81 que so poténcias de 3: 30-1) = 34, logo, conclui-se: 2(c-1)=4 © z=3. Sucunvo caso: a e b séo quaisquer. A equagéo resolve-se por logaritmos 0 que dé: 2 log a = log b = Jogb ; ** Toga Logaritmos — Equagdes exponenciais 2 log 3 = log 6 log 6 te 0,7782 ica Silogs ROATHE Ts Resolver 107* -1 = 5, Temos: (2-1) . log 10 = log. 5 Como log 10 6 1: 22 —1=0,6990 0,6990 + 1 a ee Terceiro exemplo: Resolver 9*7 - 2* +1 = 675, Temos: (z?-2z + 1). log 9 = log 675. log 675 log 9 Daf, a equagiio do segundo grau: 2? —22-1,96 = 0, cujas raizes dao os valores aproximados de x: wa27 © 2 =-0,7. Quarto exemplo: Resolver 24 , 3% = 432, ‘Tomando os logaritmos; 4x log 2+ 2x . log3 = log 432. donde: 4 log 2+ 2 log 3) ¢ = log 432, e, portanto 2 = 0,8495. Donde: m-Ip1l= = 2,96. pa OUR See ae wt O00 2 aaa Flog 2 + 2log3 ~ 4X0, 3010 + 2 x 04771 Feitas as operagdes, obteremos: x 1, 2. Matenatien Primera and" colegitt 19, Equacio exponencial de segunda ordem. Soja a exponencial 37° = 81. Facamos: 28 = y @) Substituindo na equago dada, resultaré a de primeira ordem : g=8l oc. yas Levando 0 valor de y em (1) obteremos nova equagtio de primeira ordem : Be mab ae 8. ‘Onsuavagio. De modo anélogo resolveremos as de tercelra ordem, quarta ete., por redugies succssivas as ordens inferiores. 20. Equacio exponeneial do tipo a.a2*+b.a%+e=0. Observemos que um expoente 6 duplo do outro. Assim, se fizermos: way Oe a yy obteremos a equagio do segundo grau em y: ay? + by +c = 0. @) A equagio (2) dard o valor de y que, substituido em (1), fornece uma equagio exponencial do primeiro tipo. Bzemplo: Resolver: 77-8. 7° +7 = 0. Fagamos: 7 = y (1).°. 7 =? Substituindo na equagéo dada, vem: v-8y +7 =0. A equacdo do segundo grau dé: yo4eV00-7 HT ec yal. Substituindo em (1) teremos as duas solug6es : Tf =7 1 ‘a a1 so. 0. Logaritmos — Equagdes exponenciais Dee 21. Equacio onde, nos expoentes ine6gnitos, figuram. adigSes e subtragdes. Consideremos a equagio: gt +1_32-* = 80, ‘A adig&o de expoentes resulta da multiplicacio de potén- cias da mesma base ; logo, podemos eserever : 3°+153.3" Analogamente a subtrago de expoentes resulta da divisio 3 7 ; eee e teremos : 3 oo Assim, a equagio dada pode escrever-se : oot tar, 3.32 = 80, Fagamos : sey (1) ¢ climinados os denominadores, resulta a equagdo do segundo ee 3y?—80y -27 = 0, cujas ratzes sio : i yl =e y’=-— 3 Como a equago (1) s6 convém valores positivos de y, teremos a tinica solugio : Be el a7 tent ah wae Os 22. Equagées onde figuram indices ine6gnitos. Pode- mos transformar os radicais em poténeias de expoentes fracio- nérios ou aplicar, quando possfvel, diretamente, as proprie- dades dos logaritmos. Exemplo: «ot Resolver V4. V2 =4. Aplicando a propriedade da raiz, vem: log 2, log 2 SEA 4 SE = 2 log 2, Matemética ~ Primeiro ano colegial Simplificando log 2, resulta a equagao: cujas raizes sio: 2’ = 2e 2” = 0,5. EXERCICIOS Resolver az equagbes: 1. F = 16. Resp.: 4 12. 7 = 147 Resp.: 2,6 2, Bu t= 27. Resp: 3 13, F— t= + Resp. - 86 Bcf = Val Rup: 2 1 ° Sh rigroniin 16. 2.loga = log. Va Resp: Blatt = 7-1 Beeps 08 17, 2-5. +4 = 0 Resp.002 Pe amiee aioe eet 2 18, $ +2.3'-7 = 7 Resp.0 7.7.7" — 30.7 147 10. one BE iatrAatt 4 = O esp: 0! | on. ip tere Beto. eee 004 i 9. 3-4-3! = 82 Resp: O04 ree 059 ba = 7 Rep. 0 | at. #— e log y= log 2 Resp.: 40 2. Caleular o ndimero de térmos de uma progressiio goométricas, cujo primeiro térmo 6 5, o Gltimo 6 10240 e a razio, 2. Resp. : 12. asity ok up.: 2004 ? . * Logaritmos — Equacdes exponenciais . Revolver o slatema: {2.2% 6 mitias, 194 Re. 2 = 4S Resolver: 100 X 10* = ¥1000' (E. Militar, 1937) (, F.E. - 960). Resp.: 33 0-5. ). Resolver : 2 +4— 57 = 65 (2*—1) CE. Militar, 1940) Resp. :3 |. Resolver 9 equagio: 48+4,28+¢— 24.2! (E. Arg. Un. de ‘Minas Gerais, 1952, ofr. Jornal de Matemétiea, Belo Horizonte). Resp. ~3,4. Resolver: 3(9+1~7) = 16(0*- 1) (E. E, Juls do Fora — 1952), Dispensa-se 0 efleulo logaritmfoo. Reap.: 2 = 85 -+reologlt, Nair as . Resolver: 2#-1= S247, ercrevendo 0 segundo membro com a sit Ae forma 2" (F. N. Arquitotura, 1947), Reep.: - 12. . Revolver w equagio $##—1~38—34-141 = 0 (EE. 8, Carlos — 'U. S. Paulo, 1959). Resp.7 0.0 1. Resolver: 98 = gS #. Resp. 2,5. Questses de Concurso em 1968: 86. © logaritmo de 1 na base a 6 porque (EN. B.). 1. Catoale o log denial de 2 ebendo que o Jog de 100 na base b 6 8. ). (. E. Parané, 1947). 88. Calcule a parte inteira do logaritmo de 200 na base 3. (E, Flu. E.). 39, O logaritmo de um nfimero N na base @ 6, por definigto @.P.0.0.— Rb). m 40. Caloule o logaritmo de 256 na_base 2V2. (B. P.U.C.—Rlo). AL, Sendo logy = 2, tom-so logy YA? = ..... (E-P.U.C. — Rio — 50) 42, Sendo log z = 3 loga ~ logibte), z=... ENE. — 1960). 48. Caleulo a pate tntlra do log. do 0,04 nn baso 1/2. (E-P.U.C. — 1068). cept 44. Caloule log YO na base V8. (EF.E. — 1960). 45. Resolva a equagtio log a ~ log (e-+1) = 1 (E.F.E, — 1950). Reap.: ~ 1019 78. Matemdlica — Primeiro ano colegial Me O rert co aptntongto de Ubdinee 62. ERR 18a Rese 47. Resolva 8 equasio 3° 4) = 1/27 (E.R. — 1959) Resp.: 5e 1. 48. A equagio at2V8 = 1 tem para solugSes . (EP.U.C. — Rio, 1957) Resp: 00 VS 1 49. Dada a fungio y = 37, calcule o8 valores do 2 para o8 quais se tenha v<. ERE. — 1058). ap: ~U2<2 <0. 50. Resolva a equasio 3.9* +78" - 10=0 (E-F.E. — 1957) Resp: 2 = 0. 51, Sabendo-se que colog Vz? = 1,43217, caleule log 2. (E.N.E. — 1959) Resp. 3,92588 52, Sendo loga = 3,71523, ealeule log Ya. (B.N-E. — 1050) Resp.: 1,74305. 58, Resolva o sistema 2? = 4 ¥ v-4 Va (EP.U.C. — Rio — 1950) Resp.: 12 0 2 Resolva a equagio 9 + 81° = 82 x 27' (E.P.U.C,— Rio — 1960) Resp. WA.

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