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NOTAS SOBRE A SCRAVIDAO NA : FRICA inser na produc, as condigde ge tabsino o aumento ds dexigualde racial PRE-COLONIAL* $ uma visto gerat dost leltos, procurendo defini tem: Jodo José Reis** robeldiae renovacso, ‘Negra: muther e doméstica — consideragdes sobre as relacSes socials no emprego doméstico 147 Colma Rose Vieira Kanimambo, Samora 159 om spoie do CNPa prs a pee lease nests arg. rfewor do. Departamento eo Hitéio ds ities Afro Arties, 0.0 4, 1987 1 Quando se pense em aftcanos esravizse os, a imagem imeiata de plants de escravos zendas, engenhose cid trado que a esraidfo em large etcala de planation — também exist tap Alia que os excavos, Ira forgados 2 trabalhar nos mesmos moldes qv na 268 do algo, engenos de apicar cam» bos de minereio do Novo Mundo. Ma ali {ambém houve uma fora muito pecliar de escraviso de poquena excala,conhesds ort por esernideo domestic, or por esoraido de linha ou parenterea, Nela 3 fangz0 6°) > sarus do exravo exam bem diferente ‘Aqui talez anda predomine a és de uma Africa romtatica, onde a opressio ¢ explora- ‘fo de mulheres, homens ¢ cxangas foram introduziéas pelos europoux. Estes decetto intensificaramas e levarem-nas 20 ditimo requinte, mas 2 menos que enteadsmot que ‘3 aficanos, como a maiora dos poor deste. planeta, também produ opresso, vamos continua achendo-os un — ‘ecdeate” ou talvex um “eng indecifrivel J 0s principals temas que diseutiremos #0 2 ature, fngese ansfonnese Alera eicrevidz0 deve nantes etraturais sobre tagem de “escraviddes” ‘ara ot antropogos funcional Atvalmente a msioria dos pesqulsadores, tanto africanos come europeur, concorda 190 apenas conhccey Uma forma “umes {de eseraviddo, a qual nfo pode ser con explorags0 do taba cas parecem t€0 Ge exotevidso convencional — quer dizer, aguela que exists nas Mundo ~: sobre o sisunto.? ‘ BORD Derivigie we ‘ade-sistoma de trabalho para prodogg0 co produgto de bons « pessoas." Mat a eseravidgo doméstca © 0 papel do teligto no oscravismo africana dever se Vis tos apenas como ingrediontes que derafiam nossa andlite, ov até ensiquocea. Nese sent sondamos de sues como Mary Dow 0 produ © {atone deninor oeera0 com ~ que pode mercial or larga esala de exraw bém encontrada na Afsica em siodosespecticos. Felts esa, digamos, declarasco de posi Injeal, passemos a dlscutir mais detained ‘mente como a esccevidto exist em socied les pouco diferenciadas ou de lnhagem na | ‘Atria. ErmudesAfro-Aatiteor, 98 « csiangat podiam see esczevzados faafics: Se sui era acurado de Se pla prticipnfo mam srapo de puter iar ov soso em e compradofvendido sgaifcava a cringfo de ov0s (embora subordinados) lagos ou sian. {8 com Um OUo grupo, Mas ndo sa pu foostava na orige ls para escravo, Peso lar com certa rexignagfo essa ‘retanorfo, te to ajudasse a sobreviéncia do grupo Assim € que, entre os seme de Mogambique, ‘wadiancss pesioas © grupos Vzinbos para st tania dentro quanto fora do grupo de ort sim. As pessoas punidas com a excravidfo podiant em alguns casos permanecer em suas ‘réprias comunidades. Quando 2 acumula (0 de queen privada ora pormitida, of eF- ‘raves também podiam ser utilizados em pe- ‘queza esalainfernamente. A inte rahora,analsada por Mary Douglas ‘sta cas.* Ao contrsio da produto i e eseravos, em contextos soc aguiigdo através de ataques& vl ¢eaptos Erie 994187 no gana — carats gh eros nos referdo & "produgto” de 2 raves, Exe conotitlproceno extre orgs ‘leameni Hgao 2 fngto do parents. Es 15 fonpfo era produay eaves (ou fihos ‘ret de tes esraa)ataves 4 repro. Into explea por que na Africa se adgula de prefeéncis etivos do sexo feminiaa nave importante papel mas estrutaas tials da Africa pré-colonil."? Nas comuni- Atves Cantal, As mulheres eram escolidss ‘como pealior para que seu dom de gorr vida ‘quando um homer casava com uma mulher vitima da pechora ~ eu ditia, 20 contrsio de Doughs,esrava tempordrs ~ ele setinha ‘em $08 linhagem 0 dieito sobre o$rebentos da unio. Meso quando o pentorado era Ihomem, ele podiaeaserse com uma mutter lier da linhager do seu senbor ~ 0 queers addin de qupre divinity ar rolherese oriangas pelas razses que ratamento dispensado 208 ecravos na excravda de linhagem diferia daguele que pelo grupo de parentesco fers. geralmente considerado “iho” do se- ahor.'® Bim comunidades mugulmanss com lags escravas grandes e pequenas essa ica, Uma diferenga fundamental existia ene tye 0 “eseavo-fiho” ¢ 0 filho real de um box comunidads haissa de Kano: de sou imo ou oua im legitimos, 0 ficava manor para sempre, nunca 5 - BG] tuagto também vingou neice nfo cee 235, competigza pelo controle de gente ine- vitavelmeats levou a confitos que repulse ‘am ns tiansfommapto de seres humanos em to este tino atpecto da es ta, cu sobretrabalho & exp do de manera diferente daguela de ou rupos lives subordinados. Ora, que esta si vidas, mat no precisamos nos basear. np entério ds expropriagto do trabat dein esravidto. ie hamuowos —— Valer de trscm 4o escravo em geal. A segunda talvea soja sua qualidade de reteotor de valor,queode: J fine como propiedad. wr Mas podemos surpreender Mts ¢ Kopy- {off em sua prbpris a Africa prbcolonil os eseravos exam 150 ‘explorados quanto outios grupot subordina , come of adolescents, 26 pote ser verdade pars urna (0a outra sociedade aicana, mas nso pode ser gereraizado, Sigamos as repr da esre- ‘vido para uma institu exempla0 exsa- mento. a lugar, 0 cassmento do ho- ‘quem aigumas cieunstdncis aces 3 um pedago de tra, podia ter adiado indefinidamente pelo t= do dos ngs dx patenidade que 0 su bordinavan ao beba*° Assim, emboraseja Para comejar, a expropringro/apropriaggo ‘ada quando hi escassez relativa dos produ ‘0 controle sobre 05 filha signfieav ova para o semhor ¢ sua essa, Esse controle tobre pesoas ere sxereido de acordo com rormas estabelocidas de ‘4 seu grupo. Ao contriro da evr lage escala, onde 2 supecvitzo dos so veremos arf, © mentos para o metoado mundial, ramos en- trae formagoes escravsias proprlamonte dso como sistemas de organizagio d batho, Ewey Domar sugere que em toda a {Gris de subordinapto, Isto revela um doe mecanismos em que teprodugdo senvolia actiagz0 de métodos dispendiosos ¢ tuagio de abendinela de scasser 3 a ‘Adquiridas num estigio inicial de socialize. Ho, elas se adaptavam seis sépida ¢ fact ents as estruturas de parentesco da labo 3s grupos africans 36 aso, a questao ds qual © senlor podia designas para seu esorno 6 | =.) tabalho pesado, ou 0 mals sujoe indignif| € conte = e assim liberas a si propio ¢ 05 on ~ nheril, quer por mau comportamento, por swcesidade material do senhor ou qualquer j te redvcidy © freqientemente utr razdo, E exatamente essa insegurenga © mais ao tipo de trabalho do que a quantile: ha 3 primeira e principal definigge de do sobretrabalho aproprisdo,®? vam evangas, membro de sis comunidade.!* 0 povo sna emudado pelos Issacman Gmbém preferia i rade ode. bea ae cs igs ; pc eee . 0S ay tants — ahr—tuhe ales $ 4 ¢ Seje por razSes econbriess, sorsis ov x podem ser encontradas “ ‘qB0 de seu funcionamento e reprodu wot ¢ seahores cada um de sadoces, acess, doméstions e soldados. No Brides Aro Aric, 2 141987 CS Ly. erquauatiane mele SFY TTexray sobre a origem do escravismo em Gyamsh do pode ser goneraizada. Alls, mesmo que comsideremes sua Kiéia uma boa Dripéteer, ela express um carto esquematis smo marxista que Rio 6 upenas viclo de lin- juigem, Do lado positho esta fato de que (bem informado sobre a 129 lado de pequenos agrcultores lives, ou ainda administranto campos part senhores notdvels. Nas minas os esravos exe- ‘cutavam (odo 0 trabalho, em geralcenstivo os de origem dyulk, que cootrolavam o cit- ‘uito comercial delonga distancia, Bisa mfodeobra escrava nfo se autoe- produzia, pola segunda geraggo dos excrax Nos adquitides, o¢ duumkorbe, se fornavam has expedigses violent ridos na ponta ds arma ti ‘norman, desgnagso que em integrados a0 sistema captores ou jogados no mercado esravo. No relao de Gyaman 0 escravismo pasiou a pre- ominat sobze outs formas s6cio-econdm- raandose 0 modus operandi de sua 0+ cledade e economia, © 0 comérco de longo ‘caro pasiou a serir de mecanismo de escoe- mento da produgdo escravista.)? 2 Ain Sega Se os escravos de Gyaman eram edquitt fstude muito interessante sobre 1 Africa." A produgto dos jon plas operagées de asallo e rapto, das quals partiipavam ago mais que dez homens de ‘ada vez, Embore a maloria dos catives cap turados los homens do fema foss vendida, alguns ficavam em Segou trababhando 2 predugdo de comida (pinipsbnente mie fe) © como caregadore trio da perversa operagdo os {g0u: a malor pate da miodeobre ussds na [produgao de cscravos era formada por escra, _Yosguertoies. Os tomon, nome deiies e rela © lealdade enclusivamente a0 fara. ‘Assim, 0 sisiema produtivo de Sepo ‘318 no profundo paradoxo de g ‘exemplo, consehhelios politicos de confi {2 do ferme. O poder dos tomjon & deserito com precisfo por Bazin: Braud Afo-deticot, 19 14,1987 Seqate = ton 0" puolunire prteoer 014 todo poder emane do rei, © 6 sem seus guereiros. Nena jcc importante ¢ tomada sem seu contho, Uma expedigfo que ele vorepam estd condenada 20 insucesso. ® mou weledades menores © pacticss om adsies resarvas do caga de esoravos. 0 68 ] ‘ravismo africano — como 0 ammerieano —oF- sganiou sa reprodugto sobre a uticuhgs0/ Obsigados a cortar 05 lpos com as comu- nigades de origera, os esstvossoldedos tomavam organtcamente dopendentes doce 0 fame preferia contar com guerreios euja ‘nla leldade era para com a cas real, co «que com homens livres cua lealdade primei> 1 pertenci a suas propria linhagens 04 gr jominagso de sociedades mais simple 38 com forrnas de produo prima 1. 25 platagbes de cereals © coco Malinds ¢ Mombasa, no Quénia, obtisham ipalmente dos poves que vi pos de pareneseo. sa’? Quanto 2 yt ‘tipo deescrvismo de Segou ; 4 coamum nos enador mats complexos da Aft ce précolonial. Um membro da dinastis hnstssa de Katsina assim falou dos exravos palecanos dos ful; “les ecam os dtigea tes, os Fulani tinkam 0 poder apenasnono- ame. © Rei estava mas mfos de seus escr vos"7 Embors posa ser um exagero da parte de um oxgulhow sidito dos fala, esa ‘ervldgo militaria ¢ a existéncla de name. 10s de eseravos sf especiicide {Como vin eneso uso amphadodests tove lao 20 eombrelo 4 destin. Oe labalecmento do creo aUstzo deter ex relies excess Ge pro fetnsieadas eleva sail 1 formagio de exatos podatores de esa. vos tow muito mals # ver com 0 tfico ntco do que com o comb Interego- fal de cxavanes. De acordo com Barn, Se “Si Lum axsnusld “deta sve de fommaenes polls consid pelo demnvovimento no, Quanto 2 isso nfo ha dGvidas. Ez alguns casos, como entre os wolof € seer, os} {yeddo (eseravos puerriros) praticamente clegiam os chefes poltticos do pats, 5 faa cempregados, one outras coisas, trate dos hardness? 47 Baoe Africas a Ji De qualquer maneice, o desenvolvimento da eseiaviddo na Aiica ap6s 0 século XVI isionado pelo er 4 Gu economia mex: ovjoy Martin Klsin ecrver: "A te Fearne 00 acs eget tee S Giver Ailntco fea de export ces ss}, se aa pte fac fa Ue 8 Je negar 2 tose de Rodney, E Trensidade de eserevidao comerchl perticvlamonte aguda [4 paca 0 zulo XVII © infelo do XIX, com 20 smuguimanss. O3 / f gides da Zona da Floresta que até entio 6 CN, Seana excita const, come f+) Genre, gx exemple cone Co / Seesnto ds forages estat. AY// Seva: esa formosa OX forado com a traafoagt des socedaes da Floresta om dedicados usuérios de escra- ‘Como p plantation mais madura se desenvolvea, uma ‘ez mais como resposta i mutentesenrecte Fistcas da economia capitalists fal, Findo o grosso do proceso de acu primitiva — para o qual contrbuira fh 9 trifico escravo do Gusti), 2c modificou, As maguinas euro: pias precitavam: de matéria.prima eo prole+ mer comida bats. ate produzidos ‘o rico ¢ a coasumi- spdutores pee outros Ra Ploumrabion — cenknpite abtcene ‘répicos, © que 2 Europa demandava no sé ‘um “cométeio legitimo" de ‘Novo tgdo. Kleine Lovejoy deicrevem + fituapfo ne cafado de Soko, em tent io hai ‘As mre popes rn por Adu ee sone pels aioe © Sontiness to loslanean ao er de ‘vilas muradas ou cldades ~ capitais {. .-] iodo ce digi, om pate pao ‘ton hea ro moved, pipe oles ¢ gs da te forthe nausea ote pra + topemanc de cea Ss des; ¢ 3 manutengfo dot exsretes, que cram enucais para a escravizagro de gente 0 comunua mprinento de Eabaho Em geal, nests fazendas gigantet © tra batho era almente disiplinado © controls. EudosAfrorasilecs, 2° 16,1987 do; 0s eseravasteabalhavam so o sistema de ‘onnas dirglias pr fltores./A discussto ‘que Cooper far dz bate econbrnice dss fe tendes de Malinde, no téeulo XIX, revela # remelhanga com 0 modelo amet butro lado, ele argument que o pate to senhozal era gonaralizado, o que dava 3 fo wm cardter ‘rbpto. A forea do pateraliamo, segundo o impedido o desenvolvimento da ressténcia coltiva ¢ da formaqdo de clase cate 08 eseravos do Quénia.** € uma an te dematitdamente parecida Squela que Eo ene Cenovere faz da escravizo no Sul dos 3¢ Unides, 0 que de certs forma a en- cseravidto ampliada desta aur, sscavido dom (8, menos doloros pars 0 senhor esc catando a oretha de seu cavalo, Vie d © hornom livre asin mareado devia procu Tonvar a ezolha do cative.*® Urn outa for- sma de ceistincia ore fuga individual. No Quénis ot quilombos éxistivam da mesma 51 0s exacavos forme que n0 Novo Mun: cpecéacia peer eam lives resiténcla ‘eat evolias eseravas foram ia RE pouca wefleto a respeite a, em especial zevoltee eseravas, nos evec- tos sobre 6 exczavismo aftcano. $6 Emma sad Texay tontou uma explicapio mais ian Afr dstins, x0 14,1987 entre elas as significr shes parntais. "pe Gs ees A> ‘Uma discusgo sobre cvzravidéo esis in- corapleta sem algurea menpio 2 questfo 48 resstneis exerava, A reistnela ind snplsee seed fate completa sSbre rpito que estudou, mas € urea sie de fatores barrou 0 nto de uma conscifncia eee ‘a antisenhodal. Em Gyaman, como na tmaioria dos lugares, 08 escravos vinkarn de ago esorava. Os ‘alegoras de e ‘asa do Senhor exam mecanisnos mobilidade social que colocavam ‘une conta os outos. As revatas an rans freqlenternente onde 08 rapes dicgentes se encontravam desunidos por alguna rzdo, ou onde as pressoes boll Gonietar dat poténeas colonals dx Europa trabalharam para enfraquecer 0 controle 3 bre os exeravos. Esta ultima stuagdo ¢ lus cada pelo Senegal no final do steuo XIX, ‘quando a Buropa jd ago promovis mais eos Cravimo @ as revolts entzo se multiplen- mais sofiticades sobre rovolias no Novo Mundo, A luz desis cflexces a tose de Ter. ray, por exemplo,¢éeficiente, Neste lado do Atantico of escravos marcos na Africa, ¢ gn vindos de grupos étnicos os mais v2 rindos, foram multo tals combatentes que 1s x ppoluar do done 6 ao Cape lor bow) web Sgt Gecenpeae: | & be Reis Buia — individual & wlidiang apenas stuagses eserves dif ifereciado dado aos esera shores. A fi ‘definigtp.O Taio de que crioulos nascidos a escravidzo. jmmoe optaram por formas de resis tgneia integragzo mals pacticas, apesar de Apresentarem 35 caracterstias de continu ‘ade histories de clase que segundo Tercay favoreceria 0 embaterevoluetondrio. Na pr pia Afrlen hi, exemplos de cepatigao des feano. Em Gurmbu, no Mall, sas fazer parte da Quanto a0 uso inhesou véras foam te na produsso come pré-colonial conheceu fais de escravidtor um sarapiado ov propriamente tscrarido © outto de eseravismo. No prime ‘0 egeravos funcloaavam principal tencas evropéias que um di ag. NOTAS pio, Mics € Kopyott (1977p. 768), epesntantesimportsntes ena 82 fe posta ea ser doteminicaments qa "6 szeve Po 6 fate spe Homes, Stine pose sob aces . maf ‘gor Guna com fv Fal, que também fo deve en:fo. soar de ‘inclonais dos etravos ocorriam tanto na es ome no escravseno afeiean0 mos fo alieuno, sem que com iso def ‘condigses semelkantes 208 cat fof, jamaicanos ou amerieancs. Aitiea tove um tipo de csesviso int com 0 desenvolvimento de os prvilegledos da Attica rect ino, quando néo & prommorzo di fislemente © continente ex nome da chil NIE Sano pean ie der | defiiggo gers 4,9. 208). O aif tance eador Africas, 28 14,1987 lt 1, enema aacean (19772 108). fhe eure, mas, meso alm, e302 x ropndugso alge come 22): Tenn dit ue ees nfo vende am a8 ots, mas seme com tata enu0 eee do que dispéem delas depois.” de aga os has de Zara, una sda ramon plantation, com at ei inguegen do panies ns flag ecrarocaahor connate ® 4 que os seors: idea ot bon eveatushnent cumuador por wearers "Bs tpeapsngo mnhorl postmortem. Vee Herb " 2a, Fane (1983.49. po 2). Vou ain Adan (1979), 605 Ye, prc see "pator agree, pz 9.263 eves). mis ecote, Cooper (1981 esevotn 2 ila Go pepe) dot ct eis badgers, no setie amici cooper spore que» fected da tug pode te esreads 2 eeeiarn seiminutao secre do evi 7a Aa 1984 255, Melton 19758, 9.248, 16,1967 Eraudor trois Now Western Sig: Te Coat of PAGE, ob D. 1972 ry and Sloe Trade G. 8, ¢ FISHER, mpacy. 1971 1977. *Bakgraund to Cange in Wes ‘Fantom Stites 43,7. 48386 iw in Sogou" fe Eze and Soe 77 A Stes hog oso 20 Yea Resdence Africa Nore YOR, fio (ge). ects on ie fice Pst, Bo very and Atlin Soe lo Afice. Garton Ci, 9 sof tae Fes Naxoon esti, fh 246292 RESUME ‘Notes sur Feslavage en Afrique précobonite ve an Slave Revlls: A Soci “denon Soccer. Garden Gi sane x gy oes Ku i bre Methaanx OF), [ PATTERSON, Orlando. 1973 & resizaion os tone 60 vrs and Che Conlon in th, bon Kingdom of Gruman 8 Blok (Or, et 2 Soop, Lond ines 8-135. royaume abron €x Gyaman, nC. Meh inasoux (rb), Lesvos. te Aaaee:BS.C,200 viues A Lint tasation of the Marg" Mis 2 Kony BH plore quun je Eomunct ad aom Sis eation” SUMMARY Notes on daecy in precolonial Africa fl sto ge Bas in ‘on ogi! Brosp on otis bY Sted fom portent, kiduapeih, ‘hd oven gurchae ona a, Women i os haer vb for oveeding, a chen wore t thought tobe ear to "ape" \ » snudosAfo-Atices, 09 18,1997 : rads Afrracer, 22 14, 1987

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