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* Refletir sobre o tema da emigracio / imigracio e diversidade cultural. * Debater pontos de vista. imentos sobre experiéncias migratérias. + Participar num debate. Far ist, vou estudar Gramitica Vocabulirio _Fonética / Ortogafia Cultura @« a postos? 1. Portugal foi, durante séculos, um pats de emigrantes. A partic dos anos 70, com a | independéncia das colénias africanas, passou também a ser um pais de acolhimento, ‘Atvalmente, e & semelhanga de outros paises, a sociedade portuguesa é um mosaico de ‘culturas, Observe o mapa e, em seguida, esponda as perguntas, 1. Quaissio as comunidades de imigrantes mas representativas em Portuga? 2. Que paises sio mais procurados pelos portugueses como destino de emigacao? 3. Se comparar a realidade sociocultural do seu pais de hs uma déeada com a situagio tual em termos demogrsfics, encontra muitas diferengas? 4. Aseuver.o queéque pode facilitarou difcultaraadaptaco das pessoas queescolhem 0 seu pais come destino de emiyayiu? = 5, Como & que vé o intercmbio entre diferentes culturas? Acha que pode levar a0 desaparecimento de algumas tradigdes? 6. Que impacto pode ter 0 aumento do nimero de imigrantes num determinado pais a nivel socal e econémico? ; a (ug pinto de dos portugues sobre estes pcos. Tome nota 58 serventa e alte Qo se scopne cam og coc A Comoéquevéoaumento Quanto a isso, s6 tenho do ndimero de imigrantes uma coisa a dizes. no nosso pais? 30 nos podemos ‘esquecer dos milhdes de portugueses que vivem espalhadas pelos cinco cantos do. mundo. Se queremos que 0s nossos sejam bem recebidos 14 fora, também deviamas fazer o mesmo cé dente. ‘Acha que os imigrantes No. Hi muitos que podem colocar em risca o dizem como se nés asnossastradicies? —_proprios _ndo fossemos © resultado de uma fusio de culturas. O intercimbio cultural é salutar e enriquecedor Alem disso, essa pergunta io faz muito. sentido num mundo cada vez mais globalizado. Concorda com a idela N30. Se as pessoas se segundo a qual os_informassem melhor, tal imigrantes contribuem ideia nunca teria tido para que aja mais eco. Basta _alharmos portugueses no desem- para as estatisticas para prego? percebermos que se trata de uma falécia Em muitos casos, 05 imigrantes vém colmatar lacunasem determinados setores. Como se sabe, a taxa de desemprego faumentou devido 3 uma crise econémica a escala mundial 4. Debata as diferencas de opiniao com os seus colegas. 8 Preacupamme. Se contro- lassem mais as entradas, haveria menos crime, violénciae inseguranca, Por que motivo" & que temos de ser tio tolerantes Ficarfames assim tio rmalvistos se condicior indssemos as entradas? Talvez. Dou-lhe um exemplo: dantes, nio hhavia tamtos casamentos rmistos como agora. € eu Perguniomme: como. é ue um pouguscasado celebrar 0 Natal? € os filhos? Que tradigoes & ‘que vio aprender? Que lingua 6 que vio falar Ia fem casa? Sem divida, Multos eles aceitam trabalhar por meros dinheiro € submeten-se a muita coisa $6 para terem os Vistos. so explica_ a quantidade de estran- geiros a trabalhar em Bares ¢ restaurantes. Muitos deles nem sabem ‘© nome de algumas coisas em portugues. Por que razio 6 que thes do trabalho quando hi tantos portugueses no sdesemprego? senrenta e nove 69 Bussola Gramatical condicioral Complete os quadios com os verbos no condicional, Falar ew falavia w Vocé /Ele/Ela | Nos —_ Vocdés / Eles/Elas Talariam ca faria ee w a __ Voce /Ele / la iria Née —_ Vocés/Eles /Elas | —_ avian a ‘Complete as freses com es verbor entre parBntoses no condicional, dizer) nessa situagio. (i) & embaixada, 1. Nio sei o que eu 2..No teu lugar, eu também. 3.10 (vit para Portugal com outras condigBes? 4, Telefonei 20 Pedro, nas ee no atendew (est a dormir 5.0 senhor (gostae de trabalhar noutro pais? * 6, Desculpe, (poder) darame uma informacao? 7.Nés {i convosco 20 consulado, mas nio temos tempo, 8.0que {fazer eles no aeroporto Aquela hora? 9.Nés {gosta) de vos convidar para um jantar li em casa. . 10.Vocés {dever) obter mais informagées sobre os vosss direitos. a 7.0 condicionalcostuma ser subside pelo pretérito impereito do indicativo nalgune ccatoa, Fm quais das fraor acima é que nia 0 poderia fazer? Porque? Bussola Gramatical ‘Condicionalsirreas: se + imperfeto do conjurtivo 6, Tambvém usamos 0 condiciom para falar de acées que estio dependentes de uma ‘condicio cujarealizagao é pouco provvel ou mesmo impossivel.A condigao 6 expressa ‘com 0 verbo no preiérto imperfelto do conjuntivo. © imperfeito do conjuntivo forma-se a partir da 3* pessoa do plural do PPS. Observe © |quado. Em seguida, conjugue os verbos falar, comer e partir. Escreva as formas no seu caderno. ‘3 pessoa do plural do | 1° pessoa do singular do | _Imperfeito PPS. imperfeito do conjuntivo ___ do conjuntivo TER tiveram tivesse tivesse tivesse tivéssemos tivessem a 9. Transfrme as frases em condicionas, 1. Ele no tem conto, NEO val conseguir 0 visto 2. Ganko pouco. No poss agar um apartament, 3. Ele 6 sed com ucranianos. No conhece os costumes portuguese. 4 A nossa assoiagSo dpe de pcos recursos. Ajudamos poucos imate. a 10. Quando nos referimos a uma agéo que nao se realizou no passado e que dependia de tima condigio que se polongou no tempo ou queainda se mantém no presente, o verbo aque 8 expime ests n0 condicional compost verbo ter no condcional + partepio ppassado) ou no pretérito mais-que-perfeito do indicativo (verbo ter no imperfeito + participio passado). Siga 0 exemplo. zy 1. Eles no se ser {elizes, Deixaram os Acores foram para o Canad. 2. © meu marido é francés. Ful viver para Pais. 3..Gosto muito de Portugal. Convenci a minha mulher a debar os EUA. 4. No falava bem a lingua. Nao conseguiaranjar trabalho faclmente selenta eum TH Diario Lexical DDinimicas itercuturais 11.0 facto de as sociedades se tornarem cada vez mais multiculturas tem lavado a reagées diversas nos patses de acolhimento relativamente aos imigrantes. Leia os seguintes comentarios. TextoA © cuntacte cum outras culturas enriquece-me lamento que ainda existam tantos mitus_scriminat6rios relativamente 3s comunidades imigrantes. No fundo, so mitos gerados pelo medo e pelo desconhecimento que, a meu ver, nio tém Cabimento na aldea global em que viveros por diversos motivs.Primeito, porque © contacto entre culturas sempre foi uma constante na Histéria da Humanidace. A tinica colsa que mudou fol a consciéncia que se passou a ter desse mesmo centacto, Segundo, porque a miscigenacdo é um trago comum a muitos povos: 0s pportugueses tornaram-se no que se toriaram gracas aos povos que deixaram o seu arimbo na Peninsula, antes de se conhecerem como nacao hi oto séculos ais, Terceiro, porque 0s meios de comunicagao e a Internet nos pdem em contacto Permanente com outras cultura cujos tracos acabamos por absorver Rita Sousa, 34 anos, tradutra Texto B 0s chavbes “cidadio do mundo’, “lobalizacio” e“aldeia global” so, por vezes; usados gratuitamente sem se pensar no que se esté realmente a dizer. A questio 6 que emborasejamos “cidadios do mundo", temos uma identidade nacional e ‘uma identidade cultural que sio defnidas por uma lingua, uma meméria e una sensbilidade que nos identifica como pove e nos diferencia de outros. € por io «que, quando somos confrontads com aqueles ques cferentes de ns, desjams que se adaptem as nosss ease aos nossos valores. Noentato, se pensarmos em, Concluiremos que ninguem est dsposto a apagr totalmente a sua histria cultval para votar a ser programado de acordo com os critétios do pais de acolhimen. {Quantos dens € que ofartamos se estivessemos na mesma situagSo? Bernardo, 26 anos, estudante Texto C Pertugal foi dstinguido, em 2009, como o pais europeu com melhores politcas cde integiagao, Na prdtica, porém, ainda ha quem olhe com desdém e até _arogancia para muitos dos que escolnem Portugal como destino de imigragao. ‘Cai-se facilmente em generaizacoes etende-se a julgar a parte pelo todo. ignora- -se que cada ndividuo 6 consttuido por muiiplas pertencas que ndo se limitam & nacionalidade que aparece no passaporte, E crucial alfabetizar os sentidos. Coenistr & muito facil Tleraré facil. Disporse ‘a conhecer ea dar-se a conhecer de coracio aberto, iso & o mais dificil, mas é ‘© que realmente importa. Dai que o papel das escolas seja fundamental, Educar [pata conhecer e respeitar ~ abrindo.2 pora 2s comunidades © promovendo o ‘ersino intercultural 6 basilar na formaGio dos cidadias do futuro. Ana, 40 anos, professora 72 retenta e dou 12. Respond is perguntas. 1. Como 6 que no Texto A se desrnnstréia med face 8 diferenca? Corcorda com 0 que é afirmado? 2. No texto B, referese a resisncia & assimilagdo cultural por parte de imigrante {Qual é sua posicio sobre este tema? 3. Concorda com a ideia expressa no Texto C, segundo a qual existe uma tendéncia para car esterestipos acerca das comunidades imigrantes¢ Le exemplos. 4..A seu ver, de que modo é que a escola pode facilitar a integracao? a Defra os temos usados nos texto: Bis omen cig: “€ crucial alfabetizar 0s sentidos. Coexistr 6 muito facil. Toleraré fcil. Disporse a cconhecer ea dar-se a conhecer de coracio aberto iss0 € o mais dificil, mas €0 que realmente importa." setenta otf B3} Diario Lexical Empréstimos linguists 15.0 intercimbio entre cultuas, a deslocagao das pessoas e a circulagio da informagio fazer cam que a inguasinterajam e integer palavas estrangeira Cujo uso, por Vezes, se genenilza. Na coluna da esquerda, encontra alguns exemplos. Relacione-os com os ‘equivalentes em portugues. 1. chauffeur | 2. chance 3. cerone 4 complot 5 fahtime 6. gaffe 7. hobby 8. meeting 9. men 10. show side 12.sn0b 13. tounée &* No quadro, encontra palavras de oxigem estrangeira cuja prondncia e grafia foram ‘adapladas ao portugues. Leia-a. , comeleta ——champanhe—croquete div robo bege ——maquilhagem = raqueta a 17. Quais das palavas acima também existem na sua lingua? 74 retenta e quatro & Portugal - Imigracio 4B. Entre dezembro e fevereiro de 2010, cerca de 140000 imigrantes obtiveram a nacionalidade portuguesa, © maior ndmero de pedidos veio da parte de imigrantes brasileiros,cabo-verdianos, angolanos, moldavos e guineenses. Leia 2informacao sobre cs reyuisitus necesscrivs para a obtengo da nacionalidade em Portugal e compare com a realidade do seu pats. Bi com @ nova Lei da Nacionalidade, em vigor desde 15 de dezembro de 2006, podem otter a nacionaidade portuguesa todos os imigrantes que tenham “conhecimentos ce lingua portuguesa, rsidam legalmente hi, pelo menos, seis anos no pais e nunca tenham sido condenados a pena de prisio por és ou mais anos. (fills de imigrantes nascidos em Portugal também podem ter a nacionalidade portuguesa desde que um dos pas rsida legalmente em Portugal ha cinco anos, ‘Quanto aos imigantes de geracio, a nacionalidade éhesatribuida desde que ‘um dos pais seja portugues. 119, Um moldavo, uma brasileira e uma cabo-verdiana falam dos motives que os levaram a solicitara nacionalidade portuguesa. Lela os testemunhos. (© QUE ELES SABEM DE PORTUGAL (© Sergiu quer ser portugués Sergiu Albu - Moldavo 1 Quando estudou os Descabrimentos e teve de memorizar a data de chegada dos portugueses India e ao Basil, Sergiu era ainda um jover ideatista,ansioso pelo fim do curso de Historia por poder, finalmente, dar aulas. (© sonho ficou pelo camino. Para sustentar a familia, em 2001, trocou a 5 Molddvia e a sala de aulas pelo pais que s6 conhecia das lies de Historia fe por um parttime nas mucancas. Foi tamlyém armador de ferto antes de ‘se tornar mediador da Associagio Solidariedade Imigrante. “Faz-se de tudo para sobreviver’, eecorda, Ganha-se calo. E nao se desiste dos desafios que, 2 partida, parecem intransponiveis. “Quando soube que tinha de fazer uma +10 prova de lingua portuguesa para pedir a nacionalidade pensei que ia ser dificil Se calhar, ia chumbar algumas vezes a6 conseguir fazé-la" Mas ndo foi preciso, Serglu passou a primeira, sem espinhas, ¢ aguarda agora {a conclusio do processo de raturalizagio. Daqui a uns anos, & a vez da sua mulher seguirlhe os passos. Tudo por uma questio de seguranga. "Como 15. migrants, estamos sempre ao sabor das ideias poiticas de cada partido. Daqui por um tempo, pode ganhar as eleigbes alguém que & contra a imigracéo. ‘esse caso, 0 que seria da minha familia?” setente ¢ cinco 75 Danusa AraGjo Brasileira 1 Depois de cinco anos sentada entre quatro paredes a fazer trabalho de secretatiado nos armazéns “El Corte Inglés", em Lisboa, Danusa, 28 anos, natural de So Paulo, trocou o emprego certo pela possibilidade de conhecer a Europa a0 volante de um eamiso. 5 Entre cde li, esteve mais de um ano e meio a rolar no asialto, a dormitar na cabine do pescdo e a parar nos restaurantes de beira de estrada para tomar uma refeigdo quente. “Inesquecivel”, ¢ como fala do passado de camionista {que lhe foi arrancado com a crise econémica e a subida de prego do pete. Esta desempregad, mas recomesar do zero néo é coisa que a desanime, 10 Chegou a Portugal hi nove anos, jé 0 namorado cé trabalhava e dizia-Ihe “maravilhas” do pals. Com 0 12° ano e experiéneia no comércio, também «la encontrou um caminho. © futuro pade até levé-la a uma nova morada, outro pais, mas s6 depois de se naturalizar portuguesa. “Com um passaporte europeu é maisfécil viajar”, diz. A papelada foi entregue hi meses. A resposta 15 é que tarda, “Hi de chegar. Até Id, a Vida vai cocrendo...” lolanda Cruz -Cabo.verdiana 1 No ano em que a bandeira nacional esvoagava em todos os vara e tbunas, como que a ear o Euro 2004 lolanda Cuz, 46 anos, natural de Cabo Verde, vse concedid a nacionaldade portugues 0 ia fot gua todos 0 outos. Talvez porque Ilana marca eixou de 5. sentir portuguesa. Ainda se lembra de ser bem pequenina e cantar, aadoha, ‘hin de Porugal na escola "Fol asim até a0s meus 11 anos" cota, Depos {edo udu. Ou malay, mudou o undo olanda fia coment, fm 1995, por motos de sade, reencottou o pais que em tempos também foi seu, “Nunca abdicatia da ‘nacionalidade cabo-verdana, mas as duas 40 combinam ben, iz afuncionéia da inha SOS Imig, que durante o dia respond deeas de vezes 2 mesa questo: “O que € preciso para ober a nacionalidade portuguesa por naturaizagho™ A esposta she cra e drt, tem nada semehante & sua histria pessoal “O proceso ea mais buocrtico Come ainda nfo exisam os Centro de Apoio 20 migrants, andei aos paps 18. Novinal respi de alive pense" ext Fonte Maa Bab i eit Unf, 2 de rl de 201 dp) a 20. Compare e comente os testemunhos em termos de vivéncias em Portugal, competéncias linguisticas e conhecimento da cultura portuguesa. ‘To mtemtae rey Cofre de Sons e Letras, Prondinela eortografia palavras homéfonas a 221. Hé palavras que se pronunciam do mesmo modo, mas que diferem no significado e na gratia, Ouga-as. ayhé —aprecar/apressar . sla /cela censo /senso —_tensio/tengio ——conselho/concelho__nés/noz concero/conserto —cinto/sinto.—_—_recrear /recriar cose/coze _—_cessio/ sesso a? Complete as palevras com as letras em falta 1.Achas que este __into combina com estas calcast 2.0 prisioneiro esté sozinho na __ela, 3 4 viste 0s resultados do dltimo __ensot 4 Se nio te apre__ares, perdemos 0 comboio. 5,A pescada jé co_eu? 6 Queres ir _essio das 19h ou das 21h? 27. Desde que ficou desemprego, ele tem andado sob ten__0, 8. quanto tempo € que vives no con_elho de Sintra? 5, Em quanto ficou con__erto do teu computador? 16. Precso da vossa assinatura para autorizar a __essio da quota. contagion 25. H4 palavas cuja acentuagdo ndo coincide em portugues e em espanhol, Ouga algumas elas e cologue os acentos necessérios. academia cerebro burocracia « impar dliplomacia nivel slergia ‘oceano terapia policia magia nostalgia elogio sintoma ceutoria telefone a 28. Que difrengae encontrou entre 0 pomtugués € 0 espanhol nas palavras que ouviu? setente e rete 77 Itinerario rapa 1: i dopoimentos. 25. As experincias migratérias divergem em fungio de pats de origem, da disponibilidade ‘que cada um tem para se adaptar a sociedade de acalhimento, dos motivos que levam cemigracio e das dificuldades que surgem a nivel social, cultural e linguistic. Vai ouvie ‘duas dessas histérias. Qua a primeitae assinale seas informagdes sao verdadeiras ou falsas. Nuno Iwone 1. O.Nuno ¢ fitho de mae portuguesa e de pai holandés 2 Quando vinha a Portugal nas férias,sentia-se em casa. 3. Para o Nuno, a imagem que os emigrants tém do Portugal atual 6 desajustada, 4.0 folclore e as associagdes mantém viva a meméria de Portugal ra Holanda, ry 26. Qua o segundo texto ¢ responda as perguntas. 1. Quando é que a lvone imigrou para Portugal Como foo perfode de adaptacio? 2. Que tipo de trabalhos é que ela e o marido tiveram? 3. que € que os levou a decidir regresar ao pals de origem? 4. Como € que a Ivone avalia a sua passagem por Portugal? 7A setenta ecite Idnerdrio ‘etapa Z debate yo?” 07 iri sci pine mata dpe que coms + Que atitude deve tomar o imigrante relativamente aos valores da sociedade de acolhimento? Deve manter a sua identidade cultural a todo 0 custo? * Como & que os pais devem auxiliar os filhos a fazer uma ponte entre a cultura de origem e a cultura de chegadat + Como é que a sociedade de acolhimento pode facilitar a integragaoz = Como 6 que a escola pode promover a diversidade cultural sem se limitar 3 falclorizacio de alguns aspetos que toma como caracteristicos dos patses de ‘origer dos alunos? 8. Vamos organizar um debate em torno deste tema, Dividam a turma em dois grupos. Um ‘serd a favor da manutengdo dos tragos da cultura de origem das minorias e apresentard ‘exemplos e proposas nesse sentido, © outro grupo defenders a adocao incondicional 0s valores da sociedade de acolhimento como forma de integrag3o. Um aluno serd 0 ‘maderador. Sigam 0 esquema abaixo: Moderador ~ ntrodue © tema do debate € apresenta as equipas. Equipa 1 Apresenta argumentos para defender a sua posi¢3o Equipa 2 ~ Faz o mesmo. Equipa 1 ~ Contra-argumenta, Equipa 2 ~ Contra-argumenta, Moderador ~ Sintetiza os argumentos apresentados e encerra o debate, Expressies dtels No que respeitaa.. Eretvament Relativamente a Com efeito. Nao hd devida que... E claro /cego/ligico/verdade | Sobre. que. Anda assim. ‘Apesar dso. ‘No entanto.../Todavia.../Porém, Por um lado... mas por outro... setente ¢ nore 79 1) Complete os textos com os verbos no tempo adequadb, A For mais anos que ive, munca me do dia em que___ (ar) de Portugal. Se saben hoje, provavelmente no as cogas. CComegar do ero em Patis__ (se) muito ici de batalhar muito para __eentiese) feliz por Pato para Angola em abril Tenho muita pena de Sea vida ci ndo__(esta) io dificil, nto _ proposta que me_____ (fazer). Nao & que nfo _ de novas experiéncias. A verdade & que me —__ meus flhos. Seno (so) casado, talvez perspetiva, 1 Sou capaz de wsaro condicioal 2 Sou capaz de formular hipétess com 0 impereito *| & conju. 5, Sou capa de debater pons de wt relitvor 30 tema inigacio, 4.Soucapaz de compreender @ de falar sobre experiéncias| gratin pe —_ ______—(voltan a partir ___ tte uma vida decente, Hoje, com 68 anos, _(viver na minha tera (deixar Portugal (cust devrar cd 0s ——tesquecer) _(saber) 0 que teen —(aceitar) a — (gostar) te outra

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