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iB) ae “\ % sTEORIA 2PRATICA sINFORMAGAO oie A eFEARANENTAS 4 COMPONENTES: Toca seu “A Sincurro IMPRESSO (29parte) A REVISTA:CURSO QUE ENSINA A ELETRONICA, 4 EM LIGOES SIMPLES E OBJETIVAS, é COMO VOCE PEDIU! MATRICULAS (AINDA...) ABERTAS, EM TODAS AS BANCAS! RESERVE, | DESDE JA,O SEU PROXIMO EXEMPLAR! | SexPERIENCS: DE POTENCIA @TEORIA e PRATICA! eINICIAGAO AO HOBEN: RAPIDIM ADQUIRA JA ESTE JINCRIVEL SUPORTE PRATICO PARA O SEU APRENDIZADO EM TODAS AS BANCAS | jay] DO PAIS [ae IO OIC ort |. A SUA ate] CDIVIRTA-SE C COM AY | \GLETRO NER VERA Lota DE FRETTAS ANDRE ‘Orientapho Pedagigica: PROP. FRANCISCO GIALLUISI SEA wanques «WaNst 5: Fotowago 0 de Publictate ¢ Conese, 2. SINAL DE, ENTRADA (Comers 3-98 Biobos 5 ZENER, 08 SCRs E 08 TRI 4- Osiolo Zen (T 9: Os parametros do Zener, (0 AS 'EXPERIENCIAS (P12, Com- ‘de pottada com Postel: Pedzo Fitipaldi- Fone: (O11) 206.4351 Departamento de Assnatines Francisco Sanches - Fone (O11) 217.2257 Departamento i José Francisco A. de Oliveira - Fone: (011) ‘Abril S/A — Cultural e Endura Distrbuido em Portugal: Exctoliber Lida (Lishos/Porto/Fao/Fun- chal) ‘Rua Santa Visginia 403 — Tatwape CEP 03084 — Sao Paulo — 3F ‘TODOS OS DIREITOS RESERVADOS eli de TRU , Unik Devin, PROFESSOR! {Eedansene ponent ete - O'MSTRE “pANCOU™.. tal. FERIRAMENTAS E COMPONEN- ‘TES (1) - Como confeccionar pl- {ape Caio impress - HORA DO RECREO Untersin- ‘Mo entre a aluns) = BRINDE DA IICIAGRO AD HORBY ) = RAPIDIM (Joga cletrénico de r= 28 SSATLROPENSINA. Casbous isis da us, IRFORNACRS "PUDLICITARIA (Pacotes/Ligz0 SINAL DE ENTRADA icimo esto do soso “cuno”.. Se fone num Fao “ndiconal’ exasame’, ronvlmente, pensindo nas “proves de fn fe rao" eon hans hanno col 0 “euro” do BE-A-BA é um nepécototdmentsdferete onde nip eaten comers, ‘as rgidot x serem cumptde,ende at vehas“prors”e “abana os sealnnde™ Sem =) a toni nani wr sao Ai cata um @ cade um. (ream porque, tte momento tat ete proces ee Tomar wa manta fos pps de ear wal aprovtamento da “toema”, gue és iment Ce quando dsamor “iene, nfo uns fe de pote Daeane: ds de comspendinca querecbemos Tote din talasmnse tal ia not; deanosos de purcipr, de aprender, de contr us gus Sen Soaco™eaa ‘ez mals “combine” com os interes dct um -Acreditams, com tos sncerdde, era merionco a “eo” exatament do to ue pots gusteme pecs.» Entra, (ere sseitame no conan ena ont de dessin), empre que notarmos, stave da iformabt que nots elt er te fom Sat doy cmon at nse ns ima elertach epaial por determine ingle de monies Eaton ane, sos" 0 xow0 BE-A-BA para ewe “ado”. ae ueremes (es fos foots dentro da qual noc a nona revita/cuo) dle € propa & Hetrnica, sem complcagten,porén sym nivel qe de trmagto aes (brea prtca« informa) 2 extudentes, amples crown tambon s male {ve peeh, note, eed prfundamert moat am sep ment que tudo que fet prometiso no etal (SINAL DE. ENTRADA) da fa. “tale ed compro diac. Guem nes compte dete ioe, des lombeee qu, ma pig. 3 do BE-A-BA ni, to 6 tam ds cdecaro de rt ciniw™ mencondrmor siniasfo de tomar tba heovstsonm sateen, enconroe “chbe” prt a toca de ia s expentncs ene lage ‘so qu temos feito (est af + sap 0 “ALUNO™ ENSINA, além éu HORA DO RE CCREIO, prepa ("can rowopid, indefinite, deato dos moles do projstoem ave s- 14 — iso podemes promt... mahars qu esto sour, hal todos gee eto sem cnando na Evol, Joo com a futur "luor” ogtaros tes asec Certct wm verde comtngente de “ras” conhecdors a Elemis ps ae foto He vnamas feta be como sna, quem nner tenon degen sim, poem fom do vite. O none BE BA pctndn spec, “sna on pana doa ‘ane, pra ao, dep cada tale por si com tos sdeumolean., EDITOR ‘Emotes revoauph oul ox pach do x, aterou fos de nary hon omer malate ou cmc dt quar dos rte culos et eaperins he onion, sr rb antl dv deter Copy, Toto 7 He sul east fm per mee esos confronts eects ron, pork BEA BA DA TLETROME CA ¢ BARTOLO FITTPALDI ~ EDITOR, sso come os cores ¢soloreore, no regan ‘=ttr po tet ou eetos ces, bos nb brome alert eee Stele dhe aot ahve Todo cite peste ft chro po BEd DA Be OS DIODOS ZENER, OS SCRs E OS TRIACs ® familia” dos componentes semicondutores 6 muito grande {e, a todo momento surgem novos “primos’” e "sobrinhos”, aper- feigoamentos dos transistores e diodos “tradicionais”..). Jé fala- mos sobre os DIODOS “comuns” (3a. “aula”) sobre os LEDs (6a, “aula) e sobre os TRANSISTORES BIPOLARES e seus “pa- rentes”” mais préximos (“aulas”” 6,7, 8e 9). Agora chegou a ver de ‘outros importantes componentos: of DIODOS ZENER o os RETI- FICADORES CONTROLADOS DE SILICIO (SCR e TRIAC), ambos com importantes aplicagées e fungdes num grande name- Fo de circuitos, devido as suas propriedades especfficas... Chegando @ presente “aula”, o leitor jé terd sido apresentado aos mais impor- tantes membros da “familia” dos semicondutores, e teré uma boa vis8o global (taérica e prética) da imensa versatilidade desset com- Ponentss. Eventualmente, em futuras “aulas”, voltaremos 20 ‘astunto — sempre que surgir a necessidade de explicagdes comple- ‘mentares, ou que forem, nas experiéncias, utilizados componentes espetiais que também usem o “efeito semicondutor”... Forcosa- Mente, inclusive, na segunda fase do nosso “curso”, quando abor- darmos o importante assunto -- CIRCUITOS INTEGRADOS -- voltaremas a falar com detathes sobre semicondutores... O DIODO ZENER — 0 QUE E — 0 QUE FAZ 0 “aluno”’ hé de se lembrar que 0 diodo “comum” (3a. “aula”) é formedo por dois blocos de materiais semicondutores, formando uma jun¢do P-N, a qual, basicamente, apenas permite 0 trénsito da corrente quando polarizada no sentido direto (positivo da alimen- ‘taco aplicado ao material P e negativo ao materi N). A constru- $40 interna do DIODO ZENER 6 muito semelhante a dos diodos ‘comuns", constituindo-se numa Gnica jungéo de dois materiais semicondutores, tipo P e N. Nos DIODOS ZENER, porém, a sua estrutura ¢ especialmente dimensionada, de modo que a ’barreira” ou “regio neutra’’ da jungSo apresente dimensées rigidas, quando inversamente polarizada. Esse “tamanho” r(gido da barreira da juno, consequido industrialmente através da correta adi¢do das chamadas “‘impurezas", faz com que o ZENER, quando ligado a um circuito em polarizapdo inversa, funcione come um regulador de voltegem de grande precis4o, mostrando grande utilidade em varios circuitos e aplicagées especificas... O desenho 1 mostra, no alto, a esquerda, o diagrama de circuito “tradicional” para um dio- do “comum”, ligado em polarizago direta (caso em que a corron te “passa” pela jun¢fo, alimentando a “carga”. Notar, entéo que, A > 01000 “COMM REISOR ce {4 = lcaRca ‘IDA y a Pn RGA ; POLARIZACAQ DIRETA a normalmente, 0 diodo “comum’” fica, nos circuitos onde seja apli cado, em série com a carga, de maneira a permitir ou no a passe ‘gem da corrente, como ja vimos... Devido as suas caracter{sticas prOprias, contudo, o ZENER apresenta uma ligagdo tipica diferen- tel Conforme mostra o diagrama do desenho 1, ao alto, a direita, 0 ZENER fica, normalmente, ligado ern paralelo com a “carga” ou safda do circuito ©, além disso, conetado de maneira a receber ‘polarizacio inversa. A aplicagsio do DIODO ZENER exige também, ina maioria das vezes, a presenca de um resistor limitador, para ade- quar as condigées de corrente e tenséo aos parametros do compo- nente, além de dimensionar a tenséo e a corrente na prépria sada Antes de falarmos sobre as aplicagdes e circuitos, vamos dar ume olhada na “cara” externa do ZENER, também mostrada no desenho 1. O componente, assim como seu “primo”, o diodo “co- ‘mum’, também apresenta dois terminais, chamados de catodo (K) @ anodo (A). Sobre o seu “corpo”. pequeno ¢ cil{ndrico, exis- te uma pequena marca (faixa ou anel, em cor contrastante) numa das extremidades, indicando o terminal K. Embora “‘por fora” o ZENER seja muito parecido (idéntico, mesmo, na maioria des ca- 305...) a0 diodo “comum’...), sua fungdo é diferente, ¢ assim, pera ‘que nao ocorram confusées, 0 seu simbolo esquemético (mostra- do também no desenho 1) é distinto daquele usado pera represen- tar o diodo. Notar que a barrinha que simboliza o terminal K, no diodo ZENER, 6 desonhada com duas “‘dobras” em diregées opos- ‘tas, nas extremidades, dando-the a configuragdo de uma letra “Z"" ‘estilizada (“Z" de Zener). A fungao basica do ZENER em um circuito 6 abaixar e regular uma determinada voltagem. Observem desenho 2, 4 esquerda, que mostra uma configuraeSo t(pica para a aplicagéo do ZENER: na entrada do circuito, temos uma voltagem relativemente alta, Proveniente de uma fonte de alimentagio C.C. qualquer. Essa vol- ‘tagom, através de um re Yr \itador, chamado de resistor de entrada, ou (RE) e do proprio ZENER, surge na safde do circuito ‘mais baixa e reguiada. \sso quer dizer que -- por exemplo se 0 ZENER colocado no circuito for um componente para 3,3 volts, ‘€s8a exata tensdo estard presente na saida, mesmo que na entrada, “enfiemos” voltagens bem superiores (quaisquer que sejam). como 6 volts, 9 volts, 12 volts ou mais! Para variagdes extremas na ae @ ® t varncem vouyacem i eniaaan sale fe ae Guar wawa ® RECULADS) or 9 WWE-Vs) (Le wae Te) tenséo de entrada, deve variar também o valor éhmico do resistor RE. Esse resistor (que 6 um componente de “apoio mu/to impor- tante para o bom funcionamento do ZENER, e par que seus pa- rémetros néo sejam excedidos...) deve, sempre, ser calculado atra- vés da f6rmula também mostrada no desenho 2, junto como dia- grama explicative... Vamos ver, entfo, como se caloulam 0s com- Ponentes numa aplicagfo de ZENER, detalhando as grandezes mostradas tanto na formula quanto no diagrama: VE vs RE ~- E a voltagem de entrada, que queremos ver reduzida e regu- lada pelo DIODO ZENER. Essa tensdo deve, obviamente ser ‘mais alta do que a pretendida na sa(da do circuito. ~ Voltagem de saida, depois de abaixada e regulada pelo ZE- NER. Como existem diodos ZENER especfficos para uma ampla faixa de tensées (como veremos numa “tabalinha”, mais adiante...), néo 6 diffcil obter-to qualquer valor preten- dido, através da correta escolha do ZENER. E 0 resistor de entrada, de cujo valor depende também o Correto funcionamento do circuito. A formula mostrada no desenho 2 serve, justamente, para encontrar o seu valor, em ohms. — Ea corrente maxima de saida, que seré ““consumida’” Lae carga a ser alimentada pelo circuito. E importante que saibamos 0 regime de corrente da carga ou do circuito que v6 ser alimentado pelo conjunto ZENER/resistor RE pois, ‘sem esse pardmetro, no teremos bate para um cdilculo cor- roto. I 1Z— Corrente do ZENER. Embora existam métodos mais preci- 303 de se caloular tal corronto, na pritica e no céleulo usan- do a formula mostrada, podemos arbitrar a corrente do ZENER (IZ) em 10% da corrente de sefda (IS). Assim, se ~ por exemplo — pretendemos uma corrente na carga de 0,1 ‘ampére, podemos considerar a corrente do ZENER como 0,01 ampéres (10% de 0,1). Nada como um exemplo prético pera demonstrar como funcio- na a “coisa”... O desenho 3 ilustra uma solugfo t{pica, cujos célou- Jos vamos fazer juntos, conferindo a formula = Suponha 0 “aluno” que dispomos de uma fonte com tenséo de volts (pilhas ou bateria, por exemplo), porém, para alimentar determinado circuito, precisamos de 6 volts. Sabemos também, de antemso, que essa aplicaego consumiré uma corrente de 100 mA (0,1 ampére). O circuito tipico para a aplicago do ZENER, nés jé conhece- mos... E os valores dos componentes? Vamos “‘dissecar” a férmu- _ _WE-Vs) (US max +12) RE VE — Nés sabemos que 6 9 volts, VS -- Queremos que seja 6 volts. A primeira coisa a fazer é verifi- ar, nos manuais, se existem ZENER: para essa tensfo. O Pardmetro mais proximo 6 6,2 volts (a diferenga é pouca, desprezivel, pra efeitos praticos). 1S max, — J4 conhacemos, e 6 de 0,1 ampére, IZ-- A corrente do ZENER, conforme jé foi “combinado” pode ser arbitrada em 0,01 ampére (10% de 1S), Vamos entéo obter o valor de RE... 9-62 238 RE" oreaoi RE ay RE ~ 25,25 © (valor comercial mais préximo 272) “Descobrimos” entio o valor de RE, que deve ser de 272, con- forme mostra o desenho 3. Temos ainda que saber a dissipagdo, em watts, desse resistor. 0 “aluno” assicuo nao teré dificuldades em obter a dissiparao, usando as formulas aprendidas na 1a. “aula” (LEI DE OHM e suas férmulas dorivadas, além do edleulo de “po- téncia™..). A formula parao célcule é: Onde PR = dissipagdo do resistor RE, em watts. V._ = tenséo de entrada (VE), aplicada sobre tal resistor. 1 = corrente total que o percorrerd (soma de IS + IZ). Vamos ver: PR= 9x0,11 ou PR = 0,99 watts. Assim podemos, em RE, usar um resistor de 272 x 1 watt (ou mais...). Existo, porém, um derradeiro pardmetro a ser determinado, que € a poténeia do ZENER, que chamamos de PZ. Conforme foi dito, 0s ZENERS so encontrados para uma ampla faixa de voita- gens. J4, quanto a sua poténcia, as opgdes so mais restritas: exis- tem ZENERS para 400m, 500ml e 1W, tipicamente (também existem ZENERS «ie alta poténcia, mas destinam-se 2 aplicagdes muito espectficas, e fogem do espirito e das utilizagées nos circui- tos simples, para estudo e aprendizado...). O célculo da poténcia do ZENER também 6 muito fécil, usando a “velha’” formula mos: trada la na 1a, “aula”: ee} er 62,0LTs tama PZ = VSx IZ (tensdo de safda vezes a corrente do zener) Vamos quevamos: PZ 6,2x0,01 ou PZ = 0,062" Sabendo, enti, que a poténcia do zener, calculada, é de 62 miliwatts, podemos. com soguranca, usar um ZENER para 400 mi- liwatts, que trabalharé “'folgedo”’... Consultado um manual ou uma ‘veremos que o ZENER que se encaixa nos requisitos € 0 753 (6,2 volts x 400 miliwatts}. Viram s6 como foi facil o célculo completo do circuito mostra- do na desenho 3? Basta saber-se os requisitos e as formulas, que ‘tudo pode ser caloulado 6 rosolvido num “pisear de olhos” (OS PARAMETROS (l) Conforme dissemos, os ZENERS sio fabricados para varias vol- fagens reguladas especiticas e rigidas, e para algumes margens de oténcia. Existem manuais e tabelas, as vezes fornecidos pelos pro- rics fabricantes do componente, que podem ser consultados ‘ando se necessita de um componente determinado... Para facili- tar a vida do “aluno", contudo, mostramos, a seguir, uma “imini- tabela”, com os ZENERS mais comuns, seus cédigos, valores de tense regulada & parémetros de poténcia... Embora a lista nfo pre- tenda ser urna intornacdo completa e absoluia sobre 0 assunto, acreditamos que seré de grande valia para a turma... 10 copico TENSAO POTENCIA unas pce ; eter FBV 500mWv 39v 1N750 ov ston 1N751 51V 500mv IN753 62v 500mW 1N755 75V 500m IN757 91V 500mW 1N758 10,0V 500mW Nee, 12.0V 500mW NOES 15,0V 500mW IN967 18,0V 500mW IN968 20,0v 500mW ere 24,0V 50OmW 30,0V 14728 33V ae 1N4730 39V mw 1N4732 4m mw INA7IB 24 < by i SAV w 1N4735° 6,2V Ww 1N4737 75V Ww 14739 91V Ww INAPAO oy, 10,0V 1w 1NA742 120 Ww 1N4744 15,0V w 14746 18,0V Ww 1N4747 20,0V Ww 1N4749 24,0V Ww 14751 30.0V 1W As experiéncias CP) 1a. ~ COMPROVANDO A ACAO “ABAIXADORA” E REGULADORA DO DIODO ZENER _ Como sempre fazemos aqui no “curso” do BE-A-BA, junto as informagdes puramente tedricas, o “‘aluno" teré a oportunidade de realizar slgumas experiéncias simples, porém elucidativas ¢ com- ec igs, pois nada como “‘ver” o funcionamento de determi- mado componente ou circuito, para entender @ guardar bem na “moringa’’ a sua atue¢io... Conforme falamos ao abordar os circui- tos tipicos com 0 ZENER, af atrés, a sua fung&o bésica € “abai- ‘xar’ € regular uma determinada tensio... Assim, através da expe- rifneia prdtica mostrada em todos os seus detalhes no desenho 4, 9 “aluno”” poderd realizar a comprovacéo desses fatos. O circuito & muito simples, formado por uma rede de abaixamento e regula- composta de um resistor (RE) ¢ de um diodo ZENER... A carga, que deverd receber a voltagem regulada de saide, ¢ formada por um LED anexo ao seu resistor limitador (ver Se. “aula”, se ti- ver alguma duvida...). A experiéncia foi dimensionada de modo ‘que 0 conjunto LED/resistor limitador receba sempre uma alimen- ‘tagfo de 3,3 volts. Como o valor do resistor em série com 0 LED é de 1008, um célculo simples nos mostrard quea corrente que per- 4. 0 componente (LED) seré (constante), de 33 miliampéres {0,033A), proporcionando um born nfvel de britho. Para compro- var a acg0 do ZENER, o “aluno” deverd alimentar 0 circuito (atra- vvés dos segmentos 1 — positive e 2 — negativo) da barra de coneto- res que serve de base ao conjunto), com varias tenses diferentes, usando, para isso, pilhas de 1,5 volts cada, em série, perfazendo voltagens de 4,5 volts (3 pilhas}, 6 volts (4 pithas), 7,5 volts (5 pilhas), 9 volts (6 pilhas), 10,5 volts (7 pilhas) ¢ 12 volts (8 pilhas), respeitando sempre, é claro, a polaridade. (0 “aluno” deve estar lembrado que os pardmetros que determi- ham @luminosidade do LED sio, diretamente, os responsiveis pela ‘Corrente que o percorre (tenso da alimentagio e resisténcia em sé- tig com 0 LED), Como o resistor anexo ao LED tom um valor fixo (1002, no caso), obviamente, a Gnica maneira que terfamos de modificar a luminosidade do LED seria alterando 2 tensdo de ali- Mentacdo. Entretanto, o que queremos na experiéncia, € MAN- TER A LUMINOSIDADE DO LED INALTERADA, mesmo com amplas variacfes na tensfo de alimentacdo (para, justamente, com- Provar a ag¥o reguladora do ZENER). Montado 9 circuito (0 que seré facflimo, usendo-se o sisterna de barra de conetores parafusados, como sugere a ilustragao), 0 aluno verificaré que, qualquer que seja a voltegem aplicada aos terminais de alimentacio (segmentos 1 e 2 da barra), dentro da faixa reco- 1"

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