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AFIXAD. iL. EM: PREFEITURA DE ava Pak payeiente MARACANAU LEI N° 2.888, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2019. SECRETARIA 09 | 210 ANGLENTE DISPOE SOBRE OS PROCEDIMENTOS, E CONTROL: URBAN CRITERIOS, PARAMETROS E CUSTOS le APLICADOS AOS PROCESSOS DE ‘RECEBIDO PORT, Tf LICENCIAMENTO E — AUTORIZACAO a 403 AMBIENTAL NO AMBITO DO MUNIC! 4tt DE MARACANAU. O PREFEITO DE MARACANAU, José Firmo Camursa Neto, fago saber que a (Camara Municipal de Maracanati decreta ¢ ev sanciono a seguinte Lei: Art, 1°, Serio disciplinados nesta Lei os procedimentos, critérios, pardmetros € custos operacionais de concessio de licenga/autorizagao referentes ao licenciamento ambiental dos empreendimentos, obras ¢ atividades modificadoras do meio ambiente no territétio do municipio de Maracanai, conforme dispostos nos anexos desta Lei. § 1°. O licenciamento ambiental no municipio de Maracanati ser regulamentado por meio de Resolugdes expedidas pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente — COMDEMA € por Instrugdes Normativas ¢ Portarias editadas pela Secretaria de Meio Ambiente ¢ Controle Urbano - SMU. § 2°. A lista de atividades passiveis de licenciamento ambiental, classificadas pelo Potencial Poluidor-Degradador ~ PPD e pelo porte dos empreendimentos, consta no Anexo I desta Lei. § 3°. 0 COMDEMA poderé, através de Resolugio, incluir outras atividades de impacto local que ni estejam previstas nesta Lei. ‘Art. 2°, Fica criada a Taxa de Licenga Ambiental (TLA), tendo como fato gerador 0 exercicio do poder de policia do municipio em matéria ambiental para regulamentar a implantagio de empreendimentos, obras ¢ atividades consideradas efetivas ou potencialmente causadoras de significativa degradagio ao meio ambiente, em conformidade com as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (COEMA). § 1°. E contribuinte da Taxa de Licenga Ambiental (TLA) o empreendedor responsével pelo pedido da licenga/autorizago ambiental para 0 exercicio da atividade respectiva. § 2°. A incidéncia desta taxa ndo exime nem restringe a aplica¢4o das demais taxas previstas na Lei n° 932, de 1° de dezembro de 2003 e na legislagio municipal vigente, com relagao a ocorréncia concomitante quanto 20 mesmo estabelecimento, atividade ou contribuinte. / Gs Sha Palicio Anténio Goncalves: 2) Rua 01, n? 652, Conjunto Nove Maracanati, Maracanad, Ceard wk CEP 61.906-430 ATIXAD: BLY RB valear voleante DAS LICENCAS E AUTORIZACOES Segtio I Das Licengas Ambientais ‘Art. 3°. Estiio sujeitos 20 licenciamento ambiental a localizagio, construgio, instalasto, ampliagiio, modificago e funcionamento de estabelecimentos, empreendimentos, obras ¢ atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e/ou potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradagiio ambiental, sem prejuizo de outras licengas exigiveis, conforme previslio do Anexo I desta Lei ~ Lista de ‘Atividades Passiveis de Licenciamento Ambiental no Municipio de Maracanatl, sem prejuizo de outras atividades estabelecidas em normatizagéo especifica. Art. 4°, As licengas ambientais ser’o expedidas pela ‘SMU, com observancia dos critérios € padrées estabelecidos nos anexos desta Lei e, no que couber, das normas ¢ padrées estabelecidos pela legislagao federal, estadual e municipal pertinentes. Art. 5°. O licenciamento ambiental de que trata esta Lei compreende as seguintes licengas: I — Licenga Prévia (LP): concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localizagio e concepedo, atestando a viabilidade ambiental ¢ estabelecendo os requisitos bisicos e condicionantes a serem atendidos nas proximas fases de sua implementaga0. O prazo de validade da Licenga deverd ser, no minimo, 0 estabelecido pelo cronograma de elaborago dos planos, programas ¢ projetos relatives 90 empreendimento ou atividade, nilo podendo ser superior a 5 (cinco) anos; Tl - Licenga de Instalagdo (LI): autoriza inicio da instalagdo do empreendimento ou atividade de acordo com as especificagées constantes dos planos, programas ¢ projetos executives aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental ¢ demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante, apés a verificagdo do efetivo cumprimento das exigéncias da LP. O prazo de validade da Licenga de Instalagdo (LI) deverd ser, no minimo, 0 estabelecido pelo cronograma de instalagdo do empreendimento ou atividade, no podendo ser superior a 6 (seis) anos; II — Licenga Prévia e de Instalagio (LPI): concedida antes de iniciar-se a implantacao do empreendimento ou atividade para, em fase unica, atestar sua viabilidade ambiental ¢ ftutorizar a implantagdo dos mesmos, estabelecendo as condigfes ¢ medidas de controle ambiental pertinentes. O prazo de validade da Licenga Prévie e de Instalacto (LPI) deveré ser, no minimo, 0 estabelecido pelo cronograma de instalagio do empreendimento ou atividade, nio podendo ser superior a 6 (seis) anos; Paldcio Anténio Goncalves Rua 01, n° 652, Conjunto Novo Maracanati, Maracanaii, Ceard CEP 61.906-430 AFIXAD emf tid = pevolcante CANAU IV —Licenga de Operacio (LO): autoriza a operagiio da atividade, obra ou empreendimento, apés a verificagto do efetivo cumprimento das exigéncias das licencas anteriores (LP, LI ¢ EPI), bem como do adequado funcionamento das medidas de controle ambiental, cequipamentos de controle de poluigio ¢ demais condicionantes determinados para a operago. prazo de validade da Licenga de Operagdo (LO) serd de, no minimo, 2 (dois) anos e, no maximo, 4 (quatro) anos; V —Licenga de Instalagio ¢ Operagio (LIO): concedida apés a emissfio da Licenga Prévia para os empreendimentos ou atividades cuja instalago e operagio ocorram simultaneamente, definidos no Anexo Il desta Lei. O prazo de validade da licenca seri estabelecido no cronograma operacional, no ultrapassando o periodo de 4 (quatro) anos; ‘VI —Licenga Ambiental Unica (LAU): autoriza a localizagao, implantagio ¢ operagdo de empreendimentos ou atividades de porte micro © pequeno, com Potencial Poluidor- Degradador — PPD baixo ¢ médio, cujo enquadramento de cobranga de custos situe-se nos intervalos de A, B, C, D ou E constantes da Tabela 2 do Anexo II desta Lei. O prazo de validade da Licenga deverd ser, no minimo, o estabelecido pelo cronograma de elaboragio dos planos, programas ¢ projetos relativos ao empreendimento ou atividade, no podendo ser superior a 4 (quatro) anos; § 1°. As atividades especificadas nesta Lei, quando caracterizadas como atividades-meio, ficam dispensadas da necessidade de licenciamento e respectivos custos, mesmo que haja igos individualizados para os licenciamentos respectivos, desde que inseridas na poligonal do empreendimento e previstas nos estudos e projetos apresentados nas fases anteriores & licenga de operacao. § 2°. Para o exercicio de atividade-meio, voltada @ consecucio finalfstica da licenga ambiental, testes pré-operacionais, bem como para a atividade temporéria, ou para aquela que, pela propria natureza, seja exauriente, o interessado deverd requerer a devida ‘Autorizagiio Ambiental (AA), a qual deverd ter 0 sen prazo estabelecido em eronograma operacional, no excedendo o periodo de 02 (dois) anos. § 3°. Caso 0 empreendimento, atividade, pesquisa, servigo ou obra de cariter tempordrio requeiram autorizagdes ambientais por mais de 4 (quatro) anos consecutivos, configurando situagdo permanente ou n&o eventual, passari a ser exigida dos mesmos as licencas ambientais cabiveis. § 4°. O licenciamento de empreendimento que compreender mais de uma obra ou atividade, ou cuja implantagéo ocorra em ctapas, seri efetuado considerando 0 enquadramento do impacto da totalidade do projeto, sendo vedado o fracionamento do licenciamento ambiental. § 5°. Os pedidos de Licenga Prévia (LP) para empreendimento cuja previsio de implantagdo total seja dividida em duas ou mais etapas, deverdo conter 0 cronograma fisico de execucio de cada uma das referidas etapas. Palicio Anténio Goncalves Rua 01, n® 652, Conjunto Novo Maracanad, Maracanaii, Cearé CEP 61.906-430 er Bre ‘Ana Patel te 55 PREFEITURA DE, § 6°. Nos casos previstos no paragrafo anterior, 2 competéncia para licenciar a instalagao ¢ operagdo da respectiva etapa levaré em conta o seu impacto, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade estabelecidos pelo COEMA e pelo COMDEMA.. § 7°. Os empreendimentos que, por sua natureza, dispensam a Licenga de Operacao, sto aqueles cujos impactos e efeitos adversos a0 meio ambiente ocorram apenas na fase de implantagio, conforme definido no Anexo III desta Lei. § 8°. Serd exigida a alteragdo da licenga nos casos de ampliagdo, adequagto ambiental ou ‘de empreendimentos jé existentes, sendo exigido para isso que © mesmo possua Licenga de Operaséo (LO) ou Licenga Ambiental Unica (LAU) vigente. ‘Art. 6°. A instalagéo de uma etapa de empreendimentos que possua Licenga Prévia (LP) aprovada, prosseguiré a qualquer tempo a partir da Licenga de Instalago (LI), desde que nfo haja alterago da concepeo, localizago ¢ cronograma fisico proposto. Segio II Do Licenciamento Florestal Art. 7°. O licenciamento florestal de que trata esta Lei compreende as seguintes autorizagSes: 1 — Autorizago para Uso Alternativo do Solo (UAS): consiste na substituicao de vegetago nativa e formagdes sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuarias, industriais, de minerago, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupagdo humana; II — Autorizagdo de Supressio de Vegetacdo (ASV): permite a supresstio de vegetagio nativa de determinada érea para fins de uso alternativo do solo visando a instalagio de ‘empreendimentos de utilidade publica ou interesse social, conforme definido nos incisos VITT e IX do art. 3° da Lei Federal n° 12.651/2012; Ill - Autorizagio para Utilizagio de Matéria Prima Florestal (AUMPF): 0 ato administrativo necessério ao aproveitamento de matéria-prima florestal oriunda de supressfio de vegetagiio no Ambito dos processos de licenciamento ambiental de empreendimentos de utilidade publica ou interesse social, conforme definido nos incisos VIII ¢ IX do art. 3° da Lei Federal n? 12.651/2012; IV ~ Autorizagdo de Corte de Arvores Isoladas de Espécie Nativa (CAD): ocorre comumente em éreas urbanas para construcao de edificagdes ou mesmo por medida de seguranga; ‘V — Autorizagio para Exploragao de Floresta Plantada: 0 corte ou a exploragio de espécies nativas plantadas em érea de uso alternativo do solo serdo permitidos independentemente de autorizagio prévia, devendo o plantio ou reflorestamento estar previamente cadastrado no érgio ambiental competente e a exploragSo ser previamente declarada nele para fins de wt Palécio Antinio Goncalves. Rua 01, n° 652, Conjunto Novo Maracanad, Maracanaii, Cearé CEP 61.906-480 LILI R sleante PREFEITURA DE. AU controle de origem, conforme definido nos pardgrafos 1°, 2° ¢ 3° do art. 35 da Lei Federal n° 12.651/2012; ‘VI — Autorizago para Uso do Fogo Controlado: concedida para priticas agricolas desenvolvidas pela agricultura familiar; ‘VI -Autorizagdo Ambiental para Transplantio de Carnaiiba ¢ Outras Espécies: concedida para o desbaste em povoamento natural de camaibas e/ou outras espécies, para enriquecimento de area de preservago permanente, reserva legal, arborizagéo urbana, areas verdes e outras. Segdo II Dos Registros e Cadastros Art. 8°. Quando necessario, através de Resolugo do COMDEMA ou outros instrumentos legais, poderio ser instituidos cadastros ambientais visando o acompanhamento e Segdo IV Da Isengao ¢ Dispensa de Licenciamento Ambiental Art. 9°, Conforme o Anexo II desta Lei, algumas atividades possuem limite minimo para inicio da classificagio como porte micro, a partir do qual o empreendedor deveri licenciar seu i ito. § 1°. Nao seré exigida licenga/autorizagio ambiental para a obra ou atividade que se enquadre abaixo do valor apontado como limite minimo para respectiva obra ow atividade, sendo classificada como porte menor que micro (< Mc). § 2°, Para a obra ou atividade nfio enquadrada no § 1°, mas que também ndo conste nos Anexos dessa resolugdo, se necesséria a emissiio de documento atestando a isengdo, 0 empreendedor devers solicitar a Declaragio de Isengdo de Licenciamento Ambiental. § 3°. Para os empreendimentos enquadrados no §1°, se necessirio deverd ser requisitada pelo usuério a Declaragio de Dispensa de Licenciamento Ambiental atestando a dispensa do licenciamento. § 4°. O disposto no parigrafo anterior nfo dispensa os estabelecimentos, empreendimentos, obras ¢ atividades utilizadoras de recursos ambientais da solicitago de autorizagGes, alvariss € anuéncias de outros drgios e/ou de outras licengas/autorizagdes previstas na legislagdo ambiental, quando se fizerem necessétias. Palécio Ant6nio Goncalves Rua 01, n® 652, Conjunto Novo Maracanad, Maracanati, Ceard CEP 61.906-430, AETBER ‘Ana Pate peerarrora on CANA CAPITULO TL DO PORTE E POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR Art. 10, © Potencial Poluidor-Degradador ~ PPD do empreendimento, obra ou atividade ‘objeto do licenciamento ou autorizagaio ambiental classifica-se como Baixo (B), Médio (M) ou Alto (A). § 1°. A classificagdo do porte dos empreendimentos, obras ou atividades seré determinada em 6 (seis) grupos distintos, conforme critérios estabelecidos no Anexo TI desta Lei, a saber: a) menor que micro (< Mc); b) micro (Mc); c) pequeno (Pe); d) médio (Me); e) grande (Gr); 4) excepcional (Ex). § 2°. O enquadramento do empreendimento, obra ou atividade, segundo o porte, referido no parigrafo anterior, para efeito de cobranca de custos, far-se- a partir dos critérios de classificag&o constantes do Ancxo II desta Lei. § 3°. Nos empreendimentos em que o Anexo II no estabelecer critério especifico para classificagdio do porte aplicam-se os critérios gerais previstos no mesmo anexo. CAPITULO DL DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Segao I Do Requerimento de Processos Art. 11. O pedido de licenga ¢ autorizagaio ambiental deverd ser encaminhado pela parte interessada ou seu representante legal acompanhado da documentago discriminada na Lista de Documentos - Check List e 0 comprovante de recolhimento do custo relacionado 4 solicitagdo, sem prejuizo de outras exigéncias a critério do érgio, Paliicio Anténio Goncalves ua 01, n? 652, Conjunto Novo Maracanasi, Maracanad, Ceard CEP 61,906-430 ‘Art. 12. O interessado poderé, mediante requerimento a SMU, obter segunda via de licenga & autorizagiio ambiental, mediante pagamento do respectivo valor correspondente. panrnirona pt RACANAU Seco II Da Mudanga de Titularidade ‘Art. 13. A mudanga de titularidade poder ser solicitada nos seguintes casos: 1 —mudanga de razo social; 1 --mudanga de CNPJ. § 1°. Para mudanga de titularidade de uma licenga ambiental ou autorizagao ambiental, 0 requerente deverd apresentar os documentos necessérios, conforme lista disponivel no sitio eletrénico da SMU. § 2°. A cobranga dos custos de anilise de mudanga de titularidade ser calculada conforme disposto na Tabela 1 do Anexo III desta Lei. CAPITULO IV DOS PRAZOS ‘Art. 14. A fixag&o do prazo de validade da licenga observar, além do Potencial Poluidor- Degradador — PPD da obra ou atividade, 0 cumprimento das medidas de controle ambiental obrigatorias previstas na legislagtio. Também sero ‘observadas a adogao espontinea, no empreendimento licenciado, de medidas de protego, conservacao € melhoria da qualidade do meio ambiente. ‘Art. 15. As licengas ambientais terdo validade pelo prazo nela fixado, podendo ser renovada a requerimento do interessado, protocolado com antecedéncia de 120 (cento ¢ vinte) dias para a expiragdo do seu prazo de validade. § 1°. Protocolado o pedido de renovago no prazo previsto no caput deste artigo, mediante geragio de proceso, a validade da licenga objeto de renovago ficaré automaticamente promrogada até a manifestactio definitiva da SMU. § 2°. Caso 0 interessado protocole 0 pedido de renovagdo antes do vencimento da licenga, porém apés 0 prazo previsto no caput deste artigo, nfio teré direito & prorrogaglo automética de validade a que se refere o pardgrafo anterior. §3°. Expirado 0 prazo de validade da licenga sem que seja requerida a sua renovagio, ¢ desde que mantida a instalagio e/ou a operacio, ficard caracterizada infragio ambiental, estando sujeito o infrator as penas previstas em lei, observados 0 contraditério ¢ « ampla defesa. Paldcio Anténio Goncalves Rua 01, n° 652, Conjunto Novo Maracanati, Maracanaii, Ceard CEP 61.906-430 PREFEITURA DE. MARACANAI § 4°. Nos casos de renovagiio da licenga de atividades ou empreendimentos sujeitos a Licenga de Instalag&o e Operagio — LIO, findada a fase de instalagio, deverd ser requerida a renovago de Licenga de Operagio - LO. § 5°. O empreendedor deveri atender @ solicitago de esclarecimentos e complementagdes dentro do intervalo de tempo estipulado na respectiva notificagio, cujo prazo maximo sera de 2 ois) meses. § 6°. O prazo estipulado no parigrafo anterior poderd ser promogado, desde que a prorrogacdo seja requisitada pelo empreendedor antes do vencimento no prazo inicial e que este pedido seja devidamente justificado pelo empreendedor. § 7°. Em caso de nao atendimento de providéncias ou documentos requisitados pela SMU no prazo fixado, 0 processo sera indeferido e ser encaminhada comunicago a0 interessado, que terd o prazo de 30 (trinta) dias para se manifestar, nfo sendo considerada manifestago @ mera apresentago da documentagio pendente quando o indeferimento ocorrer por omisséio do interessado na resposta & solicitago prevista no § 5°. § 8°. Decorrido os prazos constantes dos parigrafos 5° a 7° deste artigo sem manifestagao do interessado, o proceso sera arquivado definitivamente. § 9°. Caso 0 proceso seja indeferido ¢ arquivado nos termos do § 8°, se 0 interessado ainda possuir interesse em obter 0 liceneiamento ambiental para a mesma obra ou empreendimento, deveré protocolar novo pedido de licenca pagar 0 respectivo custo. CAPITULO V DOS CUSTOS Art. 16, Os valores dos custos operacionais a serem pagos pelo interessado para a realizagao dos servigos concementes & andlise e expediglo de licengas ¢ autorizagdes ambientais serio fixados em fungo do Porte e do Potenciai Poluidor ~ Degradador ~ PPD do empreendimento ou atividade dispostos no Anexo II desta Lei, correspondendo ao resultado da multiplicagéio dos respectivos coeficientes pelo valor da Unidade Fiscal de Referéncia do Ceard ~ UFIRCE, ou outro indice que venha a substitui-la. § 1°. A cobranga dos custos de andlise técnica pela SMU varia no intervalo fechado [A ~ P] para as licengas ambientais ¢ no intervalo[A — U] mo caso de autorizagbes ambientais, conforme a Tabela 2 do Anexo Il desta Lei. § 2°. Verificadas divergéncias de ordem técnica nas informagdes prestadas pelo requerente do licenciamento ou autorizago que importem na elevaglo dos custos correlatos, deve a diferenga constatada ser quitada antes da emissio da licenga/autorizagtio pela SMU referente 20 pedido formulado. Paldcio Anténio Goncalves Rua 04, n° 652, Conjunto Novo Maracanaii, Maracanati, Cearé CEP 61.906-40 BOR ‘Ane yalcante 55 § 3°. A comunicagio da diferenga seri feita pela SMU, na qual constaré 0 prazo para quitag2o, o que se fard através de Documento de Arrecadagéio Municipal - DAM. § 4. A alteragfo de licenca, conforme definido no § 8° do art. 5° desta Lei, dard ensejo a cobranga de uma taxa no valor de 30% do custo operacional para concessio de uma nova licenga ambiental. Art. 17. Para renovagio de licenga ambiental seri cobrado 0 valor do custo operacional de concessao da respectiva licenga. § 1°. Vencida a licenga ambiental sem o respectivo pedido de renovagao, o interessado deverd Tequerer regularizaco da licenga ambiental, cuja cobranga do custo operacional obedecerd os seguintes critérios: 1 ~ seré cobrado 0 valor do custo operacional da respectiva licenca acrescido de 10 % (dez Por cento), caso 0 requerimento de regularizagao seja protocolado até 30 (trinta) dias aps vencida a licenga; I ~ serd cobrado o valor do custo operacional da respectiva licenga acrescido de 30% (trinta or cento), caso o requerimento de regularizagao seja protocolado até 60 (sessenta) dias apés vencida a licenga; TI - passados mais de 60 (sessenta) dias do vencimento da licenga, aplicam-se os critérios de tegularizago de licenga ambiental Previstos nos incisos do caput do art. 18 desta Lei. § 2", Para fins do disposto neste artigo, computar-se-o os prazos excluindo o dia do comego ¢ incluindo o dia do vencimento. § 3°. Considera-se prorrogado 0 prazo até o primeiro dia itil se o vencimento ocorrer nos finais de semana ou feriados. § 4°. Os prazos somente comegam a correr a partir do primeiro dia titil apés 0 vencimento. Art. 18. A definigdo do valor do custo operacional que seré cobrado para expedigao de licenga ambiental para regularizacao de obras e atividades sem licenga obedecera os seguintes critérios: I~ para regularizagio de empreendimentos ou atividades em operago sem licenga, submetidos ao licenciamento tifésico, 0 valor cobrado a titulo de licenciamento corresponderd a soma algébrica do valor correspondente ao requerimento de Licenga Prévia — LP, Licenga de Instalago — LI ¢ Licenga de Operagiio — LO; TI ~ para regularizagio de empreendimentos ou atividades em operagao sem licenga, submetidos 20 licenciamento bifisico, 0 valor cobrado a titulo de licenciamento corresponderé & soma algébrica do valor correspondente ao requerimento de Licenga Prévia — Palécio Anténio Goncalves. fA Rua 01, n° 652, Conjunto Novo Maracanaii, Maracanad, Ceard CEP 61.906-430 me LTBER Ana ay iicante LP ¢ Licenga de Instalago e Operagdo (LIO) ou Licenga Prévia ¢ de Instalagio -LPle Licenga de Operagio — LO, dependendo da atividade; TI ~ em caso de expedigtio de licenga ambiental para regularizae%o de empreendimentos ou atividades em instalago sem licenga, 0 valor cobrado a titulo de licenciamento corresponderd soma algébrica do valor correspondente ao requerimento de Licenga Prévia — LP e Licenga de Instalago ~ LI; IV — em caso de expedigo de licenga ambiental para regularizagdo de empreendimentos ou atividades em instalagdo sem licenga, quando sujeitos a licenciamento por Licenga Prévia de Instalagio ~ LPI, seré cobrado o valor do custo operacional da respectiva licenga acrescido de 50% (cinquenta por cento); V — para regularizaedo de empreendimentos ¢ atividades sujeitas a Licenga Ambiental Unica (LAU),serd cobrado o valor do custo operacional da respectiva licenga acrescido de 50% (cinquenta por cento); VI ~ para regularizagao de empreendimentos ¢ atividades que, por sua natureza, exijam a expedigtio apenas de Licenga de Operacto - LO, ser cobrado o valor do custo operacional da respectiva licenga acrescido de 50% (cinquenta por cento). Art. 19. Serio também objeto de cobranga: 1~Os servigos técnicos referentes as consultas prévia e técnica, que consistem na emissdo de diretrizes ambientais através de Parecer ou Relatério, podendo ser requeridos na fase de planejamento do projeto ou decorrente da liberalidade do interessado: TI - Outros servigos constantes no Anexo III desta Lei. CAPITULO VI DOS ESTUDOS E RELATORIOS AMBIENTAIS Art. 20. Durante 0 procedimento de licenciamento ambiental, os interessados deverdo apresentar os planos e programas de gestio ambiental a serem implementados de acordo com 0s respectivos estudos ambientais, sem prejuizo dos relatérios e outros documentos comprobatdrios definidos como condicionantes de Licengas. CAPITULO VIL DOS ARQUIVAMENTOS E INDEFERIMENTOS Art. 21, Processos administrativos que, porventura, sejam gerados com documentagdio incompleta serdo indeferidos e arquivados. [$ @ Palécio Ant6nio Goncalves | Rua 01, n° 652, Conjunto Novo Maracanaii, Maracanati, Ceard ‘CEP 61,906-430 AFIXAD: ALI BOR ana _ Icante preveiruna D3, CAN, § 1°. Da decistio de indeferimento do processo caberd recurso, dirigido ao Secretério, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da ciéncia pelo interessado do teor da decisio. § 2°. O recurso de que trata o §1° deverd vir acompanhado da comprovago da apresentagiio de documentagéo completa quando do protocolo de seu pedido. § 3°. O processo arquivado somente seré desarquivado para ser submetido a andlise técnica de seu pedido se o recurso for julgado procedente. § 4°. Nos casos em que o indeferimento ocorrer por inviabilidade ambiental da rea ou projetos propostos, sendo solicitada a reandlise administrativa, deverd ser constituida Cémara Técnica, através de portaria, com no minimo trés técnicos, observados os prazos constantes do pardgrafo 7° do art. 13. Art. 22. Caso verificada a apresentagio de documento falso no mbito dos processos administrativos de licenciamento ou autorizacio ambiental serio adotadas as seguintes providéncias: 1. indefetimento da licenga ou sutorizagdo requerida, por ofensa aos principios da boa fé ¢ da confianga, ou cassagio de licenga ou autorizago que eventualmente esteja vigente, devendo ser oportunizado o contradit6rio; TI. encaminhamento ao Ministério Piblico de todos os fatos e/ou documentos que contenham, elementos capazes de demonstrar a pritica dés crimes previstos nos atts. 297 e 298 do Cédigo Penal e suas respectivas autorias; TIL a remessa dos autos & fiscalizago para imposi¢do das sangbes administrativas cabiveis; TV. mo caso da apresentago a que se refere o caput ter sido promovida por consultor ambiental, deverd ser realizada comunicago dos fatos a0 conselho de classe respectivo, bem como a suspens&o ou cassaciio do Cadastro Técnico Ambiental Municipal - CTAM. § 1°. A constatagéo da ocoméncia de fracionamento do licenciamento ambiental de empreendimento, por parte do interessado, acarretari o indeferimento da solicitagio da licenga ambiental requerida ou a cassaco da licenga vigente, bem como a aplicago das penalidades legalmente previstas. § 2°. O disposto no caput néo impede a protocolizago de novo pedido de licenga ou autorizagio, mediante o pagamento do custo a ele associado, oportunidade em que deverd 0 interessado apresentar documentago idénea e vilida para que 0 procedimento prossiga regularmente e, na auséncia de impedimentos legais ou técnicos, possa ensejar no deferimento do pleito. Palécio Anténio ‘Rua 01, n° 652, Conjunto Novo Maracanail, Maracanad, Ceard CEP 61,906-430, AY ee: wn 74 TR es ‘Ana Patri te peureituea pe 55 MARACANAU CAPITULO VIII DO CANCELAMENTO E SUSPENSAO DE LICENCAS E AUTORIZAGOES Art, 23. A SMU, mediante decistio motivada, poder modificar os condicionantes ¢ as medidas de controle ¢ adequago, suspender ou cancelar uma licenca expedida, sem prejuizo das sangdes administrativas, civis e penais cabiveis, bem como do dever de recuperar os danos ambientais causados, quando ocorrer: 1 —-violagdo ou inadequago de quaisquer condicionantes ou normas legais; TI - omisso ou falsa descrigdo de informagGes relevantes que subsidiaram a expedigao da licenga; ‘i —superveniéncia de graves riscos ambientais ¢ de satide. Art, 24, Determinada a suspensio da licenga ambiental, com a devida ciéncia do titular da licenga, as obras e/ou atividades devem ser interrompidas em prazo a set definido pela SMU. Pardgrafo nico. As obras ou atividades interrompidas em decorréncia de suspenstio da licenga somente podero ser retomadas quando sanadas as imegularidades e/ou os riscos que ensejaram a suspensio. Art. 25. As obras ou atividades interrompidas em decorréncia de cancelamento da licenga deveriio ser imediatamente cessadas e somente poderio ser retomadas apés a obtengio de nova licenga pelo interessado, nao se admitindo a celebrago de termo de ajustamento de conduta ou qualquer outro documento em substituigo a licenga ambiental, Art. 26. Poderdo ser cancelados ou suspensos os efeitos da licena/autorizagao plenamente vigente quando for constatada a reforma, ampliago, mudanga de endereco e alteragio na natureza da atividade, empreendimento ou obra, bem como alteragio da qualificagio de pessoa fisica ou juridica sem prévia comunicagao & SMU caracterizando-se, conforme 0 caso, infragao ambienial. § 1°. Observados 0 contraditério e a ampla defesa, 0 cancelamento © a suspensio da licenga/autorizago ¢ os respectivos efeitos se dario de acordo com os critérios estabelecidos em instrugo normativa instituida pela SMU. § 2°. Da mesma forma, seré cancelada ou suspensa a licenga/autorizagao quando o exereicio da atividade, empreendimento ou obra estiver em desacordo com as normas e padres ambientais, seguida a orientago constante de parecer, relatério técnico, termo de referéncia ou qualquer outro documento informative que a SMU oficialize a0 conhecimento do interessado. Hd Palécio Anténio| Rua 01, n® 652, Conjunto Novo Maracanad, Maracanail, Cearé CEP 61.906-430 mee. 2H eee Ana Svalcante PREFEITORA DE “ CANA §3*. A suspensiio da Licenga Ambiental somente serd aplicada apés a andlise e indeferimento da eventual justificativa apresentada pelo empreendedor. CAPITULO Ix DAS CONSIDERACOES FINAIS Art. 27, Caso seja necessério celebrar termo de compromisso ou de ajustamento de conduta Para regularizagdo da obra ou empreendimento, o seu objeto deveri se restringir & reparacao, contengéio ou mitigagao de danos ambientais, no sendo possivel a celebragdo de termo de compromisso ou de ajustamento de conduta com a finalidade de permitir a instalagdo ou a operagiio da obra ou empreendimento sem a devida licenca, Art. 28. Deverd 0 érgio ambiental competente pelo licenciamento recepcionar ¢ dar Continuidade aos processos licenciados por outro ente, decorentes da divisto de Competéncias definidas na Lei Complementar n° 140, de 8 de dezembro de 2011 ¢ na Resolugtio COEMA n° 07, de 12 de setembro de 2019 e suas atualizagies. Art. 29. A Prefeitura Municipal de Maracanaii no ambito de suas atribuigdes, considerando a desburocratizagto ¢ as boas priticas de administragfo piiblica, deveri aplicar o protocolo ‘inico para emissées de seus atos piiblicos de liberagiio das atividades econdmicas. Art. 30. As disposigdes desta Lei respeitario as normas editadas para licenciamentos especificos. Art. 31. Revogam-se as disposigses em contrério, em especial a Lei n° 1.161, de 20 de dezembro de 2006. Art. 32, Esta lei entra em vigor apés decorridos 90 (noventa) dias de sua publicagdo oficial PACO QUATRO DE JULHO DA Pj DEZEMBRO DE 2019, DE MARACANAU, AOS 11 DE ‘refeito de Maracanaii ORIUNDA DO PROJETO DE LEIN® 091/2019 DE AUTORIA DO PODER EXECUTIVO. Palécio Ant6nio Goncalves Rua 01, n® 652, Conjunto Novo Meracanai, Maracanai, Ceard CEP 61.906-420 LEI N° 2.888, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2019 ‘Anexo | - Lista de Atividades Passiveis de Licenciamento Ambiental no Municipio de Maracanatt uso de agrotéxico) "BOD. | GRUPO DE ATIVIDADE [a EONSIDERAGOES TECNICAS (01.00 | AGROPECUARIA pr.01 | Crieglo de animais ~ sem] yy | Micro, pedueno, médio, grande e 01 | abate (avicultura) excepcional Giiagio de animais - sem| yq | Micro, pequeno, médio, grande © abate (ovinocaprinocultura) excepcional Criago de animais - sem 5 Crago roca) M_ | Micro, pequeno e médio Criago de animais - sem abate oovinocutural | M_ | Micro, pequeno, médio grande bubalinocultura) 1.02 | Culve de plantas medcinals, |g | Micro, Peguero, madio, grande e | 07-02 | aromaticas e condimentares excepcional | Cultivo de flores e plantas 01.04 | omamentais (sem uso de| M | Micro, pequenoe médio agrot6xico) Projetos agricolas de 01.06 | sequeiro (sem uso de| M_ | Micro, pequeno e médio agrotoxico) 01.08 | Proietos de imigagéo (sem | jy | Micro, pequeno © médio LEI N° 2.888, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2019 Anexo | - Lista de Atividades Passiveis de Licenciamento Ambiental no Municipio de Maracanatt 660: eae BA TTP TT PORTE [HIGONSIDERAGOES TECNICAS 02.00 | AQUICULTURA 7 Viveiros com volume iil até @ 1500 m? ou area Piscicultura - produgo em , Yo espelho d'agua até 2,5 ha. Desde que os 02.04 | tanque-rede M._ | Micro, pequeno e médio impactos diretos no ultrapassem o territério do municipio. , Micro, paqueno, médio, grande e 02.08 | Piscicultura ornamental Bp | Mem pes Piscicultura — pesque © Micro, pequeno, médio, grande 02.09 | pague M | excepcional - OZ10 | Aigicuitura é malacocutura | B | Micro, pequeno e mécio 03.00 | COLETA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E TRATAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS E PRODUTOS Coleta e transporte de A | Pequeno, — médio, grande e | Quando a coleta e o transporte ocorrer dentro 03.01 | residues Classes 1 — i r peijosoe (AA) | excepcional dos limites do municipio. Coleta e transporte de M | Pequeno, — médio, grande e@ Quando a coleta e o transporte ocorrer dentro 03.02 | residuos Classes Il ~ n&o (AA) | ex ional dos limites do municipio. perigosos core Goleta e transporte de s i A | Pequeno, —médio, grande e | Quando a coleta e transporte ocorrer dentro 008 | melduos: de eeniooe de | (Aa) | excepcional dos limites do municipio. 03.04 Coleta e transporte de M_ | Pequeno, — médio, grande e | Quando a coleta e o transporte ocorrer dentro .04 | reeiduos da construg&o civil _| (AA) | excepcional dos limites do municipio. 03.05 | Goleta e transporte de| A | Pequeno, médio, grandee ‘a coleta e 0 transporte ocorrer dentro efluentes liquidos (AA) | excepcional dos limites do municipio. A AFIXAPD etl | Ae Li ‘Ana Patt Fevetcarts LEI N° 2.888, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2019 de Licenciamento Ambiental no Municipio de Maracana Anexo | — Lista de Atividades Pass! (Gop. | GRUPO DE ATIVIDAD PONSIDERAGOES TECNIGAS. p Coleta e transporte de cargas | q | Pequeno, grande © | Quando a coleta e 0 transporte ocorrer dentro 03.06 | perigosas, produtos | (aa) | excepcionel dos limites do municipio. perigosos ou inflamaveis al Po gar | Aazenamerto de residuos | M Pequene, médio, grandee | Desde que a origem dos residuos/rejeltos seja .07 | a construgéo civil (AA) | excepcional do mesmo municipio. coos | Amazenamento de, produtos | A Pequeno, médio, grande © .08 | perigosos ou inflamavels (Ad) | excepcional ga.oe | Amazenemento de residues | A Pequene, médio, grande @ | Desde que a origem dos residuosirejeitos seja .09 | Classe | - Perigosos (Ad) | excepcional do mesmo municipio. pa.10 | AiTazenamento de residuos | | Mf Pequeno, médio, grande @ | Desde que a origem dos esiduosirejeitos seja Classe Il-n8o perigosos —_| (AA) | excepcional do mesmo municipio. gan | Amazenamento de residuos | A Pequeno, médio, grandee | Desde que a origem dos rejetos ((esiduos) seja 11 | Ge servigos de saude (Aa) | excepcional do mesmo municipio. ‘Armazenamento e . rrnaze Pequeno, médio, grandee 03.12 | distribuigdo de produtos nfo | B : oongoecs excepcional pata | Tatamento de residuos da| A Pequeno, médio, grandee | Desde que a origem dos residuos/rejeltos seja 13 | construcéo civil (AA) | excepcional do mesmo municipio. Tratamento de residuos| yy | pe il as iieed , : 314 | soldoe "Classe Il no queno, _médio, grande € fe que a origem dos residuosiejeitos seja aero (AA) | excepcional do mesmo municipio. pat | Talamento de residuos | A Pequeno, médio, grandee | Desde que a origem dos residuos/rejeitos seja 15 | Solidos Classe |—perigosos | (AA) | excepcional do mesmo municipio. Gate | Watamento de resicuos | iy Pequeno, médio, grande € | Desde que a origem dos residuos/rejeitos seja 16 | gétidos por compostagem excepcional do mesmo municipio. FIXAD P org.

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