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20-( 'RDAS DE PRESSAO EM VALVULAS DE RETENGRO SiR | “abelad PEROAS DE PRESSAO EM VALWULAS DE RETENGR BSB ez) DLAWETRO NOMINAL Neg |te—]ma-—[ om | 28 | 3a] a | os | o [ico [ies Pu Tae ae a | forafoot | 1 [un tus |e fam |S fe |S |e |e [ee [ee ERDAS DE PRESSAO EM REGISTROS DE GAVETA Tabela 5 an neat [~warko—] METRO NOI eles ESP SS ee eS Lain real | TfL? TS SP eee [2 in | {ex | om | ex ] | | on | 8S q v De Nooay JAG LAMA ® Frictios 21, Hk = Nimero de Reynolds Adimtenstonais BL = Rugosidade Relativa r,t we = 7 tip =k ve hk = Coeficiente, funcao do tipo de acide 2 Quando bombearmos Mfquidos diferentes de agua, com peso especi fico qualquer, devemos corrigir as alturas de elevag3o para me~ tros de coluna de Ifquido (NCL), pois P= y x Hl, Togo devemos dividir sempre a ANT (ou seus componentes) pela densidade, quan do for necessario. Quando bombearmos Mfquides viscosos, devemos considerar sua vis, cosidade no caleulo da perda de carga. POTENCIA CONSUMIDA (Pe) € a poténeia consumida no eixo da bomba, calculada pela sequinte férme Pes 9x AUT Q = vazie (n°/h) Qa ey = ov = CA ou NCL) 270 xn AMT = altura (MCA ow NCL) y= peso espectfico (kag/dn®) n= rendimento total <1 Outra formula: Te» 9 (Gris 3960 x n Nas férmulas acima, 0 rendimento considerado & 0 total, que é obtido - na curva de performance da bomba Logo: ng =m, x nA XT, » Sendo: n, = Rendimento total. 22. "m+ Rendimento mecénico, relacionado com as perdas por atrito meci- nico, nos rolamentos, gaxetas, etc. T) * Rendimento hidrdulico, relacionado com as perdas por atrito do Viquido na suegdo da bomba. = Rendimento volumétrico, relactonado com as perdas do liquido, - nas gaxetas, no retorno pelos ancis de vedacio. POTENCIA DE MOTORES DE ACIONAMENTO: Para motores elétricos de acoplamento direto recomenda-s Pot. Cons. (Cu) Pot. Motor (Cu) O15 O44 0,75 0,41 3 0,7 1 0,718 1,2 1,5 1,218 1,6 2 1,61 4 15 Po + 20% i Acima 15 Po + 15% Para transmissées com polias ¢ correlas recomenda-se acrescer a poténcia consumida de 25 %. ~ NPSH (Net Positive Suction Head) - aldo positivo de energia na suc gio. Existem dois tlpos de NPSH: NPSH requerido = caracterfstica da bomba, portanto deve ser fornecido 23. pelo fabricante. NPSH disponfvel = caracterfstica do sistema, portanto deve ser caleula do por quem faz 0 projeto. DEFINI GOES NPSH, € a quantidade de energia que © Iquido deve possuir para ven- cer as perdas internas da bomba, desde a entrada do flange de sucgio até a entrada do rotor = perdas p/fricgao: atrito no flange. + perdas p/orificio: funcio da vazéo (2) ~ perdas p/turbi Ihona: nto: Fungo da RP © valor do liPsH, poderd ser fornecido pelo fabricante de duas maneiras: = diretamente, através de uma curva NPSH x 0 = indiretamente, através do Hs (altura de succao), quando for assim, calculamos o NPSH, através da seguinte Frmula: mea ou mee NPSIig = (Patm - Hs) + 0,5 m = 10,33 mea l's = Valor fornecido. 0,5 = Seguranga recomendada pelo fabr £ a quantidade de energia que 0 sistema deve possuir, para ven cer as perdas internas da bonba (NPSH,), as perdas préprias do sistema © a pressdo de vapor do Ifquido na temperatura de bom= beamento. Férmula 2h. Ps = Pressdo de succdo do reservatério. AH = Desntvel geonétrico, diferenga de altura ente nivel mi nimo do Vfquido na sucgio © a linha de centro da bonba (rotor). = Sinal positive quando o nivel estiver acima da linha de centro da bonba e negative quando estiver abaixo. Hp = Perda de carga, calculada desde 0 ponto de sucgio até = entrada (Flange de suegio) da homba. US" 5 perda cindtica, valoctdade de suegio (na tubulagie) a0 2g quadrado dividido por 2g. Pv Pressio de vapor do Mfquido na tenperatura de bombeamen to. ALTURA TEORICA DE SUCCRO As bombas centrffugas tm limi tag%o quanto a altura de succ’ (is), = pois, teoricamente, a sua altura maxima de succio a pressiio atmo rica (10,33 mea}, isto na temperatura ambiente do Mquide ¢ a0 nivel do nar. O mdximo diferencial de presséo que uma bomba centrifuga pode produzir € AP = P atm ~ vacuo total (zero) = 10,33 mea, mas na pratica ndo se verifica, porque n&o consegue-se obter o vacuo total na succio da bom ba. AR NA SUCCKO DA BONTA: Vejamos porque ao entrar ar pela gaxeta da bonba ou quando a tubulagio de sucgdo estd vazia, a bonba centrifuga nio é capaz de inicar o fluxo. Sabe-se que altura de elevac3o para uma bomba centrifuga independe do fluféo, logo a energia nece: dria para que o flufdo se desloque de Py 25 Se a bonba estiver eperando com agua (1.000 kgf/n?) © admitindo que H= 10 mea, teremos: se a tubulacdo contiver de apenas: nie podendo mais impulsionar dgua pela tubulagao como vinha fazendo an tes. NPSHly para fins de projeto devemos considerar: NPSIly = HPSHy + Tm INFLUENCIA DA DENSIDADE (PESO ESPECIFICO) A altura manonétrica total ndo é fungde da densidade do Ifquido, isto significa dizer que uma bonba que desenvolve com Sgua uma dada AMT, de senvolverd com qualquer outro Ifquido mais ou menos denso esta mesma = ANT, portanto nao necessitamos de nenhuma corregiio, caso a carga este- Ja expressa em mca ou’ me) Entretanto, a pressao desenvolvida pelo Ifquido mais denso sera maior que a desenvolvida com a dgua, desta mancira terenos: bP RA ¥h0 AMT = loo men, Aut: 400 mou, Ae = Ao RGe/ ene AP = BKGF/CMe AP = 12 KGF/em A nica Influgneia da densidade do Ifquide & na poténcia consunida do motor. 1a Iq. bonbeado = Poténcia Sgua x _y iq Y Sigua INFLUENCIA 08 ViScosIDADE: Quondo bonbearmos Iiquidos viscosos éevenos tonar alguns culdados = No cSlculo da AMT, para componentes Hi, devenos considerar a viscosi~ dade * usar alguna férmila que faga esta consideracio. = Na selecdo da bonba, devemos corrigir a2, ANT en, da seguinte mo- Desejamos selecionar una bonba para sequintes condi gdes: { ise Mquido viscose com 1 AKT vise. Nj 27. Entramos na carta de correcio, para determinar 0 equivalenté Qe AMT quando bombeando agua. + Entrar na carta, pela parte inferior com a Qvisc. e seguir vertical mente até encontrar a AMTvisc., prosseguir horizontalmente até a - viscosidade do fluido em estudo, entdo subir verticalmente até as curvas de corregao, para determinar os fatores f0, fy e fn. A partir daf aplicamos as seguintes férmulas: QHo = Te a TH-¢ AMT Hg = VA ng? 8S nice = + 2931 Com os valores a, , vamos selecionar a bomba, que quando AlTHe0 cotocada no sistema com 0 Iquido visca $0 vai desenvolver Quise, AMTvise e nuise. Calcula-se a Pe = Quise x AMTvise x y £0 x 40 ye 270 x nvise 270 IFLUENCIA DA ROTACAO: Existe uma proporcionalidade ertre os valores de 9, ANT € Pc coma rota slo, portanto sempre que alterarmos a rotagdo haverd uma alteragao nas curvas caracterfsticas da bomba, sendo a corregao feita através as se guintes proporgdes, que séo as LEIS DE SIMILARIDADE. A vaz30 & proporcional a rotagio: Cea Q2 Na ay y TABELA DE CORRECAO PARA LIQUIDOS VISCOSOS g = se is 4 es ors3yu02 30 s3¥oivs ho oypas40s 3a swolvy Cipy Sea VELOCIOADE AM Ret 28, 2) AAMT varia com © quadrado da rotagio: MT My? AMT: No 3) A poténcia consumida varia com o cubo da rotagio: DETERMINAGAO DO DIAMETRO DO ROTOR: Existem faixas de diametro de rotor que pode possuir uma determinada - honba, estes limites so devidos aos seguintes fatores: * Rotor Maximo: Timitado pelo tamanho da carcaca. ~ Rotor Hinimo: limitado, visto que menores diametros inuem demasia damente o rendimento da bomba. ‘O rotor minimo € de cerca de 80% do seu rotor original, podendo alguns serem mais ou menos alterados no seu diametro, devido a isto as firmas fabricantes fornecem curvas para varios dianetros. Conhecendo-se © didnetro do rotor de de uma bonba, queremos determinar Com que didmetro a bomba forneceria um Q, © ANT. AMT Prouneeioo = De | S$ Dn - oF TRAM ADO jt m Ont de ~~ col Vin Pos ter Qua Nay pas INFL. 29. * Determina-se o ponto 49B, pouco superior a Op, tragamos a reta AB, que corta o ff conhecido em C > Caleula-se ANT = AMTA ¢ 98 a ~ Determina-se Q¢ pelo ponto C, cortado pela reta AB. ~ Calcula-se A por: on on dc? Qc dn = “/ 2 CORTE DO ROTOR PARA ATEROER UM AUNENTO DE ROTACAD Vimos que se pode efetuar um corte no rotor, de modo que a bomba funcia nando com a mesma RPM, tenha outros valores de Q, ANT ¢ Pe ando manter a Q, AMT © Pe, al Podemos também efetuar corte no rotor, terando apenas a RPM, Quando assim descjarmos, podemos efetuar um corte no rotor, reduzindo seu didmetro de safda, de modo a manter a velocidade periférica, para isso devemos ter UM oI, mM o2 Nt @ Ne. conhecidos 60 60 or = conhecido Dy = 2 ser determir Ma pratica recomendaxse fazer a diminuicdo do difmetro do rotor em eta pas ¢ paralelamente tr observando a amperagem do motor. INFLUENCIA DA VELOCIDADE PERIFERICA: mM Fe Br ul te onc 30. Devem observar ¢ evitar um aumento exagerado na rot: Go de algumas bom bas, pois podlerdo atingir velocidades peritéricas muito clevadas, que poderdo causar danos ao rotor, em fungao do tipo de material do nesno. Para tanto devemos obscrvar 0s seguintes limites recomendaveis: erial do Rotor Ferro fundido NO m/s Bronze 65 m/s Aco carbono/liga/ 140 m/s LIMITAGAO DE POTENCIA (TORQUE) 9 eixo de una bomba esta sujeito a uma tensdo de Flexio ¢ de torgio, ~ usualmente o nienor didn ctro & no acoplanento, ¢ e ta seegio ¢ sujei prt riamente a tense de torgio somente. 0s eixos de bombas centri= fugas sd0 projetados a no exceder a uma tensdo de 490 kgf/cm” nes ta segio. A relagio entre a poténcia transmitida, rotacio, ro docixo ¢ tensao de torcdo permissivel 6 dada pela sequinte férmila: up = - Senxd 8330 onde: 490 kgf/em> = tensdo permissfvel N = rotacio om RPM d= diametro do’ cixo no acoplamento em (em) Se utitizarmos a formula T= 716,2 UP = kgf. m, verific RPH PRESSAN HAXINA 0 fabricante dever informar a mixima pressiio permisstvel, ou pressio de projeto, & respectiva temperatura de bonbe lento. INFLUEA A DA TEMPERATURA D0 LfQuIDO legio do terial da homba, alterando-se a temperatura podemos aumen tar a corrasividade do Iquido € tam bém aumentando-se a temperatura do liquido geram=se pressées dentro da bomba, qu fazem com que seja_ ni cessdrios materiais especiais. -Parte construtiva da honba, altas temperaturas podem exigir reforgo = dos suportes da bonba, adaptagio de cdmara de resfriamento, etc InFluem no NPSH disponfvel do sistema, pols a temperatura se relaciona diretanente com a Pv do Ifquido, quanto maior, pior sto as condigées de sucgio que o sistema oferece para bomba. sInflue diretamente na den: ntemente sobre a dade do Mfquido e conseqli poténcia consumida pela bona. sInflue diretamente na viscosidade do Ifquido e conseqllentemente na performance da bomba. CORROSIVIDADE DO LIQUID © bonbeamento de Ifquidos corr ivos requerem materi is especiais das partes em contato com o mesmo, tais como: ane! rotor, car caga, eixo, selo mecdnico, etc. A identific agie correta das propriedades corrosivas do liquide é muito importante, 9 conheetmento da sua compost gio qufmtea, do sen Pi, alén disso, também multo Importante a pesquisa do material adequado SOLIDOS FM SUSPENSAD A presenga de sdlidos em suspensio no Iquido bonbeado exige cortos - euidados na selegio da bomba, como na especi ficagae do tipo de roters no material da bomba e a abrastio ¢ também na velocidade — de escos 5 do Ifquido, que nao deve ser elevada VELOCIDADE ESPECTFICA (tts) podenos dizer que velocidade especifica & a velocidade de rotagao de - uno maquina {uodelo) ae operand com uma vars unitéria desenvolve ~ uma pressao unitaria Tanhém dizenos que & um pardmetro comparativo admensional que Fe'9" ciona os trés principals fatores caracterfsticos de una bomba ¢ presso por: NS N= RPM TaN Q = wyh (anit 3/4 a ry ANT= on Na pratica um grupo de b no apresentam © mesmo rendimento, sendo as d maior porte eficiénci Explicanse pelo fato de bombas maiores serem we veis aos efei de inperfeigdes de superffcies, perdas mecanicas — ¢ circul cio interna devido a folgas. {100 A 33 Aen simento ———- Cuavas bE VATAO > | 20% 80 8s 200 Foo a 15.000 (at) lL Looney RADIAL FLUXO- ISTO AXIAL UTILIzAgRo: © pardmetro de Ns & valioso para projetistas de bonbas, pode citar duas uti Hzagdes ~ estimativa da eficténeta de bonbas ( culo do Pe) + avaltogdes dos condi gies de sucgio ( edlculo vo NV stl) ANALISE OA CURVA OE PERFORNANCE CCARACTERTSTICA) ¢ © Fabricante do bonba apresenta © desempenho de seu cqulpanmnte otra: do suas curvas de perfornanca, @ estas sio obtidas experinantaln te, © devenos considerar que 30 opresentadas para uma determinada RPtty tostadas com agua na tomperatura anbionte. Vamos fazer algunas consideragées 4 respeito destas curvas BOrr WS 72 68 Goss b pee ¥sCm) REM WO - Tama rises ' I t Sinins | | Suid) Qe/h (Q(we/h) NEN p (wer) (i) Qe) = Curvas que identificam 8 mix, B min e outros Intermedidrios = Curvas que identifica o rendimento. - Hs ~ Valor do NPSH req. fornecido indiretament = Qminimo —- de mancira geral 15 & 20% do Q = Qmiximo = de maneira geral 20% 3 mais do Q Stimo. 3 de poténcia consumida, corrigir de acordo com a densidade de tPSIL req. pela bomba ~ Zona recomendada & hachureada = Existem diversos critérios para decidir a escolha da bomba, cono o qu AN Po co E nelhor rendinento, © custo, a padranizacho, etc ~ As curvas sio apresentadas para rotagées padrdcs de motores clétri= ce ~ Podem fornecer 0 torque maxino. ~ Poden fornecer o f miximo de passagem do sélidos. ANALISE DA CUR A 00 SISTEMA: lecionada) , 1 com seus acessérios ,be xemplificarenos a montagem da curva do seguinte sistema: - AH min = 30 mea yy tp tm) - Ai max = 4G mea Al iG . a - B tubulag3o = 2" tubulagio = 2 & by > Comprimento L = 50m a | > 1 valvula gaveta 10 3.81 > 1 vdlvula retengio 12,5 5.74 = 3 curvas 90° > 1 vlvula de pé Nivel do Mfquido na suegio é constante © no recalyue varia de 19 m Ae 0 ANT = AP A yan © Gnin.) 6 4O nies) am VINA DO SisTRMA Rk} AME AO tren Cvuavn Do SISTEMA Y} BU: Omen Intervalo 1 © 2 zona de operagao da bonba- = Ponto 2, partida da bonba, ponto pelo qual se deve selecionar 0 mom tor (aumento de arzeragem) « Ponto 1, desligasse a bomba, ponto de selecdo da mesma (queda de am peragem) ASSOCIACAD DE BOHBAS: = PARALELO: Associanos em paralelo quando a necessidade € fluxo. — 7 = ® ® ® . = devem possuir sucgdes independentes. Recalques para uma mesma linha. + 2 = ‘Dissoe. = 2 + 2% +23. no devem necessarianente seren igual pom AMT. © AMT. = ANTS. necessariamente davem ser iguais ~ Representagio da curva AMT x Q da assoc Associacio de duas bonbas iquais em paralelo. AMTA CORA DO SISTEMA t 7 ~ OnQ) 20]adr (1) = Ponto de operagie das duas bombas operando simulténeamente no tema representado. Ponto de operagio de apenas uma das bombas operando no sistema (3) = Ponto de selegao de cada uma das bombas. Asaoclagio de duas bombas diferentes em paralelo ANT new = ANT) = AMT = Oy 6 0) 49, Aa Mat 9 MOAT a) = Ponto de operagio das duas bonbas no sistema (2) ~ Ponto de operagio da bonba 82 no sistema. (- p. (3) - Ponto de operagéo da bonba By no sistema. (4) e (5) = Ponto de selegio da bomba By © By. Gi 2 1 = SERIE: Associamos em série quando a necessidade @ pressiio. “—2-9-O— ® @ @ k ~ Deven possuir apenas um ponto de sucgio - Recalque de uma bomba p/succ3o da préxima bomba. > ANT assoc = AMT, + AMT + ANT3, ndo devem necessariamente serem iquais. > Q assoc = 9 = 93, devem necessariamente serem iguais. = Deve ser observada a classe de pressdes das tubulagdes. Representagao da curva AMT x 0 da assoctagio: Aasoclagio de duas bombas tyuals em sérte. AW CORY ti Base Ba t NYY pen | / My lw | \ Pots tay Law. rf WA iy | | |e Wo weds ra) Al ’ a (1) = Ponto de operagio das duas bonbas operando sinuTtaneamente no sistena. (2) ~ Ponto de operagdo, de uma das bonbas no sistema (ponto sinples- mente tedrico) (3) = Ponto de selegio das bombas = Associagio de duas bombas diferentes em série: Aunt f CORVA bo SISTEMA 7Q (1) = Ponto de operagio das duas bombas simalt Qe amente no sistema (2) = Ponto de operag3o da bomba Bz no sistema / pontos tedr (3) ~ Ponto de operagio da bonba 81 no sistema | (4) e (5) = Ponto de selegio das bombas 8, © Bp. ASSOCIAGRO MISTA Dentro de um sistema hidrsulico pode fazer una azsociagio mista, ov seja, em série © paralelo simultaneamente. FENOMENOS QUE OCORREM NO DONREANENTO: GRO: Dove existir inicialmente uma zona 4 Eo fendmeno que ecorre sempre que a pressio absoluta nuw po > qual- quer da succSo baixar ¢ nor que a pressio do vapor do ITquido - bombeado, neste instante inicia-se um processo de vaporizagao do mes= Inicialmente, nas regides mais rareteitas, fo "Se pequenas bol sas, bolhas ou cavidaties (daf o nome de cavitacio) no interior das quais 0 fquido se vaporiza conduzidas pela corrente © com gra de veloci + pois possuem massa especitica menor do 4 © Ifquido, elas alo- es do material (rotor) ienas impurezas A partir dai deve ex uma zona de alta pressao. ndo estas bothas atingem zonas em que a pressio externa rein. neio Mquide ¢ superior a pressio interna da botha com vapor, as dinen ema Se reduzem buscamente (implosio), ocorrendo o seu co lapso, que provoca 0 destocanento do Mquido circundonte d bolha, além disso as particulas formadas pela condensagao se chocam pidanente unas contra as outras © produz-sa desta mancira considera: veis choques contra as supe ffcies metalicas, produzi do rufdos que pa cem o crepitar de lenha seca ou um martelanento com freqliéncia eleva INCONVENTENTES DA CAVITACKO + Queda do rendinento hidraulien (musa cavt tag aslo: xalmente o rendinento welhora, aumentandy a cavitagio, cal bruscamen + Trepidagiio © vi gio, causade pelo deshalanesamntes que Hag proveca, = Rufdo, provocale pela tnptonca Remagao de partfentos meuilteas do rotors mathorar as condigées de sucgie ow fazer ¢ om que © HPSIIy seja maior que o UPSHR para impedir a cavitacio, ou ¢ materiais mais resistentes a crostio Ja pelo fendmeno. Alguns materiais de ordem eres ente de sua capacidade de resistir a ca vitagio, sio: ferro fundido, a {nio, bronze, aco fundido, aco doce = Jaminado, bronze fosforoso, bronze manganés, ago nfquel, ago crono Cr), ligas de aco inoxidiv lespeciais (18 cr - 8 Ni}. GOLPE DE ARICTE: 0 golpe de Ariete em instala: ocorrer, em vir de uma atuagio rdpida nas valvulas @ nos dispositivos de requ! Bo; por motivo de una interrupe3o brusca na corrente elétrica do mo- tor de acie nio ou ainda, eventualmente pela ocorrincia betei, to neednico da bonba 0 desenvolvimento do fendineno se precessa da seguinte 1.- Quando 0 fluxo € interrompido, a descarga da bomba diminui co Lt quido prossegue escoando, porém com sua velocidade decrescendo - até que as forgas de inércia sejam equilibradas pelo efeito da da gravidade e do atrito, quando a velocidade do liquido se iquala a zero, nesta fase ocorre a reducSo da pressio no interior © encananento, cada elemento que se considere do encanamento se contrai sucessivamente por uma diminuigio elastica do didmetro,es ta fase entdo chanada de Golpe de Ariete Negative 2. Rcorrente liquida ao rete.nar a bomba, encontra a valyula fecha a, que provoca uma compressiio do Ifquide, dando origem a uma on da de sobrepressiio, chamads de Golpe de Ariete Positive, os efei tos do golpe se verificam sob uma forma oscilatéria, até que a energla do Mquido seja dissipada pelo eneanamento. Fonduone ve reproduatyla tndeCtildanente so aie houvowse 0 ofelte ecedor das perdas de carga e da clasticidade do materlal do enca namento. Existem métodos que nos permitem caleular © Golpe de Arie 6 para reduzir os efeitos do Golpe de Arieie cursos utili = Usar encanamentos de difimetro grande, utilizando veloc escoamento reduzidas. = Uti lizagio do volante acop que pela inércia reduze pressao. = Utilizaciio de valyulas de alfvie anti Golpe de Ariete que dove 9 cfeite - = Utilizar vatérios de ar que protegem contra a sobre ¢ sub pres = Construir chamings de equilfbrio para o caso de Vinhas de recalque jongas, separando trechos que lividade do trecho def quena incl inagio = Empregar vilvulas de reteng3o especiais com by pass = Empregar valvulas de retengio com mola. € a sucgdo de ar através da tubulagio devido a uma entre o nivel do Ifquido € 0 ponto de entrada do Ifquido na sucgao. Reconendagoe: Fazer com que esta altura H seja » 2,5 0 = Utilizagio de bafles ou defletores, « Jo do cas EMPUXO. AXIAL £0 esforgo de tracionamento que fica submetide o coniunto giran bonba, devide ao desequi brie de pressdes que ocorre no rotor da insuficiente 42-8 wv | 7P Instituto Brasitel: 10 2 Petrd!o0 — — Site Te Devido & agitagio do 1fquido ence a parte externa do rotor e a cur caga, hd uma queda de pressiio em diregio ao eixo, como rostrado na fig. 31. 4 carga axial & 202 a 30% menor que o produto de presazo de descarga pela rea desbalanceada. fo ua cescanea, “SUCGKO Ho nOTOR | UPLO SIMPLES | | | Fig. 31 - Distribuiglo real das pressdes nas faces do rotor Para minizar 0 Sforgo axial em rotores de simples cucgio, uma faa ta posterior pode ser incluida no projeto do rotor ¢ sua ligacao & feiva ao 1 4 da suceao por furos chamados furs de balanceamento, eono na fig. 32. | _sressio wa cescanan VA anee o€ oese. | 1 rocremion Fe mneiifo | eneasto anrenton Fig. 31 - Balanceanento da carga axial por meio de furos de balanceanento e anel posterior Outro recurso para reduzir a carga axial consiste na montage de pa Thetas posteriores externas (pump-out vanes) no rotor conforne fig. 2. XS Hes 32 > vtetto da potheta yontertor WV atuando num Lado do eixo e a atmosfSrica atuando do lado da luva. BOMBAS DE _NOLTIPLOS ESTACTOS 0 equilibrio da carga axial em borba: por um dos segui mbinagio da 2 ou mais dclest de um ou mais de dupla sucgio. ontagen de rotores "Costa-Costa". so do tanbor de balanceamento que equilibra a pressio de suegio por | meio de cfimara de balanceamento préxima ao @ltimo e Ligada a0 tanque de sucsio. | norones orestes "Costa-Costa". Fig.33 - Montagem Fin W - Tambor de falanceamento Himes yon obs for brane tn ent tale PaWeT Hav aqeant aan Mb Lae tee viabsgitee ae an ECD ta tien dae Wilton He shaper sa Pataca fee Lt prea Lagoa eaqinn Hatt a n Hhnuen pAn tat rancta tom moate de uma voloctd isto 56 acontece coma bomba funcionando com su: al, cor- respondente ao miximo rendimento. Quando a bomba trabalha com descarga superior ou infertor ao Qnormal ,o equilibrio de pressdes se rompe ¢ surge uma resultante radial que for- ga 0 eixo de encontro acs mancais, produzindo flexdo no eixo, desgaste dos anéis, gaxctas, podendo ocasionar a ruptura do eixo devide a fad ga do material. 0 empuxe radial pode ser calculado pela férmula enpirica: E = empuxo radial ( £b) H = altura manom. total (Ft) dz = diametro do rotor (pol) bg = largura do rotor (palheta + espessuras) (pol.) kK = constante experimental - K = 0,36 1-92 Q ting Hétodos cmp! impedir_o emp de melhor rendimento ou préximo = Fazer com que a be ba ‘opere no po dele = Utilizagio de bombas com dupla voluta (infcio a 1802 da primeira vo luta). = Reforgo dos mancais Gréfico que mostra a variagéo da carga radial com a vaz A ADIAL VRNZAO TESTES EN BOMDAS CCRTRIFUGAS: Teste Nidrostatico: Este ensalo tom por finalidade veriflear que todas as pegas que ntam 0 esta pressio sem vazawen netidas & uma determinada pressio res lo 6 realizado enchendo~se a bom tos ou rupturas, normalmente este © ba com Agua 1 We Leandena Vin gp oh ( NOMA APL -——— ease “MATERIAL | MSO OE UST - Ferro fundide & bron 1,5 x Pressfio de fro, 20 Joto. Ago carbono, Higa © 2x > de Prot Inox PRESSAO DE TEST! Ferro fundido ¢ bron ze Ago carbono, tiga ¢ 1,5 x Pressio Shut indx off Todos os hidrostaticos deverao ser mantidos por um perfodo mini mo de 30 minutos © a temperatura da Agua deve ser ambiente, no minimo de 10 °C. TESTE DE PERFORMANCE: © teste de performance tem por finalldade verificar s¢ a bomba atende as condigdes de vazio e alt. man. total (AMT) com o rendimento espect Ficado pelo fabricante € para verificagie deste rendimento usa-se seguinte formula ¥ (H20) E procede-se da seguinte maneira: MrOi DOR Vixrino Devenos obter os valores para AMT = £ obtido pela pressdes P= Ps, utilizando-se mandmetros do tipo Bourdon, estas leituras sSo feitas nos - Flanges de succdo ¢ recalque da bons vatko = ido a de variio, os aprovades por nor~ ma si tipo Venturi, tipo Nozzle, pl » venturis magncticos ¢ até os de proceso volunéerico diferentes vaz6es sao reguladas através de valvula V}. POTENCIA C sunt On Pode ser feita com © uso de um elétrico calibrado, @ qual se conhece a curva de rendi- wnto versus 9 poténcia Utiliza-se a sequinte férmula Pe + tm = cv V = voltagem da rede tf = rendimento do motor. CoQ = fator de poténeia da rede. amperage, valor que deverd ser obtido atr. any metro RPM rotagio, medida através de um tacdmetro ou do estroboscépio. T torque, através de um torquimetro, instalado entre a bonba ¢ © motor, ce © torque cedido ao cixo da bomba, diferencial entre entrada do aparelho ¢ Para placas de ori! fe 0 Ap = rea do estrang Ho = pre trangulaento- ¢ = coeficien No teste de performance una velocidade ma velocidade atra TOLERANC bo TESTE: nT = 42% RH © 40 Q 5 4B Pe +13 TESTE DE NPSH Este te % @- TROCA_OR, DE CALOR te tem por objetivo alagio tfpica do tes x — Ea 5 je simi arid: mento muit Boman oF yxeuo de descarga do baixa que a de 0 corrigidos calcular 0 NPSH requer te é a seguinte: para valores & velocida ido por uma bomba Neste teste igualamos USHA = KPStiy © caleulanos o disponfvel, simul do abaixamento ile pressio no reservatério, aquecimento do Miquido até nba inicie © processo de cavitacio, tradicionalmente o inicio da cavitagio é determinado quando a ANT cai 3% Ip = Pu DEFEITOS E POSSIVEIS CAUSAS NA OPERACAO DE BOM suegie e pelas gaxetas. = Rotagio invertida + Cavitacho. - Rotago muito alt. Densidade do Ifquido diferente da de projeto. - Viscosidade diferente da de projeto. + Aperto excessive nas gaxeta: = Probleimas com mancais Vazanenta Excessive pelas + Gaxeta gasta ~ Gaxeta montada incorretamente + Gaxeta Inadequada = Aperto insuficiente no prei = Lixo ou bucha protetora com ¢ = Pressio da Agua de selagem incorret: + Paatefe da ane canada dl eetmento Excessive nos Man ~ Desalinhamento entre eixos moter x + Tubulagao montada descentrada. = Empuxo axial elevado - Empuxo radial elevade. - Lubrificante inadequado MonLagem incorreta dos rolamentos cesso ou falta de lubrificante + Desbalanceamento. insuficientenente rigidas. ~ Eixo empenado. + Conjunto rotativo desbalanceado > Cavitagiio = Rolamentos gastos. = Empuxo radial elevade PARTIDA DE UA BORDA CLUTREFUGA necessdrlos para a partida de ume em questdo é actonada a motor elétrico, © proce sequintes Wo aurvigo para © qual eta & lnntialade omba centrifuga, dependem partida & 0 8) 9) 10) a Inspegio o seq = facilidade de combate ao fogo Vorificar se a valvula de recalque Abrir a valvula de suegio ¢ © dreno, em s cova a rir valvula de suprinento de dqua do resfriawento dos manca iv valvula de suprinento de dqua de selayem das gay Abrir a valvula de suprimento de Sgua de resfriumento da camara das gaxeta Abrir a vélvula de aquecimento se houver na instalagio. * Liquide quente Abrir a valvula de recirculagie quando necessario. Dar partida no motor Abrir a vdlvula de descarga vagarosamente. ( 504 Observar © vazanento da caixa de goxctas. > : | Verificar a operagio do motor e da bomba echar a valvula de recirculagie, uma vex qu: haja fuxo suficiente para evitar © superaquecimento. ADA DE UMA BOMBA CENTRIFUGA: Abrir a valvula de recireulagio. 2) Fechar a valvula de recalque 3) Parar o motor 4) Abrir a valvula de a ratura de bonbeamento. 5) Fechar 0 sistema de suprimento de & 6) Fechar o sistema do Ifquido de ANUTENEKO bombas centrffugas, qualquer descrigio de manutengdo lanuais de instrugdo tar o servico em uma determinada bomba. Inspegiio Diaria: ucgiio @ de recalque own de refrignragio © de selac = da caixa de gaxctas, sobrepostas secimento se a bomba deve ser mantida n er tentativa seja feita pa tempe elagem grande variagie em tipos, tamanhos, partes eno projeto de Jo atende a tom s devem ser cuida exceu > do alinhanento ~ deverse faver uma inspecio completa na bonba, sistenas auxiliares @ Verificagio alinhamento, as tolerineias devem ser las pole ‘abricantes \ So do desqaste dos 5 ~ VerificagSo da lubrificagio quand ~ Alinhanento:utttizar relégie conparador ENGAXETAMENTO ~ Verificar se © vazomento através dos gaxetas nio esta exagerado ar pressiio e fluxo da dgua de selagem. na montagem, no corte dos angis, na n Vinha, na posig 0 do anel cadeado d' ag rto excessi 9 das gaxetas, podem danificar a t x0, © a prépria gaxeta ~ Uti tizar gaxetas c/material adequado © dimensdes corretas ~ Verificar a sua montagem e folgas. Fazer ora: 20000 desgaste, rol inci palmen tentores rotor, etc. a a TUSPEGHO FM DOMBAS CENTRIFUAS Como qualquer outro equi em qualquer indistria @ manter os indices de manutencio corretiva o possi vel ,aumen a disponibilidade para produgho. Para atingir este objetivo rio montar-se um planejamento de manutengio para isto deve= ri existiy um setor ou departanento de manutengio preventiva ou de plane jar to de manutengao que dever’: planejar, progranar, coordenar © controlar. Para que ostas atividades sejam executadas serd necessirio elabo: seguintes etapas: « Listagem geral de bombas 2. Cadastro 3. Listas de pegas Plano de lubr Plano de inspe 6 « Plano de manntencao 7. Mist rico de manuteng 1. LISTA DE noMnas Fnccesnirio exivtir uma Mstagem de boubas com os reapcetivos ef dinon de identi Mengio ou nY de ponigio dovem fienr pravado na ba ne de cada bowba. Na Lineage d mia devera constar taubim 9 prau de eritfefdade da cada um. 2. CAbASTRO honda Cori o new cadantro, @ qual conatute de un feb contende todos dadow téentcos necenuirte, + tale como: Marea, thy da, poténeta conaumiday rot io, NUSH requorsde, NPSH AinponTvel, material da bomba 3. LISTA DE Pegs Fara bonbas de mesma marca © tipo, deveré existir uma lis agem de Pegas de reserva com as respectivas referncias © cSdigos do eato que para localizagio no almoxarifado. 4. PLANO DE LUBRIFICAGHO Para cada bonba devera ser determinade os pontos a serem lubrifi- cados, com os respectivos lubrificantes « perfodos de lubrifica - $80 © verificagio. Apis este plano serd elaborado 0 Programagio em fungdo do lay-out ¢ da frequémeia das atividades. f necessdrio taxbGm definir 0 forneced Go lubrificante que depender’ de alguns fatores cono a. Qualidade b . Custo ©. Assitén téenica d . Comercial 5. PLANO DE INSPE ‘GAO Fara se montar um plano de inspegio devenos om prineiro lugar com base na listagem geral, defini a frequd cia de inspegio. Feito isto, io ser montado frupos de bombas por setor ou em fune $0 do lay-out, © fazer o programa de inspegio. Durante a inspe $0 deveriio ser observados una série de itens, baci mente isto “xecutado de duas formas: uma visual ¢ outra instrumentada. 5. 1 ~Inspogio Na inspecio visual de uma bonba & verificado: estado de conservagiio, fixagiio da ©, protegao, vazamentos na pré Pria, vazamentos em vlvulas tubulagdes, limpeza, ete. 5.4 2 ~Inspeciin Tostramentaga E através deste tipo de inspesio que @ possivel cer veri fi, cado com antecedéneia alguma irreg, aridade como equipa estoy fofnando-se possivel evitar danoa graves ou secundi rios, aumentando assim a segurnaca operacional. Os instru- mentos utilizados Ho termometro, estetoscdpio © vibrome= fro sendo este Gitimo « que mais contribui para andtine 5 | 0s valores obtides deverao ser registrados nas planilhas de inspegdo onde podera ser observado a estebilidade ou evolu- ¢%0 dos valores, os quais comparados com os pardmetros pré estabelecidos teremos uma visto bastante confifivel das con- digdes operacionais. 5.2.1-Vibragiio A vibragao @ um dos melhores indicativos das condigdes ope~ racionais de um equipamento, Existem uma série de defeitos que sao conectados através de andlise de vibragdo co desbalanciamento, cixo torto, desaiinhamento, mancais folga dos, base frouxa, defeito elétrico, etc. Todo equipamento deve ser enquadrado dentro das normas da VDI 2056 onde esta metros maximos aceit belece os pa eis. Como os valores de cada inspegiio devem ser registra jos @ pos sivel identificar qualquer anormalidade ainda na fase inci- pitente, tornando possivel uma tomada de providGncia antes do problema se tornar critico. Como’ vibragio @ dos tipo de inspegio nm importante: se tor na vidvel na ma tia das vezes elaborar um plano de vibra 6 . PLANO DE MANUTENGKO Conforme o Ztem "1"(listagem geral), foi comentado a necessidade de ser atribuido um grau de criticidade para cada bonba ou equips mento. A finalidade @ identificar quais as bombas ou equipamentos jue quando em manutengio paran a Linha de producio, que paran so mente um setor por um determinado t pO sem haver perda de produ~ cio © a que nfo param o setor tanbém por algum tenpo. Apés esta identificagio o plano de @ elaborado consis~ tindo basicamente de uma série de Itens dos periddicamente, confurme se 1. Revisar sistema de selagem ( anval ) (anel cadeado, sobreposta, 1 a de atrito ¢ troca das gaxe~ tas). 2. Rovisar sistema de Agua de selagem ou de refrigeracio(sem.) ¥ | | ozk cz: A L fa 1 20 23 BIS 40 cD €3 2 ICD 125 169 soo cao 39 Oo cise ta. BBY Heber Rpst 01600 40 40.60 80 100 GO pata Set petty 1802169 2600 aabo SEO BICD EQUIPANENTO 00 GRUPO K morores ELETAICOS ATE 15 10 MOTO-DOHDAS eH: KOWOBLOCO 20. [35 ai} ool on choos eM np 1620 73 35 4 50 G Frequencio em ele 620 630 1002 { 1s 2 B30 4 50 60 D 19 200 280300 400 80% ibe cber riepeltp it terest tot foliao is00 doorsnoNEDD aot sooNEDA GE IeN0 ISO NO EQUIPAMENT® DO GRUPO It edounas mévias MoTORES ENTHE 18 75KW &O 3. Revisar selo meefnico (2 a 3 anos) 4. Revisar acoplamento © alinhanonto (semestral ) 5. Inspecionar rotor ¢ angis de desgaste ou placa de desgaste (anual) 6. Inspecionar carcaga Gonval 7. Trocar retentores @ a 3 anos) 8. Trocar rolamentos 2 a3 anos) 9. Trocar luva de atrite @ a 3 anos) 10. Fazer balanceanento do conjunto rotativo (@ a 3 anos) Oys.1 Todos os perfodos devem ser reajustadon conforne ebserva= ante as primeiras intervengées. Considerar tanbé tipo de servigo ¢ 1fquido borbeado. Na manutengio preventiva planejada estiio incufdos todos praus de criticidade porém na programagio das atividades observade o tempo disponivel e o tempo ni cose: tio para m: tengiio © com isto determina-se ama de manutenc’o pa progr exeevtado com a fSbrica em operagio para ser o: do com a fabrica parada, 7. HISTGRTCO DE MANUTENGKO Todas as bonbas devem ter o seu histérico de manutengao, como cn da componente tem wma vida Geil padronizada, & através do mesmo que sera possivel verificar quais as incid@ncias de manutengio que estao fora dos pardmetros normat bém @ atea Ta dos histé ticos & que siio reajustados alguns perfodos de manutengio. No his térico tanbém deve ficar registradas todas as modifieagdes exis ~ tentes durante 0 period de operagio. OPERAGOI FINATS Nanutengio @ toda a ago necessiria para que um Stem se ou restaurado, de modo a poder permanceer de acordo com uma condigio eci ficada Para facilitar a subdivisio da manutengio, podemos Levar em considera sho a distingio entre falha e defeito. Defeito sfio as ocorréncias dos equipamentos que niio impedem seu fun cionamento, todavia podem, a curto ou a longo prazo, acarretar sua in disponibilidade. Pal An ocorrSnciag om eaninamentan ann mien to As intervengdes de manutengio podem 5 1 TIPOS DE DEFEITO . Temperatura clevada dos rolame « Vibrag: classificadas de tres f . Corretiva Preventiva por acompanhamento Preventiva planej « Manutengio Corretiv ficadas. o {tem a condigdes espec So as agSes executadas através de inspe~ gbes ‘sistematicas, detecgdo ¢ de medidas necessarias para evitar falhas incipien ~ tes com a finalidade de conservar um item dentro de condigdes especi ficadas. Many rongiio veventiva - Ocorre em fungio de um programa pré esta~ Plane jae belecidd, nio depende de falhas ou defei- tos, PALHAS MAIS Fl irene AS CENTRIFU Rufdo nos rolamentos; . Vazamento de lubrificantess . Vazanento pelo sistema de selagem; dos mancais; . Rufdo na eareaga da bonba; » Quebra de eixo; te do rotor © andis de pesgaate da Twa de atritos Dengaste da careagas Untupimento de agua de selagem. GA seavico |ne ives T1PO BA LOMA ReIOHADDR FORTH (HORIZONTAL ? DoMOEA vazko wish raesaho uy ent | ousa vanities canacrenisticas po FLuiDo Do ALTURA TOTAL (HT) an mL (PARA Puode 10 (anrekor 0 pr 99.) exo Dw sLIdoa Nests a: Baws: 8 odor siglo: B avs Stomisier exatea BP outigio: Free Int, kEc9 ot, ——— Bontdyie tise gin Folge Mies) et ——— Aondgia sFie hori ng, ——— Fe Mantle cise int - CRomdsio Five Ot B cotars —— 6 voters _— $ cates —— Beate 8 eoted # eaters 20.

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