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FISSIOWA Prone SINDICAT ‘ASS. PROF, DOS ENG: Qu i SOCIEDADE DE Faraone CURSO DE INFORMACOES sonrn nompas, 1M a 17 de jntho do 198% Auditinin do CR Rua Guilherme Alv ARS s, 1010 Porto Alegre - RS onaBrivos curso tem por objetivos da 208 profissionais, py engenheiros, técnicos ¢ estudantes de genharia, o8 aspectos relevantes: para wm 1 dimensionamento, cscollta, instalacio, operacio ec manutenciio de hombas em unidades industriais O curso tera um enfoque priitico ¢ aplicady com énfase nS aspectes de manutencio, PROFESSORES Eng. Fernando Fernandes Pereira Ing. de Manutenedo da RW ri fessor de Maquinas e Sistemas Midraulicos Qn PUCRS consultor © ins bombas hidvaulieas utor na de Eng. Pauly Roberto 8. Freitas By x. de Planejamento © Manntencio da RIOCELL, com mais de 15 anos de xperiéneia ha firea de manutenciio preventiva de bomba hidraulicas, A34G oy 238 REVI SKO DE ALGUNS CONCEITOS DE MECANICA DOS FLU{DOS por untdade de volume (y ) Tfico: € o'peso da substan Unidade: kg/d? 3 Lbg/4¢ ~ Bensidade: & a relagio entre o peso especifico de uma substanci © 0 peso especffico de outra substincia tomada como pa dro (qua), € um valor adnenstonal. FH = T kal Antes de definirmos viscosidade podenos dizer que uma medida de - resisténcia a0 Fluido a escoar, ou seja, uma medida inversa a flui- dez. + Escoa factlmente = viscosidade balxa Diffcil escoamento = viscosidade alta WStodos de definlr viscosidade em ordem decrescente de exatidao: iscosidade absoluta - cent ipoise > Viscosidade cinemitica = centi-stokes + Viscostdade relativa SSU, SAE, °E, ete. Viscosida resist@ncia encontrada por uma camada do (uf do em se mover sobre uma outra do mesmo fut do. Unidade: centipotse; Lb4 Relagdo: 9810 centipoise = 1 kag . $/n 6 a relogio entre a viscontdade absoluta © a densidade do flufdo. pee ¥ Centistoke = centipol se den Unidades: centistokes, me 1 on?/s = 100 centistokes = 1 stoke 6a difi uldade de um flutdo escoar sobre uma determinada superficie. Unidades: SSU, SAE, 9E. Podemos relactonar entre si as trés manciras de definir vise = Pressio: é a relagio de Forga por area. Unidades: kgf/em ; atm ; £bg/in’ ou psi. @ pressio num ponto inferior qualquer igual a altura (H) do flufdo vezes seu peso especifico. Lei de Stanton: é é kag /m® m x ko Peuxy DIAGRANA DE PRESSES: AD_AUMS OA_ATMOSFERICA ~~ h Pacssio MANOINgTAILA Aeron Avge fen? = 10 mea | ov | RELATIVA, Rressio bax Mawometa’ € ManonerTAico = Ppt = Lat = LO33Kerlen=¥oommne = | BAROMETE 4o.B3men SAneNET 2 Ga PaRSoho RAREST EAS VACUO VO = FERO DE PAPGSAO AAGMLUTA v = Vazio: é 0 volume por unidade de tempo. Unidade: mh GPM = Pressio de Vapor (Py): pressio de vapor de uma substancia corres= ponde a pressao de um sistema fechado, na qual as fases liquida de vapor desta substan cia estao em equilfbrio termodinamico (mesma pressio, temperatura e potencial quimico) ,pa ra cada valor de pressao de vapor existe um valor correspondente da temperatura. COMPRESSAO ISOTERMICA GAS PERFEITO: ° PV zRT = Constante Vv 0 volume decresce continuanente a medida que aumenta a pressio, perma necendo a fase gasosa. COMPRESSAO ISOTERMICA GAS REAL: —_ my A medida que se sucede a compressdo trés (3) etapas aparecem: I.* Trecho a=b decréscimo de volume e aumento de pressio. Trecho b-c, decréscimo de volume, pressdo mantém-se constante. fo atingir © ponto b iniciase um processo de Tiquefagio © te nt na com toda a substdncia na fase Ifquida no ponte ¢, portanto nes te trecho cocxl stem as fases Ifquidas © vapor. 3. Trecho c-d, ligeiro decréscimo de volume (Ifquido de diffcil com- pressibilidade) © aumento de pressio. Se repetirmos varias vezes esta experi a com um aumento suces sivo de temperatura, notarenos que torna-se necessirio maiores ~ pressdes para que ocorra o infcio da liquefagio. Quando atingir nos a TC (Temperatura Critica) a liquefagio nfo é iniciada, nio hd possibilidade das fases vapor + Ifquido coexistirem. p Ted Te>Ty>Ta >T2 > Th 7 To Sattigungsdruck p, des Dampfes und Wichtey des Wassers Total 5 pins TF 1 oe lagi! ] bt Pe) me bata » dy SC foe [radm! *c | oto |kardm| oc |_sto_[so1dm] * | oto fagaine tf ones [22288] 41 oor} ossi7| a2 | ossse | ones 0.076 | 0.0973 >| oat? | 089991 42 | ooass | osea! 83 | oscar | coos 175 | 901 | e920 a} enor | O02? | #2 | ones | 9909 | ax | oscar | osore |S 10.225 | oesep tf oz, | $2000] [oon | oases} as | osese | cone? 185 | 11.456 | onere 5 ogess | 19009] 45 | c0s77 | o900] as | errs | once 190 | 12,800 | o.8740 s “6 o.ee8 | a7 | 0372 | ogs7a| v95 | ez é | a 0.9695} £8 | 0.4629 | o.esr | 200 | tses9 7 | 0.0102 | 0.5999 | 48 ’s269) 89 | o.6e2 | 0.9659 | 205 | a7 505 3] oon? [021 4 | ost97 | osses| so} ones | ort 210 | 19.486 3 | oars? | 09927 | 30 | 01258) osteo] si J onus | oss 25 | rare 10 | 0.0125 | 09996} 5 09876) 92 | 0.7710 | 0610} 220 | aausp 42] cores | 0223] 32 |02388 | overs] 93 | onooe | poe | 2° 26,007 13 | oars | Coz] $2 | ones? Fesess | $0-| onsen | osene | 225 78301 te] oores | 222 | 3 [02500 fase | 55 fassre | ease | 22° 329 15 | oom | 0972] $5 | 01605 | osasz| oe | osnes |osmy | 300 15] 00176 | 09970] 56 99882] 97 | 0927 | assoc} 205 | aya 16] 0.0185 | ose} 57 osu! 90 fours | onsee | 50 | soa 17 | 00197 | o9ser | 5 esa! 99 | 09949! o9s90 | ass | cae 18 | 00210 / oases | 59 09636 | 100 | 1.0232 | o9saa | 00 | ies 19} 0.0226 0.97061 co 98a | tor | s.072 | o9se0| n65 | sree 20 0.0738 | one2 | es 9826] 106 | 31098 | 09554] 270 | sac 2 [0.0253 | o979| 42 oven | 108 [1.2751 fonsca| 295 | gore 2 | oox9| 03577! 63 039816 | 108 09305} 260 | 65.26 23 o0186| oor | 9210} 10 o9si0} 285 | po,se 24 o130 | vere | es 09206) 112 [5618 / 09095 | 290 | sen 25 | 06313 | 0970 | us 098001 114 | 1.6204 | oer» | ass | asco 26} oss | ose | a7 e974} 116 [1.2009 | once | 300 | ares 2s] oats |e | & | az | aes | se | ass | naan | 0 | 28 ml ones | Cx | # | eaoee | oszer | t20 | zones | ones | °° eo. 22 | ones | 08837 | 20 | casz7 | oszrr | azz | maser | ose | 2° 07.09 1 | opeag | 02235] % | oss fer | ize | azner fomee | 2 4513 | ovr a 0.9952! 72 | o3%6a | os7es | 126 | 2ecoe 325 112295 | eusco 2 0.99491 73 J oacts | o27s9] 120.1 23995 330} 198.18 | o.¢co2 2 8.9546 | 7% | 03769 | 0.9756 | 430 | 2544 335. /199.85 | 0.6257 35 | oad | 29% | 75 | oanat | osnae | tas | 3asa | Oo 340'| 128.96 | 0.2009 33 20873 | aes | 26 | axore | ovrea| suo | sat oro] 25 | 15856 | osoto 3 | Bee8 | 0.2996 | a7 | ouzre | asrar| tus | ease 0.9216 | 350 | 148.43 | 5724 3 | oto | assae | 70 | oxest | 9720 130 | eae ir9.¢ | ote 3 | OOS | 0.9928 | 9 | oxea7 | osr2e| 35 | sok twoe2 | oss ofeams |o9775 | 80 foueze | oniel seo [eae | ott 368 | 207.21 | ove {© ]earse | aveas | ar | oseae| osmia] sus | gave | oe 370 | 21668 | oes, % BOMBAS HI DRAULICAS S80 mAquinas operatrizes hidréulicas que conferem energia ao liquide com a finalidade de transportd-lo de un ponto para outro. Tipos: = Bomba Centrffugas (turbo bonbas) ~ Bombas Volumétricas (deslocamento posi tivo) BOMBAS CENTRTFUGAS So maquin operatrizes hidrdulicas em que a movimentagao do Iquido é produzida por forgas que se desenvolvem na massa Ifquida, em conse qléneia da rotago de uma roda (rotor), dotado de um certo nincro de palhetas especiais. PRINCIP1OS FUNC IONAMENTO 0 funcionanente da bonba centrifuga baseia-se praticamente na eri de uma zona de baixa pressio ¢ de una outra de alta pressio. A zona de baixa pressio decorre do sequinte 0 liquide recebendo através das pas do rotor, © mov nto de rotagio, fica submetido a acho de uma forga centrifuga, que faz com que as par tfeulas do Mquico bon do se desloquem para a periferia do rotor Este deslocamento provoca a criagio de uma depresséo (zona de baixa Pressio) na regifio central de sucgio do rotor, esta depressdo faz com que uma quantidade igual do Mquido se transfira da tubulagio para a zona central do rotor, estabelecendo-se um fluxo cont fauo. A eriagio da zona de alta pr 5, sendo esta a responsével polo trans porte do Ifquido, deve-se ao fato de que, quando o liquide sai do ro tor, em diregdo 3 carcaga sob a agdo de uma forca centrifuga, encon~ tra um aumento crescente de segdo na voluta da bomba e como Q= A.V, sendo a vazio (Q) constante, o Iquido perde velocidade, ocorren desta manetra, a transformagao de energia cinética em energia sao. = WyrVarVaoNoMerVe ~ MK hed had has bss he Taansroamacio oe V? em & 2a y Este aumento crescente da area da voluta, com a conseqllente reducio da velocidade do lfquido pode ser obtido de duas formas: > Utilizando carcaca em forma de voluta. ~ Utilizando carcaga cilindrica com difusores, bombas de miltiplos es, tagios. TEORIA DO ROTOR 0 estudo tedrico do fluxo do liquido através de um rotor é feito por meio de vetores de velocidade, @ chamado de triangulo de velocidades, uma vez que, a forma do diagrama destes vetores & triangular. Podemos armar um tridngulo de velocidades em qualquer ponto da trajeté ra do liquide através do rotor. Torna-se necessario identificar 0 conceito de velocidade absoluta (¢), velocidade relativa (u) © Veloci. dade per Grica (U) e determinar os triangulos nos pontos de entrada € safda do rotor. ~ Nelocidade absoluta (C) = é a velocidade do flutdo tomada em relagio a carcaga da bonba que é um drgio Fixo. ~ Velocidade relativa (W) = € a velocidade do fluido tomada e relagio a0 rotor da bomba que & um érgio mivel. ~ Velocidade perl férica (U) = sabe~se que qualquer ponto do rotor des- ereve uma trajetéria circular concentri ca com o cixo da bomba, expressa UW = wt, ou U= TON (m/s), 60 w tangente a palheta U = tangente ao cfreulo descrito C = somatérto de W + U Através de relagdes trigonométricas e do conhecimento de alguns concei, tos, como: Torque = forga x distancia, Poténcia = vazio x altura x pe so especifico e Torque x Rotagio = poténcia, chegamos a expresso: Fs He Ue 23 Onde H é a quantidade de energia por unidade de peso fornecida pelo ro tor a0 Ifquido. Comprovamos o valor de Hi na pratica, fazendo o sequinte: > Hdentifica-se na curva da bomba a Presso de shutt off, fazemos com que a vazio da bonba seja zero, admitindo fechar-se o recalque da ns 2 mesma, logo Wz * 0 @ calcula-se a expresso Ht = lit Sabemos que: Pa y . 2. H, logo: | Poy (~ Us, 2.008 22) | On & a poténcia | 29 consumida pela bonba. CLASSIFICAGRO DE BOMBAS CENTRIFUGAS: Pode-se utilizar diversos critérios para classi ficarmos bonbas centr‘. fugas, portanto os principais sao: a) Quando ‘a movimentagao geral do Ifquido através do rotor: RADIAL: Quando © movimento do Iiquido di-se em diregio normal a0 eixo de rotag3o da bonba Aplicagdo: baixas vazdes e elevadas pressées. Possui palhetas de simples curvatura. FLUXO MIXTO: Quando 0 mo nto do liquido da-se em direcio incli nada em relagio ao eixo de rotagio da bomba. Possui pathetas de dupla curvatura. Aplicacdo médias vazdes © pressoes. AXIAIS (HELICOIDAIS): Quando © movimento do Ifquido dé-se parale lamente 3 diregao do elxo de rotagio. Aplicagées: elevadas vazdes e baixas pres- sdes. ADIN, Savon Nes WADA real, Bo RADIAL FLUXO-MISTo b) ¢) (2) Quanto a0 niimero de estagios: Simples Es um Gnico rotor = = até 150 mea NGItiplos Estagios: mais de um rotor - acima de 150 mea Quanto ao tipo de rotor: 1) soledos vs de Fechado: aplicado para Ifquidos limpos ¢ de balxa Viscosidade. Aberto aplicado para liquidos sujos e de“Sita Viscosidade. ~ Semi-aberto: aplicagio internediaria aos anteriores. manter a tubulagdo de succio e a bomba cove das. crivo na parte inferior da valvula para filtror + didmetro da valvula: um diametro comercial su Rerior 20 da tubulagéo de succis. 7 ~ ogo Mount do ci da Sau ves o dia. = ~ do *ulso. Tubulagio de suegio ~ didmetro de sucgdo > didmetro de Fecalque “72 (3) curva de 902 ~ quando possfvel > quando etro calculado para velocidades de suegi0 entre 132 m/s. diametro da Flange de suegSo da bombe tiflca o didmetro da tubulacio de sucgio, deve ser >. Guando a succdo for negativa, a parte horizon- tal com aclive para a bomba, quando a suegao for afogada, a parte horizontal com declive para a bonba. Hy deve ser > 2,5 D (diametro da valvula de pé ou da tubulagio de suegio). Hp deve ser “teoricamente" < 10,33 mea (Patm). A tubulagio de suegéo deve sempre quando pos vel ter 0 trajeto mais simples e curto, evitan do acessérios. H>0,5 0, deve ser evitada na sucgio. utilizar curva de raio longo na sucgio. (4) Valvuta de Bloqueio > quando uti ttzada simplesmente com gio. ~ Tipos utilizados (5) Redugio > quando utilizada na sucgdo deve operar sempre totalmente aberta, © valvula de bloqueio, para facilitar a manuten # valvula gaveta, esfera, macho, borboleta, gui Thotina. deverd ser excEatrica, coma parte plana para Cima, evitando formacio de vazies na sucgio da bonba, ~ Gomprimento da redugio: L > 3 (Dy - 2) ERRAND E>. CEATO (6) Conexio com Bomba ~ pode ser rosqueada ou flangeada (mats utilizado) ~ © flange da tubulacio devera ter mesmo diametro, furagio, clas- Se de pressio, ou seja, mesma norma do flange da bomba. ~ © didmetro do Flange da bombs & < diénetro tubulagdo de sucgao, (7) Gonexe com Bomba no Recalque > idem ao anterior. “© dlametro do flange da bomba ago define o dra $30 de recalque. tro da tubula- (8) Redugao ~ Re recalque poder ser qualquer tipo, de Preferéncia concentri ca. (9) Tubulacio de Recalque nado de Recalque ~ didmetro de recalque ¢ didmetro de sucgio. dlametro. calculado para velocidade de recalque entre 2 & 3 m/s (recomendéveis em fungio da perda de carga). * dlimetro do Flange de recalque da bonba nao Identifica o diame £r0 da tubulagio de reealque, deve ser de Preferéncja > . (10) a de Retencio > por ser uma valvula unidirecional, permite © fluxo apenas em um sentido, & utili ada para absorver 0 GOLPE DE ARIETE, des ta maneira protegendo a bomba. ~ dove ser dimensionada com classe de pressdo superior a da tubu lagio ¢ acessérios do sistema, geralmente uma classe de pres so superior. ay tequlagem no recalque da bomba & aconsethavel usar-se uma valvula de re~ gulagem de fluxo, pois tratando-se de bombas centrffugas & a maneira mais adequada de regular o Fluxo. - a valvula mais utilizada é do tipo globo. PRINCIPAIS COMPONENTES MECANICOS DE BOMDAS CENTRIFUGAS FLANGES: So elementos de ligagio entre a bomha e a tubulecdo do sis tema. Devemos observar as normas de dimensdes, limites de Pressio, temperatura, para haver seguranga © padronizagao. ROTOR: = dotar o Ifquido de energia cinétiea. > erlar uma depressio na sua zona central para que ser for me o fluxo através dele. 0 tipo © formato da palheta dependem da velocidade espectfi ca (Ns) do rotor, expressa por: Ns RPM V@® - pardmetro comparativo adimens ional. AMT 3/4 Ns * 6 a velocidade de rotagiio que um determinado rotor prock, 42-8 2 em ) | o 7 | = Mh // Wi /| [| // y, 2B. saria para elevar com uma vazio unttaria (m°/h) um metro de altura de agua ou tquido. VOLUTA: ~~ transformar energia cinética em energia de pressio. - orientar 0 Ifquido dentro da bomba. 08S. em bombas de miltiplos estagios quem tem a fungdo - da voluta sao os difusores. ANEIS DE DESGASTE (VEDAGRO) ~ S80 pegas de pequeno custo, que evitam 0 desgaste © a necessidade de ? Pp q substitulg3o de pegas mais caras, como rotor e carcaga ~ impedem © retorno do Ifquido do recalque para a succdo da bomba. oe. Sim Muzic = Com UM ANSEL WA Corbes (Mavene CAR CAG A, =Com Um aWZL Em *L" WA CARCAGA ~ -Com 2 Avzio nu L" com 2 Andis Didmetro do ane! (pol.) diametral (pol. Menor que 2 ey 0,010 2,0 4 2,49 es 0,011 2,5 8 2,99 Lee eee 0,012 3,0 8 3,49 wORESM ETA RHE S 0,018 3,5 & 3,99 i REV ER Seemeaa 0,016 hyo a 4,hg ee eee maya ass 0,016 N15 b h,99 Sar ae bs eed 0,016 5,0 4 5,99 rey 0,017 6,0 8 6,99 Fee eee eee 0,018 7,08 7,99 Fee ee eee 0,019 8,0 8 8,99 See eee 0,020 9,0 8 9,99 Fee eee 0,021 10 8 10,99 Pee ee eee 0,022 8 11,99 bee eee 0,023 ~ dureza dos anéis em torno de 400 BHN © a diferenca entre as super fit cies de 50 BHN. ~ Podem ser montados com interferéncia, fixagio por parafuso ou solda, EIXO: - transmite torque do motor & bomba. ~ A deflexo do eixe na face da e¢. ‘a de gaxetas no deve ser superior 40,002" (0,05 mm), por questées de vida til do selo. ~ Fixos suportados nos dois extremos e rotor no centro, tém didmetro = maximo no local do rotor. Eixos com rotor em balanco tam didmetro - maximo entre os rolamentos. BUCHA 00 EIXO: ~ tem a Fungo de proteger 0 elxo contra corrossiio, crosiio © desgaste no interior da caixa de gaxetas, eels Bena CONFINADA BUCHA COM BATENT ~ bonbas de pequeno porte, 0 uso de buchas torna-se inpraticsvel GAXETAS Pevem impedir 0 vazamento do 1iquido para fora da bonba, no lugat em que o eixo atravessa a carcaca, Quando a sucgdo @ positiva sua finalidade @ evitar a safda do liquide, quando negativa @ impedir a entrada de ar para dentro da bomba. Deven permitir un pequero vazamento para possibilitar o resfrianento ¢ lubrifi cage do contato eixo e gaxeta e taniém impedir a entrada de ar. 0 vazamento pernitido em torno de 10 4 20 gotas por minuto. Quando utilizarmos anel cadeado d'agua, o resfriamento e lubrificagao @ do por um liquido de fonte externa. Pressdo de Selagem = Pres fio da Caixa + 1 31,5 kgf/cm? Pressdo da Caixa = 0,3 AMT+Pressio de Sucgio 30 = 8314 L/min Marc. ia's das gaxetas devem ser facilmente moldavel e plastico, para que vossa Ser ajustada ne cai: ‘a, mas devem resistir ao calor e ao atrito com a bucha ou eixo, Os materiais mais utilizados amianto grafitado (100°C ~ 15 kgf/cm2) * teflon snianto teflonado kevlar - fibra de poliamida (260°C) cavboniceas - grafite © carvao * fibras vegetsis (1inho, juta, algodio) * elastoneros * metais (chumbo, Al, cu) As gaxatan so dotadas de lubrificantes internos para diminuir o atrito como alxo ou bucha © mathorar an caracterfatioas da vadagio, ow lubrifleanten wale emprogadon sao 1 “animate a vegotain (sevo, cBra, Sleo de balela, dleo manna. alendn amandasd Ed Vorle (oreo cal bred) * silicones até 260° * clorafluorocarbonos * PTFE * sOlidos - grafite Atuam como uma barreira pelo fechanento dos vazios na estrutura trangada di ga xeta, prevenindo os vazamentos. Dinensdes Yo. A — a 20 ecixo' ' @spessura ou bitola da gaxeta : 0,66 o > nO de andis : 4 AB _ (isso ou ajuste da sobreposta : 1,5 3 2 vezes espessura da gaxeta ~ folga maxi ‘a entre sobreposta e eixo : 0,4 3 0,5 mm > folga maxima entre sobreposta e caixa : 0,25 2 0,3 mm ~ folga maxima entre caixa e eixo : 0,25 5 0, 4mm * empenamento maximo do eixo : 9,025 3 0,05 mm ~ bitela da gaxeta : ne-Di/2 a partir 1/8", taxa de 1/16", Yontagen ~ corte com 0 perinetro eorreto Gite Gas extremidade 3 45° (melhor ajustanento ¢ oferece maior diticuldade de Passagen) ~ *# emendas nao devem ficar em linha, defasados de 90° Fator de Resist@ncia da Caxeta : (Fator PY ) PV = P(kgt/en?) x B eixo (cm) xT x RPM / 100 Tal (Bends) rm MA DEL GAYETAS ' SRuA DE ENTRADA Liguipo SELASENN APERTA GAXETA (OU SOBREPOSTA): - podem ser sdlida e bipartida, dispositivo para contra a caixa CADEADO D'AGUi montado entre os angis de gaxeta @ através dele é feito injegio de Viquido de fonte externa, é utilizado quando: a altura de sucgao é maior que 4,5 m ~ . 2 + pressiio de descarga é inferior a 0,7 kgf/m quando hombear Mfquidos quentes acima de eet 80 °C quando @ Ifquido bonbeado contiver sélidos e 5o abrasives. suspen: tm anel bipartide para faci litar o engaxetamento. CAMARA DE RESFRIAMENTO: 120°C or sears = quando operar com Ifquidos de alta temperaturay na camara circula - dgua fria de fonte externa, para aumentar vida do engaxetamento ANEL CENTRIFUGADOR: impedir que o Iquido que vaza através das gaxetas escorra pelo eixo © atinja os mancais da bomba. SELOS I CANICOS: > utilizados para vedagio em servigos criticos, onde nio possa ocorrer vazamentos, tais como produtos téxicos, corro sivos, inflamiveis e produtos de custo elevado Vantagens sobre gaxetas: npede a perda do produto bombeado ~ elimina o desgaste prematuro da bucha do cixo 36090 = IWARLGTO ORDA K.D00 Ny MCOMmenrdanAn ~ feduz 0 atrito por apresentar menor drea de vedacio. ~ Pr agum 2 Pearxa +45 Wal | ea” Classificagao dos selos mecdnicos Z 3 2 = Balanceados ~ utilizados p/altas pressées (até 80 kgf/cm?) = Desbalanceados ~ utilizados p/ba xas pressies (até 10 kof/em” de = Simples { interno P externo = Duplo Im Sede de vedacio estacionaria (carvao,“tungsténfio, c nica) 2.- Vedagio da sobreposta (borracha, viton, teflon, propi leno) sled \ ! 3.- Sobreposta. 2 2 trove 4. Junta da sobreposta com carcaga. \ borebs de 5. Sede de vedagio rotativa (ago inox, stellite, cerdmica,|tunggsté- cilurtle de sil’e’e nio). 6.- Vedagio do eixo (idem da sobreposta) T= Mola. 8.- Anel da mola. Pv Informagées importantes: Skelibe/ 4 32 4 Py - diametro do eixo. Cork br [Corby ig oo" = Comune 10% da Qdbmada win mado Os goxkub aisle iacemecentineeerreetermn nites neeeme 18. ~ rotagio. } Im \ =. he ev pressio, (Mater - temperatura. - ~ tipo de produto BASES E SUPORTES: ~ finalidade da base, além de permitir as superffctes de apoio para ©5 pés da bomba © motor, & facilitar o alinhanento do conjunto E necessirio que o alinhanento seja verificado apés aperto das tuby lagdes ¢ na fundagio, an s de operar Base inteirigW para equipamentos pequeno porte © nédio. ACOPLAMENTOS - €0 elemento de coi Go entre as bombas ¢ seus a ionadores, pod los ou flexiveis. ~ acoplamento rigido: ndo permite qualquer movimento relative entre os eixos das miqui 8, utilizado para bombas verticai > acoplamento Flexiveis: permitem pequenos mov mentos relativos entre ©8 eixos ou desalinhanento, podem ser construfdos com diferentes ele mentos Flext borracha, luva hovejoy. lauvejoy + grade metélica, luva Falk (lubrificada com graxa) + engrenagem, tipo Falk. + Miminas metélicas, tipe Hetastream poT > pinos com borracha. Para bonbas do tipo "back pull out" o acoplamento flexfvel deve ter = obrigatériamente um espagador, alguns tipos de bombas suporte de man- cais c cixo bi-partido. = OS ANO wen (2°03 arn) wn. Skemronrado anti Lavon, 7 Osama, LO wv (Grav) oin a(t yan mde, SUPORTE DE MANCAL E ROLAMENTO: ‘sino do Petréteo — tom ap Instituto Bras’ 1, BASES PARA DOMBAS Uma suave’ e prolongada operagao de cquipamentos rotativos, entre os quis se inclui’ agrandé maioria das ‘bonbas, € em grande parte devido 20 bom Projeto de suae bases. Parece clavo que,’ quanto maior © porte de um equipanento, maiores de vero ser og cuidados a cerem’ tonados. Por principios, a base da maquina deve, durante toda a sua vida. i til, sofrer a menor deformagio possivel, nao transmitir vibragdea, ndo sofror Teealques de qualquer ‘espacie, nao se desgastar ou ser atacada por agentes cor Tosivos, nao permitir adimulo. de sujeiras, ete. Alguns fatores deven ser levadod ‘em conta: 8) a base nio deve cofrer reealque, muite menos vecelque diferencial.De fato, qualquer reealque durante a operagio di bomba, desalinhard a mesna.om rela sto de tubulugdes de sucgio, recalque, Sgua de refrigeragio, ete introdu ~ Zinde no conjunto esforgos que podem causar problemas de toda ordem. Reco= menda~se uma preparagao adequada do solo ¢ a utilizagao de boa margem de Seguranga na adog3o de taxa de trabalho do solo. No caso de equipamento de Brande porte, a base podera envolver técnicas maie complicadas de fundagiea, ¢ exigira a presenga constente de profissional habilitado para controlar a8 divéraas fases de execugdo. De qualquer maneira devem ser seguidas as instrugées do fabricante, inclusive no sentido de ce ascegurar as garantias do fornecedor. eae Yo bloco da base deve, geraimcnte, formar um macico Gnico e coupacto. No caso de manuseio de £1ufdog icorvosivos, € importante proteger 0 concreto do ataque destrutivo. Recomendade deixar! paseagem para os eventuais vaza~ Rentos de Aqua de refrigeragio ¢ le produto pelos selos mecnicos e gaxe ~ tas. & s) «dace da maquina @ elemento trensmissor do vibragoes da mesma para o solo ¢ vice versa, 0 macigo deve sex suficientementa robusto para reduzir ao ni nino este inconveniénte, Pode-te pensar na utilizegio de clenentos anorte cedores entre a base ¢ o.sol0.°£ aconselhivel ovitar a utilizagio da base da maquina como suporte de estruturas, tubulasSes, ete devido & poseibili dade de sobree: atgas ¢ de transmissio de vibragdes de origem dificil de do~ terninar, 4) @ base da miquina deve ser cuficientemente grande para permitir © facil €Ob00 A tame wa navene 2 = 46°An *) a base deve ser confeceionada de acordo a6 exigéneias do fabricante do cavipanento, 0 mesmo devera fornecer o "deaenho certificado", segundo ‘al far-se-Ao,on trabalhoe pocteriores de montagem. ‘Na £i 4ne8.um modelo de desenho certificado. 112-1 apréscnta £ de todo desejavel que o conereto da Fundag sutra. antes deo Jo tenba terminado gua iniciar o assentamento da maquina. 4 toleraneia de altura para o conereto & de cerca de 2 cm para . me~ NPs ,Peres maioven deverdio ser corrigidos. Para inso, remover 0 — exceago Ou: entéo providenciar o enchimento em camadas de nunca’ menos’ dée"10 om. M4 -Oacelumbadores, deveriio, tex_um comprimento minimo de 15 vezes 0 seu tiinetro, va ® sao de 6¢ usar ferros de.reforso,, 0 conprive, nto da parte ho rizontal deve sor, o minino, 5 vezes o diametro do chunbador, conforme dese tho retirado da publicagio de Elliott (fig. 2). Neste desenho poder’ ser vig— foo cubo qe cobre © chumbadorjde difmetro no minimo, igual a 2 vores ‘0 did- metro do pitatuso * nino Bentido de permitiy eventuaia corregioa na 1 Sgio do churibad, ¥ | TEMPORARY 7 PLUG TO PREVENT CONCR ENTERING 7 'Su OBTAIN. THIS, OIMENSION FRom 7, OUTLINE ORAWING 15 XD See CMINTMURDE REINFORCING RoD'* (IF UseD) peel = (Guinn) heed ESS Sa G S,AND BRACKETS OR SUPPORTS FOR AUXILIARY TO RE PROVIDED BY ‘THE PURCHASER. TYPICAL FOL ATIAN nase QUIPZENT AND PIPING ane | reenact 8 RETRO c (ANGoLAR) 20 sobre nfs. a5 met nentd. Cologue una fi 5 do acophimento, ent aos eixos e mega odlusviv com um calibre d qua de ela lo folga, fe ambos os eixos simultaneamente @ meca os desvios a VA, 1/2 © 314 do volta da posicao original, Ajuste cu tikes, protcrivetmente sul 0 niotor, até que a diferenca ‘io sein nvaior do que_1/2Q00 do diamnctio exteeno do isto.€ 0,05 Tmrrmaiim didmetro de 1 a) tt Panietismo Para verticar © par Alibre de folga a distancia entre os planos dos dois, Mentos em quatro ponter 20 re oma no caso de concentric et maior do que 1/1000.do didmatro externa do ento,%s10.60,1 Mime um diimetro de 100 mm Cho * Pj (> Tenperatura (fungio do lubrificante) ALTURA MANONETRICA TOTAL £ a quantidade de energia que a bomba (rotor) deve fornecer a0 Miquido para que este efetue o seu levantamen to ou pressurizagio. ~ Componentes da AMT = Dz 5 AP = diferencial de presséo, diferen de pressdes absolutas entre o LH = He-us Sucecs posttien) 20. reservatorio de recalque e de su 1 kgg/em = 14,22 PST = 10 moa. desnivel geométrico, diferenca de cotas entre nfvel minimo na succio © 0 maximo no recalque, considerado a plor condicio. altura cinética, diferenca entre a velocidade de reca © velocidade de suegio (Vy) 1 €levado a0 quadrado e dividido por 2a (2 vezes aceleracio da gravidade) (componente desprezivel) v © Un em mf: gem m/s? Este componente pode ser desprezado, em virtude ser uuito baixo perda de carga, p “se calcular a partir da perda linear localizada. ~ Linear = perda por atrite em trechos retos de tubulagio. + Localizada = perda por atrito om acessérios (curvas, redu- gées, valvulas, ete.) © cAleulo da perda de carga podenos utilizar férmulas enpfricas,« férmlas ractonais ou tabelas p icas com valores ji calculados mula Ractonal: — Darey*Welashach 6 = fator de atelto e adtucnstonat Fm Competuentic da tubatagare Gr 0 Hime tra dda iatartaoyiney Gn) Ym vetactdade te Haft {meun /e oP fa ywnkh) q wotoragin a gravitate: G4!) Yo* Vincowtiale etnemat ten (n/a) ie 2 § om cootlelanta de rugintdad D Posencbabe rele ten ° det) Aten de veboedade de veloe:dade atre t tues, @ valor da afb, nie ¢ dos cass patties pe ESB va EW TUBULAGOES, CURVAS,-VALVULAS E eGISTROS Para tubos do aco sem costura, ds Aluminio ou plistico rigido as perdas ro. duzomse om ea. 20% (lator 0,8). Estes tubos pordim quando pravios te juntas rapids oferecom maipres perdas, Sendo Intervet do aplicar fatdr de reduste s0br0 2 tabela acima Com totos usauos, sdmente se pox lord doterminar © oncrostamento e838 consnquentes pordasexatas, mediante tes. {o, pordm para ofeito do eileulaestimativo patlerd considerar-se um aumento de 3% por ano do uso sGbre os valores da Tabota 1 Para a suecto nto poderd ser aplic cat ditmetzo do tubo que provoque velo cidade excossiva da dgua e consequcnte fatha da bomba (quebra da coluna de vie cu). Este linvite do velocidade (2 m/seg)) OBSERVACAO REFERENTE A TABELA 1: Pt etd expresso na tabla pela linha prooune cada: para a sucgdo ndo paderdo ser apc ado Widmetios cujas perdaa estejam abaixo ou 2 esquerda desta tinha Por exomplo: Para vazto de 20 m3 hora idmetro minimo para @ suegao: 2.1/2 Para vaztode 200 m3 hora idmetio iain sucgao 8 ete, NOTA IMPORTANTE: Os ditmetros dos flanges das bombas hidrdulicas nie indieam os diamotros dos tubas de uoclo © rocalque a terem usedos Estos dovem sor escothidos pela ta- bela 1, usando-se, quando neces fio, pecas reiutoras entre a © as tubulagies, Tabela 1 PRON doeroen enenear en eieeas Len ASOES BSB (DIAMETRO NOMINAL a | 100 To] | oo | ae aiatsto} es || T Pana suc 1 I ‘UnuZAR 05 vaLOnes ots: —— 1n00 OA Lita PRONUNCIOR 1 Id (veLocioace ExcEsswA NO TURG) 20-A A Ques os B, de S.eR. 2) Qeel @ Arie 3) Qual © wrodele de babe P do roter t 4) Qual « pots Grwwmide o pete mote? { 5S) Qat o NPSH degronivel ? ) i 20-8 Tabela 2 PEMOAS DE PRESSHO EM CURVAB DE 20 2SB DIANETRO NOMINAL mre S032 8/8." le 2 2 2) so | ts [outa] 2 jaw] s | |S |’ |e | PERDAS DE PRESSAO EM VALVULAS DE PE | ESB DIAMETRO NOMINAL 125 | 150] 200] 250 | too ml | [ale ls Cote 2: Poler Sase = FeZ 3800 nen 23,o.uv » B be 20-i% > Hs NPStla =(lo.r2-6.a) tac ~ GAB WER cee ERDAS DE PaLsoko On vi : Tanne eenesie rw VaWUSBERETENIS —] EST Taek ae es 2 bal? [TF Le fe pe | li roma | meu semen ra Ranson] SB VAZAO DIAMETRO NOMINAL, ~ Pe Pen Se Tee ee BB] de po 55353 588 20-¢

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