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PREPARACAO RAO TESTES ECONOMIA ‘ FICHA FORMATIVA | ncaa a eee 1. Em2011, pertode 30% dos trabalhadores de todoo mundo ~ mais de S00 milhdes de pessoas ~ viviam com as suas famflias com menos de 2 délares des EUA por dia (cerca de 1.5 euros). [label Emplaynent Trends 2012 Beawanting oDasger Tobe LI Refere 0 objeto de estudo das ciéncias sociais. 12 Explicita a dimensio econémica da pobreza, a partir da afirmagio acima trans crita 13. Oestudo da pobreza exige que se recorra as diferentes ciéncias sociass. Indica, justificando, trés ciéncias sociais a que recorrerias, com excecao da Economia, para estudar este fendmeno social. 4. Indica trés exemplos de fenémenos sociais para além da pobreza 15. explica em que consiste a interdisciplinaridade. ®. A Sociologia pode estudar a relacio das criancas com os seus pais, tal como a Psicanalise pode estudar o desemprego to bem como a Economia. Se duas ou mais disciplinas podem ‘estudar o mesmosegmento da realidade é porqueas diferencasse situam forada realidade e ‘esto relacionadas com os olhares da pessoa que investiga. (Olivier Mastin et al Noarsas Manuel de Socilogie Peri Armand Colin, 2010 adapted 21 Da exemplos de quatro cincias sociais para além das mencionadas no texto 22 Justifica 0 facto de a relacao das social. 23 Mostra que a Economia é uma ciéncia social. 24 Explicita coma é que a Economia estuda a familia, 25 Comenta texto, tendo em conta o conceito de interdisciplinaridade. 1¢as com os seus pais ser um fenémeno ‘3. Apartir de 2004, perante as crescentes necessidades de minerais por parte da China para as suas indiistrias e atividades de construgo, os precos do curo, prate, cobre, niquel, zinco e ferro comecarama atingir maximos hist6ricos, originando oaumentodos investimentos das empresas multinacionais. Contra a instalagéo de minas a céu aberto, desenrolaram- -s2 161 conflitos na América Latina (que produz 52% da prata do planeta, 45% do cobre e 22% do zinco) com o argumento de que, diferentemente das minas subterréneas (menos rentéveis), 0s novos projetos danificam 0 ambiente e as atividades agricolas tradicionais dascomunidades, sandra Babess, i, 72/09 31._Apresenta uma nocdo de recursos. 32 Enumera trés recursos para akém dos mencionados no texto. 33 Explica em que consiste o problema econdmice, com base no texto. 34. indica o objeto de estudo da Economia. 3.5 Apresenta uma nogao de custo de oportunidade. 4 Oprobloma da aplicago dos recursos escassos e do omprego alternativo, em finalidades do esigual importéneta, 60 que constitul o objeto da Economia (L Robbins). FrencisoPt deMossaLigdesde crams F.C a 1864 41. Apresenta uma noco de escassez 42 Justifica o facto de a Economia ser considerada uma cléncia. 43. Explicit 0 objeto da Economia, a partir da afirmacio. ‘44, Explica em que consiste a racionalidade econémica. 5. Em 2012, ano do 50: aniversério da independncia da Argélia a produgio deste pais conti- zmua pouco diversficada. baseada na exploragao dos hidrocarbonetos. A precariedade atinge maioria dos argelinose cerca de 4ilhies de (metade da ative) nlo de qualquer protecio socisl 1 Refere as principais atividades econémicas para além da mencionada no texto. 2 Aproconta uma nogio de agonte econdmico. ‘53 Identifica um agente econSmico cuja funcao principal 6a producao de bens @ servigos ‘do financairos. 5. Identifica um agante econémico implicito na afirmagao destacada. 55 Justfica o facto do a precarledado sor um fonémeno social. ‘588 Identifica a dimenso econémica da precariedade, a partir da afirmaco destacada UNIDADE | AATIMIDADE ECONOMICA EACIENCIA ECONOMICA TESTE DE AVALIACAO | GRUPO! As questdes que se seguem sdo de escolha miltipla. Das quatro respostas (Aa D), apenas uma esté correta, Assinala-a com X. 1. AEconomiaé aciéncia que ostuda as escolhas entra utilizagdes altornativas dos recursos. Essas ecothas decorrem do facto de (@) os bens serem livres. (@) aHumanidade ter libordada de decisfo. (©) os bens serem escassos, (0) a Humanidade ter necessidades primarias. face (adaptade) came Nacional da 9010-1. 2. Em Economia, a nocao de escassez esté relactonada com o facto de (@) a realidade social poder sor estucada segundo diferentes perspetivas. (@) os rocursos soram incuficiontes face as necessidades dos individuos, (©) oscustes de produgao das empresas poderem, por vezes, ser diminuids. (©) acléneia econémica fazer previsties que nem sempre se varifieam, {Exame Nacional d2900! 2 fae 3. Aescolha é uma questo fundamental em Economia, pots as necessidades humanas (®) altoram-so com o tampo 6 o¢ recursos dlsponivets so llimtados. (8) so ilimitadas e os recursos disponiveis s4o escassos. (©) Sfo substitulvels e os racursos naturals slo renovdiels. (©) vartam no espago ¢ os racurses naturals ¢0 tlimitados, Exame Nacional de2012 1. fase A, Sto atividades econémicas (@) a producfo, a distribuigia e o desemprego. (8) as Familias, as Empresas e o Estado. (C) a producdo, a distribuigao 0 0 consumo. (0) 2s Familias, as Empresas e as InstituigGes Financeiras. Exame Nacional de 2001 -1.*fase 5, As Famflas constituern um agente econémico cuja funcao principal & (A) consumir bons o servigos. (®) realizar poupanga. (©) produzir bens e servigos. (©) redistribuir o rendimento. ame Nacional de 208 -2.*fase GRUPOII 1. Entre jurho de 2011 e junho de 2012, 0 setor industrial recuou 2.1% na Zona Euroe 2.2% na UEa 77, Betas quedas, que abrangem 12 dos 27 Estados, tem particular incidéncia em Italia (-8,2%),B5- anha(-6.3%), ReinoUnido(-4.6%) e Portugal (-44%).Esta espiral depressiva tem consequéncias ‘emtermos de empregoe desemprego, _Alerocn7316 sstembiode 2) “TREA DE DESEMBREGO NA UNIAO EUROPEIA lua LL Expliomta a situac4o de Portugal no que respetta a0 racuo da setor industnal, tando em conta o texto. 12 Indica que paises da Unido Europea atingiram taxas de desemprego superiores as da Zona Euro, em junho de 20n2. 13 Refere os quatto pases da Unio Europeia que sofieram maiores subidas da taxa de de semprego, entre janeiro de 2008 e junho de 2012 lk Ralaciona, com base no gréfico eno taxto, o recuo da producdo industrial ¢ o aumento do dosomprogo. 15 Oestudo do fenémeno social - desemprego - exige 0 recurso a uma pluralidade de cién- cias. Justfica a que ciéncias se deveria recorrer para estuder o desemprezo. 18 Explicita a perspetiva econdmica do desemprego. GRUPO III 1 0 economista inglés Alfred Marshall afirmou na sua obra Principios de Economia que «a Economia 6 0 estudo da Humanidade nos assuntos correntes da vida». UI Apresenta o objeto da Economia, a partir da afirmacio de Alfred Marshall 12 Enumera as condig6es para qua uma diseiplina possa ser considerada uma ciéneia. UNIDADE 1 A ATIIDADE ECONOMICA EA CEENCIA ECONDMCA GRUPOIV 1 Amina de cobre de Mopant na Zambia mais do que beneficlar os habitantes locals tem sido s- nSnimo de miséria e de poluiglo. Os salérios sto muito baixos e oar e a Agua esto saturados de didaido de enxofre e de arsénico devido ao método de extracio escolhido, mais econdmico. que envenena apopulagio total. IgorMartinache «Resultados dz expleragios Altrera.n* 0 janeinoge 2013 adapted) LO cobre é um recurso. Justifica a afirmagio. 12 Explica em que consista 2 racionalidacle econdmica, a partir do texto. 13 Explicita a necessidace da interdisciplinaridade, tendo em conta o expesto no texto 14 Justifica em que agente econémico incluirias as empresas de exploragdo mineira GRUPOV 1 L8a seguinte afirmacao: $5. parce¢o do comportamento de todos os individuos que realizam uma funco econémica analoga pormite obter uma visio global da realidad econémica. UI Apresenta uma nog de agente econémico, a partir da afirmacéo. 12 Justifica em que categoria de agentes econdmicos incluirias cada uma das seguintes en- tidades: a) Cimara Municipal do Porto: b) Caixa Geral de Depdsitos; ¢) TAP Portugal, 4) Hipermercados Continento, @) Ministério de Educaco; 1) CP Comboies de Portugal. FICHA FORMATIVA 2 “~ “_ L_Explicita as quatro caracteristicas das necessidades. 2. Através de sotas, tiga 0s itens das duas colunas de modo a obter retacdes verdadeiras. ‘Alimentagiio Necessidade peneuiia Jolas Necessidade secunditia Espoetalizaco profissional Nocessidadle terckiria ‘Automnével utmtinto 41. Distingue necessidades individuais de necessidades coletivas, exemplificando. Relaciona o conceito de consumo com o de necessidades. ‘5, Comenta a afirmacao: O.consumo é um comportamento econémico, sociolégico, histérico e psicoldgico: ou seja, um fenémeno social total e complexo. {8 No Boletim Econémico do Banco de Portugal, pode verficar-se, para 2012, uma previso de retraco do consumo privado e do consumo puiblico de -7,3% e -1,7%, respetivamente. BE! Distingue os autores dos tipos de consumo referidos no Boletim_ ‘1, Existem tipos de consumos acessiveis a todos, cujo consumo individual nao diminui 0 ‘consumo de outro individuo, como a iluminac3o proporcionada por um farol. TL Como se designa esse tipo de consumo? ‘72 Distingue-o de consumo individual. 8. As cerejas, produzidas e comercializadas pela empresa Frutol S. A. séo adquiridas pela fabrica de compotas Doce-Come Lda., mas também so adquiridas pelas familias para alimentac3o. 81 Classifica o consumo de cerejas pelos trés agentes econdmicos. &. Define padrlo de consumo, a partir da seguinte afirmacSo: Os alemaes preferem cerveja; ja 0s italianos gostam de vinho. 1. O consumo sofre a influ8ncia de miltiplos Fatores econémicos e no econdmicos. 101 Indica os fatores econdémicos que influenciam o consumo. 102 Explica como © prego e o rendimento podem influenciar o consumo. 103 Justifca que o acesso ao crédito pode ser um fator de estimulo para o consumo. 14 Através de um exemplo, explica como a inowagao dos bens pode constituir um ele- ‘mento apelativo para o consumo. 105 Indica dois fatores ndio econémicos que possam infiuenciar o ato de consumir. |L Observa a soguinte tabela relativa a uma das categorias de consumo das familias portu- guesas, entre 1989 e 2011. Des heel be all aes - 7: _nquérto ace Orgamentos Familiares (1969/1990) e Inquértes as Despesas das Familias (2020/20TT), INE | Classifica a evolugdo do nivel de rendimenta das familias portuguesas, no periodo ‘considerado. 112 Justifica a resposta anterior, tendo em conta a Lei de Engel 12 Observa o quadro seguinte relativo @ estrutura das despesas mensais de duas familias. ee Allmentagéoe bebidas no aleodlicas 10% — Vestudri, calgado e objets do uso pessoal 1% 20% Habitagéo e despesas de dgua, gs ¢ eletrcidade 20% 20% sade 10% 10% lamer me 20% utras 1% 1% 1 Define coeficiente orcamental. 22 Calcula o coeficiente orcamental para a alimentacao relative a familia B. 123 Sabendo que a familia B tem um orcamento mensal de 5000 euros para despesas de ‘consumo, calcula o valor dos gastos dessa familia com a alimentacio, BL Indica, justificando, qual das familias tem um nivel de rendimento maior. A sociedade de consumo nasce com a revolucao industrial e a necessidade das econo- rmias industrializadas produzirem cada vez mais. Mas & apés a Il Guerra Mundial que as ‘empresas constatam que se torna mais diffcil vender do que produzir. A partir dal, 0 exo das preocupagSes empresariais desioca-se da produgo para as técnicas de escoamento dos produtos. [BI Recorrendo ao texto, apresenta uma nocio de sociedade de consumo, 182 Explica 0 aparecimento do consumismo com o desenvolvimento da sociedade de con- sumo. 14 Comenta a seguinte afirmacao: (0 consumo sustentavel é um comportamento de-cidadania responsavel e um exemplo de ‘consumerismo. Nota: Para resolunso desta ics consulta tarbém o manual, pigs. 46.25 LUNDADE 2 / NECESSDOADES € CONSUMO TESTE DE AVALIACAO 2 GRUPOI ‘As questes que se seguem so de-escotha miltipla. Das quatro respostas (A a), apenas uma ‘estd correta, Assinala-a com X. LA sensagio de sede vai desaparecendo 4 medida que vamos ingerindo quantidades adicionais de dgua_ até que a necessidade de beber agua desaparece. A caracteristica das necessidades ‘quea afirmagao anterior lustra é a (0) intensidade. (@) saciabilidade. {C) substitubilidade. (0) multiplicidade, ame Nacional de 207|-2"fase 2. Num dado ano, o coeficiente orcamental das despesas em alimentacéo da familia A foi de '50%. Considera ainda que esta familia destinou uma parte do seu rendimento para poupanca. [Ento, podemas concluir que, nesse ano, as despesas em alimentacdo da familia A represen- taram metade do () total das suas despesas de consumo. 4B) seu rendimento disponivel. XC) total das suas despesas de capital. (0) seu rendimento pessoal. xame Nacional de 307 -2*fase 3. Supde que, num determinado ano, uma familia dispde de um rendimento mensal de 2500 eu- ros. No més X, 0 total das suas despesas de consumo foi de 2000 euros, tendo sido gastos 950 euros em alimentacdo e 600 euros em vestudrio. Ent, o Coeficiente orcamental das despesas em alimentago desta familia é 1) 38.0%, 48) 1090 euros. (©) 415%. (0) 1550 euros. ame Nacional de 3012 - 1"fase 4. Uma das caracteristicas da sociedad de consumo é que neta (®) sevverifiea o consumo de massas. 48) consumo piblico é superior ao consumo privado. (©) a moeda perde, gradualmente, importincia, (0) se constataa negagao da Lei de Engel. ‘Exame Nacional de907|-1"fase Um dos objativos associados aos movimentos consumeristas é 0 de (A) defender os interesses de produtores e vendedores.. (®) estimular padres de consumo massificado, (©) promover os direitos dos consumidores. (0) proteger os interesses das pequenas e médias empresas, ‘Exame Nacionalle 20%2- GRUPO II LO consumo das familias portuguesas sofrau uma queda no 2." trimastra de 2019. As causas apontadas para o fenémeno observado deveram-se, essencialmenta, a0 aumento da carga fiscal, ao desemprego, ao endividamento e a alguma incerteza polttica. UU Apresenta uma nogo de consumo. 12 Identifica, no texto, os fatores econémicas nao econémicos que influenciam o consumo. 13. Explica de que forma o aumento da carga fiscal pode influenciar o consumo das familias. Lt Indica um exemplo de mats um fator econémico que possa influenctar o consumo. 15 Comenta 0 texto, tendo em conta a relacio entre o consumo e a satisfaciio das necessi- dades dos cidadiios. 2 De acordo com uma sondagem realizada pelo Centro de Estudos @ Sondagens de Opiniaio da Universidade Catdlica Portuguesa, nos dias 15, 16 17 de setembro de 2012, os inquirides deram as respostas a seguir indicadas. . - | To «Na sua opinio, que efeito teri —- todas as medidas anunciadas pelo a a Govern no Orcamento de Estado de "op=rag2 | <= 201, nos seguintes fatores?» step | TT —- a =~ = Relaciona as informagSes obtidas e demonstra que o consumo éum fendmeno social complexo, influenciado por milltiplos fatores, + Aumento dos impostos, aumento das contibuiges para a Seguranca Social, corte nas pensées da func publica, ‘corte nos subsidis para afungo pbc, alteragao cos escalbes do FS, novas reyes para aatibulcdo de subsidio de desemprego es UNDADE 2 / NECESSDADES E CONSUMO GRUPOII 1L_Observa os seguintes valores. a ee Coeficlentes orcamentals relativos 4 2000 bo) ae en) allmentacdo e bebidas nao alcodticas 166% 16.9% RO% 12% Pordata,cutubro de 200 U Comenta a situagio evidenciada no quadro, tendo em conta a Lei de Engel, 2 Oquadroseguinte refare-se ao rendimento edespesa dasfamilias, em Portugal, em 2005/2006. Neeser aed de ede nek eed) Total(-) Norte Centro. Lisboa Alentoja Algarve Rendimemoamat 535 19008 += 9071974 «=e © 22.080 Despesa total : i eor 69 HBS OT MOST BD ‘Despesa total anual média om produtas allmontares e bebldas nfo aleoélicas, ee rodutas almentares ebebidasndo 160 wa 160 wo m9 50 aleodtlcas (yncti Madera agores. Inquérita as Despesas das Familias (2005/2006, IN acaptado) Relaciona, com base nos dados apresentados, o rendimento das familias em Portugal, em 9008/2006, com as suas despesas de consumo, considerando: 21 0 rendimento e a despesa anuais médios, totaise por regides: 22 0 peso das despesas de consuma em produtos alimentares bebidas néo aleodlicas no total de despesas. ‘Exame Nacional de 90n|— fase GRUPOIV |L Ocrescimento da economia mundial assenta, em langa medida, no consumo americans, oqual representa 70% do Produto dos EUA ¢ aproximadamente 20% da atividade mundial. A socie- dade de hiperconsumo coincide comumestade da economiamarcadopela centralidade docon- naa Giles ipovetsky. felicidad paradoral -ensaio sabre a sociedade ‘de hiperconsumo, 70,2007 (excerta) UU Apresenta uma nogSo de padrio de consumo. 12 Indica duas das caracteristicas da sociedade de consumo, 1B Relaciona sociedade de consumo e comportamento consumista.. UL Distingue consumismo de consumerismo. 15. Explica a importncia dos movimentos consumeristas na sociedade do chiperconsumos. 18 Comenta o texto, tendo em conta os conceitos apropriados. Nota: Para. resolucio deste teste conslta tambo manual, paps. 46 3 1 8 FICHA FORMATIVA 3 26 L_ Apresenta uma nage de bem. 2. Estabolece a correspondéncia correta entre os elementos das duas colunas. Bihote de cinema sasnizade Bern vre a ‘Area da praia Pene de um ria Bom econdmnico Biccleta &. Classifica, no texto seguinte, os bens destacades quanto & sua funcao e duragao. (Osx Silva é sécio e trabalhador de uma pastelaria. Tem um carro préprio para uso pes- soal ¢ uma carrinha que utiliza como meio de distribuicSo dos artiges confecionados para venda. 4, Oazeite e 0 dleo sio bens substitutes, Esta afirmacao ¢ (A) verdadeira, porque so dois bens de prego semelhante. (®) falsa, porque o azeite tem uma qualidade superior a0 dleo. (©) verdadeira, porque se podem substitu entre si. (0) falsa, porque nunca se pode substituir um pelo outro. 5. Apresenta um exemplo de dois bens complementares e justifica a tua resposta. 8. Observa a seguinte funco de producso relativa ao bem X. copmat ¢ . ‘abate 61. Indica uma nogo de proceso produtivo.. 62 Qual osignificado da curva representada? 6. Qual o significado do ponto A? 11. Em que setor de atividade econémica integras cada um dos ramos de atividade? ssivicultura Pecunia Papel salle caméreto construgio Turismo Educagio Laser Produgo e dlstribulgéo de gis, éguae eletncdade LUNIDADE 3 / A PRODUCAO DE BENS E SERVICDS 8. Identifica e classifica os fatores produtivos referidos no texto sepuinte e distingue capital ‘fixo de capital circulante. Para a produgo de vestudrio, trabalham na fabrica de Confegies Sousa, Lda. 10 costurel- ras, uma mestra, um estilista e uma gestora. A fabrica possui sete maquinas de costura, cduas mesas de corte, dois computadores, outro mobiliério adequado ao tipo de produgo, tecidos, inhas ¢ mais material especifica. Aempresa tem, ainda, um carro de servigo. 8 Considera os seguintes dados estatsticos, relativas a economia portuguesa, em 2011 (em mithares). Populagio residente - 10 647 Emprego total - 4837 Desemprege total -706 Desemprego de longa duragio - 375 Caleula: 1 ataxa de atividade: 82 ondmero de inativos; 83 ataxadedesemprego: 81 ataxadedesemprego de longa duracao. ‘0. Explica a importincia da aprendizagem ao longo da vida. 1 Recorrendo a um exemple, distingue riqueza de capital ‘B Distingue capital financeiro proprio de capital financeire atheio. ‘TL Observa a seguinte fungo relativa & produgéo de 1000 unidades do bem X. TBI Apresenta uma nogio de funcSo de produgao, 182 Indica o significado do ponto A. 183 Emtermos de quantidade, é preferivel produzirem A, Bou C? Justifica. ar 4 Explica o contesido da saguinte afirmarao: Aprodutividade-do trabalho aumenta com a educacZo ea formacio des trabalhadores. 1K, Observa o quadro seguinte @ completa a coluna da produtividade marginal. Sed ieee seas! Se coer) nT 8 400 rooha 2 420 ‘2tratores to aso 30 alfalas 0 460 ‘diversas, » 46s 151 Indica a combinago étima dos fatores produtivos. 162 Justificaa resposta & questi anterior. 153 Explica a evolucdo dos valores da produtividade marginal, com base na Leidos Rendi- mentos Decrescentes. 16. Observa 0 quadro seguinte e completa-o. ed varidvels (um) | totats(u.m) | unitdrios (um) 50 7 30 10 0 20 6 210 uo 20 290 161 Seleciona a quantidade étima que a empresa X devera produzi. (@) Sunidades. (®) 10 unidades. (©) 15unidades. (0) 20 unidades. 162 Justificaa resposta 4 questo anterior. "Nota: Para resoluro desta icha consulta também o mara pigs. $2.81 LUNIDADE 3 / APRODUCAD DE BENS E SERVICOS TESTE DE AVALIACAQ 3 GRUPOI As questdes que se seguem sao de escotha mailtipla. Das quatro respastas (A aD), apenas uma ‘estd correta, Assinala-a com X. 1L Supe que uma familia possui, em determinaco momento, uma casa, um carro e um certo ‘montane monetrio.em depésitos bancérios. O conjunto destesativos, que a familia possuiem determinado momento, ¢ considerado como (#) riqueza. (8) investimento. (©) poupanca. (0) capital ‘Exame Nacional de 20r2-2*fase 2 O quadro abaixo apresenta dados relatives & populaco do pafs A, em 2010. a Poputagdo total 10900 Populagdo ativa 5800 Populagdo empregada 5200 De acordo com os dados apresentacios, podemos coneluir que no pais A, em 9010, (a) a taxa de atividade era de 50.9%. (®) 5000 milhares de individuos eram inativos.. (©) 4700 mithares de individuos estavam desempregados. (0) a taxa de desemprego era de 5,5%. ‘Pxame Nacional de 0r —1fase 8. O quadro abaixo apresenta os resultados de um estudo, efetuado por uma empresa produ- tora de azeite, referente a sua estrutura de custos para os mases de janairo e de faverairo custos thos era (Utros de azeita) | (unidades monetérias) } (unidades monetrtas) Janelra 300 1000 3600 Feveralro 600 1000 5400 De acordo com os dados apresentadas, podemos concluir que, em 2010, (a) os custos vartivels médios do més de fevereiro foram superiores aos do més de janeiro. (8) og eustos totais médios da més de fevereiro foram iguais aos do més de janeio. (©) os custos totais médios da més de janeiro foram inferiores aos do: més de fevereiro, (0) os custos vartiveis médios do més de janeiro foram superiores aos do més de fevereiro. ‘Bxame Nacional de 9082-9 fase 23 4 A empresa Bolodoce dedica-se a producao de bolos. Esta empresa efetuou, ao longo dos primeiros cinco meses do ano, um estudo sobre a sua produco, do qual foram retirados os dados que abaixo se apresentam. es : * 2 2 3 a Aamassadelras 4 so 5 60 Com base nos daddos do quadro, (A) a produtividade marginal peta utilizacéo do 5.° trabalhador é de Go 000 bolos mensais por ‘abalhador. (8) a produtividade marginal pela utlizago do 5° trabalhador € de 12 000 bolos mensais por trabalhador. (©) a produtividade média do trabalho quando se utilizam 4 trabalhadores é de 12 00 bolos, mensais por trabalhador (0) a produtividade média do trabalho quando se utilizam 4 trabalhadores é de 50 000 bolos mensais por trabalhador fxame Nacional de 20n|-2*fase 5. Quando, a longo prazo, se verifica que 0s custos totais médios diminuem com 0 aumento da quantidade produzida, fala-se da existéncia de (A) deseconomias de escala, (8) economias de escala (€) rendimentos & evcala (0) empresas & escala brame Nacionalde 20 - 1" fase GRUPO II L_O quadro abaixo apresenta dados relatives @ populacéo do pals A, em 2011, @ & taxa de ati- vidade registada nesse ano. Leta al ee Sarees . UL Determina, com base no quadro, 0 valor da populagSo total do pais A, em 207. 5103 12 Determina o valor da popula empregada, sabendo que o niimero de desempregados foi de sso mil Exame Nacional de 2012-2." fase (adaptad) 30 UUNIDADE 3 / A PRODUCAD DE BENS E SERVICDS 2. L8.0 soguinte toxto e analisa o grafico anexo. O fator de maior destaque no mercado de trabalho, em 2007, em Portugal foi a elevacio valor da taxa de desemprego (8,0), valor que constitui um aumento de 0;3 pontos percentuais face ao ob- servado em 2006. A tara de desemprego dos jovens (taxa de desemprego juveni) subi 0.2 pantos percentuais, stuando-se nos 16,4%,em 2007, Regista-se, contudo, pela primeira vez desde 2004, a reducao do desemprego entre as jovens mais qualificados (ensinos secundario e superior). Alteracéo de estrutura setorial da economia pode explicar esta diminuicdo do desemprego en- ‘re os jovens mais qualificados. O creseimento do emprego em setores que exigem funcBes mais qualificadas, como esaiide e aco socials, «atividades imobiliérias, de aluguer e servicos prestados Asempresass € «atividades financeirass, pode ter contribuido para absorver jovens qualificados. Em contrapartida, a alteragdo da estrutura produtiva, bem come o progresso tecnoligico, exigindo qua- lficagées mais elevadas, colocam desafios crescentes aos jovens com baixes qualificagdes. TAXA DE DESEMPREGO JUVENIL POR NIVEL DE ESCOLARIDADE EM PORTUGAL a x : | Q F | i me nr Sao on Bae a 21 Explica, com base no texto € no grafico, 0 compartamento do desempregs juvenil, em Portugal, em2006 e em 2007, considerando: + aevolucdo do desemprego juvenil por nivel de escolaridade; - asrazes do comportamento da taxa de desemprego juvenil por nivel de escolaridade. [xame Nacional de 90M - fase captado) GRUPO III 1. Observa.os valores do quadro seguinte relative & produtividade horSria do trabalho. Eurostat, INE e Pordata (201) UI Apresenta uma nocao de produtividade horéria do trabalho, 12 Interpreta os valores registados no quadro acima. 13 Indica dois fatores suscetiveis de aumentar a produtividade do trabalho. Nota: Fora resolucio deste teste consulta também omarual, pips. 2 17. 31 FICHA FORMATIVA 4 10 |. A distribuigdo 6 uma atvidade essencial a vida das populacdes. 1 Exglica a importncia desta atividade para 2 populacio. 12 Indica as auvidades que integrama disbuicdo. ©. Naatividade comercial intervém retalhistas e gyossistas. Estes atuam nos varios circu tos de distribuicio, utlizando para o efeito formas de organizacao e comercializagao diversifeadas. 21 Disungue reulhistas degrossistas, 22 Indica ce viros tipoc de cireuitosde distribuiglo. 23. Retalhistas egrossstasatuam em todos os tipos de cicuitos de distibuicSo? Justice tua resposta. 24 Caracterza osistema comercial de franchisng. 25. No rataho dlimentar o consumidor tam & sua diaposicle lojae de comércio tradi cichal, supermercadose hipermercades. Distingue estes espagos de comércio. 2. Identifica 0 tipo de circuito de cistribuicdo que corresponda a cada uma das seguintes situagéee: (1) Venda de futa namerceariafornecida pelos produtores darepio. (©) Sapatos portgueses sendo vendidos em varios pases, armazenados e pasteriormen- ‘tetransportados para a lojas para serem vendidos. (©) Ida 20 eaboleiroire (©) Compra de aeite no produto. |, Considera as afirmagdes que se seguem. (8) Necomérciointepradoos intervenientes no circuto atuam separadamentede forma ‘terem menor capacidade negoctal. (©) 0 comércio tradicional localza-oe normalmante nas zonae residonciis,sendo mao ritariamenteindependente. (©) grande variedade de produtos de marca e um especial cuidadona apresentacéo dos produtos so caracterisicas das lojasalsceune (©) 0 que dotingve um hipermercade de um sunermercado & apenas a dmensio, {LL Classifice as afirmagSesanterioresem verdadeiraseflsas. 42 Comige as falsas. &. No comércio moderna portugués os centros comerciais slo uma das opeGes escolhidas pelos consumidores para arealizagao das suas compras. SI. Apreserta uma nocio de centro comercial. 52 Indica duas razdes que expliquem o poder atrativo des centros comerciais junto dos ‘consumidores. 6. AGdistribuiggo pode ser realizada por métedas diversficados. 1 Indica co dois principais meétodos 62. Caracteriza um des. ‘UNIDADE 4 / COMERDO E MOEDA 7. Na evolucéo das sociedades humanas as trocas constituem um meio de garartir maior ‘qualidade de vida as populacGes, que'se acentuou com a passagem da troca dreta para atrocaindirt 71 Distingve atioca deta da toca inireta. 72 presenta duas vantagens da trocaindietarelatnamente a troca iret 72. Explicaa importancia cas trecas para aqualddade de vida das populacées. 8. Ocrescimento das trocas, associado ao desenvolvimento das novastecnologias de co- municacdo.intensficou 0 processo de desmaterializaco da moeda. 1 Apresenta uma nocdo de meeda. 2 Esplicita em que consite 0 processo de desmaterializacSo ca moeda. 83, Caracteria a forma demoeda mais representativa da sua desmateializago, 8. Completa o quadio: Axa converte, mou prata equate fuckin 9 fens mo spe so utlzados emo note Papelimeda cadena aro crs ac "cosa este sane og somo pees: ars atedelaerasusorgrascnas sts Ijocnda mutasopapedecorpras bases las mam atravéssda utllacdo de cartées de débito. dist rao conn na dere rs desta pep aes pate sect emt 1 Identifca, em cada stuacao, as fungGes da moeda referidas.. 2 Cartes de débitoe cheques constituem formas de moada? Justiicaarespesta. |. Quando num detarminado periodo ocorre inflagdo num pals as suas principals causas residem no excess de procura eno aumento des curtos de produgso. Ocorrendo infla- ‘eo, a moeda perde valor aquistivo. 1) Apresenta uma nocdo de inflacio. a 4a 112 Explica ascausis da inflagio referdas no texto da gina anterior. 113. Relaciona nflaco e perda do valor aquisitvo da moeda. 12 Ainflacdotem consequéncias econémicas e socials. Selecona as afrmagies verdadairas: (8) Quando se veri in lage a moeda adquire maior valor (8) Numa situaco de inftaco veriica-se sempre uma dminuicdo do poder de compra. (©) As pessoas com rendimentosfxos diminuem o seu poder de compra quando se vert fica uma eubida geral do rival do progos. (0) Paramanter 0 pader de compra aumento dos salrios tem de acompanhar oaumen- toes precos. (©) Numa siuacdo de inflagio, © nivel de vida ou custo de vida & sempre afetado regat vamente, 18.0 Incice de precos no consumidorregistado de 2011, em Portugal, situou-se nos 102.6. 121 Bxplicta econceito de indice de pregas ne consumo. 122 Interpretao valor doIPC, em 20m. 1K. Consideraainformaedo que se segue. De acordocom INF, no ano de 2011,o IPC registou uma taxa de variagio média de 3,7%% (149% no ano anterior) em Portugal. Para esta subida, tri contribuido o crescimento dos precos dos produtos energéticas, bem como 2 subida da taxa normal do IVA de 91 para 92%, No entanto, no més de dezembro de 207, oIPCregisiou uma varlagao homéloga de 2,6% (4.0% em novembre), 1. Distingue twa devaracio médinde ta devaracio heméloga. 12 Descreve o comportamento da iftaco em Portugal noperiado considerado. 13 Expica a rfludneia que os fitores reerdosra questo tveram na evolugdo de comporta- ments despregos em Portal. 15. Considera as seguintes situagtes: No pats A, numcerto periodo de tempo, por exemple ano, o nel dos salitios manteve-se relativamente ao ano anterior eo nivel geal dos precos registou uma subida No pafs B, no mesmo periodo de tempo, verifcou-se uma queda do nivel geral dos precos, rmantendo-ze onivel dos salrics. xplica asdiferengas de nivel de vidanos dots pases. Neca: ar esl desta ica consuta ammo manu, pgs. 1821 UNOADE / COMERCID E MCEDA TESTE DE AVALIACAO 4 GRUPOI As questOes que se seguem sio de escotha miltipla. Das quatro respostas (A aD), apenasuma ‘std correta. Assinala-a com X. 1. Nocircuito de distribuigio utracurto (2) intervém poucoe grees (8) oprodutor vende diretamente ao consumidor (©) oprodutor é oprério consumidor. (©) intervém poucos realists. ‘same Nacional e207 =e 2. familia Saraiva possui uma pequena empresa que se dedica & venda de lores aos conau dores, as quas sio compradas dretamente aos produtores; exerce a sua atvidade no rés-do- clio do préio onde habita © a empresa rio emprega outros tabalhaderes. Classficamos © tipo de comércio praticado pela familia Saraiva como comércio (A) integrado. () independent (©) grossista (©) primar. ‘same Nacional de 2010 -1"fase 4. Sto considerados tips de moeds: (9) epepal-moeda e oe cheques. (@) asnotas de banco eos cartes de débito (©) opopel-moeda ea moeda eseritual (©) asnotas de bance eos cartes de crédito, ‘ame Nacional de 2008-1 fa8e 4 Amoeda escritural & (A) criada pelo sistema bancirio. (@) criada pelo Banco Central Europeu (©) anterior & moeda-mercadoria, (0) anterior & moeda metalica. ‘ame Nacional de 2010 -2."fae 5, Naatualidade, a expresso «desmaterializasio da moedas aparece associada & (0) dosvalorizagéo da mosda om circuingo. () subida generalzade do precodos bens. (©) diminuicio dorendmento diponiel (©) perda dosuperte fsico da mocda. ‘same Nacional de 20m =e 3 ue GRUPO! |L © comércio, o armazenamento eo transporte slo aividades que integram a dstribuigc. presenta trés aspetcs que justfiquem a importincia da distrbuicSo para os consumidores. xame Nacional de 2008 1."fe 2. Por que razio o comércio.é hoje reconhecido como tao importante? Por que motivo ele jus- tifica, muito mais do que antes, a atencdo dos poderes publics e privados? Por umlado. para a nova centalidade do comécio cntribuiram 0 poder econsmicae a conse quente importancia que assumiram algumas empresas de distribuigd, stuadas hoje nos pe metros lugares do ranking das malores empresas de todos os setores. Por outro lado, aincorporacio de sofisticadas tecnclogias de esto. para responder aos pro blemas de lgistica levou 0 comércio a tomar-se destinatrio de formagio profissional organi zada para empresarics e rabalkadores, e conduziu ao aparecimento de novas competénciase de notos perfis profssionas. Por iltimo, as crescertes exgéncias do consumidor, em termos de apresentaco, de qualidade cede seguranca dos produws e, ainda, de proto do ambiente e de melhotia do berr-estar, contribuiram para deslocar 0 ponto revrdlgco da oferta para 2 procura,arrastando o poder da indistia paraadistribuicSo, Cquadro que sesegue apresenta dados relativos & participagao do comércio na economia portuguesa, em1996. "Numero de postos de tratatho no comercio¢manares) 530 ‘94 do amproge no comérci rlstivamente 20 omprogo total uo Ccontrbucgo do comércioparao PI8(%) wo Totalde empresas no comércio Ta9st ‘4 das empresas de comérco relatiamente aototal de empresas 2o ‘Observaéro do Conérco- Observar 0 Comérci em Portugal. Miristre da Economia, 2001 adaptado) Explica, com base no texto € no quadro fornecido, a importéncia do comércio na economia portuguesa, considerando: +2 particinzcio do comércio nototal da atividade econémica +06 fatoresexplicativos dessa importincia. xame Nacional de 20M 1 "fase 2, Wo texto que se segue, Inicialmente, 2 mooda-papal vais porque nto seria emitida mais moeda do que o consentido cuistentes Pastsu'se, mai farce, da mosia ran so valor doe ‘luciria, em que a emissio demoeda superava o valor desser depésites.O curso‘ por fin 2 imposicio da nao convertibilidede, Sargivassin o papelmoeda. Mas, nz histria éa ‘rolugto demceda hi ainda queter em conta amoeda esertural CCaracterizaostipos de moeda destacados no text. xame Nacional de 2009-12 fese UNIDADE COMERCID E MOEDA Os procos altoraram-se 0 longo do tempo, verifiando-so, muitas veres, a sua subida gono- rallzadae de forma sustentada, Explica (mantendo-se tudo o resto constante) a relacdo que se pode estabelecer entre a nila ioe: + opoder de compra dos consumidores + ovalorda moeda §, Ataxa de inflacao em Portugal inverteu, em 2006, a tendencia decrescente observada des- :de2001. 0 aumento dataxa de inflacao em termros mSdios anuzis ficou associado, sobret- do, 0 impacto do agravamento da tributacdo sobre os precos no consumidor. bem como & aceleracao dos pracos de importacao de produtos nao energeticos. [No mbito das medidas de cardter fiscal com impacto nainflacdo, assumiu particular des- ‘taque asubida doImpesto sobre. Tabaco, no inicio de 2006. O aumento da taxa normal do IVA (imposto sobre o Valor Acrescentado), em utho de 2008, tera igualmente corwibudo para exercer pressdo sobre os precos internos, em 2006. 0 aumento do ISP (Imposto sobre Predutos Petroliferos) também teve efeitos nos pragos dos combustives, © quadro que se segue apresentaa evoluedo do IPC (Indice de Precos no Consumidor) e dos seus prncipas agregados {ncica do Brogos no Consumidor om Dortugal, por principals agrogados (taxas de varlardo média, om %) Total 23 3 ‘ens amentares: ao transformados 05 32 ‘Transfommades os 42 ens ndustlats Nao energétcos wo 1s Enargéticos 99 80 servigos 30 29 SI Explicta, com base no teito e no quadro,o compertamento da tara de nflagdo em Poru- salem 2006. tendo em atenco os segues aspetos: + variaco dos pregos no consumidor dos dversos tipos de bens; -fatoresjustiicativos do comportamento dataxa de infacac. 52. Supe que, apar da tax de inflacio verficada em 2006 (3,%), 8 saarios nominais em Pomueal subiam nesse mesmo ano. em média. 75%. Explica como ter evoludo o poder de compra, nesse ano, em Portugal ‘rane Nacionalce 2009 -1"fa56 Noa: ara resus deste teste consi também cman igs. 1584175,

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