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José Artêmio Monteiro Cardoso


[NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa]
Lista de Figuras
Figura 1 Família das Clarinetas .............................................................................................................................. 5
Figura 2 - Má posição.............................................................................................................................................. 6
Figura 3 - Má posição.............................................................................................................................................. 6
Figura 4 - Boa posição ............................................................................................................................................. 6
Figura 5 - Postura sentado ...................................................................................................................................... 7
Figura 6 - Posição das mãos ................................................................................................................................... 8
Figura 7 - posição do polegar esquerdo .................................................................................................................. 8
Figura 8 - Embocadura formada separadamente do Clarinete (Guy, 2011) .......................................................... 9
Figura 9 - Mordida oposta (Stein, 1999) ................................................................................................................ 9
Figura 10 – Tablatura completa para clarinete ..................................................................................................... 11
Figura 11 – Alongamento pescoço ....................................................................................................................... 12
Figura 12 – Alongamento pescoço ....................................................................................................................... 13
Figura 13 - Alongamento rotacional do pescoço .................................................................................................. 13
Figura 14 – Alongamento braço ........................................................................................................................... 14
Figura 15 – Alongamento ombros ....................................................................................................................... 14
Figura 16 – Alongamento punho .......................................................................................................................... 15
Figura 17 – Alongamento mãos............................................................................................................................ 15
Figura 18 - Alongamento punho rotacional .......................................................................................................... 16
Figura 19– Alongamento costas ........................................................................................................................... 16
Figura 20 – Alongamento lombar ......................................................................................................................... 17
Figura 21 – Nota longa ......................................................................................................................................... 19
Figura 22 – Mother, mother .................................................................................................................................. 19
Figura 23 – Alouette ............................................................................................................................................. 20
Figura 24 – Aprende a voltar ................................................................................................................................ 20
Figura 25 – Bella bimba ....................................................................................................................................... 20
Figura 26 – Daily studies for the development os tony & flexibility .................................................................. 21
Figura 27 – Flexibility exercise ............................................................................................................................ 22
Figura 28 – Escalas ............................................................................................................................................... 23
Figura 29 – Escalas quadro 2-3 ............................................................................................................................ 24
Figura 30 – Escalas quadro 3 ................................................................................................................................ 25
Figura 31 – Escalas quadro 4 ................................................................................................................................ 26
Figura 32 – Escalas quadro 4 ................................................................................................................................ 27
Figura 33 – Escalas quadro 5 ................................................................................................................................ 28
Figura 34 – Escalas quadro 5 ................................................................................................................................ 29
Figura 35 – Escalas quadro 6 ................................................................................................................................ 30
Figura 36 – Escalas quadro 6 ................................................................................................................................ 31
Figura 37 – Escalas quadro 6-7 ............................................................................................................................ 32
Figura 38 – Escalas quadro 7 ................................................................................................................................ 33
Figura 39 – Escalas quadro 7.1 ............................................................................................................................. 34
Figura 40 – Escalas quadro 7.2 ............................................................................................................................. 35
Figura 41 – Escalas quadro 7.3 ............................................................................................................................. 36
Figura 42 – Escalas quadro 7.4 ............................................................................................................................. 37
Figura 43 – Escalas quadro 7.5 ............................................................................................................................. 38
Figura 44 – Escalas quadro 8 ................................................................................................................................ 39
Figura 45 – Escalas quadro 8.1 ............................................................................................................................. 40
Figura 46 – Escalas quadro 8.2 ............................................................................................................................ 41
Figura 47 – Staccato exercises.............................................................................................................................. 42
Figura 48 – 10 minute exercise............................................................................................................................. 43
Figura 49– Exercício de mecanismo..................................................................................................................... 43
Índice
Introdução ............................................................................................................................................................. 4
1 - O clarinete ......................................................................................................................................................... 5
2 – Iniciando a aprendizagem .............................................................................................................................. 6
2.1 – Postura ....................................................................................................................................................... 6
2.2 – Posição das mãos ....................................................................................................................................... 7
2.3 – Embocadura ............................................................................................................................................... 8
2.4 - Digitação e chaves do clarinete ................................................................................................................ 10
2.4 – Respiração ............................................................................................................................................... 11
2.5 – Postura ..................................................................................................................................................... 11
3 - Relaxamento .............................................................................................................................................. 12
3.1 Exercício de relaxamento ......................................................................................................................... 12
– Alongamento de Pescoço .......................................................................................................................... 12
– Alongamento de Braços e Ombros ............................................................................................................ 13
– Alongamento das Mãos e Dedos ............................................................................................................... 14
– Alongamento das Costas e Lombar ........................................................................................................... 16
3.2 Exercício de respiração .............................................................................................................................. 17
4 - O primeiro som ............................................................................................................................................... 18
5 – Flexibilidade e digitação ................................................................................................................................ 21
6 – Registo ............................................................................................................................................................ 22
7 – Escalas ........................................................................................................................................................... 23
8 – Articulação...................................................................................................................................................... 42
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................................. 44
ANEXO I ............................................................................................................................................................. 46
ANEXO II............................................................................................................................................................ 50
Introdução

Este material foi desenvolvido para ajudar o estudante iniciar os primeiros passos na aprendizagem do
clarinete, organizando uma rotina de estudos que vai contribuir no desenvolvimento da técnica básica.
Ao longo do material didático serão trabalhados os mais diversos aspetos técnicos através de trechos
retirados de materiais didáticos consolidados no ensino da clarineta.
1 - O clarinete

O Clarinete é considerado um instrumento muito versátil, sendo praticamente indispensável em todos os


géneros musicais, com um timbre que chama a atenção e uma sonoridade que se aproxima da voz
humana. Assim como a maioria dos instrumentos musicais, o clarinete também tem uma família, que se
organizar em ordem crescente do grave para o agudo temos: clarineta-baixo em si bemol (ou clarone);
clarineta-alto em mi bemol (ou clarone-alto); clarineta soprano em si bemol; clarineta soprano em mi
bemol (ou requinta).

Figura 1 Família das Clarinetas


Fonte: disponível em <https://br.pinterest.com/pin/219972763019994305/?lp=true>. Acesso em: 30 de
janeiro de 2022

2 – Iniciando a aprendizagem
2.1 – Postura

O clarinete é um instrumento muito versátil que permite o instrumentista tocar em pé ou sentado.


Independente da posição a coluna precisa ficar ereta, a posição das pernas deve ficar paralelas, seja em
pé ou sentado, o ideal é que estejam alinhadas aos ombros. É importante ter atenção para que a posição
não crie tensão muscular desnecessária.

Figura 2 - Má posição

Fonte: LÁBC du jeune clarinetiste, 1992, p. 9


Figura 3 - Má posição

Fonte: LÁBC du jeune clarinetiste, 1992, p. 9


Figura 4 - Boa posição

Fonte: LÁBC du jeune clarinetiste, 1992, p. 9


Figura 5 - Postura sentado

Fonte: KLOSÉ, c1961, p.15

2.2 – Posição das mãos

Para segurar o clarinete de forma correcta a mão direita precisa apoiar o polegar no suporte de apoio que
se encontra no corpo inferior do clarinete, a mão esquerda precisa ficar na parte do corpo superior. É
recomendado que a posição das mãos forme um desenho/formato de C, curvando levemente os dedos
para cima, isso irá facilitar a execução das chaves.
Figura 6 - Posição das mãos
Fonte: Clarinet method studies, p.6
Figura 7 - posição do polegar esquerdo
Fonte: Clarinet method studies, p.6

2.3 – Embocadura

No campo teórico existem alguns conceitos sobre embocadura, segundo Silveira (2006a, p. 6),
“Embocadura é o termo usado no meio musical para referir-se à maneira como o músico-instrumentista
acomoda sua boca de acordo com o tipo de instrumento”. Por isso, considero uma parte do nosso corpo
que pertence ao instrumento, muitos pedagogos relacionam uma boa embocadura com uma maior
qualidade na performance, isso se dá pelo aperfeiçoamento e controle que ela nos permite ter sobre o
instrumento. Um dos primeiros fatores que se observa nos alunos iniciantes é a formação da sua
embocadura, a partir dela já se pode perceber o som, afinação, coluna de ar e resistência muscular.
Muitos dos que iniciam clarinete não conseguem ter uma boa relação com a embocadura, que ocorre
pelo entendimento ou por falta de informação sobre esse tema tão importante no processo de iniciação.
A maneira que o aluno entende a embocadura no início da aprendizagem vai fazer a diferença no seu
desenvolvimento.
Guy (2011), acredita que a posição dos lábios tem de ser formada separada do clarinete, como mostra a
figura a seguir:
Figura 8 - Embocadura formada separadamente do Clarinete (Guy, 2011)
Fonte: Imagem retirada de Araújo, 2017, p.19

Outra maneira de entender a embocadura é utilizando o clarinete, temos a “mordida” correta e incorreta
como mostra a figura 2:

Figura 9 - Mordida oposta (Stein, 1999)


Fonte: Imagem retirada de Araújo, 2017, p.15
A maneira correta será sempre onde a palheta tem mais espaço para vibrar, que não pode ser muito
exagerado, ou mesmo tão reduzido, tem de existir um equilíbrio para que essa vibração ocorra da melhor
forma, assim como é mostrado na imagem acima. O resultando de uma embocadura com base nessas
definições, será sempre a emissão do som no clarinete.

2.4 - Digitação e chaves do clarinete

As chaves da clarineta foram adicionadas uma a uma, ao longo dos anos, desde 1690. Hoje temos um
sistema de chaves chamado Boehm com 17 chaves. A tabela abaixo indica a posição das notas naturais
e cromáticas, começando do Mi 2 até o Ré 5 do clarinete.
Figura 10 – Tablatura completa para clarinete
Fonte: Paulo Martins, 2021.

2.4 – Respiração

A respiração, que sempre é um tema muito complexo e desafiador para o professor de clarinete durante
a aprendizagem do aluno, pois será lembrado regularmente em quase todas as aulas até que o aluno
compreenda e consiga desenvolver uma boa coluna de ar da forma correta. Por isso, de acordo com
Silveira (2006b, p. 6), a respiração é de fundamental importância para o instrumentista de sopro, pois, é
ela que possibilita o ato de soprar, garantindo não apenas a saída do ar, como também o princípio da sua
transformação em som através da vibração da palheta no instrumento. Para tanto, é necessária uma
pressão adequada, e controlada do ar que é possível graças ao trabalho do músculo do diafragma.
Ou seja, sem uma coluna de ar constante fica complicado fazer com que a palheta vibre para emitir o
som, podendo dificultar o avanço na técnica do instrumento.

2.5 – Postura

A postura faz parte da aprendizagem do clarinete? Claro, com toda a certeza ela é uma das chaves na
iniciação. Para o aluno iniciante esse pode não ser um dos seus interesses, a ansiedade em querer tocar
e aprender músicas, muitas vezes, não o deixa focar na correção de alguns detalhes que faz a diferença.
Criar bons hábitos posturais ajuda no avanço técnico do aluno, no caso do clarinete alguns fatores
precisam ser considerados, como o peso e o tamanho do instrumento que pode ser tornar um desafio
para os iniciantes, por isso alguns pedagogos recomendam que pratiquem sentados até que se acostumem
com o peso do clarinete, depois dessa fase as aulas já podem ser mais dinamizadas com alternância entre
tocar sentado e de pé.

3 - Relaxamento
É de suma importância que o instrumentista faça alongamento dos músculos antes e depois da prática
instrumental, pois os músculos tendem a ser tensionados com a medida que os exercícios vão sendo
realizados, é preciso muita atenção para que isso não aconteça. O alongamento deve fazer parte da rotina
de estudos, por isso deve ser praticado na primeira aula para que vire hábito. O polegar direito é o
responsável por segurar e suportar o peso do clarinete, por isso alongar esse dedo é muito importante,
assim como o pescoço, ombros, punhos e mãos.

3.1 Exercício de relaxamento

– Alongamento de Pescoço

Em posição ereta com pernas separadas, braço e mão direita junto ao corpo. Traga a mão esquerda
na cabeça em direção do ombro. Permaneça por 30 segundos e troque o lado, efetuando o movimento
por mais 30 segundos.

Figura 11 – Alongamento pescoço


Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

Permaneça em posição ereta, com as mãos atrás da cabeça, leve o queixo no centro do
tórax permanecendo por 20 a 30 segundos.
Figura 12 – Alongamento pescoço
Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

Para finalizar, rotacione o pescoço, girando cinco vezes para direita e cinco vezes para a esquerda.

Figura 13 - Alongamento rotacional do pescoço


Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

– Alongamento de Braços e Ombros

Em pé, com pernas separadas, estenda um braço e passe o outro pela frente do cotovelo formando
uma alavanca, tracionando para o lado oposto do corpo. Faça o movimento com os dois lados de 20 a
30 segundos cada.
Figura 14 – Alongamento braço
Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

Com os braços soltos e mãos apontadas para baixo, executar um movimento giratório nos
ombros para frente por cinco vezes, e para trás por cinco vezes também.

Figura 15 – Alongamento ombros


Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

– Alongamento das Mãos e Dedos

Traga uma das mãos e os dedos para baixo tracionando-os. Faça os exercícios com os dois
lados permanecendo de 20 a 30 segundos cada.
Figura 16 – Alongamento punho
Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

Flexione as pontas dos dedos com a mão direita estendida, dedos juntos e palma da mão para baixo,
force os dedos contra a palma da mão esquerda, mantendo a posição por 15 segundos e solte
suavemente. Repita o movimento com a mão esquerda.

Figura 17 – Alongamento mãos


Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

Gire lentamente as mãos em círculo, trabalhando os punhos (sentido horário e anti-horário).


Figura 18 - Alongamento punho rotacional
Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

– Alongamento das Costas e Lombar

Em uma superfície sólida e segura, flexione os joelhos, com os braços estendidos desça o tronco em
forma retilínea e paralela ao chão, apoiando na superfície e permaneça por 30 segundos.

Figura 19– Alongamento costas


Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.
Para finalizar, mantenha suas pernas levemente separadas, joelhos semiflexionados e leve os
braços até ponta dos pés, espalmando a mão até o solo. Permaneça por 20 a 30 segundos.

Figura 20 – Alongamento lombar


Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-
e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

Caso deseje um melhor desenvolvimento e segurança para realização de qualquer exercício mencionado
aqui, é importante procurar a orientação de profissionais da área da saúde ou educação física.

Fonte: disponível em <https://blog.mundomax.com.br/instrumentos-musicais/tecnicas-de-relaxamento-


e-alongamento-para-musicos/>. Acesso em: 30 de janeiro de 2022.

3.2 Exercício de respiração

Estando na postura ereta, sentado ou deitado, coloque as mãos sobre o abdômen, concentre a respiração
nesta região e procure sentir, com o auxílio das mãos, a barriga se enchendo na inspiração e se recolhendo
na exalação. Busque, gradualmente, expandir esse movimento tornando a respiração cada vez mais lenta
e profunda. Pode praticar com a utilização do metrónomo a 60BPM, inspirando em 4 tempos, segurando
por 4 tempos e expirando por 8 tempos, a medida que for praticando pode aumentar a quantidade de
tempos para dificultar e expandir a capacidade respiratória.
4 - O primeiro som

Depois de conhecer e entender um pouco como funciona o clarinete, praticar os exercícios de


alongamento e respiração, agora vamos começar a tocar, mas para que isso possa ser uma experiência
agradável é preciso organizar os estudos diários para o desenvolvimento da sonoridade, flexibilidade e
articulação. Por isso é fundamental realizar exercícios de nota longa, que ajudará a fortalecer a
musculatura da embocadura e diafragma.

Segue exercício de aquecimento com notas longas que devem ser praticados todos os dias, a intenção é
melhorar a qualidade do som, a flexibilidade da embocadura, a resistência muscular, afinação,
articulação, digitação, legato e relaxamento muscular das mãos.
Figura 21 – Nota longa
Fonte: Método para clarinete de Domingos Pecci

O segundo exercício deve ser praticado para trabalhar articulação com a língua. É importante que a ponta
da língua toque exatamente a ponta da palheta, a coluna de ar deve ser constante e não pode parar de
soprar, o que vai interromper o som vai ser apenas a língua quando tocar na ponta da palheta.

Exempo: imagina uma mangueira saindo água e você interrompe a saída da água apenas com um dedo
tampando o orifício por onde a água está saindo, o que vai acontecer é que a água vai continuar sendo
“emburrada” para sair, mas enquanto o dedo estiver tampando ela não poderá sair.

O que acontece com a respiração é exatamente a mesma coisa, não pode parar de soprar, pois a única
coisa que vai acontecer é que a língua vai interromper a vibração da palheta e o resultado vai ser a
omissão do som.

Figura 22 – Mother, mother


Fonte: Sing and Play: A Method Book for Beginning Clarinet, 2010, p.28
Figura 23 – Alouette
Fonte: Boerstoel, 2003, p.35

Figura 24 – Aprende a voltar


Fonte: Boerstoel, 2003, p.46

Figura 25 – Bella bimba


Fonte: Boerstoel, 2003, p.
5 – Flexibilidade e digitação
A flexibilidade é fundamental para o aperfeiçoamento do legato, igualdade entre as notas nos diferentes
registos do clarinete e a qualidade entre elas. O exercício acima também ajuda a fortalecer a embocadura
para que ela seja resistente e flexível.

Figura 26 – Daily studies for the development os tony & flexibility


Fonte: Disponível em
<http://fac.hsu.edu/becrafs/Henderson_State_University_Clarinet_%26_Saxophone_Studio/Resources
_files/Daily%20Clarinet%20Warm-up%20%28Weber%29.pdf> Acesso em: 30 de janeiro de 2022.
6 – Registo

Figura 27 – Flexibility exercise


Fonte: Imagem retirada de Araújo,2009, p. 104.
7 – Escalas

Figura 28 – Escalas
Fonte: Robin Smet, 1991, p.02
Figura 29 – Escalas quadro 2-3
Fonte: Robin Smet, 1991, p.03
Figura 30 – Escalas quadro 3
Fonte: Robin Smet, 1991, p.04
Figura 31 – Escalas quadro 4
Fonte: Robin Smet, 1991, p.05
Figura 32 – Escalas quadro 4
Fonte: Robin Smet, 1991, p.06
Figura 33 – Escalas quadro 5
Fonte: Robin Smet, 1991, p.07
Figura 34 – Escalas quadro 5
Fonte: Robin Smet, 1991, p.08
Figura 35 – Escalas quadro 6
Fonte: Robin Smet, 1991, p.09
Figura 36 – Escalas quadro 6
Fonte: Robin Smet, 1991, p.10
Figura 37 – Escalas quadro 6-7
Fonte: Robin Smet, 1991, p.11
Figura 38 – Escalas quadro 7
Fonte: Robin Smet, 1991, p.12
Figura 39 – Escalas quadro 7.1
Fonte: Robin Smet, 1991, p.13
Figura 40 – Escalas quadro 7.2
Fonte: Robin Smet, 1991, p.14
Figura 41 – Escalas quadro 7.3
Fonte: Robin Smet, 1991, p.15
Figura 42 – Escalas quadro 7.4
Fonte: Robin Smet, 1991, p.16
Figura 43 – Escalas quadro 7.5
Fonte: Robin Smet, 1991, p.17
Figura 44 – Escalas quadro 8
Fonte: Robin Smet, 1991, p.18
Figura 45 – Escalas quadro 8.1
Fonte: Robin Smet, 1991, p.19
Figura 46 – Escalas quadro 8.2
Fonte: Robin Smet, 1991, p.20
8 – Articulação

Figura 47 – Staccato exercises


Fonte: Imagem retirada de Araújo,2009, p. 117.
Figura 48 – 10 minute exercise
Fonte: Imagem retirada de Araújo,2009, p. 118.

Figura 49– Exercício de mecanismo


Fonte: Clarinet handbook, 2008-2009, p. 18
REFERÊNCIAS

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instrumentos de banda. Jundiaí: Musical Kleyboard, 2004b.

CERQUEIRA, Daniel Lemos. Compêndio de pedagogia da performance musical. SãoLuis: Edição do


Autor, 2011. Disponível em:musica.ufma.br/prof/trab/p_dan_pedagogiaperformance.pdf>. Acesso em:
18 set. 2012.

[EMBOCADURA],2013.Disponívelem:http://blogdosclarinetistas.wordpress.com/2009/05/30/segredo
s-para-a-boa-sonoridade-no-clarinete/ > Acesso em: 6 mai.2014.

KLOSÈ, H. E. Método Klosè para clarineta. Paris: Ricordi, c1961.

SILVEIRA, Fernando José. Mãos e dedos: técnica, saúde e sucesso para o clarinetista. Música Hodie,
Goiânia, v. 6, n. 2, p. 51-60, 2006a. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br
/index.php/musica/article/view/1578/12047>. Acesso em: 26 out. 2013

[RESPIRAÇÃO] [20--]. Disponível em <http://www.afh.bio.br/resp/resp2.asp> Acesso em:6 mai.2014

TOSSINI, Rosa Barros. Aulas coletivas de clarineta: conceitos metodológicos do ensino individual do
instrumento adaptados ao ensino coletivo. 2009. 50f. Monografia (Pós-Graduação) – Faculdade Paulista
de Artes, São Paulo. 2009.

BARBOSA, Joel Luis S. Adaptation of American Instruction Methods to Brazilian Music Education
Using Brazilian Melodies. Tese de Doutorado, University of Washington-Seattle, Washington: 1994.

______. Da Capo: Método elementar para ensino Coletivo ou individual de instrumentos de banda.
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CRUVINEL, Flavia Maria. Educação Musical e Transformação Social: uma experiência com ensino
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MOREIRA, Marcos dos Santos. O método Da Capo na aprendizagem inicial da Filarmônica do

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SWANWICK, Keith. Musical Knowledge: intuition, analysis and music education. London, UK:
Routledge, 1994.

VANZELA, OLIVEIRA E CARVALHO A Psicopedagogia e o Ensino Musical. Música em


perspectiva v.10 n.1, junho 2017
ANEXO I
ANEXO II

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