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rof, Doutor/Manuel José de Morai (Reitor) \ Regulamento Académico Para os Cursos de Graduagao Chongoene 2019 indice Pagina Preémbulo CAPITULO I: Disposigdes Gerais CAPITULO II : Condigdes de Acesso CAPITULO III: Matriculas, Inscrigdes ¢ Taxas CAPITULO IV: Duragio dos Cursos CAPITULO V: Créditos Académicos, Mobilidade ¢ Equivaléncias CAPITULO VI:-Avaliagao da Aprendizagem CAPITULO VIL: Responsabilidade Disciplinar CAPITULO VII: Culminagao de Cursos CAPITULO IX:Priticas Profi CAPITULO X: Disposigdes Finais nalizantes Apéndices ‘Apéndice I: Monografia /Dissertagao de Mestrado/Tese de Doutoramento — Ficha de inserigao Apéndice Il: Algumas normas para apresentagao dos trabalhos de culminagiio do Curso Apéndice Ill: Modelo de capa Apéndice IV: Modelo de pagina de rosto Apéndice V: Declaragio de Honra Apéndice VI: Termo de recep¢do da Monografia/Dissertagao de Mestrado/Tese de Doutoramento Apéndice VII: Termo de recepgdio do CD-ROM Apéndice VIII: Acta de Exame de Conclusio da Licenciatura/Exame Pritico Preambulo A Universidade Save (UniSave) ¢ uma instituicao de ensino superior que forma técnicos profissionals para diversas areas de conhecimento. A misséo da Universidade Save € formar quadros superiores de qualidade que contribuam de forma Crlativa para um desenvolvimento econémico, sécio-cultural e sustentavel do pais A visio da Universidade Save é ser uma instituiglo do ensino superior de exceléncia ¢ qualidade no Processo de ensino e aprendizagem e nas actividades de pesquisa e extenséo a nivel nacional, regional ¢ internacional. ‘Sendo uma in igo vocacional, a UniSave forma, ao nivel superior, profissionais para diversas areas de conhecimento, tomando em considerago 0 ensino, a pesquisa e a extensdo, Para 0 alcance deste propésito, torna-se necessé @ existéncia de regulamentos, cuja finalidade & organizar e orientar as actividades da instituicao. E neste contexto que o presente Regulamento Académico apresenta um conjunto de Principios, normas, orientacSes @ procedimentos que devem ser observados no decorrer do processo de ensino- aprendizagem ao nivel dos cursos de graduacdo e de pés-graduacao. CAPITULO | Disposigées Gerais, Artigo 1 Ambito de Aplicacao. 1. O presente Regulamento Académico aplica-se a todos os cursos de graduacdo. 2. Os cursos de Ensino & Distancia (ED) e outros cursos so também regidos por este regulamento e Por principios, normas, orientacBes e procedimentos especificas. Casos de necessidades educativas especiais, biblioteca, jornadas cientificas e regéncias das disciplinas sao parte integrante do presente regulamento, porém regidos por regulamentaclo especifica, Artigo 2 Conceitos 1. Abandono - interrupcao de frequéncia do curso/disciplina sem formalizagao. 10. ce 12. 13. ‘Ano Curricular - parte do plano de estudos do curso que deve ser realizado pelo estudante, uando matriculado em tempo inteiro, no decurso de um ano. ‘Anulagdo da Inscrigao - acto formal de cancelar a inscrigo numa determinada discipline, médulo ou actividade curricular, aps um determinado perfodo da sua frequéncia, Anulagao da Matricula - acto pelo qual um estudante jé matriculado sol fa interrupco ou 0 cancelamento do seu vinculo com a Universidade. ‘Arguente - membro de um jdri de defesa de monografia que tem como funcSo fazer a apreciagao critica de um trabalho de culminacao. Avaliagdo da Apren fagem - componente curricular, presente em todo 0 pracesso de ensino- aprendizagem, através da qual se obtém dados e informagées que possi itam a tomada de decisbes em relaco 20 aproveitamento do estudante. Candidatura - acto pelo qual a pessoa com determinados requisitos manifesta a sua intengo de frequentar determinado curso. Crédito Académico - valor numérico que o estudante obtém, na sequéncia do trabalho realizado Para alcancar os resultados de aprendizagem previstos numa disciplina, médulo ou actividade curricular. Equivalencia - equiparacéo de disciplinas, médulos, actividades curriculares da mesma ou de diferentes instituigées de ensino que se considera terem conteddos similares ¢ exigirem 0 mesmo volume de trabalho, Mobilidade Académica - Possibilidade de movimentacdo dos estudantes e docentes entre Programas/cursos de ensino superior ou de frequéncia de disciplinas ou médulos relevantes de outros programas/cursos ou faculdades, dentro da mesma Instituigdo de Ensino Superior ou de outras, nacionais e internacionais. Estudante em Mobilidade - estudante matriculado e inscrito num determinado curso da UniSave que frequenta parte do curso numa outra faculdade/escola ou Instituigdo do Ensino Superior e vice-versa, mediante acordos de reconhecimento, acumulacao e transferéncia de créditos, Exame - forma de avaliacdo final de uma disciplina, médulo ou actividade curricular que se destina a comprovar 0 grau de assimilaczo de conhecimentos e desenvolvimento de competéncias do estudante. Exame de Concluséo da Licenciatura - forma de culminaco dos estudos para a obtengo do Grau académico de Licenciatura, que se realiza mediante a apresentac3o e argui¢do a questées sobre um determinado tema previamente preparado pelo estudante, 44. Estégio Profissionalizante - actividade curricular obrigatéria desenvolvida por estudantes do Lltimo ano do curso que visa proporcionar aprendizagem prética direccionada ao exercicio da actividade profissional. 15. Estdgio Pedagégico - actividade curricular obrigat desenvolvida por estudantes do ultimo ano que proporciona a aprendizagem prética direccionada para o exercicio da actividade de ensino. 16. Exame Pratico - forma de culminaco dos estudos para a obtencao do grau académico de Licenciatura ou Mestrado, no qual so avaliadas as competéncias préticas profissionais do estudante. 17. Graduacdo - primeiro nivel que se obtém no ensino superior. 18.Horas de Contacto - horas utilizadas em sessSes de ensino de natureza colectiva, designadamente nas salas de aula, laboratérios ou trabalhos de campo e nas sessbes de orientacéo pessoal de tipo tutorial. 19. Horas de Estudo independente - horas estimadas de trabalho independente do estudante, dentro ou fora do estabelecimento de ensino. 20. Inscrigo - acto pelo qual o estudante se regista nas disciplinas, médulos ou actividades curriculares que deve ou pretende frequentar. 21. Matricula - acto de formaliza¢o do ingresso do estudante na UniSave, para obter determinado Brau académico ou completar uma formaco especial, resultando num vinculo juridico entre o estudante e a UniSave, do qual decorrem determinados direitos e deveres, 22, Monografia - trabalho escrito, cientifico e original, que visa a obtengo do grau de licenciatura Que aborda um problema de pesquisa, devidamente delimitado, sob a orientaggo de um supervisor. 23. Médulo - material auto-instrucional que contempla matérias das unidades teméticas e estratégias metodolégicas de aprendizagem para o ensino a disténcia. Como organizacéo curricular, 24, Médulo-disciplina - actividade curricular que se implementa de forma intensiva durante um periodo relativamente curto. 25, Mudanga de Curso - acto pelo qual um estudante matriculado num curso na Universidade, passa para outro. 26. Mudanca de Regime - acto pelo qual o estudante matriculado num determinado curso, passa a frequenté-lo num outro regime. 27. Portefélio- pasta que contém uma amostrasignficativa do trabalho do estudante que revela 0 Seu Progresso, esforco e realizacSes. Constitul uma selecco, feita pelo estudante, de trabalhos e Produtos por si realizados e documentago das experiéncias de trabalho relacionadas com as finalidades e objectivos do disciplina 28, Prética Profissionalizante - actividade curricular que visa formar 0 estudante, de modo Progressivo, para a vida profissional, per 29. Precedénci indo a articulagdo entre a teoria e a pratica. ~ relago entre disciplinas/médulos ou actividades curriculares cuja frequéncia 4da(s) posterior(es) depende directamente da aprovaco nals) anterior(es). 30. Presidente de um Jiri — membro do um jiri responsdvel pela coordenacio das acti lades decorrentes da apresentacdo e defesa de um trabalho de culminacéo. 34. Prestatdo - modalidade de pagamento de taxas de propina que pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. 32. Propina - valor monetério correspondente ao custo de formago que o estudante deve pagar para frequentar determinado curso. 33. Relatério de Estdgio - trabalho cientifico no qual o estudante descreve e analisa, de forma Clentifica, coerente e integrada, a experiéncia adquirida no estégi 34. Semestre Curricular - parte do plano de estudos do curso que deve ser realizado pelo estudante matriculado. 35. Semindrio - actividade curricular que se destina a permitir a assimilacdo e inter-relaggo de um determinado tema com dados e informagSes obtidas através da pesquisa bibliografica ou no terreno. 36. Supervisor - docente da UniSave que acompanha os estudantes nas praticas profissionalizantes ou actividades de culminagao de curso. 37. Taxa de Inscrigo - valor monetario que é pago pelo estudante no acto de inscrigSo nas disciplinas, médulos ou actividades curriculares. 38. Taxa de Matricula - valor monetdrio que é pago pelo estudante no acto de matricula, 39. Taxa de Servigos - valor monetério que ¢ pago pelo estudante para cobrir os custos relacionados com 05 servigos que a Universidade providen: para a formacgo integral. 40. Teste - instrumento de avalia¢o que inclui um conjunto de quest6es que podem ser respondidas de forma oral, escrita ou pratica. 41. Trabalho Prético - actividade curricular que permite avaliar 0 grau de assimilaggo e de aplicagio de competéncias (conhecimentos, capacidades, habilidades e atitudes) de uma determinada disciplina/médulo. 42. Trabalho Teérico - actividade curricular que se destina a consolidar o conhecimento teérico do estudante sobre determinada area do saber. 43. Transferéncia de Créditos - acto de validacdo dos créditos que o estudante adquiriu em outros ‘CUrSOs ou Instituicdes do Ensino Superior. 44. Transferéncia de Unidade Organica - acto de passagem de um estudante de uma unidade organica para outra, mediante as formalidades legais. 45. Tutor ~ Técnico formador da instituicéo ou professor de escola onde se realizam as praticas € estégios profissionalizantes, que tem sob sua responsabilidade um determinado nimero de estudantes praticantes ou estagiarios. CAPITULO II Condiigées de Acesso Artigo 3 ‘Acesso 1. O acesso aos cursos de graduacao da UniSave faz-se mi inte a realizagSo de exames de admissio. Artigo 4 Ingresso NX Inressam nos cursos de graduacdo da UniSave graduads da 122 classe do Ensino Secundério Geral 0u equivalente, aprovados no exame de admisséo. Ingressam, excepcionalmente, nos cursos de graduaco: 2.1 ndividuos provenientes dos acordos de cooperacso e autorizados pelo Magnifico Reitor. 2.2 Individuos que possuam experincia profissonal e que preencham requisites fixados pela Unisave desde que sejam previamente aprovados pelo Ministro que superintende o sector do Ensit 'o Superior. O ingresso destes é mediante concurs documental. Capitulo Itt Matriculas, Inscrigdes e Taxas Artigo 5 Matriculas © estudante matricula-se apenas uma vez para a obtencSo de um determinado grau académico © formaliza semestralmente o seu vinculo com a Instituigdo, através da inscrigdo. © candidato que apds a sua admissio & UniSave nfo formalizar a matricula no ano correspondente & sua admissio perde o direito de ingresso e devers submeter-se novamente a0 Processo de admissao, caso deseje ingressar na Unisave. 3. Avaga deixada live ¢ preenchida pelo suplente na lista de apuramento do curso em questo Para os cursos de graduacio 0 processo de maticula ¢ da responsabilidade da Direcgio de Registo Académico da Reitoria e dos Departamentos de Registo Académico das Extensdes Artigo 6 ‘Anulacdo da Matricula e Reingresso Para a anulacao da matricula, o estudante deve apresentar um requerimento dirigido ao Magnifico Reitor a especificar as razbes do seu pedido. Ao estudante & permitida a anulagio da matricula duas vezes ao longo do curso de graduagio. ‘A anulacao da matricula é por um tempo limitado de um ano. Para o reingresso 0 estudante deve apresentar um requerimento dirigido ao Magnifico Reitor e seré aceite mediante a existéncia de vaga e da regularizagio da situago financeira do periodo anterior. ( W 4 4, (Caso o estudante abandone o curso sem anular a matricula tido como desistente e perde o direito de frequéncia, durante dois anos. Casos excepcionais 20s previstos nos nimeros anteriores serio analisados pelos Chefes de Departamento e submetidos ao Director Geral da Extensio. A anulacdo da matricula nao isenta o estudante da responsabilidade financeira contraida até a data {e entrada do pedido e nem dé direito ao reembolso de qualquer valor pago, nos termos ¢ prazos estabelecidos para o efeito. Artigo 7 Inscrigées e anulago de inscrigio © estudante deve inscrever-se em todos os semestres nas disciplinas/médulos ou actividades curriculares que pretende frequentar. As inscrig6es realizam-se no Registo Académico de cada extensao, A inscrico deverd observar os prazos estabelecidos no calendério académico da UniSave e outro calendério especifico da Faculdade ou Escola que administra o curso. © estudante que no cumprir os prazos indicados no nimero anterior poderd inscrever-se dentro dos primeiros 15 dias Uteis apds o inicio das aulas, mediante o pagamento de uma taxa agravada sobre 0 valor da inscri¢ao. Findo este prazo o estudante perde o direito de se inscrever no respectivo semestre, No acto de inscricdo, o estudante deve ter em conta o Plano de Estudos do seu curso e o ntimero de Créditos das disciplinas/médulos ou actividades curriculares. Um estudante a tempo inteiro deve Inscrever-se em disciplinas/médulos/actividades curriculares que the possi ilitem acumular, em ‘média 30 créditos, por semestre. © estudante que tiver disciplinas/médulos/ac fades curriculares em atraso deve inscrever-se Primeiramente nessas disciplinas/médulos ou actividades curriculares, e néio deve estar simultaneamente em mais de dois niveis subsequentes. Para efeitos administrativos, o estudante é considerado do ano em que tenha a disciplina em atraso. © estudante pode anular a sua inscricio. A anulagao da inscrigSo nao dé direito ao reembolso dos Pagamentos efectuados. Estudantes que interromper a frequéncia sem anular a inscri¢&o, considera-se desisténcias & disciplina ou médulo, e consequentemente, reprovado na mesma. oN 10. 05 casos de reingresso e outros actos administrativas que implicam o impedimento do acesso do estudante 20 sistema de gestio académica serdo operacionalizados pelo Registo Académico. 14. S6 € permitida a inscriglo semestral para os estudantes do pés-laboral e do ED com a situagéo financeira regularizada (saldo zero), Artigo 8 Taxas e Prestacées 1. Nos cursos de graduacdo, nos regimes pés-laboral e ED, e de pés-graduacao, os estudantes devem efectuar 0 pagamento de prestagdes mensais estipuladas por edital. 2, 05 valores cobrados das Taxas de Funcionamento Académico so aprovados pelo Conselho de Directores. CAPITULO IV Duraedo, Modalidade e Regimes dos cursos Artigo 9 Duragdo dos Cursos 1. Os cursos de graduacdo da UniSave tém a duracéo de 4 a 5 anos, correspondentes a 8 e 10 semestres, respectivamente. + Cada semestre tem a duragio de 19 semanas, sendo 16 de aulas ou outras actividades lectivas, 1 ‘semana de preparagao dos exames e 2 semanas de realizago de exames, 3. O estudante que no terminar 0 curso no tempo previsto, dispde de um tempo de tolerans '50% do tempo da duracdo do curso. Artigo 10 Modalidades de formagio e regime de assiduidade A UniSave oferece duas modalidades de formacéio: Ensino presencial, -Ensino a distancia, - Ensino semi-presencial. 2. Aobrigatoriedade de assisténcia ou ndo as aulas serd estabele ia nos programas curriculares, 3. Para os cursos de medicina, o estudante que faltar a mais de 10% das actividades préticas, reprova automaticamente na disciplina. a 10 OS estudantes excluidos ou reprovados numa disciplina/médulo ou actividade curricular, devem frequenté-los no ano seguinte quando a disciplina for ministrada no curso. CAPITULO V Créditos Académicos, Mobilidade, Equivaléncias e Transferéncias Artigo 11 Principios Gerais, Todos os curriculos dos cursos de graduac3o na UniSave estruturam-se de acordo com a lei n? 32/2010, Sistema Nacional de Acumulaglo e Transferencia de Créditos Académicos (SNATCA).. Uma unidade de crédito académico para cursos de graduagao de duragio de 4 anos, corresponde a 25 horas normativas de aprendizagem. Para 0s cursos de graduacio de duragio de 5 anos, que exjjam uma carga hordria excepcional, 1 crédito corresponde a 30 horas normativas de aprendizagem. Uma unidade de crédito académico para cursos de graduacéo, um crédito corresponde a 25 horas normativas de aprendizagem. Os estudantes aprovados numa disciplina, médulo ou actividade curricular recebem 0 numero de créditos correspondentes a essa disciplina, médulo ou a idade curricular. Artigo 12 Acumulacdo de Créditos © estudante a tempo inteiro, de um curso da modalidade presencial deve acumular 60 créditos por ‘no, em cada curso, 0 que corresponde a 1.500 horas normativas de aprendizagem. Para cursos que exijam uma carga horéria excepcional na modalidade presencial, devem igualmente acumular 60 Créditos por ano em cada curso, correspondendo a 1800 horas O estudante da modalidade a distancia deve acumular 48 créditos por ano, em cada curso, 0 que corresponde a 1.200 horas normativas de aprendizagem Para a obtencao do grau de Licenciatura, 0 estudante deve acumular 240 créditos, correspondentes 6.000 horas. u Artigo 13, ‘Mudanga de Curso O estudante pode requerer a mudanca de curso, desde que para tal apresente um requerimento dirigido a0 Magnifico Reitor a especificar as raz6es para a mudanca 2 Nos cursos de graduacdo, s6 € permitida a mudanca de curso dentro das éreas em que o estudante tenha feito a 12* Classe 3. © pedldo de mudanca de curso esté condicionado & existéncia de vaga no curso que o estudante pretende frequentar. 4 Quando aceite a mudanca de curso, o estudante sujeita-se ao Plano de Estudos do curso para o qual se mudou, podendo requerer as devidas equivaléncias, Artigo 14 ‘Mudanca de Regime 1. estudante que requerer @ mudanca do regime pés-laboral e a distdncia para o regime laboral Continuara a pagar as propinas do regime ao qual estava sujeito. 2, Geestudante que requerer a mudanga do regime laboral para o regime pés-laboral ou & distancia ‘quando autorizado passaré a estar sujeito ao pagamento das respectivas propinas e taxas. Artigo 15 idade e Equivaléncias 1. Amo idade de estudantes de e para a UniSave ocorreré mediante a existéncia de acordos de reconhecimento, acumulacao e transferéncia de créditos. Os estudantes de outras Instituigées do Ensino Superior que se inscreverem em Gisciplinas/médulo/actividade curricular dos cursos da UniSave esto sujeitos ao regulamento académico desta Instituicgo. 3. Amobilidade dos estudantes dentro da UniSave esta condicionada ao sistema de equivaléncias entre ‘cursos e disciplinas. 4. So considerados trés tipos de pedidos de equivaléncia @) De disciplinas de cursos da mesma Faculdade/Escola/instituto; 'b) De disciplinas de cursos de diferentes Faculdades/ Escolas/lnstitutos; ©) De disciplinas de cursos de outras universidades ou Instituigdes de Ensino Superior. 12 A-equivaléncia € atribuida numa anélise comparativa entre os programas teméticos das disciplinas feitas pelo requerente no curso de proveniéncia e os correspondentes no curso da Unisave, considerando nao $6 os contetidos, cargas hordrias, mas também os créditos. & A apreciago das disciplinas/médulos/actividades curriculares para a equivaléncia é felta pelos docentes especialistas do curso e homologado pelo Director da Faculdade. 7. Os pedidos de equivaléncia sao sujeitos ao pagamento de taxas por disciplina, efectuado no acto de requerimento. Artigo 16 Transferéncias ‘Transferéncia de uma instituico do ensino superior para a UniSave a) A transferéncia de um estudante proveniente de outra instituico de ensino superior deve ser acompanhada de um plano curricular eo certficado de disciplinas feitas que comprove a frequéncia das disciplinas, médulos ou actividades curriculares. b) O ano de frequéncia do estudante transferido serd determinado pela concluséo de pelo menos 75% das disciplinas, médulos ou actividades curriculares equivalentes concluidas do ano anterior na instituig&o de proveniéncia 2 Transferéncias internas a) Atransferéncia esté condicionada a existéncia de vagas na extensio de destino. 5) Pedidos excepcionais de transferéncia antes do periodo indicado na alinea a) deverdo ser devidamente comprovados com documentacio. CAPITULO VI Avaliagéo da Aprendizagem Secsao | Fundamentos da avaliagio Artigo 17 Principios Gerais da Avaliacgo Na Unisave a avaliago deve ser um processo continuo, formative, dinémico e sistemético que Permite desenvolver no estudante o gosto € 0 interesse pelo estudo e investigaco. 2. A avaliago abrange todo o volume de trabalho do estudante que inclul as horas de contacto e as horas de estudo independente, 3. 4 Aavaliacao da aprendizagem tem como obje 13 A avaliagio tem de permitir 2 identifcagio © descricéo clara do seu objecto e competéncias: conhecimentos, habilidades, capacidades e atitudes. ‘A avaliagao tem de se basear na seleccéo de técnicas e instrumentos adequados &s competénctas previamente definidas. A avaliagdo tem de desenvolver a motivagdo dos estudantes e melhorar 0 seu desempenho académico. ‘A avaliagdo deve contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, da qualidade de ensino e do sucesso do sistema educativo. Artigo 18 Objectivos da Avaliagso s principais: 3) Determinar © grau de aquisicéo de um conjunto de competéncias, ie., conhecimentos, habllidades, capacidades e atitudes do estudante numa determinada disciplina, médulo ou actividade curricular; b) Estimular o estudo sistemstico individual e colectivo; ©) Comprovar a adequacdo ¢ eficiéncia das estratégias de ensino-apren 4) Permitir a identificagao e o desenvolvimento de potencialidades; €) Contribuir para a formagao integral; f)Estimular a auto-avaliacso; 8) Identificar dificuldades no proceso de ensino-aprendizagem e contribuir para a reviséo de estratégias de trabalho; h)Fornecer ao estudante, ao longo do seu percurso, uma informacéo qualitativa e quantitativa do seu desempenho académico e técnico; |) Apurar o rendimento académico do estudante nas varias etapas da sua formacao; J) Contribuir para o sucesso do proceso de ensino-aprendizagem. 4 Artigo 19 Fungdes da Avaliacao A avaliacdo da aprendizagem cumpre as seguintes fungdes: 4. Funcéo diagnéstica - com vista a conhecer 0 nivel actual do estudante, ou seja, as suas competéncias para permitir desenvolver novas aprendizagens; 2. Fungo formativa — com vista avaliar 0 decorrer do processo de ensino-aprendizagem, ou seja, os seus varios momentos e ajudar a solucionar dificuldades; 3. Fungo sumativa — com vista a classificago do estudante ao fim de uma unidade tematica, conjunto de unidades teméticas, actividade curricular ou curso. Artigo 20 Escala de Avaliagio 1. A classificagio do rendimento escolar ¢ feita na base de indices numéricos, correspondentes a uma escala de zero (0) a vinte (20) valores. 2. Aescala numérica corresponde as seguintes classificagGes qualitativas: a) 19-20 valores: Excelente b) 17-18 valores: Muito Bom ¢) 14-16 valores: Bom d) 10-13 valores: Suficiente €) 00-09 valores: insuficiente. Artigo 21, Instrumentos de Avaliago 1. Aavaliacdo pode ser individual e/ou colectiva e apolar-se nos seguintes instrumentos/actividades: a) Trabalhos tedricos; b) Trabalhos praticos; ©) Seminérios; a) Testes; ) Exames das disciplinas; f) Observacio; 8) Praticas e Estagios Profissionalizantes h) Relatorios de Praticas Profissionalizantes; i) Auto-avaliagéo; it 15 i) Portefétio; Kk) Trabalhos de Percurso para a Culminacao do Curso: © Defesa de Monografia; + Exame de Conclusdo (de Estado); © Relatério de estdgio (com defesa pul i); © Defesa de projecto. |) Outras formas estabelecidas no Plano de Estudos: particlpaco activa do estudante nas aulas, SessOes tutorials e em outras actividades, o seu empenho e dedicago ao estudo, a sua atitude Perante colegas, docentes, tutores, gestores dos CR (Centro de Recursos) s8o elementos importantes a tomar em consideragdo no processo avaliativo, Artigo 22 Trabalhos Teéricos 3. Os trabalhos teéricos realizam-se continuamente ao longo da formacéo. 2. Os trabalhos teéricos incluem vérias modalidades: ensaios, fichas bibliogréficas, resumos, recensbes criticas,relatérios, entre outros. 3. Na aveliaco dos trabalhos teéricos considera-se: a) Relevancia e dominio da bibliografia utilizada; b) Tratamento interdisciplinar do assunti ¢)Aplicacao correcta da linguagem cientifica; 4) Coeréncia na estrutura do trabalho; ) Alcance dos objectivos definidos; f)_ Apresentacao formal do trabalho. Os trabalhos teéricos so apresentados por escrito e/ou oralmente. Artigo 23, Trabalhos Praticos 1. 0s trabalhos praticos realizam-se no ambito das aulas teéricas e/ou prética, com o objective de estimular € promover 0 desenvolvimento de competéncias relacionadas com o trabalho técnico- ientifico e sua importancia para a sociedade. 2. Os trabalhos praticos incluem as seguintes modalidades: i 16 a) Exercicios; b) Praticas de laboratério; ©) Trabalhos de campo; d) Outras actividades, 3. Aapresentagao dos resultados dos trabalhos préticos pode assumir a forma de um relatério escrito €/ou oral ou demonstracio pratica. Artigo 24 Seminario 4. 0 Seminério assume, em regra, a forma de apresentacéo e debate de um tema previamente reparado pelo(s) estudante(s). 2, Na avalia¢o do Seminario sao tomados em consideracdo os seguintes critérios: a) Relagdo entre os objectivos definidos e o contetido exposto; b) Qualidade e profundidade da preparaco e exposigio do tema; €) Capacidade critica de anslise dos textos; 4) Qualidade das intervencées e nivel de argumentago ao longo dos debates, Artigo 25 Testes 1. O niimero de testes 2 realizar por semestre deve constar do programa de cada disciplina, médulo ou jade curricular. 2. O estudante que faltar ao teste tem direito de ser avaliado, desde que o solicite por escrito a0 "ctor do curso e apresente justificagéo fundamentada num prazo maximo de dois dias apés 0 retorno as aulas. A realizagao do teste em causa esté condicionada ao pagamento de uma taxa. Artigo 26 Exames das Disciplinas 1, Os exames podem ser escritos e/ou orais, teéricos e/ou praticos. 2. As disciplinas ministradas nos cursos da UniSave esto sujeitas a exames finais, excluindo os casos identificados nos planos teméticos das respectivas disciplinas. 3. Existem dois tipos de exames finais das disciplinas: normal e de recorréncia \ 17 4. 0 exame normal é um instrumento de avaliac3o da 12 época, a ‘que todos os estudantes admitidos tem direito. 5. O exame de recorréncia é a Possibilidade concedida ao estudante de efectuar ‘exames de disciplinas OU Médulos a que tenha reprovado ou que tenha faltado por razdes justificadas na época normal. 6. Os exames realizam-se dentro dos periodos estipulados no Calendario Académico. 7. Os estudantes devem apresentar-se ao acto de exame com o respectivo Cartio de Estudante ou ‘outro documento de identificacao. Estes documentos devem estar dentro do prazo de validade, 8. vedadiaa entrada na sala de exame aos estudantes que se apresentarem 15 (quinze) minutos apds O inicio da sua realizacao, Artigo 27 Observacio + A observasdo & feita pelo docente em todas as disciplinas, médulos ou actividades curticulares, avaliando o envolvimento, pparticipagdo e atitude do estudante em actividades de ensino- aprendizagem. Artigo 28 Portefélio 1, 0 portefélio pode ser apresentado em formato fisico ou electrdnico. 2. 0 portefolio é construido ao longo do processo de ensino-aprendizagem e deve estar continuamente acessivel, tanto para os estudantes como para os docentes. Artigo 29 Relat6rios de Préticas Profissionalizantes 1. relatério de praticas profissionalizantes é feito apés a realizaco da actividade curricular; 2. O relatério de praticas profissionalizantes & apresentado em formato fisico ou electrénico. Secco Il Classificacées, Aprovagdes e Reprovacées Artigo 30 Média de Frequéncia 1. A média de frequéncia ¢ a média ponderada das avaliagées feitas a0 estudante ao longo do semestre, considerando as actividades das horas de contacto e de estudo independente. 18 2. Amédia de frequéncia coincide com a média semestral Artigo 31 Dispensa do Exame E dispensado da prestacdo da prova de exame numa disciplina, médulo ou actividade curricular 0 estudante que tenha cumprido os requisitos previstos no programa e demals disposicdes regulamentares em vigor e que obtiver mé de frequéncia igual ou superior a catorze (14) valores, Para 0 caso das disciplinas clinicas do curso de Medicina Veterinéria que tm uma parte teérica complementada pela prética clinica, no ha dispensa ao exame, devendo esta condigio estar expressa nos programas das respectivas disciplinas, 3. Na modalidade de ED, no ha dispensa ao exame. Artigo 32 ‘Admisséo ao Exame 1. E admitide ao exame o estudante que tenha cumprido os requisites previstos no programa ¢ demais disposicdes regulamentares em vigor e que tenha classificaco de frequéncia igual ou Superior a 10 (dez) valores arredondados. 2. Na ponderagéo da média de frequéncia seré tomada em consideracio a assiduidade do estudante. 3. 0 estudante que faltar a 30% das aulas de disciplinas priticas e profissionalizantes é automaticamente excluido. Artigo 33 Jari de Exames Orais, Os exames or: de disciplinas sdo prestados perante um Juri constituido, no minimo, por trés membros. 2. O.JUri referido no nuimero anterior é designado pelo director do curso. Artigo 34 Coincidéncia de Exames 1. Em caso de coincidéncia de exames, 0 estudante realiza 0 exame da disciplina/modulo em atraso, justificando a falta na disciplina/médulo do semestre em que se encontra, por forma.a 19 realizé-lo posteriormente, dentro dos prazos estipulados para a recorréncia no calendério, constituindo o primeiro exame. 2, 0 calendario dos exames é elaborado mediante concordancia entre estudantes & docentes, confirmado pelo director de curso, em coordenacio com o chefe de departamento homologado pelo director académico, Artigo 35 Aprovagao no Exame 1. Considera-se aprovado no exame de uma disciplina, médulo ou actividade curricular, o estudante cuja clas icagdo seja igual ou superior a dez (10) valores. 2. Oestudante que for reprovado no exame normal pode realizar 0 exame de recorrén: mediante © pagamento de uma taxa. Artigo 36 Classificacao Final 1. Aclassificacdo final numa disciplina ou médulo obtém-se a partir da nota de frequéncia, com peso de 60% (sessenta por cento) e da nota de exame com peso de 40% (quarenta por cento). 2, Para o curso de medicina veterinaria a classificacao final numa disciplina ou médulo obtém-se a Partir da nota de frequéncia com peso de quarenta por cento (40%) e a nota do exame com peso de sessenta por cento (60%). Artigo 37 Melhoria de Classificagao 1. © estudante aprovado no exame normal de uma determinada disciplina ou médulo, pode ser autorizado, mediante pedido formalizado, a submeter-se ao exame de recorréncia, com o objectivo de melhorar a sua classificagio, 2. 0 exame de recorréncia para efeitos de melhoria de classificacio é sujeito ao pagamento de uma taxa; 3. Para o referido em 1, 0 pedido deve ser di ido a0 director do curso, 48 horas apés a afixaco dos resultados da disciplina/médulo. 1. 2. z 20 Uma vez autorizado 0 pedido de repeticio do exame, consideram-se automaticamente anulados os resultados obtidos no exame anterior. ‘6 pode ser requerida uma oportunidade de melhoria da nota por disciplina ou médulo. Artigo 38 Revisdo de Provas de Exame O estudante pode requerer a0 Director da Faculdade/Escola/Instituto a revisio das provas de exame até 48 horas apés a divulgaco dos resultados na plataforma, O requerimento deve ser acompanhado pelo comprovativo do pagamento da respectiva taxa. A revisio deve ser feita por um Jdri constituido por um minimo de trés docentes da rea nomeado pelo Director da Faculdade/Escola/Instituto, sob proposta do Chefe de Departamento. 0 Juri referido no némero 3 nao deve integrar docentes que tenham efectuado a correccdio inicial do exame. © resultado da reviséo das provas de exeme seré dado a conhecer ao estudante num prazo maximo de 10 dias contados a partir da data de entrega do pedido. Da decisdo da revisio de exames no hd recurso. Artigo 39 Transigo de Ano Transita para o ano seguinte o estudante que obtiver classificacdo final positiva em todas as disciplinas/médulos e actividades curriculares do curso. Para os cursos organizados por ciclos de aprendizagem (casos dos cursos de Medicina), o estudante do pode transitar de ciclo com disciplinas em atraso. Ao estudante que aprova num semestre com disciplinas atrasadas néo é assegurada compatibilidade de horrio de frequéncia dessas disciplinas, no ano seguinte. Artigo 40, Precedéncias © estudante s6 se pode inscrever nas disciplinas/médulos/actividades curriculares subsequentes, desde que tenha obtido aprovacéo na (s) disciplina (s), médulo (s) ou actividade (s) curricular precedente (s).. 1. 21 Artigo 41 Repetic3o de uma Disciplina/Médulo/Ac fade Curricular 'Na repeticao das disciplinas, 0 estudante € obrigado a realizar todos os trabalhos que constituem a avaliacdo de frequéncia, encontrando-se em igualdade de circunstancias relativamente a outros estudantes. © estudante que no tenha obtido classificaco positiva numa disciplina, médulo ou actividade curricular, € obrigado a repe' la se a mesma nao for opcional. Artigo 42 Reprovagées e agravamento de taxas Oestudante que reprova uma disciplina, médulo ou actividade curricular sujeita-se a0 agravamento da taxa de inscrig4o e propina mensal nessa ciplina, médulo ou actividade curricular. Para 0s cursos sujeitos a pagamentos de mensalidades, o valor da inscrig¢&o para cada disciplina em atraso aumenta em 10% dentro da duracao normal do curso ¢ 20% por disciplina em atraso fora da duracdo normal do curso, ‘A taxa de inscrico semestral por disciplina, médulo ou actividade curricular fora da dura¢o normal do curso agrava-se em 50%. Artigo 43 Registo e Arquivo dos Resultados das avaliacdes Os resultados das avaliacdes devem ser divulgados no prazo maximo de 10 (dez ) dias tteis apés a sua realizacao. Aacta e a pauta so os tinicos documentos fidedignos para efeitos de Registo Académico. © arquivo dos resultados das avaliagdes € feito no formato electrénico na plataforma de gestdo académica e no formato fisico, assinado, nas direcgbes dos cursos e nas Secretarias das Faculdades/Escolas/institutos, nos Centros de Recursos e na Direccdo e Departamentos de Registo ‘Académico, a partir do preenchimento de um mapa global de avaliagéo de cada turma, a ser Preenchido pelo Director do Curso e homologado pelo Director da Faculdade/Escola/Instituto ou Extensa Os enunciados dos testes, exames e os respectivos guides de correccdo deverdo ser arquivados em formato electrénico, PDF, pelos Directores de Cursos, no Departamento, por um periodo nao inferior acinco anos. \ 3. 4. 22 Artigo 44 Conclusgo do Curso Considera-se graduado no curso de licenciatura 0 estudante com classificagées positivas (igual ou superior a dez valores) em todas as disciplinas/médulos ou actividades curriculares e no Exame de Conclusdo da Licenciatura ou na Monografia, A classificagao do fim do Curso de Licenciatura obtém-se a partir da média da avaliagdo em todas as disciplinas/médulos ou actividades curriculares e de Estagio, Exame da Conclusdo da Licenciatura ou Monografia. Para efeitos do numero anterior, € atribuido um peso de 60% & média de todas as disciplinas/médulos ou actividades curriculares e de 40% ao Exame de Conclusio da Licenciatura ou Monografia Para 0 caso de cursos que se organizam por ciclos a média final do curso obtém-se a partir da seguinte formula: 20% do 12 ciclo + 30% do 2° ciclo + 50% do 38 ciclo: = Média Final do Curso, em que 1° € 2° ciclos, 50%, e 3° ciclo que corresponde as estagio final integrado, 50%. Os cursos que no tém o nimero de créditos minimos definidos para cada ciclo de formacio Superior, como nos casos de cursos de curta duracao, na graduacao e pés-graduaco, nao dao direito a0 certificado de nivel académico, mas sim a um diploma de participac3o, com indicagao do nimero de créditos equivalente. Artigo 45 Certificagso O estudante que tenha concluido © curso tem direito a receber um diploma, Quando 0 solicitar, independentemente do nivel académico, recebe 0 certificado da carga hordria, da conduta académica e das cadeiras feitas. CAPITULO VIL Responsabilidade Disciplinar Artigo 46 Fraude Académica 23 Para efeitos do presente Regulamento, comete fraude académica 0 estudante que, de uma ou outra ‘maneira use ou tente usar formas ilicitas para a realizagio de avaliagSes ou trabalho de culminacao, ‘como por exemplo: ) Durante as provas de avaliacdo ou exame for encontrado na posse de informagées escritas ou sonoras néo autorizadas; b) Durante as provas de avaliagfo ou exame se encontre a copier ou a trocar indevidamente informagées com colegas; €) Durante as provas de avaliagdo ou exame seja substituido por uma outra pessoa; 4) Nao tendo direito de realizar determinada prova ou exame, apresenta-se na sala; €) Faca a transcrigdo literal e/ou parcial de Relatérios de Préticas & Estdgios Profissionalizantes € Monografias; ) _Participe activamente na preparagao ou realizacSo de uma fraude; 8) Outras formas. Artigo 47 Penalizacdes 1. A fraude ou tentativa de fraude académica resulta em penalizagio. 2, De acordo com a gravidade da fraude, s4o aplicadas as seguintes sangdes: a) Repreenséo oral na presenca da turma; b) Anulacdo da prova ou exame; ©) Repreensio registada e afixacdo publica da mesma; 4d) Reprovacdo na disciplina/médulo ou actividade curricular em causa em caso de fraude no exame u trabalho final; ) Perda dos direitos e regalias relacionadas com bolsa de estudos, por um periodo a fixar; f) Suspensao; 8) Perda de direito & obtencdo de certificado; bh) Expulsio. 3. Aaplicacdo das sangdes previstas nas alineas a), b,c) e d) ¢ imediata. 4. Aaplicacao das sangGes previstas nas alineas ¢) e e) compete ao Director da Extens8o ou Director de Faculdade/Escola/Instituto, sob proposta do Chefe de Departamento ou Director de Curso. 5. Aaplicacao das sancBes previstas nas alineas f) g) e h) compete ao Reitor, sob proposta da Direcgdo da Extensdo ou Direccdo de Faculdade/Escola/Instituto. 4 6. Detectada a fraude, 0 docente/supervisor comuniea, por escrito, ao Director Académico da Extensio ua Direcedo da Faculdade/Escola/Instituto as condigdes em que a mesma ocorreu. 7. Aalinea c) do artigo 46 é pas: | da producdo de um dossier que ajude na tomada de decisio. 8. 0 estudante envolvido poderd recorrer da sango aplicada em requerimento di ido & Direcgdo da Extenséo ou da Faculdade/Escola/Instituto ou ao Reitor, conforme o caso, até sete dias titeis apés a sua publicagio, Artigo 48 Fraude Administrativa Comete fraude administrativa, 0 estudante que, de uma ou de outra forma, utilize ou tente ilictos de pagamento, matriculas ou inscrigées, ou como, por exemplo: )_Falsifique ou utlize documentos para comprovar qualquer tipo de pagamento a favor da Unisave; b)_Falsifique ou utilize documentos falsos para efeitos de matricula ou inscrigdes; ©) Use indevida ou abusivamente o nome, equipamento e instalacdes da instituicio, furto, roubo e danificacao de propriedades da UniSave. Artigo 49 Penalizagdes 1. A fraude ou tentativa de fraude administrativa resulta em penalizagio. 2. De acordo com a gravidade da fraude, so aplicadas as seguintes sangGes: a) Repreensdo registada e afixaco publica da mesma; 'b) Perda dos direitos e regalias relacionadas com bolsa de estudos, por um periodo a fixar; ¢) Interdigo de inscric&o no semestre subsequente ao acto; d) Interdicéo de admissio, matricula ou reingresso durante o perfodo mi e) Multa; i) Suspenséo da matricula; J) Perda de direito 8 obtencao de certificado; ) Expulsio, 3. Aaplicacdo das sangdes previstas nas alineas a), b) e c) compete ao Director da Extensao ou Director de Faculdade/Escola/instituto, sob proposta do Chefe de Departamento ou Director de Curso. 25 4 A aplicacdo das sancées previstas nas alineas d), i), j) e k) compete ao Reitor, sob proposta da Direccdo da Extensdo ou Direccao de Faculdade/Escola/instituto. 5. Detectada a fraude, a Secretaria, Registo Académico ou Sector de Financas comunica, por escrito, & Direcgdo da Extenso ou a Direccdo da Faculdade/Escola/instituto as con jes em que a mesma ocorreu. 6. Asalineas a) e b) do artigo 48 so passiveis da producdo de um dossier que ajude na tomada de decisio. 7. O estudante envolvido poderé recorrer da sancio aplicada em requerimento dirigido & Direccao da Extensdo ou Direcso da Faculdade/Escola/Instituto ou ao Reitor, conforme o caso, até sete dias Uiteis apés a sua publicacdo, Artigo 50 Determinagao da Sancao Disciplinar 1. A sanco disciplinar & determinada em fungdo da culpa do estudante e das exigéncias de prevencao, tendo em conta nomeadamente: a) O numero de infraccSes cometidas; b) 0 modo de execucio e as consequéncias de cada infraccSo; ©) O grau de participacao do estudante em cada infracco; 4) A intensidade do dolo; €) As motivagées e finalidades do estudante; f) Aconduta anterior e posterior & pratica da infraccio. 2. Na deciséo de aplicacdo de uma sanco disciplinar devem ser expressamente referidos os fundamentos da determinagéo da mesma. 3. A sancao prevista na alinea h), do n.? 2, do artigo 47 © k) do n® 2 do artigo 49, do presente Regulamento, € aplicada apenas quando as outras sangdes se revelarem insuficientes ou inadequadas a0 caso especifico, devendo a deciséo de aplicago daquela conter expressamente os ‘motivos da ndo aplica¢o das outras sancdes disciplinares. 4. Aperda temporaria da qualidade de estudante nao impede a punicSo por infracgdes anteriormente cometidas, executando-se a sancao quando o estudante recuperar essa qualidade. ‘Artigo 51 Instrugao do Dossier e Defesa do Estudante - \ - 0 estudante presume-se inocente até a aplicaco da sancio disciplinar ou a apreciacao do recurso dela interposto, 2. 0 estudante ndo pode ser responsabilizado disciplinarmente mais do que uma vez pela pratica da mesma infraccio, 3. 0 estudante € notificado pessoalmente ou, nao sendo esta forma de notificacao possivel, mediante tum edital a ser afixado num lugar pablico da Universidade. 4. A instrucdo do dossier obedece as seguintes fases: a) Nomeaggo de um instrutor; b). Notificacdo do infractor; ©) Apresentacdo da defesa pelo estudante infractor no prazo maximo de cinco dias, prorrogaveis a Tequerimento do estudante por mais cinco dias; d) Elaboracio do relatério final; €) Aplicacdo da sancdo disciplinar ou arquivamento do processo pelo érgdo competente no prazo ‘maximo de 30 (trinta) dias. Artigo 52 Recurso 1¢80 das sangBes disciplinares hé lugar a recurso a ser interposto no prazo maximo de 10 (dez) dias iteis. 2. Da apreciagao do recurso nao pode resultar a agravacdo da responsabilidade do estudante. Artigo 53 Prescrigdio do Procedimento Disciplinar e da Sanco 1, 0 procedimento disciplinar extingue-se por efeito da prescrigio: a) Dois anos sobre a data da pratica da infracc8o; 4) Dois meses sobre a data do conhecimento da infrac¢o pelo drgio competente, sem que o rocesso tenha sido promovido. 2. A sango disciplinar, excepto a expulsio, prescreve no prazo de um ano, a contar da data da sua aplicago ou da apreciaco do recurso hierérquico dele interposto, Artigo 54 Revisio do Dossier 27 1. A revisio do processo disciplinar ¢ admitida a todo o tempo e tem como pressuposto o surgimento de novos meios de prova que suscitem graves duvidas sobre a justiga da decisdo de aplicacao da sangao disciplinar. 2. A reviséo do processo disciplinar & determinada pelo Reitor, pelo Director da Extensio ou pelo Director da Faculdade/Escola/Instituto, por sua iniciativa ou a requerimento do estudante. Na pendéncia do processo de revisdo, a autoridade académica que tiver aplicado a sanco pode Suspender a sua execuggo por proposta fundamentada do instrutor, se estiverem reunidos os indicios de injustiga da sangio. 4. Da revisdo do processo disciplinar nao pode resultar agravacdo da responsabilidade do estudante. 5. Se a revisdo do proceso disciplinar determinar a revogacdo ou a atenuacao da sango, 0 érgio competente tornaré puiblico o resultado da reviséo. CAPITULO Vill Jornadas Cientificas Estudantis Artigo 55 Participacio nas Jornadas Cientificas Estudan 1. © curso deve garantir que cada estudante apresente trabalhos durante as jomnadas cientificas estudantis pelo menos uma vez ao longo da sua formagSo. 2, 0 estudante que apresentar trabalho nas jornadas cientificas estudantis tem direito 2 um certificado de participagéo. 3. Aparticipagdo nas jornadas cientificas estudantis é obrigatéria, 4 Cada Faculdade/Escola/instituto deve organizar sesses especiais para apresentago de projectos de investigacdo de culminago de estudos fora das jornadas cientificas. CAPITULO IX Culminagao de Cursos Artigo 56 Formas de culminacao 1. As formas de culminacao do curso de Licenciatura na UniSave so as seguintes: 28 a) Defesa de Monografia (Cientifica ou de Pesquisa de Campo ou de CompilacSo); b)Exame de Conclusio da Licenciatura; ©) Apresentacdo do Relatério de Estagio/Caso; d) Defesa de projecto. 2. No final do primeiro semestre do ultimo ano os estudantes devem escolher uma das formas de Culminagao acima indicadas e procederem ao seu registo nos respectivos cursos, 3. Oestudante poderd decidir mudar de forma de culminacao do curso, apenas uma vez, devendo, para © facto, requerer a autorizagao ao chefe de departamento. No caso de o estudante estar a escrever a Monografia, deverd também obter 0 acordo dos seus supervisores, Artigo 57 Objectivos do Exame de Conclusao da Licenciatura 0s objectivos gerais do Exame Conclusdo da Licenciatura sao: a) Articular os saberes cientificos gerais, especificos, psicopedagégicos e laborais; b) Analisar cientifica e criticamente questdes técnicas e laborais; ©) Comprovar as competéncias adquiridas ao longo da formacao. Artigo 58 Modalidades do Exame de Conclusdo da Licenciatura 1, Existem duas modalidades possiveis do Exame de Conclusio da Licenciatura: a) Exame tedrico oral (com ou sem base escrita); b)_Exame pratico, 2. Aescolha de uma ou de outra modalidade depende da natureza do curso e é da responsabilidade do Conselho Cientifico da Faculdade/Escola/instituto. Artigo 59 Inscrigo ao Exame de Conclusao da Licenciatura 1, Inscreve-se ao Exame de Conclusdo da Licenciatura todo o estudante que tiver concluido todas as disciplinas/médulos e/ou actividades curriculares do curso; 2. © Chefe de Departamento, Chefe do Departamento de ED das Extensées da UniSave ou Director do Curso deve garantir que para todos os examinandos seja reunida, antes da realizacdo do Exame de Conclusdo da Licenciatura a ficha cadastro das notas e curriculum vitae do estudante. it 29 Artigo 60 Temas e Condigées para o Exame de Conclusio da enciatura 1, Cada departamento deve seleccionar ¢ publicar um leque de temas a serem avaliados no Exame de Concluséo da Licenciatura; 2. 0s temas do Exame de Conclusdo da Licenciatura devem abranger as diferentes dreas de formacao: geral, especifica e pratica 3. O leque de temas seleccionados pelo departamento deve ser publicado, pelo menos, 45 (quarenta € cinco) dias antes da realizacdo do exame. 4. No exame teérico oral com base escrita, o estudante escolhe o tema e deve dissertar sobre o mesmo ‘num ensaio de 8 a 10 paginas, sobre o qual seré avaliado. 5. No caso anterior, o estudante deve apresentar quatro cépias do ensaio escrito ao chefe de departamento, no prazo de 15 (quinze) dias antes da data marcada para o Exame. 6. No exame teérico oral sem base escrita, o estudante sé conhecerd o seu tema especifico meia hora antes da realizacao do exame. Artigo 61 4 io Exame de Conclusao da Licenciatura 1, © Exame de Conclusdo da Licenciatura é realizado perante um Juri constituido, no minimo, por 3 docentes. De preferéncia, os membros do Jiri levem representar a linha de pesquisa do curso. 2. Um dos membros do Jiri deverd exercer, por indicagSo do chefe de departamento ou director do Curso, a funcao de presidente do Jiri. Os restantes membros so designados vogais e um dos vogais deverd secretariar a sesso do exame. Artigo 62 Duracdo do Exame de Conclusao da Licenciatura O acto do Exame de Conclusio da Licenciatura tem uma duragdo de 50 a 60 minutos, devendo incluir as seguintes fases: a) Leitura do curriculum vitae do candidato; 6) Apresentacao oral do ensaio escrito (no caso do exame tedrico com base escrita), €) Colocacio de questées pelos membros do Jiri d)_Respostas do candidato; 30 €) Deliberagao da nota pelos membros do Juri; f) Leitura da acta. Artigo 63, Avaliagdo do Exame de Conclusdo da Licenciatura 1. Considera-se aprovado 0 estudante cuja classificago no Exame de Conclusio da Licenciatura seja igual ou superior a 10 (dez) valores; 2. Anota do Exame de Concluséo da Licenciatura é dada a conhecer ao estudante apés a deliberacio do juri, efectuada no fim do exame; 3. Se o estudante reprovar no Exame de Conclusdo da Licenclatura, poderd repeti-lo em época indicada pelo Departamento, Artigo 64 Objectivos da Monografia Cientifica 1. Os objectivos gerais da Monografia Cientifica séo: a) Demonstrar a capacidade de investigacao; b) Revelar capacidade de articulagao dos saberes; ©) Efectuar pesquisa itil, relevante, cientificamente organizada e com impacto social; 4) Assumir a indissociabilidade entre ensino e pesquisa; €)_Desenvolver projectos de pesquisa no ambito do sector laboral; )Contribuir para a melhoria da qualidade da actividade laboral Artigo 65 Supervistio da Monografia Cientifica 1. A superviso da Monografia ¢ feita por um ou dois docentes internos ou externos a UniSave. 2. Os supervisores séo responsdveis pela orientago e acompanhamento do estudante no desenvolvimento da sua pesquisa de Licenciatura, 3. No caso da Monografia, a indicacao do(s) supervisor(es) internos ou externos é da responsabilidade do Chefe de Departamento. Artigo 66 W 31 Certificagao da qualidade do trabalho avaliado +. A condicdo para se avaliar um trabalho académico de Licenciatura é a anexacdo do respectivo relatério do sistema anti-plagio em uso na UniSave. 2. Na avaliacdo do trabalho académico para a conclusdo de nivel, 0 relatério do sistema anti-plégio 6 ‘acompanhado pelo parecer do supervisor. 3. O relat6rio do sistema anti-plagio, o parecer do supervisor e do arguente bem como a acta da defesa fazem parte do corpo da monografia, 4. Do relatério do sistema anti-plagio, a margem de similaridade tolerével com outros trabalhos € de 15% para a Licenciatura. 5. Aimplementaco desta regulacdo na Licenciatura compete ao Chefe do Departamento. Artigo 67 Numero de paginas da Monografia 1, A Monografia deve apresentar um minimo de 30 (trinta ) e 0 maximo de 45 (quarenta e cinco) paginas (excluindo os apéndices e os anexos) Artigo 68 Apresentacdo da Monografia Aspectos relativos & apresentaco da Monografia podem ser visualizados nos Apéndices. Artigo 69 Condigées e prazos de entrega da Monografia 1. 0 projecto da Monografia, sendo um trabalho de percurso, deve ser apresentado no ultimo més do primeiro semestre do Ultimo ano. O acto deve ser formalizado mediante o preenchimento de uma ficha de inscrig&o no Departamento. 2, Aentrega da versao definitiva da Monografia, aprovada pelo supervisor, deve ser feita uma semana depois da aprovacao em todas as actividades curriculares. -Sé esta apto a fazer a entrega da Monografia o estudante que obtiver aprovag3o em todas as. disciplinas ou actividades curriculares do respectivo curso. Se os prazos forem eventualmente ultrapassados, 0 estudante deverd requerer, de forma Justificada, a sua prorrogagao ao Director da Faculdade/Escola/Instituto com um parecer do supervisor. 5. 6. 6 32 Oestudante deve entregar quatro exemplares da Monografia, No acto da entrega, o Chefe de Departamento deve preencher o termo de recepcao da monografia, ficando uma cépia do termo na posse do estudante. ‘Artigo 70 Defesa da Monografia A defesa da Monografia é um acto piblico. ‘As defesas sdo realizadas perante um Jiri. 0 jiri deve ser nomeado num prazo de 15 (quinze) dias, apés a recepcao da monografi © Jiri para a defesa da monografia € proposto pelo Chefe de Departamento e nomeado pelo Director da Faculdade/Escola/Instituto ou Director da Extenséo; A defesa da monografia deve ser antecedida por uma pré-avalla¢o pelos membros do jiri, quinze dias antes da data da defesa; ‘A defesa da monografia s6 pode ser feita caso o estudante tenha tido uma classificagdo igual ou superior a 12 valores na pré-avaliagio. © supervisor e 0 arguente, apés as correccdes das anotagdes da pré-avaliagSo, devem entregar a0 Presidente do juiri o seu parecer, por escrito, sobre o trabalho a ser apresentado, pelo menos trés dias antes da defesa. ( jri para a defese da monografia deve ser constituido, no minimo, por trés membros: o presidente, © arguente e 0 supervisor. © acto de apresentacao da monografia deve realizar-se entre 45 (quarenta e cinco) e 60 (sessenta) minutos O acto de apresentaco da monografia deve incluir as seguintes fases: a) Apresentaco do jiri e do candidato pelo presidente; b) Apreciacao do trabalho pelo supervisor; ©) Apresentagio do trabalho pelo candidato; 4) Arguicdo e debate; €) Deliberagao da nota e preenchimento da acta de apresentacao; f) Leitura da acta. Artigo 71 Arquivo da Monografia \ 33. ‘Apés a defesa da monografa, 0 estudante deve proceder s correcctes e entregar uma cépia e um disco para arquivo na biblioteca da UniSave. Artigo 72 Defesa de Projecto 1.0 projecto de pesquisa inclui uma parte prética e outra tedrica, 2. A forma de culminag’o por meio de um projecto de pesquisa orienta-se pelos procedimentos definidos para a organiza¢go do processo de elaboracéo, supervisso e defesa de monografia 3. Aavaliacdo da forma de culminagao inclui a nota do projecto, com peso de 50% e a nota da defesa também com peso de 50%. 4. No caso de projecto envolver experiéncias que possam falhar no dia do exame, por razdes nfo imputaveis ao estudante, deve-se dar oportunidade do mesmo repeti CAPITULO X. Praticas Profissionalizantes Artigo 73 Modalidades das Préticas Profissionalizantes As Praticas Profissionalizantes na UniSave englobam as seguintes modalidades: a) Praticas Técnico Profissionais e Estagio Profissionalizante . Artigo 74 Objectivos das Préticas Profissionalizantes s objectivos das praticas profissionalizantes so: a) Desenvolver capacidades de anélise e contribuicao ica e criadora para a melhoria da qualidade da actividade profissional; b) Possibilitar a vivéncia do meio profissional, em contacto real ou simulado com os diversos intervenientes, de modo a criar habitos de colaboracio e de convivéncia préprias do meio em que se encontra; ¢)Proporcionar o desenvolvimento de competéncias profissionais; 4) Permitir a adaptagao psicoldgica e sécio-profissional do estudante & sua futura actividade; €) Facilitar a integracdo das acces com as tendéncias das sectores nendutivns 4 ac evnartativae da Artigo 75 Organizaco 1. As Préticas Profissionalizantes constam dos Planos de Estudos de todos os cursos de Licenciatura da Unisave, 2. As Préticas Técnico Profissionais e o Estégio Profissionalizante realizam-se na UniSave, em empresas Puiblicas e privadas, cooperativas, drgios de prestacio de services, escolas e em outras institulgdes com as quals a UniSave possui protocolos de cooperacdo. 3. As instituig6es referidas no nimero anterior recebem a designago de instituigdes parceiras, Artigo 76 Intervenientes So os seguintes os intervenientes nas Préticas Profissionalizantes: a) Estudante praticante ou estagiério; b) Tutor; ©) Supervisor; 4) Coordenacao das Praticas Profissionalizantes, Artigo 77 Tarefas da Coordenacao das Praticas Profissionalizantes e Estéj ios 1. Coordenar a elaboragio do calendario de realizago e avalia¢ao das Praticas Profissionalizantes e estagios. 2. Coordenar as actividades das Praticas Profisslonalizantes e estagios entre os Cursos, Departamentos, Faculdades, Extens6es e os locais onde se realizam. 3. Fazer 0 acompanhamento das Praticas Profissionalizantes e estagios 4. Promover palestras sobre assuntos relevantes para os estudantes praticantes ou estagiérios, tutores e supervisores. 5. Reunir periodicamente com os supervisores para avaliar o desenvolvimento do Praticas Profissionalizantes e estagios, Artigo 78 \ 1 35 © estudante praticante 6 0 discente que realiza Préticas Profissionalizantes na UniSave ou numa instituicao parceira. Constituem tarefas do estudante praticante a) Planificar as suas actividades; b) Estudar a documentacdo interna da instituicSo parceira por forma a estar devidamente informado e agir conforme o preceituado; ©) Constituir a pasta das praticas profissionalizantes; 4d) Elaborar um Relatério de Praticas Profissionalizantes, Artigo 79 Estudante Estagisrio Oestudante estagiario é o discente da UniSave que realiza o Estdgio Profissionalizante. Constituem tarefas do estagiério: a) Observar a organizacao do local de estdgio; b) Participar em todas as actividades laborais, tais como reuniées do grupo de trabalho, assembleias, entre outros; ¢) Estudar a documentagio interna da instituigéo parceira por forma a estar devidamente informado e agir conforme o prec: 1ado; 4) Avaliar o seu trabalho de modo a melhorar o seu desempenho; €) Elaborar o Relatério do Estagio. Artigo 80, Tutor a) Apoiar 0 enquadramento dos estudantes praticantes e estagidrios na vida laboral;, 4) Acompanhar e orientar as actividades dos estudantes praticantes e estagidrios; €)_Disponibilizar todos os meios necessérios ao bom desempenho dos estudantes praticantes estagidrios; 4d) Divulgar, no seio dos estudantes praticantes e estagiarios, 0 plano de actividades do sector de realizagdo do trabalho; e) Trocar informaces com 0 supervisor sobre 0 decurso de praticas e estégios; f)_Avaliar 0 estudante praticante e estagiario. * Artigo 81 Supervisor Os Supervisores das Praticas Técnico Profissionais e Estagios Profissionalizantes slo todos os docentes da UniSave afectos aos cursos de formago de profissionais. 2. Constituem tarefas dos supervisores: a) Acompanhar e orientar a integra¢ao dos estudantes pra intes ou estagidrios na vida escolar ou laboral; }) Informar os tutores sobre os objectivos das Préticas Profissionalizantes e dar a conhecer as tarefas dos estudantes nestas actividades; ©) Apoiar os tutores na realizago das suas tarefas; 4) Apoiar os estudantes praticantes e estagisrios na planificacdo de aulas e outras actividades; €) Avaliar todas as actividades realizadas pelos estudantes estagiérios; f) Estabelecer articulacdo permanente com o tutor, estudantes estagisrios, de modo a resolver eventuais problemas. Artigo 82 Actividades das Préticas Profissionalizantes As Pratices Profissionalizantes abrangem as seguintes actividades principais: a) _Observagio e integracdo no ambiente laboral de forma real ou simulada; 'b) Participacao de forma real ou simulada na construcdo, implementacdo e avaliacdo do projecto de desenvolvimento laboral da instituicéo parceira; ©) Participagao em reunides de trabalho; a) Organizagao e participacao em eventos da instituicso; €) Simulago ou realizacao de praticas laborais e trabalhos diversos; f) Outras actividades de intervengao na instituicSo parceira. Artigo 83 Observacao e Integraco no Ambiente Laboral A observacdo e integracao no ambiente laboral so um conjunto de actividades que visam proporcionar 0s estudantes estagiérios um conhecimento efectivo dos mecanismos gerais de funcionamento das instituigdes empresariais ou produtivas aos niveis organizacional e administrativo. 1. 37 Artigo 84 ‘Seminérios Profissionalizantes Seminarios profissionalizantes s8o actividades planificadas, de intercdmbio, nas quais 0 estudante estagidrio apresenta, individualmente ou em grupo, estudos efectuados sobre determinado tema, ‘com caracter profissionalizante. (0 Seminario profissionalizante ¢ agendado pelo supervisor e decorre na UniSave. Podem participar nos semindrios profissionalizantes os intervenientes das _Préticas Profissionalizantes de uma determinada programa/curso. Artigo 85 Oficinas de Trabalho 4s oficinas de trabalho so espacos de aprendizagem que permitem a interacco entre os vérios intervenientes no proceso; AAs oficinas de trabalho podem ter em vista a elaboraco de material ou experimentaco de material © equipamento, a ser utlizado pelo estudante na sua Pratica Profissionalizante. ‘AS oficinas de trabalho so programadas pelos supervisores das Praticas Profissionalizantes, Artigo 86 Leccionago nos Estagios Pedagégicos Aactividade dos estudantes praticantes na sala contempla trés momentos: a) Observacio de aulas do tutor e de outros colegas; 'b) Participacdo na realizacao de algumas actividades das aulas do tutor; ¢) Leccionaco ou simulacdo de aulas; 4) Realizagao de outras actividades afins. Ao fim de cada aula ou num outro momento agendado, deve se fazer uma avaliacao da mesma. A avaliacdo referida no ndmero anterior é continua e tem cardcter formativo. O estudante que reprovar a duas disciplinas no estagio final integrado deverd repetir todo o estagio. Para 0 caso do curso de Medicina Veterinéria, considerando que 0 estégio & constituido por diferentes disciplinas, no estagio final integrado ( Ano), 0 estudante s6 pode reprovar numa tinica ciplina que deverd repeti-la no fim do estdgio. \ 38 & O estudante que reprovar a mais de uma disciplina no estagio final integrado deveré repetic todo o estagi 1. Osestudantes estagidtios devem organizar o seu portefélio (pasta) das Praticas Profissionalizantes, 2. 0 portefélio das Praticas Profissionalizantes deve ter os seguintes documentos fundamentais: a) Plano de Actividades do Grupo de Trabalho; b) Panos de trabalho; €) Registos de observacio de trabalho; d)_ Registo das avaliagdes e autoavaliacées; €) Registo do material, recursos e equipamento de trabalho; f)_Registo dos resultados da avaliagdo da aprendizagem; 8) Registo dos trabalhos realizados no sector laboral; hh) Registo dos trabalhos realizados no Ambito seminarios, reuniées de trabalho, entre outros; i) Documentos normativos da institui¢ao parceira. 4. 0 estudante praticante deve manter o seu portfélio sempre actualizado e disponivel para ser consultado pelos tutores e supervisores. Artigo 88 Avaliacao das Préticas e Estagios Profissionalizantes 1. Aavaliacdo do estudante nas Praticas Profissionalizantes e estagios é continua e conjunta e considera a sua participacao e desempenho nas seguintes actividades: a) Observacao e integraco no ambiente profissional b)_Oficinas de trabalho; ©) Simulac&o de préticas laborais; 4) Resolucio de problemas e) Elaboraco de portefdlio; f) Elaboragio de Relatérios. 2. Aatribuicdo da nota final das Praticas Profissionalizantes e estagios é da competéncia do supervisor. 3. _E da responsabilidad do supervisor apresentar os resultados da avaliago ao Chefe de Departamento. 39 4 Considera-se aprovado nas Praticas Profissionalizantes e estagios o estudante que obtiver uma nota final igual ou superior a 10 (dez) valores. 5. © estudante cuja classificacdo final € inferior a 10 (dez ) valores, deve repetir as Préticas Profissionalizantes ou o estégio no ano seguinte. 6. Nas Praticas Profissionalizantes e no estagio no existe exame final CAPITULO XI Disposigdes finais Artigo 89 Monitoria e avaliagaio A Direcgéo Académica e as recgoes das Extensdes, Faculdades/Escolas/Institutos so os 6rgaos responsaveis pela correcta aj 1¢80 do presente Regulamento. Artigo 90, Casos omissos Todos os casos omissos ou duvidosos sergo resolvidos por Despacho do Reitor da UniSave. Chongoene, Novembro de 2019 APENDICES \ 41 Estrutura dos trabalhos cientificos Os Trabalhos de Culminagio do Curso obedecerdio a seguinte estrutura bésica: a) Elementos pré-textuais - Capa; + Pagina de rosto; - indice; ~ Lista de tabelas, figuras, mapas, grificos, simbolos, abreviaturas; - Declaragto; + Dedicatéria (facultative); + Agradecimentos; - Resumo. - Abstract (Inglés) b) Elementos textuais - Introdugao; - Desenvolvimento (Capitulos); - Conclusio, ©) Elementos pés textuais - Bibliografia final; - Apéndices; = Anexos. Explicagao sobre alguns elementos da estrutura bisica dos trabalhos cientificos E um clemento obrigatério, para a protecgao externa do trabalho, sobre a qual se imprimem as informagdes indispensiveis a sua identificagao transcritas na seguinte ordem, com todos os elementos centralizados: 2 O logotipo da UniSave; © nome do autor em letras maitisculas, fonte Times New Roman ou Arial em fonte tamanho 12, em negrito ¢ com espagamento simples entre linhas; O titulo da dissertagao ou tese em letras maitisculas, espagamento 1,5, em fonte tamanho 12 © em negrito. Quando houver subtitulo, deve ser separado do titulo por dois pontos, sem negrito. Local da instituigio em letras maidsculas usando fonte tamanho 12 e em negrito, com €spagamento simples entre linhas, centralizada na pégina; Ano da entrega que ¢ 0 tiltimo elemento da capa, usando fonte tamanho 12, em negrito, centralizado no fim da pagina. Folha do rosto A folha de rosto é um elemento obrigatério. Deve ser redigida em fonte Times New Roman, lamanho 12, com espagamento simples entre linhas (com excepedo do titulo), contendo os seguintes dados na frente: Autor: primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto da pagina, centralizado, em letras maitisculas e em negrito; Titulo: em letras maiisculas ¢ negrito; o subtitulo, se houver, deve ser centralizado, com espagamento 1,5 entre linhas, separado do titulo por dois pontos, sem negrito; Nota descritiva: indica a natureza académica (Dissertagiio ou tese), a instituigao em que foi apresentado, o curso, a area de concentragao (se houver) ¢ o titulo pretendido (mestre, doutor, etc). Deve ser alinhada com recuo do meio da pagina para a margem direita ¢ digitada em espago simples; Nome do supervisor ¢ co-supervisor (se houver), precedido de sua titulagdo abreviada: devem ser centralizados; Local da instituigdo, em letras maitisculas e em negrito, centralizada na pagina: 44 Bla é ¢ deve ser bastante sucinta, preservando o seu carécter especial se comparada com os agradecimentos. Agradecimentos: agradece-se aos que ajudaram de modo relevante na realizado do trabalho (em conselhos na construgio de um aparelho, nas medigdes, na recolha de dados, na dactilografia ou digitalizagao do trabalho, etc.), as instituigdes, as organizagdes financiadoras, ete, Se a Publicagio resulta de uma investigago no Ambito de um trabalho para obtengdo de um grau académico, é obrigatério que se agradega ao supervisor. Epfgrafe (facultativo): Citagdo de um pensamento que, de certo modo, influenciou a génese do trabalho. Pode ocorrer também no inicio de cada capitulo ou das partes principais do trabalho, devendo justificar-se a sua colocacao. Exemplo: “o que sabemos ¢ uma gota. O que ignoramos é um oceano”. (Isaac Newton 1643-1727), Elementos textuais A introdugo explica minuciosamente como a pesquisa foi realizada, discorrendo sobre objecto € delimitago do assunto tratado, natureza do problema que serviu de base para justificar a obra e Sobre as hipoteses e varidveis (em caso de se tratar de uma tese de doutorado). Ressalta-se a importincia da pesquisa realizada, o objecto investigado, 0 objectivo da investigagao, ¢ a justificativa de sua escolha e aplicagao. Orientagées na elaboracio da introdugao: a) Definir claramente o assunto; b) Indicar a finalidade e os objectivos do trabalho; ¢) Nao se recomenda utilizar tabelas ¢ ilustragdes na introdugao; 4) Citagoes bibliograficas devem ser evitadas, a ndo ser que sejam utilizadas para darem suporte a definigdes e relatos histéricos; ) Para trabalhos divididos em capitulos, hé uma introdugio geral e uma introdugto especifica para cada capitulo; i 43 * Ano da entrega, que € 0 iltimo elemento da folha de rosto, em negrito, centralizado no fim da pagina. Titulo: O titulo de um trabalho cientifico deve abarcar o seu conteiido de forma sumaria ¢ concisa; deve ser escrito na mesma lingua do texto, As regras para o titulo sio: ‘Ser um pequeno resumo do trabalho; + Nao ultrapassar dez (10) palavras; caso isto se mostre impraticavel, entdio deve-se criar um subtitulos * Nao incluir abreviaturas nao oficiais, simbolos particulates! ¢ formulas. Autor(es): @ ordem em que o/s autor/es so alistados deve expressar a importincia da sua contribuigio, iniciando com a indicagao do autor principal. Em caso de publicagdo de artigos que resultam de monografias, dissertagdes ou teses, deve constar 0 nome do supervisor. indice O indice compreende a enumerago dos capitulos, das divisdes, das segdes e de outras partes que compoem o trabalho, na mesma ordem e contetido com que aparece no texto, seguida de sua Paginasio. O indice € 0 wltimo elemento pré-textual, Os trabalhos cientificos devem levar um indice gerado automaticamente. Lista de figuras: Relagdo de figuras (imagens, mapas, grificos, organogramas, fluxogramas, etc.) que constam no texto devendo indicar-se o nimero, a legenda e a pagina. Exemplo: figura 1- diagrama de equilibrio para sistema bindrio de Cu- Al, pg. 12. Lista de tabel: Relagdo de tabelas apresentadas no texto devendo constar 0 nimero, o titulo ea pagina. Exemplo: tabela 4 - composigao nominal das ligas preparadas (% em massa), pg. 24. a de abreviaturas/acrénimos/siglas/simbolos: Relagio das abreviaturas, acténimos, siglas e simbolos constantes no texto, acompanhados do seu respectivo significado. Exemplos: a.C = antes de Cristo; Cia. = companhia; g = grama; h = hora, pg. = pagina; UniSave = Universidade Save. Dedieatéria: A dedicatéria tem um caricter opcional. Nela, 0 estudante/pesquisador direcciona uma mensagem de satisfagiio a alguém bastante importante e que ache ser digno de dedicagao. " Excepto as conhecidas e reconhecidas intenacionalmente (exemplo, DNA), ou até nacionalmente (exemplo, PMT), « vy 45 f) Para trabalhos em formato de artigo, ha uma introdugaio geral ¢ os artigos deveriio obedecer as normias do periddico no qual sdo/serdo publicados; 8) A introdusdo, como primeira seeg8o do texto, comresponde, dentro da mumerago progressiva, a0 nlimero 1 (um) ¢ é a partir da introdugtio que a paginagao do trabalho passa a aparecer na parte superior da pagina & direita, Referencial teérico referencial tedrico ou revisio de literatura oferece suporte para a discusso do assunto tratado no trabalho académico e identifica relagdes entre 0 problema em estudo e 0 conhecimento prévio existente. A procura de fontes documentais é imprescindivel para que nao ocorra duplicagaio de esforgos, “descobertas” de leias ja elaboradas por outros pesquisadores, além de permitir a reafirmagao ou refutagdo de outras linhas de pesquisa. Ao elaborar 0 referencial teérico é importante: * Analisar a evolugdo cronolégica do assunto nos documentos anteriormente publicados; © Ater-se as contribuigdes mais relevantes directamente relacionadas ao assunto ¢ utilizé-1 na discusso dos resultados; * Citar os autores que contribuiram na elaboragdo do texto e referenciar, obrigatoriamente, todos os documentos objecto de estudo. Metodologia: neste item debruga-se sobre a metodologia de investigagao utilizada, indicando e descrevendo com detalhe os métodos ¢ os materiais, bem como os procedimentos adoptados para arecolha ¢ processamento de dados. No caso concreto de uso de instrumentagdo, esta devera ser indicada com detalhes técnicos (firma, modelo, ano de fabrico, precisao, etc.). Resultados: nesta parte o autor apresenta e interpreta sucintamente os principais resultados do seu proprio trabalho, Deve-se evitar a repetigtio dos métodos. A discussio eientifiea nfo faz parte dos resultados. A forma de apresentagao de resultados dependerd da drea cientifica. Normalmente 0s resultados aparecem sob forma de tabelas, quadros, grificos, diagramas, desenhos, fotografias, gravagdes em fitas electromagnéticas, mapas cartogréficos, etc. Para se evitar um numero exagerado de tabelas e gréficos, alguns destes poderéo constar dos apéndices ou anexos, devidamente enumerados ¢ referidos ao longo do texto. v 46 Discussac € @ anilise dos resultados, sua comparagio com o que ja é conhecido e sua avaliagao quanto a0 le certo modo a discussio representa 0 corago do trabalho; 0 objectivo da discussao Seu significado, Por esta razio, determinados autores preferem também a apresentagdo ¢ simultinea discusso de resultados num ‘nico capitulo, Uma pequena repetigdio dos dados apresentados no respectivo capitulo é inevitével naquela parte da discussio, onde se faz uma Comparagio ou se assevera a veracidade dos resultados, ou ainda procura-se elucidar o leitor Sobre determinados aspectos em discussio. De todas as maneiras nfo hé nenhuma tabela, nem séficos. Resultados de outros autores requerem citagiio obrigatoria destes. Comelusdes: as conclusdes so apresentadas sob forma de teses sumérias, concisas ¢ claras; as Conclusdes referem-se tanto a0 que foi aleangado, como também ao que se poderia aleangar; trata-se de apresentar um balango final sobre os objectivos, questdes, hipéteses e metodologia do {tabalho. No fim das conclusdes pode-se ineluir recomendagBes principais sobre outras pesquisas yna mesma dea. Sugest¥es podem ser concementes tanto as novas questdes, como a metodologia de investigagao, Elementos pés-textuais Referencias bibliogréfieas: devem obedecer s normas adoptadas pela UniSave. Apéndices Anexos Bibliografia Final grafia Final POULET, Bemard. La fin des jowrnaux: et l'avenir de information. Patis, Editions Gallimard, 2011. (Caso de um Autor) CARNET, POULET ¢ JURAT. « Bien rédiger pour le web : stratégie de contenu pour améliorer son référencement naturel », N°2, Paris, Eyrolles, 2ed, 2011. Pp.39-54 (até 3 autores) Poulet, B. ef al. La fin des journaux et l'avenir de l'information, Paris, Editions Gallimard, 2011. (Mais de trés Autores) KW 47 Poulet, B. La fin des journaux et l'avenir de l'information, In: Mazula, B. (Ed.): Eleigaes, Pemocracia e Desenvolvimento. 2.ed. Maputo, Livraria Universititia, 1995, pp. 343-374, (Capitulos de livros) SITOE, Maria J. O Sensacionalismo na Imprensa Privada em Mogambique: Caso dos Semanéirios Savana e Canal de Mogambique. Dissertagio de mestrado em Jornalismo Estudos Editoriais, Umiversidade Pedagégica, Maputo, 2017. 80p. (Em caso de Dissertagies e teses) Noriciss. Tilio Manjate. No, 2574. Cidade de Maputo, 15 de Janeiro de 2020. Semanatio, pp 13- 14 @ublicagdes periédicas ou jornais considerados como um todo) BROWN, Haines. Chicago style citation of computers documents. [online] Disponivel em hupy//neal.cstateu.edwhistory/chicago.html, acessado em 15 de Maio de 1996 (Texto obtido ou consultado na web) MATHE, A. Samora em Didlogo com Ngungunhane: A metdfora dessacralizadora da figura do heréi_ em Ualalapi. Full moon edition. [online] Disponivel na Internet: ‘. Forma Breve. V. 3, n. 3. Nov. 11 2013. (easo de um artigo em revista /jornal electrénico) NGUNGA, A. Lingua e transigdo democrética em Mocambique. Comunicagio _apresentada no semindrio Transigao democratica ¢ as ciéncias sociais no PALOPs, Maputo 1-3 Junho de 1993. (caso de comunicagao pessoal) Apresentagio gréfica do trabalho a) Todos os textos devem ser dactilografados a espago de 1,5 excepto o resumo que tem espagamento simples (1,0). O texto deve ser escrito num sé lado de folhas Ad: b) So usadas as seguintes margens: Margem superior: 3 em Margem inferior: 2 cm Margem esquerda: 3 em Margem direita: 2 em; 48 ©) A numeragao comesa a partir da pagina de rosto. O nimero é colocado no alto da pagina, 4 direita. Os elementos pré-textuais levam a numeragio romana e 0 corpo do texto ‘numeragiio arabe iniciando a introdugao no nimero 1. 4) Os eapitulos devem ser iniciados numa nova pagina, mesmo que sobre espago suficiente na pagina que termina o capitulo anterior; ©) © tamanho da letra ¢ 12 para a redaegdo do texto e tamanho 10 para quadtos, tabelas, Tegenda de figuras e nota de rodapé.; a fonte € Times New Roman ou Arial. 49 UNIVERSIDADE SAVE PRODUGAO DE BIOGAS A PARTIR DE EXCRETOS DE GADO BOVINO Licenciatura em Energias Renovaveis Manuel Jorge Matusse Chongoene 2019 \ 50 UNIVERSIDADE SAVE FACULDADE /ESCOLA PRODUCAO DE BIOGAS A PARTIR DE EXCRETOS DE GADO BOVINO Licenciatura em Energias Renovaveis Monografia apresentada ao Departamento! Faculdade de para obtenedo do grau académico de Licenciado em, . O supervisor Chongoene 2019 \ Declaracio Declaro que esta Monografia é resultado da minha investigagao pessoal e das orientagdes do(s) meu(s) supervisor(es), 0 seu conteiido ¢ original e todas as fontes consultadas esto devidamente mencionadas no texto, nas notas ¢ na bibliografia final, Declaro ainda que este trabalho ndo foi apresentado em nenhuma outra instituigdo para obtengaio de qualquer grau académico. (Local), de de (Assinatura do eandidato) Wy 52 UNSAV: UNIVERSIDADE SAVE Extensio da Faculdade de/ Escola Departamento de Curso de Termo de recepgio da Monografia Declato que o estudante 5 Quai copie da Mana ————y™y entregou no dia__/__/__, quatro edpias da Monografia, para a Conclusio do Curso de Licenciatura, intitulada (Local), de de © Director do Curso oh 33 UNSAV: UNIVERSIDADE SAVE Extensio de Faculdade / Escola Departamento de Curso de_ Acta de Conclusio da Licenciatura Aos __ do més de do ano . compareceu na sala de exame © estudante -nascido(a)aos___/_/_, portador Se eS ae —_ do BI on » candidato ao grau académico de Licenciatura em . tendo obtido aclassificagao de __( ) valores. Membros constituintes do Juri Assinatura Presidente: Supervisor: eae TE econ UTE Co-Supervisor: Arguente: ee ee , os de de 0 Director do Curso O Chefe do Departamento & ) ( o! Director Adjunto Académico ( )

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