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Aula 04 Amadeu Abduremane - 2022
Aula 04 Amadeu Abduremane - 2022
º Amadeu Abduremane
PROGRAMA
Tema Horas Obs
Características Gerais dos Processos Industriais 3
Instrumentação Analítica 4
TOTAL 48
Interligação dos Instrumentos
▪ TIC
-Controlador Indicador de Temperatura;
▪ LIC
-Controlador Indicador de Nível;
▪ PT
-Transmissor de Pressão;
▪ TT
- Transmissor de Temperatura;
Simbologia na Instrumentação
▪ LT
- Transmissor de Nível;
▪ FQI
-Totalizador Indicador de Vazão;
▪ LSH
-Chave de Nível Alto;
▪ LSLL
-Chave de Nível muito Baixo;
▪ PSV
- Válvula de Segurança de Pressão;
Simbologia na Instrumentação
▪ PSHH
- Chave de Pressão muito Alta ;
▪ LSHH
- Chave de Nível muito Alta;
▪ PSLL
-Chave de Pressão muito Baixa;
▪ LSLL
-Chave de Nível muito Baixo;
▪ LV
- Válvula de Nível;
Simbologia na Instrumentação
FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO
XV
LI LI 02
02 03 PI
FIT FIC 01
ABASTECIMENTO 01 01
FAL PIC
LT LIT 01
1/2” NF 01
02 03 FV
NF 01
LSH V-1
01 FI FSL FE PIT
TQ - 01
LAH 01 01 01 01
01 1/2” NF 2 1 1/2”
RESERVATÓRIO
SUPERIOR NF
NF
3 V-6
WI
01 TI
01
ATM.
PAH
WT LV 01
01 01 TC - 01
1/2” V-4
V-2 1/2”
M
1/2” PI PSH
01 01
NF NF
XV V-5 NF
01 NF
LSH TQ - 02
Dreno 02
LAH RESERVATÓRIO
02 INFERIOR
LI LIT
01 01
PI
TIC TT TE 02
01 01 01
CJ I AQ
01 01 1/2” B - 01
TAH V-7
NF
02
TSH Dreno
01 V-3
I I M
Simbologia na Instrumentação
Vista geral da planta didática.
Simbologia na Instrumentação
Especificação dos componentes da planta didática.
• Processo contínuo;
• Processo em batelada;
• Processo discreto.
Processos Industriais
Processo Contínuo
Refinaria de Petróleo
Processos Industriais
Exemplo de Industria com Processo Contínuo
Fabricação de Cimento
Processos Industriais
Exemplo de Industria com Processo Contínuo
Industria Química
Processos Industriais
Processo em Batelada
Industria Alimentícia
Processos Industriais
Processo Discreto
➢ As seguintes empresas
possuem processos
discretos:
• Volkswagen;
• Fiat;
• GM;
• Ford;
• Renault;
• Citroen;
• Bosch;
•Toyota;
•etc
Exemplo de processo discreto – Célula de Manufatura
Processos Industriais
Processo Discreto
• Mosturação (4).
• Filtração (5).
Processos Industriais
Etapas do Processo de Fabricação de Cerveja
5) Fervura : Em seguida o mosto é adicionado a um tanque
(7) onde recebe a adição de lúpulo (6). A mistura é fervida
por volta de 30 min. Durante esse intervalo, ocorre a
extração e isomerização de alguns óleos essenciais extraídos
do lúpulo.
• Resfriamento (8).
Processos Industriais
Etapas do Processo de Fabricação de Cerveja
7)Fermentação : Nessa fase, as leveduras irão consumir os
açúcares fermentiscíveis, se reproduzir e além disso irão
produzir álcool e dióxido de carbono e alguns éteres, ácidos
e álcoois superiores, que irão transmitir propriedades
organolépticas à cerveja. A fermentação ocorre em tanques
fechados, revestidos por uma camisa externa que permite a
passagem de fluído refrigerante (amônia ou etileno glicol)
para manter o sistema na temperatura desejada de filtração
que pode variar de 10 a 25 graus C de modo geral.
Processos Industriais
Etapas do Processo de Fabricação de Cerveja
O tipo de Fermentação dependerá da levedura utilizada, de
forma que podemos encontrar: :
- Cerveja de Alta Fermentação - Levedura : Saccharomyces
Cerevisiae;
- Cerveja de Baixa Fermentação - Levedura :
Saccharomyces Uvarum;
• Fermentação (9)
Processos Industriais
Etapas do Processo de Fabricação de Cerveja
8)Maturação : Terminada a fermentação, a cerveja obtida do
fermentador (cerveja verde) é enviada aos tanques de
maturação (10) onde é mantida por períodos variáveis a
temperaturas de aproximadamente 0 graus C. Essa fase é
importante pois ocorre a sedimentação de algumas
partículas em suspensão e também desencadeiam algumas
reações de esterificação que irão produzir alguns
aromatizantes essenciais para a cerveja.
Processos Industriais
Etapas do Processo de Fabricação de Cerveja
• Maturação (10).
10) Acabamento : Após a segunda filtração, a cerveja passa por uma fase de
acabamento (13) onde irá receber dióxido de carbono (que após ser obtido da
fermentação é armazenado), e também outras substâncias que irão garantir a
qualidade da cerveja e aumentar seu tempo de prateleira, como estabilizantes e
antioxidantes.
Fonte
Um sistema de de
energia
medição típico é
constituído basicamente Entrada:
grandeza
Transdutor
ou Sinal
Condicionador
de Sinal
Indicador
ou
-
10 W
10 W +
10 W
10 V 10 W
10 V
Frequência de Corte
(atenuação >3dB)
Vi Vo
fc
C
R2
R1
Vi
Vo
Conversor de Sinal
z=10x
x y
Y=log10x=x
f f -¹
Q = k P
ΔP z
Z = Q2 = k2 ΔP
f f -¹
Linearizador
Saída
(2)
(3)
(1)
Variável
Multiplexador
Decodificador de
endereço
Multiplexador Analógico
T
T/4
T
0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3
Sinal multiplexado
Sample Hold
Dispositivo
sample e hold
Sinal sample e hold
Sinal de controle
Multiplexad
Sinais de entrada or 4 canais
Decodificador
de endereço
Sinal binário
Endereço Canal
endereço canal
00 0
01 1
10 2
11 3
Circuito Amostrador/Segurador
▪Em geral, a amplitude do sinal analógico varia
continuamente com o tempo;
▪O sample and hold garante que o sinal permaneça
constante durante a conversão A/D.
Chave
Entrada Saída
Acionador da Capacitor
chave
Controle da
amostra
Conversor D/A
▪ Geralmente o conversor digital para analógico
(D/A) é um sub-circuito do conversor analógico
para digital (A/D);
▪ Os tipos principais de conversor D/A são:
▪ amplificador somador de tensão;
▪ circuito com resistor ponderado binário;
VR
ao
a1
a2 Conversor
Vo
.
Digital para
. Analógico
. Tensão de saída
(D/A)
an-1 analógica
an
+V G -V
Amplificador Somador de Tensão
2R Rf
MSB
Bit Tensão saída
R 2R
MSB V/2
- 2o MSB V/4
R 2R 3o MSB V/8
+ Vo
4o MSB V/16
R 2R 5o MSB V/32
6o MSB V/64
LSB
7o MSB V/128
2R
8o MSB V/256
9o MSB V/512
LSB V/1024
Conversor A/D
• Aproximação sucessivas. b n
bn-1
Conversor
Analógico para
.
Vi Digital .
(A/D) . Linhas de saída
paralelas
b2
VR b1
+V G -V
Conversor Tensão para Freqüência
Pulso
Display
Gerador de
digital
Pulsos
Conversor A/D tipo Rampa
Controle
Tensão de
+
entrada
analógica Contador
- binário
Clock Display
digital
Tensão de
referência
Conversor D/A
escada binária
MSB 011
Registro de Aproximação 010
Saída 010
sucessiva
Clock
serial 001
001
000
OBS: O tempo de conversão depende do n˚ de bits
Conversor Simultâneo
• São os mais rápidos conversores operando com taxas da
ordem de dezenas de MHz;
• É utilizado quando altas taxas de conversão com baixa
resolução são requeridas;
• Faz 2n-1 comparações simultâneas;
0 a V/4 00
V/4 a V/2 01
v/2 a 3V/4 10
3V/4 a V 11
Resolução da Conversão
Desvantagem:
Desvantagem:
❑ Resistências elétricas,
❑ Bomba,
❑ Motor,
❑ Válvula de controle etc.,
Elemento finais de contre de
processos
VÁLVULA DE CONTROLE
❑ É um dispositivo cuja finalidade é a de provocar uma
obstrução na tubulação com o objetivo de permitir maior ou
menor passagem de fluido.
• Controle & Instrumentação, (1998), 26ª Edição, Técnica Comercial, Valete Editora;
• VIDAL, Luís Roberto de Godói (2002) Instrumentação Industrial, 4ª Edição, Editora EMUS, Brazil.
Instrumentacao Industrial - Julio Dutra,