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Hoje, existem diversos tipos de SGBDs, e cada um é adequado para uma necessidade dos
clientes. São os mais comuns: Oracle, DB2, MySQL, SQL Server, PostgreSQL e outros.
Serve para gerir vastos conjuntos de informação de modo a facilitar a organização, manutenção e
pesquisa de dados. Ciclo de vida de uma base dados
1.Planeamento
2. Recolha de requisitos
Este modelo do ciclo de vida de uma base é constituído por oito fases; Elaboração de um
documento com os objectivos que o projecto visa atingir;
Desenho de todos os modos de vista externos da aplicação da base de dados. O aspecto dos
formulários, relatórios, ecrãs de entradas de dados, etc;
4. Desenho lógico
5. Desenho físico
Durante a fase do desenho físico, o desenho lógico, é mapeado ou convertido para sistemas de
software que serão utilizados na implementação da aplicação e na base de dados;
6. Construção
As unidades de programação são promovidas para o sistema de ambiente teste, onde toda a
aplicação e base de dados é montada e testada;
7. Implementação
8. Manutenção
Resolver quaisquer situações de anomalias ou erros, normalmente designados por “bugs”, quer
ao nível da aplicação, quer ao nível da base de dados. Apenas podemos passar à fase seguinte
depois da anterior estar concluída
Por vezes surge a necessidade de retroceder à fase anterior, para realizar determinados ajustes
Consultas básicas
Consultas complexas
Quando só precisamos navegar pelos dados (por exemplo, de uma consulta) podemos marcar
estas caixas de verificação no momento da criação do formulário.
Código SQL
Para trabalhar com os gestores de bases de dados mais potentes (MySQL, Oracle, PostgreSQL,
etc.) utiliza-se código SQL, com o que é possível executar todas as ações sobre a BD, por
exemplo:
Depois de criar ou apagar uma tabela, devemos executar a opção Atualizar tabelas do menu Ver.
Dica: embora numa instrução SQL não seja necessário, devemos pôr o nome da tabela entre
aspas para que seja compatível com o nome criado por LibreOffice Base:
As instruções SQL são utilizadas embebidas noutras linguagens de programação, para conseguir
que uma aplicação ou página Web aceda aos conteúdos de uma base de dados e depois poder
mostrá-los ao utilizador ou trabalhar internamente com eles.