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tksideia de Adte \ \no dues Taw «TEMAS E PROBLEMAS: "AU Ula ESTRUTURA CRT D0 ESRD, it (Eiken Leshos , 12:30 sank ise) edgar morin 6 cinema imagindrio B feed UNIWERGiWAZE ESTAGUAL DE CAtTaIAS MORES stm | Us CINEMA OU LHOMME mACINAanE TR 9%. 7.253206 cx-o001 1392-5 ik stint © elon ue ae 38 Fab de Mode 4 Cees ae do ume.) pene se toe bjt den aur sou esr retmm mm capo dare pana oy oc ‘magia: apenas pomoe em lov at enalepas, as eorrzpoa. fncias. “Erramor, com esi, do orpetador par a imagem, da ‘alma inderioe para o festien exterior, O waivezze do clk ‘rem deriee. gendtuea e estruturalmente da magi, so ‘Que Iso seja mi; deriva daafectiridade sem também sot Mipsividads Mislea Sono. Tiesto... Univer fuide.. Reiprosideds mlsro macrocésalcs.. judo isto sto termes que de cero Ihe onvée, sem que nenhur inelra- ‘ante the quadre. oi um verdadeiro xo afectivomigica 0 gue impul sionou @ aniimon & edmara om toes o> sentido, brane, e plano @ plana, um sésle de brechas uz imager objes- ‘Hea. stloque sarde a tmnmorda, silo gue singe e rrmee, arrasts ¢ mistura » caracleisics eubjectiva da rosa egdo com a caracteristics migica do dupio, a auracto Dengoniana «a metamceiece, o animiano 90 ectaco de sma, © misica e os objects seals. Que imperativo o ar rusia? ‘Para o encararms em profundidade bs que dsseermcs, ‘mais profunsiment, as esruturas subjectivas da raga Na Yerdade, do alge, port, nay apercebemos jer ‘ora the pareya opostay setpne a aagla nas surge como @ outro pile do ssatimento aubjeciv, 9 pelo aloes, ext. ovito, soldificado, idorificvel Gentinento, asoa, fake, magia: a em tudo iste algo de Gms, a bem que 1 vérlos planoe do dierenclapio. B nko tervinos ji vise (que enire as mals elementares esiruturas do elneraa, as Sang cotruturas quasocubjectiva, existe compre ume lag? Captiatg 1 A AlatA Do CINEMA, ‘A magia nto tm esseta: verou eter) oe oa tater stupleamente de obzervar que « maria ¢ usta. Urge in- vestigar os rrocesos que dio corp & esta Dusk. “Algu dng foram Js vistes: tho 0 antzopomertso ¢ ‘cosmomorfimo, que inoculum rciprocamente,a human ‘ade no mundo exlerct © o mindo exterior no homer tence. 1A morsopkomenraicAgso 5c formoy wté dy fone do antropomortisme ¢ do oo ‘momorismo, dasrendar-sereei, progreswamente, & $2 Tandementel ‘aaturoaa emorgitica: Projecto ¢ Meal cate. SA projeogio & um proceso unkvereel o multiforme: dis ossas nossldades,asprasSes,desejn, obsess, reels, projestames, mlo £5 no vaouo em conhos e imeginagio, fm também sobre Ulas as culms e talus os sere OS astcs eoniraltrios oe um. meemo acontocimenta, ca. isitele de Le Mans ou eckdeote de viggio, batalha do Soma ou cena casera, train, muites verve, deforma (ime maie meonssenteb que intencionals, A cilia, {ria ou pokoldylea do testominho revelanos que 1 nossis pesseppies, por mois slementares que sejam. como f percepsio da esiahura de alguém, so, xo mesmo lempo, confundicse e tzamalnadas polas moans projcegcen Por mals divers que sefam as formas e os object, 9 proosszo do. prejegao pose tomar ¢ aspacio’ do ate ‘merfiame, de anlsopanprilano o2 de dendobramenio, ‘No eotédio sutomerieo—9 Unie, ae roto, quo ‘agora Interresou co ohvcrvadores de’ cinema eatibul- ‘ee 8 alguém, qua enirean'n vamos Julgendo, ag tnt. ing que noe so préprisce (Fulchlgaoni) —tude € puro ara os puros @ impuro pare os impairs. ‘us outa faba, eparece © antropomortisna, em | ‘que fxanue nas cosas materials © nos sores vw (0 do caréeter on tondéneion propmemente hanancs. ‘Numa trcoza fox, eta purnaeate imopinkrla, wingese ‘oderdoteamenta isto ¢, & projecto do nos poopie er Individual nama visio slucinstéria em que 0 eto peetto corpornl nae apareoe Antiopomorfizo © die. Dremento sie, de quslguer forma, os momentos em que a project pase x allenasio: oe moments magico. Mas, (ome o oto Fulealgonl, © decistrament eneoniraes ‘Shem gene ne projec antomérfca. Da idertitesgtn,o sujet, em vex Ge se projectar no mlado, absorvee. A identifcagio sinsorpore. 9 moio an Diente no proprio eure integra atectvamende (Cressey) ‘A idenlicagSo com outrom pode vir © seabar na pecs 40 sujate pela presenga estranha de um animal, de wn fektvery ot do wan dour. A iontfiogio com min ‘ove expandirse num caamemertiano, que 0 homem se ‘inte 9 rela ncronamo. Keto tims exempl, em quo cox Dplementarmente se desenvolvem o antropamottitin e060 es ‘momorfismo, reweiasaos que projeto « Sdentiinario se ‘nconteam tntaigndae 9 solo de um somplexo (lobal ‘A mais banal wprojeoglon sobre outzem —o sea ponhome no cou lugar 6 6 wre Identiieapto do ea tom @ 0% ‘uo, denlillecio esa que facta ¢ convida @ uae Iden “ifeagko do outr> comig: eee outro tomowse acim ‘lo basta, pte, solar projegéo de um Ino, a iden- ‘casi do utzo ®, por tn, ay teansteréncas rote rocas. mecesério canara iguaente 0 complero de ‘rojeegdotdentijoagao, © quel tiple cst moamas trons Ferenc, Bo complac projecploidentineasio-transtertncia ave camara iodos ot cima fendmenne prcologkce Eupjctivos, ou eft, Ge guD teem ot deformam a real dado objective day casas, ou cato se slam, dolibers- ‘Gamente, fora dita Tealdade (etaces de alma, eve. noe). ‘Coenuods Igualmente—sob forme antrupo-cosne- ‘erica —o eomplexo dan fontmencs maglcos: do €uplo, do anatogla, da melamorose. ‘Dor satras palavrs, 0 artedo dubjeotivo @ a coisa mé- lot sho dols romentés da orojectiosdensifeario, Un Eomomenta nazeente ise, Yapocor, ainefavis- 0 outro 60 mominio om que « identifeacio 6 tomade & ire, ‘cutolancaliada; 0 pemento em qu a project alles Googerrada, ixade, ftislzada, ce colsiien: em que ce eo verdadelmnente nos daplos, nos espe, ous GeUses, 20 eit, na poe, na metamerfoo, © souho venenas mestrar que aio hk wlugio de continuidsds entre a eubjectiviads e a magia, pale que fe € subjectne ou mien conforme a aWlernincta do dla 6 a noite Aw asontarmae, se projeegiae paneeernes-8o reals. AtS adormecermas,nicnowernas dx sua substi

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