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Texto de Apoio 2 - PEREIRA, Caio Mario Da Silva. Instituições de Direito Civil - Teoria Ge
Texto de Apoio 2 - PEREIRA, Caio Mario Da Silva. Instituições de Direito Civil - Teoria Ge
o b u o ræs, rı
a ci
5 saiva , t g d A1vim e Thereza to s , ou u m dele s , já u e seu in tere
n 1 15 ; s ;Arru a q sse som en te se m an ife sta
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t á io s a o Códi g v qu a , H u de
v\m , com
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Villa ça Azev e do ,
Aı
II, págs 12
6 e segs ;Álva ro lo tetM e tm an n )Po de lin ha s gera is dizer qu e sāo diui
se , em
l I i G
á s 90 '" s ;Reg n a o n
ô v o ,
obnga ç ,
oaçôes
es
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; s iue is as o briga çōe s su sce tiv eis de cu m rim en to f i d
Teoria Gera ı a s
d Salv o V e n o p ra c o n a o
_J * .dnRo ı ida rieda de Silv io e
,
'
180
1 心eito das Obriga çôes, n
Tito pu lsên cio , D o 二
u a la n ōs , ta m
bém Aedo Co lm o ,
s ı
pothier, ceu u res , II, n 29 e seg g
"
3 thier Ve
i āo dou trin åria de Po
a u de a ex po s ç
O bı i e s , n āo a pı ité,
ú a c o n
Sı ida ritë e tıı
'
ndiuisibiı
i s de R odière, IAı o
jam se , ain da , as cńtca li
d trin a de D u m ou n
pāg 259, à ou
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l
Inscicuw nĦ&æc cs
ci
Oiniô«Q 1o
seio
i etde divisåo , seja
su sce tv
esodaïedz& 81
é ou n ão e n te so fr er
ecução
nı M a s dele
a su a ex des
que n gu ra par
a a ten
,
t ar ï ı
da des da co isa in tei
a pro e ā
ço j
n en dran do co n t
osse\ iu e g
ras d iz se
d ou trin a pr ro
ipso a o bri a qu e a pres
o d i
s to a
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da ram o re to fra n cês e g çāo quaı \ oé
e em to m e desbo r ıdo as
二
二
,
4 .
i á veis, qu ' " Perd ca racte西 parte s e
变 į 石
n
vérsias in l
ita lia n o s
t u u que se
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ef 晒 esse fracion e
s iste n as , co m o o
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form atin gir o de 1916 e de 2002, n a este ira de
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b r as ileiros A u tiı
ida de do crité i
o8 cód g i o s
divisão , e a proxim arı r o ofe n
o Be aba ç
lan araï n a u m a icáv ela toda espécie d
a pı
x e a iı
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v an
o u tro q u e nã \ n de ser
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dota ram critierio m a is sim ples , e per
s e presta
çāo e
f rom an a , a
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do se ? on te
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m a is escorr do se em revista à hızda đvi i
filharam dou trirta devem os distin gu ir a in di
,
s būida de
reen derm os, ra l, po sitiv a s e n egativas
as obń a ö
g ç es em ge
pa ra bem o com p
,
ten a le a indiuis
j
ibiEda de iıridica , n āo o bstan te A ssim n a obriga âo ?
visibilidade m
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ç da r 9 focalize
ara u em toda in div is ibilida de
,
trária de Co lm o , p q
m os a re sta ă
,
p
a opin ião con qu e con siste n a en trega de lim a c o Divi i ço ,
s velserā u d
d rarı n os o fracion a m cn to dos c o rpo s,
é m aterial6 Se con si e cada u m a da s parcelas em u e
q
Q an o
se seccjon e
.
a ssen ta r qu e tu o
d é divisiv el D esde o s m a ,
guardar as ca
rac te ństica s essen c ia is do todo
,
em sim esm os, perm itin do a distin çāo acerca Da s presta çōes já qu e a obEga tio n ão co nıporta pagam en to de 71m a pa rte ,
M as, em verda de ,
u rista tem de a bstra ir
oj se da qu a lida para a circtı
nstincia de qu e n āo divisibilidade
se a pu ra a hı
de séctilda m atéria , para encarar a presta ção co m j
o o b eto de tāo so m en te n o caso em que a fra ciorınm en to tra du za a dete
u m a rela ção o brigaciona l Äs v ezes iJm porta e ou tras n āo im riora çāo ou o perec im en to ? coim Iï ı divisivel será esn
,
car se é a dm issivel ju ridica m en te o seu arcelam en to m en te deprecia da s o u se esta s perdenıa s cara cter s
itica s es
, , p ,
Norm alm en te e com fre ūén cia u a rda a diuisibihda de u ri sen c ia is do to do O s terren os sāo , n om ı a】m en te divisilreis
q , g j , .
á m as Rni
lu ga r a o a parecim en to de glebas iılferiores eın rea ,
,
1 Cl¢\vis Bevilā ua Ob i
q , rgaçtĵes §22
5 Ébem dizer ue a ,
Obw
q penas no passa do acre scen fn m Ru ggiero etM aro i. n á 16 Von m
n a ôes , p g
.
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C lássiĥ cação das O bri
gaçōes Qu an to ao su i
je to In divisibMdade e so lidarietJade 83
rac teristic a s es s
en cia is de to do (se o
a r tifı
c e co n tr a ta e n ea
dem ar o liv ro , n āo d
po e div idir a re sta ã
in diìńsiv el a o bli a bt p ç o ) Ta m bém é
g o Ja cie n cliqu an do té
m por o bj e to u m a
a çāo hu m a n a c o n sid
era da c o m o e
n tida de e co n ôm ica
im po rta n do qu e se co po u co
,
m po n ha de a t
o s qu e se ex e cu tem s
e pa
ra dam e n te ( C1óv is B ev ilá
qu a )
A o briga ção de n ão i
Jıze r é, v ia de re gra in div isiv el(Tito
Fu lgên c io , C1óv is B ev ilá u ,
p o n su sce tiv e ı
, de
pre sta çāo parc e la da , já qu e a prátic a m e sm
, o par c ia l do a to
qu e o d ev edo r s e c o m pro m eteu a n Èio ex ecu t
,
a r c o n s til
n ıirā
in a dim plem e n to M a s é a dm is i l
s v e a di v is ibilida de da res
p
ta çāo n e ga tiv a , e c o n s e u in tem t d
g en e a o bı iga tio n o n ja cie n
di, qu a n do o o bjeto c o n s is te e m
O i u m co n j
bem ex trem a do s c o n ce to moderno
u n to de o m íss ōe s
ito s aqu i, sāo qu e n āo gu ardem en tre sire la çāo o r ān ic a Se a l u êm s
os con c
e
ao c ritério eco n ôm ic o , à c o n se r g g
,
e
de se relacion a
de divisibilida
c om pro m e te a nĺ o e dific a r o bri a
, g se a u m a pres ta çāo in div i
siv e t M a s se o o bje to da a bs ten ā
ç o é ca ça r e pe s c a r , a o bri
ga ção é div is iv e l, po r dec om po n îv el em du a s o m is s ōes
i il cn s a ta se qu e já fo ia do ta da a dis in dep en den te s 14
ań 258, do código c v ,
iisibilidade m a teria le ju rid ca
i Fin a lm en te , é lĺ c ita a c o n ven āo n o se tid
tin çāo en tre in d v ç n o da in divisibi
é em regra , in diu is iu e l, jä qu e o
A obrigaçāo de resūtu ir , lida de qu a n do a prestaçio u ridic
jam en te div is ive ls e tom e in
om etido a rece be r p ro p a rte a co isa qu e div is iv e l em
credor n āo pode ser c p i t d
v r u e de u m a de c lar a āo de v o t d Ë
ç n a e a
h i salv o se n isto co n sen tir 12
se achava na posse al e a ,
in div is ibilida de co n ue n cio n a l u e B ara s id
(q s en om in a teleo
Tam bėm a obrigaçāo de JŁ ıze r po de s e r div is iv e lo u in div i gica ), res peita da pė1o dire ito , e em qu e é de cisiva a in te n ção ı5
ne1, den tro do m esnı o critério j u ridic o 13 Qu an do con siste Ąju s ta da u ä co n s titu i ão de ren d i dii i 】
si ç a n v s v e :e m beneficio
n a realizaçāo de trabalho por sim esm o fra c ion áv e1, seja po r de m a rido e m u lher com a cláu su la de e
, p rm a n ec er in te gra a
se ter ajustado em razāo do tem po sej
,
a po r se ter c o n tra ta do t ā
p a ç o em ca s o de m o r te de qu a lqu er do s ben e ñciār io s
r es ,
,
eın fun çāo de u n idades ro du zida s é a ten te a div is ibilida de e la é in div is ív e l c o m o o é i s o a c to a o bń
p , p , p f ā
g ç , m o em o
a o u it b
da prestaçāo Qu an do ao rev és im orta n a re a liz a āo de ra a pre s ta çāo ec u n i? ia s e a m a teri l
, , p ç p j a m en te div isiv e ıM e s
obra con siderada
com o coisa certa e determ in a da n āo po de m o ta cita m e n te o de o corre r a in div isibilida de
p c «»n v en c io n a 1,
,
Partĵr se por faltarem à u ot d ida a s ca qu an do a s circu n stân c ia s con v en cem de qu e a s pa rtes tiv e
,
q a e p res ta ā
çop ro du z
ra m em v is ta u m a ex ecu āo in diìńsiv e1 ı
6
ç
16 e «o ns , ll, n
M a z ea u d e tM azea u d, ı
'
1 075
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jc5
itui, C lassificação das O brigações Qu an to ao sS i
,
lost uj
e to In di idade e so lidarieda de
v isibil 85
d
e p
lu ra lida e
d d
sib
ili a
e m p o de o c o rrer
n em er
0 in te resse de se con ce itu ar a in div is ibilida de su r e a
g
to da ev idên c ia n e sta hipóte s e , po rqu e o pera n do se o fra c io
,
com p
ōe se a do re s é o briga do p o r to da a div ida N ou tro s te rm o s c a da de
e de
,
Ordsįvel(Código i ā u e é in s u s
e la , m a s pe la n ece ss ida de de c u m pr ila a s s n ıj q
ıto tu m
de be tu r e x Tte ce ss ita te s e d n o n to ta fite r E sta re gra p v alec e
re
i ba s ta n te n itido s : n a ,
cardea
is sāo , po s , a s s im n o c a so da in div is ibilida de de c o rren e
t da le io u da n a
a pres ta ç
āo é r e a liza da n a
? c e do r, tu r e z a do o bje to , qu a n to n a qu e le e m qu e fo r e s tipu a
l da a in
: e
d
X div is ibilida de (in div isibilida de co n v en c io n a l) T ra ta s e o
an eŁ i LC U u M " ? J u u
l e as p
- " "
4
dad, a n o e s ta çāo re pa r te se
de su jeito s , a pr ld d
,
i i da é q u e c a da dev e
Con seqū ê n a a n di i ão e m pa r te s
ta n o títu lo e n o s ilên c io de s te m e dia n te v s
c
d n Ëio po de n do o cre
,
,
i su a p a rte n a dív i a , ,
d n s g na r a
igu a is (Código C iv ilde 2002, a r t 2 59)
recer e e co
id 22
rim e ira res e
t gra s ão du a s : a p
dor recu E ō a es a re i ibilida de da
T e n do em v ista a div isibilida de ou in div s
sar x c eç es
t ra l a s
a m e n to é in e g ,
n a co n ven āo : se se estipu lou qu e o pa g d s su
m a is do s co de v e o re
o b r iga ção , a in so lv ên c ia de u m o u
ç é na
sim se fará, ain da qu e divisiv ela pre s g
ta āo A se \ n da ,
á 161
t de ue Obbaz 0 I n 53, p g
°
C ódigo C iv ilde 19 16 RT O je
to s a r t 117
18 Tito Fhl ênci o 22 D ire ito A n te r io r ar t 89 1 do
g o , n 191 257 do Pr D je to de
16 b i a ōe s de 1965 a rt
19 Direito An teri t1
pro e to s : a r : do pro je to ? C ôdigo de O r g ç
or art l89 0 do C ódigo Civilde 1916 j
de Código Civ il de 1975
do Projeto de C
ódigo O briga çõe s ? 19 16 art 255 do Pro eto j
Código Civilde 19
75
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C lassificaçāo das O bri a õe
g ç s Qu an to ao s
ji
u e to In div isibilidade e so lidariedade 87
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T e o ria G e ra lda s o bńga çõe $ fi a
a ssf c ç
ão dıs o briga ções
ito c is k cı Qua'"o' "
' .
jtitu iç
Itı ôe$ de D ire ujeitoIn din i
94 ibijida d
s
e e so li
da rie da d
áń o , Po is , do n ov o C ódigo re v is to s
a qu a l r e c e b
e 95
4 1 A o c o n tr p ,
de n eu a
d
ta a
j ariedadeju risp ru de n c ia t 0 o ınin a ção
s t u mYi
s
e n te a u
pre s sa m bo ló
11 CO
gica de s o li
co m u n s , p a ra se gu ra n ça do N l0
da de n as div ida s p o de a c h
s o lida rie 2 6 5 d o C ódigo C iv il de
çāo de a rt 2002 4 5
ar
a c to e x p re s so A s e gu n
en te po r p
l ı A p ń m e ira , so m
n a lo u g a c o m o hipó te s e s d e r a s o lid a r ie da de t l
se r c ita da s
e
c e itu a
líc ito , po de n do , a co m
o fiz e
da , po r te x to e x p v i o ra e n tr e c o o b riga f m o a o b i i\ m os ao
a brir
ida rie da de a qu e B o c o r g ç o e m qu e h
a
d so ı gra , e ste
im po s içāo le ga l e ā plu ra li pa rá
u e pre s ide
às re la çōe s e n tre fia do r e a fia n ça da de de
su e ito j
do s c a m b i
a is a q s e
i a d o s c o m o da M rio s
,
i u la do o c o n trár o n e ira c o
m o s e a p re s e n ta n
a s su a s
do s e n āo fo r e s t p
,
re ı
a çōe s
c o is a a do s m a
n da n te s co n j u n to s a externas
e n a s in
s im u ltān co s
da m esm a , ,
t s c a s o s , to do s , po
de a to ilic ito , co m o e m o u ro u e d e la fiz e ra m , n o d iz e r de ı
do s c o a u to re s q a c e rda d
e Alı re ida u
dM c il e c o m p lic a da ,46 fo i a in da c o m
43 ı
rém dire ta m e n te de fin ido s o qu e
, m a teo ri
a
e m bu rilh
O b riBa çòc s dc 19 6 5 de s v c n c i T i
,
O pro je to de C ódigo de r o p ó s it o e m s d l
o u ga r co m a da de
p u m da s di
s pu ta s
i do o rie n tn çĤ o m a is c o n diz e n te tu a çao in tim a e a s u a fu n da iı
a su a c on
tho u s c des te prec o n c e ito s e gu n , te n ta ā
ç o u a n do se d Q
c ei
c o m a v ida moderna
A dm itia a s o lida rie d a d e p re s u m ida s c m , co d e v e d o r so lid? io , qu e pa a e
g , x tin gu e a divid
iz q eo
u
a ta n to em
d d re s c TI1 u m só in s tn u n e n to s e o b riga rn
pre qu e dive rs o s ev e o , la çäo a B i m e s m o qu a n to e m re la ção a o re
s de m a is
,
d sa lv o s e o co n trf io re s u lta r d a ı co d d
e io u re s ;o u q u a n d o s e fa 1a qu e o c re do r te m
e v e o
pa ra c o m o m e s m o c re o r ,
a fa cu da de d
do co n tra to Ate n den do a o qu e n o r m a lm e n te a c«»n te c e , n a p lu to ta lid a d e d a c o is a d e v ida de qu a l u e r d
e a exi
q o s co reid b
ra lida dede de v e do res , pa ra co m u m cr ed o r , n o m e s m o in s tru re ce b e n d o o p a ga m e n to de u m d es te s lib
e e e,
e ra o s a to do s
,
a fir
m e n to a re gra se ria a so lida rieda de ta lco m o p re s c re v e o B G B m a s e u m a v e r d a d e qu e e n c o n tra a c e it
a çāo tr an ūil
, ,
q a , e a pa
(a rt 427)e es ta be lece o C ódiBo Ita lia n o ? 194 2 A r t 1 29 4 N o . re n te m e n te s in ge la
Código a tu a l qu e u n ifico u o D ire ito O briga c io n a l, n ilo de v e ria M a s, qu a n d o s e in da ga o
,
p o rqu ê, a v izin ha se a to rm e n ta
v igo rar a n ecess ida de de ser pa c tu a da a so lida rie d a de pa s s iv a d a s m a is n e gra s discu s ō
e e ń ça s e a re s p o s ta
,
s es C on stru ida
m a s n ão fo ia o rie n ta çāo se Bu ida
a te o r ia d a s o bń ga çōe s so ı idária s pe lo s ro m a n o s o r
ec u rs o às
A lgu n s s is te m a s , n o ta da m e n te o fr a n c ês e o b e lga , a d m i ,
fo n te s n ā o p r e s ta gra n d e a tu đio po r u e a l u n s t t f
, q g ex o s o ra m
tem u m a ex te n s iio da ida rie da d e a fo ra o s c a s o s le ga lm e n te
so ı
in te rpo la d o s (s e gu n do a s dem on s tra ções de Eise le e de A s
co
li), in s p ira n d o n o s ro m a n is ta s dū v ida s e dis tin ōes u e lo n e
ç q , g
d e c la re a r , o b s c tıre c e ra m a m a beria co m re llex o n a s do u tri
,
41 0 n ov oC ödigo Civ iı ita lia n o co m a reda çäo do a r t 1 29 4 ' ic o n d bi
, e
to ris on o te n u di in s o ı ido s e do ı ı
,a le gge o d a ı tito lo n o ris u lta diu e rsa
m e n tť a lte ro u o s co n c e itos m o ra n ı e s n o a n Đg o H o j
g e e m m z d o da
u n iß
,
ca çâo do din e jto riu a d o
p qu e a bo ı iu a s dife r e n ça s e n tre a o b ri a cio
g q 44 D e p a ge . o b c iL , pāg 326 Jealıv ıncen t, EMensjonenJurisprudencede
c iuil e a m e rctın tL co
m o diz Ħı c c hio M { O bbtiga z io n ie C o n tra t&
46 e se gs ) n io v i o pàg 】 >im e strieue ? D m EtC 1929, pāg 601
a S o lida rité Fa ss ivť , in R a n te ı
g ra a n e c e s s ida de ? se r a s o lida r ie d a d e a c tu a d
Se rpa Lo pe s (C u rs o II,
,
p a 45 R e 8is tra n d o de so lida rie da de ,
L W
e s s e s c a so s ,
C iv il
43 C l? is B ev ilá u e m n o s s o A n te pr o je to ( a rt 127), jā qu e n o
ā a ca ta do pe o Código
l
q a , Obn gılpõe s §23
Obriga póes n ' 24 ; T ito ħilg n c io , D o 兀自1 jto rł
d e 20 0 2 , n ão ca berá, e n tre tan to , su s ten tá lo s
,
n ę
, 4
n o ta C a o § 7°, pāg 446
46 h c e rd a d e A ı m e id a , Obrigaes,
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c 1assificaçāo das O brigaçi)es
Qu m to ao su jei
to In di
visi
bilidade e s l
oid aried
id d
ı
o u «o rTea a e ° . . u
nas c
iv ili,tas .
S'
T Perleit£ dQ
da de tem u m a só n a tu re
k:ery'xutTboepnzŢuĥh
rLeehirdeuondencorreal . Bliga tio za :u m
a o bri
w je tiv a (
zın a e a de m
qu e r gaçāo com u n idade o b
tí i
t )
es , e
po is n āo o d
St0 U O Pre S g . d. Su a
,
re p e hav er so l
,m P
,
au u çāo
b e qu e en tre n ös
ua o ra
M ere co m petido a cin dir a res debi
âo de s ta n em
i rizaç d
i n a n o ta f
i l pode o dev edo f
lm n n á la E m qu a lqu er ca so
w ga a cita d
da de A
e , a ,
de e a Se hń r ra cio
a
tońda Lacer dc
,m a is de
o briga çāo de pa ga r a c o isa d
u m dev ed
or àn
a ad
or com a
ev ida o
ccu
na tu re za ju ridica da p r in teiro (totu
ir a qu i, a te r) o u se há v ários credo res m e tto ta li
eduz ,
So ,
d d 0 d b
co m a fa
cu lda de d
ı cn i
e lim n a r e s te o s tá c u lo d qu a lqu er de les a pre sta çāo in teira e e dem an d
Em prcer os p°f px ar a
a rem
,
sem a rtil
d co m e ç ė n c İ ū
i n o Be m
ı da rieda e , se m qu alifica çōes di
d p h a ex iste so li
lidafieda
e ,
x on
do the a cs s ,
a n te
ı stin tivas
,
num en d C ó di d O b
A te rojeto
n osso n p
e g o e i
r ga çöe
a ; ocalizan do a su b etiv a
j
fidchdade cm m e n te , po de a pe lida r s e co rrea lid d
,
d t C o m is să o c o n se rvo u c o Cťi
di
ito cı a a e or u e e i
a o u , p q x ste u m a
o eto rev s p
qu c o pr j rou
plu ra lida de de su jeito s a tivo s (co re icreden doou de i
su j e tos
go Civi
ldc 2002 con sag pa ss iv o s (co re idetrendi)de fro n te de u m a u n ida de de res
ń h
em v erda de n o co n ece u a distin p ta
o Direito ro m ano
,
t eta n to co m tex os
t in te rpo la do s qu a n do da , p m a
I ngan do , en r s ó A do u trin a de Ribbe n tro e Ke ll
, ,
ńo
ç ıid d p er, sem em ba r o da a u
codificaçāo do s
ėcu lo VI, dizem qu e a co rrea a e co n s istiria réo la de qu e a e n vo ı
g
v eu o a pla u so de W in d h i
sc e d de Va n e
n a existėncia e u
d m a só o briBa çāo tu n a e a de m qu e a bliga tio) ,
ro w de d e pa ge de lace rda de alm eid d
, g
a , e sav i n de
c so lve r s ine bene f icio diu is io n is o r gy
. ,
d vedores tćm đ
,
que os e p ,
M o lito r, de D em an gea t, de En n ec ceru s e de m ai t t
.
s an os e
desse rea liza r se pro pa rte es ta ria c in dida a
que se a solutio pu
,
, , Serpa Lo pes v o n Tu hr 48
, ,
soın en te extingu in do se todas as obrisaç}esco m a e fe tiv a so V en c ido , portan to , este prim eiro recon tro e abolida a di
lu çiio H van do m ais longe a an álise , dizem a in da qu e a co m v ers ifica ção con cei加国 e n tre c orrea lida de ou solidarieda de
alidade se oriBina da conven āo ou da esti u la ão dn u n ida de
ç p ç perfe ita de u m la do , e solidariedade stricto sensu ou im perfei
,
◆ti
n çao e
,
i öes
'
20
pāg 249:O rlan do G om es, O br ga ç ,
n
n tre co m aı
idade e so lidarieda de im erfeita
p
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āo das o briga çōes Quan
c lassificaç t o ao Su
jeito Indivisibiji
ldas O brigações ・
dade e soı
Teo ria G era id arielt ade
i ito civil
・
s de D re
99
i
In s ç
[ tu iōe
qs s e n ta çŁ io lim ita da diss
repre , eram
lid? ia hä u n i qtie ela n ão i
n o c iv o s
51
bri a çāo s o
se n a o g a to s
v gora
para o s
io n a1, a sa ber
la çāo o briga c A idéia da lim ita çāo , qu e m o stra
i n te da u n ida de
e ito s d a
uj á in s pira a ta qu e s c om
a fa lta d
te o ńa , j
e con vic
i s s ção da
n den do v ? o o o de B ara s i
u ridico pre
cu lo j
virı
b e tiv a , ex is
n ida de o j
,
s a ar
bs ta ï ıte e sta u s e h o u v es s e a representaçĺo l , gm en tar
s e n āo o o u pa ss i qu e e a vi or
da presta çāo , ou , o s su j eito s a tivo s g aria sem
i cu q l s u a n to s sāo
di d fo s s e pela re pre s e n ta çāo qu e a solidardade pres2 e se
da n a tu rez a ju ri ca a
o ,
tem tan to s v n ud
vos H a v ia ,
a in d a ,
teo ri a s a ce rc a
ta āo de u m c a r se ,
o s su j e ito s da
obrigaç\oprocederiam ePm esse expli
n a re presen ç to do s 0 8 ca
d ju stific a çāo u a lida de de m a n da tário
b so s n a q
de c a n o
so lidarie da ,
u s
c ia de u m a
s
e n a ex istén
l ā o s de m a is pro cu ra se , en tāo , '" '
y
o a
c o obriga do e
m r e a ç Þpeı a cham a d
e n āo v in ga ra a Tu rupāo de
m
f ej ria , m a s qu i i
v in cu la çāo
id u s s ó
ê la m u ito tra garan ,
co n s t tu t v a d t
a eo ria
]idejussdpara a qu alca da
les e a ra o bscu re c
A m a téria n āo é sim p , p dev e do r é ga ra n te da pres ta çāo para co m o cred
ō s a r tic u la r e s , o r, e é em ra
C o gita n do de situ a ç e p fiın çāo fideju s sória qu e o cre d
d zāo de s ta
ba l a m
h os o u t o res
o r tem o dir it
u e aliās sāo m u
ito s , form u lar u m a distin ção ta āo o r in te iro de rev és a
e o de ex i
pro cu ra m u n s , q i d de e x is te gir a pre s ç p d
p g o o dev edor a u Iı
an
r u e n a s o lida r e a
,
1
s u m iu , a diz e q
49
qu e Sa iv a t re do s c re do re s so hdário s , liberta se do s ou tros o r u e f
ta cio e n es te pa sso n āo v g
in a discu s s āo ,p q em a v or
a )u n ida de de p res ç , de to do s e de ca da u m in stitu i se com o garan tia de so lu ā 53
d distin to ou in de pen de n te o ç o
b)p lu ra lida de de uin cu lo s , sen o E m o p o s ição às do u trin a s p lu ra lista s u e def
i D i q en dcn ıa
d a c a da u m do s dev edo re s , e u ce u e rs a a
,
to do s M a s n ão a dm itin do o m a n da to tä i
, c to s en āo o s a to s
ūteis a o gru po o is n ão s e com
,p pre en deria u m a presu n çāo de
m an da to c on tra o s in t Cbu ıs, IV pág 44
e tR a u ,
e re sses do m a n dan te a l 51 So bre a te o ń a da re prese n ta çāo : Au bry
,
gu n s au to r es igue de ı ho it
B a u dry La ca n tin e rie e t B arde 1aitê 角扔rilaiıe etı
,
a ten u aram a
concepgio so cietf ia , e , form u la n do a teo ū a da diD cae , N ,
C iu ¢D es Obliga tions , II, n ° 1 213 Ricci, C ors o
C S O de
á 219 0 rosim bo Nom to,
pāg 149 La lbi】 1e , Obı igocion e s, n p g
,
d et
ba az o n į I 175 M azea u
Obn ga çôes , U , pāg 102;Giorgio G iorgi ob g ,
,
49 Sahra Ļ Ob& a ci
g one s , n 881' M a zea u d , Le ço n s, 11, . ° 1 062
54» Edm u n do ]I
n s, E s tu do s J
u ridicos Te ori ion e , in
'
Scanned by CamScanner
i= *
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c1 t c
ituicß Cbwıçĵo lıs Obn1ÇĎmQuan to )0 Su eiro tndii
f¢ ı
\ libil
iıjadc , So lidaried d
00
ae 101
ı
tc a te o r
ici u n ita riı
ltiłiı
s Arı rrc f
t ä Carvalho de M en do
a Lo pe
n ha ra z o
Se rp n ça u an d
ėncio , q o a co n side ra
Tito Fuïg i
,
t t 57 Ë um
in s tin t
ıo e x n o n tm seni dúvid
,
a
Æin 6 449, dc 1979 n rt 1o
'
A【
M c n lu o c
c LłpilKīł ,§ 5°, criou u m c
,
C U lł
tı p n łı nso de so
u nåo
flcs , PO rrł t
uda ricda dc a tiv a lega l. u nrrd Q o csm belec
ĦO
cı
ıHc eu qllc haven d
o
rJfjfı d ı d ,
nı rn n is e u I
Tı oca or o u m n is ? u m loc
o » tı
r n in ı
h crc d n tńrio do ī11csm o l
m ts
lo f n rıt c o m
clť v c [ p
rł
rei, c sc n so lida riedade
c flın vc ıpre s u rrı Postcrion n cttte a L
tc r xo ll ei n
, '
吕2 ł ・
t\ķ\ı
r ł
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brc c «s n so lidu ricdn de c ı
,
n lr cx
lı
pö# ao n sctıa n No co n tra to de
"
n # .
c ł l t ıd o u \ d e p i
t t p bilida de de liv rem en te m
i
rc tu çńu co n n c r z o s a n e s oss
n u ıs o ,
o
till&ria h ı
ı
lc vin e\llo cu
n cr n ı
r» nr r ï\\ tıın l r ln
lł j vim c n ta r o n v a lrire s . A tu a n do s o zin ho s sn
rtlnd r t ,
»tiıtrn
su cim = :
j r
A *u a c o n a tru çdo do gm ńtica a ten de a du as ordens de re
ı d
a çöc» u do a c re o re s an ı itldrio e c m o posição ao devedo r co
ı A« ı
ir n ta sc qu p n s
m u m c {ıdo a c re o re s so dńrios en tre ai
o «crı
ı d li
o n w u bw
rv ł
ıç. o .
nu d '
co n \u n hiio da rr ı
a çao 262 o d C O d rg o Civ i
l d e 2002 S e co n corre m n a m esm a o briga
dc rcprescn
ra hipötesc e
d
ı
i n ricdn
çūo do ıs o u m a ls c re o res ca da u m com direito ädivida toda,
so d ,
'
yı
obrign ldria dı d d d td i i
qu a lqu e r c c s po e em a n ar o pa gam en to o o e por n te ,
d r e n āo de herdeiro (Revis
. pm 68 e legs o de cre
depos ita do s a titu ı
o ,
5S Von m hr
&
pg 25S
5, pág ) 4 69
.
56 ReĐna n a is vo l 2ı
aand, ob Dt a 14 .
pg .
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Civ il Teoria G eraldas o bri
・
c ia , o
u an u la 5 Tocesso , ou cessar a rel ā
1
a ç o processu al
,
t 26 8 ) c m dem a ıı
ilde 2002, ar rı m do s cre dores , opera a su a ex tin gão ou apenas a reduz
.
n ão pode ser am pliada para fora do ám bito litera ldo disposi ro de so lidarieda de Con s
co n ceito pı ı
d ecebe a
tivo Aliás a idéia da preven ção n ilo é a o m en o s pac ifica
, , , co n ce itu a la
dm itir qu e o devedor fica forro quan o r
is
d s sem a au diên cia dos dem a ,
,
i i u alefeito Se a fo rm a or
,
i do Côdigo Civilde
, ,
ê i O
g o, rosim bo Non ato Hu delot e t M t
nc
e m an n a derem à O art 900, parágrafo ūn co,
i a e esten dia o m e
,
s
tradicion al reven ā rava n a dou tr n ,
p ç o qu e é lógica e ju sta á u e os direitos dū d
i i p
de todos os credo
,
jq m ia u m a v a qu e m e
ā e com pen saçāo
res são i uais m t ä e m ssāo , n ov aç o
i
m o efeito do pa g
o r
g erece a preferên cia a qu ele
,
a m en
59 0rosi 126
m bo Nonat
60 Direit
o, ob cit
, p 115 Códi Ci de 1916 Proj
etos art
d o
65;art 267do O
00 g ĺ T ieto de
63 D ireito An terior art 9
o An teri o
or art 899
do Cõdigo Civilde 19 ? 19
do Pn jeto d 16 Froĵetos art 124 Obńgaç ôee
e códio
g de obri a õ da projeto de Côdigp de
Código Cii
v】 de 1gTs
g ç es de 1965 a rt 266 do proj eto de
1 NeBt
e sen tid
o:oroai
m bo Non i
to, pá 125
g ;con tra Tito m gėn cio, Do en ı
u
'
a aM
Con ten ta se u dlcial
com qu a lqu er a to j t 2 l9, ao p g
se , n o ar
dūvidas , referiu
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Civil・Tc«»ria Gm ldas O bri
de Direito
Instituiç
ões s.
classificação das Obńgaçōes Quin to '"
104 uieitoIndivisibil
idadc eSolid
brigaçōes
de 1965 m a n tin ha a d u ie ade
d 105
de o ou
dio
e có g 5 dos dem ais Se u
d aīlu ên c a
o proj e t
o m dos cr
edores
so】
idários in t
d e, com e
feito , m edra r co n trové errom e
rsia p
dor N påo o
d o deve å a no va çäo , m odali m esm o , en tretan to , se n i
o dā co
.
raçä o
n ens ç a o e dade m as cau
ão a cor p
em iss , i
s sas su s
pen sivas, que
Sen d o a r
i na l e q u i
p ar ńv e s no s s eu
obriga c o s efei
do vinculo
,
68
extintivas nio xis te para d iv ifica ã cD credo res , n\o ser u e
a
q a obńga āo
da razāo
e e rs
ä so l
u ç āo da divi , d d i id
ço
n osso Ħ o jeto de C ód i
ç seja indivisi 69
go de Obrigaçōes foi vel o
tos ben d o um c re o r a v a , p e rd fı
ela estes i
é cias Rece
oan
das consequ n d se a o briga çāo v em a conv pr ncipios
āo ou com p ç , c n sa Ĥ o o e ve d o r ėı ibe erter se
no id uod
ndo novaç d q interes
dn a, ou ocorre su bs titu in o se a res debita pelas
.
a rt 27
2 cln Código ivil Ĺlc 2002
C erd
p as e dan os n āo
can do 0 a sofre
d D es ta m odifica çōcs a n a tu reza so lidária da
,
ra o
t s rn o d iılidndcs extin tivna oblıa tio O
āo exclu ias o u ra g s credores
lid
,
rcm iseāo n dn ı1 da çâo ern ptıga rne nto qu e o eram so a riam en te qu an to à presta ā ,
am lia ain
,
ç o o ńginäria
A boa dou trina p o
co n tin u am assim qu a n to às perdas e dan ,
i N ā b s tn n tc ns dū v itlïıs in iı os em u e se
it liberatdr o su b ro
o o e n nrea q
m esm o efe o , i d
gam , as qu a s, esta rte, podem ser dem andadas totum t
a reslito s n b in i
nn o s
Rom a p dis u tn vam e
pmculei e tota
poisjāem liter por qu alqu er credor (Código Civilde 2002
・
niło ser com petido a receber do so luen s u m a parte em coisa M as, ao revés, se u m credor solidio é con stitu ido em m ora
diversa da res deb igu ais são ain da pa ra efeito de tolerar accipiendpreju dica esta a todos os dem ais 71
que qualquer deles, em oposiçāo ao devedor, ten ha a facu lda Na s reı a çôes internasńsorao principio da com u n idade
de de qu itar por qualquer m eio 66 de in teresses Crian do a obrigaçāo u m beneūcio a favor de to
Da m esm a foFm a o
pera a m edida defensiva , sen do licito ao dos o recebim en to qu e u m deles faça n āo con tradíz os direi
,
65 Tito Fuı
gêncio 278;orosim bo Non ato ā
n
°
°
97;Ricci Cor
n
,
, p g
143;con tra :G iorgi, I,
so, VI ā 152
66 A des eit
,
,p g 67 Código Civilde 2002, art 204, §1°
p o de o paràgrafo ūn i
co do a rt 900 do Códi Ci ild 1916 68 barassi Obb@ azioÆi, pag 201
não tersi do reproduzid ' , go v c , ,
o , éfora de dū
vjda u e tu do o u e se diz a res
i
P o do pagam ento
e t q q 16 Projetos art 129
direto roced
p e em rela āo a ual u er ou tro ato 70 D ireito An terior Código Civjl? 19
art 902 do Pro eto de
que, de algum a lor ? 1965 art 269 do j
ç q q
m a M m jn
o m onta
, e o elem en to
etivo da o briga çāo, a té
su bj do projeto de Côdigo ? Obrigaçōes
n te dess
e ani uil
q u nen to ' (Everaldo A Código Civilde 1975
t C bier ob
u gu s o am
32, Pág 497
,
71 Laren z Obbga cion es, I, §
,
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i G ld
to C
ivil・Teo r a era as O brigaçōęs ・ i iio das Obrigaçōes Quan to ao S
i:õ eĮ de
D i
rei
c lJÇçiF◆ç uj
eito Indii
rnscim * bilidade , S lid
v si
o aried d
a e 107
:H
āo da div ida O bten do decisāo
+
cńç favorįvel, seja n o toc
a i
ld a de da própria div ida ou de s an te à
v eu s a ce s
sório s a
a m e n os qu e obten ha 0 c , pro vei ta a
to do s , redor c
, om f u n dam en to
u e seja pes so a l de le ró a di
reito q , p prio , e nio d
e to dos cu id
ha m en to do s efeitos favorá
do pa rtiı
a se
v eis obtid
o s pelo s cred
o lidário s , com regratm en to pró ri
o
re s s p o de eficácia su b eti
l a da secu ndum euentu m li j a
da co isa ju g
v
tis n os m esm os
m o ldes
co le tivas 76
da s a çōe s
s açao
igu a lm e n te hń de se da r co rı
ıa
t
0 é
t m este
rim en id rie da de passiv a
cu m p
142 So l a
.
u ra n do os escrito re s so lu
a s pro c çao e Ao co n trário da so lidariedade ativa , a soı
t s sistem , idariedade pa s
vidas em
ou ro
em pu ra p
j pn r n o he s so cor
c rdn , se a
ū l
it f ū t Freqūen tissim a co m
siva é m q
u o re en e
i
t a a s vezes o o bservam to
ustifica
v ,
j ,
c rit o res E tan to qu h f os de a ceita çāo o
do s o s es e g an a o r
l
i a o en nquec m divida s co m tu ıs (a lem āo), ou qu an do n āo resu lte o contrio
b
o s t
a cu z
u a la a c tio ca biv el(ro
e larta m e n tc q p
d scu tiu se ,
i do titu lo (ita lia n o )
,
Em R o m a
rt N n pn ı d
・
d
dato, a o g rıe o tioru n ıg es t
o ta a c a sa
socio de rnan Seu cän o n fu n dam en ta l, ou su a tôn ica , na expressāo de
d i i d
n o re o e a çūo é a sse
t
l o roblem a , pois qu t
,
n āo se in sta a p
ot
O ro sim bo No n a to é qu e cada 1ı m do s devedores e stá o briga do
edo r recla m a r a s u a qu a pa r e o qu e
,
t
d 11 qu alque r cr
g u ra o
d à pre sta çāo n a su a in tegralida de to tum ettota liter, com o se em
m u m O a rt 273, o Código C ivil
,
,
i u d i N o sso Pro jeto de Código ? Obrigaçōes institu iu a pre
dos credores solidńrios ex ceçōes pessoa s q e po er a o po r a
su n çåo de so lidarieda de se diversos dev edores se o gam
bń
ou tros credores, tra ta n o
d de regra sim étrica àqu ela do atu al
ā lidarieda de pa ssiva 7s d ā u se ilide se o con trá
art 281 esta n o qu e lan ge so
,
para co m o m e sm o cre or, presu n ç o q e
ā f ia orien tação
rio resu lta r da lei o u do con tra to m as n o o
A disposiçāo do a rt 274 do Código C iv ilde 2002 n āo se ,
tre si
com u m , so fre ele as co n se u ên cia s da sen te n a n o caso des
q ç, do s dev e do res c om o credor e n a s do s dev edores en
lid ieda de
ta the ser desfavorivel a n āo ser u e a m a téria do u l a do
, q jg C om e çarem o s po r a qu elas A Iin alidade da so ar
d ga respeito a todos com o a n u ı
ida de do con tra to e a pres
,
203
76 Flāvia M aria Za n gero la m e , ob cit , pág
ll á 168 Este ponto
72 ta faille b me
,o cit, II á 245
,p g 77 0 rosim bo Non a to , Cu rso de Obriga çôes, , p g
m o PotM er
73 Direito Ant dos obriga cion ista s, co
,
erior art 903 d os m ais ren o m a
o Código Ciil de 1916 proJetos 270 receu desta qu e đ
do Projeto de Có art n , bliga tion s,
O
d lot e M etm aıı
digo Civilde 1975 iga tions , I, n 262;Hu e
°
Tra ité des O bı i
74 0rosim b
on ça , D o u»
ina e Prâ[ica das Obr
o1nNon ato II lh d M en đ
, , Pág 157 c e
n 334, pāg 25 4 a o
°
arv
75 Everald ā 254
r, n, n 89, p g
°
o Au usto C
g am bier ob cit ô I o
17o p äg 327 von m l】
, á
, p g 168 gç , ,
a es n ,
Scanned by CamScanner
D ireito c
i\ l T eo ria G e ra lda s O brigz
・
T
a r
c re d da de re s u lta ° p rin c ip io a qlra n ti
de so lida rie
sm a ge
p n de n te
a o dev e d
a re m iti
o ção m e l
s e \ n do 0 qu a 0 c r e d o r te
o r e rd
té r ia p o a d o 85
ta m a rn a
a n te n e s ta n d o d e re m is s Ł
io p e s s o a i
,
ra ldo m in bi
d u a lq u er do s c o o r ga d o s a c o is a s to ė
, o pe rdā
ļ
ce ber e q dc o d a do
fa c u lda de de re E t rin c ip io in te gra s e
e lo p cre do r a
t s e p dc ta l
u a rc ia lm
en e
v ida to ta l o p e n a d a m a is de v e
s u a in se rç io n o C ód i çio , c a b e n do t
,
i tit t o qu e ,
āo s o m e
ên cia do n s u
go C i n te a b a t
m o do n a e ss
79 fo i c ritic a d a po r c iv ilis ta s n
lid a d e d a d iv id a a p a r te c o rr e s o d
,
e r n a to t
a
t 2 75 o p n e n te a o d ,
v il de 2002 , a
r s so s d
,
Po d e s e r , n o e n ta n to
, qu e a r e m i
e v e o r fo rr o 86
dån c ia e m o j b ra u s tific a d a p e l
o r o ó
p p s ito d
,
s sāo e l
P o s s e u s ró i
c o m o re du n l
m o s o u p e a s c ir c u n s tān c ia s n āo
,
,
e P pr o s te r
i d
ū ida s u a n to il in ex is tên c a e u m be n c fıci a te n da a
a fa s ta r a s d v q ,
u ï rıd i n s ide ra ō
is e te n h a c a r āte r a bs o l c o
i iao se a s o lu tio a lca n ça a to ta lid a d e d a d iv ida e pe s s o a u to c a so ç es
u is io n s x lin b
, e m qu e e x ti
a d iv ida e e n e fic ia a to do s o s c o de g o da
, n u e t
a o briga çāo re la tiv a m e n te a o s d e m a is c o o b ri只
a «lo v e do re s 87 t
a lc o m o s e d
g u e se s ;s e ė
c o m a re m is s ćio re a l o u a tāc ita re s l
,
á
d ti
a pe n a s pa rc ia l, to do s o s dev e o re s c o n n u a m o b r ign d o s e l
,
, u ta n te da e
n tr e ga do ti
p o tu lo a u m d o s c o re idetrendi
rem a n e sce n te a c resce n do qu c o v in cu ı o c o n tin u n
co m S e o c re d o r h o u v e r p e rdo a do to d
,
o8
m e s m a s ca ra c te ńs tic a s , is to ć su bs is te tl s o lid a r ie d a d a a di v ida e x tin
,
e e n tre gu e s e a
o r ga ção , e é o p o n iv e l a to do s o s c o b
b i ,
to do s de v e do re s pe lo s a ldo de v e do r D a i n c o n s c ū
os o riga do s S
e n do a r e
q ėn c ia m is s ão d a d a a u m d o s co de v e do re s fi
im e dia ta e fetu a n do u m do s de v e do re s p a ga m e n to c a e s te libe ra do m a s a
a rc ip a l, fi ,
dem a is ex on e ra do s a té a c o n c o rr ên c ia d a fa c u ld a d e d e d e m a n da r o pa ga m en to a o s d ,
cam os e m a is c o o b ri a do s
qu a n tia g
e s tá s u b o r d in a d a à de du çā o da a r te
pa ga , e so lida ria m e n te de v e do re s do re s ta n te B l S e e m p re le v a da S e o c re d
v e z de or
pa gar a co isa (ie v ida dá o u tra in s o lu tu m a daçio e x igir d e q u a lq u e r d e la s a s o lu āo da
e m pa a
ç obrigaç\o o dev e do r de ,
m e n to be n e fic ia a to do s o r u e
,
g m a n d a d o p o d e o p o r a o c re do r a rem is s ā
p q ex tin gu e a o b riga çā o 82
,
o ,
so m e n te a té à c o n
re m i
s s ão o btida o r u m do s d c o rr ên c ia d a p a r te re m e tida
p ev e d o r e s p o is qu a n to a o re m a n e scen te a
, p re v a ı
, ,
ece n a
e x te n s io e m
qu f i did s o lid a r ie d a d e s o b re v iv e O m es m o
e o c o n c e a a p ro v e ita n d o
, a o s d e m a is qu e o c o rr e c o m a rem is s äo
c o dev e do re s a té de
a c o n c o rr ên c ia da u
q a n tia r e le v a d a C
e s te n qu a lqu e r o u tra m o 山山da de de s o lu çāo da o b ri
se a
( ód igo
,
A s e gu n da
c o n s e qū ên c ia do p r in c ip io da s o lida r ie da de
p a s s iv a é a fa c u ld a d e r e c o n h ec ida a o c re do r de a c io n a r u m ,
a lgu n s o u to d o s o s d e v e do r e s se m u e e m n en h u m a da s hi
, q , ,
87 S e r p a L o p e s , 11 n ° 10 6
C v a lh o de M e n do n ça ,
,
n
°
17 0
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Direito LIw u as U
bri
s dc gaçō
cui
ri çôe \.
ns das O brigações Quanto
cbssif;caç o
ā
" Su eit
j o Indi
visibil
idad
e, sol
idaried d 111
a e
."
ļ diÇ X . art
275do cód go Civilde 2002
i
do a term o ou sob con diçāo 92 Neste caso a r
o r ga
espon sabilid d
ju ro s m oratórios n āo od a e
,
,
pelo s p e ser im posta ao d
::%riİ ncipd'i%em
-
+q o
de ter havido u m a no evedor be
em face
do ela con diçāo ou pelo ter
n eiīcia p
%j x
ou
to av ', mo
£ ustj
.
ou
il
No caso de perecim en to do objeto ou
d
i a de da prestaçāo , sem cu l
em geralde i
m pos
sib pa extin gu e se pu ra e sim
,
lt n te s do p ac to n ov o n ā o l
.
pela cu p ,
p p
s u a a c ançai
se outros houve ,
r re ,
n in correr u n uscu ique suA cu lpa nocet Se n āo erecer o
q u e
d u e o firm are d i p
les d os d e ve o r es q m e x a n do de h i bi
i lid d
ojeto
,
senāo aque e ou ve r m p o ss a e tā o som en te relativa a al
T i F l ê ncio qu e, se a ob i
,
t g
fora os dem ais
9o O b se rv a o u r ga āo d d
l d
ç , gu m dos e ve or es, a solidariedade rem an esce ara os ou
p
lid á i ė a term o pa ra a g u m os d e v ed o r f
em bora so es
a
, n I
r t d i
, o tro , q
s u e n em so re m a g ra v am en o a s tu açāo ois u e as
p q
d l l j
u ro s m or a ó
t r i
o s o
, P q
r u e a exi ib ili
d
,
respon e e e p e o s g ade
perda s e dan os sāo deladas apenas pelo cu lpado
95
o Código prevé a incidén cia de ju ros n o ca so de a āo ses se 1he a presen tam oposição de ex ceçōes qu e sāo pessoais,
ç
t d d or Eles cor rem m edian te a c o n ti
tu içāo em ex ceçōes com u n s a to dos, exceçōes pessoais a algum dos
con ra o eve s
É
m ora óbvio que, num ou nou tro caso , todos os deved
ores co dev edores n āo cham ado a ju izo (Cōdigo Civilde 2002 ,
por e l
es es pon dem sen do com o sĮo n seqūên cia da falt art 281) N a term in ologia processu al o vocábu lo exceção é
r , , co 96
,
a ,
depagam ento oportu no O prin cí io en con tra u tifi
p j s cativa em u sado em a cepçāo restrita com preen den do a de incom petên
,
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■
回国
ch
ā
prece ao u m dev , p
er o or a s ex ce ōe m prom isso
f d
l a d e n ç s
q u l tānea ou com pu lsońam en te te ,
espon
aqu ium
a a cu ,
n fu sāo , remissio
e he , m o direito d
e haver de d
o ais (co m pen sa ção , co ) M a s ni
. u m do s con so rtes a respectiva u
q ota parte, e esta se m di
ca a
sejam pess įo
exceçōes pesso ais pertin en tes i e rá
de in vo ca r a otı pelo qu e tver sido estipu lado , e, n a falta de ac
tem o direĹto i
tro ordo dividi
i té nc a ? te rm o o u co n do se a obrigaçāo em partes i u ais n
d
devedor (com o s j
m a ex s ição ,
ea g O devedor u e solv
, os q
d g óc io ju ridic o a co n f
u são d b su b ro ga se n o crédito , m as a solidari d
e
defeitos relativo s o ne , a o rigação e ade n āo a ss
i p a para o
e n te a e ste n teressa , e n io a tin su b ro ga do , qu e a ssim tem o po der de d
etc )p
,
or ue som
q gem o scu eman dar dos dem a s i
98 a s pa rte s em q u e a o brigaçāo se fracion a , restau ran do se o
dever de prestar
pńn p i i
o da n ld
i
a ade co ncu rsu (
o código de 2002 lim ita se a reprodu zir o preceito conti
c o rm
partes iun t, m esm o por J )
d S u é a o bserva çāo de Gior i
do no art 911do Código revoga o eria , en tretan to oportu
q e g se pu desse hav er de qu alqu er
dos coobriga dos tohım ettota liter, este teria o m esm o od
,
o dev er de in v oca r a s
no qu e se estabelecesse exce õ p er,
l Códi
ç es in stitu in do se u m circu lo vicioso in defin ido e er étu o de Ė
d
com uns a to os, t
a com o ocorre n o F
go ederalSu iço da p p
s a crescen tar se , ain da , qu e a facu ldade de reem bolsar se t
Obrigaçōes, art 145 A razāo , desen vo lvida n a dou t i r n a as
an
to existe n o paganıen to totalqu an to n o arcial ä u e a m es
,j q
,
sen ta em que a om issāo do devedor dem a n da do tra z da p
n o aos
m a ra tio deciden diprevalece em u m com o em ou tro 102
co devedores por negl igência ou dolo , pelo s u a is d
q eve res Se ao tem po do pa gam en to algu m dos devedores era in
p on der Nāo ob s t
a t i
lê i
n e o s n c o a respeito a os co
o brigados
,
so lue n £
e, a su aquota parte é dividida en tre todos por igu al
que sejam preju dicados serEineito respon sabiliza r o co n s ,
su spens iu
q sen do
,
de regra , pessoal, raçiodo despen dido n āo aos con sortes qu e destarte se exo
, ,
产
' " ・・・一 9'" igazionĹpäg 201
101 B arassi, Obbı
- 102 0 rosim bo Non ato pāg 257
,
ĵlde 1916 ĺ Toietos art
140
103 Direito An terior art 913 do Código Civ
de 1965;art 281 do Proj eto ?
do pro eto de Código de Obrigaçôes
j
Código Civilde 1975
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; J
il・ Teo ria G eraldas o b"
ito civ gaçōes
de Dire
ituiç
.
óe5
Inst
c lassificação das o brigações Qu an to
s ji In di
ao u e
to v isi
buidade e soidariedade 115
c rio u üá qu e é ra ra a so lidarieda de
a tiv a e x u ile i
c o n v en çāo a ex tin gu e , e s ta bel
bēm a )
g s , ta m
ec en do se
d qu e a so lu tio se fará
p ro ra ta ca a u m do s cre do res qu e em v i t
r u de da s o lidarie
da de , tin ha dire ito à divida in teira
,
, pa ss a r á a tê Io a en a s
à p
qu a ilto su a qu o ta parte , qu e recebe e de u e dä i
q qu ta çāo ,
c o n tin u a n do o dev e do r su e ito a o
j pa gam en to da s respectiv a s
c o ta s a o s dem a is c redores , in div idu a l
m e n te
u er
,
á 104 N es te o
q p
q
d 2 00 2, art 285) p n to abre lia rida de , a ss egu ran do se a ca da u m o direito de receber e re
l
,
Civi e
o(código c la m a r a su a co ta hereditária ( Código Civilde 2002 270)106
vef pag ,
£X k
gu r m
, pelo
tit" "
cre do re s s o brev iv o s , e , n o to c an te a o s herdeiro s do des a are
,
Ĥ
Ê. qu e o c o rre co m ' "li
a m e les u m
p
c ido , fo rm gru po qu e represen ta o defu n to M a s ,
e n c a ra da a s itu a çāo de ca da u m so m en te qu an to
ida a o briga çāo pelo fia do r ou
a e s ses
al So lv
,
in c i
p herdeiro s s e fra cio n a o crêdito A ssim qu a lqu er credo r sobre
ressa ao
devedor p r
bo lsa do , n a su a totalidade ,
ou avalz
,
obr çi āo o r
que se a g
a
a r a de les haver
lidores ou av a lista s p s e a c o isa fo r in div isiv e l N este o ca so , oco rre rá
,
i on tra os a te , sa lv o ū1tim
i
dr eito a a gr c
la ão a o c re dor, seja
d vida em bor
i a e sta em re ç , s o lu tio da div ida Ro r in teiro , n āo em v ir hlde da solidarieda de ,
t a n a
lo da s o lida rie da de
sua q uo ,
A a çōe s especia is ,
so lida rie da de p as s iu a , m a is rica de sih ı
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