You are on page 1of 21

ia G eraldas O bńgaçōes ・ C 1assificaçāo das C)bńga ōes u

ivil・Teo r ç Q an to ao Su jeito In divisibilid d


s de
D ireito C idariedade 79
a e e So ı
Instiru içõe

Co nce tto diD iuisibiıità 137 C o n c e ito de in div isibilid


49;Cicala ,
° .
a de
on t, "n
.
obbligazı
'
t
°
LE t i
M Jeaïr Vin
cen , x en s on
d ne
e ra le e

A classifica ção da s o bri a ōe


lito r, O bhga tio ns , II, g ç s em divisiv eis e in divisiv eis
3 9 päg 601;M o n āo tem e m v is ta o o b eto o ré
: de DroitCiuiı ,
19 ,
°a 877 e segs ;
G u sta v o T epe j p m este em aten çāo aos su jei
,

o b u o ræs, rı
a ci
5 saiva , t g d A1vim e Thereza to s , ou u m dele s , já u e seu in tere
n 1 15 ; s ;Arru a q sse som en te se m an ife sta
°

p ágs 181 e seg


din o , o切勿ç tBrasileiro : Do Direito da s qu an do oco rre plu ralida de su bje tiv a C1óvis B e ilá
õ e s
o Ciui
a
(
,

t á io s a o Códi g v qu a , H u de
v\m , com
en r
Villa ça Azev e do ,

II, págs 12
6 e segs ;Álva ro lo tetM e tm an n )Po de lin ha s gera is dizer qu e sāo diui
se , em
l I i G
á s 90 '" s ;Reg n a o n
ô v o ,
obnga ç ,
oaçôes
es
d , p g
; s iue is as o briga çōe s su sce tiv eis de cu m rim en to f i d
Teoria Gera ı a s
d Salv o V e n o p ra c o n a o
_J * .dnRo ı ida rieda de Silv io e
,

e in diu is iue is a s qu e som en te po dem cu m rir se n a su a in te


d E i l
e s Edu ar o sp n o a , p
iı oı II, págs 122 e s g ;
x
sa , ıre i
to c i
u ,
v
ões ca 111 gralida de E m verda de o qu e é divis iv elou in div isiveln āo ē a
â da s Obriga ç , p
,

Ga ran tia e Extin ç o o briga ção , m a s a presta çāo co m o se verifica da leil nı ra do a r t


,

258, do Código Civ ilde 2002 Po r m eton im ia con tu do fa


1
, ,

la se em div isibilida de o u in div isibilida de da o briga çāo


Àvista da n o ção a ssim da da , o assu iıto parece claro e ,

n ão rev ela a s o bscu rida de s qu e o ro n dam R eceben do o dos

ro m an o s , o s escrito res jä da ida de moderna do dire ito eriça

ram se de disün çōes , qu e o pertu rba ram para


su tilez as e

sem pre D u m ou lin , com ı ım a distin çâo sibilin a de três grau s

de in div isibilida de (a bso lu ta , de o briga çāo , de solu çāo ), o bs


cu re ceu a m a téria , m u ito em bo ra an u n cie o titu lo de su a

o bra o pro pós ito de clarear ( a byrin thidiuisie til


E x trica tio ı n di

i )e tāo em bu rilha dean en te o fez qu e se costu m,


a en ten der ,
,

co m o desen gan a dam proclam a de Pa ge , este assu n to


en te o

de po is dele ficou tra dicio n a le defin itiv a m en te o bsct? o 2 N em


Po thie r, ordin ariam en te tāo claro , co n se gu iu ilu m in ā lo , pre
cisam e n te por ter ba se a do su a ex po sição n a w ww to e u
id d
m ou lin 3 N āo se despren den do da s distin çōes a r
tiliciais e

in trin ca da s de D u m ou lin , n ão obstan te haver qu a se litera l


m en te c o pia do Po thier, o Código CivilFran c s (
ê ar t 1 217)es

ta belecer ser a o briga çāo div isiv el ou in div is v e


i l " co n fo rm e
ıfa to ,
ten ha po r objeto 1ım a co isa , qu e n a su a en tre ga ,
o u u Iı

'
180
1 心eito das Obriga çôes, n
Tito pu lsên cio , D o 二

u a la n ōs , ta m
bém Aedo Co lm o ,
s ı
pothier, ceu u res , II, n 29 e seg g
"
3 thier Ve
i āo dou trin åria de Po
a u de a ex po s ç
O bı i e s , n āo a pı ité,
ú a c o n
Sı ida ritë e tıı
'
ndiuisibiı
i s de R odière, IAı o
jam se , ain da , as cńtca li
d trin a de D u m ou n
pāg 259, à ou

Scanned by CamScanner
l

ř/įļ ・Teæja Gerald= Ogaţõe3


d5 Dieįto c .

Inscicuw nĦ&æc cs
ci
Oiniô«Q 1o
seio
i etde divisåo , seja
su sce tv
esodaïedz& 81
é ou n ão e n te so fr er
ecução
nı M a s dele
a su a ex des
que n gu ra par
a a ten
,
t ar ï ı
da des da co isa in tei
a pro e ā
ço j
n en dran do co n t
osse\ iu e g
ras d iz se
d ou trin a pr ro
ipso a o bri a qu e a pres
o d i
s to a
d d i i
da ram o re to fra n cês e g çāo quaı \ oé
e em to m e desbo r ıdo as



,
4 .
i á veis, qu ' " Perd ca racte西 parte s e

变 į 石
n
vérsias in l
ita lia n o s
t u u que se
ı
ef 晒 esse fracion e
s iste n as , co m o o
ı 凶 d。od
u tro s
form atin gir o de 1916 e de 2002, n a este ira de
. , . ft

ıı
b r as ileiros A u tiı
ida de do crité i
o8 cód g i o s
divisão , e a proxim arı r o ofe n
o Be aba ç
lan araï n a u m a icáv ela toda espécie d
a pı
x e a iı
ıe á g veı
v an
o u tro q u e nã \ n de ser

dota ram critierio m a is sim ples , e per
s e presta
çāo e
f rom an a , a
.

do se ? on te
eita
m a is escorr do se em revista à hızda đvi i
filharam dou trirta devem os distin gu ir a in di
,
s būida de
reen derm os, ra l, po sitiv a s e n egativas
as obń a ö
g ç es em ge
pa ra bem o com p
,

ten a le a indiuis
j
ibiEda de iıridica , n āo o bstan te A ssim n a obriga âo ?
visibilidade m
ıı
ç da r 9 focalize
ara u em toda in div is ibilida de
,

trária de Co lm o , p q
m os a re sta ă
,
p
a opin ião con qu e con siste n a en trega de lim a c o Divi i ço ,
s velserā u d
d rarı n os o fracion a m cn to dos c o rpo s,
é m aterial6 Se con si e cada u m a da s parcelas em u e
q
Q an o
se seccjon e
.

a ssen ta r qu e tu o
d é divisiv el D esde o s m a ,
guardar as ca
rac te ństica s essen c ia is do todo
,

com eça rem os por Se o devedor tenıde


f l
se desloca m n a es era ce este , a té o áto m o
en tregar
croorBan ism os qu e j
u m co n u n to de u n ida des a u tōn om a
s, a presta āo serâdi
u a l o s processo s tėcn ico s ç Ţi
in fin ita m en te pequ en o, sobre o q s iv eı
, p
o is ca da u m a , con sidera? com
o fraçāo do todo con
atu aram rom pen do a sua
u nida de Fazen do in c idir es ta po s se rv a os requ isito s qu e a eri eı
,

g n eıııo b eto eco n om icam eı ıte j


i n a m en to sobre o o b e to da rela
sibilida de m a teria lde secc o j ūtiıAo rev és, se a res ? bita écorpo certo e determ i d
ııa o se a j
l i os u e se n do tu do fra cio n ável,
,

ção obrigacion al, conc u m q , (


m óv el u n ıan im a l, u n ıdian ı
a iı ni
te , se a iı ivellrJm aparta ) j
n ão haveria cogitar da divisibiı ida de com o cńtéńo de cla ssifi m en to , T m terren o ). N āo se poderá co itar de divisibilidade
g ,

ca çāo das obriga ções A an áı ise ? in divisibilida de ex ige a re pois qu e ,


m esm o se fo r a ? ı
issiv elo fiaciona m en to com o cor
io da teo ūa e da cla ssificaçäo dos ben s co n s idera do s
co rda çi po ına terial, é in su scetiv elde parcelam en to com o presta çāo ,

em sim esm os, perm itin do a distin çāo acerca Da s presta çōes já qu e a obEga tio n ão co nıporta pagam en to de 71m a pa rte ,

qu e podem ou n ào ser ira cionadas


7
po rçāo ou peda ço da co isa deŢid Épreciso ,
en tāo ,
aten tar

M as, em verda de ,
u rista tem de a bstra ir
oj se da qu a lida para a circtı
nstincia de qu e n āo divisibilidade
se a pu ra a hı
de séctilda m atéria , para encarar a presta ção co m j
o o b eto de tāo so m en te n o caso em que a fra ciorınm en to tra du za a dete
u m a rela ção o brigaciona l Äs v ezes iJm porta e ou tras n āo im riora çāo ou o perec im en to ? coim Iï ı divisivel será esn
,

porta qu e o objeto possa fracion ar se M as , sem pre , há veriñ


,
igu a lm en te qu an do o parcelan ıen to gera fra çōes econ om ica
,

car se é a dm issivel ju ridica m en te o seu arcelam en to m en te deprecia da s o u se esta s perdenıa s cara cter s
itica s es
, , p ,

Norm alm en te e com fre ūén cia u a rda a diuisibihda de u ri sen c ia is do to do O s terren os sāo , n om ı a】m en te divisilreis
q , g j , .

dica paralelo com o fracionam en to a teria le ju ridica m en te pois de h


ábito seu parcelam en to dä
qu e o objeto pode m a teria l nı ,

á m as Rni
lu ga r a o a parecim en to de glebas iılferiores eın rea ,
,

ń ticas essen ciais


lo gas em qu alida de ao todo cu jas caracte s ,

1 Cl¢\vis Bevilā ua Ob i
q , rgaçtĵes §22
5 Ébem dizer ue a ,

Obw
q penas no passa do acre scen fn m Ru ggiero etM aro i. n á 16 Von m
n a ôes , p g
.

Tstibrzio§126 ornsiıııbo Non a to , cu rsu de ob g ç


,
8 °
469
6 A】iredo Coı fredo co】 nıo, ob cit , n
cio n es, n. n 9ıA】
°
nıo ob æ ciL

83 C]õTis B e u a .
,
7 Si】vio de Salv V
'
ı
o e 9 Tito FU1gäı cio , o b c it , n

Scanned by CamScanner
C lássiĥ cação das O bri
gaçōes Qu an to ao su i
je to In divisibMdade e so lidarietJade 83

rac teristic a s es s
en cia is de to do (se o
a r tifı
c e co n tr a ta e n ea
dem ar o liv ro , n āo d
po e div idir a re sta ã
in diìńsiv el a o bli a bt p ç o ) Ta m bém é
g o Ja cie n cliqu an do té
m por o bj e to u m a
a çāo hu m a n a c o n sid
era da c o m o e
n tida de e co n ôm ica
im po rta n do qu e se co po u co
,
m po n ha de a t
o s qu e se ex e cu tem s
e pa
ra dam e n te ( C1óv is B ev ilá
qu a )
A o briga ção de n ão i
Jıze r é, v ia de re gra in div isiv el(Tito
Fu lgên c io , C1óv is B ev ilá u ,

q a ), po is qu e o dev edo r s e n do o bri


ga do a u m a a bste n çāo , dev e a o r in te ir i
,

p o n su sce tiv e ı
, de
pre sta çāo parc e la da , já qu e a prátic a m e sm
, o par c ia l do a to
qu e o d ev edo r s e c o m pro m eteu a n Èio ex ecu t
,

a r c o n s til
n ıirā
in a dim plem e n to M a s é a dm is i l
s v e a di v is ibilida de da res
p
ta çāo n e ga tiv a , e c o n s e u in tem t d
g en e a o bı iga tio n o n ja cie n
di, qu a n do o o bjeto c o n s is te e m
O i u m co n j
bem ex trem a do s c o n ce to moderno
u n to de o m íss ōe s
ito s aqu i, sāo qu e n āo gu ardem en tre sire la çāo o r ān ic a Se a l u êm s
os con c
e
ao c ritério eco n ôm ic o , à c o n se r g g
,
e
de se relacion a
de divisibilida
c om pro m e te a nĺ o e dific a r o bri a
, g se a u m a pres ta çāo in div i
siv e t M a s se o o bje to da a bs ten ā
ç o é ca ça r e pe s c a r , a o bri
ga ção é div is iv e l, po r dec om po n îv el em du a s o m is s ōes
i il cn s a ta se qu e já fo ia do ta da a dis in dep en den te s 14
ań 258, do código c v ,
iisibilidade m a teria le ju rid ca
i Fin a lm en te , é lĺ c ita a c o n ven āo n o se tid
tin çāo en tre in d v ç n o da in divisibi
é em regra , in diu is iu e l, jä qu e o
A obrigaçāo de resūtu ir , lida de qu a n do a prestaçio u ridic
jam en te div is ive ls e tom e in
om etido a rece be r p ro p a rte a co isa qu e div is iv e l em
credor n āo pode ser c p i t d
v r u e de u m a de c lar a āo de v o t d Ë
ç n a e a
h i salv o se n isto co n sen tir 12
se achava na posse al e a ,
in div is ibilida de co n ue n cio n a l u e B ara s id
(q s en om in a teleo
Tam bėm a obrigaçāo de JŁ ıze r po de s e r div is iv e lo u in div i gica ), res peita da pė1o dire ito , e em qu e é de cisiva a in te n ção ı5
ne1, den tro do m esnı o critério j u ridic o 13 Qu an do con siste Ąju s ta da u ä co n s titu i ão de ren d i dii i 】
si ç a n v s v e :e m beneficio
n a realizaçāo de trabalho por sim esm o fra c ion áv e1, seja po r de m a rido e m u lher com a cláu su la de e
, p rm a n ec er in te gra a
se ter ajustado em razāo do tem po sej
,
a po r se ter c o n tra ta do t ā
p a ç o em ca s o de m o r te de qu a lqu er do s ben e ñciār io s
r es ,
,
eın fun çāo de u n idades ro du zida s é a ten te a div is ibilida de e la é in div is ív e l c o m o o é i s o a c to a o bń
p , p , p f ā
g ç , m o em o
a o u it b
da prestaçāo Qu an do ao rev és im orta n a re a liz a āo de ra a pre s ta çāo ec u n i? ia s e a m a teri l
, , p ç p j a m en te div isiv e ıM e s
obra con siderada
com o coisa certa e determ in a da n āo po de m o ta cita m e n te o de o corre r a in div isibilida de
p c «»n v en c io n a 1,
,
Partĵr se por faltarem à u ot d ida a s ca qu an do a s circu n stân c ia s con v en cem de qu e a s pa rtes tiv e
,
q a e p res ta ā
çop ro du z
ra m em v is ta u m a ex ecu āo in diìńsiv e1 ı
6
ç

e S on dên cia n o código civ ilde 19 16


11
ĺ ToĮ,tos
2 5 6Ľô1? g_CiilPd
ao ao o 1975
Maria v e
14 Sa vign y, Obbı
igazio I, §32
'" ''" . In div isive is e o

15 R u ggiero , lo c cit ; C arv a lho ? M en don ça D ou trin a e Phäfica da s
"
O briga çôes I, n 137
,
°

16 e «o ns , ll, n
M a z ea u d e tM azea u d, ı
'
1 075

Scanned by CamScanner
jc5
itui, C lassificação das O brigações Qu an to ao sS i
,

lost uj
e to In di idade e so lidarieda de
v isibil 85
d
e p
lu ra lida e
d d
sib
ili a

s o lida rie da de , su bm e tida a


pr in c ipio s qu e the são próprio s
S e , co n tu do , a pre s ta çāo fo r indisivel o m esm o n ão o c o rre
, ,

e m p o de o c o rrer
n em er
0 in te resse de se con ce itu ar a in div is ibilida de su r e a
g
to da ev idên c ia n e sta hipóte s e , po rqu e o pera n do se o fra c io
,

n a m e n to qu a n do a o briga çāo é dilńs iv e l ca da dev e dor se ex o


,

n e ra , p a ga n do a s u a pa r te e u ice ue rsa ca da cre do r a m a ĺ s


, ,

n ão te m dire ito des de qu e v en h a a re ce ber su a parc e la n o o b


,

j da o briga çāo 2o Se , a o co n trário , a pre s ta çāo é in su s c e ti


e to

v e l de fra c io n a m en to , n ão te m qu a lqu er dev e do r o dir e ito de

s o lv e r p ro p a rte Qu a lqu er cr e do r tem o po der de de m a n da r o

dev e do r pe la to ta lida de da div ida ca da u m do s de v e do re s


21 É re c is o íīc a r
e s tá o b riga do à p re s ta ção n a su a to ta lida de p
be m qu e , a bs tra ta m e n te , c a da su je ito pa ss iv o de v e u m a
c la ro
i di i i e l e c a ben do
qu o ta p a r te da c o is a , m a s , po r ser es ta n v s v ,
āo em ta n ta s o u tra s , igu a is e a o c re do r o dire ito de rec e bê la por in te iro ca da
17m do s dev e
o briga ç
,

com p
ōe se a do re s é o briga do p o r to da a div ida N ou tro s te rm o s c a da de
e de
,

m en t , e ito à pre s ta çāo p o r in te iro , n āo po rqu e dev a to


da
002, a r t 257)
19 a
qu e n o sso v e do r é s u j
civilde 2
,

Ordsįvel(Código i ā u e é in s u s
e la , m a s pe la n ece ss ida de de c u m pr ila a s s n ıj q

c e tiv e l de 5o lu çāo pa rc e la da in o bliga t o n e indiuidı


i
,

ıto tu m
de be tu r e x Tte ce ss ita te s e d n o n to ta fite r E sta re gra p v alec e
re
i ba s ta n te n itido s : n a ,

cardea
is sāo , po s , a s s im n o c a so da in div is ibilida de de c o rren e
t da le io u da n a
a pres ta ç
āo é r e a liza da n a
? c e do r, tu r e z a do o bje to , qu a n to n a qu e le e m qu e fo r e s tipu a
l da a in
: e
d
X div is ibilida de (in div isibilida de co n v en c io n a l) T ra ta s e o
an eŁ i LC U u M " ? J u u
l e as p
- " "
4
dad, a n o e s ta çāo re pa r te se
de su jeito s , a pr ld d
,

l alida de p rin c ip a lefe ito da in div isibii a e


N dis tin ta s , e rece ben
u r
i p u tio in te
Pa ra res ta be le ce r o prin c ipio de ju stiça qu e a s o ı
a
con trár o o briga çōe s
i m cria n do
pro n um
ero u r o ru ,
d a da dev edor
o u pa ga n o c ì te fica s u b ro ga do n o di
d d d o r co m u m , gr a lde s e qu ilibro u , o dev edo r s o v en
d o e ve
de m a is c o o br iga do s A
te co n c u rs u p a r e s J
do cada cre or t iu n t
r e ito do c re do r , e m re la çāo a o s
s u a qu o ta pa r
ao credor co
um a
res c r i
do r te m o dire ito de ofe fórm u İa de pa r tilhar e n tre e le s a re s po n sa bilida de é a p
m ,

i i da é q u e c a da dev e
Con seqū ê n a a n di i ão e m pa r te s
ta n o títu lo e n o s ilên c io de s te m e dia n te v s
c
d n Ëio po de n do o cre
,
,

i su a p a rte n a dív i a , ,
d n s g na r a
igu a is (Código C iv ilde 2002, a r t 2 59)
recer e e co
id 22
rim e ira res e
t gra s ão du a s : a p
dor recu E ō a es a re i ibilida de da
T e n do em v ista a div isibilida de ou in div s
sar x c eç es
t ra l a s
a m e n to é in e g ,
n a co n ven āo : se se estipu lou qu e o pa g d s su
m a is do s co de v e o re
o b r iga ção , a in so lv ên c ia de u m o u
ç é na
sim se fará, ain da qu e divisiv ela pre s g
ta āo A se \ n da ,

á 161
t de ue Obbaz 0 I n 53, p g
°

Lu do vico B ara s s i, Teo ria G e n e ra e


,
20
l i
17 Ver n ° 154 21 E n n ecce ru s , Tya ta do Obaciones,
§96 B a ra ss i o c c
,
t
, rrtL .

C ódigo C iv ilde 19 16 RT O je
to s a r t 117
18 Tito Fhl ênci o 22 D ire ito A n te r io r ar t 89 1 do
g o , n 191 257 do Pr D je to de
16 b i a ōe s de 1965 a rt
19 Direito An teri t1
pro e to s : a r : do pro je to ? C ôdigo de O r g ç
or art l89 0 do C ódigo Civilde 1916 j
de Código Civ il de 1975
do Projeto de C
ódigo O briga çõe s ? 19 16 art 255 do Pro eto j
Código Civilde 19
75

Scanned by CamScanner
C lassificaçāo das O bri a õe
g ç s Qu an to ao s
ji
u e to In div isibilidade e so lidariedade 87

ar t26 1)24 A disposi ā


ç o v ige e m sim e tria c om a su b ro a āo
do dev e do r qu e pa a o gç
rig , p n te iro a o cre dor
a c ip ien te re c e be o r in t i
, (a rt 25 9) om o o
c
p e ro n āo se
, po de lo cu ple tar e m de tri
m en to do s dem a is c o c r d
e o re s Se o c
o rr er o pa a m en to a to
do s em co n ju n to , ou a o u g
q e presta r c a u çāo de ra tilic a āo
ç ,
pre su m e s e qu e n u m e n o u tro c aso fi u e m d fi id
q e n o s o s dire i
to s de ca da u m Ta l n āo o c or
r e n do o c re do r a c i ien te d
, p eve
a o s ou tro s o v a lo r e m din he i ro , da qu o ta a r te de ca d
,
p a u m
0 de v e do r , po r s eu la do d b
e s o riga se a a n do a to do s
, p g
c o n ju n ta m e n te , ou a u m s ó des d
, e u d é
q e ca u çāo de ra tffica
ção do s de m a is (C ódigo C iv ilde 2002 a r t 260)25 C la ro en
, ,
tão , qu e , n a fa lta de c a u āo o dev e d
ç , o r n āo pa ga r á a u m s ó
d a is , c o n tra qu e m fë
cion a r o s em do s su je ito s a tiv o s E , in tere s s a do em de so bri a r
oden do a la in
beneliciar, p g s e , o ferec e
respectiva s qu o ta s pa rte s se i rá a res d e bita a to do s c o n u n tam e n t S
terrom per, p
afa h a ve r a s
n divj , j e e o dev e do r pa ga
ã ti
ra d a con tra qu a lqu er do s dev a pen a s u m do s c re do re s se m a a r a n ti l l
i terrupç o e do re g a e ga , p e rm a n ec e
sivet, a n
,
s
d i i n l
È s d o briga do p e ra n te o s de m a is c r e do re s de
ju dica o s e m a s Po s ,
o e n o o c re do r
o bri
sco n ta n do s e a p a r te
atin ge p
o u re , ,

re la tiv a àqu e le c re do r u e á ha v ia re ce bid


b p a rte, resta the a fa cu lda de de de m a n q j o , co m ba se n a in
gado a re c e e rp ro dar o
te gra çāo a n a lógic a do ar t 262 do C ódi o C iv ilde 2002 26 N
ro da prestaçlo E m s in tes e
i 23 g
i en t
o po r in te es
cum p r m se , n do ta hipóte s e , e à v is ta da lin u a em m es m a da l i
g g e , a recu sa de
dívisivela obrigaçāo, ca da credor po de in te rro m p e r a prescrj u m s ó qu e sej a fa r á c o m qu e to do s in c o rr a m e m m o ra
t ã b acai
çāo em relaçāo ā su a par e , n o en e fic ia n do c o m is to os e n di, ta l co m o n o dire ito a lem āo re lec io n a E n n
p ecce ru s 27
co credores Sen do in divisiv el, favore c e a to do s R e v
e rsa T e m o m esm o e fe ito da c a u āo o docu m e n to em u e os dem a is
m en ç q
te, na obrigaçāo divisível, in terro m pida qu a n to a u m do s de c re do re s in v es tem o a c i ien te do o de r de re e b
p p c er
vedores, n ão prej u dica os dem a is Se n do in div is ív l O Pro je to de C ódigo de O bri a ōes de 1965 a dita v a às
e , a tin e os g ç
g
co devedores po u e o credor n i m e dida s de fen s iv a s m a is u m a a da rev en āo u dicia l S l
, qq o pe rde a fa cu lda de de rece p ç j o ve
ber por in teiro M esm o sen do i di i r ia v a lida m e n te o de v e do r u e a a ss e a o c re do r u e rec ta
n v siv e l s e a o bri ā q p g q
converter n as erd
, ga ç o se
p a s e dan os co n v erte s e em di
, i
v s ív e l por
m a sse em ju iz o ,
liv ran do o do s perca lço s da de m an da , e
qu e esta éa natu reza da ,
reco n h e c en do a o c re dor
prestaçiope cu n iin ia po sin ılan te o dire ito à c o isa O s de
Sen do lu rais m a is n āo s e riam preju dica do s , u m
p Ds credo re s
e a o bri a āo in div isív el
a v ez qu e sem pre teria m
qualqu er deles ode d
, g ç co n tra a qu e le a fa cu lda de de
p em an da r 0 d
,
rec e be r a su a qu o ta pa r te , em
e recebe
e ve dor p e la div ida in teira
n do a res ,
p taçāo , to m a se
,

dem ais cred a se u turno dev e do r ao s


ores el
, p a u ot
q a pa rte de c a da u
m , o be dec e n do
24 D ire ito An terior a r t 893 do C ódigo C iv il? 19 16 Pro jeto s ar t 119
m edian t
e divjsā do Pro je to de C iidiß
o em o de O briga çōes de 1965; a r t 259 do Pro je to de
partes igu a is C ódi
( go C iv il de 2002, Código C iv ilde 1975
25 D ire ito A n terio r Art 892 do Código Civ ilde 1916 Proje to s a r t 118
do Pro je to de C ódiso de O briga çōes de 19 65 a rt 258 do Pr o je to de
23 tl
e】P \ Jh ité C ódiBo C iv ilde 1975
gallons
,
Émgn' " w
'
n taı
re 26 Fláv ia M a ria Za n gero)lau n e , o b c it , pás 192
'
363 n o 306
, n ,
H u delo t et M t D e s obli
e m an n , 27 E n n ecc eru s , ıu pp e t W o lH, o b cit , § 96

Scanned by CamScanner
Scanned by CamScanner
Scanned by CamScanner
Scanned by CamScanner
T e o ria G e ra lda s o bńga çõe $ fi a
a ssf c ç
ão dıs o briga ções
ito c is k cı Qua'"o' "
' .

jtitu iç
Itı ôe$ de D ire ujeitoIn din i
94 ibijida d
s
e e so li
da rie da d
áń o , Po is , do n ov o C ódigo re v is to s
a qu a l r e c e b
e 95
4 1 A o c o n tr p ,
de n eu a
d
ta a
j ariedadeju risp ru de n c ia t 0 o ınin a ção
s t u mYi
s
e n te a u
pre s sa m bo ló
11 CO
gica de s o li
co m u n s , p a ra se gu ra n ça do N l0
da de n as div ida s p o de a c h
s o lida rie 2 6 5 d o C ódigo C iv il de
çāo de a rt 2002 4 5
ar

a c to e x p re s so A s e gu n
en te po r p
l ı A p ń m e ira , so m
n a lo u g a c o m o hipó te s e s d e r a s o lid a r ie da de t l
se r c ita da s
e
c e itu a
líc ito , po de n do , a co m
o fiz e
da , po r te x to e x p v i o ra e n tr e c o o b riga f m o a o b i i\ m os ao
a brir
ida rie da de a qu e B o c o r g ç o e m qu e h
a
d so ı gra , e ste
im po s içāo le ga l e ā plu ra li pa rá
u e pre s ide
às re la çōe s e n tre fia do r e a fia n ça da de de
su e ito j
do s c a m b i
a is a q s e
i a d o s c o m o da M rio s
,

i u la do o c o n trár o n e ira c o
m o s e a p re s e n ta n
a s su a s
do s e n āo fo r e s t p
,
re ı
a çōe s
c o is a a do s m a
n da n te s co n j u n to s a externas
e n a s in
s im u ltān co s
da m esm a , ,

t s c a s o s , to do s , po
de a to ilic ito , co m o e m o u ro u e d e la fiz e ra m , n o d iz e r de ı
do s c o a u to re s q a c e rda d
e Alı re ida u
dM c il e c o m p lic a da ,46 fo i a in da c o m
43 ı
rém dire ta m e n te de fin ido s o qu e
, m a teo ri
a
e m bu rilh
O b riBa çòc s dc 19 6 5 de s v c n c i T i
,

O pro je to de C ódigo de r o p ó s it o e m s d l
o u ga r co m a da de
p u m da s di
s pu ta s
i do o rie n tn çĤ o m a is c o n diz e n te tu a çao in tim a e a s u a fu n da iı
a su a c on
tho u s c des te prec o n c e ito s e gu n , te n ta ā
ç o u a n do se d Q
c ei

c o m a v ida moderna
A dm itia a s o lida rie d a d e p re s u m ida s c m , co d e v e d o r so lid? io , qu e pa a e
g , x tin gu e a divid
iz q eo
u
a ta n to em
d d re s c TI1 u m só in s tn u n e n to s e o b riga rn
pre qu e dive rs o s ev e o , la çäo a B i m e s m o qu a n to e m re la ção a o re
s de m a is
,

d sa lv o s e o co n trf io re s u lta r d a ı co d d
e io u re s ;o u q u a n d o s e fa 1a qu e o c re do r te m
e v e o
pa ra c o m o m e s m o c re o r ,
a fa cu da de d
do co n tra to Ate n den do a o qu e n o r m a lm e n te a c«»n te c e , n a p lu to ta lid a d e d a c o is a d e v ida de qu a l u e r d
e a exi
q o s co reid b
ra lida dede de v e do res , pa ra co m u m cr ed o r , n o m e s m o in s tru re ce b e n d o o p a ga m e n to de u m d es te s lib
e e e,
e ra o s a to do s
,
a fir
m e n to a re gra se ria a so lida rieda de ta lco m o p re s c re v e o B G B m a s e u m a v e r d a d e qu e e n c o n tra a c e it
a çāo tr an ūil
, ,

q a , e a pa
(a rt 427)e es ta be lece o C ódiBo Ita lia n o ? 194 2 A r t 1 29 4 N o . re n te m e n te s in ge la
Código a tu a l qu e u n ifico u o D ire ito O briga c io n a l, n ilo de v e ria M a s, qu a n d o s e in da ga o
,
p o rqu ê, a v izin ha se a to rm e n ta
v igo rar a n ecess ida de de ser pa c tu a da a so lida rie d a de pa s s iv a d a s m a is n e gra s discu s ō
e e ń ça s e a re s p o s ta
,
s es C on stru ida
m a s n ão fo ia o rie n ta çāo se Bu ida
a te o r ia d a s o bń ga çōe s so ı idária s pe lo s ro m a n o s o r
ec u rs o às
A lgu n s s is te m a s , n o ta da m e n te o fr a n c ês e o b e lga , a d m i ,
fo n te s n ā o p r e s ta gra n d e a tu đio po r u e a l u n s t t f
, q g ex o s o ra m
tem u m a ex te n s iio da ida rie da d e a fo ra o s c a s o s le ga lm e n te
so ı
in te rpo la d o s (s e gu n do a s dem on s tra ções de Eise le e de A s
co
li), in s p ira n d o n o s ro m a n is ta s dū v ida s e dis tin ōes u e lo n e
ç q , g
d e c la re a r , o b s c tıre c e ra m a m a beria co m re llex o n a s do u tri
,
41 0 n ov oC ödigo Civ iı ita lia n o co m a reda çäo do a r t 1 29 4 ' ic o n d bi
, e
to ris on o te n u di in s o ı ido s e do ı ı
,a le gge o d a ı tito lo n o ris u lta diu e rsa
m e n tť a lte ro u o s co n c e itos m o ra n ı e s n o a n Đg o H o j
g e e m m z d o da
u n iß
,
ca çâo do din e jto riu a d o
p qu e a bo ı iu a s dife r e n ça s e n tre a o b ri a cio
g q 44 D e p a ge . o b c iL , pāg 326 Jealıv ıncen t, EMensjonenJurisprudencede
c iuil e a m e rctın tL co
m o diz Ħı c c hio M { O bbtiga z io n ie C o n tra t&
46 e se gs ) n io v i o pàg 】 >im e strieue ? D m EtC 1929, pāg 601
a S o lida rité Fa ss ivť , in R a n te ı
g ra a n e c e s s ida de ? se r a s o lida r ie d a d e a c tu a d
Se rpa Lo pe s (C u rs o II,
,
p a 45 R e 8is tra n d o de so lida rie da de ,

L W
e s s e s c a so s ,

eda d . ' ' " c o m o o b s e rv a B a d


, il i
n 9 l) a d m ite q u e a ju risp ru dên cia bra s e ra po ss a en v e re ar po
° r

42 E n n ec ce ru s K i o disco rda r do e m n i te d vilista p e n sa


e s s e c a m in h o La n ı e n ta n đ e n ,
pp e W o llt l a d o O b\
i ı o is qu e o a rt 265 é
,
, ne s. I, §90 ;T ra bu c c h i
b n ° 2 19, płs 504 dize a le gis la tiv a , n āo é po ss v e , p
.
, m o s q u e , s e m re fo n ıı
m ı
ııes m o , qu e a so lid a rie d a d e e defe n dem o s
éa óbice in tra n s p o n ive しSeıııa v igën cia do dis po sitivo , qu
, ,

C iv il
43 C l? is B ev ilá u e m n o s s o A n te pr o je to ( a rt 127), jā qu e n o
ā a ca ta do pe o Código
l
q a , Obn gılpõe s §23
Obriga póes n ' 24 ; T ito ħilg n c io , D o 兀自1 jto rł
d e 20 0 2 , n ão ca berá, e n tre tan to , su s ten tá lo s
,
n ę
, 4
n o ta C a o § 7°, pāg 446
46 h c e rd a d e A ı m e id a , Obrigaes,

Scanned by CamScanner
c 1assificaçāo das O brigaçi)es
Qu m to ao su jei
to In di
visi
bilidade e s l
oid aried
id d
ı
o u «o rTea a e ° . . u

nas c
iv ili,tas .
S'
T Perleit£ dQ
da de tem u m a só n a tu re

k:ery'xutTboepnzŢuĥh
rLeehirdeuondencorreal . Bliga tio za :u m
a o bri
w je tiv a (
zın a e a de m
qu e r gaçāo com u n idade o b
tí i
t )
es , e
po is n āo o d
St0 U O Pre S g . d. Su a
,
re p e hav er so l
,m P
,
au u çāo
b e qu e en tre n ös
ua o ra
M ere co m petido a cin dir a res debi
âo de s ta n em
i rizaç d
i n a n o ta f
i l pode o dev edo f
lm n n á la E m qu a lqu er ca so
w ga a cita d
da de A
e , a ,

de e a Se hń r ra cio
a
tońda Lacer dc
,m a is de
o briga çāo de pa ga r a c o isa d
u m dev ed
or àn
a ad
or com a
ev ida o
ccu
na tu re za ju ridica da p r in teiro (totu
ir a qu i, a te r) o u se há v ários credo res m e tto ta li
eduz ,
So ,

d d 0 d b
co m a fa
cu lda de d
ı cn i
e lim n a r e s te o s tá c u lo d qu a lqu er de les a pre sta çāo in teira e e dem an d
Em prcer os p°f px ar a
a rem
,
sem a rtil
d co m e ç ė n c İ ū
i n o Be m
ı da rieda e , se m qu alifica çōes di
d p h a ex iste so li
lidafieda
e ,
x on
do the a cs s ,
a n te
ı stin tivas
,

m ente, e p du m o dev edo r o ė in so lidu m As ; 0 credor 0 ė i


n so li
ten sio sa
pre ex pre ssōes
s o lida rie da d
s rin c ipios da ao litln ric «ln d co rrea lida de n āo ex prim e m ee
c ó d igo Civilo p e , po i s , div ersa s
n a tu reza s de
fixou n o
19i6 [IU C i ssen tïı r a co n s tru çAo do r la çao o briga cio n a l, po rém a s ect re
,
u e cn n te a R n ń ti p o s da m esm a fi u
areza q p
,
g ra en ea

a cl i isńo do qu c o u tro a ra n do s e a ca te go ria o briga cio n a l


com u m d m a o r pre c
Mo o bjetiva m en te h
cm lin
htıs e ・
, c am a se
ca do in
stitu to l ro « U rł so lida rie da de po rqu e ca da deve do
tndos
47 { \ q u ı
ı p \l110 s
Rıt n rdor r dev e a co isa i
n so ıidu m ,
tos adia n co m o c a da c redo r a po de rec eber f
,

num en d C ó di d O b
A te rojeto
n osso n p
e g o e i
r ga çöe
a ; ocalizan do a su b etiv a
j
fidchdade cm m e n te , po de a pe lida r s e co rrea lid d
,

d t C o m is să o c o n se rvo u c o Cťi
di
ito cı a a e or u e e i
a o u , p q x ste u m a
o eto rev s p
qu c o pr j rou
plu ra lida de de su jeito s a tivo s (co re icreden doou de i
su j e tos
go Civi
ldc 2002 con sag pa ss iv o s (co re idetrendi)de fro n te de u m a u n ida de de res
ń h
em v erda de n o co n ece u a distin p ta
o Direito ro m ano
,

çāo A n a tu re za ju ridica da o briga çÈ\o so lidária é ois u


,

t eta n to co m tex os
t in te rpo la do s qu a n do da , p m a
I ngan do , en r s ó A do u trin a de Ribbe n tro e Ke ll
, ,
ńo
ç ıid d p er, sem em ba r o da a u
codificaçāo do s
ėcu lo VI, dizem qu e a co rrea a e co n s istiria réo la de qu e a e n vo ı
g
v eu o a pla u so de W in d h i
sc e d de Va n e
n a existėncia e u
d m a só o briBa çāo tu n a e a de m qu e a bliga tio) ,
ro w de d e pa ge de lace rda de alm eid d
, g
a , e sav i n de
c so lve r s ine bene f icio diu is io n is o r gy
. ,

d vedores tćm đ
,

que os e p ,
M o lito r, de D em an gea t, de En n ec ceru s e de m ai t t
.

s an os e
desse rea liza r se pro pa rte es ta ria c in dida a
que se a solutio pu
,

n u m e ro so s ro m a n istas e civ ilista s e n fren tou


a o po siçāo de
i ional;na so lida rieda de im \ 和ita ha
própria relaçiio obr gac
,

n āo m en o s con spicu os j u rista s co m o Pacchion i B on fan te


veria m u ltiplicidade de o briga çōes a u tön o m a s , to da s co m o b
, ,
C o n ta rdo Ferrin i, G iorgi, Sa iva t 1 1 e O rosim bo Non ato
,

jeto igu al e com o o credor tem direito e este , W »de ex igilo ,


, ,

, , Serpa Lo pes v o n Tu hr 48
, ,

soın en te extingu in do se todas as obrisaç}esco m a e fe tiv a so V en c ido , portan to , este prim eiro recon tro e abolida a di
lu çiio H van do m ais longe a an álise , dizem a in da qu e a co m v ers ifica ção con cei加国 e n tre c orrea lida de ou solidarieda de
alidade se oriBina da conven āo ou da esti u la ão dn u n ida de
ç p ç perfe ita de u m la do , e solidariedade stricto sensu ou im perfei
,

obrigaci ona l en qu an to a solidarieda de le a lé n o rm a lm en te


,
g ,
ta de ou tro la do , e n fren tem os a gora a uextıta qu a es tio da re
im perfeita or u e a ca u s
p q , a , n o a to ilic ito por exe m plo , Sera
tantas obria ōes u
g ç q an tos o s co respo n sáv e is to da s po rém
,
com u m m esm
o obj eto qu e é a re a ra āo d d
o a n o c a u sado
p ç
48 A respeito da disün çāo en tre solida riedade perfeita e im perfeita e su a ,

critica Bon fan te , ı stihı


122 n o ta l;Giorgio
zionidiDiritto R om no, § ,
11 bis
igazioI, n o, 182 e segs ;Serpa Lopes, ob cit , °II °88
°

Gio rgi, Obbı


47 Barns i l
i
s O
breveio & d
bb
,
\ I pág 177 m os
,
tra qu e n o código ita ı
ian o s
Clisvis B elrilāqu a , obngaçôes , § bıi
23 Von Tuhr, O ga c on e s n , , ,

◆ti
n çao e
,
i öes
'
20
pāg 249:O rlan do G om es, O br ga ç ,
n
n tre co m aı
idade e so lidarieda de im erfeita
p

Scanned by CamScanner
āo das o briga çōes Quan
c lassificaç t o ao Su
jeito Indivisibiji
ldas O brigações ・
dade e soı
Teo ria G era id arielt ade
i ito civil

s de D re
99
i
In s ç
[ tu iōe
qs s e n ta çŁ io lim ita da diss
repre , eram
lid? ia hä u n i qtie ela n ão i
n o c iv o s
51
bri a çāo s o
se n a o g a to s
v gora
para o s
io n a1, a sa ber
la çāo o briga c A idéia da lim ita çāo , qu e m o stra
i n te da u n ida de
e ito s d a
uj á in s pira a ta qu e s c om
a fa lta d
te o ńa , j
e con vic
i s s ção da
n den do v ? o o o de B ara s i
u ridico pre
cu lo j
virı
b e tiv a , ex is
n ida de o j
,
s a ar
bs ta ï ıte e sta u s e h o u v es s e a representaçĺo l , gm en tar
s e n āo o o u pa ss i qu e e a vi or
da presta çāo , ou , o s su j eito s a tivo s g aria sem
i cu q l s u a n to s sāo
di d fo s s e pela re pre s e n ta çāo qu e a solidardade pres2 e se
da n a tu rez a ju ri ca a
o ,
tem tan to s v n ud
vos H a v ia ,
a in d a ,
teo ri a s a ce rc a
ta āo de u m c a r se ,
o s su j e ito s da
obrigaç\oprocederiam ePm esse expli
n a re presen ç to do s 0 8 ca
d ju stific a çāo u a lida de de m a n da tário
b so s n a q
de c a n o
so lidarie da ,
u s
c ia de u m a
s
e n a ex istén
l ā o s de m a is pro cu ra se , en tāo , '" '
y
o a
c o obriga do e
m r e a ç Þpeı a cham a d
e n āo v in ga ra a Tu rupāo de
m
f ej ria , m a s qu i i
v in cu la çāo
id u s s ó
ê la m u ito tra garan ,
co n s t tu t v a d t
a eo ria
]idejussdpara a qu alca da
les e a ra o bscu re c
A m a téria n āo é sim p , p dev e do r é ga ra n te da pres ta çāo para co m o cred
ō s a r tic u la r e s , o r, e é em ra
C o gita n do de situ a ç e p fiın çāo fideju s sória qu e o cre d
d zāo de s ta
ba l a m
h os o u t o res
o r tem o dir it
u e aliās sāo m u
ito s , form u lar u m a distin ção ta āo o r in te iro de rev és a
e o de ex i
pro cu ra m u n s , q i d de e x is te gir a pre s ç p d
p g o o dev edor a u Iı
an
r u e n a s o lida r e a
,
1
s u m iu , a diz e q
49
qu e Sa iv a t re do s c re do re s so hdário s , liberta se do s ou tros o r u e f
ta cio e n es te pa sso n āo v g
in a discu s s āo ,p q em a v or
a )u n ida de de p res ç , de to do s e de ca da u m in stitu i se com o garan tia de so lu ā 53
d distin to ou in de pen de n te o ç o
b)p lu ra lida de de uin cu lo s , sen o E m o p o s ição às do u trin a s p lu ra lista s u e def
i D i q en dcn ıa
d a c a da u m do s dev edo re s , e u ce u e rs a a
,

qu e liga o cre o r trin c h e ira da m u ı tiptic ida de de u in c u los ı eva n ta se a


t en ta da ex plic a çāo do s efeito s , qu an o
d ,

pa rtin do , vem a orm e di z n a o b r i a


g ç ā o s o lidá ri a v ic eja u m só v i n cu ı o o briga cio
d do r s o lv en te li
se in da ga em v i r tu de de qu e fen ôm en o o ev e
1 li d d t d
na , a g a r o e v e o r a o o s o s c re dores ou to dos os deve do
bera os seu s c o n so rte s ou o cre do r a cipie n te a lfo rr a o r u e m
i é
res a o cre d o r N ËLo h á l
qu a qu e r in com pa tibilida de en tre a
rela çāo a os dem a is c o c re dores u s e
S t n ta a pre ferên c ia a te o
Lin s a bra çou e lon ga
lid d b
plu ra a e su je t v a e a u n ida de ess e n cia l pois qu e se tra ta
i
ria cia rep res en ta ção , qu e E dm u n do
,

de u m a re la çāo o briga c ion a lan o rm a lou ex cepcio n al em qu e


5o e u e e n con tra o s a lau s o s de B r in z
m en te ex plan ou
,
q p
s e c ria u m v in cu lo ju ridic o a bra n gen te de vários su j
,
eitos De
,

Ricci, M ou rlo n B au dry, La fa ille , A u bry e tR a u , O ro s im bo N o


.
,
m la do o u de o u tro to do s presos àidêiadamentaldauni
n a to , E n n ecceru s , M azeau d e tM az eau d e m a is qu a n to s E m
c ida de de çāo , fu n dan do se a u n iāo das rela çōes obriga
so lu
su m a estr eita , a teoria da representaçioa firm a qu e a so lida
c io n a is n a u n ida de de Tı ns E , s e gran de é a au torida de dos
rieda de gera u m a espéc ie de so c ieda de , con s titu in do se c a da
dou to r es plu ra lista s , n ão m en o r é a dos modernos u n ita ris
dev edor m an da tårio do s dem a is , de ta lm a n eira
qu e , a o a gir , ta s , e n tre o s qu a is se in screv em La ren z , Oerann Gie rke , ,
pro cede en ıben eficio de to do s A m
esm a re pre se n ta ção v igo
Sa le ille s , Pa cc hio n i R u ggiero , B evilāqu a , Jo āo Lu ĺ s Alv es ,
raria en tre os co credore s a tu an do ca d
a qu a ln o in tere sse de
,
,

to do s M a s n ão a dm itin do o m a n da to tä i
, c to s en āo o s a to s
ūteis a o gru po o is n ão s e com
,p pre en deria u m a presu n çāo de
m an da to c on tra o s in t Cbu ıs, IV pág 44
e tR a u ,
e re sses do m a n dan te a l 51 So bre a te o ń a da re prese n ta çāo : Au bry
,

gu n s au to r es igue de ı ho it
B a u dry La ca n tin e rie e t B arde 1aitê 角扔rilaiıe etı
,
a ten u aram a
concepgio so cietf ia , e , form u la n do a teo ū a da diD cae , N ,
C iu ¢D es Obliga tions , II, n ° 1 213 Ricci, C ors o
C S O de
á 219 0 rosim bo Nom to,
pāg 149 La lbi】 1e , Obı igocion e s, n p g
,
d et
ba az o n į I 175 M azea u
Obn ga çôes , U , pāg 102;Giorgio G iorgi ob g ,
,

49 Sahra Ļ Ob& a ci
g one s , n 881' M a zea u d , Le ço n s, 11, . ° 1 062
54» Edm u n do ]I
n s, E s tu do s J
u ridicos Te ori ion e , in
'

Pág 251 , a da s o bri


gw es So ı
idâria s , 53 f te , So lida r
・ ità o m u tu a Fideiu ss
A n geı o Sra Ħa e n e tro B o n an
905
e, 1914, pr
im eira pa rte. pāg
R ivis ta diD ia n o C om m e rcia ı

Scanned by CamScanner
i= *

ť Äl
ı
ł
)ircirn (

iřjt T eQ fu G
. r
O¥ĉ
J .

íïıt[
c1 t c
ituicß Cbwıçĵo lıs Obn1ÇĎmQuan to )0 Su eiro tndii
f¢ ı
\ libil
iıjadc , So lidaried d
00
ae 101
ı
tc a te o r
ici u n ita riı
ltiłiı
s Arı rrc f
t ä Carvalho de M en do
a Lo pe
n ha ra z o
Se rp n ça u an d
ėncio , q o a co n side ra
Tito Fuïg i
,
t t 57 Ë um
in s tin t
ıo e x n o n tm seni dúvid
,
a
Æin 6 449, dc 1979 n rt 1o
'
A【
M c n lu o c
c LłpilKīł ,§ 5°, criou u m c
,
C U lł
tı p n łı nso de so
u nåo
flcs , PO rrł t
uda ricda dc a tiv a lega l. u nrrd Q o csm belec
ĦO

ıHc eu qllc haven d
o
rJfjfı d ı d ,

nı rn n is e u I
Tı oca or o u m n is ? u m loc
o » tı
r n in ı
h crc d n tńrio do ī11csm o l
m ts
lo f n rıt c o m
clť v c [ p

rei, c sc n so lida riedade
c flın vc ıpre s u rrı Postcrion n cttte a L
tc r xo ll ei n
, '

dorÐcipic n 5 Dr 199 1, qu e cx pressn m em e revo ou a


,

吕2 ł ・

prfprtno Jıiło¢ï tın g qu ela lei dis


.

t\ķ\ı
r ł
ł
brc c «s n so lidu ricdn de c ı
,

n lr cx

pö# ao n sctıa n No co n tra to de
"

bri nt ınn )bri t 八


lo o R òc s \lizc n tlu ł
( \ır nn ¢ Hc¢
D vincu
◆ oç
iRn
co rr e n te co n ju n ta h Ĥ
q na ¢
ı co n iıı c m r gr so lida rieda de conven
,
e a
D◆irrsunllrmo l
,

brın ľ io n it ľ lìll\ pıu rn l


i ı
t n tı
r tl
,

n # .
c ł l t ıd o u \ d e p i
t t p bilida de de liv rem en te m
i
rc tu çńu co n n c r z o s a n e s oss
n u ıs o ,
o
till&ria h ı
ı
lc vin e\llo cu
n cr n ı
r» nr r ï\\ tıın l r ln
lł j vim c n ta r o n v a lrire s . A tu a n do s o zin ho s sn
rtlnd r t ,
»tiıtrn
su cim = :
j r
A *u a c o n a tru çdo do gm ńtica a ten de a du as ordens de re
ı d
a çöc» u do a c re o re s an ı itldrio e c m o posição ao devedo r co
ı A« ı
ir n ta sc qu p n s
m u m c {ıdo a c re o re s so dńrios en tre ai
o «crı
ı d li
o n w u bw
rv ł
ıç. o .

Finn ln ıcn lc c b lg d O pn n c ipı o fu n da m e n ta lė o da in teg idadc da so lu [io


ln im ttx o én c m e
o n #n ç? s . ela
P
i d ır ¢co m piıtivc ,
lid n r c nt
H Co n ı
ıJre s sa ta Rc i
¢n a O o n dim,* l se n do c o n a c qūën c i
a im e dia ta d o q u e v c m e x presso no art
tu rczł
ıob eto
\ o \l pc o j .

nu d '
co n \u n hiio da rr ı
a çao 262 o d C O d rg o Civ i
l d e 2002 S e co n corre m n a m esm a o briga
dc rcprescn
ra hipötesc e
d
ı
i n ricdn
çūo do ıs o u m a ls c re o res ca da u m com direito ädivida toda,
so d ,
'

obrign ldria dı d d d td i i
qu a lqu e r c c s po e em a n ar o pa gam en to o o e por n te ,

ro to tu m e t to ta ı ıte r A isto se den om in a re la çāo ex terna da


14ıBOlid・ried・e
đıtĮï a
.

so lida n c da dc Isto ė rela çāo en tre os credores e o eve or s


. ,
d d A
dârios .
credo res so lı
Diz s c qu e n so ı i? reı a öc s ł
ç ntcmas são as qu c se pa ssam en tre os co credores
Quando cxıslcm
o u s im ple s m en te so li en tre s i Po r e fe ito do recebim en to , ou da s o u tras ca
usas ex
riedndc e da pa rte
dos su jeito s a tivos,
n c « s tin do n o
u su a ıı Cádı
so tin tiv a s da o brigação
daiedade a tim Näo ć m u ito
aó re s ta n vo n ta de c o m o fo n te 0 direito a o recebim en to da presta ção por in teiro é? to
cr tex to que a m stirua ,
qu a lqtı
do s o s credo res Se . Em razāo da solidariedade n āo prosper
aa
f ū
dora , c. m esm o co n ve ncio n a l, säo po u co re q cn tca a s
gen ı « iu m diuision is , n āo
é li
credibilida de da pres ta ção bener
hipóteses de sua ocomncia Näo n os pa rece , en tre ta n to , tF i da
rte da coisa devida , a n
cito a u m credor receber u m a pa
e em ver? đ e in existe en
qu e a titu lo de su a qu o ta parte , qu
l soı idio
qu a n to perdu rar o vin cu o
do tem de solver a
ı 17;Ru中 In v ersa m en te o devedo r dem a n da
54 Clovis Bevjuqu * Obnga §23:Sa leilleı Oblioa tioru , ,
,

im plem en to ıhe aeja reclam ado


d Obri o briga çāo , m u ito em bora o
Bem ť tM aroi ı
snnÆoru ı.
l§ gtn c io D o Dreito a s
126;Tito Fu ı , .

g u n 2S4 Joāo Lu il Alves CW U o o iıAlı arı


pre ta do co m en l
'
n tr ı
o
.

ao art 896 Karitanu O b& a


ga onr s l 533 pag 505 SerĦ n p
,
ı el ,
, . .

Cbrso ı l N 9ıCon ferir Ain da ro bre o co n ce ito de so ı


,
ı
. ida ricdade
ões ın 154
. , °
Pūcchionj Dene Obbıa i cheiđ i dos Obrigaç , ,
ig a o+u m Gen em ı e l p*g 323 W in dı át
i » o a
ho de M en don ça Doutr
, . n a e
57 ca rva】 o s titu la rea
de
? um đ
, . ,
Ihndrrre § §292 c W ; Savi n Obbhio a o n i 26 ł a 260 e āo ? m orte
, § , p g
m r m
g y, g 58 A ju ripru dM cia adm ite q ,
u e c
vaJores
segs ;Pbcchioni
Obbł iga a o ni¢Con l}o 心pdg 46 ReBlu 0 0 n rom over o
levan tam en to doB
,
con ta con ju n ta po
d e o ou tro p ta do a Tribu
M ı da suidan «do de
,

d r e n āo de herdeiro (Revis
. pm 68 e legs o de cre
depos ita do s a titu ı
o ,
5S Von m hr
&
pg 25S
5, pág ) 4 69
.

56 ReĐna n a is vo l 2ı
aand, ob Dt a 14 .

pg .

Scanned by CamScanner
Civ il Teoria G eraldas o bri

iåes de Direito gaçâh .


Ins[itu q āo das O bńgaçōes Quan to ao Suj
Clユssificユç eiro Īn divi
sibilidade S \d
e o iari đ 103
eda e

c ia , o
u an u la 5 Tocesso , ou cessar a rel ā
1
a ç o processu al
,

u e o débi to se ex tin ga devoıv e se a qu al u er ou tro cre


sem q ,
q
o der de receber e reclam ar
do r p
o
Nāo sen do o pa gam en to a ūn ica form a de ex tin āo das
ç
i tċ
o rlrh
i do ltc oco n a [l o m m c n t da in ,
ō cu m pre a pu rar se às dem ais é ex ten sivo o efeito
o briga ç ,
e s
e]e ao c lícito prestar a u
sen āo a , d
i uan o era q alquer
tau raçāo
d in stm cia, q
a 6o Fa la n do se libera tório
O u Precisam en te , se a rem issāo da divida , feita
,

t 26 8 ) c m dem a ıı
ilde 2002, ar rı m do s cre dores , opera a su a ex tin gão ou apenas a reduz
.

(código civ dida reven tiva ou pre pa rn tória dc n n , por


l ti a ao d it t
p da qu o ta parte re a v cre or rem en e;com o am bém
d me çno t se
exclu ise to a
d i i l NıAs i
ila erar a preve ç j
,
n Ëi
o u c a s m o paga m en io e a com pen sação têm efeito ex tin tivo , qu an do reali
com o háb g
,
a n o va ç
d
i r credor, an tes p ç o ju dicial, tcm
a re v cn ă u m a pen as dos credores solidios A qu estāo en
to feito a qu a que za da co m
f ado a pós ter recebido de
tório ainda qu e e etu l il ti
s osta diferen te em u m nou tro sistem a eg s a vo
poderlibera , um con tra re p
d a
i i l tifi ã Ju zo , ou após
i o efeito libera tôrio , do ou tro
deles cobrança extraju c ,
o u n o ca o e m
ç de u m la do estão os qu e recu sam
a tirada ? pro e
ki
t sto A razāo deste e to e stá n a própria es os qu e a tr
ibu em efeito extin tivo à novaçāo , àcom pen sa çāo , à
sên cia da solidariedade em qu e o pa gam en to k ito a qu a lqu er
, rem issāo
i l obriga tório A preven çāo ju dicial Côdigo Civilde
credor extin gue o v n cu o segu n da corren te in screveu s
eo
Ne sta
tem sen tido de exceçāo e sen do esta s tricta e in te tp re ta tionis 63 d t te uarda estreita fidelidade ao
,
2002, art 269, que es ar g
titu iu m desvirtu am en to
,

n ão pode ser am pliada para fora do ám bito litera ldo disposi ro de so lidarieda de Con s
co n ceito pı ı
d ecebe a
tivo Aliás a idéia da preven ção n ilo é a o m en o s pac ifica
, , , co n ce itu a la
dm itir qu e o devedor fica forro quan o r
is
d s sem a au diên cia dos dem a ,
,

quer em dou trina qu er em legislaçāo se n o ru m o do Direito


,
q u ita ç āo de u m do s cre ore ,
dāo ois u e as
brasileiro m ilita o Código Federalsu iço da s O bri a ōes art
gç ( m a s n āo se li er
b ta do vin cu lo se recebe o per , p q
d r liberatório do
150 Ĵnc 3°)ou o italian o de 1942 (a rt 1 185)com o á t
,
j an es o u tras c a u sas ex
tin tivas têm o m esm o po e
din á
,

i i u alefeito Se a fo rm a or
,

vigorava a fran cês ( i


ar go 1 198) n o sen tido o o s to vi o
t to e devem produ z r g
p g ra o pga a m en
, i
sa con seqūên c a ,
BGB (art 428);se obń acion istas com Aı d ti ā o(p a gam en to)tem es
g o fre do C o lm o prefe rai o u di re ta e ex n ç
64
rem a solu ção alem ã ou t
ro s com o Sa iva t l e Tito m a especia lou in d re g
i ta u arda a tam bém
1916 diri
,

i do Côdigo Civilde
, ,
ê i O
g o, rosim bo Non ato Hu delot e t M t
nc
e m an n a derem à O art 900, parágrafo ūn co,
i a e esten dia o m e
,
s
tradicion al reven ā rava n a dou tr n ,
p ç o qu e é lógica e ju sta á u e os direitos dū d
i i p
de todos os credo
,
jq m ia u m a v a qu e m e
ā e com pen saçāo
res são i uais m t ä e m ssāo , n ov aç o
i
m o efeito do pa g
o r
g erece a preferên cia a qu ele
,
a m en

59 0rosi 126
m bo Nonat
60 Direit
o, ob cit
, p 115 Códi Ci de 1916 Proj
etos art
d o
65;art 267do O
00 g ĺ T ieto de
63 D ireito An terior art 9
o An teri o
or art 899
do Cõdigo Civilde 19 ? 19
do Pn jeto d 16 Froĵetos art 124 Obńgaç ôee
e códio
g de obri a õ da projeto de Côdigp de
Código Cii
v】 de 1gTs
g ç es de 1965 a rt 266 do proj eto de
1 NeBt
e sen tid
o:oroai
m bo Non i
to, pá 125
g ;con tra Tito m gėn cio, Do en ı
u
'
a aM
Con ten ta se u dlcial
com qu a lqu er a to j t 2 l9, ao p g
se , n o ar
dūvidas , referiu

Scanned by CamScanner
Civil・Tc«»ria Gm ldas O bri
de Direito
Instituiç
ões s.
classificação das Obńgaçōes Quin to '"
104 uieitoIndivisibil
idadc eSolid
brigaçōes
de 1965 m a n tin ha a d u ie ade
d 105
de o ou
dio
e có g 5 dos dem ais Se u
d aīlu ên c a
o proj e t
o m dos cr
edores
so】
idários in t
d e, com e
feito , m edra r co n trové errom e
rsia p
dor N påo o
d o deve å a no va çäo , m odali m esm o , en tretan to , se n i
o dā co
.

raçä o
n ens ç a o e dade m as cau
ão a cor p
em iss , i
s sas su s
pen sivas, que
Sen d o a r
i na l e q u i
p ar ńv e s no s s eu
obriga c o s efei
do vinculo
,
68
extintivas nio xis te para d iv ifica ã cD credo res , n\o ser u e
a
q a obńga āo
da razāo
e e rs
ä so l
u ç āo da divi , d d i id
ço
n osso Ħ o jeto de C ód i
ç seja indivisi 69
go de Obrigaçōes foi vel o
tos ben d o um c re o r a v a , p e rd fı
ela estes i
é cias Rece
oan
das consequ n d se a o briga çāo v em a conv pr ncipios
āo ou com p ç , c n sa Ĥ o o e ve d o r ėı ibe erter se
no id uod
ndo novaç d q interes
dn a, ou ocorre su bs titu in o se a res debita pelas
.

a rt 27
2 cln Código ivil Ĺlc 2002
C erd
p as e dan os n āo
can do 0 a sofre
d D es ta m odifica çōcs a n a tu reza so lidária da
,
ra o
t s rn o d iılidndcs extin tivna oblıa tio O
āo exclu ias o u ra g s credores
lid
,

rcm iseāo n dn ı1 da çâo ern ptıga rne nto qu e o eram so a riam en te qu an to à presta ā ,

am lia ain
,

ç o o ńginäria
A boa dou trina p o
co n tin u am assim qu a n to às perdas e dan ,

i N ā b s tn n tc ns dū v itlïıs in iı os em u e se
it liberatdr o su b ro
o o e n nrea q
m esm o efe o , i d
gam , as qu a s, esta rte, podem ser dem andadas totum t
a reslito s n b in i
nn o s
Rom a p dis u tn vam e
pmculei e tota
poisjāem liter por qu alqu er credor (Código Civilde 2002

anos por dire o


it nosso a datio in sohłtı łm co n stitu ilı 1cio cxti
n ã da t ā
,
art 271)7o A
o p res d

n v ers a o e
,
t t f it
c o ç m per as e danos éconse ūência de
de u e g arm c n e e a ñ o ć o fat q
tivo dn obrigaçāo des q
rr tı c n
,
.
o fa to pim u táve la o d ev d
e or Su a situ a āo f
d d id ( li d li
.
ç ren te aos credores
de serentregue co sa i di vers a n e v a a u p r o a o) q o al
u e
n ão se a ltera Dev edor qu e era de u m a resta ão d d
b i i l il b i i d p ç (e ar ou
tera , pois qu c o vincu lo o 9
r a c o n a n o su s s t n o a um a
de faze r)dev edor con tin u a do objeto em qu e ela se su b ro
con du ta liberatoria a con q
i é f
se ūén c a ser o rro o devedo r ós ga
,
Deve en tāo , o equ ivalen te e m aĮs o ressarcim en to do re u i
,
p j
Nāo nos parecem vingar os a rgu m en to s em co n trário sc zo Em fa v o r de ca da u m do s credores correm os uros de
d j
o devedor pode m an com u na r se com o cre or pa ra de le o bter b lá l
.
m o ra ,
e m com o a c usu a pena l
a extin ção in direta, igualm en te o fartisim u la n do u m paga Con stitu ido o devedor em m ora todos os credores sāo
,
hi
m en to e em u m a e ou tras p
,
óteses terá i l
gu a qu ita çāo E, se ben efıcia dos e os respectivos ju ros sāo devidos, seja ela im
,

os direitos cle todos os credores sāo igu a is para e fe ito de u m


,
po sta por in icia tiva de algum credor seja au tom aticam en te
,

niło ser com petido a receber do so luen s u m a parte em coisa M as, ao revés, se u m credor solidio é con stitu ido em m ora
diversa da res deb igu ais são ain da pa ra efeito de tolerar accipiendpreju dica esta a todos os dem ais 71
que qualquer deles, em oposiçāo ao devedor, ten ha a facu lda Na s reı a çôes internasńsorao principio da com u n idade
de de qu itar por qualquer m eio 66 de in teresses Crian do a obrigaçāo u m beneūcio a favor de to
Da m esm a foFm a o
pera a m edida defensiva , sen do licito ao dos o recebim en to qu e u m deles faça n āo con tradíz os direi
,

credor receber ode rom ov


,p p er as m edida s cau telares relativa to s de to dos O vin cu lo da solidarieda de, exclu in do a solu çāo

pro ra ta con serva estes efeitos apen as externamente,


m ente ao c长山to, independen tem en te do co ou
m parecim en to ou ,

sej a , n as rela çães do devedor para com os cre or


d es Nas in

65 Tito Fuı
gêncio 278;orosim bo Non ato ā
n
°

°
97;Ricci Cor
n
,
, p g
143;con tra :G iorgi, I,
so, VI ā 152
66 A des eit
,
,p g 67 Código Civilde 2002, art 204, §1°
p o de o paràgrafo ūn i
co do a rt 900 do Códi Ci ild 1916 68 barassi Obb@ azioÆi, pag 201
não tersi do reproduzid ' , go v c , ,
o , éfora de dū
vjda u e tu do o u e se diz a res
i
P o do pagam ento
e t q q 16 Projetos art 129
direto roced
p e em rela āo a ual u er ou tro ato 70 D ireito An terior Código Civjl? 19
art 902 do Pro eto de
que, de algum a lor ? 1965 art 269 do j
ç q q
m a M m jn
o m onta
, e o elem en to
etivo da o briga çāo, a té
su bj do projeto de Côdigo ? Obrigaçōes
n te dess
e ani uil
q u nen to ' (Everaldo A Código Civilde 1975
t C bier ob
u gu s o am
32, Pág 497
,
71 Laren z Obbga cion es, I, §
,

Scanned by CamScanner
i G ld
to C
ivil・Teo r a era as O brigaçōęs ・ i iio das Obrigaçōes Quan to ao S
i:õ eĮ de
D i
rei
c lJÇçiF◆ç uj
eito Indii
rnscim * bilidade , S lid
v si
o aried d
a e 107

:H
āo da div ida O bten do decisāo

+
cńç favorįvel, seja n o toc
a i
ld a de da própria div ida ou de s an te à
v eu s a ce s
sório s a
a m e n os qu e obten ha 0 c , pro vei ta a
to do s , redor c
, om f u n dam en to
u e seja pes so a l de le ró a di
reito q , p prio , e nio d
e to dos cu id
ha m en to do s efeitos favorá
do pa rtiı
a se
v eis obtid
o s pelo s cred
o lidário s , com regratm en to pró ri
o
re s s p o de eficácia su b eti
l a da secu ndum euentu m li j a
da co isa ju g
v
tis n os m esm os
m o ldes
co le tivas 76
da s a çōe s
s açao
igu a lm e n te hń de se da r co rı
ıa
t
0 é
t m este
rim en id rie da de passiv a
cu m p
142 So l a
.

u ra n do os escrito re s so lu
a s pro c çao e Ao co n trário da so lidariedade ativa , a soı
t s sistem , idariedade pa s
vidas em
ou ro
em pu ra p
j pn r n o he s so cor
c rdn , se a
ū l
it f ū t Freqūen tissim a co m
siva é m q
u o re en e
i
t a a s vezes o o bservam to
ustifica
v ,
j ,
c rit o res E tan to qu h f os de a ceita çāo o
do s o s es e g an a o r

H Códi o Civ ildc 2002 n rt 272),71 e


a bem us ( g
,
i d i t ā d
L g eın i
prin c p q
o u e a m e a presu n ç o e s l id
o a rieda de o is u e
p ii é de lidim n c qůidade e p q
e
os tvo
āo assim da da
,

is q u e a solu ç etrıa lgu n s s i s te m a s se dis pen sa a co n v en ção ex ressa n a s


p
boa , p d
i en to in dev ido do c re o r a c ipic n te ?4
o

l
i a o en nquec m divida s co m tu ıs (a lem āo), ou qu an do n āo resu lte o contrio
b
o s t
a cu z
u a la a c tio ca biv el(ro
e larta m e n tc q p
d scu tiu se ,
i do titu lo (ita lia n o )
,

Em R o m a
rt N n pn ı d

d
dato, a o g rıe o tioru n ıg es t
o ta a c a sa
socio de rnan Seu cän o n fu n dam en ta l, ou su a tôn ica , na expressāo de
d i i d
n o re o e a çūo é a sse
t
l o roblem a , pois qu t
,

n āo se in sta a p
ot
O ro sim bo No n a to é qu e cada 1ı m do s devedores e stá o briga do
edo r recla m a r a s u a qu a pa r e o qu e
,
t
d 11 qu alque r cr
g u ra o
d à pre sta çāo n a su a in tegralida de to tum ettota liter, com o se em
m u m O a rt 273, o Código C ivil
,

hou ver qu itado o devedo r co t id ih


v erda de ho u v esse co n ra o , soz n o a o brigaçāo in teira
77
bilida de de o dev e do r o po r a u m
de 2002 cu ida dn im po ssi
,

,
i u d i N o sso Pro jeto de Código ? Obrigaçōes institu iu a pre
dos credores solidńrios ex ceçōes pessoa s q e po er a o po r a
su n çåo de so lidarieda de se diversos dev edores se o gam

ou tros credores, tra ta n o
d de regra sim étrica àqu ela do atu al
ā lidarieda de pa ssiva 7s d ā u se ilide se o con trá
art 281 esta n o qu e lan ge so
,
para co m o m e sm o cre or, presu n ç o q e
ā f ia orien tação
rio resu lta r da lei o u do con tra to m as n o o
A disposiçāo do a rt 274 do Código C iv ilde 2002 n āo se ,

con tin ha no Código ? 19 16 Fo itran s po rta da do Pro j


e to de aco lhida pe lo Código Civilde 2002 A regra éa solida rieda de
Códiß o de Obrigaçōes de 1965 Ëu m e fe ito n a tu ra lda so lida N a su a disc iplin a ju ridica , a solidarieda de pa ssiv a tem
l ōes
riedade Ferin do se litigio en tre u m do s credores e o de v e dor de ser e n ca ra da externa e internamente isto é;n a s re a ç
,

tre si
com u m , so fre ele as co n se u ên cia s da sen te n a n o caso des
q ç, do s dev e do res c om o credor e n a s do s dev edores en
lid ieda de
ta the ser desfavorivel a n āo ser u e a m a téria do u l a do
, q jg C om e çarem o s po r a qu elas A Iin alidade da so ar
d ga respeito a todos com o a n u ı
ida de do con tra to e a pres
,

203
76 Flāvia M aria Za n gero la m e , ob cit , pág
ll á 168 Este ponto
72 ta faille b me
,o cit, II á 245
,p g 77 0 rosim bo Non a to , Cu rso de Obriga çôes, , p g
m o PotM er
73 Direito Ant dos obriga cion ista s, co
,
erior art 903 d os m ais ren o m a
o Código Ciil de 1916 proJetos 270 receu desta qu e đ
do Projeto de Có art n , bliga tion s,
O
d lot e M etm aıı
digo Civilde 1975 iga tions , I, n 262;Hu e
°
Tra ité des O bı i
74 0rosim b
on ça , D o u»
ina e Prâ[ica das Obr
o1nNon ato II lh d M en đ
, , Pág 157 c e
n 334, pāg 25 4 a o
°
arv
75 Everald ā 254
r, n, n 89, p g
°
o Au usto C
g am bier ob cit ô I o
17o p äg 327 von m l】
, á
, p g 168 gç , ,
a es n ,

Scanned by CamScanner
D ireito c
i\ l T eo ria G e ra lda s O brigz

es dc çōe s . ā da s O briga ções


In sti◆içõ c la ssifica ç o Qu a
108
n to a o
Su j
e ito In đ
iv isibilid
ade e S
ol
idaried
s e u ra n d 0 a so v Ĝ d 109
in c u lo , a S g
a e
n c ia
rO v d0
re fo rça
a é a de
pa s s iv o p e ra a e x tin
n e s ta ç o a té a C O ā
n c o rrê
da , o u s e a , n aj t
p e C O rre s o n c ia d

T
a r
c re d da de re s u lta ° p rin c ip io a qlra n ti
de so lida rie
sm a ge
p n de n te
a o dev e d
a re m iti
o ção m e l
s e \ n do 0 qu a 0 c r e d o r te
o r e rd
té r ia p o a d o 85
ta m a rn a
a n te n e s ta n d o d e re m is s Ł
io p e s s o a i
,

ra ldo m in bi
d u a lq u er do s c o o r ga d o s a c o is a s to ė
, o pe rdā
ļ
ce ber e q dc o d a do
fa c u lda de de re E t rin c ip io in te gra s e
e lo p cre do r a
t s e p dc ta l
u a rc ia lm
en e
v ida to ta l o p e n a d a m a is de v e
s u a in se rç io n o C ód i çio , c a b e n do t
,
i tit t o qu e ,
āo s o m e
ên cia do n s u
go C i n te a b a t
m o do n a e ss
79 fo i c ritic a d a po r c iv ilis ta s n
lid a d e d a d iv id a a p a r te c o rr e s o d
,
e r n a to t
a
t 2 75 o p n e n te a o d ,

v il de 2002 , a
r s so s d
,
Po d e s e r , n o e n ta n to
, qu e a r e m i
e v e o r fo rr o 86
dån c ia e m o j b ra u s tific a d a p e l
o r o ó
p p s ito d
,
s sāo e l
P o s s e u s ró i
c o m o re du n l
m o s o u p e a s c ir c u n s tān c ia s n āo
,
,
e P pr o s te r
i d
ū ida s u a n to il in ex is tên c a e u m be n c fıci a te n da a
a fa s ta r a s d v q ,
u ï rıd i n s ide ra ō
is e te n h a c a r āte r a bs o l c o
i iao se a s o lu tio a lca n ça a to ta lid a d e d a d iv ida e pe s s o a u to c a so ç es
u is io n s x lin b
, e m qu e e x ti
a d iv ida e e n e fic ia a to do s o s c o de g o da
, n u e t
a o briga çāo re la tiv a m e n te a o s d e m a is c o o b ri只
a «lo v e do re s 87 t
a lc o m o s e d
g u e se s ;s e ė
c o m a re m is s ćio re a l o u a tāc ita re s l
,
á
d ti
a pe n a s pa rc ia l, to do s o s dev e o re s c o n n u a m o b r ign d o s e l
,
, u ta n te da e
n tr e ga do ti
p o tu lo a u m d o s c o re idetrendi
rem a n e sce n te a c resce n do qu c o v in cu ı o c o n tin u n
co m S e o c re d o r h o u v e r p e rdo a do to d
,
o8
m e s m a s ca ra c te ńs tic a s , is to ć su bs is te tl s o lid a r ie d a d a a di v ida e x tin
,
e e n tre gu e s e a
o r ga ção , e é o p o n iv e l a to do s o s c o b
b i ,

to do s de v e do re s pe lo s a ldo de v e do r D a i n c o n s c ū
os o riga do s S
e n do a r e
q ėn c ia m is s ão d a d a a u m d o s co de v e do re s fi
im e dia ta e fetu a n do u m do s de v e do re s p a ga m e n to c a e s te libe ra do m a s a
a rc ip a l, fi ,

dem a is ex on e ra do s a té a c o n c o rr ên c ia d a fa c u ld a d e d e d e m a n da r o pa ga m en to a o s d ,

cam os e m a is c o o b ri a do s
qu a n tia g
e s tá s u b o r d in a d a à de du çā o da a r te
pa ga , e so lida ria m e n te de v e do re s do re s ta n te B l S e e m p re le v a da S e o c re d
v e z de or
pa gar a co isa (ie v ida dá o u tra in s o lu tu m a daçio e x igir d e q u a lq u e r d e la s a s o lu āo da
e m pa a
ç obrigaç\o o dev e do r de ,

m e n to be n e fic ia a to do s o r u e
,
g m a n d a d o p o d e o p o r a o c re do r a rem is s ā
p q ex tin gu e a o b riga çā o 82
,
o ,
so m e n te a té à c o n
re m i
s s ão o btida o r u m do s d c o rr ên c ia d a p a r te re m e tida
p ev e d o r e s p o is qu a n to a o re m a n e scen te a
, p re v a ı
, ,
ece n a
e x te n s io e m
qu f i did s o lid a r ie d a d e s o b re v iv e O m es m o
e o c o n c e a a p ro v e ita n d o
, a o s d e m a is qu e o c o rr e c o m a rem is s äo
c o dev e do re s a té de
a c o n c o rr ên c ia da u
q a n tia r e le v a d a C
e s te n qu a lqu e r o u tra m o 山山da de de s o lu çāo da o b ri
se a
( ód igo
,

C iv ilde 2002 a rt 2 7 83 O Pr o je to d e C ódigo de O bri a ōe s de 1965 fo i m a is


, 7) H á p o is dife ga çā o gç
re n ça n o s e fe it
o s da
,
re m is s āo n
,
a s o lida rie d a de
, a tiv a e n a a s i p re c is o qu a n d o a lu diu n o a rt 133 , ao pa ga m e n to pa rc ia l,
p s v a 8 4 p o is qu e s e ,
,
, i re t o ou ind i re t o °
d .

A s e gu n da
c o n s e qū ên c ia do p r in c ip io da s o lida r ie da de

p a s s iv a é a fa c u ld a d e r e c o n h ec ida a o c re do r de a c io n a r u m ,
a lgu n s o u to d o s o s d e v e do r e s se m u e e m n en h u m a da s hi
, q , ,

p óte s e s , s e p o s s a in dtızir re n ū n c ia à qu a lida de c re ditõria


c o n tr a o s c o d ev e d o re s solidios 88 M esm o de p o is de a j u iz a r

85 C ódigo C iv il d e 2002 , a r t 388


9 06 ;T ito ħılgên c io n
"
328
86 C liĵv is B e v ilá qu a c o m en tário a o art

87 S e r p a L o p e s , 11 n ° 10 6
C v a lh o de M e n do n ça ,
,

88 N e s te s e n tid o , o ro s im bo N o n a to pāg 192 ; a r


,

n
°
17 0

Scanned by CamScanner
Direito LIw u as U
bri
s dc gaçō
cui
ri çôe \.
ns das O brigações Quanto
cbssif;caç o
ā
" Su eit
j o Indi
visibil
idad
e, sol
idaried d 111
a e

eles pelo qu e foiacre


rallte scido n a
divida Em b
i
dg ,a ao s d em a i
s f
e eitos da
su cu m bê
ora n ão 0
n cia a lic
Ressalva se a hipótese de p a se a m esm a
regra u m dos dev
edores ser b i

."
ļ diÇ X . art
275do cód go Civilde 2002
i
do a term o ou sob con diçāo 92 Neste caso a r
o r ga
espon sabilid d
ju ro s m oratórios n āo od a e
,
,
pelo s p e ser im posta ao d
::%riİ ncipd'i%em
-
+q o
de ter havido u m a no evedor be
em face
do ela con diçāo ou pelo ter
n eiīcia p
%j x
ou
to av ', mo

£ ustj
.
ou

il
No caso de perecim en to do objeto ou
d
i a de da prestaçāo , sem cu l
em geralde i
m pos
sib pa extin gu e se pu ra e sim
,

en te a obrigaçāo 93 Se por cul d


plesm .
pa e todos, su bsistiräa
ie d d
solidar
a e n a s u a con versāo em
perdas e dan os com to
da s a s con s eq ūė n c ias M a s se cu l ado for
,

credor co n tra u m o u al p u m apen as dos


p on ha o gu ns do i
ro i d t d
Nnda que p d arte ou tros, n ilo se cx im e b t
a s co o r g a o s ,
con n u am o o s su j os a pagar soı
e i
t idariam en
ia d o e p m e stes l d
os de x
n i te d b it
coobriga ,
đ te o eq u va en a re s e a, m as pelas erda s d
d en d o , Porém , o cu lpado el p e an os 5o
m ora re p
s o n p o gra d l d
dos uros de ,
j h d i me n te r e sp o n e o c u p a o [ g v de 2002 art 279),"
Cód i o C i il
liência p im o n a a os em a s ( C ó digo Ci ,

a sua neg g vjj


em raz ã o d e n äo se r j co qu e algu ém se tom e respon sável
u ridi
vam eque
280 8
) 9 Isto qu an to aos j u ro m oratório
s
s le ai
l a alheia sen do certo qu e cada u m res on de ela em
de 2002, art gs
,

lt n te s do p ac to n ov o n ā o l
.
pela cu p ,
p p
s u a a c ançai
se outros houve ,
r re ,
n in correr u n uscu ique suA cu lpa nocet Se n āo erecer o
q u e
d u e o firm are d i p
les d os d e ve o r es q m e x a n do de h i bi
i lid d
ojeto
,
senāo aque e ou ve r m p o ss a e tā o som en te relativa a al
T i F l ê ncio qu e, se a ob i
,
t g
fora os dem ais
9o O b se rv a o u r ga āo d d
l d
ç , gu m dos e ve or es, a solidariedade rem an esce ara os ou
p
lid á i ė a term o pa ra a g u m os d e v ed o r f
em bora so es
a
, n I
r t d i
, o tro , q
s u e n em so re m a g ra v am en o a s tu açāo ois u e as
p q
d l l j
u ro s m or a ó
t r i
o s o
, P q
r u e a exi ib ili
d
,

respon e e e p e o s g ade
perda s e dan os sāo deladas apenas pelo cu lpado
95

d bria ā tá u p ens a a s eu favor 91


ao gç o es s s
D em an da do o devedor cu idará da defesa e três hipote
,

o Código prevé a incidén cia de ju ros n o ca so de a āo ses se 1he a presen tam oposição de ex ceçōes qu e sāo pessoais,
ç
t d d or Eles cor rem m edian te a c o n ti
tu içāo em ex ceçōes com u n s a to dos, exceçōes pessoais a algum dos
con ra o eve s
É
m ora óbvio que, num ou nou tro caso , todos os deved
ores co dev edores n āo cham ado a ju izo (Cōdigo Civilde 2002 ,

por e l
es es pon dem sen do com o sĮo n seqūên cia da falt art 281) N a term in ologia processu al o vocábu lo exceção é
r , , co 96
,
a ,
depagam ento oportu no O prin cí io en con tra u tifi
p j s cativa em u sado em a cepçāo restrita com preen den do a de incom petên
,

qu e osjuros m oratórios seriam evitados se u al u er d u lgada ,


cia ou dectin a toria fori, a de litispen dência , a de coisa j
q q os de
vedoresef etuasse o a am ento E m
pg ,
esm o n o caso de dem an a de im pedim en to , a de su speição O art 281do n ovo Código
dajuđ cialpoderiam evita
r sua in cidência Su eit alu de en tretan to a toda espécie de defesa hábila ilidir a
,

de m orapornāo ter j os aosju ros , , ,

pago a divida, todos os dev em M as a u e


le, cuja cula q
p agravou a situaçiodos de i
mas ,
respon de pe

92 Código Civilde 2002, art 266


93 Von Tuhr, I, päg 267
t 136
B9 Direit
o Ante 94 Direito An terior art 908 do Côdigo Civilde 1916 Projetos ar
rior art 9
09do Cõdi C do Projeto de
do Pīojeto d
e Cōdi
go ivilde 2002 ptojetos art 137 do projeto de Côdigo de Obrigaçōes de 1965 art 277
go de Obńga s d
.

ç e 1965;art 278 do pro eto ? Código Civilde 1975


j
95 0rosim bo Nonato , pág 237
16 Projetos ań 279
96 Direito An terior art 911 do Código Civilde 19
do Projeto de Código Civildıe 1975

Scanned by CamScanner

回国

112 c lassiĥ cação das o brigações Qu an


j
Ţ X - į= X
to ao s
e u ei
to Indivisib

idade e s ı
cred
of t fe o idaried d
a ,
do .
tensāo n āo pode ter o m esm o alca
n ce e
, , poi
s , nio ben efici
a os dem i
as
N a s su as rela ções
internas tu do se
,
passa corno se d i
om
tilhan do se a respon sabilidad
e pro ra t
a , e dev e
su a qu o ta parte n do cada u
m a
7 as respon sa bilida des i
extin\ talc Ex pr m e se en tāo 0 rin i
edu zir
,
ou orn p c pio cardeal
efeito r
ederalsu ç
i o das Obriga çōes 97 po o
d b i d
dizen do se
có di o F d e um o s co o r ga o s solidiossolver 0 co, qu e, se
itua o g
.

ch
ā
prece ao u m dev , p
er o or a s ex ce ōe m prom isso
f d
l a d e n ç s
q u l tānea ou com pu lsońam en te te ,
espon
aqu ium
a a cu ,
n fu sāo , remissio
e he , m o direito d
e haver de d
o ais (co m pen sa ção , co ) M a s ni
. u m do s con so rtes a respectiva u
q ota parte, e esta se m di
ca a
sejam pess įo
exceçōes pesso ais pertin en tes i e rá
de in vo ca r a otı pelo qu e tver sido estipu lado , e, n a falta de ac
tem o direĹto i
tro ordo dividi
i té nc a ? te rm o o u co n do se a obrigaçāo em partes i u ais n
d
devedor (com o s j
m a ex s ição ,
ea g O devedor u e solv
, os q
d g óc io ju ridic o a co n f
u são d b su b ro ga se n o crédito , m as a solidari d
e
defeitos relativo s o ne , a o rigação e ade n āo a ss
i p a para o
e n te a e ste n teressa , e n io a tin su b ro ga do , qu e a ssim tem o po der de d
etc )p
,
or ue som
q gem o scu eman dar dos dem a s i
98 a s pa rte s em q u e a o brigaçāo se fracion a , restau ran do se o
dever de prestar
pńn p i i
o da n ld
i
a ade co ncu rsu (
o código de 2002 lim ita se a reprodu zir o preceito conti
c o rm
partes iun t, m esm o por J )
d S u é a o bserva çāo de Gior i
do no art 911do Código revoga o eria , en tretan to oportu
q e g se pu desse hav er de qu alqu er
dos coobriga dos tohım ettota liter, este teria o m esm o od
,

o dev er de in v oca r a s
no qu e se estabelecesse exce õ p er,
l Códi
ç es in stitu in do se u m circu lo vicioso in defin ido e er étu o de Ė
d
com uns a to os, t
a com o ocorre n o F
go ederalSu iço da p p
s a crescen tar se , ain da , qu e a facu ldade de reem bolsar se t
Obrigaçōes, art 145 A razāo , desen vo lvida n a dou t i r n a as
an
to existe n o paganıen to totalqu an to n o arcial ä u e a m es
,j q
,
sen ta em que a om issāo do devedor dem a n da do tra z da p
n o aos
m a ra tio deciden diprevalece em u m com o em ou tro 102
co devedores por negl igência ou dolo , pelo s u a is d
q eve res Se ao tem po do pa gam en to algu m dos devedores era in
p on der Nāo ob s t
a t i
lê i
n e o s n c o a respeito a os co
o brigados
,
so lue n £
e, a su aquota parte é dividida en tre todos por igu al
que sejam preju dicados serEineito respon sabiliza r o co n s ,

orte de fo rm a a qu e n āo fiqu e o devedor que pagou n o desem bolso


om isso, seja em açāo direta sej l
,
a pe a recu s d
a e com pa rtilhar do qu e despen deu sem possibilidade de se reem bolsar ţcódi
n o ressarcim en to
A intem ipçâo da rescriã b go C iv ilde 2002, art 283)103 M as se a in solvência éposterior
p ç o, a erta con tra u m dos deve
dores solidĮrios atin e ao pa gam en to , podem os dem ais co devedores recu sar se a
, g a todos, bem com o os seu h d s er ei su po rtar pro ra ta a qu o ta parte do insolven te, de vez que teha
ros 99 m as se f
or tirada con tra u
m só dos herdeiros n āo re a dem ora n o pleitear o reem bolso im possibilitado a dińsão
, ,

judica nem aos ou tros herdei , p


ro s n em i
aos dem a s dev edores en tre to do s e en tāo a sim esm o se im pu te a falta de recu pe
SOlidios1ooJáa catısa , , ,

su spens iu
q sen do
,
de regra , pessoal, raçiodo despen dido n āo aos con sortes qu e destarte se exo
, ,


' " ・・・一 9'" igazionĹpäg 201
101 B arassi, Obbı
- 102 0 rosim bo Non ato pāg 257
,
ĵlde 1916 ĺ Toietos art
140
103 Direito An terior art 913 do Código Civ
de 1965;art 281 do Proj eto ?
do pro eto de Código de Obrigaçôes
j
Código Civilde 1975

Scanned by CamScanner
; J
il・ Teo ria G eraldas o b"
ito civ gaçōes
de Dire
ituiç
.
óe5
Inst
c lassificação das o brigações Qu an to
s ji In di
ao u e
to v isi
buidade e soidariedade 115

c rio u üá qu e é ra ra a so lidarieda de
a tiv a e x u ile i
c o n v en çāo a ex tin gu e , e s ta bel
bēm a )
g s , ta m
ec en do se
d qu e a so lu tio se fará
p ro ra ta ca a u m do s cre do res qu e em v i t
r u de da s o lidarie
da de , tin ha dire ito à divida in teira
,

, pa ss a r á a tê Io a en a s
à p
qu a ilto su a qu o ta parte , qu e recebe e de u e dä i
q qu ta çāo ,
c o n tin u a n do o dev e do r su e ito a o
j pa gam en to da s respectiv a s
c o ta s a o s dem a is c redores , in div idu a l
m e n te

Prev ê, en tretan to a leiu m a hi ót


de ha v ê la de ,
p ese em qu e a rrek ce o
re do r po
indep es o c qu al v in cu lo da so lidarie da de , e m bo ra se n āo o s s di
éesta ódos
devedor , p a ze r qu e haja
u nıs de s a pa re cĺ do de to do 105 qu a n do m o rre u m do s credo res so li
e de
ress
M as l a ra c om a qu ele qu e hou
o da e a p dios , o crédito pa s sa a o s seu s herdeiro s sem a u ela ecū
este t
,

u er
,
á 104 N es te o
q p
q
d 2 00 2, art 285) p n to abre lia rida de , a ss egu ran do se a ca da u m o direito de receber e re
l
,
Civi e
o(código c la m a r a su a co ta hereditária ( Código Civilde 2002 270)106
vef pag ,

Em ta l hip ó tes e a so lid a rie d d


a e a pe n a s a rre fe c e sem ex tin
dio
0 có g
,

tâ i i b i t qu a lqu er a ltera çāo qu an do aos


e la s c irc u n s n c a s , u m dos
se , p
o rq u e s u s s e s e

£X k
gu r m

, pelo
tit" "
cre do re s s o brev iv o s , e , n o to c an te a o s herdeiro s do des a are
,
Ĥ
Ê. qu e o c o rre co m ' "li
a m e les u m
p
c ido , fo rm gru po qu e represen ta o defu n to M a s ,
e n c a ra da a s itu a çāo de ca da u m so m en te qu an to
ida a o briga çāo pelo fia do r ou
a e s ses
al So lv
,

in c i
p herdeiro s s e fra cio n a o crêdito A ssim qu a lqu er credo r sobre
ressa ao
devedor p r
bo lsa do , n a su a totalidade ,

o dir eito de ser reem ,


v iv o po de e x igir e rec e ber to tu m e tto ta ı
iter o s herde iro s do fa
t m d t i ii
ava1ísta
e
i a do C o ro lário e s e pr n c p o é
,

ou avalz
,

fian ç a do tec ido , en qu an to em co n ju n to , po de m m a s , in div idu a lm en te ,


lo dev e do r prin c ipa l n āo tem
contra o
a
f solvida pe ca da he rde iro s ó tem a fa cu lda de de rec e be r a su a qu o ta par
,

obr çi āo o r
que se a g
a
a r a de les haver
lidores ou av a lista s p s e a c o isa fo r in div isiv e l N este o ca so , oco rre rá
,

i on tra os a te , sa lv o ū1tim
i
dr eito a a gr c
la ão a o c re dor, seja
d vida em bor
i a e sta em re ç , s o lu tio da div ida Ro r in teiro , n āo em v ir hlde da solidarieda de ,
t a n a
lo da s o lida rie da de
sua q uo ,

su jeito s a o vin cu m a s e m raz āo da im po s sibilida de de seu fra cio n a m en to


com tm a to d os os

A a çōe s especia is ,
so lida rie da de p as s iu a , m a is rica de sih ı

143 自心n çāo da so lidarie


da de o fe rece do is a spec to s de extinçiom erecedore s de estu do
.

d ex O prim eiro é o da m o rte de u m do s dev edore s so 】 idários


n c io n a l, po e
seja a solidariedade legal, seja a c o n ve eu s herdeiro s
e x tin gu e se a so lidarie da de re la tiv a m en te a o s s
i a a rticu larida
,

tin guir se, desaparecen do em con se qū ên c a p f alizar a po siçāo es


re ceber so brev iv en do qu a n to a os dem a is Se se oc
de de cada u m dos devedores o u cre do re s pa ga r o u ã res o n sáv eis sen āo pe la s
pecia ldele s , Verifica se qu e n āo s o p
tohım ettotaı
iter id concu rs u pa rtes Tıun t)
res pec tiv a s qu o ta s pa r tes n a div a (
No que diz respeito à so lida rie da de a tiua , o s c re do re s p
o

der io abrir m ão dela e da m e m a fo rm a u e a c o n v en çāo a


, , s q

etos art 128


di o Civilde 1916 Prqi
106 Dire ito An terior art 901 do C õ g d
41 t 268 do Fyo jeto e
104 Direito A art 1 i a ōe s de 1965 ar
n teri
L or art 915 d
o Código C iv ilde 19 16 pro jėto s : do pro je to de C ódigo de O br g ç
do Fīojeto d
e C ódigo C iv ilde 1975
Código civjj
lde 1975

Scanned by CamScanner
Scanned by CamScanner
Scanned by CamScanner

You might also like