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divagacao a roda do primeiro saldo dos independentes Faless mito om obje Conia sguinte um apontamento flit elisa. Or % pee a verdide€ gue sObre critica synia ion Sie terige em deiando de ser opinigo dam ndviduo, Quando, Ie paivas do ques lertes sobre um vm, ui quedo, Sd parts oom aoa nf ham si ral palayrasfesalarbo dos, (iy ietca- ‘Onde se prove que fates roeumos que. cigem fico 0 dom ds objectviade, —tambéay exgem tos Tass Jess oval dim lotemmnhs pasos Bite Picle Ger cage a tk dopa een Pala veut € ge {5 Toerpretapoes ou jlo due verdn der ctlcasfo sina Senne apis oslo. Ino £2 Sto um tes Sc lr am tbe tha Inelgecl. Inteigenis est, to yersdi, que neabum pro parece pode: feat be Complcinmert ceraser c fem Sblidnde on tf divers to lige que nada do Fetes eed per series Frodo gue os testemunhos deta de ats, se exige que sje Simultanearcate © mas ivideal © 0 fai untesial pos sire, como o arista, € através de a proprio—e fo por um ‘esfrgo ds sun" vontade, mas sin por om dom il que 0 crlico de vocecio ange aqule inparcl de (elativa,€ claro, aguela soperondade (amber tiv, como a palavia provs, e aquela univeslidade (cl Aeiro erltico, como a tiva sind, a despeito da palavra), que, tornam a5 suas Interpretagées e fuizos mals juston, mais vallosos, mais Typos que os da mstoria dos homens. De forma que Ou land en no clavate ufo no ato or quer seu esfngo vlontétio,conegudo, portato super Hi par uma objectivdade gy en tl cto, oo pasta frico € uh homem de géoio como'e stata 0 Glésto, ou © mistco. responsive), portanto, do seu dom erico'(do fet i) o eco emit lon gus, endo profenament souls, tem 2 grapa de serem mais panetrantes e 80 apro- Emerem mais de yerdade que on da maloria. cero que ‘ros ertcos pretenderam fazer uma signcia do que ¢ uma rte! Pelo que erlaram sistemas’ de crea e formularam eis s6bre a producto artistes, © paradoral animelzinho ue € in ‘Eran eh ti penn eo mje ‘sls, —- que sonharam submeter aos seus sistemas proprios a pailbmente ne edt object do eat! ‘Atal, essa aplicagio de méiodos, sistemas e Tels pouso inais conseguit! do que airanvancar as suas criicas.” Mas a suas critess selvaramse porque o dom a graga, 0 génio, ueesialmente extn os elicos Tex logrou ay fab ides. Polo que se demonstra que o gésio erica innato a determinado Homem pode ser perturbed ou clarifcado — a guage cso alictaco— pla conic pela vortad, pela razio, pelas pales, pelos interésses, pelos pre ulzos fo homent de fora’ que néle coétste, Mes" substuido ou apagado, nfo. P. S.—Eiste apontamento, que desenvoltoslgures, etd longe de resumie 0 gue penso sobre rte. Resume, talver, © que penso no momento de escrever esta Divagaydo: Pot Hud Mo anteponho, & mancie de prelicior ‘Seo elton, réon, tem divdas sBbre a sua oportunidade,—repsre que He Ine fornece artes. contra mir no caso da mets uso Ihe nfo agradarem, e razGea em meu favor no caso contrtio. 2 Os criticos do ays Ss ine seeks Ses eo salGo dos spr “cs independentes seoeis'eue Heater An DUES DU Nae NEC Ee ehnte te ease AR ree te Ne Se eee a A te Bie psa acts dot Banca an Ree eat aero Saris A ee ee ah. que no % hha wm rebuscado infantilismo, que sera um artficto eurioso, mas ndo se. compadece com as ‘aguisgaes téenicas de séculos de cultura artistica. Os ingé- ftos motives que a artista legen, tratados como devem ser, darian quadros eneantadors: Julgavam pos 0 indepen: jentes que a Independéncia por éles pedila consistia sobre- tuido na faculdade de trataem & ala mance (sua,—de cada um déles) os motivos por éles escolhidos. Nao pen saram, porém, nas aguisicGes Wenicas de séculos de cultura artistica, eis a porque o& seus motivos no foram tralados coma dever ser. Como & que devem ser? Preguntem-no 30 Senhor J. Bt Oh deliiosa, adorivel ingenuidade do Senhior J. B.l_ Como és, para mim, bem mais simpatica..«, do que, por exemplo, a ingenuidade do senor Artur Por- la! Porque éste senhor, éste Excelentissimo.senhor, € inda inais decisivo, mais dco, e mais pomposo. Saboreie-se (© ar superior com que, no’ mesmo. «Ditrio de Lisboa », comeca por prégar tres ‘yerdades (trés! logo trést) acerca de «A exposicdo que abrin nas Belas Artes com o rétulo de 1 Salo dos Independentes», Ora_a verdade que possa hhaver nas suas trés verdades—é a descoberta da pdlvora depois de... descobrida, O que nio impede Senhor Artur Portela de deitar foguetes; com os quais se convence a tal onto de: ter incendiado ‘amelecido pels conse 3 Shsotigdo. le No, dow investidon por Dets no poder de perdoaty do. do incendie alguns elctoss Brocenso de absoliggo to eminent adjectwdos Entor i Sonata bre eat don cca woe Netdae 86 ditty tabegas don itos petfet tone Yotactan pela simples taro. daa francs de padre: Sueatre Artur Botela serem perfetamence destinies de Gualquer peso, Muito em vetlade, Senor Artur Portela ete gsc ey edad amg por {in cardeterizat as telagdes de amizades Se 0 fOste a oncareencla que Ths fae, em ta caplti, 0, Seahor Nor- Bere de Araujo,—o seuhor seria © mals pedante, o mala Enpolado eo mais vaso de todos of oradistas portague Sen Por iso, mesma, patece-ms que 0 senior € 0.40 Sftido camarada ji tem acetado.almogos de homenagem. Mas ‘embora com sacifiio désses almaxos, nfo poderia © enhoteaforgarse pot ser wim poueo menba pretencoso {om pouso mais inteigente? Giro lator: Bu povderia muliplicar éstes exemplos, que cito no paro iotentor de mostrar aque especie de etlven Esteve sujet o'r" Saldo dos Independentes, Exeeptunndo tin artigo de AniOnio Ferro no sDitrio de Noteitsy e os Qe Vitoting Nemésio'e Manuel Mendes a «Seara Nov Srodos quantos conne;o afinam pelo thesmo tom. Ey mals ju menos, revelam irtagdo, despelto, Odio a0 que € dife fente e a0 que se ndo compreende, Emnbrenhados no estudo {arte dos séautor Adon, os noxtos ertcos de arte pro> fssionsis nfo chegam a estadar ax monifestacSes arisheas du ava propria ¢pocas tanto mais qe, nos tatervalos €08 Stas doutas expluragGes histéricas, €lhes povco 0 tempo pare brincarem’ uns com os outros © «quem val & guerra Qire levass, De modo que a critica das exposig6es que v0 abrindo (importantes ot nfo) flea entregue aos jornalisas, 1X propésito de jornalistass cee Maser. 0 que € ath jornalista? : = otmaistas "so" homens que Go servicam para mals nada aenfo para esctever nos jormals a respeito de tudo. B. S.—Apreensivo e escrupuloso como as veres & 0 autor das palavras que af feam pede a tOda a gente que 33 fas deixe ir'ao seu destino, 3 oS Agora vou er aeeoran cha uma nogdo de pact : soca eral custo independEncia men priprien juzos ‘case Sie ge et ae rai Nu vlldny eugene eC eae E como se trata dum Salto de Tndependentes, © 08 Inde Coe ee ae eee aeaah arto Fadependéncia segundo a qual, em tal caso, poderiam exigit peepee get Cee OE Enea a icinis teed eevee Cape Ceo ee ee aa esol ceatte reenter Bart a tt ns neeen cee sates et tee ees eat eget ee ee er eecaen een oe CaaS ee eee eae neeninien eee ee ee ame ai camera ice Weer Sere ae Gh aa aeet eau eertteae farista mais modemo € o mais independente—e que Gm dries Gta deena sere eda Hee Ee ee eae Sap ere SRS dentes é, primeito, um salfo de arte modern: mas nfo 36 ‘moderna’ como também modernista, pois reconhece, aceita © apregoa a sua independéncia; nico dogma (voltamos 40 ja citac oger-comum) que nos resta de quantos © moder- nismo alternada ou simultaneamente nos tem langado, Digase j4, no entanto que defino aqui um modernismo a-temporal; Isto €: verdadeiro para e em qualquer século, do tu rise os inodeloy, ext _ Tact se fo" dopeas que. Ges jlgassem imporse ou de facto 4€ snes, “0 verdad independent Que & 0 ames ‘“ fagonsimente, “Quando fl ebedhéncia po, uma’ singles deiberasfo du na ¥ eile Sac ‘ninde error qo us dm a acon mem de gn ofo pode sco evi por mais aoe ore e'» deseo de reac . Ande rbternes raconal ou sracioaly— € 0 4u proprio fone. pote querer hendo Queresse. Poderae it Betnirgeno: ‘Cma ronade gut age Mo vie pipe retina 08 tate mssonplta. ani qu 9 bance vee crament dependent 9 Se tele + odo, ea “gms tao flo, €claoy dos exemplos 4 Wiresanta ey de eet a Sian tees Steer Oss gee ‘ntioCxponteneaments, = Ter aceite ou a dept da 308 fon vontades nade coo, melhor para Cl ! an qafique tompor"o quit nerd tunbem modernists 9&0 Sm Cboslente ‘ou wientedeata non propia manele joe tito senna» generale por nfo pode dat fe Supor set aus monelrsde-ser propris 8 um verdadero avin Ne no poser ld val ncn una eee iti “Mas coin tendnci «generar wu ide Pendénca e'w sistent que (Ode avarte deve ser indepen: et ae quer zr: A depndente do gi do arti guns os artistas que me vento referindo 380 ends rratados por una segunda tendéncia que contra pri- ‘ode impor aos demals artistas & su propria atty como se nos demls exta arte. podesee ser a producto Sib iene era Sa ee ee fab ahha ee Mata moderno, modernista —num eoneeto de modernismo a-tem. poral enum conceit de suprema Independencia, Suprema, fm relaglo a0 que nos & possivel: Porque 9 verdade € que ste’ mesmo retrato (embora ideal) pelt simples roxio We zr om retrato, isto €: de ser dezindo, implica Nimitagio, Giérin a0 Super-Hlomem que pudeste vencer essa limita: fon. quisi inconcebive, ‘sem a substvie por neahume Sutra 2. § —Falando em gio, em homens de géio, nfo enso, forgosamente, em Shakespeare, ou em Leonardo de finc,’ou em Wagner, 0u em Goethe, ou em Rodin, Esses, Jp! uo ytd aie note saisasc matin “Aon i ‘as bara, ume ualiade sopeio © uma gratia Mor um draw ods eleado € um gra meen led de gel, precio geno pure seve depose Nim rile 6. se feels dependents terdendens ed A fin St Carncro. oo unt Anton Nobie sie eh Se cy Caney tr al oan Bei © genio dass Irion to dee Tie etn oo Bar Chagl sto to snsepenicncs somo om Wn gabors te reconhecero geno dete perio nah Sinplenens,—a dove de gen nectuies wee independent ‘nfo pode ser sabstiah por neon seat or enhuma sti por neue hablidede se eeu, por nen nt 5 ieee Spade Pasa dat ett 00 vendo. A ano como gus a pintura e as ener ete iplosy=< como pouce outras artes face forma c e ncianosforaece um belo exer ee aguas vs) eplande ste west devo os, texadby fiogicam amie sentem-se como que ol i Tcl, Amavarn:hy ss, in Tnadot, Po aoc contado com o heroism gi a tceiugto da sua reaidade. Perante o principio ‘i ft atitade & getalment Per OTRHOP ATE proposto veem estas observagbes, is fembrarmoxnos «nos propos aaisesete nage sn pobre gutreea eee aia niaiiatea eailor eutotreri tralmence tes row triste si thaida de surprezal fperants as obras em que essa gndise concord cm tal, Mas peramte os cesercia! melhor se evilense do est, lingo 1 nel ; do esa. sje vou isistie um pou Setvindo.se de mate- Tials diversos, portanto a reals: {nein da matétia, —moltas vezes o cultor dam determinado, Tamo'de arte propente a consierat a sun arte qualquer alsa de esenctabmente diferente da do cultor dun ontro determinado ramo.~ Assim € que vitis pintores se referem fon ot eoacnoe cag «th dni a fon poeta camo que se vangloriam de ignorar ¢ nas fajuice patra fas rosea esto de aSiates ci fellzmen, © que les dizon, 0 que es jufgum, 0 que les saben, ou, confundindo fas © meio, tas “plntores ¢ tae Poet chamam, arte a0, que nfo pasia de {eenie, nto Ineo de produsit artes Thy gga : meee pec prea Fro teorzante E pinta, ne, foie dn ce arquitectura, msi, — no” af, tambem, Sento, ‘Todos os caminhos vio. dar a Roma, é ae fora téenleas da Aric, Adis as religies 1ialas as ‘or intimamente se reconher hoje esta verdade, Ne Os artistas de hoje tendem a cultivar simultancamente vatios ramos de arte: O que nem sempre tem resultados fcazes, — digese imparcialmente, P. S.—Tenclo quisi sempre defendido 0 individualismo, © autor aeta conseqientemente as suas teorias, a3 a outrina, as suas intuigdes... pesso ts vezes que elas sio absoltamente ‘suadit os outros ca sua verdade:O que éle mesmo icha natu. talissimo,.. assim como acta naturalissimo que os outros s¢ Preocupem muito mals com a verdade déles.'Também cone Seqilentemente, rejubila, pois, com quaisquer teorias, dou. rinas ou insttulgbes,— quer paralelasy quer diversasy quer oman ug elas rem daguca flr tims, le impos a0 que posta insubstituivel, que qualquer personalida EES SEE ESE SEE ee ge79, Em suma:_ Viva 0 anarquismo ne intelgthea ea Snel...) ate que Dets, goveraidor Uneoy te fences 5 aon Cy Otten terete” referéncia a Wiis alguns nomes Mv ues Sus Soom cet a : ral ae’ € do Peo Salt doy tnaptndenis? ic “ E tender, 3 Hicos; a aterefo apatxonads a realidade Cinexpres: ‘aqucla pequena_sinfonia i ismo tempo, iberda UMORRTGS RVINBHGN a ‘rangtidade duma composigio, que sto as eguas de manada, tanto, — porque, tendo visto mundo ¢ tendo eprendida como, verdant aprenden ds tendo dacobrt See ae ie ssa pintura ume ington peribagtosaiares, Os fey Feitan rellnam em eriar a8 fguras-um ambiente mals (dieGo 08 ue, se julgam sos) ~conseguido. com rosts, cinzentos € eres perversos:” A c6r ¢, positvamente, wm dos mals Siestos meios de expressto’ do piotor Mario Bloy. Mas haem s6 porisso os seus retratos fo notdvels« pestouls: O que de'mais particular ha no retratado aparece no retrato apeanae quiet defrmasgen carats que o pntor The fuga solrer aos caracteres fiiondmicos. De modo que a semellanga & yerdadeira.e profunda — embora pouco ot nada fotogeatica. E em todos esses retratos hi nto sei que profunda aude arstogdica, Tusa —convula pra Id das apaténclas — pela qual os retratos de Mario Eloy aifo também auto-etratos Intimes, O refrato do bailarino rancis, rico de intenges, & um belo pedaco de pintura ‘moderna, Hi néle hesltagdes... que insisto em éonsiderar ssvelmente fecundas, Nem, ao menos por enquanto, a pintora de Mitio, Eloy & daguelas a que se possa aplicar ‘com inteira propriedade o adjestivo de segura, Mas 0 que pprova a fOrga original de Mirio Eloy—¢ que, perante a Sheen ies iene needed Aina como defen ot ines rege em bloeo: gue 86 fogimos por er abe emt que va fo erica tena em mente creichts para aprovsitae ari dude redo wertncla jd suficientes nente esan infant ‘Xescalna dos modelos ainda &a nota tals supertclal born a mals evidente- do seu digamon ianisono: Verdade "que € 0. propiio fondo. da sua alma, 4o cons fe carne e Wonecas de (rapos —que is como inpossvel 8 foutroa—tem a arusta clara consclénelas. cz por ser aine eran isola Sera preenoatdlgers Sade gue € snc Sopalo que: fea exposte qlnersemon oor personal dade de Sarat AMonso de Mrio Elayy —imals lange poderie mon levar eset opoagto (que aoy hf setvcia eno puke tentarmos define Guay indlviduaidades), ent cde Matio Bloy nfo abstantew agquranga gue & ‘obra de im tetoperhmento orginal inp « propa presen ‘esse temperamento —rentmne to bem mais aplieavel a obea do que funea}) 0 prodato.peofands, dma indivdvatidade, Eels Oe ambi ine eva falar de Jao, o exe mis Stabamea de afta Com cata BRR cm snes Toeoto enaa gual eecten elle iat Sree eer eae pee ole aD ra ap Syl a fe arta ea aro Gcformivon inde convoante essa rea on See Tet eae ehecor d s-da dtimagi gcnia maRe IRR = pots i so ponte dos ike ita 1M ene ae ARE, orcs itadtyuedenusiqribaets aon|seies da realidade senavelt-o mas seguro ma construe uaa idee las (Gu bane peta) et shat anc ual See eer urupietna a ieteleeee eee na prvreator djecoe deli a wa agaiftasty eet at MRGreomes sea eA ae Tat Guenter ign pon tesco G4 pla Erte, tree aoe tecpniete depepeaeel ouqueo nar Tha plree nner fl eon aetna eae ste Pac nan CUnSU USC esi ten non Steel ouaypeterl ese eaeeraeniyens evolu aoxialea seca aspeaacnenesea aati ooyieery fad icafy ann dune tsudbsyopet tase Gorrespondentes a duas tendéncias. div Convém, pporém, notar que essas duns tendéncias existem tanto na ura como ura, Ease em To poesia e tndsica sho geralovente conaldstadus artertipay 4 Suttamente por com tai felldege Hoertareoy una tea favs con capacSo, através da reaidade exterior, me ‘atece ser ago testo que se diz Arte, ‘os desnhon, Betas de lilly chamarainiterdrio: “0 que provem de ‘Eton patos charmarem Herdion(qualiicgbo que v© 080 fortes) "sos esenhos e quadron que Thes parece iu tis achromatic enon aon ‘oe proven, agora, de hes exigrem oe erin dos quadtos deles, por exemplo— que de modo peahows Fate see's dos goatron dees Soren ores nto sabem pinta, ce joctem apenas sipiiear que yranatorees, Ors estes poder sl ee fem fue porss eine sp, Tcencamente, pocsia e musica und seepeio rest, mas por agulo em que poesia © fuinea sf8 ‘Are e so" dav mots pra realzagbes de Arte. Feentamente, os quadron de Soho sto pntura e.o8 seus Gsenoe sis destaho, — embora os. valores. puramente plconcos dos seus quadas eas suss exraoedndcias qual les de deseoita'orginglsima poss no salt 08 clos de tds a gente. ses destnhos e tes quadros Wicirs originaliate da obre onsderagbes, Gus 80 dias roxbes me parecem poder jose fear quslguerstiade indferente ou eondenatoria perante os tabs Ue alos Ou a0 epctador Bo, na verdad, Apacs cerias tendéncias modeenas por es francamente epresentdss, 00, erbora scetando.gusisquer: manera, Maisguertecncas, quvisquer tendéneay, 0 expectador nt Ghegot a soir nces aque (rea intima, inimitdvl, eter ure, que distngue 0 verdadsio arate do amador que the compariha dos procesos,»., mas Ihe nfo pode rovbar ‘alma Estos eonvencdo de ie, em tal cay a culpa € do expectador: To convencido, que desafo cero dale {e que alii nfo ¢ cheparse 1 desprerar todo 0 risieulo oovendonstt que me advem de ser eu aforer estas obser ache aire © in, Pe contro por sr icra fz8 In plicamene.Expéremos uma Oxposgoo Ipdividual e completa que me dé razbo, ia te i a he Ge de Mc Bes has Sab de acta Societe eon cpt g tm mona ha de one speed mote tant mala ec Bea assrae 9, fb sin ben ae egnsgrar Almada comp o nose princivodesestinta de Rak E quési t6da s sec¢io prova o quanto the devem Todos os noses deans, After anda eee aden de maior estodo os desenhos fo portogucss de Tone 8 retrtos, que sto umn magnifes esperanga, de ACtigg Afrmamse ainda como digios —————e 2 tr es motfacats ac Sains Ge Bein ode Hance Franc, Do wAnténio da Costa se manteem & altura do ene sagt de Ar Dare No ¢ or aparece ads sal free © o exulior er parag unas tar alentr na athe de Haut steed Calon Ramo, ivi Sie rgectra os poe Cereado todo o losrores gue cee Segue date urge inprenst El shin pare ds Epon i state certmen, de piaores Siise Patt orcs Aanonisolas a Sain penny abo. por Ce Aa ee er tapeio mela ete wero aol MiB eu postopera lt os Bojer Assim sei 6 Vicente Marquens © ae Macedo fue ertistss como Hipresentaseem A altura Hé os que pretender, assar ‘por espiritos Ultimo pardgrafo fyi nse Pie Sita si als ye propramente nunca foram elisicas nem tampouco seo. Ha re que t de n6s— por mais liv ado doantl6peo, do detnitive, do migistral,— poss Pos, aero virus da docnga,_Princpalmente nas aries pli Tess, a doenga¢ tanta mas a. rece i im verdadeiro neo classicismo—no sentido mais amplo da pulavra—nio pode deixar de ser 0 ganho de anos de inquie- (Que povcosy em Portugal, 0 podem ter ge oS on depict, ie uh ns apt tice eta ahd! Que as por Hot Yezes, mesmo ao qve pares mat, sigdes for mau: i cp i anes Por expert ou extravagines do gud jade ou perfeigdo ca: Antes ésse mate posilivos,—-do que esse © mau por bin eapaz de engendrar tom capaz de era olsa de génio embora nfo lapidado? COIMBRA, AGOSTO, 1930 JOSE REGIO

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