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08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende Existe uma versdo em HTML que esté disponivel htips:library fes.de/pat-fles/historiker/08596-20111117 pdf .O Google versées automaticamente em HTML de documentos & medida que rastreia a Web. Dica: nesta pagina localizar rapidamente o termo de pesquisa pressioneCtrl+FUN38-F(Mac) e use uma barra de localizagao, Pagina 1 Biblioteca digital da Fundagéo Friedrich-Ebert Fundagdo Horst Springer para a Historia Moderna da Saxénia a Fundagao Friedrich Ebert Palestras do Prémio Horst Springer T HOMAS TOPFER _ Escola, educagao e politica territorial no Idade moderna adiantada. Principais perguntas e resultados de um pesquisa entre épocas Eleitorado e Reino da Saxénia (1600-1815)* Discurso na ceriménia de premiat Prémio Horst Springer 2010 hitps:lwebcache.googleusercontent.convsearch?q=cache: TKNCB7Eg cJ:htips:ibrary.fes.deipd'-leshistorkel08506-20111117 patrScd=118... 1/3 2102/2022 10:04, pagina 2 ‘Schule, Bildungswesen und tesiloriala Politik in der Frihen Nauzat: Leiragan und Ergebnisse einer epochendvergeifende, Partir sem Humboldt? 0 "mito" Humboldt e o questionamento do suposto papel da Prissia como modelo para o desenvolvimento da histéria educacional 0 desenvolvimento da Alemanha no século XIX nao se caracterizou apenas por Berlim Economia do aniversério da universidade. Cabe aqui fazer referéncia ao importante trabalho de Markus Huttner e Sylvia Paletschek, bem como o mais recente no A revista Historical publicou artigo de Dieter Langewiesche sobre a importancia dos discursos de reitoria nas universidades alema: * aalegacio 40, no estado prussiano apés 1806 o “plano de construga0” do Sistema educacional alemdo desenvolvido e depois exportado 'de acordo com a lei natural! sido, ¢ em grande parte uma lenda, que reconhecidamente provou ser extremamente influente provou. A histéria educacional e escolar, que prosperava fortemente por volta de 1900 sche pesquisa de proveniéncia protestante, que em uma extenso considervel Interesse pela historia de certas instituigdes e profissdes - ndio menos importante a faculdade em si - estava completamente sob o feitigo do prussiano caminho. Os perfis independentes de histéria educacional dos outros alemies Assim, os estados centrais ficaram fora de vista e foram contestados ou declarados subordinados ¢ atrasados. Na Prissia, por outro lado, todos so padrées orientados para o futuro do sistema educacional alemao a: escolaridade obrigatéria, escola como instituigdo estatal, gindsio neo-humanistico nasium e o ensino fundamental unificado. Em geral, esta imagem também foi projetada de volta 20 tempo antes de Humboldt, ou seja, no inicio do periodo modemno, Ha mais de trinta anos, quando o "Humboldt sche University” ainda ndo era considerado um mito, é este suposto modelo questionado na pesquisa de histéria educacional e consideravelmente relativo hitps:lwebcache.googleusercontent.convsearch?q=cache: TKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fs.deipd'-leshistorkei08506-20111117 patrScd=118.... 2/13 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende anatase pmasas senlgcidan Pots de KanlsEenstaleis pane a Nalin pesquisa histérica, mas um desequilibrio regional signific: * Versio escrta da minha palesta de 21 de novernbro de 2010, cujo tema resultados essenciais da minha dssertagio de 2009 sobre a histéria da educagdo na Sexénis estavam no inicio do periodo moderno. 0 carder da palesira fo, com excesdo de algu linguiticos, reservar personalizagSes. Com excegdo de alguns documentos, nenhum comentiro foi fit. referéncia Remeto-vos pata minha dissertago, que se enconta em fase de impressio, que set publica brevemente sob o ilo “Die ‘Werdade' das eriancas. Politi territorial, escola ¢ mediagdo educacional na pré-modernidade sociedade urbana, O leitorado e © Reino da Saxénia 1600-1815" na série "Con ‘ubernium" seri publicado por Pranz Steiner Verlag Stuttgart. © Conselho de Curadores do Horst {A Springer Foundation merece meus sinceros agradeeimentos de dus maneiras.Primeito pela aribuigdo ‘© Prémio Horst Springer pela minha dissertagio, que defend no verdo de 2009. Agradecer Gostariatamisém de agradecer a fandagio pelo considerivel apoio financero que de Jiirecebido durante a pesquisa para est taba e sem a ‘stadia no teria sido possvel "Markus Huttne, O mito de Humboldt posto prova, Novos estudos sobre a realidade ¢ [Bfcécia do modelo universitirio (prussianoalemio nos stculos XIX e XX [2004], «em: ibid. estudos recolhids sobtehistéra contempordnca e universtria, Minster 2007, pp. 219-230; ‘dem. Humboldt em Leipzig? A Alina Mater Lipsiensis eo Modelo de Re- Universidad formal no inicio do século XIX [2002], em: ibid, 231-272; Sylvia Paletschek, Morrer Invengdo da Universidade H ‘metade do século XX, em: Historische Anthropologie 10 (2002), pp. 183-205; Dieter Langewiesche, A “Universidade Humboldt” como um mito nacional, Para auto-imagen das univesidadesalems em seus dscarsos de reitoria no Kaisercich e na Repblice de Weimar public, em: Historical Journal 290 (2010), pp. $3-91 2Karl-EmstJoismann, The Prussian High School in State and Society, 2 vos. mold. construgo da ideia de universdade ale a primee tgart, 2 edigdo 1996 (primera edigio 1974); Wolfgang Neugchaver, estado sbsolusista e escola realidade em Brandemburgo-Prissia, BerlinyNova York 1985, pagina 3 determinar, especialmente se eles sto mais instruidos sobre a area gerenciavel instituigdes de ensino e a drea mais diferenciada de eletronica inclui a educagio mental. Nos tltimos anos, 0 conhecimento lagos com a Prissia aprofundados e regionalmente - ao nivel das suas provincias iferenciado. Noroeste da Alemanha, com sua predominantemente pequena territérios é comparativamente bem explorado. Novas obras também foram adicionadas Austria, Baviera ¢ 0s territories celesisticos do Império Antigo. Mesmo os pequenos "estados-modelo” educacionais dos séculos XVII e XVIII Century continuam a receber grande atengdo, 0 que no é ineomum em em contraste com o significado histérico real de alguns experimentos escolares nivel de conhecimento sobre a histéria da educagao ainda é insuficiente dos grandes e médios territérios evangélicos além da Priissia - Ter- ou seja, territérios que sio mais fortes do que pequenas unidades politicas através lee autonomia regional das comunidades ¢ patronos escolares e, assim, através foram marcadas por uma maior confusdo. * Essa é a tinica maneira de explicar is que em um trabalho (otalmente representativo, que ha apenas alguns anos completou o "Manual de Historia da Educagio Alem®" a avaliago hitps:lwebcache.googleusercontent.corvsearch?q=cache: TTKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fs.deipd'-les/istorikerl08506-20111117 patrBce de um maior 0810272022 10:04 Schule, Eldungswesen und lerioriale Poltkin der Frihen Nauzet:Leiragan und Ergebnisse siner epachenibergreifende constata que no sistema educacional do Eleitorado da Saxénia no século XVII com predomina 0 "aderir as condigdes tradicionais", o que metade das “ideias pedagégicas (do Iluminismo, aqui TT] s6 muito lentamente retomado ¢ aparentemente implementado apenas em algumas escolas conjuntos”. « Na historia da cidade de Dresden publicada em 2006 © autor das contribuigdes histérico-escolares vai ainda mais longe: The Saxon sistema escolar permaneceu particularmente atrasado por volta de 1800 porque estava aqui no deu um Wilhelm von Humboldt ‘ Essas avaliagdes negativas da realidade histérica sto lei? As condigdes educacionais na Saxénia “ficaram paradas” hé 200 anos porque fechou-se da concorrente Prissia e no nen’ Humboldt poderia apresentar? Olhando para o trabalho do estado central chivurtung, em que as discusses dentro e entre as autoridades estatais pode ser entendido, ganha-se um plastico impressdo da énfase com que, nos anos por volta de 1800, também debates sobre politica educacional foram realizados na Saxdnia. Além disso, mostra que as medidas de reforma associadas ao nome Wilhelm von Humboldt a "Segao de Cultura e Educagao" do Ministério do Interior da Prissia, bem como foram precisamente percebidos na Saxdnia, "Pelo contrario, & porque a escola ¢ o sistema educacional nao sio apenas ‘ado dos pais, mas sim como um dos mais importantes assuntos de se esforgar, dever de todo cidadiio ¢ stidito, de acordo com sua forgas para contribuir para a consecugao desse propésits.” Com estas palavras fundou o governo de Dresden em dezembro de 1810 - 0 Conselho Secreto CE Thomas Tapfer, Historia da Educagdo e Mudanga Escolar no Séeulo XVII Observagies «perspectivas de um ponta de vista hstrico region 77 2006), pp. 211-224. * Sens Bruning, © sistema escolar protestante no século XVII: Pietismo - Auf: sn: Novo arquivo para bistria saxdnica Jarecimento fandbch der Historia alemé da educagio, Vol. 2: séeulo XVI. Do final do século XVII a0 Reorganizagio da Alemania por volta de 1800, Munique 2005, 278-323, citago p. 305, Reiner Gro8, Education, i: ibid/Uwe John (ed), History ofthe City of Dresden. volume do Reich, Dresden 2006, pp. 278-281 [Novo Humsnismo, em: Notker HammerstenyUlkich Herrmann (ed), 2; Do fim da Guerra dos Tria Anos a fund pagina 4 — em uma carta ao rei Frederico Augusto I da Saxénia, 0 de um "planofs] de educagdo geral do povo” que inclui a escola aplicével ordenangas de 1773 e uma abrangente lei controlada pelo governo reforma do sistema escolar no Reino da Sax6nia, Semelhante a uma demanda idéntica, que jé foi antes tinha sido levantada pelos espélios provinciais, teve também esta iniciativa inicialmente sem sucesso. Embora em novembro de 1811 a escola valida disposigdes legais na Saxdnia por um decreto estadual complementado e especificado; uma revisdo geral do regulamento escolar veio as coisas no aconteceram, hitps:lwebcache.googleusercontent.comvsearch?q=cache: TKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fes.deipd-leshistorkei08506-20111117 patrScd=118... 4/13 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende __, Este fracasso foi decisivo,para a atitude do Alto Consistério, atribuida a autoridade administrativa suprema da igreja e do sistema escolar. La, 0 desenvolvimento de novos regulamentos legais nao foi visto como o ‘meios quaterosos que jé foram acionados em muitos lugares a partir da pratica local para apoiar eficazmente a proxima renovacdo do sistema escolar. Muito mais © consistrio sénior enfatizou a dependéncia de todos os esforgos de melhoria dependendo das respectivas “ circunstancias locais ” do sistema escolar nas cidades a eto. ‘ums: "Que o importante propésito de methorar a educago popular é mais profundo, do que aconteceu até agora, para ser entendido e considerado [...] pelo menos que uma compreensio tio profunda desse assunto de politica estatal licey redigindo novos regulamentos gerais da escola alema deve acontecer ou pode acontecer." e aldeias e, portanto, contradiz a declaracio do Conselho Si Principais perguntas e estado da pesquisa ‘Os argumentos sobre os objetivos ¢ possibilidades escolarizados Iniciativas de reforma legislativa apos 1800 ndo merecem reconhecimento especial apenas por esta razio Atengdo, pois nos diferentes argumentos dos envolvidos nao s6 a importincia da escola e da educagio na discussao politica por volta de 1800 na Saxénia. Também os termos-chave, 0 tépico © 0 suspense argumentative para as seguintes afirmagSes, a apresentagdo de resultados essenciais de uma investigagdo mais ampla no, jd estdo aparecendo aqui. Em sua esséncia, trata-se da relagdo entre Desenvolvimento escolar ¢ politica territorial no eleitorado respectivamente no Reino da Sax6nia no inicio do periodo modemno. 0 estudo a ser aqui apresentado visa o emprego com este par de termos trés questées-chave, que sdo reproduzidas na introdugao Jé aparecem trechos de fontes: Que influéncia teve 0 “Local Circunstincias" para a génese e mudanga das estruturas escolares urbanas entre entre 0 século XVII € 0 inicio do século XIX? Como desenvolvido a0 mesmo tempo o interesse € os objetivos, bem como os meios de poder e instrumentos a politica soberana em relagdo ao sistema escolar no pafs? Desde quando © sistema escolar era realmente o "assunto do estado” como heime Konsilium enfatizou ao rei em dezembro de 1810? Apesar das considerdveis diferengas metodologicas e tematicas pesquisa em historia da educagdo nas iltimas trés décadas Consulta seereta ao ei, | de dezembro de 1810, Saxon Main State Archive Dreséen, Lec. 44550, Acta, oestabelecimento melhorado do sistema escolar nos paises locas [.}, Vol. 8, 261-22lx,citagdo 220r(gifo no no original). A pate disso também a seguinte fonte pagina 5 décimo, como jé explicado, ainda ha uma deficiéncia particular em estudos apoiados na fonte, tanto sobre a politica escolar estadual hitps:lwebcache.googleusercontent.corvsearch?q=cache:TIKNC87Eg cJ:htips:brary.fs.deipd'-les/istorikerl08506-20111117 patrBce 5113 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende BARSEANSEE ADediO SE DH Prins aPiate tunes Ae ITMBENO AVRHES £ORGas devem ser estudados em conjunto uns com os outros, por um lado devido & estreita interdependéncia entre os niveis de agdo local e territorial as condigdes da pritica administrativa pré-modema, por outro lado, com vista a interagao entre as autoridades escolares ¢ os érgdos de supervisdo escolar Lugar e os érgios de soberania no desenho do tertitério sistema escolar. Aquele que tem sido priorizado em numerosos estudos Perspectiva ‘de cima para baixo’, geralmente com foco na fontes ¢ as ages administrativas oficiais, devem, portanto, complementado pela perspectiva 'de baixo’, a partir de das reais condigdes escolares em cidades selecionadas do pais. Ao contririo de toda uma série de estudos cujo foco no século XVIII ou - ainda mais limitado - no Transformagdo das estruturas escolares durante o chamado ‘periodo da sela’ (ca. 1770-1830), 0 trabalho a ser apresentado aqui abrange épocas alinhado. Com base na concentragao de estruturas escolares em Século da Reforma sobre as visitas a igreja ¢ as escolas apés Guerra dos Trinta Anos e a legislagio soberana, bem como a esforgos de methoria cal em tomo de 1700 toma-se um arco cronolégico para 0 As reformas apés a Guerra dos Sete Anos foram tensas. 0 estudo, portanto, por volta de 1600, porque no inicio do século XVII o desenvolvimento da Reforma sche igreja e regimentos escolares na Saxdnia Eleitoral, tanto institucionalmente quanto também chegou a uma conclusio normativa. A investigagao termina em anos apés 1815, quando as consequéncias desastrosas das guetras de libertagdo a diviso da Saxdnia no Congreso de Viena, que é verificavel desde 1800 a legislagdo escolar independente e répida na Saxdnia terminou. veio ao mesmo tempo em numerosas cidades saxas desde o final do século XVIII Jevou a conclusio da renovagao do sistema escolar local. Se alguém perguntar sobre os motivos da ado, possibilidades de influenciar fronteiras do soberano ou — desde o século XVIII — cada vez mais regimentos de escolas estaduais na Sax6nia Eleitoral podem ter cinco fases ser distinguido: 1. A formagao da igreja soberana e regimento escolar até as vésperas da Guerra dos Trinta Anos. 2. A reconstrucdo do sistema escolar apds a Guerra dos Trinta Anos e a Visitagdo Geral de 1670 a 1675 3. A génese da normalizagao do direito escolar mede-se por volta de 1700. 4. A reconstrugao do sistema escolar apés a Guerra dos Sete Anos ¢ a Desenvolvimento do regulamento escolar de 1773. 5. O debate politico sobre a revisdo da constituigio escolar or volta de 1800. Além do regimento escolar soberano, hé outro principal ssse do estudo sobre as condigdes estruturais coneretas da educago escolar. mediago educacional nas cidades e sua mudanga no decorrer dos primeiros tempos modemos, Esta parte da investigacdo baseia-se inicialmente na Guerra dos Trinta Anos realizada em varias etapas igreja € As visitas escolares, que, no entanto, nao tiveram continuidade apés 1675, bem como a extensa documentagdo de origem a nivel municipal. Como parte de um hitps:webcache.googleusercontent.convsearch?q=cache: TKNCB7Eg cJ:htips:ibrary.fes.deipd-leshistorkel08506-20111117 patr&cd=118... 6/13 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende pagina 6 avaliagdo exemplar dos protocolos de visitagao ricamente preservados Je toma-se a dependéncia do sistema escolar local do social, comercial © grau de diferenciagdo cultural das cidades. em um privado capitulos principais permanentes com o foco cronolégico em tomo de 1700 dann die lokalen Schulstrukturen umfassend untersucht. Anhand verschiedener gro8- und Kleinstidtischer Fallbeispiele wird das Spektrum éffentlicher und privater Kinderunterweisung in der vormodernen Stadtgesellschaft vorgestellt und nach der Bedeutung der lokalen Schulpatrone und der geistlichen Schul- aufvicht gefragt. Die konsequente Einbeziehung der privaten Unterrichts- und Schulformen (Hausunterticht, Schreib-, Privat- oder Winkelschulen) trigt dem ‘Umstand Rechnung, dass diese vielerorts die Mehrheit der Kinder erfassten. Deshalb ware es verfehlt, ausschlieBlich die ffentlichen Schulen zu betrachten, Vor allem die privat-gewerblichen Winkelschulmeister ethalten die Aufmerk- samkeit, die ihnen aufgrund ihrer beherrschenden Stellung in der Schulwirk- lichkeit — nicht nur in siichsischen Stidten — in der Friihen Neuzeit gebiihrt. Ergebnisse Ausgangspunkt der Untersuchung sind die Verhaltnisse am Ende des 16, Jahrhunderts: In Fortsetzung spatmittelalterlicher Entwicklungen und unter Bezugnahme auf ein neues reformatorisch-humanistisches Bildungsideal erleb- te das lateinische Stadtschulwesen in Sachsen in der zweiten Jahrhunderthaltte cine betrichtliche Verdichtung. Treibende Kriifte waren dabei nicht nur der Landesher, sondern ebenso die stidtischen Magistrate. Im Zusammenspiel von stidtischen Lateinschulen, Firstenschulen sowie den beiden Landesuniversiti- ten in Wittenberg und Leipzig entstand im 16, Jahrhundert ein bemerkenswert dichtes und leistungsfahiges gelehrtes Bildungswesen, Aber auch auf dem Ge- biet des elementaren Unterrichts, vor allem in den Dérfem, bewirkte die refor- matorische Umgestaltung von Kirche und Gesellschaft eine bedeutsame quanti- tative Verbreiterung, Zwischen den stirker urbanisierten Regionen Sachsens ~ vor allem im Erzgebirge und seinem Vorland — und den agrarisch gepragten Stidten Mittel- und Nordsachsens bestand sowohl hinsichtlich der Schuldichte als auch mit Blick auf den Stellenwert des Katechismusunterrichts ein signifikantes Ent- wicklungsgefille. In der Gesamtschau wies Kursachsen schon Ende des 16, und zu Beginn des 17. Jahrhunderts eine im Vergleich mit anderen deutschen Terti- torien bemerkenswerte Schuldichte auf Die Untersuchung des Visitationswesens zu Beginn des 17. Jahrhun- derts zeigt, dass die direkte landesherrliche Einflussnahme auf die stidtischen und léndlichen Schulen um 1600 dennoch nur schwach entwickelt war. Die in der bedeutenden Schulordnung von 1580 formulierten Kontrollvorhaben erwie- sen sich praktisch als nicht durchfihrbar, Von einer flichendeckend wirksamen Leitung des Kirchen- und Schulwesens konnte aufgrund der Grése und der heterogenen Struktur des Territoriums keine Rede sein. Nach dem Dreifiigiahrigen Krieg ging die Initiative zur Anwendung des Visitationsinstruments bei der Bewltigung der Kriegsfolgen nicht von der Landesobrigkeit in Dresden aus. Stattdessen traten zuniichst die Landstinde als treibende Kraft auf. Am Ende des Dreipigidhrigen Krieges stand das Dresdner Oberkonsistorium ambitionierten Schulreformen, wie sie im benachbarten Her- hitps:lwebcache.googleusercontent.convsearch?q=cache: TKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fs.deipd'-leshistorkel08506-20111117 patrScd=118... 7/13 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende zogtum Sachsen-Gotha sowie einige Jahre spaiter auch in den Sekundogenitur- {firstentiimern initiiert wurden, skeptisch gegentiber und setzte stattdessen auf Page 7 den Wiederaufbau der kirchlichen und schulischen Strukturen mit den bewahr- ten Instrumenten, Die 1657 gegriindeten sdchsischen Sckundogeniturfilrstentiimer riickten die Frage der Kirchen- und Schulvisitation hingegen in den Mittelpunkt ihrer auf Demonstration selbststindiger Herrschafisausiibung angelegten Politik. Insbesondere der Kanzler des Herzogs Moritz von Sachsen-Zeitz, Veit Ludwig von Seckendorff (1626-1692), initiierte eigenstindige Lokalvisitationen und bemiihte sich vergeblich, die Dresdner Regierung von der Notwendigkeit einer umfassenden Uberarbeitung der geltenden Schulordnungen zu tiberzeugen Die letzte zwischen 1670 und 1675 abgehaltene Generalvisitation wur- de in Kursachsen folglich nicht als cin Mittel der Herrschaftsverdichtung oder als Instrument zur Durchsetzung kirchlich-schulischer Innovationen herange- zogen. Der obrigkeitliche Zugriff auf das Kirchen- und Schulwesen mittels Visitationen nahm, verglichen mit dem Reformationsjahrhundert, weiter ab Dies war nicht nur den etheblichen administrativen Schwierigkeiten und der angen Dauer der Visitationen geschuldet. Auch das hohe Entwicklungsniveau des Schulwesens in Stadt und Land muss beriicksichtigt werden. Die mittleren und lokalen Verwaltungsstrukturen waren durchaus in der Lage, auf die ge- wandelte Bildungsnachfrage und veriinderte soziale Bedingungen zu reagieren. Die Autonomie der lokalen Ebene wurde durch das Instrument der Visitation nicht beseitigt, sondern akzeptiert und teilweise sogar noch gestirkt. ‘Auf der Ebene der vor Ort agierenden Geistlichen, Schulpatronen und lokalen Obrigkeiten wurde nicht mur der Wiederaufbau nach dem Dreifigiiri- gen Krieg weitgehend selbst und erstaunlich rasch organisiert. Ebenso lassen sich im ausgehenden 17. Jahrhundert eine Vielzahl von Initiativen nachweisen, die von der Griindung neuer Kinderlehrer- und Katechetenstellen bis hin zur Behebung lokaler Missstinde in der Katechismusunterweisung reichen. Dies erklirt, dass bereits um 1700 eine bemerkenswert hohe Schuldichte erreicht wurde, Dagegen war das 18, Jahrhundert in Sachsen — im Unterschied zu andi ren Territorien des Alten Reiches —kein Jahrhundert der Schulgriindungen. Erst um 1800 lisst sich wieder eine gewisse quantitative Expansion des Schulwe- sens, vor allem in den Stidten, feststellen. Die um 1700 feststellbare Intensivierung der landesherrlichen Verord- nungstatigkeit im Kirchen- und Schulwesen stellt im Wesentlichen eine Reak- tion auf vielfiltige Anregungen und Forderungen aus der schulischen und kirchlichen Praxis dar. Zwischen der lokalen und der tervitorialen Ebene be- stand dabei freilich keine Konkurrenz, sondern ein kooperatives Verhiltnis, das fiir die Entwicklung des Schulwesens von groBer Bedeutung war. Dies zeigen insbesondere die erfolgreichen Versuche des Dresdner Superintendenten Va- lentin Emst Léscher (1673-1749), die Leitgedanken der seit 1709 unter seiner hitps:webcache.googleusercontent.comvsearch?q=cache: TKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fes.deipd-leshistorkel08506-20111117 patrScd=118... 8/13 2102/2022 10:04, Page 8 ‘Schule, Bildungswesen und tesiloriala Politik in der Frihen Nauzat: Leiragan und Ergebnisse einer epochendvergeifende, ess ieaPemidrnbettichrons anos eRe OMSE SL PAMHESAMIEH Gen ganven Kurstaat 7u iibertragen, Bereits um 1700 — also deutlich vor dem Binsetzen des aufgeklarten Bildungsdiskurses ~ sind in zahlreichen schsischen Stidten /okale Reformim- pulse nachweisbar. Diese griffen mitunter stark in die tiberkommenen Schul- und Unterrichtsstrukturen ein und reichten von der Regulierung des expandie- renden Marktes gewerblicher Winkelschulen iiber die Anpassung der stidti schen Schulen an gewandelte Bildungsanforderungen und soziale Rahmenbe- dingungen bis hin zur Griindung von Armenschulen und Waisenhdusern, Auch die konfessionelle Unterweisungspraxis in Schulen und Kirchen wurde in vie- len Stdten um 1700 intensiviert Die seit 1635 mit Kursachsen verbundene Oberlausitz nahm hinsichtlich der Verfassung des Kirchen- und Schulwesens eine Sonderstellung ein. Adel und Stidte waren in diesen Bereichen unmittelbar normsetzend titig, existierte doch in der gesamten Friihen Neuzeit in der Oberlausitz keine einheitliche Kir= chenordnung und bis 1770 auch keine Schulordnung. Das Bildungswesen war deshalb ausschlieBlich kleinréumig organisiert, da neben den lokalen, stindisch geprigten Strukturen nur eine schwach entwickelte landeshertliche Aufsicht existierte, Wahrend die Einflussméglichkeiten des stichsischen Kurfiirsten tiber das Oberamt in Bautzen bis zum Ende des 18, Jahrhunderts duBerst begrenzt waren, unterstanden in den sogenannten ,Sechsstidten* (Bautzen, Gérlitz, Zittau, Kamenz, Lobau und Lauban) die Geistlichen direkt der stadtischen Ob- tigkeit und handelten in Abhiingigkeit von deren Entscheidungen, Die Magist- rate vermochten es, cine eigenstindige geistliche Schulaufsicht insbesondere liber die Gelehrtenschulen zu verhindem. Dies korrespondierte mit einem be- merkenswert intensiven und kontinuierlichen Engagement der stidtischen Ob- rigkeiten in Bildungs- und Schulfragen. Als eigenstiindiges Handlungsfeld der Landespolitik wurde das Schul- wesen erstmals in der Mitte des 18. Jahrhunderts, im Zeichen des Landeswie- deraufbaus (dem sogenannten Rétablissement) nach dem Siebenjahrigen Krieg, ,entdeckt’, Dies fand seinen Niederschlag in der Erarbeitung der 1773 in Kur- sachsen eingefiihrten neuen Schulordnungen, die erstmals nach 200 Jahren die normativen Grundlagen der Elementar-, stadtischen Latein- sowie der Fiirsten- schulen neu regelten und bis zu den Schulgesetzen der 1830er Jahre Giltigkeit behielten. In der Oberlausitz fiihrten entsprechende Initiativen der Landstinde bereits 1770 zu einer neuen Schulordnung, Die hier vorzustellende Untersuchung bietet erstmals eine umfassende Darstellung der Genese der Ordnungen und vermag zu zeigen, dass die von der Aufklarung beeinflussten innovativen Bestimmungen wesentlich im Zusam- menwirken von Landstinden, Oberkonsistorium und Geheimem Konsilium entstanden sind, Die in der Forschung bis heute vorgenommene Zuschreibung der innovativen Bestimmungen der Ordnungen fiir die Fiirsten- bezichungswei- hitps:lwebcache.googleusercontent.comvsearch?q=cache: TKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fes.deipd'-leshistorkel08506-20111117 patr&cd=118.... 9/13 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende Page 9 se stidtischen Lateinschulen an den Leipziger Theologen und Philologen Jo- hann August Etnesti (1707-1781) muss relativiert werden. Vor allem die Land- stiinde nahmen in bemerkenswert intensiver Weise Anteil an der Uberarbeitung, der Texte und forderten die Anpassung der Schulen (insbesondere der gelehrten Schulen) an die gewandelten Bildungskonzepte. Die Erweiterung des Fécher- kanons um die Realien, die Beriicksichtigung der modemen Sprachen ein- schlieflich der Muttersprache sowie die Bezugnahme auf neue Lehrbiicher und Unterrichtsmethoden, insbesondere aus dem Umfeld der Berliner Realschule und des preuBischen Generallandschulreglements von 1763, sind hier zu nen- nen. Als Schliisselfigur flir das Verstindnis der Genese der Schulordnungen wird Peter von Hohenthal (1726-1794) vorgestellt, der zwischen 1763 und 1777 als Vizepriisident des Oberkonsistoriums in Dresden amtierte, Hohenthals in der Forschung bislang allenfalls vermutete Bedeutung fir die bildungs- und schulgeschichtliche Entwicklung Kursachsens in der zweiten Halfte des 18. Jahrhunderts tritt erstmals klar hervor. Blickt man auf die Ebene der lokalen stadtischen Schulwirklichkeit liberrascht die Vielfalt der dortigen Schul- und Unterrichtsbedingungen. Diese hingen mafigeblich vom sozialen, gewerblichen und dkonomischen Differen- zicrungsgrad der Stadt bezichungsweise der Stidtelandschaft ab. Eine klare ‘Trennung zwischen gelehrten und elementaren Bildungseinrichtungen gab der vormodernen Schulwirklichkeit nicht. Die moderne Dichotomie von ,héhe- rer‘ und ,niederer’, von ,gelehrter* und ,clementarer* Bildung stBt hier deut- lich an Grenzen. So war beispielsweise eine Vielzahl der dem Namen nach lateinischen Stadtschulen tatsiichlich ,vermengte Schulen, in denen gelehrtes und muttersprachlich-clementares Lemen nebeneinander stattfand. 7 Eine angemessene Beschreibung der stidtischen Schulverhaltnisse im 17. und 18, Jahrhundert ist zudem nur méglich, wenn neben den dffentlich ge tragenen auch die vielfaltigen privat-gewerblichen Schulen und Unterweisungs- formen gleichberechtigt mit einbezogen werden, Schulen also nicht im moder- nen Sinne als ,Anstalten’ sondem als ,soziale Orte* verstanden werden, * Hier liegt ein besonderer Schwerpunkt der Untersuchung, Die 6ffentlichen Schulen waren keine mit einem exklusiven Bildungsauftrag oder durch Pflichtbesuch privilegierten Institutionen, sondern Bildungseinrichtungen, die sich massiver privat organisierter und gewerblich betriebener Konkurrenz aus In vielen Stidten nahmen sie deshalb nur eine Randexis jesetzt sahen, ‘enz innerhalb des loka- len Bildungsmarktes ein, Dieser wurde stattdessen von Winkelschulhaltern dominiert, welche hiufig die Nachfrage nach Unterricht in berufsspezifisch- praktischen Kenntnissen und Fertigkeiten bedienten, die von den éffentlichen Schulen vernachlassigt wurden, Gerade fiir die Unterweisung der Madchen besafien private Schulmeister eine besondere Bedeutung, Die kaum zu tiberschitzende Rolle dieser Schulen auf den stadtischen Bildungsmarkten steht in krassem Gegensatz. zu den im Verlauf des 17. und 18. hitps:lwebcache.googleusercontent.convsearch?q=cache: TTKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fes.deipd'-lesiistorkel08506-20111117 patr&cd=11.. 10/13 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende Jahrhunderts mehrfach wiederholten landesherrlichen Winkelschulverboten. In der Praxis erwiesen sich diese als nicht wirksam: Die lokal agierenden Obrig- keiten passten ihr Vorgehen gegeniiber den Winkelschulmeistem an die jewei- igen Bedingungen an. Die Spanne der MaSnahmen reichte dabei von Unter- driickung diber Duldung bis zur Integration der Winkelschulen in das Schulwesen vor Ort mittels stidtischer Konzessionen. Aufgrund einer bemerkenswert guten Quellenlage kann fiir Leipzig die Entwicklung des Winkelschulwesens vom ausgehenden 17. bis zum Beginn des 19, Jahrhunderts umfassend dargestellt werden.” Die in der Forschung bis heute vorherrschende pejorative Sichtweise auf diese Schulen muss nachdriicklich revidiert werden. Die ausgewerteten stadtischen Inspektionsberichte gestatten detaillierte Einblicke in die Verankerung der Schulen in der stadtischen Gesell- schaft, in die Bildungskarrieren, die soziale Stellung der Lehrer und deren Ver- 1 Vel Hans-Ulrch Musolf, Das frbneuzeitliche Elementarschulwesen. Statik und Wandlng, in: Juliane Jacobi (Hrsg), Zsvschen chrislicher Tradition und Auforuch in die Moderne. Das allesche Waisenhaus im bildungsgeschichilichen Kontext, Tubingen 2007, S. 169-176 * Ver. ierzu Wolfgang Neugebauer, Kultuelle Lokalismus und schulische Praxis. Kathli- sches und protestantisches Flementarschulwesen besonders im 17-und 18. Jahrhundert in Mit- ‘elewropa in: Peter Claus Hermann (Hesp.), Religion und Kultur itm Burops des 17. und 18 Jahrhunderts, Frankfurt M/BerlinBer wa. 2004, S, 385-408; Stefan Phrenpreis,Erzichungs- lund Schulwesen zwischen Konfessionalisierung und Sakularsieung. Forschungsprobleme und smethodische Innovationen, i: Heinz Schilling/Stefin Ehrenpreis(irse.), Erziehung und ‘Schulwesen zwischen Konfessonalsicung und Sikularisierung. Forschungsperspektiven ‘europiische Fallbeispiele und Hilfsmitel, Minster 2003, S, 19-83, hier 3 1 Vel hieraw auch Thomas Tépfer, Schulwesen und stidsische Gesellschaft, Grundprobleme ‘er Bidungsgeschichte des 18. Fabrhunderts am BeispelLeipzigs, in: istorisches Jahrbuch 127 (2007), S. 175.207. Page 10 10 haltnis zu den Eltern sowie in den Unterrichtsalltag. Dabei wird beispielsweise deutlich, dass der schulische Bildungserwerb fiir einen GroBteil der Leipziger Kinder weitgehend ohne obrigkeitliche Reglementierung eigenstndig organi- siert und durch das Verhaltnis von Unterrichtsangebot und Bildungsnachfrage reguliert wurde. Fir die Eltern blieb die Entscheidung iber Ort, Dauer, Form und Gestalt des Lemens ihrer Kinder Teil der eigenen ,Freyheit*. Abmlich wie bereits um 1700 gingen auch im letzten Drittel des 18. Jahrhunderts lokale Schulreformen landeseinheitlichen Normierungs- und RechtssetzungsmaBnahmen auf den Gebieten Schule, Schulbesuch und Unter- richt voran. In Dresden und Leipzig entstand um 1800 ein véllig neues, verbrei- tertes, zwischen gelehrter, biirgerlicher und elementarer Bildung differenziertes Sffentliches Schulwesen. Neue Biirger-, Frei-und Armenschulen traten an die Stelle der bislang dominierenden Winkelschulen, Ahnliche Verinderungen vollzogen sich auch in vielen Kleinstidten, Der zunchmenden gesellschaftli- chen Kritik am Zustand der gelehrten Stadtschulen wurde mit der Schaffung von ,Real-“ oder ,Birgerklassen* Rechnung getragen. Uber Ausma8 und In- tensitit der lokalen Reformimpulse entschieden stets die Rahmenbedingungen hitps:webcache.googleusercontent.convsearch?q=cache: TKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fes.deipd-leshistorkel08506-20111117 patr&cd=t1.. 11/3 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende Sade SH san RURNCA RSNA Vata PASHAN RARE AiR SCARE ELAS RCH, cine pidagogisch und schulorganisatorisch versierte Geistlichkeit, hinreichende finanzielle Ressourcen — insbesondere fiir Lehrerbesoldung und Schulbau — sowie eine veriinderte Bildungsnachfrage unter der Bevdlkerung, Die in den Jahren um 1800 in Sachsen feststellbare intensivierte landes- herrliche Verordnungstatigkeit zielte darauf, die heterogenen Schulverhaltnisse in Stadt und Land im Sinne festgelegter Standards zu vereinheitlichen. Aller- dings gingen zablreiche der ergriffenen MaBnahmen zu wesentlichen Teilen oder gar vollstindig auf lokale Initiativen sowie auf Vorschliige und Forderun- gen der Landstiinde zuriick, Die Anordnungen des Ls lichung des Schulgelds und zur Einfiihrung der Schulpflicht stieBen in der Pra- xis jedoch auf so etheblichen Widerstand, dass sich Oberkonsistorium und Landesregierung gendtigt sahen, eine ganze Reihe von erléutemden Bestim- ‘mungen folgen zu lassen, um ein villiges Scheitem abzuwenden. In der Frage einer weitgehenden Erneuerung der normativen Grundla- gen des siichsischen Schulwesens entbrannte schlieBlich in den Jahren 1810 bis, 1816 eine Kontroverse Auseinandersetzung zwischen dem Oberkonsistorium und dem Geheimen Konsilium, auf die zu Beginn eingegangen wurde, In deren Verlauf konnte sich das Oberkonsistorium wiederholt beim Kénig mit seiner Auffassung durchsetzen, dass lokale Reforminitiativen und die Anwendung der bereits geltenden Normen den Vorrang haben sollten. Diese Haltung hat neben den fiit Sachsen so katastrophalen Folgen der Befreiungskriege entscheidend dazu beigetragen, dass das Schulwesen erst im Zuge der konstitutionellen Re- formen nach 1830 eine umfassende rechtliche Neuordnung erfuhr. Die Oberlausitz ging auch bei der Emmeuerung des Bildungswesens ei- gene Wege. Um 1800 kam es zwischen den Landstinden und dem landeshertlic \desherm zur Vereinh chen Oberamt in Bautzen zu einer Auscinandersetzung in der Frage, ob cine umfassende Revision der geltenden Schulordnung angestrebt werden sollte. Als, engagierter Vertreter einer ,.allgemeinen Schulreform’ trat dabei der Kanzler des Oberamts Karl Gottfried Herrmann (1753-1834) auf, der seit 1802 eine Reform des Zittauer Schulwesens organisierte. Trotz der Zuriickhaltung der Stiinde gegeniiber einer Revision der iiberlieferten Verfassung des Kirchen- und Schulwesens gelang es Herrmann, bereits vor der Teilung des Landes 1815 Page 11 i di im Land auszuweiten, Nach dem Vorbild Zittaus wurden auch in den anderen Sechsstdten vergleichbare Reformschritte eingeleitet, Lehrerseminare gegriin- det und pidagogische Anleihen, vor allem bei den Musterschulen Johann Hei rich Pestalozzis in der Schweiz, genommen. Die in der Oberlausitz besonders stark ausgepriigte /okale Verankerung im Schulwesen wurde zwar nicht voll- stiindig beseitigt, aber doch zugunsten einer regionalen Verdichtung abge- schwacht flussméglichkeiten der Bautzener Zentralbehdrden auf das Schulwesen Fazit hitps:lwebcache.googleusercontent.convsearch?q=cache: TTKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fes.deipd'-leshistorkel08506-20111117 patr&cd=11.. 12/13 08102:2022 10:04 Schule, Bildungswesen und teriloriale Polk in der Frdhen Neuceit Letragen und Ergebnisse einer epachenibergreifende In der epocheniibergreifenden Gesamtschau ergibt sich deshalb folgen- des Bild: Der normative und gestalterische Vorrang der lokalen vor der territo- rialen Ebene ist durchgingig zu beobachten — beginnend bei der Visitations- praxis nach dem DreiBigidhrigen Krieg, iiber die landesherrliche Verordnungstitigkcit um 1700 bis hin zu den sowohl zu Beginn als auch am Ende des 18, Jahrhunderts in zahlreichen Stadten nachweisbaren Emeuerungs- und Reformversuchen, Wurde die Landesobrigkeit titig, so geschah dies in der Regel reagierend; das Schulwesen unterhalb der Fiirstenschulen lift sich ledig- lich tempordir als eigenstindiges Handlungsfeld bezeichnen. Gleichwohl sollten die cingangs zitierten Forschungsmeinungen, das sdchsische Bildungswesen sei von der Aufklirung kaum erfasst worden und ohne einen ,sichsischen Humboldt’ nicht erneuerungsfihig gewesen, revidiert werden, Der sichsische Staat verzichtete nicht zuletzt aufgrund des hohen Ent- wicklungsstandes und der bemerkenswerten Dichte des Bildungswesens im Unterschied zu PreuBen zwar darauf die Schulen in deklaratorischer Weise und weitgehend ohne Folgen als Reservatbereich fiir sich in Anspruch zu nehmen (Allgemeines Landrecht*, 1794). Auch blieb an der Wende zum 19. Jahrhun- dert cine umfassende Uberarbeitung der Schulordnungen trotz entsprechender stiindischer Forderungen — mit Ausnahme der Fiirstenschulen — aus. Dessen ungeachtet waren es aber vor allem die zahlreichen um 1800 initiierten Jokalen meuerungsmafinahmen, die dazu beitrugen, da sische Schul- wesen insbesondere in den Stidten als bemerkenswert leistungs- und wand- Tungsfihig erwies. ,.Schulreform* war hier nicht in erster Linie eine Angele- genheit des Staates sondem der Praktiker in Schule und Verwaltung vor Ort hitps:lwebcache.googleusercontent.convsearch?q=cache: TKNC87Eg cJ:htips:ibrary.fs.deipd-leshistorkei08506-20111117 patrScd=11.. 13/13

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