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Blac 40 Carus Unieratanns S70 Fine: (Onn4)S16-4105- aus (Oe 301-052 Ser wwmeaemsenb- Ema ecm 00 aing Pans SUMARIO APRESENTACAO. PREFACIO, capfruLor , ‘A Histéria da Pricologia ea Psicologia na Historia Locia Cecilia da Sten Lenita Gama Combadvs CAPITULO II Em Defesa de uma Leitura Histérica da Teoria Vigotskiana Silvana Calvo Tuleski CAPITULO IL Asapropriagdes das teorias psicologicas pela pritica educativa jporinea: a incorporagio de Piaget e de Vigotski a0_ io pedagogico Newton Duaree CAPITULO IV Para além do escolanovismo em Vigotski: compreendendo 0 trabalho do professor na obra Psicologia Pedagégiea Matilda Gongalves Dias Facci i CAPITULO V = Vigotgki, Arte © Psiquismo Humano: psicologia educacional Sonia Mari Shima Batroco .. sonsideragées para a 15 35 87 34 | weou moore JAEGER, WLP god omen Ge 2 Sa Ps Moris Fonte ve KOSIK, K. Dielética do conte, 2. ed. Tadugio Celia Neves ¢ Alderico Torbio. Rio de Janeiro: Pas e Terra, 1976, LANGENBACH, M, NEGREIROS, TC. C. M. A formagio complementar um labirinto profissional, In: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Quem ¢opsictlogo brass. ‘0 Paulo Edicon, 1968. p. 86-99, LEONTIEY, A. O desenvolvimento do psqcomo, Lisboa: Liveos Horizonte, 1978. MARX, Ks ENGELS, F A ilcogiaclema (Feuerbach). 5. ed. Sio Paulo: Hucitec, 1986. MISIAK, H. Roce losfics de la priclogia. Trad. Marca I. Guastavino, Buenos Aires: Teoguek, 1964. MUELLER, F Misia da psiologia: da antighidade sos dias de hoje. Trad. Almie de Oliveica Aguiar e outros. Sd0 Paula: CompatihiaEdicoca Nacional, 1978. (Atualidades pedagSsicas, 89). PENNA, A.G. Histéria das dias pslodpcas. Rio de Janeiro: Zaha, (1991). PENNA, A.G.Introduso &histéra da psicolagia contempordnes. 3. ed. Rio de Janeiro: Babar, 1982 PEREIRA, M. Or vinte anos de regime autoritéro.e sua influéneia na universdade basilica, Educajdo Sociedade, Sto Paulo, x. 7, n. 20, p. 115-124, 1985. RUBINSTEIN, JL. Principoe de priclagia general. Versién espfiola Sarolts Teowse ‘Buenos Aices: Gallo, (197221 ~ SAVIANI, D, Educa: do senso comem 8 consclnciafilséfca, Sao Paulo: Cortez, 1985, SCHULTZ, D. Histria da psicologit madema.2. ed. Trad. Alvaro Cabral. Sto Paulo: Coles, 1975. TOMANIK, E. A. O shar no epeo: conversas sobre a pesquisa em cignias soci Marine Bduem, 1994, VIGOTSKI, L$. Tria e método em plcloga. Sho Paulo: Martins Fontes, 1996. CAPITULO II ne ten hfe EM DEFESA DE UMA LEITURA HISTORICA DA TEORIA VIGOTSKIANA Silvana Calvo Tuleski ‘Recuperar a historicidade do pensamento de Vigotski significa, antes de tudo, ‘pensar sua concepgio tedrica & luz da Histéria, ou seja, como projet coletivo pés-revolucionério, tal como se fez, sem julgar os acontecimentos como produto Ge boas ou ms intengBes dos homens, ou como fruto de equivocos t6ticos ou priticos Neste senuido, Vigotski ndo se adiantou 8 sun época, apenalangou seu olhar perscrutador sobre ay’ necessidades da Réssia, buscando respostas aos problemas com que se deparavam os homens daquele periodo. Eta proposta deste capivula = Entrelagando Texto e Contexto: o Panorama da Russia » em que Vigotski Viveu As transformagbes que ocorreram na Rassia, durante ¢ depois da Revolugio {de outubro, com vistas & construgio de uma sociedade socialista, estio imbricadas com as transformag6es internas das sociedades capitalists, determinadas, todas clas, pela primeira grande crise do capital ¢ suas consequénctas: o imperialismo expansionistaeo movimento revalucionsrio daclasse opetta,Taisacontecimentos teriam seus desfechos na duas Grandes Guerras Mundiais ¢ no forcalecimento momentinco dos Estados Nacionais de bem-estar social [Neste cenfrio complexo de forgas contrétias, a Riissia vai despontar comp 0 pais capaz de catalisar 0 ideal revolucionsrio do oper mundial a0 combinat inceressescontraitériesdopeoerarindoedocampesinato Estaestranhacembinagio tao passou despercelida a Linin (1982). Nos seu eertos, a Rissia que antecede 1 Revolugio é retratada como uma sociedade que deixava gradativamente os resquicios feudaise tansforinava-se em capitalista. Tal processo havia se acelerado com a reforma de 1861, que-emancipou os servos, mas estava Longe do patamar de desenvolvimento capitalista de outros paises, cuja materialidade engendrara 0 36 por Marx, Ao demonstrar, estatisticamente, os niveis de desenvolvimento dos rneios de produgdo com as telagbes de trabalho predominantes na sociedad russ, sobretudo as do campo, pautadas na servidéo, Lénin afirmava que tais condigbes impulsionariam uma revolugéo mais burguesa do que proletiria, Mesmo assim, a Revolugio teria um lado progresssta, que era o de promover as transformagées técnices necessrias 20 socialismo. Tas transformacées, embora desproporcionais, sleatérias, aos saltos e com todas as consequéncias sociais de sua propria natureza, indo poderiam ser negadas como desenwolvimento. (© conhecimento dessa natureza revolucionéia do. capitalisino, como condigdo necesséria para a construgio do socialismo na Rissia, colocava Lenin em oposigio a tese dos populistas de 1891. A revolugao prolecéria, para ele,

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