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FONTE PE Lag ed acon Mio Amani Sada [dome rota ae aud ee AS ay -contém glossirio sy SON 970-0502 o67or 1 cron Eg rch, ae ay, 08-2371 oo717 Copyright © Marco Antonio S. V 2008 Editora Saraiva ace Todos 0s direitos reservados. eles, Manuel ciemilin jionalenae Periaeretr al rete omiageeitett een Rosana Peroni Fazolari 2 eee eee eo pee Capa Casa de Ideias Producio grafica Liliane Cristina Gomes Impressio Geogréfca ‘Acabamento Geogréfics ‘Atualizacio da 4*tiragem ER) Composicio Editors! Contato com 0 editorial editorialuniversitario@editorasaraiva.com br 3" Edigfo 18 tiragem: 2008, 28 tragem: 2009 39 uragem: 2010 44 Giragem: 2010 [Nenu parte desta publicaio pa Teproupr gue Pe 8 7 Sema previ roe do E202 os SaraivaU ni Aviciacso dos dein: woa-e seeeonaiemesctose"? Fae aie ts do cade nos Nos Capitulos anteriores quais varidvels afetam a demanda e a oferta de bens e € como So determinados 0s precos, supondo que, sem interferéncias, o merca- MEM NCCE MU rae ener ace ete ata y 2 especifica de mercado, qual seja, a de concorréncia perfelta, Discutiremos neste ) mais detidamente essa € outras formas de mercado. eRe RS UC i cece Mesos ne Mee Se ay jor parte dos modelos existentes pressupde que as empresas maximizam olucto o que, como vimos no final do capitulo anterior, corresponde ao nivel de producao % Fundamentos de Economia . Especificamente para 0 caso de estruturas oligopolistas de mercado, ‘verem, uma teoria alternativa, que pressupde que 2 empresa maximiza o mark. Que Cig eee “UP, Ue 6 a ma entre a receita e os custos diretos (ou varidveis) de producao. 9 7.2 Concorréncia pura ou perfeita ‘concorréncia pura ou concorréncia perfeita& um tipo de mercado em numero de vendedores (empresas), de tal sorte que uma empresa, isoladams a oferta do mercado nem, conseqiientemente, 0 preco de equilibrio. © gray empresas nesse mercado faz com que els sejam apenas tomadoras dep takers. ‘Nesse tipo de mercado, devern prevalecer as seguintes premissas: Ue he grande ENTE, No af Moai nde ndmera qe 8605, Ou pre. mercado atomizado, composto de grande numero de empresas, como se fossem “atomos’, > produtos homogéneos: nao existe diferenciacdo entre produtos ofertadas peas em presas concorrentes; > no existem barreiras para o ingresso de empresas no mercado; >> transparéncia do mercado: todas as informacbes sobre lucros, precos etc. sto come cidas por todos os participantes do mercado, Uma caracterstica do mercado em concorréncia perfeta¢ que, no longo prazo, ni ei tem lucros extras ou extraordinérios (em que as receitas superam os custos), mas apenas 05 chamados lucros normais, que representam a remuneracéo implcita do empresstio eu custo de oportunidade). Em concorréncia perfeita, como 0 mercado & transparente, se existrern luctos extant ntios a curto praz0, isso atairé novas frmas para o mercado, pois também no hé baelas a0 acesso, Com 0 aumento da oferta de mercado (devido ao aumento no niimero de emp 525), 05 precos de mercado tenderéo a cair, e consequentemente também os lucrs eas que tendem a zero, Existiao apenas lucros normais, implicitos nos custos, quando entéocess® ‘© ingresso de novas empresas nesse mercado. Deve-se salient que na realidade,nio existe o mercado tipicamente de concorénca pee sendo talvez 0 mercado de produtos hortffutigranjeiros o exeplo mais proximo a es no ‘A Figura 7.1 representa a situaggo de uma empresa operando em um mercado de co" conréncia perfeita Estruturas le Mercado ” figura 7: ConcomBnca perfetta, (a Oferta do Mercado pj (o Oferta da empresa Demanda da empresa Equilibrio de mercado Equilbrio da empresa” A curva da demanda, do ponto de vista da empresa configuracao de uma reta (arco b), mostrando o reco e do (grafico a), € todas as firmas componentes desse merca Nenhuma firma isoladamente tem condigoes de alterar 0 estabelecido no mercado. Ela possui uma pequena partic sua atuaco nao influenciaré 0 prego de mercado por Perfeitamente competitiva, tem a Stabelecido pelas forcas de merca- do tornam-se tomadoras de preco. reo ou praticar preco superior a0 icipagao no mercado (é um “étomo’) ndo dispor de quantidade suficiente aa tanto. Contudo, a esse prego dado pelo mercado, ela poders vender quanto puder, imi. tada apenas por sua estrutura de custos. Como o preco¢ fixado, a receita adicional (marginal) também é fxada eigual ao preco. As- sm,em concorréncia perfeita, a condico na qual a empresa maximiza lucro, vista no capitulo anterior, RMig = CMa, pode ser dada por P = Cg, 73 Monopélio © mercado monopolista caracteriza-se por apresentar condicdes diametralmente pastas &s da concorréncia perfeita. Nele existe um Unico empresario (empresa) dominan- Cointeiramente a oferta, de um lado, e todos os consumidores, de outro. Nao hi, portanto, COncorréncia, nem produto substituto ou concorrente. Nesse caso, ou 0s consumidores se Submetem as condig6es impostas pelo vendedor, ou simples mente deixarao de consumir © produto. Nessa estrutura de mercado, a curva da demanda da empresa é a propria curva da demanda

patentes: enquanto a patente nao cai em dominio puiblico, a empresa é a tinica que detém a tecnologia apropriada para produzir aquele determinado bem; > controle de matérias-primas basicas: por exemplo, o controle das minas de bauxita pelas empresas produtoras de aluminio. Estruturas de Mercado. 99 empresas que dominam a oferta de mercado. Ele pode ser defnido como um mercado em que apequeno ntmero de empresas, como a industria automobilistca, ou entéo em que hé grande niimero de empresas, mas poucas dominam o mercado, como na industria de bebidas. Osetor produtivo brasileiro é altamente oligopolizado, sendo possivel encontrar inumeros exemplos: montadoras de veiculos, setor de cosméticos, industria de papel, industria de bebi- das, industria quimica, industria farmacéutica, dentre outras, No oligopdlio, tanto as quantidades ofertadas como os precos sao fixados entre as em- presas por meio de conluios ou cartéis. O cartel é uma organizacao (formal ou informal) de produtores dentro de um setor que determina a politica de precos para todas as empresas que a ela pertencem. Elas costumam adotar uma politica de precos comum, agindo como monopolistas (a chamada solugéo de monopolio). Elas podem fazer uma concorrénci tra-preco em termos de propaganda, publicidade, promogées, etc Nos oligopélios, hd empresas lideres que, via de regra, fixam o prego, respeitando as es- truturas de custos das demais, e ha empresas satélites que sequem as regras ditadas pelas lideres. Esse é um modelo chamado de lideranga de precos. Como exemplo, no Brasil, pode- secitar a industria de bebidas. E possivel caracterizar também tanto oligopélios com produtos diferenciados (como in- distria automobilistica) como oligopélios com produtos homogéneos (aluminio, cimento). Quanto aos objetivos da empresa oligopolista, a teoria microeconémica tem duas cor rentes principais:a teoria marginalista ou neoclassica, pela qual 0 oligopolista maximiza lucros, vista no capitulo anterior, e a teoria da organizacao industrial, na qual o objetivo principal" Go oligopolista é maximizar mark-up, que é igual a: ‘Mark-up = Receita de vendas - Custos diretos (ou varidveis) ex Ateoria da organizacio industrial discute ainda outros provavels objetivos tais como: maximizagao ou manuten- 30 da participacdo no mercado; diferengas entre as metas desejadas pelos acionistas e o comportamento do ‘xecutivo responsavel, que normalmente é contratado e quer maximizar seu prestigio no mercado; diferengas entre objetivos de curto e de longo prazo das empresas etc. Ver EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de ®conomia, 4. ed. S80 Paulo: Saraiva, 2003. Capitulo 9. 100 Fundamentos de Economia O prego cobrado pels empress ro modelo de mar-UP, € AICUado ds seo ie fo (+mc Ta em que: p=preco do produto; C= custo direto unitrio (que corresponde, na teorla marginalista, 20 custo varivel ma Médigy m= taxa de mark-up, que é uma porcentagem sobre 0s Custos diretos. ‘Ataxa de mark-up deve ser fixada de tal forma a cobrir, além dos custos diretos, os cl fixos, e atender a certa taxa de rentabilidade desejada pelos acionistas da empresa, oo ceito de mark-up corresponde aproximadamente ao conceito de margem de. conto, utilzado na contabilidade privada, com a diferenca de que esse tiltimo é calculado para Fa linha de produto, enquanto o conceito de mark-up € mais geral, normalmente fxado pel, acionistas para os negocios globais da empresa, ‘Ateoria do mark-up repousa na constatagao empirica de que as empresas, 20 far sey prego de venda, ndo conseguem prever adequadamente a demanda por seu produto e, por tanto, suas receitas, mas conhecem muito bem seus custos. Como elas tém poder monopo lstico, podem, entio, fixar os pregos numa base mais objetiva, nos seus custos, dependendo menos da demanda prevista de mercado, Difere assim da teoria marginalista, segundo a fa fixar seu preco no lucro maximo, precisa prever também as receitas (0 qual a empresa, par vel poder para prever a demanda por seu produto), para igual suas que envolve ter raz0: receitas marginais aos custos marginais. 7.5 Concorréncia monopolistica éuma estrutura de mercado intermediaria entre aconcor que no se confunde com 0 oligopélio, peas sequins Aconcorréncia monopolistica réncia perfeita e o monopélio, mas caracteristicas: > niimero relativamente grande de empresas com certo poder concorrencial poem com segmentos de mercados e produtos diferenciados, seja por caracteristcas fas embalagem,seja pela prestacSo de servigos complementares (pos-vendal > margem de manobra para fixacdo dos pregos nao muito ampla, uma vez tem produtos substitutos no mercado, ye ex: re 0 prego 0 fssas caracteristicas acabam dando um pequeno poder monopolista sob" politica, produto, embora o mercado seja competitivo (daf o nome concorréncia monoF é aparentemente contraditério) aa Estruturas de Mercado 101 como em concorrencia perfeita, nao ha barreiras a0 acesso de empresas no mercado. AS- ra co extraordinarios a curto prazo atrairéo novas empresas, e, a longo prazo, s6 existirao im, iyeros normals. a ciie a et auadro 7.1 resume as principais diferencas entre as estruturas do mercado de bens € serio quadro 7, Prinlpols coracteristicas dos estruturas bésicas de mercado 4, Quanto ao controle | N3o ha ‘Asempresas tm | Embora Pouca margem de dasempresas sobre | possibilidades de | grande poder para_| dificutado pela _| manobra, devido 0s pregos manobraspelas | manterpregos | interdependéncia | a existéncia empresas. relativamente entre as de substitutos elevados, sobretudo | empresas, réximos, quandondohs | essastendem a intervengdes formar cartéis restritivas do controlando govero (leis precos e cotas de ~antitrustes). roducao. 5. Quanto as condigées de ingresso na indstria empresas. 1.6 €struturas do mercado de fatores de producéo ‘Até aqui foram identificadas as estruturas de mercados de bens e servigos. O mercado de fato- "sde producao — mao-de-obyra, capital, terra e tecnologia — também apresenta diferentes estru- "Wes. Como o mercado de fatores depende da demanda de insurnos pelos setores produtores de bens servicos, ou seja, deriva do mercado do produto, a demanda por esses fatores é chamada — Fundamentos de Economia 4 { 102 de demanda derivada Por exemplo,comoa deranda de autoperas deriva da evels se houver reduso da demanda de ‘automéveis, cairé também a ements ean, ‘As estruturas no mercado de fatores S80 resumidas a sequi Por au 72.6.1 Concorréncia perfeita no mercado de fatores A concorrénciaperfeta no mercado de fatores corresponde ao mercado cjg fator de producdo (por exernplo, méo-de-obra ndo especilizada)¢ abundante, ‘opreco dese fator constante, Os ofertantes ou fornecedores, como s8o em grand, go tém condigdes de obter pregos mais elevados por seus servigos. b Weng ¥E Nimery 7.6.2 Monopélio no mercado de fatores Quando ha um monopolista na venda de insumos. 7.63 Oligopélio no mercado de fatores corre quando poucas empresas produzem um determinado insumo (ligopalionaven da do insumo). 7.6.4 Monopsénio (monopélio na compra de insumos) Omonopsénio cu monopdlio na compra de insumos compreende uma form deers dona qual hd somente um comprador para muitos vendedores dos servicos dos insumos.Eo caso da empresa que se instala em determinada cidade do interior e, por sea nica, tonase demandante exclusiva da mao-de-obra local e das cidades proximas, tendo para sia totaida- de da oferta de mao-de-obra. 1.65 Oligopsénio (oligopélio na compra de insumos) ‘ligopélio na compra de insumos éo mercado em que ha pouces aindustria de laticinios, poise ior parte do leite dos inmeses rcado de bers Ooligopsénio ou sco pradores negociando com muitos vendedores. Por exemplo: cada cidade existem dois ou trés laticnios que adquirem a mi produtoresruras locas. A industria automobilistica, akém de oligopolista no me e servicos, também é oligopsonista na compra de autopecas. 7.6.6 Monopélio bilateral fat de pov Acompra sia, porue * i se tipo dea © monopélio bilateral ocorre quando um monopsonista, na compre do defronta com um monopolista na venda desse fator. Por exemplo, 56 a ermpresa de ago que é produzido apenas pela sidertrgica B. A empresa A é manopsor compra esse tipo de aco, ea siderirgica B é monopolista, porque s6 ela vende €' —_— | a Estruturas de Mercado 103 ms Nesses C2505, 2 determinagao dos precos de mercado dependerd nao s6 de fatores eco- ggmicos mas do poder de barganha de ambos: o monopsonista tentando pagar o preco mnaisbalo (usando 2 forca de ser 0 Unico comprador),e o monopolista tentando vender por vim preso mais elevado (usando o poder de ser 0 Unico fornecedon) 7.7 Grau de concentrac&o econémica no Brasil uma medida comumente utiizada para verificar 0 grau de concentracao econdmica & caleular a proporgao do valor do faturamento das quatro maiores empresas de cada ramo deatividade sobre 0 total faturado no ramo respectivo, Em termos percentuais, quanto mais préximo de 100%, maior o grau de concentragao do setor (as quatro maiores respondem com aquase totalidade do faturamento); quanto mais préximo de 0%, menor o grau de concentra- 80 €, portanto, maior o grau de concorréncia) do setor, ‘ATabela 7.1 (na pagina seguinte) apresenta esse indicador de concentragio econémica para osramos da industria e do comércio em 1990. Observa-se que os setores mais concentrados na- quel data eram agos planos (100%), material de transporte (946), fumo (91%), amianto e gesso (G8) € cerveja (86%). Os setores mais competitivos so fiacao e tecelagem (20%), petroquimica (43%) e confeccdes (46%). 7.8 A agdo governamental ¢ os abusos do poder econémico nos mercados Como vimos no Capitulo 3, 0 Brasil possui, desde os anos 1960, extensa legislacao que procura Agicare alcool > Moinhos > Frigorificos > Conservas > Eletrodomésticos > Equipamentos para construgdo > Condutores elétricos > Computadores > Acos planos > Acos nao-planos e especiais > Metalurgia de ndo-ferrosos vr ia 9, Papel ecelulose Continua y Estruturas de | Mercado 105 | Cor | 11. Minerals ndormetalicos > Cimento e cal » vidroe cristal p Amianto € gessO 13, Construsao civil » Construgao pesada grupo que segue é inexpressivo. 1 nopalo absoluto. | ave Stestao bem proximos. Setor comercial 1. Varejista 3. Distribuicdo de derivados de petrdleo Questées para revisdo 1. Caracterize o mercado concorrencial. Que regra 0 empresario segue para maximizar seus lucros? 2. Diferencie lucro normal de lucro extraordinario. 3. Confronte o monopélio com 0 oligopélio. Mostre as caracteristicas de mercado e o modo como o preco € fixado em cada uma delas. 4. Quais as estruturas do mercado de fatores? Como elas se caracterizam? 5. Oque vem a ser 0 monopdlio bilateral? de cada estrutura

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