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CB Srsiva Finis Y4ZONASRONOONARORANAACRE aenes S40 PUD ps cexckruntrniion Sts ser den ets ‘coxgrocoNs Sala mick SET om ain aninuegiinn eERio reTOSKO MAO MODEMERORSRITOSATO | ‘4 Jost D0 FRETDSAO FLA fd psn Fle ft Tans artes Se Spd New stor bos Onroad oes Fev) = Sine Sr Carpe Ise -97e-05.02-06767.7 ‘CIP-RASIL CATALOGACKO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LVROS,R). ‘neal, Maro Ai nda de Fundarets de Eon Mac Arti enc, Mie ral € Gara = Dad Su Pal Su, 208 ‘neem gosto in ibaa aie 1. Emma Eiquer Cac, Nan Bee, ebuam0 CCopyigt © Marco Antoni S. encom, Manual E. Garia 2008 elton Sra ‘odes 8 dios sed. Coordenagio editorial, Flavia bes Bevin ‘Aa Pl Matos (Cele Fike Ms Jalna Rodrges de Quite Fade Cis da Sha Daniel Nog Second Rana Peron Fal Nath Seti Renata Mors Produ editorial Marketing eri Suporte etral Aree produsso apa Produ gra Impressio Acabamento| Aliza da roger (asa de sie Casa de in Lane tina Gomer a cece Composit Contato com o editoiat etrahnivestaratiedorsara. comb seacto tage: 2008 2a: 2008 3 rag: 2010 ager: 2010 ena pte et pb pee isnt pe tend thon aa ‘epi de martin post Sip oa (CB saraivauni ; Sobre os Autores ‘Marco Antonio Sandoval de Vasconcelos & bacharel, mestre e dautar em Economia pela Faculdade de Economia, Administragio e Contabilidade da Universidade de S80 Paulo (FEA/USP). E professor do Departamento de Economia da FEA/USP e dos cursos de especializaco, MBA e pés-graduagao lato sensu da Fundacio Instituto de Pesquisas Econémicas (FFE) e Fundacéo Instituto de Administragdo (FIA). Ecoordenador de cursos € projetos na FIPE, exmembro da Comissao de Avaliagao de Ensino de Economia (valiagdo das Faculdades e Provao) do Ministério da Educagao e ex-vice-presidente do Conselho Regional de Economia de Sdo Paulo e conselheiro do Conselho Federal de Economia, Manuel Enriquez Garcia & bacharel, mestre e doutor em Economia pela Universidade de 530 Paulo. professor do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, ‘Administragao e Contabilidade da Universidade de Sao Paulo (FEA/USP). E também advagade, inscrito na OAB — Seccao de Sto Paulo. Ex-professor da Pontificia Universidade Catdlica de S80 Paulo (PUC/SP).€ prof FIPE (Fundagao Instituto de Pesquisas Econémicas),nas areas de Economia, Direito & Negécios intemnacionals, sore coordenadorde cursos da Contato com os autores: ‘Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos arcoantonio@editorasaraiva.com.br Manvel Enriquee Garcia garciageditorasaraivacombr \ 4 ror Wet deg et Tels 1 Introducdo 4 Economia — 11 Introducao rl ee eee ae Reet eee ee en Cae dif eee Eses temas rotntos em nasolaac,sd dcudos plas cdads comuns que com ats doses de empirsmo tim opines oad sabre as medidas que ota devon ur » o qué e quanto produzir: dada a escassez de recursos de producéo, a sociedade terd de escolher, dentro do leque de possibilidades de producdo, quais produtos sero produzidos e as respectivas quantidades 2 serem fabricadas; > como produzir: a sociedade terd de escolher ainda quais recursos de producao sero utilizados para a produgao de bens e servigos, dado o nivel tecnolégico exis- tente. A concorténcia entre os diferentes produtores acaba decidindo como sero produzidos os bens e servigas. Os produtores escolherdo, entre os métodos mais eficientes, aquele que tiver 0 menor custo de producio possivel; > para quem produzir a sociedade tera também de decidir como seus membros participardo da distribuigao dos resultados de sua produgao. A distribuigso da renda dependerd nao sé da oferta e da demanda nos mercados de servigos pro- dutivos, ou seja, da determinagdo dos salérios, das rendas da terra, dos juros € dos beneficios do capital, mas também da reparticdo inicial da propriedade e da maneira como ela se transmite por heranca (© modo como as sociedades resolvem os problemas econdmicos fundamentais de- pende da forma da organizacao econémica do pais, ou seja, do sistema econémico de cada nagao. 1.3 Sistemas econémicos Um sistema econdmico pode ser definido como a forme politica, social eecondmica pela qual esté organizada uma sociedade. £ um particular sistema de organizagéo da produgao, dstribuigao e consumo de todos os bens e servicos que as pessoas utilizar buscando uma melhoria no padrao de vida e bem-estar Os elementos bisicos de um sisterna econdmico so: > estoque de recursos produtivos ou fatores de produgao: aqui seincluem os recursos humanos (trabalho e capacidade empresara), 0 capital, a tera, as reservas naturals ea tecnologia; > complexo de unidades de produgéo: constituido pelas empresas; * conjunto de insttuigées poticas,jurdicas, econémicase socials: que sdo a base da Drganizacao da sociedade. Os sistemas econémicos padem ser classificados em: * sistema capitalsta,ou economia de mercado. £regido pels forcas de mercado, pre- consumo nacional depende diretamente da renda nacional; > a quantidade demandada de um bern tem uma relacéo inversamente proporcional ‘com seu prego, tudo o mats constante; > as exportagdes e as importacdes dependem da taxa de cambio. ‘A rea da Economia que est voltada para a quantificagao dos modelos é a Econometti ‘que combina Teoria Econdmica, Matematica e Estatistica Lembremo-nos, porém, de que a Matematica e a Estatistica sao instrumentos, ferra- mentas de andlise necessérias para testar as proposicdes tedricas com os dados da reali- dade. Permitem colocar & prova as hipéteses da teoria econémica, mas so meios, ¢ no fins em si mesmas. A questdo da técnica nos deve auxiliar, mas no predominar, quando ‘ratamos de fatos econdmicos, pois esses sempre envolvem decisds que afetam relacdes poucas vanivels estratégicas, que resumem os aspectos essencals da questio em estudot Tomemos como exemplo uma importante rlacéo econémica “© consumo nacional est dretamente etacionado com a tenda nacional Essa relago pode ser representada da sequinte forma: (AN) e AC >0 ARN ‘primeira expresszo diz que o consumo (C & uma fungdo ( da renda nacional (RN), A Spain informa que, dada uma variagzo na renda nacional (ARN, teremos ums variacéo

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