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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARITIMO. Day t CURSO DE APERFEIGOAMENTO DE ARRUMAGAO DE CARGA E ESTIVAGEM TECNICA (CAAET) 2018 MARINHA DO BRASIL. DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO: APERFEIGOAMENTO DE ARRUMAGAO DE CARGA E ESTIVAGEM TECNICA SIGLA: CAAET SINOPSE GERAL DO CURSO DURAGAO: Minima =07 dias (CHD =07h) CARGAHORARIA TOTAL: 47 HO! Maxima = 17 dias (CHD = 03 h) 1- PROPOSITO GERAL DO CURSO Qualificar o profissional para o exercicio das fungdes de Contramestre Geral e Contramestre de Pordo, para: a) conduzir os trabalhos de arrumacao e estivagem de carga de acordo com as necessidades do servigo; b) cumprir as normas regulamentadoras para promover o trabalho seguro no ambiente laboral; ©) fiscalizar a execugiio dos servigos de maneira que estejam de acordo com as legislagdes especificas ligadas & atividade; ¢ 4) empregar técnicas de supervisio ¢ diregiio do trabalho para assegurar produtividade ¢ seguranga dos trabalhadores e da carga. 2 - DIRETRIZES GERAIS DO CURSO A) QUANTO A ESTRUTURACAO DO CURSO a) A turma deverd ser constituida pelo nimero de alunos correspondente ao de vagas estabelecido no Programa de Ensino Profissional Maritimo - Portuérios (PREPOM- Portuarios). O minimo de alunos, por turma, ndo podera ser inferior a 50% desse ntimero; b) O curso terd 42 aulas tebricas e priticas ¢ 2 tempos de teste tedrico, reservando-se 3 adicionais para suprir eventuais necessidades. As aulas expositivas terio a duragdo unitéria de 50 minutos, com intervalos de 10 minutos, sendo a carga horaria didria estabelecida segundo a disponibilidade de cada local onde 0 curso for conduzido e do tumo (diumo ou noturno), conforme estabelecido na Norma da Autoridade Maritima para © Ensino Profissional Maritimo - Portudrios e Atividades Correlatas (NORMAM- 32/DPC); ©) As aulas priticas deverio ser ministradas a bordo de embarcagSes mercantes para que 0 aluno vivencie operacionalmente os conteiidos aprendidos, observando-se a adogio das medidas de seguranga necessérias nos locais; 4) Os critérios para a admissio no curso serdo estabelecidos pelos Orgios de Gestiio de Mao de Obra (OGMO), sendo necesséria a observagao dos pré-requisitos fixados na NORMAM-32/DPC; ¢ ) © desenvolvimento do curso obedecerd as diretrizes estabelecidas pela Diretoria/ de Portos ¢ Costas (DPC). B) QUANTO AS TECNICAS DE ENSINO Conduzir o ensino por meio de: a) aulas expositivas com utilizagdo de técnicas de dindmicas de grupo e recursos instrucionais adequados ao conteuido; € ») aulas praticas aplicadas em locais onde stio desenvolvidas as atividades portuérias. C) QUANTO A FREQUENCIA AS AULAS a) A frequéncia as aulas e demais atividades programadas ¢ obrigatéria; b) O aluno deverd obter 80% de frequéncia no total das aulas, para cada disciplina e, 90% de frequéncia no total das aulas ministradas no curso; e ©) Para efeito das alineas descritas acima, seré considerada falta: 0 nao comparecimento is aulas, 0 atraso superior a 10 minutos do inicio de qualquer atividade programada ou a saida nijo autorizada durante o seu desenvolvimento. D) QUANTO A AFERICAO DO APROVEITAMENTO DO ALUNO ) O instrutor poderd realizar, opcionalmente, um pré-teste para melhor se situar quanto ao nivel da turma; b) A avaliago do rendimento de aprendizagem seré realizada por meio de aplicagdo de teste te6rico, com duragio de 2 horas; € ©) A aprovagao ocorrerd quando o aluno obtiver média 6,0 ou superior nos testes tedricos ¢ apresentar frequéncia conforme estabelecido no item C). 3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORARIAS, 1 - NOCOES SOBRE LIDERANCA 06 HORAS Il - SEGURANGA E SAUDE NO TRABALHO PORTUARIO .. 08 HORAS Ill - NOGOES BASICAS DE PRIMEIROS SOCORROS .. 02 HORAS IV - PRINCIPIOS BASICOS DE PREVENGAO DE INCENDIOS 02 HORAS V - ATRIBUICOES DA FUNCAO DE MESTRIA. 26 HORAS 4-VIGENCIA Este curriculo entra em vigor na presente data e substitui o aprovado em 21 de maio de 2008. 5- APROVACAO DO CURSO. APROVO de 2018. CARGA HORARIA REAL: 44 HORAS TEMPO DE RESERVA: 03 HORAS CARGA HORARIA TOTAL: 47 HORAS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARITIMO CURSO: APERFEICOAMENTO DE ARRUMACGAO DE CARGA E ESTIVAGEM TECNICA - CAAET | DISCIPLINA I: NOCOES SOBRE LIDERANCA CARGA HORARIA: 06 HORAS - SUMARIO - 1) PROPOSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os principais aspectos ligados ao desenvolvimento da lideranga e relagdes interpessoais, visando a melhoria dos desempenhos de pessoas ¢ equipes de trabalho, 2) LISTA E PROPOSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1 COMUNICAGAO 01 HORA 1.1 Conceituar comunicagao. 12 Descrever os canais de comunicagao. 1.3. Relacionar os tipos de comunicagao. 1.4 Identificar as falhas na comunicagao. 2 INTER-RELACOES NO GRUPO 02 HORAS 2.1 Conceituar identidade relacional. 2.2 Descrever as influéncias da pessoa no grupo e vice-versa. 23 Explicar as técnicas de resolugdo de problemas relacionais e negociagao de pontos de conflito, 24 Deserever as motivagdes para o relacionamento ¢ o compromisso miituo. 3. TRABALHO EM EQUIPE 01 HORA 3.1 Conceituar trabalho em equipe. .2. Discorrer sobre a organizago e delegagdo de tarefas e responsabilidades. 3.3 Explicar como proceder para manter a energia da equipe de trabalho. 4 LIDERANCA 01 HORA 4.1 Conceituar a competéncia lideranga. 4.2 Descrever as caracteristicas e os papéis de um lider. E possivel aprender a ser lider? 4.3 Identificar os desafios do lider na tomada de decisio. 5 INTELIGENCIA EMOCIONAL 01 HORA 5.1 Definir inteligéncia emocional 5.2 Deserever as habilidades da inteligéncia emocional e sua relag’o com 0 desempenho profissional. i 3) DIRETRIZES ESPECIFICAS As aulas expositivas, sempre que possivel, deverdo conter exemplos priticos sobre os contetidos abordados. 4) AVALIAGAO DA APRENDIZAGEM A avaliagdo da Disciplina I serd realizada por meio de teste te6rico ao final da Disciplina V. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Multimidia: projegaio de slides e filmes b) Quadro de giz ou lousa ©) Flip-chart 4) Outros a critério do Instrutor 6) REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS a) b) °) d) e) i 8) h) i k) m) BERGAMINI. Cecilia Whitaker. Motivago mas organizagées. Ed. Atlas, 6* ed. 2013. 214p. BRASIL, Marinha do Brasil. Diretoria de Portos ¢ Costas. Curso Basico do Trabalhador Portuario. Rio de Janeiro: 2010. CASTRO, Alfredo Pires de e Outros. Manual de gestio de pessoas e equip. € tendéncias. Volumel . Sao Paulo: Editora Gente, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Lideranga baseada em principios. ISBN 8535211314. Ed. Campus. 4°. ed. Best Seller, 2002. 384 p. 2 estratégias . Princfpios essenciais das pessoas altamente eficazes. ISBN 8575421085. Ed. ‘Sextante, 2004. 384 p. __. Gesto de Pessoas. 4°. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2014. CHUNG, Tom. Qualidade Comega em Mim — Manual Neurolinguistica de Lideranga e Comunicagao. ISBN: 8588916088. 1* ed. Sao Paulo: Ed. Novo Século, 2002, 341p. COVEY, Stephen R. Os 7 Habitos das Pessoas Altamente Eficazes. Ed. Best Seller, 2011. MARCH, J. G. Como as decisées realmente acontecem: principios da tomada de decisées. Sao Paulo: Leopardo. 2009. GOLEMAN, Daniel. Trabalhar Com Inteligéncia Emocional. Rio de Janeiro: Ed. Temas e Debates, 2012. 392 p. MILITAO, ALBIGENOR &, ROSE. SOS Din&mica de Grupo. 1°. ed. 2* reimpressao. Qualitimark Editora Ltda. Rio de Janeiro, 2000. ROBBINS, Harvey; FINLEY, Michael. O Lider Acidental - 0 que fazer quando vocé se torna chefe. Rio de Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil, 2005.172p. WEISINGER, Hendrie. Inteligéncia Emocional no Trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2001. 219 p. MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARITIMO (CURSO: APERFEICOAMENTO DE ARRUMAGAO DE CARGA E ESTIVAGEM TECNICA - CAAET DISCIPLINA II: SEGURANGA E SAUDE NO TRABALHO PORTUARIO CARGA HORARIA: 08 HORAS | - SUMARIO - 1) PROPOSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os fatores de riscos presentes no ambiente de trabalho portuério e os procedimentos que devem ser adotados para o seu controle ou eliminagao, de acordo com as diretrizes técnicas e legais. 2) LISTA E PROPOSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1 jp 14 1S 16 SEGURANGA NO TRABALHO PORTUARIO ... Descrever as condigdes necessérias para o acesso seguro dos trabalhadores as embarcagdes, aos conveses e pordes. Relacionar os principais fatores de risco responsaveis pela ocorréncia de acidentes e pelo comprometimento da satide dos trabalhadores no trabalho com méquinas, equipamentos, aparelhos de igar e acess6rios de estivagem. Explicar as recomendagdes de seguranga concementes a0 transporte, movimentagéo, armazenagem e manuseio de materiais, incluindo operagdes com contéineres. Citar as normas de seguranga nos trabalhos de limpeza e manutengdo de portos e embarcages. Identificar as finalidades da sinalizagdo de seguranga nos locais de trabalho. Citar os principais fatores de riscos gerados pelo ambiente de trabalho decorrentes da exposigo ocupacional ao frio, SAUDE NO TRABALHO PORTUARIO Explicar as causas, efeitos e perigos a satide provocada pela poluigdo e contaminagao ambiental em pordes de navios. Relacionar as normas de seguranga com a prevengio na saide. 3) DIRETRIZES ESPECIFICAS As aulas expositivas, sempre que possivel, deverdo conter exemplos praticos sobre os contetidos abordados, 06 HORAS 02 HORAS 4) AVALIACAO DA APRENDIZAGEM. A avaliagdo da Disciplina II sera realizada por meio de teste tedrico ao final da Disciplina V. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS: a) Multimidia: projegao de slides e filmes b) Quadro de giz ou lousa ©) Flip-chart d) Outros a critério do Instrutor 6) REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS a) b) °) g) h) d ANTAQ — Agéncia Nacional de Transportes Aquaviirios. Resolugiio n° 2.239/2011. Aprova a norma de procedimentos para o trdnsito seguro de produtos perigosos por instalagdes portudrias situadas dentro ou fora da area do porto organizado. ABNT - Associagio Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7195: Cores para seguranga. Rio de Janeiro, 1995. BRASIL. Ministério da Educagdo. Seguranga e saiide no trabalho. [coordenagao do projeto Francisco José Carvalho Mazzeu, Diogo Joel Demarco, Luna Kalil]. $40 Paulo: Unitrabalho - Fundagdo Interuniversitiria de Estudos e Pesquisas sobre 0 Trabalho. Brasilia, DF: Ministério da Educag’io. SECAD - Secretaria de Educag’o Continuada, Alfabetizagao e Diversidade. (Colegio Cadernos de EJA). Varios colaboradores. 2007. 64p. il. Disponivel em . Acesso em janeiro/2018. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Curso Basico do Trabalhador Portuario. Rio de Janeiro: 2010. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Curso Basico de Arrumagio e Estivagem Técnica do Trabalhador Portuario. Rio de Janeiro: 2001. . Marinha do Brasil. Diretoria de Portos ¢ Costas. Homologacio de material. Norma da Autoridade Maritima n° 05 - NORMAM-05/DPC. Aprovada pela Portaria n° 103/2003, da DPC. . Marinha do Brasil. Diretoria de Portos ¢ Costas. Transporte de Cargas Perigosas. Norma da Autoridade Maritima n° 29 - NORMAM-29/DPC. Aprovada pela Portaria n° 06/2013, da DPC. . Ministério do Trabalho e Emprego/Fundagtio Jorge Duprat de Figueiredo — FUNDACENTRO. Operagéo nos Trabalhos de Estiva. Sio Paulo: FUNDACENTRO, 1991. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n° 06 — Equipamentos de Protesio Individual (EPI). Aprovada pela Portaria MTb n° 3.214, de 08 de junho de 1978. . Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora de Transporte, Movimentagao, Armazenagem e Manuseio de Materiais - NR 11. Aprovada pela Portaria MTb n° 3.214, de 08 de junho de 1978. k) » m) n) 0) P) a) n s) . Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora de Seguranga no Trabalho em Maquinas e Equipamentos — NR 12. Aprovada pela Portaria MTb n° 3.214, de 08 de junho de 1978. . Ministério do Trabalho e¢ Emprego. Legislagio Federal. Norma Regulamentadora de Seguranca e Satide com Inflamaveis e Combustiveis - NR 20. Aprovada pela Portaria MTb n° 3.214, de 08 de junho de 1978. . Ministério do Trabalho e Emprego. Legislagio Federal. Norma Regulamentadora de Sinalizagio de Seguranga — NR 26. Aprovada pela Portaria MTb n° 3.214, de 08 de junho de 1978. . Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora de Seguranga e Saiide no Trabalho Portuario — NR 29. Aprovada pela Portaria SSST n° 53, de 17 de dezembro de 1997. . Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora do Trabalho em ‘Altura — NR 35. Aprovada pela Portaria SIT n° 3.13, de 23 de margo de 2012 Ministério do Trabalho e Emprego/Fundagio Jorge Duprat de Figueiredo ~ FUNDACENTRO. NR-29: Seguranga e Saide no Trabalho Porturio - Manual ‘Téenico. Organizado por Antonio Carlos Garcia Junior. Sdo Paulo: FUNDACENTRO, 2014. 327 p il. Disponivel em IMO - International Maritime Organization. Cédigo Maritimo Internacional de Mercadorias Perigosas - IMDG Code. Emenda 35 (IMDG consolidado). Resolugao MSC.2954(87). -Disponfvel em: +——_ . Code of Safe Practice for Cargo Stowage and Securing - CSS Code. (Codigo de Procedimento Seguro para Estivagem e Peagdo da Carga). Emendado pelas seguintes Resolugdes do IMO Maritime Safety Committee: MSC/Cire. 664 - dezembro de 1994; MSC/Cire. 691 — maio de 1995; MSC/Cire. 740 — junho de 1996; ¢ MSCiCire. 1026 — maio de 2002. OIT — Organizago Internacional do Trabalho. Convengao n° 152/1979. Seguranga ¢ Higiene dos Trabalhos Portuérios. Ratificagdo pelo Brasil em 18/05/1990. MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARITIMO CURSO: APERFEIGOAMENTO DE ARRUMACAO DE CARGA E ESTIVAGEM TECNICA - CAAET DISCIPLINA II: NOCOES BASICAS DE PRIMEIROS SOCORROS zl CARGA HORARIA: 02 HORAS - SUMARIO - 1) PROPOSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os primeiros atendimentos a serem realizados em situagdes de emergéncia, visando manutengo da vida, até a chegada do socorro especializado. 2) LISTA E PROPOSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO. 1 NOGOES BASICAS DE PRIMEIROS SOCORRO ..... 01 HORA 1.1 Conceituar primeiros socorros. 1.2 Avaliar 0 local da ocorréncia e o controle do risco para a aproximagao e atendimento da vitima, 2 FUNGOES, SINAIS VITAIS E SINAIS DE APOIO .. 01 HORA 2.1 Explicar o que so fungdes, sinais vitais e sinais de apoio. 2.2. Deserever os sinais vitais: pulso, temperatura corporal e respiragao. 2.3 Explicar os sinais de apoio: dilatago e reatividade das pupilas, cor e umidade da pele, sensibilidade © mobilidade do corpo e estado de consciéncia. 24 Avaliar 0 estado do acidentado e o atendimento adequado com base no exame primério. 3) DIRETRIZES ESPECIFICAS a) Aulas expositivas dialogadas, sempre que possivel, deverdio conter exemplos priticos sobre 0s contetidos abordados b) Simulagaio de situagdes de emergéncia ¢) Roteiro dirigido para exibigtio de videos 4) Palestra com profissional da satide 4) AVALIACAO DA APRENDIZAGEM A avaliagao da Disciplina III serd realizada por meio de teste tedrico ao final da Disciplina V. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Multimidia: projegao de slides e filmes 6) b) Quadro de giz ou lousa ©) Flip-chart 4) Outros a critério do Instrutor REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS a) » ° d) e) 8) hy i BRASIL, Ministério da Marinha. Diretoria de Portos e Costas. Curso Basico do Trabalhador Portuario. Rio de Janeiro: 2010. . Ministério da Saide. Politica Nacional de Atencao as urgéncias. Brasilia: Ministério da Satide, 2003. . Ministério da Satide, Secretaria de Atengo a Saiide. Departamento de Atengdo Especializada. Cartilha para tratamento de emergéncia das queimaduras. Brasilia: Editora do Ministério da Saiide, 2012. 20 p. : il. — (Série F. Comunicagao e Educagaio em Satide). FERGUSON, Sondra G.; HUDDLESTON, Sandra SMITH. Emergéncias Clinicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SEKI, Clévis T.; Sérgio S. Branco, Ursula M. H. Zeller. Manual de Primeiros Socorros nos Acidentes do Trabalho. So Paulo: Ed, Fundacentro, 100p. il, 1981. LOPES, Sandra Heli. Primeiros Socorros, RCP e DEA. Vitoria da Conquista, 2009. ROCHA, Marta Peres Sobral; et al. Suporte Basico de Vida e Socorros de Emergéncia AVM Instituto. Brasilia/DF. 2011. SANTOS RR, Canetti MD; Ribeiro Junior M, Alvarez FS. Manual de socorro de ‘emergéneia, S40 Paulo: Atheneu. 400 p. 2001. SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SAMU. Manual de Primeiros Socorros para Leigos. Sistema Unico de Satide (SUS). 2013. MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARITIMO CURSO: APERFEICOAMENTO DE ARRUMACAO DE CARGA E ESTIVAGEM| TECNICA - CAAET DISCIPLINA IV: PRINCIPIOS BASICOS DE PREVENCAO DE INCENDIOS CARGA HORARIA: 02 HORAS - SUMARIO - 1) PROPOSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre as agdes de prevengao e de combate a incéndios. 2) LISTA E PROPOSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1 PRINCIPIOS BASICOS........ 1.1 Teoria do fogo: conceito ¢ elementos que compdem o fogo. 1.2. Classificagao de incéndios, métodos de extingao ¢ agentes extintores. 1.3. Principais causas de ineéndio. 1.3 Prevengdo de incéndio: cuidados basicos e atitudes preventivas. 1.4 Caso de emergéncias: normas vigentes e instrugdes gerais. 02 HORAS. 3) DIRETRIZES ESPECIFICAS As aulas expositivas, sempre que possivel, deverdo conter exemplos priticos sobre os contetidos abordados. 4) AVALIACAO DA APRENDIZAGEM A avaliagao da Disciplina IV sera realizada por meio de teste tedrico ao final da Disciplina V. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS 8) Multimédia: projegao de slides e filmes ) Quadro de giz ou lousa ©) Flip-chart 4) Extintores portateis de incéndio ©) Outros a critério do Instrutor 6) REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS a) BRASIL, Ministério da Marinha. Diretoria de Portos e Costas. Curso Basico do Trabalhador Portuario. Rio de Janeiro: 2010. b) . Ministério do Trabalho e Emprego. NR 23 — Proteso contra Incéndios. Aprovada pela Portaria MTb n.° 3.214, de 08 de junho de 1978. 1 ° . Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora de Seguranga Saiide no Trabalho Portudrio — NR 29. Aprovada pela Portaria SSST n° 53, de 17 de dezembro de 1997. d) CAMILO JR, Abel Batista. Manual de Prevengio e Combate a Incéndio. 15* edigio. Sio Paulo: 2013. Ed. SENAC. ©) REIS, Jorge Santos. Manual Basico de Proteg4o Contra Incéndios. Colaboragao Técnica: Marcelino Fernando Vieira. Séo Paulo: Fundagiio Jorge Duprat Figueiredo de Seguranga e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO, 1985. 57 p. MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARITIMO CURSO: APERFEICOAMENTO DE ARRUMACAO DE CARGA E ESTIVAGEM TECNICA - CAAET DISCIPLINA V: ATRIBUIGOES DA FUNCAO DE MESTRIA CARGA HORARIA: 26 HORAS, ~ SUMARIO - 1) PROPOSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimento sobre as atribuigdes da funcdo de mestria e todas as responsabilidades que a atividade envolve. 2) LISTA E PROPOSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1 ATRIBUIGOES DA FUNGAO DE CHEFIA ........ 1.1 Deserever as atribuigdes do trabalhador portuario na seividads doreutva. 1.2 Descrever as atribuigdes do Guincheiro, Portalé e Sinaleiro. 1.3 Descrever as competéncias, responsabilidades ¢ atribuigdes do Contramestre Geral ¢ do Contramestre de Pordo. 1.4 Explicar as atribuigdes do Fiscal Sindical, do Fiscal da Delegacia Regional do Trabalho e do Fiscal do OGMO. 02 HORAS REQUISIGAO DE SERVIGOS, COMPOSIGAO DOS TERNOS E DISCIPLINA NO TRABALHO 7 2.1. Listar a composig&io de ternos, conforme previsto em convengdes ou acordos coletivos. 2.2 Explicar como so feitos a requisigao de servigos € 0 controle de ponto do pessoal engajado. 2.3 Citar as principais infragdes e respectivas penalidades. 02 HORAS APARELHOS E MATERIAIS DE ESTIVA ... 1 Avaliar a resisténcia dos materiais de estivagem. Verificar as condigdes técnicas dos aparelhos para manuseio de cargas. 3.3. Organizar uma lingada segura. 3.4 Realizar inspegdo periédica dos materiais de estiva. 02 HORAS 4 AVARIAS . 4.1 Conceituar avaria. 4.2. Identificar os tipos de avarias. 4.3. Explicar as principais causas de avarias no manuseio da carga. 4.4 Descrever derrame, falta de contetido, contaminag&o, mistura, danos, 02 HORAS 1 x 4) 5) 6) embalagem imprépria etc. 5 TECNICAS OPERACIONAIS ... 5.1 Definir Lista de Carga, Lista de Contéineres, Planos Preliminares, Plano de Carga e “Bay Plan”. 5.2 Interpretar um Plano de Carga e um “Bay Plan”. 5.3 Manusear adequadamente os equipamentos e materiais de estiva. 5.4 Citar os itens de verificagao sobre as condigbes adequadas de trabalho nos conveses € nos pordes. 5.5 Definir Fator de Estiva e Quebra de Estiva. 5.6 Explanar sobre separago de cargas e materiais utilizados. 5.7 Definir segregaco de cargas. 5.8 Definir conteinerizago de cargas. 5.9 Explicar os procedimentos dos servigos de aproveitamento de pragas, escoramento e peagio. 5.10 Explicar 0s métodos de ventilagao quando do armazenamento da carga a bordo. 08 HORAS TESTE TEORICO 02 HORAS 6 PRATICA DA FUNCAO DE MESTRIA .. 6.1 Aplicar os conteddos a bordo de embarcagdes mercantes. 08 HORAS DIRETRIZES ESPECIFICAS a) As aulas expositivas, sempre que possivel, deveriio conter exemplos priticos sobre os contetidos abordados; ¢ b) As aulas priticas deverdo ser conduzidas com o aluno acompanhando o trabalho de um contramestre geral, no servigo de arrumagao ¢ estivagem técnica. AVALIACAO DA APRENDIZAGEM Serao destinadas 2 horas para a realizagao de teste tedrico referente as Disciplinas I, Il, Ill, IV RECURSOS INSTRUCIONAIS ) Multimidia: projegao de slides e filmes ) Quadro de giz. ou lousa ©) Flip-chart 4) Convengdes coletivas de trabalho €) Outros a critério do Instrutor REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS a) BRASIL. Lei n° 12.815, de $ de junho de 2013. Dispde sobre a exploragdo direta e indireta pela Unido de portos ¢ instalagdes portuérias e sobre as atividades desempenhadas 2 pelos operadores portuérios; [...j; e dé outras providéncias. Didrio Oficial da Unido, Edigdo Extra, Brasilia, DF, 5 jun. 2013. b) . Decreto n° 8.033, de 27 de junho de 2013. Regulamenta o disposto na Lei n° 12.815, de 5 de junho de 2013, e as demais disposigdes legais que regulam a exploragio de portos organizados e de instalagSes portudrias. Didrio Oficial da Unido, Brasilia, DF, 1° jul. 2013. ° - Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n° 397, de 09 de outubro de 2002. ‘Aprova a Classificag%io Brasileira de Ocupagdes - CBO/2002, para uso em todo territério nacional © autoriza a sua _publicagao. —Disponivel em http://www.mtecbo.gov. br/cbosite/pages/ pesquisas/BuscaPorTitulo jsf ¢ Ministério do Trabalho e Emprego. Legislagdo Federal. Norma Regulamentadora de Seguranga e Satide no Trabalho Portuario, NR-29. Aprovada pela Portaria SSST Portaria n.° 53, de 17 de dezembro de 1997, e) . Ministério da Marinha. Diretoria de Portos e Costas. Curso Basico do Trabalhador Portuario. Rio de Janeiro: 2010. Dy . Ministério da Marinha. Diretoria de Portos e Costas. Curso Basico de Arrumagio ¢ Estivagem Técnica. Rio de Janeiro: 2001. g) FONSECA, Maurilio M. Arte Naval. 6* edigdio. Rio de Janeiro: Servigo de Documentagao da Marinha, 2002. Vol 2. il. h) GIBERTONI, Carla Adriana Comitré. Teoria e pratica do Direito Maritimo. Rio de Janeiro: Renovar, 3* ed., 2013. 820p. i) IMO/LO/UNECE. Code of Practice for Packing of Cargo Transport Units. (CTU Code). Londres: 2014. (O CTU Code ¢ uma atualizagao do Guidelines for Packing of Cargo Transport Units de 1997). Aprovado pelo IMO Maritime Safety Committee - Comité de Seguranga Maritima da IMO, pelo UNECE Inland Transport Committee - Comité de Transportes Intermos da UNECE e pelo ILO Governing Body - pelo Conselho de Administragdo da OIT. j) IMO - International Maritime Organization, Code of Safe Practice for Cargo Stowage and Securing - CSS Code. (Cédigo de Procedimento Seguro para Estivagem ¢ Peagio da Carga). Emendado pelas seguintes Resolugdes do IMO Maritime Safety Committee: MSCICire. 664 — dezembro de 1994; MSC/Cire. 691 — maio de 1995; MSC/Cire. 740 — junho de 1996; e MSC/Cire. 1026 — maio de 2002. k) JUNQUEIRA, L. A. Prates. Desafios da Modernizagao Portudria. Sao Paulo: Aduaneiras, 2002. 1) OIT — Organizagao Internacional do Trabalho. Convengio n° 137/1973 - Trabalho Portuario. Ratificagao pelo Brasil em 12/08/1994.

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