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ERASE naa fs es eee fe verre & (= enc. civil 2 Zz urses § %, NORMA DE PROJETO © MONTAGEM DE FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADD Ene® Euripedes Maximiane Dias mareos9o encol | EORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO NORMA PARA PROJETO DE FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADS 4_1wRopucan 4.4 APRESENTACAO Este trabalho tem como objetivo criar uma estrutura pasica Pera projetar, ‘produzir © montar as formas da ENCOL. Para isto foram criadas as sesuintes normas 4-4-4 NORMA PARA PROJETO DE FORMAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, 4-4-2 NORMA DE SERVICO DE MONTAGEM E FISCALIZACAO DE FORMA; 4.4.3 NORMA DE CLASSIFICACAO E CONTROLE DE QUAL IDADE DE COMPENSADOS © MADEIRA SERRADA. 1.2 8 IMPORTANCIA DA FORMA Numa rapida andlise, podemos-perceber gue a importincia go item FORMA (MAT.+ M.0.) & muito sisnificativa numa construcSo de editicic, em todos os aspectos, poss, interfere diretamente nos objetivos principais que buscamos em todos 05 empreendimentos prediais, isto @, 0 equilibrio do custo, a qualidade © o prazo de execucdo. A forma € 9 elemento fundamental pars se obter a estrutura de concreta armade dentro das especificacées do Projeto. € responsével nico pela exatidie da dimensdo o Seometria da estrutura © define a textura da superficie do conereto amet mame”) (2 e)\GED) masta S FORHAS PARA ESTREVUEAS Ela dé @ QUALIDADE necesséria & estrutura, condicdo fundamental para que 0 empreendimento tenha = qualidade almejade Numa consosic#o. de custos de uma estrutura, o item forma participa com cerca de 40% do total (TAB. PINT — SET/88). Por outro lado, a estrutura representa 20 % do custo total de um edificio. Iste significa que, racionalizar Ou otimizar @ forma correspondente a dar a devida importancia ac montante + aroximidade, 8% do custo de construcdo da empresa Nio podemos esquecer também.que, além destes custos diretos, existem os chamados indiretes, que compSem-se de todos os gastos decorrant: das falhas na execuco ga estrutura, S&o os desperdicios tais come: “engrossamento” 905 revestimento internos ou externos Para “escons a “tortura da viga ou “prumo" do pilar. Estes desperdicios de MAT. © .0, podem alcancar niveis tio representativos quanto a0 do préprio custe da forma. —, quanto ao cronograma de execucio, item forma ¢, geralmente, 0 caminho critica, responsével por cerca de Sox do prazo de execucdo do empreendimente Ela € uma das atividade sus é pouco maledvel na composicSo do crenograma. A execuc%o da etapa posterior sempre -depende invariavelmente da anterior, isto é, a execuc3o do pavimento (nm) est4 vinculada A do pavimento (nenr Portanto, 9 seu ritmo de execucSo estabelece o ritmo das demais atividages e¢, ° eventuais atrasos, alem de comprometer as demais stividades, possue recuperacdo suase impraticdver Pedemos lembrar ainda sue, 2 forma é responsdvel por 60% das horas-home: sastas para execuc3o da estrutura, ficendo os outros 40..% para atividade de armacKo « concretasem 4.3 FORMA PARA CONCRETO ARMADD — DEFINTCRO podemos SdeFins clei forces!" (cupo esendariums’. eseruccre Proviséria sue serve para manter © concrete -pidetico na eometria detinida-em projeto © sustent 10 até que atinja a resist cia suficiente para suportar os esforcos a que esté submet ido Portante, podemos entender de maneira mais pratica, que 2 ferme € uma ferramenta para moldar @ concrete na geametria desejaga Como estrutura necessério um dimensionamento minuciose fedas as pecas que a compée, para atender as Varies eutgGncias, tais como a resieténcia © a cstabilidade Como ferramenta deve existir Normas de Utilizacdo, cujo objetivo ba #62 € Proporcionar ao usuario que, nas condicdes mermais de usc, atinjam os objetives aos quais foram Projetados, isto €, a funcionalidade @ durabilidade Para analisar a forma no seu todo, nunca devemos Gissoctar 9 material © 2 mic-de-obra, prineipaimente, na fase da sua elaboracso A sualidade da forma nasce com o prajeto « serecificacies, seguida de uma rigida normalizaczo de utilizacko Podemos ‘entender como a qualidade da forma a escolha Gas melhores caracteristicas para atender o objetivo de FORMAS PARA ESTAUTOWAS DE concesro ammapo ) (nec = Com atingir” a qualidade © custo, © 0 prazo da estrutura, dentro das reais condicdes a que serd submtida. A forma deve ser adequada ao uso @ & finalidade — dificil obter, portanto, uma forma que atenda todas es obras em todos os locais do pais. Podemos dizer que, o sue so imutdveis sdo os fundamentos teéricos, os conceitos basicos de forma sue Oo imprescindiveis 4 qualigade da obra cuja estrutura & de concreto armado 4.4 SISTEMA DE FORMA Um Sistema de forma completo deve compreender: Projecto executive de forma, Normalizac3o da Utilizac%o # Controle de Execucto. 4.4.4 PROJETO EXECUTIVO DE FORMA = 8 representacto srafica dos valores obtidos no dimensionamento, suas medidas) de fabricacdo, suantidade das pecas, distribuiciio dos componente © a especificacdo evidente sue 0 projetista, antes de dimensiond-la, deve ter a definiedo exata e completa . do tede, isto €, a sequéncia executiva e detalhes ve composic3o fazem parte do raciocinic ma elaboracie do Prejeto. Portantc, a metodeiesia executiva deve ser rigida, com pouca suscetibilidade a alteractes © é originaria de muitas experiéncias vividas 9 projet normaimente, € utilizado, nie sé pelo engenheiro, mas também pela equipe de montagem e | fabricacdo da forma. Deve portanto, atender a adequabilidade de uso, fornecendo todos os dados e informacdes de maneira clara, objetiva © de faci) lettura [omontac a, G mostrado nesta fase, exatamente pela falta de S| certs Shen. civw 5 leresismtonal isms dos operérios, tendenda-se ePurse. J | pi/seraimente, para improvise, “a gambiarra". a Roe oe _FORMAS PARA ESTRUIWIAS DZ CONCRETO 1.4.2 NORMAS DE UTILIZAcao Normas de utilizacio slo as informacies © dados necessérios para o bom manuseio das formas. A detinicdo ga eauencia de montagem, métodos a utilizar, cuidados a tomar, entim, sio as informagies, nfo centidas no projeto,mas fungamentais para execucdo das formas. Somente com o Projeto @ as Normas que obtemos todos os dados técnicos desenvolvides no Faciocinio do prosetista na sua elaboracko As recomendacies contidas na Norma seguem um Factocinio lésico, elementar @ basico, porém complete ObedecB-las € servir da experiéncia obtida ao longo ae muitos anos de um profissional que se especializou no assunto, cujo elemento ¢ mais rico © completo Todavia, ac matores dificuldades da obra tem-se disciplina portanta, a condiciio “sine qua non” para as pretensées nossas @ disciplina deve ser ensinada, treinada cobrada constantemente com algumas atitudes tais como: @) RESPEITO A HIERARQUIA: deve emistir uma Gefiniels clubs dow Wireites-ieveres aw cada nieces Sue comSe a equipe. Nocde de equine 5) INSTRUCSES COMPLETAS. Todas as intrucies, em fedos es niveis, devem conter, no minimo: 0 que, como suem, suande © poraue. E complementa-se com cobranca sistematica FRUTURAS De CORICRITO ARMADO > VALORIZAGO DO PROFISSIONALISMO. Elosios e Promocées baseados no prefissionalismo © cobranca aos que no os tem D) TERMINALIDADE: Fazer todas as atividades corretamente, @ uma #8 vex E) EVITAR DESPERDICIO: Utilizar os materiais © o tempo necessario, porém sé © necessario F) RELACIONAMENTO PROFISSIONAL EQUILIBRADO Postura @ tratamento profissional corrente com todos da equipe 4.5 CONTROLE DE ExECUcKO eo uma série de verificactes com a finalidade de minimizar os erros ou detect4-los prematuramente, isto antes que eles sejam consumados Deve definir, através de COE, a obrigateriedade de Verificacées de causas de ocorréncia de falhas mais frequentes, intercalando-as ao longo das atividades de montagem das formas. ¢€ verdade que 580 intmeras causes possiveis de falhas, porém se classificarmos estas causas pela sua frequa@ncia, veremos aue poucas ceusas, somadas, Perfazem a maioria delas Nesta fase, © QUANDO verificer adauire a importancia maicr para evitar © desperdicio na correc®o da faina. prugente lembrarmos que uma atividade sé sera bem feita se a atividade anterior estiver bem feita @ correta SS Coxe mans renee oy coeur amano GENERAL IDapeS Para se projetar 2 forma @ necessério termos: ~ Projeto completo~e definitive de estrutura, desde a fundagde até o atico, ou no minimo, até o andar Tipo efinic%o dos materiais 4 serem utilizados, seus dado técnicos © fisicos. ~ PefinicSo clara © detinitiva da sequéncia de montagen @ o @._ABRANGENCIA Esta norma foi abordada considerando-se como definidos os Seguintes dades = um sistema de execugo de forma compativel para andares Tipo de um prédio “Padre Encol" onde se tem as seguintes caracteriticas Altura de piso a piso entre 2,70 a 2,00 m ~ Visas de seco, no maximo, de 0,24 m2 ede altura, ate 000m “TESPESSUTS da tase de 0,07m a 0,20m Os Projetes de estruturas que no apresentem estas Seracteristicas deverdo ser objeto de estudo especitico 4_MaTERIAIS O8 materiais a serem utilizados ser3o 4-1) Compensado para. forma de concreto classe Plastificads ou resinade, minimo de 5 laminas, espessura 12mm sclasem tipo exterior, categoria cas laminas externas B-n, 3-8) Tébuas © pontaletes: Pinho do Parana ou Andiraba ou FFovtvalente. (Ver norma de Compensade © Madeira Serrada citeda pos Documentos se Roferénciad J Tae eee oe ee ama) VALORES CARACTERESTICOS a) Para madeira~serrade: — TensSo admissivel de #lex3o 10,7 MPa - Médulo de elasticidade & flexie 10,320 mPa Zo de compressio paralela as fibras 6,3 MPa Tensdo de cisalhamento longitudinal 0,64 MPa b) Para compensace Tensio admissivel de flexdo 10.0 MPs 7 - Médulo de elasticidade 6,000 MPa 4.3) Presos: Lisacdo compensado x sarrafa ; preso 17 x at (WS 1 574" x 44), espacados de, no maximo, 30cm Lisac3o compensado x pontalete: preso 17 x et (BWG 1374" x 447, Lisac3o sarrato x pontalete e montasem de Compensado: prese 18 x 27 (BWG 2 4/2 x 10) _PROCEDIMENTO NO PROJETO 2 Toda obra deve possuir projeto de forma b) © projeto de forma deve ser planejade com a participacio ( do engenheiro responsdvel ele obra. principalmente na etapa Preliminar, onde sero estudados a sequéncia de reaproveitamento dos materiais, © cronograma da obra e definicées dos materiais © equipamentos a serem utilizados = fundamental que os critérios definides nesta etapa - sejsam é ebedecidos 4 risca pois, varios detalhes de forma sero funcdo direta desta definicso Tnas zane serRIEMAS pe coca aaasa_) ae) Ca) 5) 0 projeto de formas deveré ter os sesuintes Socumentos -.Projeto do.pilar - Projeto de visas (painéis) ~ Projet de lase (painéis © longarinas) - Projeto'de escoras (visas & lajes) . - Projeto de reescoramento - Projeto de locacdo @ verificacdo d) Esforcos © carre: mentos considerados no dimensionamento: @) Carregamento da laje Permanente = £8 ton/m3 (considera-se conereto + ferro + madeira. Sobrecarsa 150 Ks/m2 + 0,20 x carsa Permanente b) Empuxe lateral (P> P= PH coe HS 2.0m) P= Ox 2,0 (2,0 © H ¢ 3.0m) 6.4 PROWTO PrLaRES. 0 Projeto de pilares devers conter @) Corte transversal No corte transversal definir-se-a a disposic#o dos Paingis aque compSem o pilar, como também espacamento das suias de amarrac3o (medida transversal) PILAR: CORTE HORIZONTAL b> Elevacdo dos paindis Tedos os paingis que compdem o pilar dever3o ser arresentados em elevacio, contends tedas as medidas ¢e sorte, aberturas de boca, etc, conforme exemplificado = an el Ce ete eee ae) C me) ©) Detailhe de estruturac%o sos paingis Tedos os painéis de compensado (chapa 12mm) deverdo ser estruturados com sarrafes de pinho, andiroba ou equivalente ® altura total de painel do pilar deve ser ecm inferior ao pé direito 0D espacamento de sarrafo seré em funcdo da aco do concreto a que estara submetido No caso do Pilar, considerando-se o empuxo lateral do concreto (P), onde Pe ©. WH para (OK H 2.0m) P= $x 2.0m para (2.0 ( H¥ 3.0m) © Censiderando-se pilar retangular A x B, com H=3.0m temos os seguintes VALORES méximos es espacamento entre sarrafo do paine! superior = Beem ei = espacamento entre sarrafo da painel inferior 20cm ae = espacamento externo de amarractio com suia de Bem cuplo = 45cm a: = espacamento interno de amarrac3o com guia de Sem duplo = Soem $= distGncia entre amarracdes (de baixo para cimad= : 20/40/50/60/70 © extremidade superior com 40cm B= largura do painel do funds o¢ By Bo sem estruturacdo horizontal 20 © B¥ 40 = estruturado com sarrafo a cada 20cm aoc B estruturada com amarracso ZS Chis tos ems os cee eae) PILAR: CORTE HORIZONTAL == 1S. * oysvuuvny 30 oysisou oysveuvay 30 oydisog Pe oe C ; |r v8 f i i « a 8 8 8 a i ea dl ug wee a ! 8 : : a i g de = ge 5 < a: : z a2 F g i blll elle! — PABA ZSTRUIUAAS DE COMGHETO ABMADO_ we Cu) 0 ) Acessérios . Sarsentos Pecas destinadas ao travamento horizontal dos pontaletes suis, posicionadas no mesmo elinhamento dos tensores pert. S ewe. cine 2 Urses Espacaderes internos (gaigas) — Para BC 20cm » podera ser empregado tubo de PVC risido (marrom) diadmetro 20mm ou peca de arsamassa™.de secdo transversal 4x4em, conforme detalhe: Obs. PARA PILAR COM MAIS OE zon @marracdo: deverd ser empregaca barra de ferro CA-So, B= 174 (6,3mm), finada através ge tensores MSo francesa: na montasem do pilar devera ser empresada cantoneirs metélica de 2" « 2". iva", com comprimenta de 3m. eS Cee es ees owe ale) Ce Ca 6.2 PROJETO DE VIGAS 0 projeto de vigas deverd conter: a) Corte “transversal, definindo 0 detalhe de estruturacdo dos paingis laterais © o de fund Definir-se-A, também, as medidas transversais dos paingis CORTE-AA b) Elevas3o dos paindis Todos os painéis deverSo ser mostrades na elevacdo, definindo-se @ altura, comerimento detalhes de eventuais "Bocas" € importante, no painel do fundo, além das medidas de confece3o, definir o espacamento de escoras, cujas eedidas deverdo ser marcadas no Painel de funcs A 08 paingis de visa com comprimento inferior a 3m e cue na montagem tenham suas extremidades em contate com o concreto deverSo ser subdivididos em 2 partes para permitir a desforma sem danos ao painel Ps 1 ©) Planta de montasem € a planta que define @ posic¥o nos paingis Ra montagem. Devera conter a numeracSe das visas © gem. e 3 dos painéis e detalhes de encaixe de um painel com © outre ot vi 2 a Bas4s ses240 =| 2 Pa Pel an | eRe va “eee aieaae 4uss0 sacase ERE ised seat 2 sl| eRe | 3 alice | es [L_vio Po ESQUEMA EXECUTIVO DAS VIGAS eee — C= xomas PaRa eSTUTURAS DE comcEETO axiana (mre )(_20 Pare estruturac3o cos paingis de compensado, considerando-se visas A x B, com A 30 cme R ¢ Oem, J eremos ter os seguinte: valores méximos: ~ © = espacamento entre sarrafos = 26cm d= distancia entre escoras (cm) B= 40 d= 80 B- B= 60 . — oe B= 80 a= 40 VIGA EXTERNA CORTE TRANSVERSAL 6.3 PROJETOS DE LAJES (PAINEIS © LONGARINAS) © prosete de lage ever’ conter 2? DistrabuicSo dos painéis, medidas e detalhes de estruturasSe dos paindis. A estruturacio (espacamento ©? |stS |= func3o da espessura (d) da laic ¢ “dev: obedecer @= medidas da tabela. Pas. 24. = | eT os Paingis da lase, para facilidade de manussio, deverGo ter preferencialmente formato retangular com érea entre 1,5-4.2,0 m2 Todo pano de laje devera ser constituido de, no minimo, 2 painéis nas @ direcdes para ermitir a destorma. PAINEIS DA LAJE SARA ESTECIURAS DE CONCERTO A GeDCE oamun )C x b) Distribute gas lonsarinas, medidas de fabricac: + Suantidade das pecas. Considerando-se que todas as longarinas sero com sarrafos dupios de 45cm, a distribuic#o os eontos de apoio estarSe em funcdo da espessura (d) da laje © dever3o obedecer as medidas da tabela. Pas. .24 No projeto = de longarinas definir-se-4 oo Posicionamento das escoras de laje, criando-se encaixe na_mesma para que n3o haja erros na obra. ® longarina no devera possuir emendas © seu comprimento méximo seré de Sm. Caso ultrapasse este valor deverd ser prevista guia intermediaria de ascio LONGARINA ELEvacio rn ft Fs a PLANTA AS PAKA ESYRUYURAS DE: CONCRETO H fl q 1 |r| 4 i | | | » {as Lf anf Uf of el vv | =e ie a = It. fel. [fad a [== Ee Lal a—oh} | [FreSh hres i] 7e8 fos fev P10 {08 Fen H pu DISTRIBUIGAO DAS LONGARINAS ©) Definic&o clara das tiras de reescoraments, com suas Simens8es @ pesicionamento As tiras “de -reescoramente dever3o apresentar largura nio menor que 15cm, estar préximas a linha de escoramento © em suantidade de acordco com a necessidade Dimensionamento: Considerando-se a laje de espessura "d", escoradas com Jonsarinas de sarrafe duple de {5cm, apoiades sabre cimbramento de pontaletes simples com flambasem = 2,40 ¢ coeficiente de flambagsem 3.73), teremos os seguintes VALORES NéxIMOS © = espacamento entre sarrafos do painel © = distancia entre lonsarinas be e 0 balanco das longarinas Crs ees eres oe coscuate 0 anaano Cre) Cas) PAINEL 6.4 PROJETOS DE ESCORAS @) Escoras de visas 0 projeto de escoras de visa deverd conter - Detalhe © medidas de todas as escoras, sua identificacto @ quantidade das pecas Para todas as escoras com H ) S0cm serd necessirio o Teforco indicado abaixo principalmente naz externes Para as escoras das visas externas deveré cer Previsto um dispositive de prolongaments para referéncia de alinhamento da visa © prumo destas escoras S DEPT. © ene. civic UFSCe +7 9 af Se ey 5, CC ronns ras vo) ESCORA DE VIGA (CAVALETE) EXTERNO C/ REFORGO sieves , 30 1 APOIO DAS LONGARINAS 4 |44 t 4 f il 1 ab 4 | a ee | TY) [ee ( o 7h f \ | 5 5 ty bat) i | ne va a. | \\ pispositivo_De. i PROLONGANENTO (“iota nes ran cae aes) Ca Ca) A distribuic®o das escoras (dé) seré funcko da altura da visa © deveré obedecer ao espacamento maximo indicado na tabela do item” 6.2 ~ Esquema de distribuicko e travamento das escoras Sera ssario a identificacdo da posico de cada escora de madeira © também quais deverSo ser travadas com a mio francesa O travaments seré executado apés a verificacdo do @linhamento © nivelamento das vigas © deveré ter os seouintes espacammntos Visas externas: uma escera sim outra ndo Visas internas: uma escera sim duas no ae C FOREA: FARA ESTRUTt ae ame) Ce) E 20 (11x) E(x) Z al a a * z PS ai 1 a 7 ae — . al ao 3 ey =z a —_ s 2 ae Po El(sx) Pio DISTRIBUIGAO DE ESCORAS DE VIGAS b) Escoramento da laje © projeto de escoras da lase deveré conter - Detaihe “tipico 'S Pecas, a identificacdo © a quantidade das pecas Tedas as escoras dever3o ter folsa de acunnamento (f) de 2 4 bem —_— Portanto, para variac%o superior = 2em na espessura da laje Clase nivelada na face superior) navera _v. iaciio, nO comprimente das esceras. @ identificac%e de eventual variacio no comerimento deverd ser feita através de Pintura da ponta da escora quando de sua fabricacdo - A distribuicio © a quantidade das esceras estardio em func3a das longarinas, que por sua vez, em func’o da espessura da laje, @ também da altura je flambasem =, importante — lembrar que, nactabela de dimensionamento das longarinas foi considerada a altura ge flambasem ~ 2,50 m portanto, com escoras sem os travamente horizentais 5 era ee oe aes ae) Ce DETALHE = — ESCORAS DA. LAJE at es 1 Ae. jetighs 4 i “ls La" lg £5 NS I ij ‘i yf == STP FOURAS PACA ESTECTURAS ex comme wane _)(_ mre )(_a2) 6.5 PROJETO DE REESCORAMENTO 0 — “reescoramento" objetiva podermos agilizar o reaproveitamento das. formas. No precesso executive desta —! norma 2 desforma das leterais das Vigas (com a laje totalmente escorada) scorre em aproximadamente 40 horas © a laje (com reescoramento ) em 65 horas Portanto, as escoras metdlicas (cap 2, ob) deverao ser distribuidas de modo a “subistituir" as. escoras 3a existentes de madeira na totalidade em capacidade de carsa Distancia méxima para reescoramento das visas (até S=0,24m2) 4 escora metaélica com 2,00 ml da visa ~ @uentidade minima para reescoramento ga iaje espessura = a> e¢ae se 4 escora metélica a cada 4,5 me te cay 16 4 @scora metdélica a cada 3,5 m2 18 «a ¢ 20 4 escora metSlica a cada 3,0 me REESCORAMENTO DE VIGAS E LAJES 6.6 PROJETO DE LOcAcKO £ VERIFICACAO O projeto de locacdo e verificacio objetiva facilitar os Erabalhos na obrade locac3o e estabelecer critérios ¢ Sequéncia de veriticacio da montasem da forma. Portanto, ve conter: 2 sixes principais, ortosonais de onde todas as medidas necessdrias para locacio e@ verificacio sejam expresses em medidas acumuladas, de facil leitura Sdo medidas tais como = Uma a faces dos pilares © 25 medidas dos pilares ~ Cantos ou lecais da viga @ sacada cuja locacdo ndo estesam em fungiio direta da locacSo co ilar — Encontro dos eixos nos casos em que houver Necessidade de mais de 2 eixos principais para detinicke no ertesonal das pecas da estrutura - Espacos reservados para “checagem" das medidas centidas no projeto > Tabela de Veriticacio ONIONS 66 ee te SB Crete ven erento oe concn ame) Cae CS") (6.0.8 J(conrrote pa quarioave pa execugio ‘DunanTe[Finac) C AVALIACBES : teuenanes |e reeled TRANSPORTE DOS EIXOS __ I LocacKko bos GASTALHOS EXATIOAO DA LOCAGEO 00S GASTALHOS FIRMEZA E INDEFORMASILIDADE 00S _GASTALHOS na foe MONTAGEM DOS PILARES PRUMO 00 PONTALETE GUIA NIVEL_DO_PONTALETE UIA ‘MO _FRANCESA GALGAS, AMARRAGLO ofa ]uls]e| MONTAGEM DAS VIGAS ENCONTRO_VIGA / PILAR POSIGIONAMENTO DAS ESCORAS ENCUNHAMENTO DAS LATERAIS Mo FRANCESA MONTAGEM DAS LAJES DisTRIAUIGES DAS LONGARINAS EIXOS DE _REFERERCIA | POSICIONAMENTO AS _ESCORAS DISTRIBUIGAD DOS _PATHEIS LOGAGKO DAS BOCAS 005 PILARES LocAGAo_0aS BOCAS OAS_VIGAS NIVELAMENTO E TRAVAMENTO ALINNAWENTO OAS ESCORAS { ENCUNHAMENTO NIVELAMENTO 'SARRAFOS DE PRESSAO I afer Jr] oJ] fu fo] aJa]op edoIsos DAS AVALIAGGES A ~ APROVADO R ~REPROVADO a avaLiapuo LIB. P/ CONCRETAGEM Dos piLargs |( LIS. P/ CONCRETAGEM DA LAJE Ee = Varo Joss momma me cose aman) we Cy me Cm concer amano }(_ wre )(— a 7-4 REGIONATS COM AREA DE CONSTRUCAG SUPERTOR A 200.000 M2 NOME _EQUIPAMENTO (TéCNTCO? VULGAR) $02 1 Desengresso Mazutes 7 Desengrosso 600 «PD — 600 mmm) ' Esquadrejadeira ' Serra Circular CUNIVERSO - 2) Esquadrejadeira Furadeira Manual i Furadeira Manual E (BoscH) Média : Oni Serra Circular Manual (BOSCH) Serra Circula de Bancaga OMe ys Serra de Fita x CINVICTA) Serra Cireul Manual 1 oa ' Serra Circular 1 Bancada Compressor de Compr imido ® critério ga Resional, onde houver incid®ncia de camnotas, Compressor de ar Comprimido necessério o equipamento Crees aes meres me eaneamty wean) ae CS) 7.2 REGIONAIS COM AREA DE CONTRUCKO ATE 200.000 M2 ' NOME _EQUIPAMENTO a NOME EGUIPAMENTO (TecNnrco> (VULGAR? O01 1 Desensrosso Mazutti 4 (PD = 600 mmm) Desengresso 405 Esquadrejadeira _CUNTVERSO ~ L) _ Furadeira manua : (BOSCH) : Serra Circular ___Esquadreiadeira__ Furadeira Manual : Serra Circular Manual (BOSCH) Serra Circular Serra Circular 1 de Bancada Bancada Serra de Fita «* CINVICTAD Serra de Fita Compressor de ar Compr imido ** A Critérie da Regional, onde houver Compressor de ar Compr imido incid@ncia de cambotas. essério o esuipamento | JE (nom px sexy. womracen Cencel | Gomas RNAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARADO - Ge IIE NORMAS DE SERVECO DE MONTAGEM & FISCALIZACAO E FORMA RECEBIMENTO DAS FORMAS NA OBRA a) RECEBIMENTO 0 recebimente das formas na obra deve ser: Mediante romaneio das pecas enviado pela’ Central Organizado na sequéncia coerente com a da montasem Prever com anteced@ncia o local a ser depositado, cor espaco compativel com volume a receber, porém, nunca na dre. de montagem da forma Apés 0 recebimento e@ as conferéncias, cobrir com i manta plastica, até a sua utilizacdo, (pecas Umidas aumentar Peso em até 30x). b> FIScALIZAcao Verificar - Se @ qualidade do servico de confecedo ¢ satisfatéria, isto é a Corte das chapas perfeito sem apresentar “serrilhas! © vedado com tinta a base de borrachs clorada ou a 61e0 Espacamento dos sarrafos uniforme @ de acordo com © projeto Quantidad= de pregos de acorde com 0 especificado ~ Se a precisie das medidas @ satistatéria Adotar a tolerancia de mm pare paingis Adotar a tolerdncia de Smm para as demais pecas - Se a fabricac esté completa, com todos os elementos Previstes no projete © devidamente identi ficades. eS, Cras ran weirs ow cose ao) Core Car 2. _MONTAGEM: Locac&o po gasTaLHo a) LOCALIZACAO DO GaSTALHO A locacSo do Gastaiho deve Ser iniciada em condicdes ideais, com drea totalmente desempedica, limpa © sem nenhuma interfergncia Ne caso de fundac%o com sapatas/blocos desformados ¢ -= terra niveTads © compactada No caso da lase é a 48 atividade apés a cuncretagem b) FISCALIZACAO Merificar: ~ @ exatia dos eixos de referéncia, através da checasem de seus prumos - A exatidao da iccacdo dos gastalhos em relac3o acs eixos de referéncia - Se 0 sastalho esté firme e indeformavel Q_MONTAGEN DO PILAR — A montagem do Pilar deveré ser liberada somente com a verificacio completa do sastalho ©, posteriormente, com a Verificac3o do niver Os paingis dos pileres devem ser desformados, limpos e reformados no mesmo andar © montador deverd receber os peingis no andar superior, em condicBes perfeitas de conservacdo, inclusive como desmoldante aplicaso FR Cras a rr sve comesero awavo_}(_ wee) (aa) PILAR EM MONTAGEM FRANCESA METALICA (2"x "x 1/4") NIVEL AMEN rows rae, erm ne comcesro amano )(_ wre (Cas a) FISCALIZACaO Verificar: ~ Os pontos de nivel O RN (referéncia de nivel) deve cer no centre do Prédio ( préximo a escadaria cu elevadures ) © UNICO - Se a limpeza © conservacBe dos painéis est¥o satisfatérios 4._MONTAGEM DA vIGA 4) DESFORMA DA viGa © inicio da destorma da viga deve sempre obedecer os seouintes critérios 0 concrete deveré ter no minimo, 40 horas de idade, Para o inicio da desforma dos painéis laterais Os elementos precedentes 3 ilar devem estar totalmente retirados ( paingis, suias, aastalhos, mos franceses, sarsentos @ tensores) © depositados no ancar soRertor © reescoramento das visas deverd estar de acordo com © projeto. - Tedos 08 paingis © escoras devem ser impos ¢ conservados ne andar em que estd desformando b) MONTAGEM DA viIGA - & montagem da viga se inicia somente quanda os Pilares estiverem prontos, isto @, amarrados e travados ~ 08 montadores devem receber os paingis e as escoras de visas em estado perfeito de conservacdo, bastande somente a aplicac3a do desmoldante antes da montasem Cras pane eres oz concarro amano. _)(_wrv (a) ©) FISCALIZACAO Verificar Se © reescoramenite est de acorda com o projeto - Se © critério adotado na desforma é satisfatério, sem agress3o © evitando a queda de pecas - Se 0 nivel de limpeza © conservac! @ satifatério - Se 0 encontro Viga/Pilar esté perfeito Seo encunhamento esté correto (inferior e ‘superior? S__MONTAGEM Das LaJES a) DESFORMA DAS LagES D inicio da desforma da laje ceve sempre obedecer os seguintes critérios 0 concreto deveraé ter, no minimo, 65 horas de idade Todos os elementos pertiencentes 8 viga (paingis, escoras, mos francesas) devem estar ne andar superior or Scoramento das lajes deveré estar de acordo com © projete b) MONTAGEM DA Lage - A montasem de laje se inicia somente quando as visas estiverem prontas, isto é, montadas @ acunhadas Os painéis da laje sdo montadas apés a verificacdo da Gistribuicde das longarinas, @ com os paingis © as escoras da leje em estado perfeite de conservacac © Gesmoldante € aplicado apés a montagem definitiva dos paingis stone ©) FISCALIZAcKO Verificar Se 0 reescoraménto esta de acorde como ~ Se © critério adetade para desforma é evitando a sueda de qualquer peca. - Se 0 nivel de limpeza e conservacko Satistatério. ~ Se estio montagem dos painéis da laje con GEM DO PILAR @.CONCRETAGEM DO PILAR ¢ FEITA ATE O NIVEL DO FI com A forma totalmente montada APés a verificacdo da locacko da “Boca a APS @ verificacSe da costura do pilar bIFISCALIZAcAO Verificar - Se © transports dos eixos estdo corretos - A lecacio da "Soca dos Pilares” Se @ costura cos pilares esté perfeits Rivelado © = + icm em relacdo a cota Se 8 armac3o das vigas se iniciara, no horas apis a concretagem do pilar Jos 05 eixos de referéneia as Se 4 Parada do concreto estd correto, isto ¢, we 9C projeto satisfatério, da forma UNDO DA VIGA lo Pilar” ( Amarrac%o> (Amarracko). a5 fundo da peptic Ewe. civic UFSCer SE oe a > ee Era Z_CONCRETAGEM Da VIGA © LAE a) 8 CONCRETAGEM DA YIGA E Lage ¢ FEITA COM ® forma totalmente montada, verificadd e travada Apés @ verificagao das vigas quanto a alinhamento, nivelamento © travamento. Os sarrafos de pressio devem estar totalmente colocados APs 9 verificacso da laje quanto « nivelamento b) FIscaLrzacao Verificar ~ Se as visas estBe alinhadas e travadas ~ Se os sarrafos de pressdo externos estao comsletos - Se as lajes est3o niveladas. Verif.+coner (a tarde> Desformada i Destormada Pavimento Tipo com Jogo de Forma Jogos de Fundo de Vv. © Tiras Joso de Reestoras Montagem Pilar Come Ce") ve Reese Restorma do Pilar: - De data 04 (18h.) até data OF cosh.» = een Se concretado S@ #. 62 F./s4p. = 86h Beesceramenta =) Desforma da Viea + Laic. De data 06 (18h.> até data 19 ¢12h.> = bon Reforma Total: De data 06 até cata 45. = 9 +1 = 40 dias (Croons rama emorouas a cmon ame) (tl Ce 2 = —YORMAS PARA ESTRUTURAS DE concaxto amma —)(_ wre _)(_ 49) 9. ESTUDO DETALHADO DAS ATIVIDADES PARA MONTAGEN DA FORMA DE UN PAVIMENTO. TIPO PAY (Ne4) PN 2 DIA TRANSPORTE, DOS E1YOS (2) Locacho Dos GAasTaLHas TGRTAGEN PILARES FONTAGEH, DESEORNA DoS PILARES | DESFoRNA Dos PiLAreS: } DESFORHA DOS PILARES (3) | uinreza EREESC. VEGAS (OPC) DesroaNA vIGAS HONTASEN viGaS ‘REESCORARENTO DAS VIGAS DESFORA VIEAS HOVTAgEN visas ENCONTRD VIGA/PILAR DesrnRA vIEnS — MONTAGER ViGAs CINPETA PAINETS. ——— DESFORMA VIGGS, MONrageR viGas CIMBEZA PAINEIS REESE. Lage (0°) TERHEND TGA. OMTAGEN LONGaRTNAS HONTAGER LONEAR INAS HONTAGEN LAJES (PAINe1s) HONTAGEM CAZES (PRInLS) HONTAGEH LAJES (PRINELS) 42 DIA TERMINO, YONTAGEN LAE VERIF. "c0cA PILAR" ‘BESFORRA (45E7 (LoNGeRD DESPORRA LAJE/PRINEIS DESEORHA LAJE/PAINEIS DESPORtA LAIE/PAINEIS ALIREAMENTOUNTV. TRAV ivIeAS SARRAFOS DE PHESS?D SARTAFOS DE PRESS2O ec einer SE ‘ai 40 FORMAS PARA FSTEUTURAS DE _CONCEETO AKMADO REFERENCIAS DE PESO DAS PECGAS UTILIZADAS NA MONTAGEM DAS IRMAS. ~ = Compensado L2mm - Camacari ~ Seco = 13,40 Ko/me = Molhade ~ 47,45 Ko/me PARTICIPARAM DA ELABORAGKO DESTA NORMA Eng. Paulo Aesahi - Assahi Engenheria Ltda. Eng. Raimundo Celso Ramos - Encol ~ Matriz. + Tec. José Leite ~ Encol - Matriz. Eng. Furipedes X. Diag =~ Encol ~ Matriz. NORMA INTERNA DE _CLASSIFICAGAO & CONTROLE De__quaLTpane pe SOMPENSADOS £ MADEIRA SERRADA PARA EORMA DF coNcRETO Juthe, 1990 BS Cente tos eemeroas oe ene wens) Ce CD née vo. Pagina INTRODUCAD. 33 PaRTC I~ COMPENSADOS PRA FORMAS DE CONCRETO 54 4 Requisitos Basicos Ae 54 4.4 Agrupamentos de eapécies.. = 54 | 1.2 Descrigdo de categoria de laminas. 57 | 13 Espessura de laminas 39 | 1.4 Classi ficac%o de compensados 39 | 4.5 Construcado de compensades 40 ' 4.6 Composic3o de compensaces, 60 1.7 Plast: ficacdo . ee | © = Especificacées Técnicas 63 2.4 Tolerancias dimensionais © esquadro 63 2.2 Teor de umidade... : oa 2.9 Gualidade de colasem : oo 2.4 Flexdo estatica oe 3 = Controle de Qualidade do Produte Acabado er 3.4 Amostrasem 3.2 Julsamento : 68 4 - Método de RequisicSe de Compra ‘ 6 5. Cuidades no Manuseio : 70 PaRTC If: MADEIRA seRRapa saunneet 4 Consideracées gerais . a @ - Tensées Admissiveis para Madeira Serrada 74 D Indicacio de Madeiras Alternativas....- 73 PARTE IL] DADOS PARA O DINENSIONAMENTO DE PATNETS COMPENSADOS mara FORMA DE CONCRETO . 7 L Pressdes Admissiveis senre Compensado para forma de concreto 77 BIBL roorarta oe 79 NORMA _INTI SS CONTROLE DE Dal ‘ SOMPENSADOS F MADEIRA PARA FORMAS DE CONCRETO INTRODUEAO A presente Norma interna descreve os requititns basicos para Produe3s, expedicXo e recebimento de materiais basicos utilizados nas formas de concrete Portants, esta Norma trata das espécies de madeira, categoria de laminas, colagem, composicio © censtruc3o, teor de umidade, ete, de compensades destinados & forma de concrete. Encontram-se incluidas também a amostrasem, os ensaios bdsicos «© as especificacdes que poderdo servir de guia para o Propriamente dito da sualidade do painel ou mageira controle chapa compensada de Como extensdo a este trabalho foram abordados 05 temas. relationados 4s madeiras serradas utilizadas na confeccio ae formas de cencreto bem coms dados a serem considerados para seu dimensionamento Sem ddvida, quando se usa paineis componsadan © madeira serrada devidamente aqualificados, no projeto e construcdo de formas de cencrets, terd com> resultado a obra de melhor qualidade e da maneira mais ecanémica aaa is 3 Eero SENG. CIViL Zo urscar PARTE I — COMPENSAPDS Para FORMAS DE _CONGRETO 4 ~ REQUISITOS BASICOS aot Qaruramente de esegcies de madeira de acords com as gacacteristicas fisicas @ mecdnicas. 2.4.4 Grupos de especies de madeira para laminas externas «© internas em duas classes distintas de compensado para forma de conereto (classes I @ Tl, vide item 1.4) Para formacdo de guatre grupos distintes de especies de madeira foram adctados os sesuintes pardmetros minimos (caracterist: fisicas @ mecanicas) que estas espécies devem apresentar simul taneamente GRUPO 1 Massa especifica aparente a 15% de Flexdo estatica (madeire verde! Limite de resisténcia Médulo de elasticidade umidade 0.54 avem S10 kot /om™ 3 96900 kat/em" GRUPO 2 Massa especifica aparente 3 15% de umidade 0.48 a/ca™ Flex3o estatics (madeira verde! Limite de resisténcia B78 kat/ca Médulo de elasticidade : B1600 kat/em™ GRUPO 3 Massa especifica aparente a 15% d= umidade Flexdo estética (madeira verde) Limite de resisténcia Madulo de elasticidade 0.42 afem™ BAT kat /cm! 70400 ka#/em GRUPO 4 Massa especifica aparente a 15% de umidade 0,36 g/em? Flexdo estatica (madeira verde) Limite de resicténcia Médulo de clasticidage 326 kgf/cm" 39100 KaF/om' espécies de acardo com om parametros acima | 4.1.2 Classificacdo de definides 9) Grupos de espécies ~ Pera a finalidade desta Norma, serdo aceitas acuelas espécies apresentadas na Tabela 1 «. eutras que atendam os reauisites minimos apresentadaos para diferentes gruros no item 4.4.4 b> Segresacdo de espécies - Eepécies aque no possam ser diferenciadas dos seus similares, na forma de Amina, dever3o ser classificadas no orupo de maior numeracao, bu seja, incluir no grupo @ que pertencem os similares Q8 oruros de espécses que deverSo ser consideradas na composic%e de formas de concreto de classes diferentes Ol e@ 11) encentram-se mencicnadaos no item 1.4, ©) Inclus¥o de novas espécies ~ As novas espécies de madeira sue nfo se mencicnadas na relacHa de espécies pertencentes @ diferentes srupos apresantados na presente Norma, deverso ser previamente analisagas © classificadas TABELA 1 ~ Grupos. Distintos de Espécies de Madmira ®@ relacio de madeiras brasileiras abaixe apresentada foi sgrupada am suatro grupos distintes, tendo-se como base os pardmetros minimos definidos pare cada um desses srupes GRUEO + Nome comum Nome botanice ACAPURANA™ DAY TERRA IRME BaGUACU CAMBARA, CEDRILHS, QUARUBARANA CoPalBa, PAU-DE-OLEO CURUPITA FAVEIRA-BOLOTA FOURO= TNHIARUT LOURO-VERMELNHO MAND TOQUE TRA MOROTOTO PAU-MARF IN-FALSO. PINHO-DO-PaRANA QUARUBA QuARUDA-ROSA ACHICHA, CHICHA, TACAZEIRO TACHI~PRETA=DE-FOLHA-GRANDE TAUARI UCUUBARANA TACHI @LMECEGUEIRA, BREU AMENDOIM ANANT-DA~TERRA- ANANT ARAPARTRANA AMAPA-DOCE AND [ROBA ANGELICA-DO-PaARA TIMBORANA BREU-BRANCO MARUPARANA, MaUBA MUTRACAT LARA TRME Gauro 2 Nome comum ccDRO JEQUITIBA-RUSA GuARICICA SANGUE~DE-DRASS- TABEREDA MUIRATINGA cagu-Acu GUARIUBA, OITICICA-AMARELA PAU-SANGUE GRUPO 3 Nome comum ouaRuna AssACU AMAPA-AMARGOSO MARUPA: MUNGUBA, PEROBA-D AGUA-AMARELA TAPIA UCUUBA-DA-vaARZER QUARUBARANA, CAMBARA, CEDRILHO TAMBORIL @MESCLAD, AMESCLA Astronium lecointei. Neme botanico Codrella fissilis Cariniana Nome botanico Vochysia suianensis Simerpuba amara fristheca lonsieedicollatta Tetrorchidiam sp Achornes friplinervia Yirola surinamensis Erisma uncinatum Enterolobium contertjsiliauim Irattinickia burserifolia FORMAS PARA ESTRITURAS DE GRUPO @ 7 Nome comum Nome botanico CArxeTa Tabebuia cossinicides CLIECHA Sterculia chicha Fava Backia Baragnsis IMBAUBA Gscropia sp PaRA-PARA Jacaranda cepaia CAMURIN, FAVErRA Packia earagnsis © DBScricdo das catesorias das laminas Todas as laminas em compensado para forma de conereto deverdo ser satesorizadas seoundo as descric8es abaixo apresentadas 4.2.4 Catesoria B= seaunga Lamina Slide, firme, admitindo-se leves descoloracket, livres de Gefsites tais como aberturas ou grX rompida. permitindo-se eves Tugosidades ou asperezas desde que n3o exceda S% da drea da chapa 1 B1.2 Reteites Naturais Nas no devem exceder 25 mm em diSmetro quando medidos transversalmente & diresdo das fibras e devem ser fechados © firmes. @s faixas de medula no devem oxceder a 250 mm de largura 4.2.4.9 Defeitos abertos Qs rachaduras ( separaco das tibras da madeira que se estende na direcHo do eixo longitudinal de peca @ atinge, na direcdo da ors toda a espessure da mesma } nfo cevem ser mais largas que 0.8 mm Os furos verticais no devem exceder 1.6 mm em didmetro ¢ nie deve exceder uma média de 10 furos por metro quadrado peu (0 noeats Seen Attar we ee SSS) Os fures horizentais devem ser limitados 2 1.6 mm de medida transversal © 25 mm em comprimento e 12 em quantidade por chase 4.2.4.4 Reparos Os reparos podem ser com madeira ou com material sintético. os reparos com madeira n3o devem exceder 75 mm em largura quando forem = miltiplos ou 100 mm em largura auando forem feitos individualmente. 0s reparos com material sintética de laminas nao devem exceder 100 mm em largura e reparos em painéis igualmente sem material sintético ndo devem exceder a SO mm em largura 1.2.2 Categoria ¢ - Terceira 4.2.2.4 Geral Sem restrico quanto a descoloracées, de estrutura firme, sendo admitido nds firmas de até 40 mm desde que no camprometam o uso ou a resisténcia mecanica 1.2.2.2 Deteitos Abertos Os tures de nés no devem exceder om Ge larsura nedidos geneversaloente “Acard, exceto qua, um furo ocasional maier qua 2S mm mas n3o maior que 40 mm medide transversalmente & ard. ecerrende em qualquer sec%o a 300 mm ao longa da or&, sarantindo que 2 larsura agresade de todes nés e@ tures de nés n&o exceda 450 mma cada 900 mm de largura e propercionalmente para outras Jarauras @s rachaduras medidas a 200 mm do topa da chapa no devem exceder 43 mm de larcura, admitindo-se um compriments uc, no maximo, a metade de comprimento da chasa 1.2.2.5 Reparo: O5 reparcs ‘odem ser com madeira ou com material sintético | sonforme descritos no item 2.2.1.4, 13minas de categoria B 13 Espessura das laminas Qs 18minas devem ter espessura de 2.5 mm ou mais para paineis com 40 mm ou mais de espessura bruta (n¥o Limado); 2.1 mm ou.mais para paineis com espessura brute maicres aue 40 mm. Em nenhum caso deve do que 6.5 mm, ou laminas internas mais srossas que 3.0 mm 4.4__Classificacio de Compensados sara Formas de concreto de acordo com a espécie © cateseria das }Smina. Se categoria Be de uma das espécies do grupo 1; laminas cruzadas (laminas internas cuja direcdo das fibras é Perpendicular 4 direc3o das fibras das face) de categoria Cou melhor e@ de laminas da espécies dos Brupos 1 04 2) laminas de miolo de catesoria C ou melber a d@ qualquer espécie dos grupos 1, 2, 3 ou 4 Glasse Il - 1Gminas den faces devem ser de categoria Be de uma das espécies dos grupos 1 ou 2, 18minas cruzadas & miolo de categoria pu meiner © de espécies dos grupos 4, 3 ou 4 ou 1fiminas das faces das espécies de sruro 3 de categoria Be de no minima 3.2 mm de eSpessura antes do lixamento, laminas cruzadas de categoria Cou melhor = de uma das esedcies dos grupos | | | | | 1, Bou 3 © laminas de miolo de categoria © ou melhor = de uma das espécies dos srupas 4, 2, 3 ou 4 NOTA: Nests Norma, todos os compensados para forma de concreto sao censiderados como pertencentes A categoria de paine) 5-B. Laeines—das capa —@ contracasa mais grossas” | 1-5 Gonstruc%o (comeasicHe) de Compensadas sara Ferma de Concreto | = i Tabela @ apresenta as caracteristicas de construeio de paineis compensados para forma de concrete, incluinde a faixa de espessura nominal @ numero minimo de laminas Tabela 2 Caracteristicas de construcio de compensads do tipo forma de concreto B-B e forma de concrete Plastificado de alta densidade Faina de espessura final Numero Numero de paine} acabado ninino de minimo de ne) 1aminas camadas até 40 a 3 acima de 10 até 19 7 5 acima de 19 7 a * A camada pode ser constituida de uma ou mais laminas com suas fibras orientadas na mesma directo. 16 Composicie 2 conteccdo de compensados para forma de _cencrete. A somposicie de todos as paingis devem estar de conformidade com OS ndmeres minimos de laminas ou camadas apresent ados. 2 na Tabela 2 A proparcie de madeira quando calculada baseando-se na espessura nominal de painel acabado e soma das especcura das 1minas internas secas, com a direcio das fibras perpendiculer 2 das ipras das laminas externas, deve cair na taixa de 33% a 70% A Somatéria das espessuras das laminas ou cam. as internas ne estado SPC @ antes da montasem, nao deve er maior que a metade aa sspessura nominal do painel acabada com 4 ou maic 1Aminas ® diresdo das fibras de todas as camadas deve ser perpendicular & Girecdo das fibras das camadas adjacentes e perpendicular ou Paralela as bordas dos paineis FORMAS PAPA ods 9 4rea de cada Super ficie das camadas adjacentes; inciuindo vreparos, deve ser colada com Um adesivo que apresente desemaenho wereci{icnda no item 2.5, quando submetide ao ensaio descrite no APENDICE. As tiras ou Fitas adesivas, utilizadas com largura de ate 10 mm, em reparos ou em emendas laterais das 1Sminas podem Ocorrer nas linhas de colasem © estas podem ser consideradas defeitos localszados admissiveie na avaliaczo da resiaténcia da colagem através de ensaios. Tiras ou fitas adesivas mais larsas Redem__ser usedas _para_reparos. ou emendas—se—estas —apresentarert resist@ncia Ga colagem especificada para o compencada. Os corres de prova para 4 verificacdo da resisténcia da colagem contendo fitas ou tiras mais largas do que 10 mm no devem ser descartados durante o ensaio Cunhas ou tiras de lamina ndo devem ser usadas para reparar falha ou vazio nas bordas do painel. Tedavia, enchimento perfeite das falhas ou vazios permissiveis com massas sintéticas sBo admitidas D Uso de grampos metaélicos nia € permitido Quando as laminas da capa © contracapa consistir de mais de uma Peca untdas lateralmente (borda) © apresentarem falhas ou vazios Restas unides, estes devom ser considerados como sendo defeito do bang rachadura, Por outro lado, nenhuma das laminas que compsem o compensade deve apresentar ligactes de topo OS Paineis cu compensades do tipe forma de concreta n&o devem apresentar furos continuos ou vazados na capa e na contracapa © também devem ser livres de bolhas As falhas na juncdo entre os laminas intermediarias ou trincas existentes nas mesmas ndo devem exceder 25 mm em Largura @ 200 mn em profundidade quande medidas 2 partir da borda do paine). A média de todas as falhas de junc&o ou trincas que acorrerem em um painel n&e deve exceder 42 mm em largura & C FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO are sz) O&8 compensados para forma de concrete da rateyoria BB, devem| apresentar laminas da superficie (capa e contracapa) com as faces exrostas correspondentes a superficie ou face comprimida ou seja asuela sue ficou em contato com a centra-faca durante a sua optencSo através do desenrolamento das toras, isenta de fendilhas Para os compensades plastificadas, as faces das 1dminas da superficie (cara © contracapa) que se encontram sob a camada de filme de plastificacio n&o so conciderados faces ou 14minas expostas @s laminas da cara e contracapa do compensado deve cobrir totalmente 4 superficie da painel e as internas podem faltar =m FelacBo a@ comprimente ou laraura do painel, n¥o mais que 3 mm num trecho de ndo mais que 200 mm As 1Bminas 1090 abaixo 4s das faces (capa e contracapa) com espessura inferior a 3 mm n3o devem apresentar superposic3o superior a 5 mm quando for adjacente A capa, ou 42 mm quando for adjacente a contracapa. Os defeitos de Llixamento resultantes das superposicSes das 18minas internas n¥o devem ser permitidos nas faces dos paineis 1.Z_Plastificacio ge Compensaco Compensados plastificades so normalmente indicados quando sao desejados acabamentos arquiteténicos;e@ quando grande niimero de reciclasem @ requeride @mbes as faces sp consideradoas de alta resisténcia a umidade e Podem ser usadas com igual eficiancia. Estes tinos de compensados para forma de concreto devem suas bordas estarem seladas com tinto especial na fase final da fabricacio ® superficie plastificada deve ser dura, lisa ou de texture uniforms, embora possa aparecer algumas evid@ncias das ord da Camada imediatamente inferior ® superficie mlastificada deve apresentar caracteristicas que nio necessite acabamento posterior com tintas au coberturas’ de protec3o, = fmbora o tipo de resina mais comum utilizado om Plastificacto seja fenélica, outros tipos de rusinas que arresentam caracteristicas eauivalentes 3 fené)icas poem ser usados E jas istema—de—ptantiticseSo—paseado—em—rewine —TendTics deve | Gonsistir de uma ou mais folhas de fibras celulosicas contendo Guantidade nloimenos sue 45x, dadreatnar cdtide!’ Caicurada oa relec3o amassa livre de voléteis de fibra @ de resina Rortante, estas folhas impresnadas com resina nae devem ter esPessura menor que 0,3 mm, antes da prensagem « deve pasar no menos sue B90 o/m™, nas condicBes de aplicacko. A Sistema de plastificacio 4 face do sem vazios ou bolhas adesio ge Sompensade deve ser continua ¢ R_ESPECIFICAGHES TecNIcAs G+ TolerSneias Dimensionais e Esquadra dos Paineis Compensados ting olerSncia de 0.0 mm para mais ou 1.4 mm para menos ¢ permitida na largura e/ou comerimento 2.1.0 Toleradncias em espescurs Os paineis lixadas devem ter uma telerancia de mais ou menos 0-4 mm para espessuras de 19 mm ou inferiores e tolerdncia de mais Su menos 3,0% para paincis 19 mm Com eSpessurs especificada superior a O9 paineis levemente ~lixados ou nfo lixados Plastificades devem ter uma toler3ncia de mais cu mens 0.8 mm Para espessurss de 20 mm ou inferior, e mais ou menos 5% da espessura especificada superior a 20 mn 24.2 Iplerdncias em esquadro © alinhamenta Paineis com 1.2 mm ou mais em comprimento © largura deverSo ser retansulares, formando quatro Gnoulos retos, permitindo-se um desvio de 4.3 mma cade 1.0 @ linear. Para paineis com 1.2 m cu menes em comprimento ou largura @ permitido um desvio de ate 4.6 mm, independentemente da extensdo linear medida Tedos 5 paineis devem ter bordas alinhadas permitindo um desvio maximo de 1.6 mm deste a borda do painel ao fio (reta) esticade de um vértice ao outro adjacente ao primeiro @.0 Teor de umidade teor de umidade dos paineis no ato da expedicSo no deve oxceder f8% suende calcutlado em relac&e 4 masca seca em estufa, conforme seaue abaixo 9 teor de umidade do compensado deve ser determinado a partir de um pesuens correo de prova retirade de cada amostra de pairel; o corpo de prava deve ter no minimo 60 cm™ de grea © deve pesar no minima 20 sramas.Todas as rebarbas ou fibras parcialmente soltas devem ser eliminadas dos corpos de prova antes da sua resagem inicial A Pesasem Gos cerpos de prova deve ser feita imediatamente apés sua retirada, através de uma balenca com precisdc de 0,1 sramas © suas massas registradas coms originais OS corres de preva deverdo ser sécos em estufa a 100 a 105°C até atinsir massa constante. Ards a secagem os corros de prova dever3o Ser repesados imediatamente, e© suas massas devem ser registradas como secas em estutas ' © tear de umidade seré calewlsda como sesue Massa eriginal — Massa seca em estufa Teor de umidade (%) » 100 Massa seca em estule 2.2 . Qualidade de Colasem (Tipo Exteriard = a eI Quando ensaiado de acerdo com Método de Ensaio — Determinacdo da Resist@ncis Compensade, da Colagem so Esiorco de Cisalhamento ABNT - Prajeto 11:01.04-007 (vide anexo 1), 0 compensado do tino forma de concreto deve arresentar a média de 0S% ou. maior em ruptura na madeira. Guando mais de um painel for testade a) no minimo 75% dos psincis apresentadas pelos corpus de prova davem ter 60% ou mais em ruptura na madeira, b) ND minime 70% dos Paineis representados pelos corpos de prova Sevem ter 60% ou mais em ruptura na madeira 6) ne minima 75% dos paineis representados pelos corpos de prova Hevem ter JO% ou mais em ruptura na madeira Os cerpes de Prova retirados dos paineis com defeitos permitidos me sategoria devem ser descartadas. Os corpos de prova apresentande delaminac%o maior do que 3 mm de prafundidade © 25 mm em extensdo devem ser considerades como senda 0% de. ruptura na madeira 2.0.2 Ensaio expedite de dalaminacko Retirar da porcio de amostra, 4 (quatre) corres de prova com Gimensées planas de 75 mm x 75 mm, isentos de defeitos Wa ei Ce vormas cata coxeutonas op ailicusto imaila we) #6) G8 corps de preva deverdo ser imersos em dgua tervente durante 4 (quatro? horas © entdo secos em estufa elétrica a de GOP'S 1 SPC durante 20 ¢vinte> horas. uma temperatura Loso =m seouida, estes serpos de prava deverdo ser novamente imersos em agua fervente por mais 4 (quatro) horas e ent®e secos em estura temperatura de GOPC «2° durante 3 (trés) elétrica a uma horas, Numa mesma linha de colagem, no deve haver delaminacdo superior 25 mm, quando for medida nas berdas do painel 2.4 Paracteristicas quanto 4 Flexin Eatdtica Qo submeter 9 compensado para forma de concreto ao ensaio ue ‘lexo estética, de acordo com a Métedo de Ensaio DeterminacSo da Resist@ncis & Flexo “Compensado -- Estatica’ ABNT = Projeto 44:01.04-007 (vide anexo 2), deve apresentar as caracteristicas mecSnicas dentro dos limites abaixo apresentados Médule de Clasticidade paralels as fibras das 18minas externas (MPa) 7000 a 12000 Médulo de Plasticidade perpendicular as Fibras das laminas externas (MPa> Sompensado de 3 laminas ‘ 700 a 1200 comeensede de 5 laminas ou mais 3000 4 7000 Lamite do Resisténeia (MPad .Paralela as fibras das laminas externas nO minime 40 Perrendicular as fibras das laminas externas... no minime 15 2S Qualidade da Plastificacda Este item seré cesenvolvido em preve, bas ando-se ona Nerma de ensaio “PS! Overlays" sublicads pela ‘American Plywood Association, cusa aquisicSe est sende rrovidenciads 9 Controle de Quelidade de Predute Acabada Deve-se adotar um sistema de controle de qualidade para sarantir gue est& produzinde ou sdauirinds compensade dentro da classe e sualidade especificadas na presente Norma, Sugere-se também a \L___FORMAS PARA: ESTROTURAS. erlicas3o oi eliqueta de igentificecke dados a) Tipo de compensads. b) Classe: de acardo com o ferma de conereto plastificado item 2.4 da presente Norma 5) Dimens6es planas: (170 x 2440) mo d) Cspessura 2) N@ de laminas 1) Gramatura da plastificacdo 9) Tipo de colagem Para inspeco ou controle de qualidade deve Pessoal — técnic treinado capaz Possuir msios e de verificar sa a5 medidas, spéciee, categories, composic’s, colagem, lixamento, acabamente ¢ outras caracteristicas dos produtes assim determinades pela inspecio, bem como amostrasem e© ensaies conierem com todos os requisitos aplicaveis especificados nesta Norma 3.1 Amostragem G julgamenta se aprovacie ou rerrovacke realizado de scordo com a quanticade de diferentes tamanhos de jote, ad inspect visual Tamanho do lote (paineis) Quantidade de 500 ou menes 501 s 1000 4001 a Zoo0 2001 3 3000 de qualidade deve ser amostras extraidas do conforme tabelas abaixo apresentadas Para insrecdo visual © inssecdo fisica (ensaios destrutives) amostras (paineis) 35 60 80 aes i constando os sesuintes | t bi inseecdn fisica (ensaian deatrutivos? Tamanho de 1ote (painess) Quantidade de amostras tpainess) 500 ou menos: 501 a 4000 1001 a 2000 G001 a 2000 go01 a 5000 5001 ou mais 1 Ovason NOTA: | No ¢aso da repetic’o do ensaic, deve-se retirar o dobro aa suantidase relacionada na coluna A direita 3.2 Juigamento © lete 6 censiderads aprovade quando as amostras submetides as inspecdes visual e Fisica forem julsadas aprovadas a)_insessiio visual Na inspecdo visual, para que o lote seja aprovado, o numero oe amostras inspecionadas © apravedas deve ser igual ou superior ao numero especi{scado na coluna @ direita da Tavela abaixo Quantidade de amostras Numero de amostras insrecionadas inspecionads @ aprovadas 35 32 20 5S Bo 73a 1p5, 445 bi Inspecie fisica Quando © pdmero de corpos de prova submetidos ao ensaio fisico’e aprovada fer 90% ou maior em relacde ao nimero total de corros de Prova ensaiados. este lote deve ser aprovado 70x © ndmero de 2 90%, corpos de ensaio de reseticio julgade aprevado. © Tote deve ser reprovado 0 nmétede oe para definir grupo comprimente, nimero de largura fibras Paralela das laminas A cirecdo das Ser sempre especificada Per exemple, for concreto da classe 1, larsura de 1220 mm « requisitade Ja seguinte Comensado para forma Painets, 1220 mm- x exterior, duas faces, NOI: Para compens. especificar Aplicada fora gaquela presente Norma © numero dz corros de prova ensaiades © afrovados estiver uma repeticSe deste enssio devera ser realizada for 90x reauisiexo de de sempre refere-se externas; o 2aao categoria das espessura 16 mm ado plastificado para em cava entre Quande Prova aprovados guando submetidos a este cu superior, este Lote deve ser refer:do nimero for menor que 90%, este comers de compensads aqui de suserido & | espécies, numero Paineis, largura, laminas, tipo, classe e espessura final. A transversal A distancia direcio das Comprimento refere-se 4 distancia Fitras das laminas externas 4 largura deve em primeiro lugar requisitads 100 paineis para forma de Plastificados. com espessura de iB mm, comprimento 2440 mm, aste material deve ser forma Oe conereto plastificade, classe 1:. 100 mm, minima 5 1&minas, colasem tipo laminas externas B-B, plastificado nas forma de concrete deve do (iime ge plastificacse faces do painel, quando estiver especificada item 1.7 da densicade uma das densidade (290/57 nm) a Des forma Estocasem Pregacio S Cuidades oo manuseios Ne trabalho: Cuidades especiais promovem maxima FORMAS PARA 1 we) 7.) reciclagem Selasem de todes as bordas laterais.cortes imperteicées © danos. Mara prevenir estrasos na superficie dos compensades deve evitar queda dos mesmos durante 'o manuseio Usar preferencialmente cunhas de madeira para diminuir 2 ocorr8ncia de estrasos na forma. Presos de cabeca também recuse ecorréncia de danos (descascamento). Deve se evitar também o uso de barras ou slavancas metalicas para a desforma Apés a Gesforma, limpar = raspar os painéis com lSmina cega, untar com desmoldante © empilhar sobre uma superficie plana @ nivelada » protesida do intemperisme. Usar tabiques para permitir secacem normal User quentidade minima de presos de tamanho menor Pessivel: Espagamente entre preses de 5 didmetros da haste para painel de lémm e & didmetros para. i%mn “est& realmente usada durante a concretasem PARTE I= MADEIRA SERRADA 1 Consideracdes Gerais A madeira serrada utilizads em formas de concreto se deteriora quase sempre durante os intervales de uses, iste @: nio quando Pertanto, as formas a serem recicladas quando estocadas sobre superficies irregulares podem sofrer deformacées indesejaveis, particularmente sob condicdes climaticas adversas que predominam no local da eytocasem. Juntas que tendem a abrir sob condicdes seeas, tarmam bolsas que prendem anata de cimento per feito Sus a0 endurecer previne o fechamento das juntas durante © umedecimente antes do seu reuse. Quando os paineis absorvem umidade do concreto, eles tendem @ se expandir; devido a presenca de finos endurecidos nas juntas, estes painets sda fdrcados a empenar resultands em faces de concrete deformadas. A deformas3c na regido de fixacdo significa sWase sempre que as farmas devem ser refe:tas ou reformadas @s formas com paingis devem ser empilhadas e estocadas em local plano © nivelade para ndo sefrer deformacées, prineipalmente em Clima seco AB formas de concreto compostas de paincis devem ser limpas untadas com desmeldante imediatamente ards sua remacdo © antes sue ocorra a cura do conereto, evitando assim a operacso de raspagem @ consequente formacio de riscos, Quando estes cuidados forem nealigenciades, podem resultar em concretasem de baixa qualidade superficial nas operacées subsequentes @ Tensies admissiveis cara madeira secraga suieita a carresamento decurts duracdo As madeiras (macicas) para formas de concreto est¥o sujeitas o um eu mais kipos de tenstes, — ineluindo Flex3o, compressio

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