You are on page 1of 17
Ce a ABR 1° bake Wanle Cae4 = a [wo Mh ar ee UA 6 g 1S iw lhoga Rs Y pelStLugcSe__| INSt. WEED 3° es =>: €0- J y = =p Tes SPC Rh Lean poe | Qk ov Acom - > Cecmoesos Convene) wm GyasBiolg apie MEER lk. | "Baa ax. Ce soldevaen~ “8 ELS Beoes 0 2 K-sO ee elbegn, \ | esceat OF IC. Fic ) | Lasp penhs 36 tecld- tiony; / : tin! Bh ie pee ae 5 PG Row Gee. J foe 2€PL's de l¢] a ee Fasy Peevia (QUOD Lusrd 1) Ist. + RAPS Es pomeee \ => Butegauen fg ) AAT. INPKAL )Ki@ Oc Saride ) 2) Pegs [Vicuad Bap: (linn xe Domrrrioneh | Croquai f olood Rion > Fate Ss Secynen | | elisa “ oe Exige, AUS Tighe voir eon Pratt onsnats | | A 3) Ba de soldedem (Mora. uae 6, done sod , Caloes ) 4] Corsseanivéis ( ¢ ehliok lo Cockticlvo , ke a 8) Seldador Quowili caps te 3 Aredeis www, Viavt\aese corcank (exons? A Cpls Bello e TREINAMENTO DE INSPETORES DE SOLDAGEM INSTRUCOES BASICAS PARA PROVA_ PRATICA ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM CF A) ANTES DO INICIO DA PROVA ( RECEBIMENTO DAS INSTRUCOES ): © INSPETOR DEVERA DAR UMA BOA LIDA NO PROCEDIMENTO RECEBIDO. ISTO E ESTRATEGICO, POIS DEPENDERA MUITO DO PROCEDIMENTO A. ELABORACAO DO RELATORIO DE NAO CONFORMIDADE. B) INSPECAO PREVIA: C4 ASSIM QUE O INSPETOR FOR LIBERADO PARA FAZER A INSPECAO PREVIA ESTE DEVERA DE IMEDIATO PRODUZIR O RELATORIO DE NAO CONFORMIDADE E NAO FICAR PERDENDO TEMPO. © PROCEDIMENTO E A LES. ESTARAO DISPONIVEIS E DEVERAO SER CONSULTADOS DURANTE A INSPECAO PREVIA POIS SAO DOCUMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAGAO DO RELATORIO DE NAO CONFORMIDADE. ‘AO FINAL DESTA FASE, PROCURAR SE FAMILIARIZAR COM O INSTRUMENTO A SER UTILIZADO PARA MEDIGAO DE TENSAO E CORRENTE. ‘AS ANOTAGOES NO RELATORIO DE NAO CONFORMIDADE CESSAM AO FINAL DESTA FASE. C) ACOMPANHAMENTO: = //) NESTA FASE O IMPORTANTE E MANTER-SE ATENTO AOS MOVIMENTOS DO SOLDADOR. © _EXAMINADOR ESTARA PRESENTE O TEMPO TODO OBSERVANDO O DESEMBARAGO E AS INTERVENGOES DO INSPETOR DURANTE A SOLDAGEM. 1D) LAUDO: ATENTAR PARA QUE O RELATORIO DE ACOMPANHAMENTO NAO FIQUE COM NENHUM ITEM NAO CONFORME SEM CIRCUNDAR FONE/FAX (012) 3941 7330 WWW.ISQICOM.BR FL.1/4 yon 3 YU. ( Llend bt Yooti® ap. ae beat heute hanflus cal faiser Bren one s Trees s LU Bes = sy —\ _prens foe fucol,, foldeder,| eet | ee ] |. Caretta’ | : pe SES telegeve “Duce | |g Insp: eed Esconyn “RE Dis Teewted EEE 0 tro, 20 ogs Ao poe o \eidualio en qido © | etic st xi vege eecpive~. Cer en ee y Oe eee wo UW wae cheer PL - ansommneme J% Posse cov presat o lugs Pm aqeccenin 6 2? owe aoa eupes eee ieee St lapis oan NC wh peote ore pore tes dean ete ee ea wMeTe ct bps KR Ww whevparer Cone P4O% © ee ae Ru ougneci inno c, i Traup macimo | Aad Panetes OOOCQ00KE BVOOOCOCOCCUCUCUCUC CUO GCULOCOCOUC CC OOGGOOOE stitute idade industri: ntiste de qui TREINAMENTO DE INSPETORES DE SOLDAGEM PROCEDIMENTO_PARA_PROVA_PRATICA ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 4. Objetivo do procedimento: Ser utiizado na prova pratica de “acompanhamento de soldagem’ para qualificagao de inspetores de soldagem niveis 1 © 2. 2. Normas de referéncia: Norma ASME SEC. IX, Norma BR N-133, Norma BR N-2349. 3. Processos e equipamentos de soldagem: 3.1- Averificagao das temperaturas de pré-aquecimento, interpasse e pos- aquecimento devera ser feita através de ldpis de fusdo ou pirémetro de contato. 3.2- Os instrumentos de medigao e teste, aparelhos, maquina de solda e estuta portatil deverao estar calibrados e estarem dentro do prazo de validade a ser )0 verificado baseando-se somente numa etiqueta aderida ao proprio aparelholinstrumento. 3.3. Estufas para armazenagem, secagem e manutengSo da secagem de eletrodos evestidos deverao atender ao procedimento de manuseio de consumiveis de soldagem. 3.4- Os cabos de solda e porta-eletrodos deverdo estar com seu isolamento em boas condigdes, no exposto a alma e sem rupturas. O aterramento da pega também devera ser adequado com 0 cabo terra fixado a bancada ou peca através de grampo, abracadeira ou por soldagem. 3.5- Durante a soldagem, os cabos elétricos deverao ser mantidos desenrolados para evitar a queda de tensao ¢ 0 aumento da resisténcia elétrica por Efeito Joule, Técnica de soldagem: 4.1- Os soldadores deveréo apresentar identificacdo funcional visivel. 42. As soldas de produco deverdo ser executadas por soldadores qualificados. 43- Qarco elétrico deve ser aberto no chanfro ou, no caso de soldagem de chapas, numa chapa apéndice. 4.4- Preparagao das juntas a serem soldadas: deverdo estar livres de éleo, graxa, residuos de liquido penetrante, areia ou qualquer outro material estranho que provoque contaminacao da solda. Também deverao ser removidos, depésitos de carbono, escoria e cobre resultantes do corte com eletrodo de carbono. A area a ser preparada devera ser de 20 mm de cada lado das bordas pelo lado da face € raiz da junta 4.5- As ferramentas de remogao de escéria e de limpeza n&o deverao ser de cobre ou de ligas de cobre. 4.6- O martelamento nao € permritido para a primeira e ultima camada e, em qualquer pease, quarido a eapessura da pega for menor que 15 rm. L214 TREINs Dl PROCEDIMENTO_PARA_PROVA_PRATICA ACOMPANHAMENTO DE _SOLDAGEM 4.7- Os passes deverdo ser retilineos e a largura maxima de cada passe néo deverd exceder a trés vezes 0 diametro do eletrodo: 4.8- Aestufa portatil deveré ser mantida ligada e tampada durante a operagao de soldagem 4.9- Durante a execucao da soldagem, poros, escoria e defeitos visiveis deverao ser removidos. 5- Condigdes ambientais: 5.1- Durante a soldagem deverao ser empregados meios de protegao para evitar a ago de correntes de ar que possam interferir na operagao de soldagem. 5.2- Em oficinas ou pipe-shop deverdo ser utilizados biombos ou anteparos que neutralizem a aco da radiago ultra-violeta. Se estiverem pintados, deverao ser utiizadas cores frias e de baixa refletividade 5.3- A soldagem nao devera ser realizada sob chuva, vento forte e poeiras oriundas de jato de areia a nao ser que a junta esteja protegida 5.4. Asoldagem ndo deverd ser executada quando a superficie da pega, numa faixa de 150mm centrada na junta, estiver imida com temperatura menor que 15°. 5.5- Aumidade da pega deverd ser removida por melo de secagem com chama. 6- Controle das temperaturas de pré-aquecimento e de interpasse: 6.1- As temperaturas deverao ser controladas desde que previstas na |.E.LS. 6.2- Nao é permitido 0 uso de queimadores com bico Unico e de meios exotérmicos que impecam a medida da temperatura na regido aquecida. 6.3- No caso do aquecimento com chama quando a temperatura sé pode ser medida pelo lado da fonte, 0 aquecimento deverd ser interrompido pelo menos 1 minuto para cada 25 mm de espessura da peca antes da sua medicao. 6.4- Atemperatura de pré-aquecimento devera ser medida no metal de base, em todos os membros da junta, do lado oposto & fonte de aquecimento e a uma distancia igual ou superior a 75mm da regio da chanfro. 6.5- A temperatura interpasse devera ser medida a 75 mm da regiao do chanfro e pelo lado que for executada a soldagem. 6.6- As medigdes de temperatura de pré-aquecimento e de interpasse deverdo ser feitas respectivamente imediatamente antes do inicio do primeiro passe e antes do inicio do passe seguinte ser iniciado. 6.7- No caso de uso de pirémetro de contato as medicdes poderao ser feitas diretamente na junta e no caso do uso de lépis de fusdo as medigdes deverao ser feitas na zona adjacente a junta para evitar contaminagSo durante a soldagem. T- Montagem: 7.1- As peas deverdo estar fixadas por ponteamento e o comprimento minimo de um ponto nao pode ser menor que 25 mm, 7.2. Os dispositivos auxiliares de montagem deverdo ser do mesmo * P number” do metal de base. FL3/4 jade industri ; TREINAMENTO DE INSPETORES DE SOLDAGEM PROCEDIMENTO PARA PROVA_PRATICA ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 1.3- Os dispositivos auxiliares de montagem deverao sersoldados de acordo com a LELS. 7.4- Os dispositivos auxiiares de montagem nao deverao ser removidos por impacto e a area da solda proviséria deverd ser inspecionada visualmente € do apresentar descontinuidades de soldagem ou arrancamento do material de base. 7.5- No caso de juntas longitudinais em chapas, deverdo ser soldadas chapas apéndice. 7.6. As juntas preparadas para soldagem deverdo estar atendendo as dimensées € 08 critérios previstos na I.E.L.S. & — Segurangae Higiene: 8.1- Emlocais confinados de soldagem, deverdo ser instalados ventiladores ou exaustadores proximas a area de soldagem ou sobre ela direcionados. 8.2- Junto a regido de soldagem nao pode ocorrer a presenca de materiais inflaméveis tais como papelao, estopas, solvents. eic. 82. Préximo ao local de soldagem deverd existir extintor de incéndio adequado acs materiais e equipamentos utilizados nas operagdes. 84- O soldador nunca deverd enrolar ou prender 0 cabo de soldagem em volta do seu corpo. 8.5- O piso da oficina deverd estar limpo sem a presenga de pontas de eletrodos ou outros materiais. 8.6- Amaquina de solda devera estar posicionada em local seco, protegida contra intempéries, o mais préximo possivel das frentes de trabalho e os cabos nao podem ser mantidos em locais encharcados. 8.7- Os soldadores deverdo executar as operacdes de soldagem, corte ou limpeza da junta, devidamente munidos com equipamentos de proteco individual (EP's) evitando assim lesGes ou doencas ocupacionais. Todo o material deveré apresentat-se em bom estado. 9. Critério de aceitacao: Considerar inaceitével: trincas, deposigao insuficiente, poros, sobreposicao, abertura de arco, respingos, mordeduras e embicamento maior que 2° e altura do reforco da face maior que a abaixo. Espessura nominal do metal de base ‘Altura maxima 7 mm) (mm) Menor ou igual a 6,4 mm 16 _ Maior que 6,4 e menor ou igual 12,7 24 Maior que 12,7 menor ou igual a 25,4 40 Maior que 25,4 48 FL. 4/4 _ che as TDENTIICAGAD a3 J-2 T-L A JUNTASOLOADA | Tsap-o3 |[Tsa@r-og |[rsQr-o1 rhe 5 a APISL 6. B| AZ28360.8 | Alice br.18 a g ie x x g g 3 ole 8 APTSL Ga.8 |AZO3GnB [A LocErB = ol: : 2 5 PAL Pag) ene 1 NUMERO P é 3 bit" aa pé" DAMETRO (om) 3 e+ 14,0 635 esresoum om 2 Ceuaseasses] saz fomunemcese] naa [oruaspassts | naz [orwsrasses] rar [ome pnsaee | wa PROCESSO 5 ee Ex [er ler | ex ER ees 5 o uD x a oN oO ‘ 8 ¢ |f)}/ &§ | Fl] & ee i Sp 9) of) eg | i} = = = - z v= | nomenon | a 5 = i = £ nomenor | & 2 [o a Oo G 3 toe bay ry |, ‘ ty, marca | & tog, “Sl @o,] Soy, "Og| _cowencin cA S s z= N R x a R S| owmerro im ly Pivvse H Son | ¢ AEG i Ee ‘ _ BE soLonoem iy ceusiseesses| raz [ocuasrasses] me ocuasensses] naz osuasrasses | pa |ocuasrasses| naz + + COPA |ec pa ée+ [ee cat jee conrewre 3 0-450 lUo-75 |Bo- 150 [PO-1Oo}l10- 450 [b5- los |EMY & | 30-35 |20-25] 20-25 ]25-30] 30-35/75-30] "3 | h Zz z ez z z Z | rerccwane) ® S E S > & | “tna 2 g z Zz e s z 1 z 2 Zz 2 2 z VAZAO g - > > 5 = & wen) | z 2 Zz Z 2 Z| ororecio | b r > + > + DARAR a z = Z v 8 5 > 5 z S = | fam _ _ [| Re [Re | Re | RE fk Na Es NA Es NA Es | fer 1s ume, | & | E [a] & jna | EB | ona | me [8 L. = z c cowaaen ; 7s eg ’. arcu ag Sx wo ge | ea fecanbul SEE Jims | wae [siikon| St (Ene | maw GARG] SE [EMA wae (ACHREA| SEE [Ena] mee [Staal [Seah] mae 100 ||, [LOa|L00]400 | ya [SOO |860 [100 |, [Seo |1oo 3 zs |N4/relre| zs |NAlre les its |“tlcs las a Zz Tz Z/E/z 5 [els is|5 [5/5 [513 [sels [+ te : |Zz;2)/2 =z z z ae LL Leelee Le l= (F125) 2 12 le le | om lea 450°C 35°C. + USPC | prtacuzcnero 220% Lroc Hisorc po z Zz [| es, Ble & | 2 [ele 2 z 2: "i & ¥ ¥ > Ey | 8k th |S rence | scadSBEino | at"? aco lacséeEvno | scabhi2ino | mafPhacol scatiGiro| [loo/ts| § _|soo/ts| vsu Jouits| 7 |teo/rs | omas| 5 | [_ @ zi ls = posi Fa m | 8 eB w |e af | ESTAN L L A [ethos z 2 Z [ours 3 5 5 |r joasnpur opepienb op oasniues canaiasut 1G! . a Toe LS. ‘CROQUIDA SECUENCA § ve (CROGUIDA JUNTA, gs PASSES: é ww 3 ha 4 a= 9 ey, t A 9 ep e t 9 is 9 e céico pana pROcESSOS ER- ELETROOO REVESTIOO “TG - ELETRODO DE TUASTENIO COM GAS INERTE igiMAG - ELETRODO NU COM GAS INERTE OU ATO AS- ARCO SUBMERSO EG. EeTROGAS GAs. on aceTILAnIca [AT ABAME TUBULAR €C- CORTE COM ELETRODO DE CARBON Es ESNERILMAMENTO ES- ESCOVAMENTO (Ox- CORTE OMACETILERICO cO0iGO PARA DEPOSIGAO RE- RETRINEA 0s- OscRANTE ‘c601G0 PARA PROGRESSAO ASC. ASCENDENTE esc -Descenoente ow a oi NA > Nao ATLICAVEL oasenvacoes PROsETA00 POA mw LL. oesennaco ron e =f \VeRIFICADO POR, Zon RQ a “Se 201 Posigdes de soldagem de juntas circunferenciais de tubo: OW — aar, QW-460 GRAFICOS . aW-451 Posigoes Poncio cr Aeleencis coveme graut_ On lace, 0/205 me a Oe Teen, ie mane 3 ors naz awe 2,028 Sobre-cavees c 200 Loses ° 1$290 280 verse € 20.250 6.3350 aos roa 9 angele 6 11860 clase e mesic 3 oA 26 wm coon apone ot erence eae ot 1 inguto ge rolacao da tact ca ot mesi60 00 ce relesenea 0%, guards sesenvaco 0 ocm0 P QW-451.1 ORIENTACAO DAS SOLDAS ~ SOLDAS EM JUNTAS CHANFRADAS —- Giana TOPO — 3 sow — ant. wy (QW-461 Posigdes (Cont) SS Tetutecio om Poucees on Stam wm Angua ‘meinacfo_Roweio Poets canerrtnen comment dice tis Pane seats 150010 Monsen ° ous {zee Sermetoece ons e 20080 tt Plano Vertes QW-461.2 ORIENTACAO DAS SOLDAS — SOLDAS. EM ANGULO. Sense ASSUNTO: No ROTAGAO - CHAPA erooutos vicuas GAME CLAREZA © OBJETIVIDADE NA MODERNA COMUNICAGAO —— DE MEDICA Limite: 46 -30215° us-20 245° Surersicie De mevigho Y RoTasao - JUNTA DE ANGULO a ASSUNTO oe Prooutos visuas SOUT No Ss CLAREZA E OBJETIVIDADE NA MODERNA COMUNICACAO, RELATORIO DE NAO-CONFORMIDADES {ACOMPANHAMENTO DE SCLDAGEM) Nowe: NeRES. om f ITEM VEAFICADO NAO CONFORMIDADE fe fee a ete OY | PSO inccicuce contisca ce quatidede industria! RELATORIO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM Nome: Junta: Ne ‘Croqui da junta € do chantro: ‘Croqui da sequéncia de passes: Posigao de soldagem: TERBERATIRE ase ELETRODO cea Peay 7 * enoonce | anouna | rose | wross ce | rensko [PRE wr “Cacao | cet. | my |KO" | Consse | _cometme. | Somare | “yy ° VRauecae |S3e AWS CIAL (am) | EPOWR o T | | | TNPEZA INIA INSPEGAO VISUAL LINPEZA INTERPASSES: ALTURA D0 REFORCO. EMBICAMENTO: TAUDO: (__)APROVADO_(_) REPROVADO

You might also like