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INTRODUÇÃO

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA), mais conhecida pela sigla


AIDS, é uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo
Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), mais conhecido como HIV. (ACT, 2012).

De acordo com SANTINI (2014) e GARCIA (2011), a AIDS surgiu em


Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, nos anos 1920, pela
transmissão a partir do vírus da imunodeficiência símia (SIV), presente nos
macacos, que ao infectar diferentes espécies, sofreu mutações e transformou-se no
conhecido HIV, tendo a sua propagação favorecida pelo rápido processo de
urbanização e as mudanças no negócio do sexo. Assim, o HIV chegou a Mbuji-Mayi
e Lubumbashi, no extremo sul do país, e a Kisangani, no norte, entre o final dos
anos 30 e início dos anos 50, mas só no final dos anos 70, se propagou pelo mundo.
Sendo identificado pela primeira vez, somente em 1981, data em que começaram a
ser registradas muitas infecções oportunistas, como linfomas, em pacientes que não
tinham nenhum motivo para apresentarem seu sistema imunológico debilitado. O
único fator em comum entre quase todos eles era a homossexualidade, mas em
pouco tempo os heterossexuais já representavam cerca de 10% das pessoas com
essa imunodeficiência de origem desconhecida, Nos meses seguintes, surgiram
hipóteses relacionando a doença a algum tipo de vírus transmitido pelas relações
sexuais e pelo uso de drogas intravenosas, mesmas vias de transmissão do vírus da
hepatite B, identificado em 1975. Essa ideia foi reforçada pela identificação do
primeiro retrovírus humano, também no início da década de 1980. Em 1983, a
hipótese foi confirmada ao isolar o retrovírus responsável pela doença, e a partir daí,
iniciou-se o estudo do ciclo da doença, desenvolvendo testes capazes de indicar a
infecção pelo vírus antes dos primeiros sintomas clínicos. E somente, na década de
1990, novas gerações de medicamentos inibidores de proteases foram
desenvolvidas.

Segundo Frazão (2007), o HIV é um retrovírus e como tal, seu material


genético é o RNA, caracterizando-se pela presença de uma enzima, transcriptase
reversa, que permite a transcrição do RNA viral em DNA. Essa cópia de DNA é
capaz de integrar-se ao genoma da célula hospedeira, passando a fazer parte do
seu patrimônio genético. Infectando principal, porém não exclusivamente, células
que apresentem a molécula CD4 em sua superfície (linfócitos T-helper e
macrófagos). Ainda de acordo com o autor, a transmissão da AIDS, só ocorre com
há contato direto com sangue, secreções do indivíduo infectado (esperma, secreção
vaginal ou leite materno). E divide sua evolução em três fases: infecção aguda, que
pode surgir algumas semanas após a infecção inicial, com manifestações como
febre, calafrios, sudorese, mialgias, cefaléias, dor de garganta, sintomas
gastrintestinais, linfadenopatias generalizadas e erupções cutâneas. Em seguida o
paciente entra em uma fase de infecção assintomática, de duração variável de
alguns anos, sendo o seu estado clínico mínimo ou inexistente. Alguns pacientes
podem apresentar uma linfoadenopatia generalizada persistente, "flutuante" e
indolor. Portanto, a abordagem clínica nestes indivíduos, no início de seu
seguimento, prende-se a uma história clínica prévia, investigando condições de base
como hipertensão arterial sistêmica, diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica
(DPOC), doenças hepáticas, renais, pulmonares, intestinais, doenças sexualmente
transmissíveis, tuberculose e outras doenças endêmicas, doenças psiquiátricas, uso
prévio ou atual de medicamentos. Enfim, situações que podem complicar ou serem
agravantes em alguma fase de desenvolvimento da doença pelo HIV. E por fim, a
fase sintomática, da qual a AIDS é a sua manifestação mais grave. Ocorre na
medida em que o paciente vai apresentando alterações da imunidade, com o
surgimento de febre prolongada, diarreia crônica, perda de peso importante (superior
a 10% do peso anterior do indivíduo), sudorese noturna, astenia e adenomegalia. As
infecções oportunistas passam a surgir ou reincidir, tais como tuberculose,
pneumonia por Pneumocistis carini, toxoplasmose cerebral, candidíase e meningite
por criptococos, dentre outras. Tumores raros em indivíduos imunocompetentes,
como o sarcoma de Kaposi, podem surgir, caracterizando a AIDS.

Conforme ANTIDROGAS (2000), existem até o momento, duas classes de


drogas liberadas para o tratamento anti-HIV: Inibidores da transcriptase reversa
(Zidovudina, didanosina, zalcitabina, lamivudina, estavudina, abacavir, nevirapina,
delavirdina, efavirenz, adefovir e o dipivoxil) e os Inibidores da protease (indinavir,
ritonavir, saquinavir, nelfinavir, amprenavir). Sendo os testes para detecção da
infecção pelo HIV, divididos basicamente em quatro grupos: detecção de anticorpos,
detecção de antígenos, cultura viral e amplificação do genoma do vírus.

Para a prevenção da AIDS, é fundamental utilizar corretamente a


camisinha nas relações sexuais e apenas agulhas e seringas descartáveis, e na
transmissão vertical, as gestantes devem começar o pré-natal o mais cedo possível
e fazer o teste de AIDS. (FRAZÃO, A.,2007).

ESTUDO DE CASO

Diagnóstico no momento da internação

· HIV

Suspeita de Diagnóstico no momento da internação

· Tuberculose Pulmonar

· Cirrose

· Neoplasia de pulmão

· Desnutrição

- Anemia

HISTÓRICO

Data da Internação: 28/01/2015

Paciente, do sexo masculino, 39 anos, solteiro, oriundo de Manaus-AM,


residindo atualmente na cidade de Salvador-Ba, em um albergue na zona urbana.
Há 02 anos, descobriu ser portador do vírus HIV, e desde estão, encontra-se em
tratamento medicamentoso, utilizando anti-retrovirais: lamivudina, efavirenz e
tenofovir, embora não apresente resultado de carga viral e contagem de CD4+.
Nega doenças crônico-degenerativas, transfusões, acidentes, internamentos e
alergias, exceto à Penicilina, Benzatina e Voltarem. Com histórico familiar de
hipertensão e IAM. Foi hospitalizado com quadro de tosse produtiva, há 02 meses,
apresentando expectoração esbranquiçada, sem hemoptise, associada à perda
ponderal não mensurada e sem quadros de êmese, cefaleia ou febre. Em uso de
Bactrim até o presente momento. Paciente refere ser Tabagista há 28 anos, e etilista
crônico, há 20 anos, em abstinência há 02 meses. Entre o mês de novembro e
dezembro de 2014, foi internado no Hospital I.D., para investigação de lesões de
pele, sugestivas de hanseníase e sífilis, sem diagnóstico conclusivo, já na
Tomografia Computadorizada de Tórax, foi encontrado imagens sugestivas de
neoplasia de pulmão com processo blastômero secundário, mas sem possibilidades
de investigação, devido à recusa do paciente. Sendo posteriormente, no dia
27/01/2015, no Hospital S.,diagnosticado com tuberculose pulmonar, de acordo com
o resultado (+) da baciloscopia do escarro, em conjunto com a radiografia de tórax,
que apresentou áreas de consolidação pulmonar em ambos os hemitórax.

EVOLUÇÃO

27/01/15: Consciente, lúcido e orientado em tempo e espaço, febril, dispnéico,


taquicárdico, emagrecido e descorado. Apresenta mucosas descoradas e mucosa
oral sem lesões sugestivas de cândido. Presença de nódulos hipocrômicos, com
partes hipercrômicas em tronco e membros, descamação e alta sensibilidade. Fezes
viscosas. SSVV: Pa 90X55 mmHg PA: 112 bpm FC: 24ipm T: 37,1º C

29/01/2015: Paciente hemodinamicamente estável, afebril, evolui mantendo


tosse. Sono e repouso preservados, apetite diminuído, diurese e dejeções
presentes. Sem outras alterações. No exame físico, apresenta pele ressecada, com
lesões não dolorosas e hipercrômicas em MMII, e hipocrômicas em tórax e
abdômen. Extremidades bem perfundidas e sem edemas. SD: Tuberculose
Pulmonar, SIDA, desnutrição, CA de pulmão?, anemia, passado de etilismo e
tabagismo. CD: Mantendo COXIP e aguardando regulação para investigação de
neoplasia de pulmão.

20/03/15: Consciente, orientado, à noite refere um episódio de vômito,


cefaleia, seguido de agitação psicomotora. Em uso e plasil sistemático há 03 dias.
CD: Mantendo COXIP e punção de LCR.

23/03/15: Paciente consciente, lúcido e orientado no tempo e no espaço.


Apresentando fezes pastosas, com frequência de 3 x/noite e quadro de astenia e
disfagia.

25/03/15: Paciente consciente, lúcido e orientado no tempo e no espaço.


Apresentando piora do quadro diurético e com dejeções líquidas, fétidas e êmese
noturna.

26/03/15: Paciente consciente, lúcido e orientado no tempo e no espaço,


ictérico, taquicárdico (FC: 140 bpm), taquipnéico, SO 0² 93%. Alimentando-se por
SNE. Mantendo o quadro diarreico (em melhora).
28/03/15: Paciente consciente, lúcido e orientado no tempo e no espaço.
Apresentando discreta taquipnéia, tosse seca e quadro de astenia e disfagia.

30/03/15: Paciente consciente, lúcido e orientado no tempo e no espaço.


Retirou a SNE por conta própria, apresentando melhora do quadro diarreico, pico de
febre isolado, abdômen tenso, peristáltico e de difícil palpação, sugestivo de ascite.

02/04/15: Paciente consciente, lúcido e orientado no tempo e no espaço.


Refere tontura em posição ortostática. Apresentando algia e edema em MMII.
Aceitando dieta oral. Quadro diarréico resolvido, com uso de albendazol e
ciprofloxacino.

PRESCRIÇÃO MÉDICA

SF 0,9% - 500ML, IV em 21ml/h

Coxip 4 e P, VSNE, em jejum

Ciprofloxacino 400 mg, 12/12h

Albendazol 400 mg, VSNE ao dia

Efavirez 600mg, VSNE à noite

Tenofovir 300mg

Lanivudina 130mg, 02 cps, VSNE à noite

Plasil, 10mg, IV 8/8h

Complexo B, 01 cp, VSNE, 8/8h

Sulfato Ferroso 40mg, VSNE, meio dia e noite

Bactrim 80mg, VSNE, 02 cps, 2x dia

Clonazepam, 2cps, 0,5mg VSNE ás 22h

Heparina NF 5000VI, 12/12h

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

 O processo de enfermagem é uma seqüência organizada de etapas,


identificadas como: Histórico, diagnóstico, planejamento, implementação e
avaliação, utilizadas para solucionar os problemas de saúde do paciente.
Diagnósticos e Prescrições.

Resposta Diagnóstico de Prescrições de Enfermagem


Humana afetada Enfermagem

- Promover alívio da dor com


administração de medicação
Dor no olho Conforto prejudicado
prescrita;
esquerdo relacionado à dor aguda
no olho esquerdo - Explicar a causa da dor ;
evidenciado por
- Ensinar método de distração
gemidos, inquietude e
durante a dor aguda (como
outros.
respiração ritmada, contar objetos
visíveis ou contar para si mesma)

Não consegue Padrão de sono - Promover alívio da dor com


dormir quando está perturbado relacionado administração de medicação
com dor. à dor aguda, prescrita;
evidenciado por
- Proporcionar a pessoas
sonolência durante o
oportunidade de repousar durante o
dia.
dia (deve repousar quando a dor
estiver diminuída);

- Acionar o plantonista e sugerir a


troca da medicação se a mesma não
estiver surtindo efeito.

- Realizar exercícios passivos de


amplitude de movimento nos
Não consegue Deambulação
membros afetados.
deambular prejudicada relacionada
à diminuição da força e - Providenciar a mobilização
da resistência, progressiva.
secundário a prejuízo
- Observar e ensinar o uso de
neuromuscular.
cadeira de rodas, praticando
transferência e manobras em torno
de barreiras.

- Realizar exercícios de respiração


profunda de hora em hora e sessões
Tosse produtiva e Risco para função
de tosse conforme necessidade.
expectoração respiratória prejudicada
relacionado à presença - Relatar a importância dos
de secreção excessiva exercícios respiratórios diários.
e espessa, secundária a
- Aumentar a ingesta líquida para
infecção no trato
fluidificar as secreções.
respiratório.

Déficit para o auto- - Orientar a importância da higiene


cuidado relacionado à na prevenção das infecções.
Higiene regular
dependência física e
- Providenciar tesourinha para cortar
dificuldade de enxergar,
as unhas.
evidenciado por unhas
grande e sujas. - Orientar a acompanhante para
realizar os cuidados higiênicos
necessários.

Para o diagnóstico desse caso, constituem intervenções a serem planejadas e


implementadas pelo enfermeiro:

A. Manter cabeceira elevada a 30º; instalar oxigênio úmido de 2 a 4 L/min;


orientar a ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tosse
e a realizar exercícios de respiração profunda.
Para o diagnóstico desse caso,constituem intervenções a serem planejadas e implementadas
pelo enfermeiro:

A. Manter cabeceira elevada a 30º; instalar oxigênio úmido de 2 a 4 L/min; orientar a


ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar
exercícios de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre
B. Manter posição de semi-Fowler; instalar oxigênio úmido de 4 a 6 L/min; orientar a
ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios
de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre a

C. Manter cabeceira elevada a 45º; instalar oxigênio úmido de 6 a 8 L/min; orientar a


ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios
de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre
D. Manter cabeceira elevada a 90º; instalar oxigênio úmido de 8 a 10 L/min; orientar a
ingestão de líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios
de respiração profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre

Manter posição de Fowler; instalar oxigênio úmido de 1 a 2 L/min; orientar a ingestão de


líquidos; monitorar o estado respiratório; estimular a tossir e a realizar exercícios de respiração
profunda; fornecer padrões de repouso frequentes entre as atividades.

refere aumento do edema palpebral e da dor ocular, diz que sua medicação
não foi realizada no turno da noite e por isso a dor não a deixou dormir. Aceita dieta,
mas as náuseas persistem. Já consegue deambular e realizar tarefas como tomar
banho sozinha. Diurese e evacuações presentes e preservadas.

Consciente, orientada no tempo e no espaço, normotensa, normopnéica e


hipocorada. Apresenta edema palpebral esquerdo reduzido facilitando a abertura
dos olhos, à ausculta pulmonar permanência do ronco na base do pulmão direito.
Refere persistência da tosse produtiva com expectoração de cor amarelada e
melhora na deambulação, necessitando de auxílio de para apoio. Aceita dieta
oferecida, porém refere náuseas pós-prandial, sono e repouso preservados. Diurese
evacuações espontâneas e preservadas. Permanência do acesso venoso periférico
em membro superior esquerdo salinizado.

- Exemplo 1 º dia: Paciente no 1 º dia de internação por DM descompensada


(+) Labirintite, Apresenta-se calmo, consciente, contactuando, Deambulando sob
supervisão, Corado, hidratado, afebril, normocárdico, eupnéico, Com Hipertenso
pressão variando de 150x90-100mmHg, dextro variando entre 282 a 186 mg/dl,
Evolui sem queixas e sem Emese. Refere melhora da tontura. Diminuída Acuidade
visual e auditiva. Ausculta pulmonar com presença de murmúrios vesiculares s /
ruídos adventícios. Ausculta cardíaca Brnf. Abdômen flácido, indolor uma palpação
com presença de ruídos hidroaéreos, perfusão periférica normal. Mantém venóclise
em MSE. Eliminações fisiológicas presentes. (seu nome).

- Exemplo 2 º dia: Paciente no 2 º dia de internação por DM descompensada


e Labirintite, Apresenta-se calmo, Consciente, orientado em tempo e espaço,
contactuando, Deambula com auxílio, apresenta equimoses em MMSS e MMII, Pele
ressecada e escamações em dorso e palma das mãos. Refere prurido em
Panturrilha, esporadicamente Apresenta Queixa-se de pele ressecada, sudorese
intensa, mantém couro cabeludo salinizado em MSD, SSVV apresentando
hipotermia (35,5 º C,) no período da manhã. Apresenta dextro variando de 146 a
194. Refere ter dormido bem, evolui sem queixas, tontura, náuseas ou vômitos.
Eliminações fisiológicas presentes (Refere ter evacuado às 22 horas de ontem). (seu
nome).

edema palpebral esquerdo acompanhado de hiperemia da mucosa ocular


com lacrimejamento acentuado com dor, sugestivo para conjuntivite, à ausculta
pulmonar presença de ronco na base do pulmão direito. Emagrecido, abdome
indolor à palpação. Refere tosse produtiva com expectoração de cor amarelada e
dificuldade de deambulação, necessitando de auxílio de cadeira de rodas. Aceita
dieta oferecida, sono e repouso preservados após medicação analgésica para
controle da dor ocular. Diurese evacuações espontâneas e preservadas. Higiene
regular. Apresenta acesso venoso periférico em membro superior esquerdo
salinizado.

no tempo e no espaço, PA: 100/60 mmHg, normopnéica, afebril, pele e


mucosas hipocoradas. Refere melhora da tosse e diminuição do edema palpebral e
do lacrimejamento, deambulando com apoio e devido à dificuldade de enxergar.
Aceita dieta oferecida, porém persistem as náuseas, sono e repouso preservados
após. Diurese evacuações espontâneas e preservadas. Apresenta acesso venoso
periférico em membro superior esquerdo há sete dias.
REFERÊNCIAS

SANTINI, Jean, L. Aids surgiu no Congo nos anos 20, revela história

genética. 2014. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/aids-

surgiu-no-congo-nos-anos-20-revela-historia-genetica>. Acesso em: 03 de abril,

2015.

ACT. O que é o VIH? O Que é a SIDA/AIDS?. Disponível em:

<http://www.actoronto.org/home.nsf/pages/act.docs.0148>. Acesso em: 03 de abril,

2015.

FRAZÃO, Arthur. Transmissão da Aids. 2007. Disponível em:

<http://www.tuasaude.com/transmissao-da-aids/>. Acesso em: 04 de abril, 2015.


GARCIA, Marcelo. A evolução do estudo da Aids. 2011. Disponível

em:<http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1174&sid=32>.

Acessado em: 04 de abril de 2015.

ANTIDROGAS. A evolução clínica do HIV. Disponível em:

<http://www.antidrogas.com.br/mostrasosvida.php?c=28>. Acessado em: 04 de abril,

2015.

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