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I~ CONTEXTO HISTORICO DA INTEGRACAG E DA CCONSTRUGAO POLITICA DO DIREITOA EDUCACAO INFANTIL demos agrupa os prncipais ventas studs no caminho de construsso os concstos de complementaridade do educate cuidate da integaidade ddo desenvolvimento infantile do dieto& educa infil em ts eeapas, hiserice + do comeso das inicintvas de atendimento & criang ae sedemocrs tina do pas (1875-1985) + periodo ds Assemble Nacional Constcuinte,promalgasio da Const fuigio Federale elaboragio da leis que a regulamentam na érea dos direitos da cian (1986-1996). + Tormulagio de drerizes, politics, planor« programs que objdivar a relizagio dos direitos da cranga (1996 até os das ai) (© primeico period caacterizase pela divesidade de iniciatvas em. diferentes stoves, com tentativas de atendimento integral da cranes; © segundo, pla intensa ediversapatisipagio socal na cnsteugo do arca- hous jucico que aolhe a ciancs como cidads, sujto de direitos, © pero atual in que o Exado fcaia a eianga como sujeito de poliicas Publics ese retoma s mobilzago da sociedad, por mio de suas otgani- ages representatives. |.Do comego das inicativas de atendimento 8 crianga redemocratiacio do pais: separacio e tenatvas de complementaridade do cuidar e educar (1875-1985) O inicio do atendimento das criangas de 0a 6 anosno Brasil remonta sgl XDX as inspiraio ert localiada bem long dag: os pass da Europa Ocidental. © primeio perodo desta histria é cracerizado pela ‘portato dos modelos ewopeus de atencio -cianga:ascreches (ou com ‘ouuos nome). predominantemente para os filhos de mulheres queexerciam ‘tabalho exradomiciliar (mses trabalhadoras) para criangas desamparadas, 6rfis ou abandonadas, os ardins de infincia, predaminantement para ‘tangas das clases abastadae. A coches tinham sm cater asistencia os Jardins de infncia, educacional ‘Seas condigie econdmicas erm fares qu influtam ortemente no tipo de instiuigho em que as criangaseram atendias, os objetivo ar atividades tambérn etn determinanres dat carsceriscas deste: exabelecimentos sgeralmencevsavam a cidado fico, sade, alimentago, ” formagio de habitos de higlene, comportamentos scsi, Lilulam, por ‘eres, orentagtes Faia sobre cuidados sane. higinicas pessoas © is orientagSes sobre amamentacio.cdesmame, preparacio de alimentos elacionamenc fei, Ojardim de nfnca, de nepragio frocbeliana, cinha outoolhar para cian seu desenvolvimento fico, social, afetvoecognitivo, por mio das aividades lias, do movimento ¢ daautoerpresao, ina referencia importante 2 ser feta sobre exe inicio, pela conse urhanos (Belo Horizonte, So Paulo, Rio de Janie, onde tveram maior ‘expresio poder de prego) organizaram-s em torno da necesidade de colocar seus flhos pequenos em creches, para que pudessem exerer © 2% trabalho extradomicilie,Susgiu 0 Movimento de Lua por Creche, que aleangou visbilidade socal, causow impacto nos meios de comunicaczo € exrceu presi sobre o govern. Desde o ini, ar malkerer mes queriam ‘mais do que um lugar para deixar os filhos" durante 3s hors de trabalho, Insitam em ativdades de cuidada e num programa educacional na creche, [Ene movimento expandiu-se por tadoo pals ¢ hoje sepesenca uma Forgs -sgnifiativanaexpresio das demandas sais pla educa infant ‘A entrada do Minjstéro da Educacio na educago infant dese apenas ¢m 1974, com a criagio do Service de Educagio Pré-ecolar,na Secretaria. de Ensino Fundamental, depois elevido para Coordenigi de Edeasio Pré-escolar(Coepze) c, mais tarde, renomeada pata Coordenasio Geral de Educagio Infantil (Coedi). Na nova organizacioadministativa do Minisio da Edcacio, 2 Coedisius-e na Secretaria de Educagio Bsia "Na auagio da Coepe, dos fos, entre 1976e 1988, marcam aajetéra da constragio dos conceitos de complementaridade do educa cud (a) as iniiaivas de ariculagéo dos érgios do governo federal que cinham bjeivs volados para a crangas menoresde7 anos e(b) a coondenasio da ‘Comistia Nacional Ceianga e Constisinte ‘0 prmeiro consist em reunies, no MEC, de drgentes da Coepre, do nan, da LBA e da Coordenacio de Saide Materno-atantil do Minitéio da Said, viendo 2 constugio de um entendimento comum sobte © desenvolvimento incor eintegrada da criancae a articulago deste dugoe sgovemamentas na formulacio ena implementagio de ses planose projs. Embora 0 esfogo politico e tfcnico no tenba resultado na elaboragio de um plano nacional inegrado de atendimento&cranga nem na crigdo de ‘um organsmo central de coordenacso das diferentes rca: ou Sips stoi, ‘of rexpectivos planos passaram a expliciar a intrnssca relagio entre of

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