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  • 2 - O Planejamento Científico em Psicologia Experimental

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    2 - O planejamento científico em Psicologia experimental (2)

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    a@ = ‘Dados lnternacionais de Catalogaio na Publicago (CIP) (Ciara Brasileira do Livro, SP, Braid eto, Lourdes Mess ‘Metodolopia do esto e pesquisa: facittando | avidadosesidantes poesores pesqisores/ Loundes Mireles Lo, ecopois, RJ: Ves, 2016 "iblografa 1 seimpresso, 2017 ISBN 978.85:526-5152-5 1. Gincia~ Metadata 2. Conhscimento 5. Pesquisa 4, Pesquisa Metodologia 5. Trabalhos ‘lentcoe~ Metodoogin [Title | 15.0378 cop-co.sz Trudices para catélogo sisteméticn: 1. Conhecimento cient: Metodologa C0142 METODOLOGIA DO ESTUDO E PESQUISA Facilitando a vida dos estudantes, professores e pesquisadores Lourdes Meireles Ledo Y:or0% sue Careruio Xt INICIACAO A PESQUISA EXPERIMENTAL 1, CONCEITUAGAO, poreanto, ‘um estude de causa e efit, procure saber “o que causa 0 que’ ‘A expetimentagto €a melhor aplicagdo do metodo cienific, ct rrterizase por sero metodo onde haa maior possiblidade de contro- Tee, porconseguinte, aquele ue potencialmente pode abterresultar clos mais pedisos, mats confives 2. CARACTERISTICA BASICA, Na pesquisa experimental o pesquisidor interfere na realidade, ‘manipula uma ou mais variveis envolvidas, sob um controle adequa ‘do, coma finaldade de observare interpreta as eagdes€ a8 modif- cagbes ocoridas no objeto de pesquisa (© procedimento isco é manter constantes (controladas) todas ss varliveis que possam intererir no experimento, enquanto siste smaticamente varia outta ou outrasvaskives(experimentais) em tim ‘ouem viios nies, obervando a mudanga na varivel que se deseja smedir (dependent). ‘32S METRORLDOABOESIONS E PERQIRGR. _ravaridel dependente deve ser causadas pela manipulacao da va “vel experimen 5. ormlagio do Problema; 5.2, Construgo das Hipteses; 3.3 Definigto do Plano Experimental 3. Tpos de lanos 3532, Deeinaso dos Sues 333, Deteminago do Ambieotes 3.34 Conic das Vanes 3.4, Goleta de Dads 3.5, Anais eImerpreagio dos Dados 3.6 Apresentagao das Conlusdes on Rlatio de Pesqus etme Soran 3.2, Construgo das Hipsteses 33 Daint do Plano tinct eas Ree eee ee a ee sm contaminarofendmmeno de inte- ress principale, portanto, necesita ser conteoadas? + Quais os instrumentos ou ténicas que iro peemitir melhor ‘manipulagi ou observagio do fendmeno + O que deve ser observado eo que deve sr ignorado? + Como os resultados do experimento podem ser observados ¢ registrados! + Como vou trata os resultados obidos? . Estas ¢ outras questdessemethantes ajdam na tentativa de ex lies posiildade de coletar evidencias Irlevantes deixar de ado tvidncias essencias, assim como evita 0 desperiicio de tempo, En fim, isso € uma ténica de otimizagio do experimento que convém ses posta em pita (33, Plano Bisley Serd aqui ——— 10 plano bisico es Ts (tle dua siewighes. Ou seja, neste plano se manipula apenas uma fnkca varie, a varvel experimental, eambém chamada de mani pulada ou independente (VD, O resultado desta inereréncia que fai avatar é a chamada vaiivel dependente (VD). Tabalhase com “dois grupos, o grupo experimental e grupo contole alguns autores ‘hamam de testemunha). O grupo contol €aquele grupo que serve “de comparago para 0 grupo experimental. Aplicase a conigio expe imental ou si a VL a0 grupo experimental e nada ao grupo controle ‘128 MeTonoogi.00 STH PEsQUISA «no fim comparamse os resultados dos dois grupos. As difeencas cencontradas nas duassituapSes, sendo considerads etatisicaments signfiatvs, so atrbuidas ao tratamento experimental. Exemplo de um planejamento experimental bisico: (© experimento fem come objetivo avaliar «incluso de 10%6 de ‘uma mistura rica em proteina na merenda escolar de determinada creche ‘aridvel independent (VD € intra scam protina \ariivel dependente ou o que se quer medir (VD) éo desenvol- ‘vimento nutrcional de um grupo de eriangas(ganho de pes, altura, Aesenvolvimentopsicomotr et) (© grupo contole ou testemunha (denon rena tradicional. ( grupo experimental (enominado A2) reecert a merendla acrescda da mistura sca em proelna, no nivel de 10%. 532. Deerminagio dos Sujitoo/Amostragemt No planejamento de um experiments fa se necessiio a determi nasio da populagio a scr extdada, Como fl dito anteriormen 80 lo Al)reeeberdame- significa que populagio ‘Considerando o exemplo de planejamento experimental utiles 4, a populagio ser estudada ou 0 universo da pesquisa so as rian «asda crece na qual a pesquisa ise realizar. Amostra: sero sleco- ‘nados dots grupos de eriangas: a um desses grupos darsed a merenda acrescda da mistra a0 outro grupo a mercnda tradicional Comarca AFESCUSACIEMENTAL 128 tessobre a dependent os «por consent, 3.34, Controle das Variéveis_ clissico da experimentacso. Na priica, porém, nio € possvel ese controle Assim, controlase a variveis que sto mais relevantes para ‘ experiment, Podese considerarduas classes de varives em um experiment Independents ¢estrnhas. As varies independentes, como js fo ito, sto aqucas cujos efeitos o experimentador esti tentando deter rminat Ele desja saber se ui dada valve independenteafeta sua sarvel dependents, As vaivels estanhassio tos a outras var ‘eis que operant nos sueitos no momento do experimento, Conto- Tando esas varivesestranhas o experimentador evita que a confusio se instalee pode etabelacer win formulagio precisa da relaio entre as varldveis dependentee independente {Quanto mais varéveisforem contoladas, mals precsos sero 05 eauladlos As varves que deverio ser controladas sioas Jos sujtts,

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