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NORMA 00:0ABNT NBR
BRASILEIRA 15926-1

Primeira edição
22.02.2011

Válida22.03.2011
a partir de

Equipamentos de parques de diversão


Parte 1:Terminologia
Equipment amusement park
Part 1: Terminology

ICS 97.200.40 ISBN 978-85-07-02633-4

ASSOCIACAo Numero de referência


BRASILEIRA
GBNT DE NORMAS
TECNICAS
ABNT NBR 15926-1:2011
6 páginas

ABNT 2011
ABNT NBR 15926-1:2011

CABNT 2011
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ABNT NBR 15926-1:2011

Sumárlo Página
Prefáclo.********************
1 Escopo.
************************ ****** .1
********

2 Termos e deflnições.. ******** ********** *********

ABNT 2011 Todos os direitos reservados ii


ABNT NBR 15926-1:2011

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.As Normas


Brasileiras, cujo conteudo é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/cB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15926-1 foi elaborada pela Comissåo de Estudo Especial de Parques de Diversão
(ABNT/CEE-117). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital ne 10, de 22.10.2010 a
22.12.2010, com o número de Projeto 117:000.00-001/1.

Esta Norma é baseada nas EN 13814:2004, ASTM F 2376:2008 e ASTM F 2461:2009.

A ABNT NBR 15926, sob o titulo geral "Equipamentos de parques de diversão", tem previsão de conter
as seguintes partes:

Parte 1:Terminologia;

Parte 2: Requisitos de segurança do projeto e de instalação;

Parte 3: Inspeção e manutenção;

Parte 4: Operação;

Parte 5: Parques aquáticos.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Part of ABNT NBR 15926 defines the terms used for equipment for amusement parks.

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iv
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15926-1:2011

Equlpamentos de parques de diversão


Parte 1:Terminologla

1 Escopo

Esta Parte da ABNT NBR 15926 define os termos utilizados para equipamentos de parques de diversão.

2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

2.1
alvará de funclonamento
autorização para operar um ou mais equipamentos de diversäo em uma localidade, fornecida por um
órgão legalmente autorizado, aps o equipamento ser testado e examinado com sucesso

2.2
aprovação Inlclal
revisões de projetos e cálculos, verificações, inspeções e ensaios executados pelo órgão de inspeção
habilitado antes de uma atração ser disponibilizada ao püblico

2.3
atendente
qualquer pessoa escolhida para trabalhar sob a direção de um operador, para auxiliar na operação de
um equipamento de diversão aberto ao público

2.4
carga permanente
tipo de carga constituida pelo peso próprio da estrutura e pelo peso de todos os elementos construtivos
fixos em instalações permanentes

2.5
cargas operaclonals
forças da água, usuários ou veículos ou a combinação deles na trajetória em operações normais

2.6
cargas amblentalss
forças de condições ambientais do local, como ventos, precipitações, terremotos e mudanças climáticas
ou de temperatura

2.7
componente vital de segurança
qualquer tipo de componente de um equipamento de segurança, do qual dependa a segurança dos
usuários e operadores

2.8
contenção de usuários
componentes (assentos, corrimãos, degraus, cordas, correntes e boias) feitos para prevenir que usuá
rios saiam das áreas predeterminadas em uma atração, tanto por culpa das forças exercidas na atra-
ção quanto por vontade própria

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ABNT NBR 15926-1:2011

2.9
controlador
controlador de atração
organização que detém controle completo sobre um ou mais equipamentos de diversão. Este pode ser
tanto o proprietário quanto o locatário, tendo obtido a devida permissão de controle do equipamento
pelo seu proprietário por um período especificado

2.10

estados-llmites de serviço
ELS
condições relacionadas com o desempenho da estrutura sob condições normais de utilização

2.1
estados-llmites útels
ELU
condiçoes relacionadas com a segurança da estrutura sujeita às combinações mais desfavoráveis de
ações previstas em toda a vida ütil, durante a construção ou quando atuar em uma ação especial ou
excepcional
2.12
equlpamento de diversão
qualquer equipamento com movimentos de rotação, elevação, giro e pendular, simuladores, estruturas
estáticas, equipamentos aquáticos e elastômeros, estandes, tendas, membranas ou estruturas táxteis,
cabines, palcos, shows e estruturas para demonstrações artísticas aéreas, que pode ser instalado
repetidas vezes sem degradação ou perda de integridade, assim como em feiras temporárias ou
permanentes, parques ou qualquer outra localidade

2.13
Inspeção dlárla
inspeção operacional feita antes de um equipamento ser aberto ao püblico, para determinar seo
equipamento de diversão está ou não apto para operar com segurança

2.1 4
Inspeção Independente completa
laudo técnico
procedimentos e investigações necessários para que o profissional ou órgão de inspeção habilitado
possa decidir se o equipamentode diversão está em condições de continuar a operar com segurança
ou se ele necessita de reparos imediatos ou se precisará de reparos dentro de um periodo especificado

2.15
modificações
qualquer ateração no hardware ou no software de um equipamento de diversão, incluindo a introdução
de um novo e vital componente de segurança ou a substituição de um componente de segurança
resultando em um desvio das especificações de seu projeto

2.16
operador
pessoa designada pelo controlador para ficar encarregada da operação de um equipamento de
diversão quando o equipamento estiver aberto ao público

2 O ABNT 2011 Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15926-1:2011

2.17
órgão de inspeção habilitado
profissional ou organização terceirizada ou no, apto a fazer inspeções, exames e ensaios de equipa-
mentos de diversão

2.18
órgão de licenclamento
quaisquer autoridades nacionais, estaduais, municipais ou órgãos legalmente autorizados a fornecer
uma permissão para a operação de um equipamento de diversão e seu sistema de registro

2.19
parque aquátlco
atrações para uso de banhistas em trajes de banho onde a ação da brincadeira envolve possiveis e
intencionais interações na água dos usuários de corpo inteiro ou em parte e usa a circulação da água
para mobilizar ou lubrificar o transporte do banhista ao longo de um equipamento. Isto inclui escorre
gadores usados com ou sem veiculos

.19.1
altura do escorregador
diferença de elevação a partir da linha central do escorregador (pista, condutor de água) considerada
de sua saida até a linha central na entrada do escorregador

2.19.2
cobertura do escorregador aquátlco
estrutura para evitar o contato entre o usuário e outros objetos, fora do escorregador, que possa causar
lesão ao usuário

2.19.3
distâncla de queda
distancia vertical entre o ponto terminal da superficie do escorregador e a superficie da água da pis
cina de desembarque

2.19.4
escorregador aquátlco
equipamento destinado a usuários em trajes de banho onde a ação do passeio envolve imersão pos
sivel e proposital do corpo do usuário no todo ou parcialmente na água, e utiliza ågua circulante para
mobilizar ou lubrificar o transporte do usuário ao longo de um trajeto. Isto inclui os escorregadores com
ou sem veículos

2.19.5
fluxo de água
volume de água por unidade de tempo para um dado escorregador aquático

2.19.6
medidor de vazão
dispositivo utilizado para medir a vazão de água de um escorregador aquático

2.19.7
operador do escorregador
pessoa treinada na operação especifica dos escorregadores aquáticos e em procedimentos de emer
gência

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ABNT NBR 15926-1:2011

2.19.8
percurso do escorregamento
traçado (leiaute) geométrico das zonas do escorregador (calha) que o compõem

2.19.9
plscina de desembarque
piscina que vai receber os usuários do escorregador

2.19.10
pista
condutor de água
parte do escorregador aquático que define o trajeto do escorregador dentro do qual ocorre o escore-
gamento

2.19.11
plsta fechada
condutor de água fechado
pista fechada que circunda o usuário em uma seção vertical semelhante a um tubo

2.19.12
plataforma de partida
plataforma, em geral de construção separada do escorregador aquático, a partir da qual se inicia um
escorregamento
2. 19.13
proteção lateral de curvas
extensão ou prolongamento da parede lateral de um escorregador aberto para conter os usuários ou
água e que pode ser utilizado como superficie de escorregamento

2.119.14
salva-vidas
individuo especialmente treinado em procedimentos de emergência e salvamento de vidas, respon-
sável em monitorar os usuários, atender às emergncias aquáticas e outras atividades

2. 19.15
veiculo de escorregamento
dispositivo para uso em um escorregador aquático sobre o qual o(s) usuário(s) se senta(m) ou deita(m)
durante o escorregamento

2.119.16
zona de desembarque
área da piscina própria para receber os usuários de um escorregador diferente

2.19.17
estelra
prancha flexivel geralmente feita de plástico ou espuma, própria para uso como veiculo em um
escorregador aquático para transportar os usuários

2. 19.18
plsta aberta
toboágua aberto, condutor de água aberto
condutor de água que não circunda ou encera o usuário completamente

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ABNT NBR 15926-1:2011

2.19.19
zona de entrada do escorregador
parte do escorregador aquático onde os usuários entram no escorregador (pista, condutor de água)
a partir da plataforma de partida

2.19.20
zona de saída do escorregador aquátlco
zona onde os usuários têm a velocidade reduzida ou são parados

2.20
parque de dlversão
empreendimento voltado para entretenimento público a partir de estruturas ou equipamentos eletro-
mecânicos, especificamente projetados para tal, em que haja interação entre os equipamentos e os
usuários. O parque de diversão pode ser fixo, móvel, temático ou aquático

2.21
plataformna
superficie horizontal ou levemente inclinada, elevada acima do nivel de uma área adjacente

2.22
precessão
fenômeno fisico que consiste na mudança do eixo de rotação de um objeto. Esse efeito pode ser expli-
cado pela análise vetorial das grandezas envolvidas de torque e momento angular

2.23
reabasteclmento
troca ou reabastecimento de componentes, incluindo fluidos que são designados para serem trocados
em intervalos especificados

2.24
reglstro
sistema ou livro contendo todas as informações necessárias sobre o uso e o histórico de qualquer
equipamento de diversäão, incluindo seu projeto e sua aprovação inicial

2.25
reparos
restauração de componentes vitais de segurança ou peças importantes para alcançar condições acei-
táveis, consertando partes estragadas ou velhas, que não resulte em desvios nas especificações do
projeto das partes originais

2.26
sinallzaço
placa indicativa exposta em um raio de visäo dos usuários antes da entrada do equipamento, infor
mando a eles as instruções de uso adequado, posição durante o percurso e comportamento esperado

2.27
supercarga
forças de água, escorregadores ou veículos, ou a combinação deles, sob condições operacionais
extraordinárias devido à supercarga do usuário

2.28
teste de funclonamento
teste de um equipamento de diversão sem usuários

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ABNT NBR 15926-1:2011

2.2
unldade de usuárlos
parte ou partes de um equipamento de diversão onde o usuário deve ser acomodado para a atração,
como, por exemplo, carrinho, gôndola, boia, cavalinho, assentos, cabine etc.

2.30
usuárlo
pessoa que está utilizando o equipamento

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