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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Faculdade de Ciências biológicas e de Saúde


Curso de Psicologia

AMANDA CANDORA RIBEIRO


AMANDA PEREZ GERVASI
JULIA MADALENA RIBEIRO DE LIMA AZEVEDO
MATHEUS SANTANA
MILENA BACHTCHEN DIAS

PROJETO DE INTERVENÇÃO
PRÁTICA EM PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL

CURITIBA
2022
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Faculdade de Ciências biológicas e de Saúde
Curso de Psicologia

AMANDA CANDORA RIBEIRO


AMANDA PEREZ GERVASI
JULIA MADALENA RIBEIRO DE LIMA AZEVEDO
MATHEUS SANTANA
MILENA BACHTCHEN DIAS

PROJETO DE INTERVENÇÃO
PRÁTICA EM PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL

Projeto de Intervenção apresentado ao


curso de Psicologia, da Universidade
Tuiuti do Paraná, 2º bimestre da disciplina
de Estágio Supervisionado em Psicologia
Escolar e Educacional.
Supervisor: Nelson Fernandes Junior

CURITIBA
2022
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO


1.1 TÍTULO
.

1.2 TEMA
A exploração e aprofundamento do tema Escutatória para benefício de alunos
cursando o curso de direito na Universidade Tuiuti do Paraná e o
entendimento da sua importância ao longo da jornada acadêmica e para vida
profissional que a procede.

1.3 AUTORES
Amanda Candora Ribeiro, Amanda Perez Gervasi, Julia Madalena Ribeiro de
Lima Azevedo, Matheus Santana e Milena Bachtchen Dias
1.4 PROFESSOR SUPERVISOR
Nelson Fernandes Junior

2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
2.1 ÁREA DE AÇÃO
O projeto de intervenção será executado de forma presencial na faculdade
Universidade Tuiuti do Paraná, localizada no endereço Rua: Padre Ladislau
Kula, 395, Santo Inácio,Curitiba - PR, 82010-210, especificamente com os
alunos de direito..

2.2 PERÍODO COBERTO PELA EXECUÇÃO DO PROJETO


A realização do projeto de intervenção da disciplina de Estágio Específico
Psicologia escolar e educacional ocorrerá no 10° período, no primeiro
semestre de 2023. De forma a respeitar a carga horária exigida, serão
realizadas atividades relacionadas a Escutatória com os alunos de direito de
acordo com a tabela no cronograma, o projeto a ser realizado no período
entre 16 de fevereiro e 20 de abril de 2023, semanalmente com duração em
média de uma a duas horas, Sendo, duas horas remanescentes, utilizadas
para a preparação das oficinas.

2.3 PÚBLICO ENVOLVIDO


O projeto será realizado com alunos do 1° período do curso de Direito da
Universidade Tuiuti do Paraná

3. JUSTIFICATIVA
3.1 LEGAL
Diante das determinações legais, a Universidade Tuiuti do Paraná exige o
Estágio Supervisionado para a obtenção do título de Psicólogo, na formação de
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profissionais capacitados para atender às demandas do mercado de trabalho,


conforme:
1. Lei 4.119 de 27/08/1962, que regulamenta a profissão de psicólogo e
dispões sobre os cursos universitários de Psicologia;
2. Decreto 53.464 de 21/01/1964, que regulamenta a Lei supracitada;
3. Parecer 292/62 do Conselho Federal de Educação, que diz em parágrafo
único: “é também obrigatório, sob forma de estágio supervisionado, a prática
de ensino das matérias que sejam objeto de habilitação profissional;
4. O parecer do Conselho Federal de Educação n.º 403/63, que estabelece o
currículo mínimo dos cursos de formação em Psicologia no Brasil;
5. Lei 9.394 de 20/12/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional;
6. Lei Federal 11.788/2008, que regulamenta as atividades de estágio
realizadas por estudantes de todos os níveis de formação.
(JUSTIFICATIVA SOCIAL)

4. OBJETIVOS
4.1 GERAL
Proporcionar aos alunos do curso de direito um aprimoramento e
entendimento na capacidade Escutatória
4.2 ESPECÍFICOS
 Desenvolver a capacidade de escuta dos alunos de direito
 Interligar o curso de Direito com a Escutatória
 Proporcionar uma integração das habilidades entre os cursos de
Psicologia e Direito
 Realizar intervenções ativas que visam o uso da prática

5. REFERENCIAL TEÓRICO
Um dos referenciais teóricos utilizados para o desenvolvimento do
projeto foi o livro “Escuta Sensível – Protagonismo na Educação”, de Margly
Octavia Genofre de Carvalho, Doutora em Educação pela Universidade de
Sorocaba, cujo tema de doutorado foi “Escuta Sensível – Protagonismo na
Educação”. Também foi utilizado como referencial o livro “Escuta
Psicanalítica”, de Salman Akhtar, Médico, professor de Psiquiatria na Sidney
Kimmel Medical College, e analista supervisor no Psychoanalytic Center of
Philadelphia. Autor e editor de mais de trezentas publicações, incluindo livros
sobre Psiquiatria e Psicanálise.
Para Carvalho (2021), o ser humano precisa ser visto como ser total no
sentido harmônico de todas as suas dimensões, entre elas a cognitiva, a
emocional, a espiritual, a social, a ética e a estética. Dessa forma, mesmo
que a escuta seja essencial para a educação e formação do professor, muitos
atribuem essa prática como um dom, pois não sabem que é uma habilidade
que exige exercício constante, quase diário. O ato de escutar não é algo
simples e exige comprometimento. Escutar é algo que vai muito além da
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capacidade auditiva e exige disponibilidade permanente por parte do sujeito


para a abertura da fala do outro, ao gesto do outro e até no silêncio do outro e
em estar com o outro.
A pesquisa de Carvalho (2021) defende que o professor precisa ter
formação para uma escuta sensível e uma visão holística na educação.
Quando escutamos, silenciamos as nossas emoções para ouvir, ver e sentir o
outro. Segundo René Barbier (2002), a escuta sensível reconhece a
aceitação incondicional do outro. Ela não julga, não mede, não compara. Ela
compreende sem, entretanto, aderir às opiniões ou se identificar com o outro,
com o que é enunciado ou praticado. Para este autor, a escuta sensível
estabelece uma ligação entre o escutar e o ver que se apoia na empatia.
Carl Rogers (1977) define a empatia como a capacidade para entender
as percepções e os sentimentos de outra pessoa, ou seja, é a capacidade do
interlocutor se colocar verdadeiramente no lugar do outro e ver o mundo
como ele vê. A escuta busca a valorização das expressões como fator
fundamental para a compreensão do ser humano. Este projeto terá como
propósito demonstrar que a dimensão da escuta é essencial para a educação,
e uma das condições essenciais para a formação e prática dos alunos e
docentes.
Para Carvalho (2021) a escuta sensível visa a valorização das
expressões como fator fundamental para a compreensão do ser humano, e
assim, beneficia tanto professores quanto alunos e deve ser uma prática.
Segundo Barbier (1998), a atitude requerida pela escuta é a de uma abertura
holística. A escuta é um elemento essencial para o desenvolvimento humano.
De acordo com Carvalho (2021), ouvir é um exercício que requer
sensibilidade, empatia, paciência, envolvimento, acolhimento e silenciamento
dos pensamentos para sentir e compreender o que não foi dito.
A escuta é uma habilidade que precisa ser desenvolvida na formação
do ser humano. É a educação para o sensível ao fonalizar, forma pela qual o
ser humano percebe o mundo e elabora os conhecimentos. Segundo
Carvalho (2021), escutar é diferente de ouvir, mas no dia a dia as pessoas
adotam as palavras escutar e ouvir com o mesmo significado, considerando
ambas como uma ação igual. Embora no dicionário sejam palavras
sinônimas, elas apresentam diferenças muito importantes. O escutar é uma
ação ativa, pois necessita foco e atenção direcionada para aquilo que ouve.
Escutar requer a percepção, sensibilidade de compreensão para aquilo
que fica oculto no íntimo do sujeito. A audição se refere à captação dos sons,
enquanto a escuta diz respeito à captação das sensações do outro,
realizando a integração ouvir-ver-sentir. Quem escuta, ouve, mas quem ouve
não necessariamente escuta. A falta de atenção ao som ou à fala emitida faz
com que o receptor não assimile a mensagem, ou seja, o que foi ouvido não
teve sentido para ser registrado em sua memória. Escutar é uma habilidade
que pode ser treinada, pois atitudes simples podem melhorar a capacidade de
escutar e as relações pessoais e de trabalho por consequência².
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Ao compreender que existe uma diferença entre ouvir e escutar, e ao


prestar mais atenção aos sons e vozes, e não apenas ouvi-los, estamos
tendo uma atitude de respeito. Quando escutamos, silenciamos as nossas
emoções para ouvir, ver e sentir o outro. Ao escutar o outro e a nós mesmos,
temos a oportunidade de mudar paradigmas e ideias já estabelecidas.
Escutar não implica em concordar: escutar é uma atitude de aceitação para
com o outro, e tem um papel relevante na Psicanálise. Escutar requer
sensibilidade, interesse e atenção por parte do ouvinte, portanto para escutar
precisamos estar atentos ao sentido que damos às ações e atitudes do outro.
A escuta é uma habilidade que se estabelece a partir das emoções, visões de
mundo e formação do ser humano².
Dentro da educação, existem várias nuances de aprendizagens,
percepções e conhecimentos. Portanto, é essencial mostrar ao aluno as
diversas maneiras pelas quais um mesmo tema pode ser considerado,
propiciando assim a curiosidade, reflexão e atitude de busca. É necessária
uma abordagem docente centrada em uma educação mais reflexiva e
holística, proporcionando a construção de novos conhecimentos, que
envolvam diferentes saberes. A educação como processo formativo do ser
humano deve visar uma prática e ação educativa em que os alunos sejam
conduzidos a uma vida harmônica e saudável. Tanto educar quanto aprender
são fenômenos fundamentais, e que envolvem todas as dimensões do ser
humano, em integração com o corpo, o ser e o fazer².
A escuta tem como foco o ser humano como um ser total, que favorece
a transformação da convivência, o desenvolvimento do sujeito e a
harmonização das dimensões humanas. O ser humano que tem práticas
humanizadas, facilita o espaço para ações solidárias e estará mais disponível
ao outro em um gesto de escutar, uma prática diferenciada que proporciona
acolhimento. A escuta requer aprendizado, pois é necessário aprender e
desenvolver a capacidade de sair de si mesmo e ter preocupação com o
outro. O processo de escuta envolve troca mútua entre quem fala e quem
escuta, pois, a escuta não é passiva e sim dialógica².
A escuta como prática em grupo consiste em criar as condições
necessárias para uma melhor compreensão de cada um e de todos. A escuta
não é uma interpretação de fatos ou situações, e busca a compreensão
através da empatia, ou seja, está na nossa capacidade de nos colocar no
lugar do outro. A escuta nos conduz a diferentes perspectivas dos contextos
das nossas vidas, e deve ser uma prática constante na relação e na troca
com o outro. Escutar o outro é o primeiro passo para respeitá-lo, e este olhar
deve ser presente no contexto da escola que precisa olhar, escutar e
atender².
Segundo Akhtar (2018), uma das regras fundamentais da técnica
analítica é que o sujeito deve falar o que lhe vier à mente, e não deve evitar
falar sobre algum assunto por questões morais. Para Freud (1912), o analista
deve voltar seu próprio inconsciente como um órgão receptor, na direção do
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inconsciente transmissor do sujeito. Em suas obras sobre técnicas


psicanalíticas, Freud fez várias observações acerca da maneira de escutar do
analista e com o quê sua atenção deveria estar sintonizada.
Para Freud, a escuta analítica não se restringia às palavras faladas do
sujeito, mas também incluía em prestar atenção aos seus silêncios e aos
sinais não verbais oferecidos por ele. Uma atenção tão ampla requiriria
submissão tranquila a todas as informações que estavam sendo recebidas,
não havendo espaço para focalização, escolha, e nem censura³.
A escuta empática consiste na busca ativa do analista de ressoar com
a experiência do sujeito. Escutar somente não é o suficiente: o analista deve
possuir a habilidade de se desfazer temporariamente de sua própria
autoimagem. Somente então será possível mudar da escuta e observação
externas para escutar e sentir a partir de dentro. Kohut, freudiano clássico,
em uma série de artigos e uma monografia publicada, discorreu acerca da
função reparadora da empatia do analista e da necessidade de escutar –
exclusivamente – a partir do ponto de vista do sujeito³.

6. CRONOGRAMA

DATA HORÁRIO ATIVIDADE PROGRAMADA OBJETIVOS


08h – 18h Divulgação do projeto para os Entender o funcionamento da
alunos e conversa sobre a Missão turma, recolhendo dúvidas e
16/02/2023 (propósito) das intervenções. sugestões. Conversa sobre
missão e propósito do tema
(Escutatória).
19h – 21h 1ª Palestra – Fundamentação e Promover o primeiro contato
definição da Escutatória e “Escutar dos alunos com o tema.
com Empatia” Introduzir os primeiros
23/02/2023
conceitos através de palestra
com apoio de materiais de
mídia.
19h – 22h Divulgação de folders para a turma Promover conhecimento e
25/02/2023 com o tema e 2ª Palestra – “Escutar apresentar com apoio de
com intenção e atenção” materiais de mídia.
08h – 12h Difundir um dos pilares da
Live ou 3ª Palestra - “A Diferença
04/03/2023 comunicação, a escuta, com
Entre Ouvir e Escutar”
apoio de materiais de mídia.
19h – 22h Difundir conceitos de Rapport
e conexão através da
16/03/2023 4ª Palestra com o tema “Rapport”
comunicação, com apoio de
materiais de mídia.
23/03/2023 08h – 18h Confecção e exposição de um Difundir os conceitos acerca
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banner teórico sobre o tema e 5ª da linguagem corporal e sua


Palestra com o tema “Olhar, tom de relação com escutatória, com
voz e linguagem corporal” apoio de materiais de mídia.
19h – 21h Difundir os conceitos que
relacionam a importância da
Palestra “Escutatória no Direito e na
13/04/2023 Escutatória para o Direito
Psicologia”
através de um enfoque da
Psicologia.
08h – 12h Dinâmica a fim de explorar a
Oficina “O corpo fala” envolvendo
linguagem corporal básica,
linguagem corporal básica e
22/04/2023 utilizando o sentido da audição
aspectos corporais a serem
para uma exploração do tema
observados durante a escuta.
estudado, Escutatória.
08h – 12h Oficina “O corpo fala” envolvendo Validar a importância da
linguagem corporal básica e Escutatória, com atividades
29/04/2022
aspectos corporais a serem desenvolvidas com esse
observados durante a escuta II. objetivo.
19h – 22h Roda de conversas e coffee
Encerramento com dinâmicas, break para realizar o
18/05/2023 coffee break e roda de conversa encerramento das atividades
sobre os temas abordados. com agradecimentos e
feedback sobre o processo.

7. MÉTODOLOGIA

1° ENCONTRO
Data: 16/02/2023
Proposta: Divulgação e recolhimento de dados
Objetivo: Recolher dados investigativos para entender qual é a melhor forma para
trabalhar as principais dúvidas e expectativas dos alunos do curso.
Participantes: Indefinido.
Tempo estimado: 10 horas.
 Descrição: Será divulgado através de QR codes impressos e colados na
parede da sala de aula e através do grupo de whatsapp um formulário online
que irá conter informações, dúvidas e sugestões em relação a temática
trabalhada, com o objetivo de dinamizar e aprimorar os encontros posteriores.

2° ENCONTRO
Data: 23/02/2023
Proposta: Palestra temática “Escutatória” e “Escutar Com Empatia”
Objetivo: Promover o conhecimento prévio sobre a temática que será abordada ao
longo do período.
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Participantes: Indefinido.
Tempo estimado: 03 horas.
 Descrição: Realizar uma palestra conceituando a Escutatória (no campo da
Psicologia e no campo do Direito), explicar a importância de desenvolver a
capacidade e como ela pode ser aplicada no cotidiano, tirar dúvidas extraídas
do formulário, mostrar o calendário e explicar como será o desenvolvimento
do projeto.

3° ENCONTRO

Data: 25/02/2023

Proposta: Divulgação de folders para a turma com o tema e 2ª Palestra – “Escutar


com intenção e atenção.

Objetivo: Promover o conhecimento mais direto sobre a temática da palestra,


focando em delimitar o foco e o objetivo do projeto.

Participantes: Indefinido.

Tempo estimado: 03 horas.

Descrição: Realizar a distribuição de panfletos para um melhor entendimento e


fixação da palestra, enquanto aponta e discute os principais temas.

4° ENCONTRO

Data: 04/03/2022

Proposta: 3ª Palestra - “A Diferença Entre Ouvir e Escutar”

Objetivo: Abordar com a turma todas as principais diferenciações entre ouvir e


escutar, utilizando materiais digitais como apoio para a palestra.

Participantes: Indefinido.

Tempo estimado: 03 horas.

Descrição: Pedir para que os alunos façam um círculo onde todos possam se ouvir e
comunicar, pedir para que compartilhem suas ideias, anotações, reflexões sobre a
palestra.

5° ENCONTRO
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Data: 16/03/2023

Proposta: 4ª Palestra com o tema “Rapport”

Objetivo: Difundir os principais conceitos do rapport, qual a sua origem, utilizações e


como está relacionado ao processo da Escutatória.

Participantes: Indefinido.

Tempo estimado: 03 horas.

Descrição: a palestra deverá ser realizada junto com os alunos com o apoio de
materiais audiovisuais como vídeos, apresentação, entre outros.

6° ENCONTRO

Data: 23/03/2023

Proposta: Confecção e exposição de um banner teórico sobre o tema

Objetivo: Promover a cooperação em equipe, enquanto trabalha o tema de


Escutatória na prática proposta.

Participantes: Indefinido.

Tempo estimado: 03 horas.

Descrição: Em forma de círculo pedir para que todos cooperam para realização de
um banner sobre o tema Escutatória, pensada de uma forma que gere reflexão
sobre a importância do tema ao longo da proposta sugerida, contando com a
participação de todos e todas.

7° ENCONTRO

Data: 13/04/2023

Proposta: Palestra “Escutatória no Direito e na Psicologia”

Objetivo: Realizar a exposição da relação possível entre o curso de direito e o curso


de psicologia em uma temática proposta universal.

Participantes: Indefinido.

Tempo estimado: 03 horas.


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Descrição: Trazer convidados de fora para que conversem entre sí sobre o tema e
junto com os participantes consigam achar os possíveis pontos em comum entre o
curso e as profissões de cada palestrante, gerando uma reflexão em grupo e sem
definições pré-estabelecidas.

8° ENCONTRO

Data: 22/04/2023

Proposta: Oficina “O corpo fala”

Objetivo: Promover uma experiência pragmática do que foi discutido até agora,
envolvendo linguagem corporal básica e aspectos corporais a serem observados
durante a escuta.

Participantes: Indefinido.

Tempo estimado: 03 horas.

Descrição: Utilizando todo o espaço disponível, fazer com que os estudantes se


movimentem de forma direcionada a fim de explorar a linguagem corporal básica,
utilizando o sentido da audição para uma exploração do tema estudado, Escutatória.

9° ENCONTRO

Data: 29/04/2022

Proposta: Oficina “O corpo fala II”

Objetivo: Aprofundar a oficina o corpo fala, também envolvendo linguagem corporal


básica e aspectos corporais a serem observados durante a escuta, com novas
propostas para fazer.

Participantes: Indefinido.

Tempo estimado: 03 horas.

Descrição: Utilizando ferramentas relacionadas à linguagem corporal básicas e


aspectos corporais observáveis durante a escuta, fazer com que os estudantes de
forma conjunta e integrada, consigam validar a importância da escutatória, com
atividades desenvolvidas com esse objetivo.
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10° ENCONTRO

Data: 18/05/2023

Proposta: Encerramento com dinâmicas, coffee break e roda de conversa sobre os


temas abordados

Objetivo: Proporcionar uma confraternização que busque o vínculo entre os


participantes e uma melhor aderência a toda experiência vivida durante o projeto.

Participantes: Indefinido.

Tempo estimado: 03 horas.

Descrição: Com roda de conversas e coffee break, em um ambiente descontraído,


realizar o encerramento das atividades com agradecimentos e feedback sobre o
processo.

REFERÊNCIAS
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¹Corrêa, D. M. W., Silveira, J. F. & Abaid, J. L. W. (s. n.). O Psicólogo e a instituição


escolar. Trabalho de Pesquisa, UNIFRA, Santa Maria – RS.

²Carvalho, M. O. G., Escuta Sensível: Protagonismo na Educação. 1. Ed. – Jundiaí,


SP: Paco, 2021.

³Salman, A., Escuta Psicanalítica: Métodos, limites e inovações. 1. Ed. digital – São
Paulo, SP: Blucher & Karnac, 2018.

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