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Sistemas de
Comunicações
Ferroviária
Inocêncio Zunguze
Sistemas de Comunicações Ferroviária: Estrutura didáctica
Sistemas de
comunicação IV.-Tráfego Telefónico
Analógica
Inocêncio Zunguze
Engenharia de Tráfego – Tráfego Telefónico
Critérios de solução:
Não haverão conexões permanentes entre assinantes;
Todos os assinantes não vão se comunicar numa única
vez, portanto reduz-se o número de meios de comunicação
TEORIA DO TRÁFEGO TELEFÓNICO;
Os assinantes partilharão os mesmos equipamentos de
rede.
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Engenharia de Tráfego – Tráfego Telefónico
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Engenharia de Tráfego – Tráfego Telefónico
Minimizar a Congestão
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Engenharia de Tráfego – Tráfego Telefónico
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Engenharia de Tráfego – Tráfego Telefónico
Objectivos
Engenharia
de
Tráfego Teletráfego
Recursos
Oferecido
da rede
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Fontes de
tráfego
Recursos
Fontes de da
tráfego rede
Fontes de
tráfego
Servidores / conexões;
Linhas de troncas;
Rádio-canais.
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Sn/
Cn
n - Comutadores
A - tráfego oferecido
A= λ . S λ - intensidade de chamadas
S - tempo médio de serviço por chamada
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λ
Servidor
chamadas / seg
L
φ
Transferências de Capacidade do
Unidades (bits ou sistemas (bps)
Bytes)
L
ts Tempo de serviço – tempo de transmissão de um trabalho
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λ
Servidor
trabalhos / seg
L
φ
Transferências de Capacidade do
Unidades (bits ou sistemas (bps)
Bytes)
L
t s Tráfego
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Central
Telefónica
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Conceitos Importantes
Tráfego Oferecido: Tráfego apresentado na entrada do
sistema de acoplamento;
Não necessariamente o tráfego oferecido na entrada da central resultará
em ocupação de órgãos de conexão;
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Congestão
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Sistema em espera
É um sistema de comutação em que uma tentativa de chamada
deve aguardar, se nenhum dispositivo está livre para servir.
Quando um dispositivo é libertado, uma ligação automática é
feita com uma das chamadas que estão na fila. A chamada é
perdida se exceder o tempo máximo de espera predefinido.
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Central
Telefónica
A = tráfego oferecido
B = tráfego escoado/cursado
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[Erlang]
1 Erlang é igual ao
volume de tráfego (V)
escoado num período
de observação T=1h;
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Atotal N . Ausuário
Num sistema com C canais (tráfego com distribução uniforme)
Tráfego por canal:
N . Ausuário
Acanal
C
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A A A é determinado pela
M taxa de bloqueio
Ausuario . tocupação desejada
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Central
Telefónica
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Comutador
Tráfego
Perdido
Ao = A c + Ap
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Fórmula de Erlang.
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Fórmula de Erlang.
A fórmula permite calcular o tráfego oferecido
permissível (Capacidade de tráfego do sistema) a
partir da perda ou probabilidade de bloqueio em
sistemas de perdas.
n
A Fórmula usada no dimensionamento dos
centros de comutação onde:
x 0 x!
n: Número total de órgãos.
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A0 Ac Ap
Ap
B Ap B A0
A0
A0 Ac B A0
Ac A0 B A0
Ac A0 (1 B )
B = Grau da qualidade de serviço ou bloqueio
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Tabela Erlang B
A tabela Erlang B relaciona, de acordo com as
premissas anteriores, os seguintes valores:
Grau de serviço (B)
Intensidade de tráfego (A)
Quantidade de canais (N)
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φ Capacidade
(bps)
λ taxa de
chegada L transferência Recursos Dão
de n unidades serviço (atendem
(bits ou Byte) pedidos). Limitados
em quantidade e
qualidade.
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Servidores ou intervalos
de tempos
φ
λ
L
L (bits)
t s ttx
(bps)
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Servidores ou intervalos
de tempos
φ
λ
L
L
.ts
Intensidade de Tráfego é a
utilização do sistema pelo servidor
Fontes geram pedidos
de comunicação (Pacotes,
sessões, etc.)
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λ φ
L
Fila
Como calcular a probabilidade que
um trabalho seja enfileirado?
Rearranjando temos que: Fórmula Erlang C
1
p C ( N , A) N 1 i
A N ! A
1 1 N
N A i 0 i!
Congestionamento do tráfego “C” fracção do tráfego oferecido
que não é transportado
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λ φ
L
Fila
O tempo médio de espera ou
demora
ts
t d p( 0 ).
NA
A probabilidade de que o retardo seja superior a um
tempo t
( N A )t d
p( t d t ) p( t d 0 ).e ts
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λ φ
L
Fila
O Grau de serviço será:
td
( N A ).
GoS(%) 100 .C( N , A ).exp s
t
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Tabela Erlang C
A tabela Erlang C relaciona, de acordo com as
premissas anteriores, os seguintes valores:
Congestionamento(C)
Intensidade de tráfego (A)
Quantidade de canais (N)
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