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Estratégia MED

REVISÃO DE VÉSPERA
PROVA PRÁTICA REVALIDA
OBSTETRÍCIA
Marina Ayabe G. de Moraes
CRM/SP: 119.901
RQE: 61.791
@ dra.marinamoraes
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Temas cobrados em provas anteriores
OBSTETRÍCIA
2011 – Consulta pré-natal
2012 – Pré-eclâmpsia
- Gestação Ectópica rota e comunicação de má notícia
2013 – Assistência ao parto e distocia de ombro
2014 – Sífilis gestacional
2015 – Ameaça de abortamento
Sangramento da primeira metade foi
2016 – Dengue na gestação cobrado 3 vezes!
2017 - Eclâmpsia
2020 – Lipotimia na puérpera
2021 – Ameaça de abortamento
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TEMAS QUENTES
ESTAÇÕES CLÍNICAS
- PRÉ-ECLÂMPSIA GRAVE / IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA
- PRÉ-NATAL (Vacinação, incompatibilidade Rh, sífilis, toxoplasmose)
- DIABETES NA GESTAÇÃO

ESTAÇÕES HABILIDADES
- FASE ATIVA DO TRABALHO DE PARTO (Partograma e cardiotocografia)
- ASSISTÊNCIA AO PARTO VAGINAL (Distocia de ombro / parto pélvico)
- HEMORRAGIA PÓS-PARTO
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CARACTERÍSTICAS DA PROVA PRÁTICA
2 DIAS
MODELO OSCE (5 estações cada dia)
(Exame clínico objetivo e estruturado)

REVALIDA
CLÍNICA MÉDICA, CIRURGIA GERAL,
PEDIATRIA, GINECO e OBSTETRÍCIA e MFC

Não há interação 10 minutos por


com o examinador estação

Todas as tarefas são


informadas na folha É ator/atriz dependente! “NÃO CONSTA NO
(Respostas heterogêneas) SCRIPT”
inicial
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DICAS
• Atenção com o tempo: de olho do relógio (10 minutos incluindo a
leitura inicial).

• O começo da estação “vale ouro” (conquiste o examinador, comece bem,


vista-se bem).

• Padronize sua apresentação inicial.

• GARANTA checklist básico com o raciocínio para anamnese e


exame físico ginecológico/obstétrico.
Estratégia MED Estação Revalida Inep OBSTETRÍCIA

Negatoscópio

DICA:
SALA 4 e 9
Ginecologia ou obstetrícia Relógio

Folha de instrução
Atriz

Momento tenso.... entrar na estação!

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ERROS COMUNS

• FALTA DE GERENCIAMENTO DO TEMPO

• NÃO PADRONIZAR O ATENDIMENTO (SISTEMATIZAÇÃO)


- Faça o esqueleto do seu atendimento

• NÃO LER A TAREFA (sua pontuação depende da execução delas)


Checklist

Marina Ayabe G. Moraes - @dra.marinamoraes Só de anamnese! 1,5 med.estrategia.com


DICA: ORGANIZE SEU RACIOCÍNIO - ANAMNESE
ü APRESENTAÇÃO
ü IDENTIFICAÇÃO (nome, idade e profissão, estado civil)
ü PEDIR CARTÃO DE PRÉ-NATAL
ü QUEIXA e DURAÇÃO
ü HPMA (Detalhe a queixa e sintomas acompanhantes)
ü ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS (GPAC)
ü ANTECEDENTES GINECOLÓGICOS (DUM, menarca, característica dos
ciclos menstruais, uso de contraceptivos, parceiros sexuais)
ü ANTECEDENTES PESSOAIS
- Patologias prévias
- Uso de medicações
- Alergia à medicações
- Hábitos e vícios (tabagismo, uso de drogas lícitas e ilícitas)
- Cirurgias anteriores
- ANTECEDENTES FAMILIARES
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Tarefa:

Decore a sequência do
exame físico

Checklist

EPI

Só de falar o exame físico! 1,3


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PADRONIZE O EXAME FÍSICO
ü EPI: lavagem das mãos + luvas de procedimento .
ü Exame físico geral:
- Sinais vitais (FC, PA, FR, temp.)
- peso, altura (IMC)
- Exame céfalo-caudal: inspeção geral, cabeça e pescoço, exame
cardiopulmonar, exame das mamas, exame abdominal geral, exame
de membros inferiores (pulso, edema, varizes).
ü Exame ginecológico: especular: avaliar lesões no colo uterino,
leucorreia, verificar sangramento ativo.
ü Toque vaginal: checar se colo está PÉRVIO ou IMPÉRVIO,
doloroso.
ü Toque bimanual: checar fundo de saco lateral, tamanho uterino.

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Marina Ayabe G. Moraes - @dra.marinamoraes
REVALIDA - PROVA PRÁTICA

Pré-natal

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Como determinar a
data provável do parto (DPP)?
Regra de Näegele

DPP = somar 7 aos dias e subtrair 3 dos


meses da DUM
DUM: 10 / 04/ 2022
REGRA : +7 / -3 / 2022
DPP : 17 / 01 / 2022
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Como determinar a idade gestacional?

Data da última menstruação (DUM)

Idade gestacional na primeira


ultrassonografia realizada

Altura uterina

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DETERMINAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL

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DETERMINAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL

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IDADE GESTACIONAL PELA ALTURA UTERINA

• AU na sínfise púbica – 12 sem


• AU entre a SP e a CU – 16 sem
• AU na CU – 20 sem
• Após AU +- = semanas (até32
sem)

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EXAMES DA ROTINA DE PRÉ-NATAL
• Hemograma
• Sorologias (ou teste
• Tipagem sanguínea + • Urina tipo I/urocultura
rápido) HIV e sífilis
coombs indireto* • Colpocitopatológico do
• Sorologia Hepatite B e C
• Glicemia de jejum colo do útero*
• Sorologia toxoplasmose
1ª consulta • Eletroforese de • Parasitológico de fezes*
• Sorologia rubéola* e
de pré-natal hemoglobina* • Secreção vaginal*
CMV*
• TSH/T4L*
• Ultrassom obstétrico para determinação da idade gestacional*
• Ultrassom morfológico de 1º trimestre se idade gestacional entre 11 semanas e 13
semanas e 6 dias*
20 – 24
• Ultrassom morfológico do 2º trimestre*
semanas
24 a 28
• Teste oral de tolerância à glicose 75g (se glicemia de jejum anterior normal)
semanas
• Repetir sorologia HIV e sífilis, urina I e urocultura
3º trimestre
• Ultrassom obstétrico*
35 a 37
• Swab anal e vaginal para pesquisa de Streptococcus agalactiae
semanas
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TIPAGEM SANGUÍNEA
TIPAGEM SANGUÍNEA + COOMBS INDIRETO OU PAI

Rh positivo e Rh negativo e Rh negativo e


Coombs Indireto negativo Coombs Indireto negativo Coombs Indireto positivo

Não há risco de Tipagem sanguínea do pai Gestante com aloimunização Rh


aloimunização Rh biológico do feto

Pré-natal de Pai Rh positivo ou Seguimento em pré-natal de


rotina Pai Rh negativo
desconhecido alto risco

Não tem risco de Risco de aloiminização Rh


aloimunização Rh

Pré-natal de Fazer seguimento com coombs indireto mensal


rotina
Profilaxia com imunoglobiulina anti-D
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TIPAGEM SANGUÍNEA
PROFILAXIA PARA ALOIMUNIZAÇÃO MATERNA

• Quem? Gestantes Rh negativas com coombs indireto negativo

• Como? Com imunoglobulina anti-D 300mcg via intramuscular


Indicações de profilaxia para aloimunização materna
• Quando?
Com 28 semanas de gestação
Sangramento de primeira ou segunda metade da gestação
Realização de procedimentos intrauterinos
Trauma abdominal
Em até 72 horas após o parto se RN Rh positivo
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SÍFILIS
SÍFILIS

TESTE POSITIVO PARA SÍFILIS


(treponêmico ou não-treponêmico)

ATENÇÃO
Não aguardar confirmação
diagnóstica para iniciar
tratamento

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TOXOPLASMOSE
TOXOPLASMOSE

Ig M negativo IgM negativo IgM positivo IgM positivo


Ig G negativo IgG positivo IgG negativo IgG positivo

ç a
an
Infecção

ud
Susceptível Imune Teste de avidez pra IgG

M
recente se IG < 16 semanas

Seguimento Espiramicina baixa alta


Orientar profilaxia
pré-natal
Infecção Infecção
Investigação fetal recente antiga
(amniocentese com 18 sem)

Espiramicina: até 16 sem Seguimento


Esquema tríplice : após 16 sem pré-natal
Marina Ayabe G Moraes - @dra.marinamoraes (Sulfadiazina, Pirimetamina e Ácido folínico)
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EXAME FÍSICO MATERNO
NÃO ESQUECER DO
EXAME FÍSICO GERAL

SINAIS VITAIS
(PA, FC, FR, temp)
PESO / ALTURA (IMC)

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MANOBRAS OBSTÉTRICAS
SITUAÇÃO POSIÇÃO

DORSO DIREITO
DORSO ESQUERDO

APRESENTAÇÃO INSINUAÇÃO

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EXAME OBSTÉTRICO
• ALTURA UTERINA

• BATIMENTO CARDÍACO FETAL

• DINÂMICA UTERINA

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IMUNIZAÇÃO NA GESTAÇÃO
Vacinas INDICADAS durante a gestação:

hepatite B

dT / dTPa

influenza
Situações especiais:

Covid -19 - Febre amarela


- Meningococo
- Pneumococo
- Raiva humana
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IMUNIZAÇÃO NA GESTAÇÃO
Vacinas CONTRAINDICADAS durante a gestação:
Vacina de vírus vivos atenuados

Tríplice viral (Sarampo, caxumba, rubéola)


Varicela

Poliomielite

Tuberculose (BCG)
Vacina de antígeno recombinante
Papilomavírus humano (HPV)
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REVALIDA - PROVA PRÁTICA

PRÉ-ECLÂMPSIA GRAVE
IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA

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REVALIDA - PROVA PRÁTICA
ANAMNESE
(Identificação e sinais de gravidade)

PEDIR CARTÃO DE PRÉ-NATAL

TRATAMENTO INICIAL DA
CONVULSÃO

TRATAMENTO DA ECLÂMPSIA

DIAGNÓSTICO

ENCAMINHAMENTO

AVALIAÇÃO GLOBAL
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PRÉ-ECLÂMPSIA

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PRÉ-ECLÂMPSIA – Exames complementares

Exames para DHEG


Hemograma completo
Hemograma
DHL ou esquizócito
Avaliação Transaminases (TGO/TGP)
hepática
Bilirrubinas
Uréia e creatinina
Avaliação
renal
Ácido úrico
Proteinúria 24h ou relação proteína/creatinina
Avaliação fetal Vitalidade fetal (cardiotocografia e dopplervelocimetria)

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PRÉ-ECLÂMPSIA GRAVE
SINAIS DE IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA
ESCOTOMAS/
CEFALEIA EPIGASTRALGIA
FOSFENAS

SINTOMAS QUE INDICAM GRAVIDADE


Cefaléia
Epigastralgia
Alterações visuais
Oligúria
Dor em hipocôndrio direito
Alteração do estado mental
Convulsões

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Pré-eclâmpsia grave
Iminência de eclâmpsia
Eclâmpsia
Síndrome HELLP
SULFATO DE MAGNESIO
Esquemas Doses inicial Dose de manutenção
4g EV ( bolus) em 10 a 15 min. + 5g IM profunda a cada 4
Prichard
Prevenção/tratamento
10 g IM (5g em cada nádega) horas
1g EV por hora em bomba
de convulsão Zuspan 4g EV ( bolus) em 10 a 15 min.
de infusão contínua ( BIC)
Zuspan modificado
6g EV ( bolus) em 10 a 15 min. 2g EV por hora em BIC
(Sibai)

Medicação Dose Diluição


Controle da Hipertensão
5 mg, repetir a cada 20 min até Ampola de 20mg/mL, diluir em
arterial grave HIDRALAZINA (EV) 19 mL de água destilada para
melhora ter 1mg/mL
(> 160x110 mmHg)
10 mg, repetir 10 mg a cada
NIFEDIPINA (VO)
20/30 min (máx. 30mg)
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PAS ≥ 140 ou PAD ≥ 90 mmHg
(Duas ocasiões com intervalo de 4 horas)
HIPERTENSÃO
OU
ARTERIAL
PAS ≥ 160 OU PAD ≥ 110 mmHg
(Confirmada após 15 minutos)

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REVALIDA - PROVA PRÁTICA

FASEATIVA
DOTRABALHODEPARTO

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ATENÇÃO! ANAMNESE

• PEDIR CARTÃO DE PRÉ-NATAL

• FAZER 4 QUESTÕES PARA TODAS AS GESTANTES:


1) CONTRAÇÕES
2) PERDA DE LÍQUIDOS
3) SANGRAMENTO
4) MOVIMENTAÇÃO FETAL

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FASE ATIVA DO TRABALHO DE PARTO

EXAME FÍSICO GERAL

EXAME FÍSICO OBSTÉTRICO

MANOBRAS DE LEOPOLD

ALTURA UTERINA

BCF

DINÂMICA UTERINA
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FASE ATIVA DO TRABALHO DE PARTO

EXAME GINECOLÓGICO (Especular / Toque vaginal)

LÍQUIDO AMNIÓTICO SANGRAMENTO


- Manobra de Valsalva - Atenção para DPP e placenta
- Toque: uso de luva estéril prévia

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CARDIOTOCOGRAFIA

Categoria I - Normal - sem sinais de hipóxia


Todos os critérios abaixo:
• Linha de base entre 110 e 160 bpm;
• Variabilidade moderada;
• Ausência de desacelerações tardias ou variáveis;
• Acelerações podem ou não estar presentes; e
• Desacelerações precoces podem ou não estar
presentes.

Tipos de Desacelerações
Desacelerações • Coincidente com a contração uterina
Precoces • Queda gradual e simétrica

• Duração maior que 30 segundos.


• Inicia-se após a decalagem da contração
Desacelerações
• Queda gradual e simétrica
Tardias
• Duração maior que 30 segundos.
CHECAR: • Não apresentam relação temporal com as
- Linha de base (BCF normal: 110 e 160 bpm) Desacelerações contrações
Variáveis
- Variabilidade (moderada: 5 e 25bpm) • A queda é abrupta (menos de 30 segundos)
- Acelerações / desacelerações

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CARDIOTOCOGRAFIA (Desaceleração tardia)

Categoria III - Anormal - sugestivo de hipóxia


fetal
Variabilidade ausente ou mínima E:
• Bradicardia OU
• Desacelerações tardias recorrentes OU
• Desacelerações variáveis recorrentes OU
• Padrão sinusoidal.

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PARTOGRAMA

ATENÇÃO:
- Somente na FASE ATIVA.
- > 4 cm dilatação cervical.

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PARTOGRAMA

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REVALIDA - PROVA PRÁTICA

ASSISTÊNCIA
AOPARTOVAGINAL

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ASSISTÊNCIA AO PARTO VAGINAL
1) EPI
2) MANOBRA DE PROTEÇÃO DO PERÍNEO
3) ATENÇÃO: MANOBRA DE KRISTELLER
(CONTRAINDICAÇÃO)
4) DESPRENDIMENTO CEFÁLICO, ROTAÇÃO EXTERNA,
DESPRENDIMENTO DOS OMBROS
5) AO NASCIMENTO: Ocitocina 10 UI, IM, dose única
6) CLAMPEAMENTO TARDIO OU OPORTUNO DO CORDÃO
7) COLETA DO SANGUE DO CORDÃO
8) DEQUITAÇÃO PLACENTÁRIA
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DISTOCIA DE OMBRO

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DISTOCIA DE OMBRO

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PARTO PÉLVICO

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REVALIDA - PROVA PRÁTICA

HEMORRAGIA
PÓS-PARTO

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REVALIDA – PROVA PRÁTICA 2020
LIPOTÍMIA

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REVALIDA – PROVA PRÁTICA 2020

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CONDUTA HPP
-MEDIDAS GERAIS:
- Chamar ajuda, avisar a paciente.
- Máscara facial de oxigênio 8 a 10 L/min

1
- Monitorização
- 2 acessos venosos calibrosos (16 gauge)
- elevação de membros inferiores (Trendelenburg)
- Infundir SF 0,9% ou RL aquecido (avaliar resposta materna a cada 250 a 500 mL infundido. Se >
1.500 mL avaliar transfusão
- Esvaziar bexiga + Sonda vesical de demora (monitorar diurese)
- Evitar hipotermia (manta térmica)

2 COLHER EXAMES: Hemograma, prova cruzada, coagulograma/ fibrinogênio / ionograma

3 AVALIAR GRAVIDADE DA PERDA VOLÊMICA (PA, FC, Sat O2, consciência, Índice de
choque: FC/PAS = Se ≥ 0,9 avaliar necessidade de transfusão sanguínea; se ≥ 1,4 avaliar transfusão maciça.

4 AVALIAR CAUSAS DE HEMORRAGIA/ Tratamento específico.

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“A melhor preparação para amanhã é fazer o seu
melhor hoje” H. Jackson Bronwn Jr.
Escritor norte-americano

Obrigada
Dra. Marina Ayabe G. de Moraes

@ dra.marinamoraes

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