R.A.: 181060965 Analise de Caso Jessica nasceu em um período onde, segundo o texto “Inclusão Escolar: Marcos legais e atendimento educacional especializado e possibilidade de sucesso escolar para pessoas com deficiência”, já é praticada a inclusão com pessoas com deficiência. Segundo o próprio texto, a inclusão auxilia em valorizar diferenças individuais, direito de pertencer e valor as minorias. Os pais e o irmão da Jessica não estavam preparados para uma filha com deficiência, tanto que apesar dos comportamentos diferentes da filha estes nunca se atentaram a fazer algum exame, apenas a tia que tomou essa iniciativa, chegando a conclusão de que a menina é surda. Por conta da descoberta tardia e da falta de preparo, Jessica apresentava comportamentos diferentes, pois com quatro anos ainda era muito agitada, por não ter como se comunicar. E foi descobrir Libras apenas com 7 anos e também o Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (SAPE). Porém ainda estudando em escola regular, e como o próprio texto diz, na escola comum , um aluno com deficiência pode encontrar maiores dificuldades. “Nesse sentido, ao refletir sobre o processo organizacional e pedagógico da escola comum, e da sala de aula na atualidade, defrontar-nos-emos com a certeza de que há inúmeros desafios a serem enfrentados, pois ela pouco atende a diversidade.” (p.153). Mesmo com as dificuldades Jessica teve muito auxilio de seus professores tanto da escola comum quanto da SAPE e de seus interpretes. Com isso ela conseguiu se desenvolver bastante, mas em casa ainda trabalhava com muitos movimentos caseiros, e na pratica teve dificuldade com a língua portuguesa, por conta da diferença gramatical que essa possui de libras. O ideal para Jessica é que tivesse tido assistência desde o nascimento. Fosse para uma escola especial afim de ter um maior auxilio e que os pais usassem menos sinais caseiros e mais libra de forma correta, para facilitar o aprendizado de libras e a comunicação no geral.