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Solucoes Mat A Novo Espaco 11 Ano
Solucoes Mat A Novo Espaco 11 Ano
Índice
Manual – Parte 1
1 Trigonometria e funções trigonométricas
2 Geometria analítica
Manual – Parte 2
3 Sucessões
4 Funções reais de variável real
5 Estatística
ISBN 978-972-0-84449-1
2
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Manual Parte 1
1 3 1
2
73 1 2.1. Sendo o triângulo [ABC] equilátero, então D é o ponto médio
5.1. 1 + tan=
2
α ⇔1+ = ⇔= ⇔
cos2 α 8
cos 2
α 64 cos 2
α AB a
de [AB]. Logo, AD
= = .
64 2 2
⇔ cos2 α = .
73 2 2 2 a 2 a 2
2 2
AC = AD + DC ⇔ a2 = + DC ⇔ a2 − = DC ⇔
64 8 8 73 2 4
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos
= α = = .
73 73 73 3a2 2 3a2 3a
⇔ DC . Como CD > 0 , conclui-se que
= = CD = .
5.2. Como o perímetro do quadrado [ABCD] é 16, tem-se que 4 4 a >0 2
AB
= BC
= CD
= AD
= 4.
AB 8 4 4 73 73
cos α = ⇔ = ⇔ AE = ⇔ AE = .
AE 73 AE 8 2
BE 3 BE 12 3
tan α = ⇔ = ⇔ BE = ⇔ BE = .
AB 8 4 8 2
4
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5 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
2.2. DE 2 2 5 AE 6 − 5 5
β
sin= = = β =
, cos= = e
a AD 5 5 AD 5 5
AD 2= 1 3
a) tan 30=
° = = . DE 2
DC 3a 3 3 tan β= = = 2 .
AE 1
2
3a 10.2. Sabe-se que tan β = 2 . Para determinar a amplitude do
DC 2= ângulo agudo β cuja tangente é 2, recorre-se a uma calculadora
b) tan 60=
° = 3.
AD a científica ou gráfica e conclui-se que β ≈ 63,4° .
2
a
Pág. 13
AD 2 1 AD 1
c) sin 30°= = = e cos 60
=° = sin 30
=° .
AC a 2 AC 2 11. O triângulo [ABC] é retângulo em b porque está inscrito numa
3a semicircunferência de diâmetro [AC].
DC 2= 3 DC 3
d) sin 60=
° = e cos 30=
° = sin 60=
° . AB AB 1
AC a 2 AC 2 α
Então, tan= = = .
BC 2 AB 2
2
Pág. 12 1 1 1 5 1
2
1 + tan= α ⇔ 1+= ⇔
= ⇔
cos2 α 2 cos α
2
4 cos2 α
8.1. Não se pode concluir que AB = 3 e AC = 5 . Apenas se pode 4
⇔ cos2 α = .
AB 3 5
afirmar que = .
AC 5 4 2 2 5
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos=
α = = .
3 16
2
5 5 5
8.2. sin α + cos α =
2
1 ⇔ + cos2 α =
2
1 ⇔ cos2 α = .
5 25 sin α 1 2 5
tan α = ⇔ sin α =
tan α × cos α ⇔ sin α =× ⇔
4 cos α 2 5
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos α = .
5 5
⇔ sin α =.
AB 3 AB 5
8.3. sin α = ⇔ = ⇔ AB= 2,1 e
AC 5 3,5 12.1. Sendo [OA] e [OC] raios da circunferência, então
BC 4 BC OA
= OC
= 3.
cos α = ⇔ = ⇔ BC = 2,8 .
AC 5 3,5 ˆ = 90° − POA
AOB ˆ = 90° − 45°= 45°
.
Então, P [ ABC ] = 3,5 + 2,1 + 2,8 = 8,4 . Seja D a projeção ortogonal de A sobre [OB].
2 1 AD 2 AD 3 2
9.1. Não é possível ter-se cos α = e sin α = porque sin45=
° ⇔ = ⇔ AD
= .
3 3 OA 2 3 2
2 2 OB × AD 3 2 9 2
1 2 2 × A [OAB] =
A [OABC ] = 2× 3×
= = .
+ ≠ 1 , ou seja, não se verifica a fórmula fundamental 2 2 2
3 3
da trigonometria. 12.2. Como o triângulo [AOD] é isósceles, então
3 2
1 OD
= AD
= .
9.2. É possível ter-se cos α = e tan α = 2 2 porque 2
3
1 3 2 6−3 2
( )
2
1+ 2 2 = , ou seja, verifica-se a igualdade Logo, BD =OB − OD =−
3 = .
2 2 2
1
3 2 6−3 2
2 2
3 2 2 2 2
AB = AD + BD ⇔ AB = + ⇔
1 + tan2 α =
1
. 2 2
cos2 α 2 18 36 − 36 2 + 18 2
⇔ AB = + ⇔ AB =18 − 9 2 .
3 2 4 4
9.3. Não é possível ter-se cos α =
e sin α = porque sendo
2 3 Como AB > 0 , conclui-se que
α um ângulo agudo sabe-se que 0 < cosα < 1 .
2 2 2 2 2
AD = 12 + 22 ⇔ AD =
AE + DE ⇔ AD = 5 . Como AD > 0 ,
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conclui-se que AD = 5 .
5
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6
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Pág. 15
13.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer ABC ˆ = 180° − 130°= 25° .
ˆ = ACB
2
triângulo é igual a 180° .
Então, Cˆ= 180° − 60° − 75°= 45° . sin 130° sin 25°
16.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: = .
BC 6
13.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: 6sin 130°
sin 60° sin 75° sin 45° BC
Donde resulta que:= ⇔ BC ≈ 10,88 .
= = . sin 25°
a b 4
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7 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
Pág. 17 Pág. 19
17.1. sin 90°× sin 160° = 1 × sin (180° − 160° ) = sin 20° . 21.1. Os ângulos PBC e ABC são suplementares, logo
ˆ = 180° − 135°= 45° .
PBC
2
17.2. 2sin 45°× sin 135° = 2 × × sin (180° − 135° ) = 2 sin 45° = PB 2 PB 5 2
2 cos 45=
° ⇔ = ⇔ PB
= .
BC 2 5 2
2 PC 2 h 5 2
= 2× =1 . sin 45°= ⇔ = ⇔ h= .
2 BC 2 5 2
18. Como o pentágono [ABCDE] é regular e tem perímetro 25, 5 2 8+5 2
AP =AB + BP =4 + = .
2 2
conclui-se que BAC ˆ = 360° : 5= 36° e AB
ˆ = CBA = BC
25
= = 5. 2 2
2 5 2 2 2 8+5 2 5 2
AC = AP + PC ⇔ b2 = + ⇔
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
2 2
ˆ= 180° − 36° − 36=
triângulo é igual a 180° , então ABC ° 108° .
64 + 80 2 + 50 50
sin 108° sin 36° ⇔ b2 = + ⇔ b2 = 41 + 20 2 .
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = . 4 4
AC 5
Donde resulta que: Como b > 0 , conclui-se que=b 41 + 20 2 .
5sin 108° 5sin ( 180° − 108° ) 5sin 72°
= AC = = . 21.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 21.1., sabe-se que
sin 36° sin 36° sin 36° 2
b= 41 + 20 2 .
19.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: 2
Por outro lado, 42 + 52 + 2 × 4 × 5cos 45°= 41 + 40 × =
sin Aˆ sin 112° sin Cˆ 2
= = .
a 5 3 = 41 + 20 2 .
Da aplicação da lei dos senos, resulta: Conclui-se então que b2 = 4 2 + 52 + 2 × 4 × 5cos 45° .
sin 112° sin Cˆ 3sin 112°
= ⇔ sin Cˆ = ⇔ sin Cˆ ≈ 0,556 .
5 3 5 Pág. 20
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 33,801° .
22.1. cos 90°× cos 137° + 2 cos 120° =
19.2. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de 1
= 0 × cos 137° + 2 − cos (180° − 120° ) = −2cos 60° = −2 × = −1 .
qualquer triângulo é igual a 180° , então 2
Aˆ 180° − 112° − 33,801° ≈ 34,20° .
=
2
22.2. cos 45° cos 135=
° × − cos ( 180° − 135°=
)
19.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta: 2
sin 34,2° sin 112° 5sin 34,2° 2 2 2 1
= =⇔a ⇔ a ≈ 3,0 . =− cos 45° = − × =− .
a 5 sin 112° 2 2 2 2
Pág. 18 22.3. cos 70°× sin 110° + cos 110° sin 70° =
= cos 70°× sin (180° − 110° ) + −
cos ( 180° − 110° ) sin=
70°
AP 1 AP
20.1. cos 60=
° ⇔= ⇔ AP
= 2. = cos 70°× sin 70° − cos 70° sin=
70° 0 .
AC 2 4
PC 3 h 23.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
sin 60°= ⇔ = ⇔ h= 2 3 .
AC 2 4 b2= 32 + 52 − 2 × 3 × 5cos 70° ⇔ b2= 34 − 30 cos 70° .
PB = AB − AP = 7 − 2 = 5 .
Como b > 0 , conclui-se que=
b 34 − 30cos 70° ⇔ b ≈ 4,9 .
( )
2 2 2 2
BC = PB + PC ⇔ a2 = 52 + 2 3 ⇔ a2 = 37 . Como a > 0 ,
sin Aˆ sin 70° sin Cˆ
Atendendo à lei dos senos, tem-se:= = .
conclui-se que a = 37 . 5 b 3
20.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 20.1., sabe-se que Sabe-se que b =34 − 30 cos 70° , logo:
2
a = 37 . sin Aˆ sin 70° 5sin 70°
= = ⇔ sin Aˆ ⇔
1 5 34 − 30 cos70° 34 − 30 cos70°
Por outro lado, 4 2 + 72 − 2 × 4 × 7cos 60=
° 65 − 56 × = 37 .
2 ⇔ sin Aˆ ≈ 0,9643 .
Conclui-se então que a2 = 4 2 + 72 − 2 × 4 × 7cos 60° .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 74,6° .
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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
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9 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
2
4
9 AB 4 4
⇔ sin2 θ = . 6.3. tan 22,5=
° ⇔ tan 22,5=
° ⇔ AT
= .
25 AF AF tan 22,5°
3 4
Como 0 < sinα < 1 , conclui-se que sin θ = . 4×
5 AB × AF tan 22,5° 8
A [ ABF ] =
= = ≈ 19,31 .
3 2 2 tan 22,5°
sin θ sin θ 5 4
3.2. tan θ = ⇔ cos θ = ⇔ cos θ =⇔ cos θ =.
cos θ tan θ 3 5
Proposta 7
4
Seja x a medida do comprimento da rampa.
AC 3 AC 2 2
3.3. tan θ = ⇔ = ⇔ AC = 4,5 cm e cos 30° = ⇔ x = ⇔ x ≈ 2,3 .
BC 4 6 x cos 30°
A rampa tem aproximadamente 2,3 metros de comprimento.
BC 4 6
cos θ = ⇔ = ⇔ AB = 7,5 cm .
AB 5 AB
Proposta 8
Então, P [ ABC ] 18 cm .
6 4,5 + 7,5 =
=+
BF 3 5 15
8.1. tan 30° = ⇔ = ⇔ AB = ⇔ AB = 5 3 .
AB 3 AB 3
Proposta 4
CE 5 5 5 3
CE 2 CE tan 60° = ⇔ 3= ⇔ CD = ⇔ CD = .
sin α = ⇔ = ⇔ CE = 4 cm . CD CD 3 3
BC 3 6
5 3 20 3
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2 2 2 2 2
BC = BE + EC ⇔ 6 2 = BE + 4 2 ⇔ BE = 20 . Como BE > 0 , AD = AB + BC + CD = 5 3 + 5 + = 5+ .
3 3
BE
conclui-se que = 20 2 5 .
=
20 3
(
Então, P [ ABCD] = 6 + 3 × 4 + 2 5 = 18 + 2 5 cm . ) A=
[ ADEF ]
AD + EF
=× CE
5+
3
+5
= ×5
150 + 100 3
=
2 2 6
Pág. 23 50 3
= 25 + .
Proposta 5 3
RT 2 RT
5.1. sin 45=
° ⇔ = = 3 2.
⇔ RT
RQ 2 6
9
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10
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
BF 1 5 Proposta 11
Proposta 10
Proposta 14
Designemos por α a amplitude do ângulo agudo BAC.
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
ˆ = 180° − 120° − 30°= 30° .
triângulo é igual a 180° , então ACB
Como ACB ˆ = CBA
ˆ = 30° , conclui-se que o triângulo [ABC] é
isósceles.
Logo, AC= AB = 40 cm .
sin 120° sin 30°
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = ⇔
BC 40
40sin 120°
=BC ⇔ BC ≈ 69,3 cm .
Como AC = BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu sin 30°
ponto médio (M).
AM 20 2 Pág. 26
cos α = ⇔ cos α = ⇔ cos α = .
AC 50 5 Proposta 15
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se α ≈ 66,4° . Como o pentágono [ABCDE] é regular divide a circunferência em
que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de
amplitude 360° : 5 = 72° .
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11 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
-se:
ˆ= 180° − 34=
ABC ˆ = 180° − 146° − 18°= 16° .
° 146° e ACB
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12
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 21 2
12
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13 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
c) R(O , −80°) (H ) = F
Pág. 31
d) R(O ,200°) (H ) = D
A figura ao lado apoia a resposta às questões colocadas.
ɺ
27.1. a) OD e) R(O , −160° ) ( A) = F
ɺ
b) OA f) R(O , −120°) (G ) = D , conclui-se que R(O , −120°) (G ) = R(O ,120° ) ( A) .
ɺ
c) OC ˆ = 80° porque a amplitude de um ângulo ao centro é
29.2. a) COE
ɺ
d) OE igual à amplitude do arco correspondente.
Tarefa 3
1.1. O quadrado [ABCD] divide a circunferência em que está
inscrito em quatro arcos de amplitude 360° : 4 = 90° e o
octógono [EFGHIJLM] divide a circunferência em que está inscrito
em oito arcos de amplitude 360° : 8 = 45° .
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14
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
ɺ e
b) O lado extremidade do ângulo orientado de lado origem OA 32.1. Efetuando a divisão de 485 por 360 tem-se:
14
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15 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
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17 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
sin2 β + cos2 β =
2
1 ⇔ + cos2 β =
21
1 ⇔ cos2 β =. =cos ( 140° ) =cos ( 180° − 40° ) =− cos ( 40° ) .
5
25
cos ( 1640
= ° ) cos ( 200° + 4 × 360
= ° ) cos ( 200
= °)
21
Como 0 < cos β < 1 , conclui-se que cos β = . = cos (180° + 20° ) = − cos ( 20° ) .
5
Como cos ( 20° ) > cos ( 40° ) , então − cos ( 20° ) < − cos ( 40° ) .
21
Então, sin α = .
5 Conclusão: cos ( 1640° ) < cos ( −2300° ) .
NEMA11PR-2 17
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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Pág. 45
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19 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se: O ponto B tem a mesma abcissa que o ponto A e a mesma
OA AP ' −a − b ordenada que o ponto C.
= , ou seja, = .
OB BC 1 c 5 2 5
Logo, B − .
− cos α − sin α 3 , − 5
Daqui resulta que: = ,
1 tan α O ponto D tem a mesma abcissa que o ponto C e a mesma
sin α 2
ou seja, tan α = . ordenada que o ponto A. Então, D 1, .
cos α 3
5 2 2 5
47.2. A [ ABCD ] = AD × AB = 1 + × + =
3 3 5
2 2 5 2 5 10 4 28 5 60 + 28 5
= + + + = + =
3 5 9 15 3 45 45
Pág. 48
Tarefa 8
1.1. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que P ' ( − b , a ) .
b
Em seguida pretende-se mostrar que se o lado extremidade de 1.2. Sabe-se que cos α = a , sin α = b e tan α = .
a
sin α
α pertencer ao 4.° quadrante, então tan α = .
cos α 1.3. Sabe-se que cos (α + 90° ) =− b , sin (α + 90° ) =a e
O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a a
tan (α + 90° ) =− .
circunferência trigonométrica no ponto P ( a , b ) . Então, conclui- b
se que cos α = a e sin α = b .
1.4. Comparando as razões trigonométricas de α + 90° com as
Sabe-se também que tan α = c . razões trigonométricas de α , conclui-se que:
Como os triângulos [OAP] e [OBC] são semelhantes, tem-se: cos (α + 90° ) =− sin α , sin ( α + 90° ) =cos α e
OA AP a −b 1
= , ou seja, = . tan (α + 90° ) =− .
OB BC 1 −c tan α
cos α − sin α sin α
Daqui resulta que = , ou seja, tan α = .
1 − tan α cos α 2. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que P '' ( b , − a ) .
Anteriormente já foi referido que cos α = a , sin α = b
Pág. 47 b
e tan α = .
47.1. a
Sabe-se que cos (α − 90° ) =b , sin (α − 90° ) =−a
a) Como o ponto A é a interseção do lado extremidade do ângulo
a
θ com a circunferência trigonométrica, então A ( cos θ , sin θ ) . e tan (α − 90° ) =− .
b
5 Comparando as razões trigonométricas de α − 90° com as razões
Sabe-se ainda que cos θ = − .
3 trigonométricas de α , conclui-se que:
2
5 4 cos (α − 90° ) =sin α , sin (α − 90° ) =− cos α
sin2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sin2 θ + − = 1 ⇔ sin θ = .
2
3 9 1
e tan (α − 90° ) =− .
2 tan α
Como θ ∈ 2.° Q. , sin θ > 0 . Então, conclui-se que sin θ = .
3
2 Pág. 49
sin θ 2 2 5
tan θ = =3 = − = − .
cos θ 5 5 5 48.1. Como 1845°= 45° + 5 × 360° , tem-se:
−
3 2
sin 1845
= ° sin ( 45° + 5 × 360
= ° ) sin=
45° ,
5 2 2
b) Atendendo aos cálculos anteriores, tem-se A − , .
3 3 2
cos 1845
= ° cos ( 45° + 5 × 360
= ° ) cos=
45° e
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2 5 2
Por outro lado, sabe-se que C ( 1, tan θ ) , ou seja, C 1, − . tan 1845
= ° tan ( 45° + 5 × 360
= ° ) tan=
45° 1 .
5
19
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20
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
48.2. Como −750° = −30° − 2 × 360° , tem-se: d) Como −130° = 3 × ( −45° ) , conclui-se que o lado origem do
20
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21 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
4
33.1. O hexágono regular e o quadrado inscritos na
16 7
circunferência representada na figura dividem-na em 6 e 4 arcos ⇔ 1 + tan2 α = ⇔ tan2 α =
9 9
iguais de amplitude 60° e 90°, respetivamente.
7
a) Sabe-se que 960= ° 240° + 2 × 360° e 240° = 4 × 60° , então Como α ∈ 4.° Q. , conclui-se que tan α = − .
3
conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de
lado origem OA ɺ e amplitude 960° é a semirreta OF ɺ .
Pág. 53
b) Como 960= ° 240° + 2 × 360° , sabe-se que a medida da
amplitude do ângulo generalizado 960° é representada por Proposta 35
( 240° , 2 ) . 35.1. Como 840=
° 120° + 2 × 360° , −405° = −45° − 1 × 360° e
1500°= 60° + 4 × 360° , então a correspondência entre as
33.2. a) Sabe-se que 1920=
° 120° + 5 × 360° e 120° = 2 × 60° ,
amplitudes e as respetivas imagens de A é a seguinte:
então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado
840° → C ; − 405° → D ; 1500° → B .
ɺ e amplitude 1920° é a semirreta OD
de lado origem OA ɺ .
b) Sabe-se que −1680° = −240° − 4 × 360° e 240° = 4 × 60° , então
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22
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
1 3 3
36.3. Como cos α = − e α ∈ 3.° Q. , tem-se: =sin ( −60° ) − tan ( −30° ) =− sin ( 60° ) + tan ( 30° ) =− + =
3 2 3
3
=− .
6
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23 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
Então, tem-se:
23
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24
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
53.1.
O comprimento da circunferência
a) Como o dodecágono é regular divide a circunferência em que
é dado por 2π r .
está inscrito em doze arcos geometricamente iguais, de
Neste caso, comprimento da
circunferência é 12π . amplitude 360° :12 =30° .
Sabe-se que AOC ˆ = 60° .
Seja x a amplitude em radianos do ângulo AOC.
180° π rad 60 × π π
Pág. 57 Daqui resulta que
= x = .
60° x rad 180 3
51.1. Seja x o comprimento do arco AB. ˆ = π rad .
Conclusão: AOC
2 1 rad 3
2 × 1,5
Daqui resulta que
= x = 3. ˆ= 120° .
x 1,5 rad 1 b) Sabe-se que AOE
Seja y a amplitude em radianos do ângulo AOE.
51.2. Seja y a amplitude em radianos do arco BC. 180° π rad
2 1 rad 5,6 × 1 120° y rad
Daqui resulta que
= y = 2,8 .
5,6 y rad 2 120 × π 2 π
Daqui resulta =
que y = .
180 3
52.1. O raio da circunferência a que pertencem os pontos P e B é
ˆ = 2 π rad .
Conclusão: AOE
igual a 3 e PB = 3 . 3
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25 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Tarefa 9 7π π
5. Como 200° : 22,5° =8, ( 8 ) e : = 9, ( 3 ) , conclui-se que a
1. A circunferência tem 8 m de raio. 6 8
Seja x a amplitude, em radianos, do arco descrito pelo Pedro. amplitude arco descrito pelo Pedro em graus é
8 m 1 rad 12 π× 1 3 π π 9π
Daqui resulta =
que x = . 9 × 22,5
= ° 202,5° e em radianos é 9 × = .
12 π m x rad 8 2 8 8
26
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27 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
ˆ = 2π .
das medianas do triângulo, sabe-se que BOC 5π 37 π 4π 22 π
3 2.1. Por exemplo: − − 2×2 π = − e + 3×2 π = .
8 8 3 3
Então, a imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo
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2π π 25 π 13 π 45 π
de amplitude é o ponto C. 2.2. Por exemplo: − − 4 ×2π = − e + 2×2π = .
3 3 3 8 8
b) A imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo de
2π 6π 56 π 7π 103 π
amplitude − é o ponto A. 2.3. Por exemplo: − − 5×2 π = − e + 6×2π = .
3 5 5 8 8
4π 16 π 7 π 87 π
ˆ =π e
60.2. a) Como o triângulo [ABC] é equilátero, tem-se BAC 2.4. Por exemplo: − − 2×2π = − e + 4 ×2π = .
3 3 3 10 10
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28
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
61.3. f ( 3)= f ( 6 − 3)= f ( 6 )= 7 . Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função
seno por uma dilatação vertical de coeficiente 5, então conclui-se
que D′f = [ −5,5] .
Pág. 66
65.2. f ( x ) = 0 ⇔ 5sin x = 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = k π , k ∈Z .
62.1. O contradomínio da função seno é [ −1, 1] .
Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função 65.3. D′f = [ −5, 5] . O valor mínimo de f é −5 .
seno por uma dilatação vertical de coeficiente 4, então conclui-se
3π
que D′f = [ −4 , 4 ] . f ( x ) =−5 ⇔ 5sin x =−5 ⇔ sin x =−1 ⇔ x = + 2kπ , k ∈ Z .
2
62.2. f ( x ) = 0 ⇔ 4sin x = 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = kπ , k ∈Z . De seguida vamos determinar os valores inteiros de k para os
3π
Os zeros de f que pertencem ao intervalo ] − 2π , 2π [ são quais −π < + 2kπ< 2π .
2
−π , 0 e π . 3π 5π π
−π < + 2kπ< 2π ∧ k ∈ Z ⇔ − < 2kπ< ∧ k ∈ Z ⇔
2 2 2
63.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da 5 1
1 ⇔ − < k < ∧ k ∈ Z ⇔ k ∈{ − 1, 0 } .
função seno por uma contração horizontal de coeficiente . 4 4
2 π
Assim sendo, o contradomínio da função g é igual ao Se k = −1 , então x = − .
2
contradomínio da função seno, ou seja, Dg′ = [ −1, 1] . 3π
Se k = 0 , então x = .
2
63.2. ∀x ∈ R , x + π∈ R .
π 3π
Conclusão: x ∈ − , .
+ π ) sin ( 2 ( x +
g ( x= = π ) ) sin ( 2 x +=
2π ) sin=
(2x ) g ( x ) . 2 2
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29 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
π x x
BC × yB ( 3 − 1) ×
2 π.
68.3. h ( x ) =0 ⇔ sin =0 ⇔ =kπ , k ∈ Z ⇔ x =2kπ , k ∈ Z .
66.2.=
A [ ABC ] = = 2 2
2 2 2
Como x ∈[ π , 5π] , de seguida vamos determinar os valores
Pág. 68 inteiros de k para os quais π < 2kπ< 5π .
1 5
67.1. No intervalo [ −π , π] , o contradomínio da função seno é π < 2k π< 5π ∧ k ∈ Z ⇔ < k < ∧ k ∈ Z ⇔ k ∈{ 1, 2 } .
2 2
[ −1, 1] . Se k = 1 , então x = 2π .
O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno Se k = 2 , então x= 4 π .
através de uma dilatação vertical de coeficiente 2 seguida de uma
Os zeros da função h são 2π e 4 π .
translação vertical de vetor v = ( 0, 1) .
Então, conclui-se que D ´g = 1 + 2 × ( −1 ) , 1 + 2 × 1 , ou seja, Pág. 69
D ´g = [ −1, 3] . 2π
69. Como é o período positivo mínimo da função f, sabe-se
67.2. A função g admite um mínimo no ponto A e um máximo no 3
ponto B. 2π
que f x += f ( x ) , ∀x ∈ D f .
Como Dg′ = [ −1, 3] , o mínimo da função g é −1 e o máximo é 3. 3
3π Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de f e têm a
g ( x ) =−1 ⇔ 1 + 2sin x =−1 ⇔ sin x =−1 ⇔ x = + 2kπ , k ∈ Z . mesma ordenada.
2
Atendendo à representação gráfica de f e à periodicidade da
π função, conclui-se que:
Se k = 0 , então x = − .
2 7π 2 π π 7π 2π 15π 5π
a=− = − e c= + = = .
π 12 3 12 12 3 12 4
Então, tem-se A − , − 1 .
2
π
70.1. ∀x ∈ D f , x + 40 ∈ D f .
g ( x ) = 3 ⇔ 1 + 2sin x = 3 ⇔ sin x = 1 ⇔ x = + 2kπ , k ∈ Z .
2 π ( x + 40 ) πx
π f ( x + 40 ) = 2 − sin = 2 − sin + 8π =
Se k = −1 , então x = . 5 5
2
π x
π = 2 − sin = f (x) .
Então, tem-se B ,3 . 5
2
Donde se conclui que 40 é período da função f.
x π 5π 70.2. Seja P o período positivo mínimo da função f.
68.1. Como x ∈[ π , 5π] , ∈ , .
2 2 2
Por definição, f ( x +=
P ) f ( x ) , ∀ x ∈ Df .
π 5π
No intervalo , , o seno toma valores entre −1 e 1. π( x + P ) πx
2 2 f ( x + P ) = f ( x ) ⇔ 2 − sin = 2 − sin ⇔
5 5
Logo, Dh′ = [ −1, 1] .
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π x πP πx
⇔ sin + =sin .
5 5 5
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30
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui- 72.2. No intervalo [ −π , 2π[ , o cosseno toma valores entre −1 e
π π
Tarefa 11* 72.3. No intervalo − , , o cosseno toma valores entre 0 e 1.
2 2
1.1. Seja P o período positivo mínimo da função g. Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical
Por definição, g ( x +=
P ) g ( x ) , ∀ x ∈ Dg . de coeficiente 3 do gráfico da função definida por y = cos ( x ) no
g ( x + P )= g ( x ) ⇔ sin ( 4 ( x + P ) )= sin ( 4 x ) π π
intervalo − , , então conclui-se que D′f = [ 0, 3] .
⇔ sin ( 4 x + 4P ) =
sin( 4 x ) . 2 2
π
Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui- f ( x ) = 0 ⇔ 3cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = + kπ , k ∈ Z .
2
π
-se que 4 P = 2 π ⇔ P = . π π
2 Como x ∈ − , , conclui-se que os zeros da função f são
π 2 2
Então, o período positivo mínimo da função g é . π π
2 − e .
2 2
π
1.2. Como é o período positivo mínimo da função g, sabe-se 73.1. O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da
2
função cosseno através de uma contração horizontal de
π
+ g ( x ) , ∀ x ∈ Dg .
que g x = 1
2 coeficiente seguida de uma translação vertical de vetor
2
Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de g e têm a
mesma ordenada. v
= ( 0, − 2) . Então, conclui-se que D′f =[ −1 − 2, 1 − 2] , ou seja,
Atendendo à representação gráfica de g e à periodicidade da
Df′ =[ −3, − 1] .
função, conclui-se que:
π π 3π π π 7π
a=− = − e b= + = . π
5 2 10 5 2 10 73.2. O ponto P tem abcissa e pertence ao gráfico de f, então
8
Pág. 70 π π
P , f .
8 8
71.1. O contradomínio da função cosseno é [ −1, 1] .
π π π 2
Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função Como f =−2 + cos 2 × =−2 + cos =−2 + , tem-se
8
8 4
2
cosseno por uma dilatação vertical de coeficiente 2, então
π 2
conclui-se que D′f = [ −2, 2] . P , − 2 + .
8 2
71.2. ∀x ∈ R , x + 2π∈ R . Sendo Q o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das
f ( x +=
2π) 2cos ( x +=
2π ) 2cos=
( x) f ( x) . ordenadas, então Q ( 0, f ( 0 ) ) .
Donde se conclui que 2π é período da função f. Como f ( 0 ) =−2 + cos ( 0 ) =−2 + 1 =−1 , tem-se Q ( 0, − 1) .
30
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31 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
3
conclui-se que Dg′ = − , 1 .
2
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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
π 5π π
Como Dg = − , , conclui-se que x = 0 . 81.1. D f = R \ x : 2 x =
+ kπ , k ∈ Z =
3 6 2
Então, P ( 0, 1) . π kπ
R \ x : x =+ , k ∈ Z .
=
4 2
Pág. 73
π
9π
81.2. Dg = R \ x : 3 x =
+ kπ , k ∈ Z =
79. Os pontos A e C têm abcissas 3π e , respetivamente, e 2
2
π kπ
R \ x : x =+ , k ∈ Z .
=
pertencem ao gráfico de h, logo A ( 3π, h ( 3π ) ) e 6 3
9π 9π
C , h . π π
2 2 81.3. Dh = R \ x : x + =
+ kπ , k ∈ Z =
4 2
Como h ( 3π) =−1 + cos ( 3π ) =−1 + cos ( π ) =−1 + ( −1) =−2 e π
= R \ x : x = + kπ , k ∈ Z .
9π 9π π π 4
h =−1 + cos =−1 + cos + 4 π =−1 + cos =
2 2 2 2
82.1. Designemos por O o ponto de interseção das diagonais do
9π
=−1 + 0 =−1 , tem-se A ( 3π, − 2 ) e C , − 1 . losango [ABCD].
2
A função h admite um máximo no ponto B. 2π ˆ =π.
Sendo α = , então BAO
Como Dh′ = [ −2,0 ] , o máximo da função h é 0. 3 3
π BO BO
h ( x ) = 0 ⇔ −1 + cos x = 0 ⇔ cos x = 1 ⇔ x = 2kπ , k ∈Z . tan = ⇔ 3= ⇔ BO = 4 3 .
3 4 4
9π BD 2=
Logo, = BO 8 3 .
Como x ∈ 3π , , então x= 4 π .
2
BD × AC 8 3 × 8
Então, tem-se B ( 4 π, 0 ) . A [ ABCD ]
= = = 32 3 .
2 2
π
80.1. a) f (1 ) = 1 − 2cos = 1 − 2 × 0 = 1 . ˆ =
ˆ = α , então BAO
82.2. Sendo BAD
α
.
2 2
6π
b) f ( 6 ) = 1 − 2cos = 1 − 2cos ( 3π ) = 1 − 2cos ( π ) =
α BO
tan =
α
⇔ BO = 4 tan .
2 2
4 2
= 1 − 2 × ( −1 ) = 3 . α
Logo, = BO 8 tan .
BD 2=
2
80.2. ∀x ∈ D f , x + 4 ∈ D f .
α
8 tan × 8
π( x + 4) πx BD × AC =2 α
f ( x + 4 ) = 1 − 2cos = 1 − 2cos 2 + 2π =
A [ ABCD ]
= = 32tan .
2 2 2 2
πx
= 1 − 2cos = f (x) .
2
Donde se conclui que 4 é período da função f. Pág. 75
32
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33 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
kπ π π π π π π π
83.3. f ( x ) = 0 ⇔ tan ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = kπ , k ∈ Z ⇔ x = , k ∈Z . 85.3. f + f + f − = f + f − f = f =
2 6
2
6 * 6
2
6 2
Como x ∈ ]−π , π[ , de seguida vamos determinar os valores π
2 π 3
kπ = tan= tan = .
inteiros de k para os quais −π < < π . 3 6 3
2
kπ
−π < < π ∧ k ∈Z ⇔ −2 < k < 2 ∧ k ∈Z ⇔ k ∈{ − 1, 0, 1 } . * porque f é uma função ímpar.
2
π kπ
Se k = −1 , então x = − . 86.1. g ( x ) = 0 ⇔ tan ( 4 x ) = 0 ⇔ 4 x = kπ , k ∈Z ⇔ x = , k ∈Z .
2 4
Se k = 0 , então x = 0 .
π
π 86.2. Dg = R \ x : 4 x =
+ kπ , k ∈ Z =
Se k = 1 , então x = . 2
2
O gráfico da restrição da função f ao intervalo interseta o eixo das π kπ
R \ x : x =+ , k ∈ Z .
=
π π 8 4
abcissas nos pontos de abcissas − , 0 e .
2 2 Os números reais que não pertencem ao domínio da função f são
π kπ
1 sin x 1 da forma x =+ , k ∈ Z .
84.1. g ( x ) = e tan x = , logo g ( x ) = . 8 4
tan x cos x sin x
π
cos x Se k = −1 , então x = − .
8
π π
Assim sendo, Dg = R \ x : x = + k π ∨ x = k π , k ∈ Z = Se k = 0 , então x = .
2 8
kπ 3π
= R \ =x:x , k ∈ Z . Se k = 1 , então x = .
2 8
Atendendo à representação gráfica da função g, conclui-se que
π 4π 1 1
84.2. g + g = + = π π 3π
3
3 π π a= − , b= e c =.
tan tan + π 8 8 8
3 3
87.1. ∀x ∈ D f , tem-se:
1 1 2 2 2 3
= + = == .
π π π 3 3 π π
tan tan tan fx+= a tan ( 3 x + π +=
tan 3 x + += a ) tan ( 3 x +=
a)
3 3 3 3 3
= f (x) .
Pág. 76 π
Donde se conclui que é período da função f.
x π 3
85.1. D f = R \ x : =
+ kπ , k ∈ Z =
3 2 π π
87.2. No caso de a = f ( x ) tan 3 x + .
, tem-se=
3π 2 2
= R \ x : x = + 3kπ , k ∈ Z .
2 π π
D f =R \ x : 3 x + = + kπ , k ∈ Z =R \ { x : 3 x =π
k , k ∈ Z} =
2 2
85.2. a) ∀x ∈ D f , x + 3π∈ D f .
kπ
x + 3π x x = R \ = x:x , k ∈Z .
f ( x +=
3π ) tan = tan = f (x) .
+ π tan= 3
3 3 3
Donde se conclui que 3π é período da função f. π
87.3. Sabe-se que − é um dos zeros da função f se
b) Sendo k ∈ Z , tem-se: 12
3k π π
f ( 3k=
π ) tan = tan ( k=
π) 0 f − = 0.
3 12
Portanto, x =3kπ , k ∈ Z são zeros da função f. π π π
f − =0 ⇔ tan 3 − + a =0 ⇔ tan − + a =0 ⇔
c) ∀x ∈ D f , − x ∈ D f . 12 12 4
−x x x π π
f (−x ) =tan =tan − =− tan =−f (x) . ⇔ − + a =kπ , k ∈⇔ a = + kπ , k ∈ Z .
3 3 3 4 4
Donde se conclui que f é uma função ímpar. π
Para obter um valor de a para o qual − é um dos zeros da
12
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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
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35 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
4 4 sin a 4 3 3 7
b) tan a = = = − =
− .
cos a 7 7 7
−
4
(1 − sin α ) (1 − tan α ) =
2 2
1 − tan α − sin α + sin α × tan α = 2 2 2 2
5 5
93. sin (α + π ) = − ⇔ − sinα = − ⇔ sinα = .
5
6 6 6
= 1 − sin α − tan α + sin α × tan α =
2
cos α − tan α (1 − sin α ) =
2 2 2 2 2 2
π 3π
= cos α − tan α × cos =2
α cos α − sin =
2
α cos α − ( 1 − cos α=)
2 2 2 2 2 Como α ∈ , e sinα > 0 , conclui-se que α ∈ 2.ºQ .
2 2
= 2cos2 α − 1 . 5
2
11
sin2 α + cos2 α =
1 ⇔ + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α =.
3 6
36
91.1. a) Como A a , pertence ao gráfico de f, então sabe-se Como o cosseno é negativo no 2.° Q., conclui-se que
2
11 11
3 cos α =
− =
− .
que f ( a ) = . 36 6
2
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11 11
3 3 3
f ( a ) =⇔ 2sin a =⇔ sin a =. Assim sendo, tem-se cos (α − π ) = − cos α = − − = .
2 2 4 6 6
35
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36
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
π 7 7 π
95. cos α − =
− ⇔ sinα =
− . Como α ∈ − π , e sin α > 0 , conclui-se que α ∈ 1.°Q .
2 4 4 2
cos
= α
22
=
22
. Como α ∈ ] 2π , 3π [ e cos α < 0 , conclui-se que α ∈ 2.°Q .
25 5
π 22
Assim sendo, tem-se sin − α = .
2 5
36
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37 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
sin ( α − π ) 2 5
sin (α + 5π ) − tan (α −=
π ) sin (α + π + 4 π ) − = sin (α )
cos (α − π ) (α )
tan= = =5 2.
cos (α ) 5
− sin (α )
= sin(α + π ) − = − sinα − tan(α ) . 5
− cos (α )
5 − 5 − 10
2
2
21 Assim sendo, − cos α − tanα =− −2 = .
sin α + cos α = 1 ⇔ sin α + − = 1 ⇔ sin2 α =
2 2 2
. 5 5
5 25
Como o seno é positivo no 2.° Q., conclui-se que 102. sin(α + π ) + tan(α − 3π ) = − sinα + tanα .
21 21 π 3
sin
= α = . sin α + =−0,3 ⇔ cos α = −0,3 ⇔ cos α = − .
25 5 2 10
21 5π
sin (α ) 21 Como α ∈ π , e cos α < 0 , conclui-se que α ∈ 3.° Q .
tan (α ) = = 5 = − . 2
cos (α ) − 2 2 2
5 3 91
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ sin2 α + − = 1 ⇔ sin2 α = .
Então, sin(α + 5π ) − tan(α − π ) = − sinα − tan(α ) = 10 100
Como o seno é negativo no 3.° Q., conclui-se que
21 21 21 21 3 21 91 91
=
− −− =− + = . sin α = − = − .
5 2 5 2 10 100 10
π 91
sin −
α sin Bˆ sinα 10 91
100.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: = 6 sin
= . tan
= α = = .
cos α 3 3
3 4 AC −
10
Da aplicação da lei dos senos, resulta:
π 1 91 91 13 91
sin Assim sendo, − sinα + tanα = + = .
6= sin α ⇔ 2= sin α ⇔ sin α= 2 . 10 3 30
3 4 3 4 3 a a
103. g =3 − tan2 2 × =3 − tan2 a .
π 2
2
100.2. sin α − =
− cos α .
2 π 4 π π 4 π 2
f a + = ⇔ 2sin + a + = ⇔ sin a + = ⇔
2 4 5 4 4 5 2 5
2 5
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α = . 2
3 9 ⇔ cos a = .
Como o cosseno de um ângulo agudo é positivo, conclui-se que 5
5 5 Como a∈ ] π , 2π [ e cos a > 0 , conclui-se que a∈ 4.° Q.
cos= α = .
9 3 1 1 25
1 + tan2 a = 2 ⇔ 1 + tan2 a = 2 ⇔ 1 + tan2 a = ⇔
5 cos a 2
4
Então, tem-se − cos α =
− .
3 5
2 21
π ⇔ tan a = .
100.3. cos α + + sin (α + π ) = − sinα − sinα = −2sinα = 4
2
a 21 9
2 4 Então, g =3 − tan2 a =3 − =− .
=−2 × =− . 2
4 4
3 3
Tarefa 13
Pág. 83
3π π π
101. cos (α + π ) + tan( −α ) = − cosα − tanα . 1.1. sin + x =
sin π + + x =
− cos x .
− sin + x =
2 2 2
2 + 5 sin (α − π )= 0 ⇔ 2 + 5 ( − sinα )= 0 ⇔ − 5 sinα = −2 ⇔
3π π
1.2. sin x −
= sin x − π − = − cos ( x − π ) = − ( − cos x ) =
2 2 5 2 2
⇔ sin α = ⇔ sin α = .
5 5 = cos x .
π π
Como α ∈ − , e sin α > 0 , conclui-se que α ∈ 1.° Q .
3π π π
2 2 1.3. cos
+x=
cos π + + x =
− ( − sin x ) =
− cos + x =
2
2
2 2 2
1
sin2 α + cos2 α = 1⇔ + cos α =
2
1 ⇔ cos2 α = . = sin x .
5 5
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38
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
π 1 1 49
2.1. cos x + − sin ( 3π + x ) = − sin x − sin ( π + x ) =
38
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39 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
4 16
π π
Como α ∈ − , , o cos α > 0 . Donde se conclui que Pág. 88
2 2
cos α =
7 3
. Logo, cos arcsin = cos
= α
7 113.1. tan α tan arctan
= ( ( 3 )) ∧ α ∈ [ π , 2 π] ⇔
4 4 4
π 4π
⇔ tan α = 3 ∧ α ∈ [ π , 2π] ⇔ α = +π⇔α = .
109.1. D=
′f [ 0, π] . 3 3
2π 2π 1 2
113.2. tan α tan arccos ∧ α ∈ [ π , 2 π] ⇔
109.2. f ( x ) =g ( x ) ⇔ arccos x = ⇔ x =cos ⇔x=− . =
3 3 2 2
1 2π
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π π 5π
Então, C − , . ⇔ tan α= tan ∧ α ∈ [ π , 2π] ⇔ α= + π ⇔ α= .
2 3 4
4 4
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40
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
π 3π 1 3π
π 2 3π
115.2. 2tan x += 2.1. cos α =− ∧ α ∈ π , .
8 0 ∧ x ∈ −π , ⇔
2 3 2
π 2 π
⇔ tan x = −4 ∧ x ∈ −π , ⇔ x ≈ −1,33 . Ora, cos β =− ∧ β ∈ , π ⇔ β ≈ 2,3005 .
2 3 2
3π
Como α ∈ π , , então conclui-se que α = 2 π − β ⇔ α ≈ 4,0 .
7π 2
115.3.* 5sin ( 3 x ) − 2= 0 ∧ x ∈ π , ⇔
6
4 π
2 7π 2.2. sin α = ∧ α ∈ , π .
⇔ sin ( 3 x =
) ∧ x ∈ π , . 5 2
5 6
4 π
7π 7π Ora, sin β = ∧ β ∈ 0 , ⇔ β ≈ 0,9273 .
Como x ∈ π , , então 3 x ∈ 3π , . 5 2
6 2
π
Então, −1 ≤ sin ( 3x ) ≤ 0 . Como α ∈ , π , então conclui-se que α = π − β ⇔ α ≈ 2,2 .
2
Donde se conclui que não existe nenhum valor de x que verifique
7π Pág. 89
a condição 5sin ( 3 x ) − 2= 0 ∧ x ∈ π , .
6
116.1. sin x + 0,2 = −0,2 .
0 ⇔ sin x =
3π 5π
115.4. tan ( 2 x ) = 10 ∧ x ∈ , . No intervalo ] − 2π , π [ , a equação sin x + 0,2 =
0 tem 2
4 4
soluções.
π π
) 10 ∧ 2α ∈ − , ⇔ 2α ≈ 1,4711 ⇔
Ora, tan ( 2α=
2 2
⇔ α ≈ 0,7356 .
3 π 5π
Como x ∈ , , então conclui-se que x ≈ 0,7356 + π ⇔
4 4
⇔ x ≈ 3,88 .
Tarefa 14
3 π
1.1. sin=
α ∧ α ∈ , π ⇔
2 2
π π π 2π
⇔ sin α =sin ∧ α ∈ , π ⇔ α =− − π ⇔ α = .
3 2 3 3
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41 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
π
119.2. 3 + 2cos − x =0 ⇔ 3 + 2sin x =0 ⇔
2
3 π
⇔ sin x =
− ⇔ sin x =−
sin ⇔
2 3
5π π π
116.3. No intervalo π , , a equação sin x + 0,2 =
0 tem 2 ⇔ x = − + 2k π ∨ x = π − − + 2kπ , k ∈ Z
2 3 3
soluções. π 4π
⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
3 3
π π
119.3. sin x + sin 0 ⇔ sin x =
= − sin ⇔
12 12
π
⇔ sin x = sin − ⇔
12
π π
⇔x= − + 2k π ∨ x = π − − + 2k π , k ∈ Z
12 12
π 13π
⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
12 12
π
120.1. sin
= x sin ⇔
8
π π
⇔ x = + 2k π ∨ x= π − + 2k π , k ∈ Z
8 8
1 π 7π
117.1. f ( x ) = 0 ⇔ 1 + 3sin x = 0 ⇔ sin x = − ⇔ x = + 2k π ∨ x= + 2kπ , k ∈ Z
3 8 8
No intervalo [ 0, 2π [ , a função f tem 2 zeros. π
Atribuindo valores a k conclui-se a equação sin x = sin só tem
8
117.2. No intervalo [ − π , 3π [ , a função f tem 4 zeros. π 3π 7π
uma solução no intervalo , , a saber, 8 .
2 2
Pág. 90 π 7π
120.2. Se k = 0 , tem-se x = ∨ x= .
1 π 8 8
118.1. sin x =⇔ sin x =
sin ⇔
2 6 Atribuindo outros valores a k obtêm-se soluções que não
π π pertencem ao intervalo [ −π , π] .
⇔ x = + 2kπ ∨ x = π − + 2k π , k ∈ Z
6 6 π
Assim sendo, a equação sin x = sin tem duas soluções no
π 5π 8
⇔ x = + 2k π ∨ x = + 2 k π , k ∈ Z
6 6 π 7π
intervalo [ −π , π] , a saber, e .
Atribuindo valores a k conclui-se que as abcissas dos pontos A, B 8 8
π 5π 13π
e C são, respetivamente, , e . 15π 9π
6 6 6 120.3. Se k = −1 , tem-se x =
− ∨ x=
− .
8 8
π
118.2. a) No intervalo , 2π , a equação sin x = 0,35 tem Se k = 0 , tem-se
2 π 7π
x= ∨ x= (não pertence ao intervalo) .
apenas 1 solução. 8 8
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42
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Atribuindo outros valores a k obtêm-se soluções que não Os zeros da função que pertencem ao intervalo [ 0, 2π ] são:
1− 2 124.2. A ( x ) =
2 ⇔ 2sin ( 2x ) =
2 ⇔ sin ( 2 x ) =
1⇔
= .
2 π π
⇔ 2x = + 2k π , k ∈ Z ⇔ x = + k π , k ∈ Z .
5π π π 2 2 4
Cálculo auxiliar: sin = sin π + = − sin = − .
4 4 4
2 π π
Como x ∈ 0 , , conclui-se que x = .
2 4
122.2. sin2 x + sin x =0 ⇔ sin x ( sin x + 1) =0 ⇔
π π 2 2
⇔ sin x= 0 ∨ sin x + 1= 0 P = 2sin + 2cos × 2 = 2 × + 2× × 2 = 2 2 × 2 = 4 2 .
4 4 2 2
⇔ sin x =0 ∨ sin x = −1
O perímetro do retângulo que tem área máxima é 4 2 .
3π
⇔ x =kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z
2 124.3. Pretende-se resolver graficamente a equação
122.3. f ( x )= 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ A ( x ) = 1,5 .
3π
⇔ x =k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z ∧ x ∈ [ 0 , 2 π ]
2
• x =kπ , k ∈Z ∧ x ∈[ 0, 2π ] ⇔ x =0 ∨ x =π ∨
∨ x=
2π
3π 3π
• x= + 2k π , k ∈ Z ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ x=
2 2
42
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43 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
As soluções da equação são x ≈ 0,4 ∨ x ≈ 1,1 . Desde o instante em que a temperatura da substância atingiu
4 °C até ao final da experiência decorreram, aproximadamente,
Tarefa 15 2,7 minutos ( 15 − 12,3 = 2,7 ) .
1.1. yA = T ( 0 ) = 2 − 3sin( 0 ) = 2 − 3 × 0 = 2 .
Pág. 93
A ordenada do ponto A é 2. Significa que no início da experiência
a temperatura da substância era de 2 graus Celsius. 125.1. cos x + 0,4 = −0,4 .
0 ⇔ cos x =
0 tem 2 soluções pertencentes ao
A equação cos x + 0,4 =
πt πt
1.2. T ( t ) =5 ⇔ 2 − 3sin =5 ⇔ sin =−1 ⇔
10 10 intervalo ] − π , π [ .
π t 3π 125.2. A equação cos x + 0,4 =
0 tem apenas 1 solução
⇔ = + 2kπ , k ∈ Z
10 2
⇔ t = 15 + 20 k , k ∈Z . pertencente ao intervalo ] − π , 0 ] .
A primeira solução positiva da equação é 15.
125.3. A equação cos x + 0,4 =
0 tem 4 soluções pertencentes
A abcissa do ponto C é 15. Significa que a experiência teve a
duração de 15 minutos. ao intervalo [ 0, 4π [ .
πt πt
1.3. T ( t ) = 2 ⇔ 2 − 3sin = 2 ⇔ sin = 0 ⇔ 126.1. f ( x ) = 0 ⇔ 1 + 4cos x = 0 ⇔ cos x = −0,25 .
10 10
πt A função f tem 2 zeros pertencentes ao intervalo [ 0, 2π [ .
⇔ k , k ∈Z =
=π ⇔ t 10 k , k ∈Z .
10
126.2. A função f tem 3 zeros pertencentes ao intervalo
A primeira solução positiva da equação é 10.
Então, decorreram 10 minutos desde o início da experiência até a 3π
− π, 2 .
temperatura da substância igualar a temperatura inicial.
1.4. Para saber o mínimo absoluto da função vamos começar por π
127.1. cos
= x cos ⇔
determinar o contradomínio. 5
π π
πt πt πt ⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z .
−1 ≤ sin ≤ 1 ⇔ −3 ≤ 3sin ≤ 3 ⇔ 3 ≥ −3sin ≥ −3 ⇔ 5 5
10
10
10
π π
πt x= + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ ] − π , π [ ⇔ x=
⇔ 2 + 3 ≥ 2 − 3sin ≥ 2 − 3 ⇔ 5 ≥ T ( t ) ≥ −1 . 5 5
10 π π
x = − + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ ] − π , π [ ⇔ x = −
O mínimo absoluto da função é −1 porque DT′ = [ −1, 5] . 5 5
πt πt As soluções da equação que pertencem ao intervalo ] − π , π [
T ( t ) =−1 ⇔ 2 − 3sin =−1 ⇔ sin =1 ⇔
10 10 π π
são: − , .
πt π 5 5
⇔ = + 2k π , k ∈ Z
10 2
⇔ t = 5 + 20 k , k ∈ Z . 127.2. x ∈[ 5π , 8π ]
A primeira solução positiva da equação é 5. π 1 24 39
5π ≤ + 2k π ≤ 8 π ⇔ 5 ≤ + 2k ≤ 8 ⇔ ≤ 2k ≤ ⇔
Então, B ( 5, − 1) .
•
5 5 5 5
12 39
⇔ ≤k≤ .
2. Pretende-se resolver graficamente a equação T ( t ) = 4 . 5 10
Como k ∈ Z , conclui-se que k = 3 .
π 31π
k= 3⇒ x= + 6π = .
5 5
π 1 26 41
• 5π ≤ − + 2k π ≤ 8 π ⇔ 5 ≤ − + 2k ≤ 8 ⇔ ≤ 2k ≤ ⇔
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5 5 5 5
13 41
⇔ ≤k≤ .
5 10
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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
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45 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
π π 3π π π π 2
⇔ 2x =−x − + 2k π ∨ 2 x =+
x + 2kπ , k ∈Z Ora, cos = cos π − = cos − π = − cos = − e
2 2 4 4 4 4 2
π π
⇔ 3x =− + 2kπ ∨ x = + 2k π , k ∈Z 3π π π π 2
2 2 sin = sin π − = − sin − π = sin = .
4 4 4 4 2
π 2k π π
⇔x= − +
6 3
∨ x = + 2kπ , k ∈Z
2 (
Então, P −12 2 , 12 2 . )
π 2k π Distância do ponto P a r: 36 − 12 2 .
⇔x= − + , k ∈Z
6 3 Distância do ponto P a s: 42 + 12 2 .
2. f ( x ) = 30 ⇔ 42 + 24sin x = 30
Pág. 95
π
⇔ sin x = −0,5 ⇔ sin x =−sin
π π π 6
131.1. Sendo α = − , então A cos − , sin − , ou seja, π π
3 3 3 ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = π + + 2kπ , k ∈ Z
6 6
1 3 π 7π
A , − . ⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
2 2 6 6
Como C é simétrico de A em relação ao eixo das ordenadas, Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
5π π 7π 11π
1 3 equação no intervalo [ −2π ,2π] é − , − , , .
então C − , − . 6 6 6 6
2 2
1 1 3. A medida da distância do ponto P à reta r é dada pela função
AC = + = 1 .
2 2 g, então g ( x=
) 36 + 24cos x .
3
Seja M o ponto médio de [AC], então M 0, − e g ( x ) = 48 ⇔ 42 + 24cos x = 48
2
π
3 ⇔ cos x = 0,5 ⇔ cos x = cos
MB= 2 + . 3
2 π π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z
3 3 3
1 × 2 +
2 3 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
A[ ABC ] = = 1+ .
2 4 5π π π 5 π
equação no intervalo [ −2π ,2π] é − , − , , .
3 3 3 3
131.2. As coordenadas do ponto A em função de α são
5π π π 5π
A ( cosα , sinα ) . Logo, AC = cosα + cosα = 2cosα . Donde se conclui que x A = − , xB = − , xC = e xD = .
3 3 3 3
3 π
AC =3 ⇔ 2cos α =3 ⇔ cos α = ⇔ cos α = cos ⇔ Pág. 96
2 6
π π π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z 132.1. D f = R \ x : x =
+ kπ , k ∈ Z .
6 6 2
Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
π π π π 3
equação no intervalo − , é − , . 132.2. f ( x ) =0 ⇔ 3tan x − 3 =0 ⇔ tan x = ⇔
2 2 6 6 3
3π 3π 3π 3
Como x = , então P 24cos , 24sin . Como θ é um ângulo agudo, conclui-se que cosθ = .
4 4 4 5
45
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46
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
4 π π
Pág. 97 π
136.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ sin x = cos x ⇔ sin x = sin x + ⇔
2
π
134.1. D f = R \ x : x =
+ kπ , k ∈ Z .
π π
2
⇔ x =+x + 2k π ∨ x =π − x + + 2k π , k ∈ Z
Atendendo à representação gráfica dada, sabe-se que a equação 2 2
π π π
da reta vertical que contém o ponto A é x= + π , ou seja, ⇔ 0 x = + 2kπ ∨ 2 x = + 2kπ , k ∈Z
2 2
2
equação impossível
3π
x= . π
2 ⇔x= + kπ , k ∈Z .
4
3π
Então, A ,3 . π
2 k =0⇒ x = .
4
π π π 5π
134.2. tan x =−1 ⇔ tan x =tan − ⇔ x =− + kπ, k ∈ Z . k= 0⇒ x= + π= .
4 4 4 4
π 7π π π 2
Para k = 2 , tem-se x = − + 2π = . f sin
Como= = e
4 4 4 4 2
7π 5π 5π π π 2
A abcissa do ponto D é . f = sin = sin π + = − sin = − , conclui-se
4 4 4 4 4 2
π π π 2 5π 2
134.3. tan x = 3 ⇔ tan x = tan ⇔ x = + kπ, k ∈ Z . que A , e B , − .
3 3 4 2 4 2
π 2π
Para k = −1 , tem-se x = −π= − . 1
3 3 136.2. a) − ≤ f ( x ) < 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔
2
π 4π
Para k = 1 , tem-se x= + π= . 1
3 3 ⇔ − ≤ sin x < 0 ∧ x ∈ [ 0, 2π] .
2
4π 2π
Assim sendo, xB = e xC = − .
3 3
3π 3π
135.1. tan x + tan 0 ⇔ tan x =
= − tan ⇔ Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que
7 7
1 7π 11π
3π 3π − ≤ sin x < 0 ∧ x ∈ [ 0, 2π] ⇔ x ∈ π , ∪ ,2π .
⇔ tan x =tan − ⇔ x =− + kπ, k ∈ Z . 2 6 6
7 7
46
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47 Unidade 1 –e funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
4 4 3π
sin x = −1 ⇔ x = + 2k π , k ∈ Z .
2
3π
Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que sin x = −1 ⇔ x = + 2k π , k ∈ Z .
2
π 5π
sin x < cos x ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ x ∈ 0 , ∪ ,2π . π 3π
4 4 Como x ∈ , 3π , conclui-se que x = .
2 2
d) g ( x ) ≤ f ( x ) ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ cos x ≤ sin x ∧ x ∈[ 0,2π] .
138.1. A área colorida é a soma das áreas do trapézio e do
triângulo. Seja D' a projeção ortogonal de D sobre o eixo Oy.
OC + AB OE × DD '
AOABC + AODE
= × BC + =
2 2
1 + 1 − sinα cos α ( 2 − sinα ) cosα + cosα
= × cos α + = =
2 2 2
cos α ( 2 − sinα + 1 ) cos α ( 3 − sinα )
= = , c. q. d.
2 2
1
138.2. Sabe-se que tanα = .
2
Por observação do gráfico, conclui-se que 1 1 1 4
Como 1 + tan2 α = tem-se: 1 + = 2 ⇔ cos2 α =
π 5π cos2 α 4 cos α 5
cos x ≤ sin x ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ x ∈ , .
4 4 π 2 5
Como α ∈ 0, , cos α = .
e) f ( x ) × g ( x ) < 0 ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ sin x × cos x < 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔ 2 5
⇔ ( sin x < 0 ∧ cos x > 0 ) ∨ ( sin x > 0 ∧ cos x < 0 ) ∧ x ∈[ 0, 2π] sinα 1 1 2 5 5
= ⇔ sinα= × ⇔ sinα =
cos α 2 2 5 5
π 3π
Então, sin x × cos x < 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ x ∈ , π ∪ , 2π . Seja S a área da região colorida.
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2 2
2 5 5 6 5 2
f (x) sin x 3− −
f) > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔ > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔ 5 5 5 = 6 5 − 2 = 3 5 − 1 , como
g(x) cos x S= = 5
2 2 10 5
π 3π queríamos demonstrar.
⇔ tan x > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔ x ∈ 0 , ∪ π , .
2 2
47
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48
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Tarefa 17 π π
48
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49 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
NEMA11PR-4 49
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50
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 49 π
4 33 12 × 2 3
tem-se sin ( BAD
ˆ )= e cos ( BAD
ˆ )= − . Então,
= A[ ABC ] = 12 3 cm2 .
7 7 2
sin ( BAD
ˆ )
ˆ ) = 4 , cos ( BAD
sin ( BAD ˆ ) = − 33 e tan
= ( ˆ ) =
BAD
7 7 cos ( BAD
ˆ )
4
= 7 = − 4 33 .
33 33
−
7 AD π 6 3 6 12
b) cos β = ⇔ cos = ⇔ = ⇔ AC = ⇔
AC 6 AC 2 AC 3
Proposta 50
⇔ AC =
4 3 cm .
BC= 102 − 62 = 64 = 8 .
Como α e β são ângulos complementares, sabe-se que
Então, P [ ABC ] = 12 + 2 × 4 3 = (12 + 8 3 ) cm .
sin β = cos α e cos β = sinα .
52.2. Sabe-se que α + β + β =π , ou seja, α = π − 2 β .
DE 8 DE 8 × 4,5
sin β = ⇔ = ⇔ DE = ⇔ DE = 3,6 cm . Então, cos (α ) = cos ( π − 2β ) = cos ( 2β − π ) = − cos ( 2β ) .
CE 10 4,5 10
CD 6 CD 6 × 4,5 π 3 3
cos β = ⇔ = ⇔ CD = ⇔ CD = 2,7 cm . 52.3. a) sin + α =
− ⇔ cos α =
− .
CE 10 4,5 10 2 2 2
AB + DE 6 + 3,6 π 5π
Então, A[ ABDE
=] BD
×= × ( 8 + 2,7
= ) 51,36 cm2 . Como α ∈ ] 0, π [ , conclui-se que α = π − = rad .
2 2 6 6
Proposta 51 5π
π−
6 π
A afirmação (A) é falsa pois se cos x < 0 , tem-se Então,
= β = rad .
2 12
π 3π
x ∈ + kπ , + kπ , k ∈Z . CD π CD π
2 2 b) tan β = ⇔ tan = ⇔ CD = 6 tan .
AD 12 6 12
1
A afirmação (B) é falsa pois se tan x = , apenas se pode concluir π
2 12 × 6 tan
Então,
= A[ ABC ] = 12 36 tan π ≈ 9,6 cm2 .
sin x 1
que = . 2 12
cos x 2
2 Proposta 53
A equação 3 sin x = 2 é impossível porque
> 1 e o seno de
3
9π π π
um ângulo é um número compreendido entre −1 e 1. Assim 53.1. tan =
tan 2π +=
1.
tan =
sendo, a afirmação (C) é falsa. 4 4 4
50
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51 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
7π 7π π π π π π π
53.4. cos − =
cos =
cos 2 π −=
cos −=
sin π − sin π + sin − sin
4 4 4 4 4 4 4 4 =
= + = +
π π π π
π 2 cos π − cos π + − cos − cos
= cos
= . 4 4 4 4
4 2
π π
− tan + tan =
= 0 .
6π π π
53.5. tan =
tan π += tan .
4
4
5 5 5
5π 7π π 7π
54.8. tan − sin −=
tan 2 π − + sin =
13π 13π π π 3 6 3 6
53.6. tan − = − tan
= − tan 2 π + = − tan =
6 6 6 6 π π π π 1
= tan − + sin π + = − tan − sin = − 3 − =
3 3 6 3 6 2
= − .
3 2 3 +1
= − .
2
Proposta 54
7π 3π Pág. 103
54.1. sin + cos (=
7 π ) sin 2 π + + cos ( 6 π +
= π) Proposta 55
2 2
3π AF AF
=sin + cos ( π ) =−1 + ( −1 ) =−2 . 55.1. cos α = ⇔ cos α = ⇔ AF = 5cos α .
2 EF 5
AE AE
3π sinα = ⇔ sinα = ⇔ AE = 5sinα .
54.2. tan ( 3π ) − sin =
tan ( 2 π + π ) − ( −1=) tan ( π ) +=
1 EF 5
2
AB = AF + FB = AF + AE = 5cosα + 5sinα .
= 0 +1 = 1 .
Logo, A (α ) =( 5cos α + 5sinα ) =
2
π
54.3. sin − cos ( 3π ) = 1 − cos ( 2π + π ) = 1 − cos ( π ) = = 25cos2 α + 2 × 5cosα × 5sinα + 25sin
= 2
α
2
= 25cos2 α + 25sin2 α + 50cosα sinα =
= 1 − ( −1) = 2 .
= 25 ( cos2 α + sin2 α ) + 50 cos α sinα = 25 × 1 + 50 cos α sinα =
5π
54.4. cos ( −4 π ) + tan ( −5π ) − sin =
= 25 + 50cosα sinα .
2
π
55.2. A ( 0 ) = 25 + 50 cos0 sin0 = 25 + 50 × 1 × 0 = 25 .
= cos ( 0 ) + tan ( −4 π − π ) − sin 2π +
2 Interpretação geométrica: quando α = 0 , o quadrado [EFGH]
π coincide com o quadrado [ABCD] e a sua área é igual a 25 cm2.
= 1 + tan ( −π ) − sin = 1 + 0 − 1= 0 .
2 π π π 2 2
55.3. A = 25 + 50 cos sin = 25 + 50 × × =
11 π 4 4 4 2 2
7π 3π 7π
54.5. cos
+ sin − = cos 4 π + − sin = 1
2 2 2 2 = 25 + 50 × = 50 .
2
3π 3π 3π 3π
= cos − sin 2=
π + cos − sin
= = 0 − ( −1 ) 1 . 2
A [ EFGH=] 5= 25 .
2 2 2 2
A área do quadrado [ABCD] é o dobro da área do quadrado
π 4π π π [EFGH].
54.6. cos − = sin cos sin π +
6 3 6
3
Proposta 56
π π 3 3 3
=cos × − sin = × − =− .
6 3 2 2 4 56.1. Sabe-se que R ( 1,tan α ) e como o arco RS está centrado
em P, então PS = tan α .
= PR
3π 13π 3π 5π
54.7. tan + tan=
tan + tan 2=
π+ Assim sendo, x S = 1 − tanα .
4 4 4 4
3π 5π π π
5
2
11
= tan + tan = tan π − + tan π + = 56.2. sin2 α + cos2 α =
1 ⇔ + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α =⇔
4 4 4 4
6 36
11 11
⇔ cosα =∨ cosα =
−
36 36
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π 11
Como α ∈ 0, , conclui-se que cos α = 6 .
2
51
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52
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
5 3
52
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53 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
Proposta 60
60.1. sin α cos α < 0 ∧ sin ( π + α ) > 0 ⇔
Conclui-se que α ≈ 0,4 rad ou α ≈ 1,8 rad .
⇔ sin α cos α < 0 ∧ − sin α > 0 ⇔
⇔ sin α cos α < 0 ∧ sin α < 0 ⇔ cos α > 0 ∧ sin α < 0 . Proposta 62
Conclui-se que o ângulo α pertence ao 4.° Q. porque é nesse π π
62.1. sin + α − 2cos − α = cos α − 2sinα .
quadrante que o cosseno é positivo e o seno é negativo. 2 2
π
60.2. cos ( π − α ) tan α < 0 ∧ sin + α < 0 ⇔ π π
2 62.2. sin ( π − α ) − 2cos − + α = − sin (α − π ) − 2cos α − =
2 2
⇔ − cos α tan α < 0 ∧ cos α < 0 ⇔ − sin α < 0 ∧ cos α < 0 ⇔
=− ( − sinα ) − 2sinα =− sinα .
⇔ sin α > 0 ∧ cos α < 0 . Conclui-se que o ângulo α pertence
ao 2.° Q porque é nesse quadrante que o seno é positivo e o 62.3. cos ( −α + 4 π ) − cos ( π + α
=) cos ( −α ) − ( − cosα
=)
cosseno é negativo.
= cos α + cos α = 2cos α .
Pág. 105 3π π
62.4. tan (α − 3π ) sin =
+ α tanα sin π +=
+α
Proposta 61 2 2
π π sinα
61.1. Sendo α = , tem-se: tanα − sin + α = ( − cos α ) =
= − sinα .
6 2 cos α
π π 3 1
1 + 2+ 3
2
π× 1 1 + cos × sin 2 × 2 π
6 6 π
Acolorida = − = − = − 4 = Proposta 63
2 2 2 2 2 2
tan( − x ) = 2 ⇔ − tan x = 2 ⇔ tan x = −2 .
4π − 2 − 3
= . Como −π < x < 0 e tan x < 0 , conclui-se que x ∈ 4.° Q .
8
π
cos ( 3π + x ) − 2sin + x = cos ( π + x ) − 2cos x = − cos x − 2cos x =
π× 12 ( 1 + cos α ) × sinα 2
61.2. a) f (α ) = − =
2 2 = −3cos x .
π sinα + sinα cos α π − sinα − sinα cos α 1 1 1
= − = . 1 + tan
= 2
x ⇔ 1 + ( −=
2)
2
⇔= 5 ⇔
2 2 2 cos2 x cos2 x cos2 x
b) A ordenada do ponto correspondente ao mínimo da função é 1 1 1
⇔ cos2 x = ⇔ cos x = ∨ cos x = − .
π π π 3 3 1 2 3 3 5 5 5
π − sin − sin cos π− − × π− −
π 3 3 3 2 2 2 4 4 Como x ∈ 4.° Q. , então cos x > 0 .
=f = = =
3 2 2 2 1 5
Logo, cos=
x = .
π 3 3 5 5
= − .
2 8 3 5
π Assim sendo, −3cos x =
− .
No contexto apresentado, significa que quando α = , a área da 5
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3
π 3 3
zona colorida da figura é mínima e é igual a − .
2 8
53
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54
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
π Proposta 67
65.1. A ( x )= 3sin ( π + x ) − cos x + = 3 ( − sin x ) − ( − sin x )=
2 67.1. Designemos por M o ponto médio do segmento de reta
−2sin x .
−3sin x + sin x =
= AB × MP
[AB]. Então, A[ABP ] = .
2
3π 3π π π As coordenadas do ponto A, em função de α , são
65.2. A
= −2sin = −2sin π − = 2sin − π =
4 4 4 4 ( cos α , sin α ) .
2 Assim sendo, tem-se:
π
=2 − sin =2 × − =− 2 . 2sin α × ( 2 − cos α )
4 2 A (α =
) = sin α × ( 2 − cos α =
)
2
3 = 2sin α − sin α cos α .
65.3. a) A ( x=) x
3 ⇔ −2sin= x −
3 ⇔ sin= ⇔
2 67.2. a) O triângulo [AMP] é retângulo em M. Aplicando o
π π π Teorema de Pitágoras, tem-se:
⇔ sin x =sin − ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = π + + 2kπ , k ∈ Z
3 3 3 2 2 2
AP = AM + MP ⇔ d 2= sin2 α + ( 2 − cos α ) ⇔
2
π 4π
⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z . d 2 sin2 α + 4 − 4 cos α + cos2 α ⇔
⇔=
3 3
⇔ d 2 =1 + 4 − 4cos α ⇔ d 2 =5 − 4cos α .
54
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55 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
b) Se d = 7 , então tem-se: 2 2 1 2 2 1
Assim sendo, − cos α + sin α =− − + − = − =
1
( ) 3 3 3 3
2
7 = 5 − 4cos α ⇔ 7 = 5 − 4 cos α ⇔ cos α =
− .
2
2 2 −1
π 2π = .
Como α ∈ ] 0, π [ , conclui-se que π − , ou seja, α = . 3
3 3
π π
69.2. sin − − α + tan (α + 4 π ) =− sin + α + tan α =
Proposta 68 2 2
−1 ± 1 + 24 −1 ± 5 2 2 2 2 2 2 11 2
68.1. 6 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔ − ( − cos α ) + tan α =
= − − + = + = .
12 12 3 4 3 4 12
1 1
⇔x= ∨ x=− .
3 2 Proposta 70
3π π
3π
Como α e β pertencem ao intervalo π ,
, sabe-se que
70.1. cos β − + cos ( −π=
− β ) cos β + + cos ( β=
+ π)
2 2 2
tan α > 0 e sin β < 0 . − sin β − cos β .
=
1 1 Como β ∈ ] π ,2π [ e cos β < 0 , conclui-se que β ∈ 3.° Q .
Então, conclui-se que tan α = e sin β = − .
3 2 2
1 8
1 π sin2 β + cos2 β = 1 ⇔ sin2 β + − = 1 ⇔ sin2 β = ⇔
sin β =− ⇔ sin β = sin − ⇔ 3 9
2 6
8 8
π π ⇔ sin β =∨ sin β =
− .
⇔ β = − + 2kπ ∨ β = π + + 2kπ , k ∈ Z 9 9
6 6
π 7π 8 2 2
⇔β = − + 2kπ ∨ β = + 2kπ , k ∈ Z . Como β ∈ 3.° Q. , conclui-se que sin β =
− =
− .
3 3
6 6
3π 7π 1 2 2
Como β ∈ π , , conclui-se que β = . Assim sendo, − sin β − cos β =− − − − =
2 6 3 3
1 2 2 1+2 2
68.2. cos (α −=
5π ) cos (α − π −=
4 π ) cos (α=
− π ) − cos α . =+ = .
3 3 3
2
1 1 1 10 1
1 + tan=
2
α ⇔1+= ⇔= ⇔ 70.2. tan ( 7 π − β ) − sin ( − β − π=) tan ( − β ) + sin ( β + π=)
cos2 α 3
cos 2
α 9 cos 2
α
9 9 9 2 2
⇔ cos2 α = ⇔ cos α = ∨ cos α =
− . −
10 10 10 =− tan β − sin β =− 3 − − 2 2 =−2 2 + 2 2 =− 4 2 .
1 3 3 3
−
3
3π
Como α ∈ π , , então cos α < 0 .
2
Proposta 71
3 3 10
Logo, cos α =
− =
− .
10 10 71.1. Recorrendo à calculadora, obtém-se arcsin ( 0,25) ≈ 0,25 .
3 10 3 10
Assim sendo, − cosα =− − = 10 . 71.2. Recorrendo à calculadora, obtém-se arctan ( −3,5) ≈ −1,29 .
10
71.3. Recorrendo à calculadora, obtém-se arccos ( −0,65) ≈ 2,28 .
Proposta 69
69.1. cos ( −π − α ) + sin( −α + 3=
π ) cos ( π + α ) + sin( −α +=
π) 71.4. Recorrendo à calculadora, obtém-se arcsin ( −0,8 ) ≈ −0,93 .
− cos α − sin (α − π ) =
= − cos α − ( − sin α ) =
− cos α + sin α .
Pág. 108
π 3π
Como α ∈ , e sin α < 0 , conclui-se que α ∈ 3.° Q . Proposta 72
2 2
π
72.1. sin α − =
2
1 8 − cos α .
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ − + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = ⇔ 2
3 9
Como o ponto A pertence ao gráfico de f, tem abcissa 0,6 e
8 8
⇔ cos α =∨ cos α =
− . ordenada α , então sabe-se que f ( 0,6 ) = α .
9 9
3
8 2 2 f ( 0,6 ) =
α ⇔ arcsin 0,6 =
α ⇔ sin α =
0,6 ⇔ sin α =.
Como α ∈ 3.° Q. , conclui-se que cos α =
− =
− . 5
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3 3
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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
2
5π π π
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57 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
π π π
76.4. tan x − =
− 3 ⇔ tan x − =
tan − ⇔
Pág. 109 6 6 3
Proposta 75 π π π
⇔ x − =− + kπ, k ∈ Z ⇔ x =− + kπ, k ∈ Z
6 3 6
π
75.1. cos x + =
0,15 ⇔ − sin=x 0,15 ⇔ sin=x −0,15 .
2 x x 2
76.5. 6 tan + 2 =
0 ⇔ tan =
− ⇔
A equação tem apenas uma solução pertencente ao intervalo 3 3 6
π x 3 x π
− 2 , π . ⇔ tan =− ⇔ tan =tan − ⇔
3 3 3 6
x π π
75.2. tan ( − x ) = 5 ⇔ − tan x = 5 ⇔ tan x = − 5 . ⇔ = − + k π, k ∈ Z ⇔ x =− + 3kπ, k ∈ Z
3 6 2
A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo [ −π , π [ .
π π π
76.6. cos + x − sin = 0 ⇔ − sin x = sin ⇔
75.3. sin ( − x + π=) 0,7 ⇔ − sin ( x − π=) 0,7 ⇔ 2 8 8
⇔ − ( − sin x=
) 0,7 ⇔ sin=
x 0,7 . π π
⇔ sin x =
− sin ⇔ sin x =−
sin ⇔
8 8
A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo
π π
[ −π , 2π [ . ⇔ x = − + 2k π ∨ x = π − − + 2k π , k ∈ Z
8 8
3π π π 9π
75.4. sin x + =
−0,37 ⇔ sin x + + π =
−0,37 ⇔ ⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
2 2 8 8
π 76.7. tan x =1 ⇔ tan x =1 ∨ tan x =−1 ⇔
⇔ − sin x + = −0,37 ⇔ − cos x = −0,37 ⇔ cos x = 0,37 .
2
π π
A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo ⇔ tan x = tan ∨ tan x = tan − ⇔
4 4
π
2 , 3π . π π π kπ
⇔x= + kπ ∨ x = − + kπ , k ∈ Z ⇔ x = + , k ∈ Z
4 4 4 2
5
75.5. 2 tan x =−5 ⇔ tan x =− . 76.8. sin2 ( 2π − x ) − 1 = 0 ⇔ sin2 ( 2π − x ) = 1 ⇔
2
A equação tem apenas uma solução pertencente ao intervalo ⇔ sin( 2π − x ) = 1 ∨ sin ( 2π − x ) = −1
π
−2π , − 2 . ⇔ sin( − x ) =
1 ∨ sin( − x ) =
−1
⇔ − sin x =
1 ∨ − sin x =
−1 ⇔ sin x =
−1 ∨ sin x =
1
75.6. A equação sin x cos x = 0 tem três soluções pertencentes 3π π
⇔x= + 2kπ ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
ao intervalo [ −π , 0 ] . 2 2
π
⇔ x = + kπ , k ∈ Z
Proposta 76 2
π 2kπ
⇔ x = 2kπ ∨ x= + , k ∈Z
3 3
57
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58
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
π π 1
76.11. 2tan2 x + =6 ⇔ tan2 x + =3 ⇔
π π
⇔ tan x + =3 ∨ tan x + =
− 3
3 3
π π π π
⇔ tan x + = tan ∨ tan x + = tan −
3 3 3 3
π π π π
⇔ x + = + kπ ∨ x + =− + kπ , k ∈ Z
3 3 3 3
2π
⇔ x =kπ ∨ x =− + kπ , k ∈ Z
3
Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que
x x 1 x 2π
76.12. 2cos + 1 =0 ⇔ cos =− ⇔ cos =cos π 5π
2 2 2 2 3 x ∈ 0 , ∪ , π .
6 6
x 2π x 2π
⇔ = + 2k π ∨ =− + 2k π , k ∈ Z
2 3 2 3 3
78.3. 2sin x + 3 > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π[ ⇔ sin x > − ∧ x ∈ [ 0,2π[ .
4π 4π 2
⇔ x = + 4 kπ ∨ x =− + 4 kπ , k ∈ Z
3 3
4π
Como x ∈[ −π , 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que x = .
3
Proposta 77
1 1
cos α =cos arccos − ⇔ cos α = − ⇔
2 2
π π
⇔ cos α = − cos ⇔ cos α = cos + π ⇔
3 3
4π 4π Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que
⇔ α = + 2kπ ∨ α = − + 2k π , k ∈ Z 4 π 5π
3 3 x∈ 0, ∪ , 2π .
4π 3 3
Como α ∈[ π , 2π] ,conclui-se que α = .
3
Pág. 110
Proposta 78 Proposta 79
π
78.1. 2 sin x ≥ −1 ∧ x ∈ − , π ⇔ π π π
2 79.1. Sendo θ = , tem-se P cos , sin , ou seja,
6 6 6
−1 π 2 π
⇔ sin x ≥ ∧ x ∈ − , π ⇔ sin x ≥ − ∧ x ∈ − , π . 3 1
2 2 2 2 P , .
2 2
2
π π× 1 3 1 π− 3
Então, f = − ×= .
6 4 2 2 4
π 1 π 1 1
Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que 79.3. sin − a =
⇔ − sin a − = ⇔ − ( − cos a )= ⇔
2 4 2 4 4
π
x ∈ − , π . 1
4 ⇔ cos a = .
4
2
1 15
sin2 a + cos2 a =
1 ⇔ sin2 a + =
1 ⇔ sin2 a =⇔
4 16
15 15
⇔ sin a = ∨ sin a =
− .
16 16
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59 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
π 15 Proposta 82
Como a ∈ 0 , , conclui-se que sin a = .
2 4
82.1. ( f × g )( x ) =
0 ⇔ f ( x)×g( x) =
0⇔
π π 15 1 π 15
Então, f ( a ) = − sin a × cos a = − × = − = ⇔ f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0 ⇔ 1 − 2cos x = 0 ∨ sin2 x − cos2 x = 0
4 4 4 4 4 16
4 π − 15 ⇔ −2cos x = −1 ∨ sin2 x = cos2 x
= .
16 1
⇔ cos x = ∨ sin x = cos x ∨ sin x =− cos x
2
Proposta 80 π
⇔ cos x =cos ∨ sin x = cos x ∨ sin x =− cos x
80.1. As coordenadas do ponto P, em função de θ , são 3
π π π
( cos θ , sin θ ) . ⇔ x = + 2k π ∨ x = − + 2k π ∨ x = + k π ∨
3 3 4
Como os pontos P1 e P2 são as projeções ortogonais de P sobre 3π
∨ x= + kπ , k ∈Z .
Ox e Oy, respetivamente, então sabe-se que P1 ( cos θ , 0 ) e 4
P2 ( 0, sin θ ) . Como x ∈[ −π , 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que
π π π 1 3
b) Se θ = , tem-se d = 2 + 4 sin × cos = 2+ 4× × =
6 6 6 2 2
= 2+ 3 .
3 3
c) tan (θ + 3π ) = ⇔ tan θ = .
4 4
2
1 3 1 25 1
1 + tan=
2
θ ⇔ 1+ = ⇔= ⇔
cos2 θ 4
cos 2
θ 16 cos 2
θ
16 16 16 Por observação do gráfico anterior, conclui-se que
⇔ cos2 θ = ⇔ cos θ = ∨ cos θ =
− .
25 25 25 2 π 2π 4 π
x ∈ −π , − ∪ , .
3 3 3
π
Como θ ∈ 0 , , então cos θ > 0 . 82.3. f ( x=) g ( x ) ⇔ 1 − 2cos=
x sin2 x − cos2 x ⇔
2
4 ⇔ 1 − 2cos x = 1 − cos2 x − cos2 x
Logo, cosθ = .
5
⇔ 2cos2 x − 2cos x =⇔
0 cos2 x − cos x =
0
3 4 3
Donde se conclui que sinθ = tanθ × cos θ = × = . ⇔ cos x ( cos x − 1 ) = 0 ⇔ cos x = 0 ∨ cos x − 1 = 0
4 5 5
3 4 48 98 7 2 ⇔ cos x =∨
0 cos x =
1
Então, d = 2 + 4× × = 2+ = = . π
5 5 25 25 5 ⇔x= + k π ∨ x = 2kπ , k ∈ Z .
2
Pág. 111 Como x ∈[ −π , 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que
Proposta 81 π π 3π
x ∈ − , 0 , , , 2π .
2 2 2
Sabe-se que AC = BC e que α é a amplitude do ângulo BAC,
ˆ = α porque num triângulo a lados iguais opõem-se
logo ABC π π
f − = 1 − 2cos − = 1 − 2 × 0 = 1 ;
ângulos iguais. 2 2
Os ângulos ABC e DBE são verticalmente opostos, logo f ( 0 ) =1 − 2cos ( 0 ) =1 − 2 × 1 =−1 ;
=ˆ
DBE ˆ α.
ABC
= π π
π π f = 1 − 2cos = 1 − 2 × 0 = 1 ;
Sabe-se também que α + β = , ou seja, α= −β . 2 2
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2 2
3π 3π
π f = 1 − 2cos = 1 − 2 × 0 = 1 e
Então, tem-se: sin (α + π ) = − sin α = − sin − β = − cos β . 2 2
2
59
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60
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
60
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61 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas
Então, xB = .
2 2
61
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62
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
x x x π π
c) f ( x ) = 1 ⇔ 1 − 2sin = 1 ⇔ −2sin = 0 ⇔ sin = 0 4. sin −α − = −0,2 ⇔ − sin α + = −0,2
2.2. Pretende-se resolver graficamente a condição 5
f ( x )= 7 ∧ x>0 . ⇔ 1 + tan2 α = 25 ⇔ tan2 α = 24
π π 15
Como α ∈ − , , conclui-se que cos α = .
2 2 4
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−5 5
m =tan ( 120° ) =tan ( −60° ) =− tan ( 60° ) =− 3 .
63
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64
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
5 0 =− 3 × 6 + b ⇔ b =6 3 .
da reta AC, então mAC = = −5 .
−1 Então, uma equação reduzida da reta DE é y =
− 3x + 6 3 .
Seja α a inclinação da reta AC. Então, tem-se tan α = −5 . c) A inclinação da reta BC é 150° ( 60° + 90° ) .
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que y mx +b .
Uma equação reduzida da reta BC é do tipo:=
α ≈ 101,3° .
3
m =tan ( 150° ) =tan ( −30° ) =− tan ( 30° ) =− .
2 1 3
1.2. 2 x + 3y − 1 =0 ⇔ 3y =−2 x + 1 ⇔ y =− x + .
3 3 Como o ponto C ( 2, 0 ) pertence à reta BC, tem-se:
2 3 2 3
1.3. O declive da reta r é − . 0 =− ×2 + b ⇔ b = .
3 3 3
v
Um vetor que tem a direção da reta r é, por exemplo, = ( 3, − 2 ) Então, uma equação reduzida da reta BC é y =
−
3
x+
2 3
.
. 3 3
3.1.
ˆ = 60° .
a) Como o triângulo [CDE] é equilátero, sabe-se que DCE
Assim sendo, a inclinação da reta CD é 60°.
Uma equação reduzida da reta CD é do tipo:= y mx +b .
=m tan (=
60° ) 3
Como o ponto C ( 2, 0 ) pertence à reta CD, tem-se:
0 = 3 × 2 + b ⇔ b =−2 3 .
64
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( )
6.2. AB ɵ, AD = 2 × 60° = 120° .
Pág. 123
8. AB . AC = AC × AD = 3 × 4 = 12 .
( )
2
Cálculos auxiliares: CD = 10 − 32 = 1= 1,
AD = 52 − 32 = 16 = 4 e AC = AD − CD = 4 − 1 = 3 .
( )
6.3. AB ,ɵ BC= 180° − 60=
° 120° . 9. AB . BC = AB . AD = AB × AM = 6 × 3 = 18 .
1
10. u .v = u × v cos α ⇔ 6 = 4 × 3cos α ⇔ cos α = .
2
π
Então, α = .
3
Pág. 125
( )
7.4. AF ɵ, CB= 120° . 13.1. O octógono [ABCDEFGH], sendo regular, divide a
circunferência em 8 arcos geometricamente iguais, cada um
deles com 45° ( 360° : 8 ) de amplitude.
2
OC . OD = 6 × 6 × cos ( 45° ) = 36 × = 18 2 .
2
2
13.2. OE .OH =6 × 6 × cos (135° ) =36 × − =−18 2 .
2
13.3. OA . GO = 6 × 6 × cos ( 90° ) = 0 .
( )
7.5. BC ɵ, DA= 180° porque os vetores são colineares e têm
sentidos opostos. 13.4. OB . BF =6 × 12 × cos (180° ) =−72 .
2
13.5. OE . DO =6 × 6 × cos ( 135° ) =36 × − =−18 2 .
2
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13.6. OD . HD = 6 × 12 × cos ( 0° ) = 72 .
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Pág. 126
20.1. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e
v.
BD
( )
2
15. BD. BH = BD × BH × cos α = BD × BH × = BD = 3
BH u . v = u × v × cos α ⇔ 30 = 5 × 4 × cos α ⇔ cos α =
2
( ) ( )
2 2
= AB + AD = 42 + 42 = 32 . 3
A condição cos α = é impossível porque −1 ≤ cos α ≤ 1 .
2
16.1. DB = 42 + 4 2 = 32 = 4 2 . Conclui-se, então que não é possível ter-se u = 5 , v = 4 e
u . v = 30 .
4 × 4 2 × cos ABɵ, DB =
AB . DB = 16 2 × (
4
4 2
16 .
= )
20.2. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e
v.
(2 2 )
2
16.2. AV = + 62 = 44= 2 11 .
6
u .v = u × v × cos α ⇔ 12 = 2 × 7 × cos α ⇔ cos α =
Designemos por O o centro da base da pirâmide. Então, 7
AO 2 2
(
cos AV ɵ, AC= = )
AV 2 11
=
2
11
. A condição cos α =
6 6
é possível porque −1 ≤ ≤ 1 .
7 7
(
AV . AC = 2 11 × 4 2 × cos AV ɵ, AC = 2 11 × 4 2 ×
2
11
)
= 16 . Conclui-se, então que é possível ter-se u = 2 , v = 7 e
u . v = 12 .
16.3. Designemos por N o ponto médio da aresta [AD]. Então,
20.3. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e
AN
(
cos AV ɵ, AC= = )
AV 2 11
2
=
1
11
. v.
u . v = u × v × cos α ⇔ −10 = 5 × 2 × cos α ⇔ cos α = −1
1
11
(
AM. BC= 11 × 4 × cos AM ɵ, BC= 4 11 × = 4 . )
Se α é a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v e
cos α = −1 então= α 180° .
16.4. AB. CD =4 × 4 × cos (180° ) =−16
Conclui-se, então que é possível ter-se u = 5 , v = 2 e
u .v = −10 .
Pág. 127
.v ( 3u=
21.1. w= ) .v 3 ( u=
.v ) 3=
× 6 18 .
17.1. AB . AC = AB × AD = 5 × 3 = 15
21.2. w . w =( 3u ). ( 3u ) =9 ( u.u ) =9 × u
2
=9 × 22 =36 .
17.2. AB . AC =− AB × AD =−3 × 2 =−6
17.3. AB . AC = AB × AA = 3 × 0 = 0 Pág. 129
22.1. AD . AK = ( 3u ) . ( 2v ) = 6 ( u.v ) = 6 × 5 = 30 .
Pág. 128
22.2. JF . CR = ( 4u ) . ( 3v ) = 12 ( u.v ) = 12 × 5 = 60 .
18. Se BA . AC = 0 então os vetores BA e AC são
perpendiculares. ( −u ) . ( v ) =
22.3. FG . GN = − ( u.v ) =
−5 .
Logo, conclui-se que o triângulo [ABC] é retângulo em A.
Se DE . DF < 0 então os vetores DE e DF formam um ângulo 22.4. DB . CR =( −2u ) . ( 3v ) =−6 ( u.v ) =−6 × 5 =−30 .
obtuso.
Assim sendo, o triângulo [DEF] é obtusângulo em D.
22.5. ON . SB =( −u ) . ( −3v ) =3 ( u .v ) =3 × 5 =15 .
( ) (
GH . HI > 0 ⇔ −HG . HI > 0 ⇔ − HG. HI > 0 ⇔ HG. HI < 0 . )
( −v ) . ( 2u ) =
22.6. FE . MO = −2 ( v .u ) =
−2 ( u .v ) = −10 .
−2 × 5 =
66
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3 3
=8 × × =18
2 2
Pág. 130
24. AC= AB + AD e BD = BA + BC =− AB + AD .
(
AC .BD = AB + AD . − AB + AD = )( ) 1.3.
( )
= AB. − AB + AB. AD + AD. − AB + AD. AD ( )
2 2
− AB + AB. AD − AD. AB + AD
=
2 2
= − AB + AB. AD − AB. AD + AB = 0.
Como AC . BD = 0 , os vetores AC e BD são perpendiculares.
Logo, as diagonais do losango são perpendiculares.
1.4. Constata-se que OD= u + v .
25.1. DA . HR =( −3u ) . ( v ) =−3 ( u .v ) =−3 × − 3 =3 3 . ( )
1.5.
1 3 3
25.2. DG
= . SP v = . ( 3u ) = ( v .u ) = ( u.v )
2 2 2
3 3 3
(
= × − 3 =−
2 2
)
. AN ( 3u ) . ( 3u=
25.3. AD= + v ) ( 3u ) . ( 3u ) + ( 3u )=
.(v )
= 9 ( u .u ) + 3 ( u.v ) = 9 u
2
(
+ 3 ( u .v ) = 9 × 12 + 3 × − 3 = 9 − 3 3 )
1.6.
(
25.4. AC . IH + GQ
= )
( 2u ). ( u +=
v)
( 2u ) . ( u ) + ( 2u ) .=
(v ) a) w . ( u + v ) =w . OD =−OC × OD ' =−3 × 6 =−18 .
b) w .u =−OC × OA ' =−3 × 4 =−12 .
2 ( u.u ) + 2 ( u .v ) =
=
2
2 u + 2 ( u .v ) =
2 × 12 + 2 × − 3 =
2 −2 3 ( )
c) w . v =−OC × OB' =−3 × 2 =−6 .
(
EO ( 3u ) . ( 2u=
25.5. AD . LN += )
+ v ) ( 3u ) . ( 2u ) + ( 3u )=
.(v )
( )
d) w .u + w . v =−OC × OA ' + −OC × OB ' =−3 × 4 + ( −3 × 2 ) =
=−12 − 6 =−18 .
= 6 ( u .u ) + 3 ( u.v ) = 6 u
2
(
+ 3 ( u .v ) = 6 × 12 + 3 × − 3 = 6 − 3 3 )
1.7. Comparando os resultados das alíneas a) e d) do ponto
1 1 anterior, conclui-se que w . ( u + v ) = w . u + w . v .
25.6. AH . KQ = 2u + v . 3u + v =
2 2
1 1 1 1 Pág. 131
=( 2u ) . ( 3u ) + ( 2u ) . v + v . ( 3u ) + v . v =
2 2 2 2
( )
2 2
2 3 1 2 5 1 26.1. DC .DB =
DC . DA + DC =
DC .DA + DC .DC =
0 + DC DC .
=
=6 ( u .u ) + ( u.v ) + ( v .u ) + ( v .v ) =6 u + ( v .u ) + v
2
=
2 2 4 2 4
26.2.
5 1 5 3 1 25 5 3
2 4
(
= 6 × 12 + × − 3 + × 12 = 6 −
2
)
+ =
4 4
−
2
a) AO . DC =
1
1 1
AC . DC =
AD + AB . DC =
2
2 2
1 1 1 1 1 2
Tarefa 2 ( ) ( )
= AD. DC + AB. DC = × 0 + AB. AB =
2 2 2 2 2
(
AB = )
1.1. 1
= × 22 =2 .
2
( ) ( ) (
b) BD . 2 AB = 2 BD. AB = 2 − AB + AD . AB =
)
( )
2
( )
= 2 − AB. AB + AD. AB = 2 − AB + 0 = 2 ( −22 ) = −8 .
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
26.3. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores AO
( )
b) −u . 2 AB =( −2,1 ) . ( −6, − 10 ) =−2 × ( −6 ) + 1 × ( −10 ) =
= −15 .
= ( u + v ) . ( u + v ) = u .u + u .v + v .u + v .v =
2
1.1. u + v
27.2. Sendo P um ponto pertencente à bissetriz dos quadrantes
+ 2 ( u.v ) .
2 2 2 2
= u + u .v + u.v + v = u + v ímpares, então tem coordenadas iguais, ou seja, P ( x , x ) , x ∈ R .
OP = P − O =( x , x ) − ( 0 , 0 ) = ( x , x ) .
= ( u − v ) . ( u − v ) = u .u − u.v − v .u + v .v =
2
1.2. u − v
OP . AB = 1 ⇔ ( x , x ) . ( −3, − 5 ) = 1 ⇔ −3 x − 5 x = 1 ⇔ −8 x = 1 ⇔
− 2 ( u.v ) .
2 2 2 2
= u − u.v − u .v + v = u + v
1
⇔x=− .
8
1.3. ( u + v ) . ( u − v ) = u .u − u.v + v .u − v .v =
1 1
2 2 2 2 Então, P − , − .
= u − u .v + u .v − v = u − v . 8 8
2. Sendo t e w vetores, não nulos, perpendiculares, sabe-se 28.1. AB = B − A = ( 5, − 1 ) − ( −2,1 ) = ( 7, − 2 ) e
que t .w = 0 . AC = C − A = ( 1,4 ) − ( −2,1 ) = ( 3,3 ) .
s ⊥ u ⇔ s . u = 0 ⇔ ( t + w ). ( t − w ) = 0 ⇔
AB . AC = ( 7, − 2 ) . ( 3,3 ) = 7 × 3 + ( −2 ) × 3 = 21 − 6 = 15 .
2 2
⇔ t . t − t . w + w. t − w . w = 0 ⇔ t − 0 + 0 − w = 0⇔
2 2 28.2. BC =C − B =( 1,4 ) − ( 5, − 1 ) =( −4,5 ) e
⇔ t = w .
Conclui-se, então, que t = w .
CA =− AC =− ( 3, − 3 ) .
BC . CA =( −4,5 ) . ( −3, − 3 ) =−4 × ( −3 ) + 5 × ( −3 ) =12 − 15 =−3 .
3.1. B é a projeção ortogonal de C sobre a reta AB.
2 2 28.3. BA = ( −7,2 )
− AB =
AB . AC = AB × AB = AB = AB .
BC . BA =( −4,5 ) . ( −7, − 2 ) =−4 × ( −7 ) + 5 × 2 =28 + 10 =38 .
CB 2
ɵ
(
3.2. CA .CB = CA × CB × cos CA , CB = CA × CB × = CB .
CA
) Pág. 133
29.1. AB = B − A = ( 1, − 4,2 ) − ( 1,0,2 ) = ( 0, − 4,0 ) .
(
4. SC . DR = SD + DC . DA + AR = )( )
AB . u =( 0, − 4,0 ) . ( −1,3,1 ) =0 × ( −1 ) + ( −4 ) × 3 + 0 × 1 =−12 .
= SD . DA + SD . AR + DC . DA + DC . AR =
29.2. e1 − 2e3 = ( 1,0,0 ) − 2 ( 0,0,1 ) = ( 1,0,0 ) − ( 0,0,2 ) = ( 1,0, − 2 )
2 2
= − DA .DA + 0 + 0 + DC . DC = e −2 AB = −2 ( 0, − 4,0 ) =
( 0,8,0 ) .
3 3
=
2
(
2
− DA . DA + DC . DC =
) (
2 2 2 2
− DA + DC =) ( )( )
e1 − 2e3 . −2 AB = ( 1,0, − 2 ) . ( 0,8,0 ) = 1 × 0 + 0 × 8 + ( −2 ) × 0 = 0 .
3 3 3 3
2 2 2 2 29.3. 3 u = 3 ( −1,3,1 ) =( −3,9,3 ) e
= − DA + DA = 0.
3 3
e2 +=e3 ( 0,1,0 ) + ( 0,0,1
= ) ( 0,1,1 ) .
Como SC . DR = 0 e os vetores SC e DR são não nulos, conclui-
-se que os vetores SC e DR são perpendiculares. ( )
3u . e2 + e3 =( −3,9,3 ) . ( 0,1,1 ) =−3 × 0 + 9 × 1 + 3 × 1 =12 .
30.1. CF = F − C = ( 4 , 4 ,4 ) − ( 0 , 4 ,0 ) = ( 4 , 0 ,4 ) e
Pág. 132
CE = E − C = ( 4 , 0 ,4 ) − ( 0 , 4 ,0 ) = ( 4 , − 4 ,4 ) .
27.1.
a) AB = B − A = ( −4, − 2 ) − ( −1,3 ) = ( −3, − 5 ) . 30.2. CF . CE = ( 4,0,4 ) . ( 4, − 4,4 ) = 4 × 4 + 0 × ( −4 ) + 4 × 4 = 32 .
AB . u =( −3, − 5 ) . ( 2, − 1 ) =−3 × 2 + ( −5 ) × ( −1 ) =−6 + 5 =−1 .
68
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3 35 34.2.
=− .
35 a) Sendo C ( 4 , 6 ,3 ) , então E ( 0 , 6 ,0 ) e G ( 4 , 0 ,0 ) .
EC = C − E = ( 4,6,3 ) − ( 0,6,0 ) = ( 4,0,3 ) e
31.2. cos
=
( )
u ɵ, v =
u .v
u × v
EG = G − E = ( 4,0,0 ) − ( 0,6,0 ) = ( 4, − 6,0 ) .
−1 × 1 + 2 × 0 + ( −3 ) × ( −2 ) 5 5 EC . EG 4 × 4 + 0 × ( −6 ) + 3 × 0
= = = . cos θ =
= =
( −1 ) + 22 + ( −3 ) × 12 + 02 + ( −2 )
2 2 2
14 × 5 70 EC × EG 4 + 02 + 32 × 42 + ( −6 ) + 02
2 2
Recorrendo à calculadora, conclui-se que u ɵ, v ≈ 53,3° .( ) =
16
=
16
= =
8 8 13
.
5 × 52 5 × 2 13 5 13 65
32. A =− ( 2,5 ) − ( 3,4 ) =
B AB = ( −1,1 ) e b) Recorrendo à calculadora, tem-se θ ≈ 63,7° .
AD = D − A = ( −4,5 ) − ( −1,1 ) = ( −3,4 ) .
Tarefa 4
Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores AB e
1. Os vértices da pirâmide são os pontos A, B, C, D e V.
AD .
a a a a a a a a
AB . AD 3 × ( −3 ) + 4 × 4 A , − ,0 , B , ,0 , C − , ,0 , D − , − ,0 e
7 2 2 2 2 2 2 2 2
cos (α ) =
= =
AB × AD 3 + 4 × ( −3 ) + 4
2 2 2 2 25 V ( 0 , 0 ,a ) .
Recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 73,7° .
2.1.
Como ângulos consecutivos de um losango são suplementares,
a a a a
conclui-se que as amplitudes dos ângulos internos do losango são a) AC =C − A = − , ,0 − , − ,0 =( −a , a ,0 ) e
73,7° e 106,3°. 2 2 2 2
a a a a
33.1. u= v ⇔ ( 3 + k ) + 22=
2
22 + ( −7 ) ⇔
2 CV = V − C = ( 0,0, a ) − − , ,0 = , − , a .
2 2 2 2
a a
⇔ ( 3 + k ) + 4 =4 + 49 ⇔ ( 3 + k ) =49 ⇔ 3 + k =7 ∨ 3 + k =−7 ⇔
2 2
Então, AC . CV = ( −a , a ,0 ). , − , a =
⇔k=4 ∨ k =−10 . 2 2
a a a2 a 2
=−a × + a × − + 0 × a =− − + 0 =−a2 .
33.2. Se ( u + v ) e ( u − v ) formam um ângulo agudo então tem- 2 2 2 2
-se ( u + v ) . ( u − v ) > 0 .
b) cos
= (
AC ɵ, CV )
=
AC . CV
AC × CV
( u + v ) . ( u − v ) > 0 ⇔ ( 5 + k , − 5 ) . ( 1 + k ,9 ) > 0 ⇔
⇔ ( 5 + k ) × ( 1 + k ) + ( −5 ) × 9 > 0 ⇔ − a2 −a 2
= = =
2 2
⇔ 5 + 5k + k + k 2 − 45 > 0 ⇔ k 2 + 6 k − 40 > 0 ⇔ a a 3a2
( −a ) + a + 0 × + − + a2
2 2 2
2a2 ×
⇔ k ∈ ]−∞ , −10 [ ∪ ] 4 , + ∞ [ 2 2 2
−6 ± 36 + 160 −a 2 −1 3
Cálculo auxiliar: k 2 + 6k − 40 = 0 ⇔ k = ⇔ = = =− .
2 3 3 3
2a × a
⇔k=4 ∨ k =−10 2
(
2.2. Como cos AC ɵ, CV = − ) 3
3
, recorrendo à calculadora, tem-
^
-se AC , CV ≈ 125° .
Pág. 135
34.1. Sabe-se que [ABCDEFGO] é um paralelepípedo e que 3. AC = ( −a , a ,0 ) e
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OG = a . a a a a
BV =V − B =( 0,0, a ) − , ,0 = − , − , a .
2 2 2 2
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a a a a (
35.7. OC ɵ, OF = COF )
ˆ = 3 × 45° = 135° .
1 1
35.2. As retas FE e BA são estritamente paralelas. Então, = = .
5 × 19 95
( FE ɵ, BA )= 0° .
Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, AB ≈ 1,5 rad .( )
35.3. Como o octógono é regular e está inscrito na 39.1. A reta r é definida pela equação y =
−3 x + 1 .
circunferência, divide-a em oito arcos de amplitude
r
O declive da reta r é −3, então, por exemplo, = (1, − 3 ) é um
360° : 8 = 45° cada.
vetor diretor da reta r.
ˆ = 2 × 45°= 45° .
O ângulo GHE é inscrito, logo GHE A reta s é definida pela equação y = 3 .
2
O declive da reta s é 0, então, por exemplo, s = ( 1,0 ) é um vetor
(HG ɵ, HE= GHE)
ˆ = 45° .
diretor da reta s.
r .s 1 × 1 + ( −3 ) × 0
(
35.4. HGɵ, HE= ) ( )
HG ɵ, HE= 45° . cos= ( )
r ɵ, s =
r × s
=
1 + ( −3 ) × 12 + 02
2 2
=
1
10 × 1
1
10
.
(
35.5. BC ɵ, BA= ABC
ˆ= ) 6 × 45°
2
= 135° . Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, s ≈ 71,6° . ( )
39.2. Qualquer ponto da reta s tem ordenada 3.
( ) (
35.6. BC ɵ, BA= 180° − BC ɵ, BA= 180° − 135=
° 45° .) Sendo B um ponto da reta s, tem-se B ( x , 3 ) , x ∈ R .
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A amplitude do ângulo formado pelas retas AB e r é 0° se as retas 42.2. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular à reta r.
AB e r forem paralelas. 1 1 2
t ⊥ r ⇔ mt =
− ⇔ mt =
− ⇔ mt =
−
AB = B − A = ( x ,3 ) − ( −2,1 ) = ( x + 2,2 ) é um vetor diretor da reta mr 3 3
AB e=r ( 1, − 3 ) é um vetor diretor da reta r. 2
2
Se as retas AB e r forem paralelas então os vetores AB e r são Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = − x +b.
3
colineares.
Como o ponto A ( 1, 0 ) pertence à reta t, tem-se:
x +2 2 8
AB e r são colineares se: = ⇔ −3 x − 6 = 2 ⇔ x = − 2 2
1 −3 3 0 =− × 1 + b ⇔ b =
3 3
8
Então, B − , 3 . 2 2
3 Equação da reta t: y =
− x+
3 3
( −2 − 1 ) + ( 4 − 2 )
2 2
As retas BC e EF são paralelas, logo têm o mesmo declive. r = AB = = 9+4 = 13
mBC= mEF= tan ( 60°= ) 3. Uma equação, na forma reduzida, da circunferência de centro
A ( −2, 4 ) e raio 13 é ( x + 2 ) + ( y − 4 ) =
2 2
As retas AF e CD são paralelas, logo têm o mesmo declive. 13
mAF =mCD =tan ( 120° ) =− tan ( 60° ) =− 3 .
43.2. A reta r, sendo tangente à circunferência de centro A no
7 ponto B, é perpendicular à reta AB.
41.1. Por exemplo, os=
vetores a ( 2,
= 7 ) e b 1, são
2 AB = B − A = ( 1,2 ) − ( −2,4 ) = ( 3, − 2 ) é um vetor diretor da reta
perpendiculares ao vetor = u ( 7, − 2 ) . AB.
2
De facto, a .u = ( 2 , 7 ) . ( 7, − 2 ) = 14 − 14 = 0 e O declive da reta AB é − .
3
7 1 1 3
b . u = 1, . ( 7 , − 2 ) = 7 − 7 = 0 . r ⊥ AB ⇔ mr = − ⇔ mr =
− ⇔ mr =
2 mAB 2 2
−
3
41.2. w ⊥ v ⇔ w . v = 0 ⇔ ( a , b ) . ( −2 , 8 ) = 0 ⇔ −2a + 8b = 0 ⇔
3
Uma equação, na forma reduzida, da reta r é =
y x +b .
⇔a=4b 2
Como o ponto B ( 1, 2 ) pertence à reta r, tem-se:
41.3. s ⊥ u ⇔ s . u = 0 ⇔ (1, − 3k ) . ( 7, − 2 ) = 0 ⇔ 7 + 6 k = 0 ⇔
3 1
7 2= ×1 + b ⇔ b =
⇔k=− 2 2
6
3 1
Equação da reta r: =
y x+
2 2
Pág. 139
1
3
44.1. Equação reduzida da reta AC: =
y x +1
42.1. 2y − 3 x = 8 ⇔ 2y = 3 x + 8 ⇔ y = x + 4 2
2 C é o ponto de interseção da reta AC com o eixo das ordenadas,
O declive da reta r é
3
. então C ( 0 , 1 ) .
2
O ponto A pertence ao eixo das abcissas, então A ( x , 0 ) , x ∈ R .
Seja s a reta que passa em A e é paralela à reta r.
3 Como A pertence à reta AC, tem-se:
Então, o declive da reta s é porque retas paralelas têm o 1
2 0 = x + 1 ⇔ x =−2
mesmo declive. 2
3 Então, A ( −2, 0 ) .
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é = y x +b .
2
44.2. A reta r tem de inclinação 135°.
Como o ponto A ( 1, 0 ) pertence à reta s, tem-se:
Então, mr =tan ( 135° ) =− tan ( 45° ) =−1 .
3 3
0 = × 1 + b ⇔ b =− Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y =− x + b .
2 2
3 3 Como o ponto A ( −2, 0 ) pertence à reta r, tem-se:
Equação da reta s: =
y x−
2 2 0 =− ( −2 ) + b ⇔ b =−2
Equação reduzida da reta r: y =− x − 2 .
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Proposta 1 5.2.=
ms tan=
60° 3.
1.1. A amplitude de cada um dos ângulos internos de um
5.3. mr = tan 135° = tan 45° = −1 .
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
13 13 4 5
sin2 α + cos2 α =1 ⇔ sin2 α + =1 ⇔ sin2 α =
3 13 9 9
Como 0° ≤ α < 180° , conclui-se que sin α = .
13 5
Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que sin α = .
π 3
b) Por observação da figura, sabe-se que α= + β , ou seja,
2
5
π
α− = β. sin α 3 5
2 11.2. tan=
α = =
cos α 2 2
π 3 13 3
Então, tem-se cos β = cos α − = sin α = .
2 13
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Proposta 16 3
18.4. u . v =
u × v cos α ⇔ − u × v cos α ⇔
u × v =
2
16.1. Sendo [ABCDEF] um hexágono regular, sabe-se que a
3
amplitude de cada um dos ângulos internos é igual a 120°. ⇔− =cos α
ˆ = 60° . 2
Logo, CBE
Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que =
α 180° − 30=
° 150° .
Seja Q a projeção ortogonal de C sobre BE.
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Proposta 24
A opção correta é a (B). 24.2. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a
condição AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB].
Proposta 20
AP = P − A = ( x , y ) − ( 2, − 1 ) = ( x − 2, y + 1 ) e
BP = P − B = ( x , y ) − ( 4,0 ) = ( x − 4, y ) .
AP . BP =0 ⇔ ( x − 2, y + 1 ) . ( x − 4, y ) =0 ⇔
⇔ ( x − 2 )( x − 4 ) + ( y + 1 ) y = 0 ⇔ x 2 − 4 x − 2 x + 8 + y 2 + y = 0
1 1
A opção correta é a (C). ⇔ x 2 − 6 x + y 2 + y =−8 ⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + y + =−8 + 9 + ⇔
4 4
2
Proposta 21 1 5
⇔ ( x − 3) + y + =
2
2 4
21.1. As bases do prisma são triângulos retângulos e isósceles. A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela condição
Então, tem-se: 2
1 5
( x − 3)
2
CD 2 3 6 + y + =.
sin 45° = ⇔ = ⇔ CE = ⇔ CE = 3 2 . 2 4
CE 2 CE 2
Logo, P[ CDE ] =2CD + CE =6 + 3 2 ≈ 10,2 . 24.3. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a
condição MP . AB = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é a
21.2.
mediatriz de [AB].
a) CD . DE = 3 × 3 × cos 90° = 9 × 0 = 0
2 + 4 −1 + 0 1
b) CB . CE = 3 × 3 2 × cos 180° = 9 2 × ( −1 ) = −9 2 M , , ou seja, M 3, − .
2 2 2
2 1 1
c) BA . ED = 8 × 3 × cos 135° = 24 × − = −12 2 MP =P − M =( x , y ) − 3, − = x − 3, y + e AB = B − A = ( 2,1 )
2 2 2
1 1
MP . AB = 0 ⇔ x − 3, y + . ( 2,1 ) = 0 ⇔ 2 x − 6 + y + = 0 ⇔
Proposta 22 2 2
( )( )
u . v = EA + AB . ED + DC =EA . ED + EA . DC + AB . ED + AB . DC = ⇔y= −2 x +
11
2
1 2 7
=− a × a + 0 + 0 + a × a = a2 11
3 3 9 Uma equação da mediatriz de [AB] é y = −2 x + .
2
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Proposta 26 1
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = − x+b.
2
26.1. AB = B − A = ( 2k − 7,3 ) .
Como o ponto A ( 0 , 4 ) pertence à reta s, uma equação da reta s
AB ⊥ u ⇔ AB . u = 0 ⇔ ( 2k − 7,3 ) . ( 3k , k + 4 ) = 0 ⇔ 1
éy= − x+4 .
2 2
⇔ 6 k − 21k + 3k + 12 =0 ⇔ 6k − 18 k + 12 =0 ⇔ k =1 ∨ k =2 2
Seguidamente determinam-se as coordenadas do ponto B.
26.2. AB . u < 0 ⇔ ( 2k − 7,3 ) . ( 3k , k + 4 ) < 0 ⇔ 1
1 y= − x+4 1
y = − x + 4 2 y = − x+4
⇔ 6k 2 − 21k + 3k + 12 < 0 ⇔ 6k 2 − 18k + 12 < 0 ⇔ k ∈ ] 1, 2 [ 2 ⇔ ⇔ 2 ⇔
Cálculos auxiliares: y = 2 x − 3 − 1 x + 4 = 2 x − 3 − x + 8 = 4 x − 6
2
6 k 2 − 18k + 12 =0 ⇔
1 14 13
3± 9−8 y =− × + 4 y =
⇔ k 2 − 3k + 2 = 0 ⇔ k = 2 5 5
2 ⇔ ⇔
x = 14 x 14
⇔ k =2 ∨ k =1 =
5 5
14 13
Pág. 149 O ponto B tem coordenadas , .
5 5
Proposta 27 A distância do ponto A à reta r é igual a:
2 2
14 13 196 49 245 7 5
OB OB AB = 0 − + 4 − = + = = .
27.1. tan 60=
° 3
⇔ = ⇔ OB
= 4 3. 5 5 25 25 5 5
OC 4
Então, AC =
2× 4 3 =
8 3. Proposta 29
(
Donde se conclui que A 4 , 8 3 . )
29.1. AC = C − A = ( 3, − 2 )
27.2. BC . CD = −CB . CD = −8 × 8 × cos 60° = −32 . 2
Logo, mAC = − .
3
27.3. Se P pertence ao eixo das ordenadas, então 1 3
t ⊥ AC ⇔ mt =
− ⇔ mt =
P ( 0 , y ) , y ∈R . mAC 2
3
CD . OP = ( )
−24 ⇔ 4,4 3 . ( 0, y ) =
−24 ⇔ 4 3y =
−24 ⇔ Então, t : =
y
2
x+b .
16 y − 2 =
4 ∨ y −2 =
−4 ⇔
1 1
s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms = − ⇔y=6∨y=−2
mr 2
Donde se conclui que P ( 3, − 2 ) .
77
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
CP = P − C = ( 3, − 4 ) 31.3. Um vetor com a direção da reta r é, por exemplo,
Proposta 31
( )
Recorrendo à calculadora, tem-se u ɵ, w ≈ 53° .
31.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r. c) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que
2 3
r: 2 x + 5y − 3 =0 ⇔ y =− x + AP . OP = 0 é a circunferência de diâmetro [AO].
5 5
Donde se conclui que o canteiro tem a forma de um círculo de
1 1 5
t ⊥ r ⇔ mt = − ⇔ mt = − ⇔ mt = diâmetro [AO].
mr 2 2
− OA = ( −2 ) + ( −4 )
2 2
= 20
5
5 O canteiro será abrangido pelo sistema de rega porque OA < 5 m .
Uma equação, na forma reduzida, da reta t é =
y x +b.
2
Como o ponto A ( 3, 8 ) pertence à reta t, tem-se:
5 1 Pág. 151
8= ×3+ b ⇔ b = .
2 2
Proposta 33
5 1
Equação reduzida da reta t: =
y x+ .
2 2 33.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r.
1 1 1
31.2. O ponto P pertence ao eixo das abcissas, então t ⊥ r ⇔ mt =
− ⇔ mt =
− ⇔ mt =
mr −3 3
P ( x , 0) , x ∈R .
1
Uma equação, na forma reduzida, da reta t é =
y x +b .
AP = P − A = ( x − 3, − 8 ) 3
Como o ponto A ( 5, 2 ) pertence à reta t, tem-se:
Um vetor com a direção da reta s é, por exemplo, v = ( −3,6 ) .
AP ⊥ v ⇔ AP . v = 0 ⇔ ( x − 3, − 8 ) . ( −3,6 ) = 0 ⇔ 1 1
2= ×5+ b ⇔ b =
3 3
⇔ −3 x + 9 − 48 = 0 ⇔ x = −13
1 1
Então, P ( −13, 0 ) . Equação reduzida da reta t: =
y x+ .
3 3
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4 4 2 4
3
A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela condição AD é y =
− x +3 .
2
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2
3 53
x − + ( y − 2) = . 3
2
2 4 y =− x + 3 ⇔ 2y =−3 x + 6 ⇔ 3 x + 2 y − 6 =0
2
79
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 37 38.3.
2 Então, tem-se:
Equação reduzida da reta s: =
y x +3 . 0 =−2 + b ⇔ b =2
3
Equação reduzida da reta AD: y= x + 2 .
37.2. x 2 + y 2 + 4 x = 9 ⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 = 9 + 4 ⇔ Determinação das coordenadas do ponto D:
⇔ ( x − 2) + y2 =
2
13 y = x +2 y = x +2 y = 5
⇔ ⇔
y =− x + 8 x + 2 =− x + 8 x =3
O centro da circunferência é o ponto C ( −2 , 0 ) .
Portanto, D ( 3, 5 ) .
3
Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y =− x +b.
2 38.5. AD = D − A = ( 5,5 ) e EA =A − E =( −10,0 ) .
Como o ponto de coordenadas ( −1, 5 ) pertence à reta r, tem-se:
Então, AD . EA =( 5,5 ) . ( −10,0 ) =−50 + 0 =−50 .
3 7
5 =− × ( −1 ) + b ⇔ b = .
2 2
Pág. 153
3 7
− x+ .
Equação reduzida da reta r: y =
2 2 Proposta 39
3 7 39.1.
Como o ponto P pertence à reta r, sabe-se que P x , − x + .
2 2 a)= ˆ
θ ACB
= (
CA ɵ, CB )
3 7
u ⊥ CP ⇔ u . CP = 0 ⇔ ( −2,3 ) . x + 2, − x + = 0 CA =A − C =( −4, − 4 ) e CB = B − C = ( 1, − 5 ) .
2 2
9 21 CA . CB −4 × 1 + ( −4 ) × ( −5 ) 16
⇔ −2 x − 4 − x + = 0 ⇔ x = 1 . cos θ =
= = =
2 2 CA × CB ( ) ( )
−4
2
+ − 4
2
× 1 2
+ ( )
−5
2
4 2 × 26
Então, P ( 1, 2 ) .
4 4 2 13
= = =
52 2 13 13
Proposta 38
b) Seja D a projeção ortogonal de C sobre a reta AB.
38.1. A inclinação da reta AB é igual a 135°. O ponto D é a interseção da reta AB com a reta r que é
mAB = tan 135° = −1 . perpendicular a AB e passa em C.
Uma equação da reta AB é y =− x + b . AB = B − A = ( 5, − 1 ) .
Como o ponto B ( 1, − 3 ) pertence à reta AB, tem-se: 1
O declive da reta AB é − .
−3 =−1 + b ⇔ b =−2 . 5
Equação reduzida da reta r: y =− x − 2 . 1 1
r ⊥ AB ⇔ mr =− ⇔ mr = − ⇔ mr = 5.
A é o ponto de interseção da reta AB com o eixo Ox. mAB 1
−
0 =− x − 2 ⇔ x =−2 . 5
Então, A ( −2 , 0 ) . Uma equação, na forma reduzida, da reta r é =
y 5x + b .
Como o ponto C ( 1, 4 ) pertence à reta r, tem-se:
38.2. Seja X a projeção ortogonal de B sobre AE. 4 =5 × 1 + b ⇔ b =−1 .
Tem-se X ( 1, 0 ) . Equação reduzida da reta r: =
y 5x − 1 .
Então, AB . AE =AX × AE =3 × 10 =30 . Determinação das coordenadas do ponto D:
80
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8
y = 5x − 1 y = 5x − 1 y= −
13 42.2.
1 3⇔ 1 3⇔ 2 2
y =− 5 x − 5 5 x − 1 =− 5 x − 5 x = 1 ˆ = 180 − 30 = 150 ;
AGB AG = AM = × 6 = 4
13 3 3
1 8 2 2
O ponto D tem coordenadas , − . BG = BN = × 4,5 = 3
13 13 3 3
Recorrendo ao teorema dos cossenos, tem-se:
39.2. Seja s a reta perpendicular a AC e passa em B.
( AB )= ( AG ) + ( BG ) − 2 AG × BG × cos ( AGB
ˆ )
2 2 2
AC = C − A = ( 4,4 ) .
( AB ) = 16 + 9 − 2 × 4 × 3 × cos (150 )
2
4
O declive da reta AC é m= = 1 .
4 3
( AB ) =
2
1 1 25 − 2 × 4 × 3 × − = 25 + 12 3
s ⊥ AC ⇔ ms = − ⇔ ms =− ⇔ ms =
−1 . 2
mAC 1
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y =− x + b . AB
Resulta que = 25 + 12 3 , como se queria demonstrar.
Como o ponto B ( 2 , − 1 ) pertence à reta s, tem-se: Proposta 43*
−1 =−2 + b ⇔ b =1 . Sabe-se que os pontos A e B têm a mesma abcissa positiva.
Equação reduzida da reta s: y =− x + 1 . O ponto A pertence à reta r definida pela equação y = 2 x e o
Seja N o ortocentro do triângulo [ABC]. ponto B pertence à reta s definida pela equação x + y =,
1 então
O ponto N é a interseção da reta r com a reta s. tem-se: A ( x , 2 x ) e B ( x , − x + 1 ) , sendo x > 0 .
Determinação das coordenadas do ponto N:
Como o triângulo [ABP] é retângulo em P, tem-se PA . PB = 0 .
2
y=
y = 5x − 1 y = 5x − 1 3 PA = A − P = ( x − 4, 2 x − 3 ) e PB = B − P = ( x − 4, − x − 2 ) .
⇔ ⇔
y =− x + 1 − x + 1 =5 x − 1 x = 1 PA . PB = 0 ⇔ ( x − 4,2 x − 3 ) . ( x − 4, − x − 2 ) = 0
3
⇔ ( x − 4 ) + ( 2 x − 3 ) × ( − x − 2 ) =0
2
1 2
O ponto N tem coordenadas , .
3 3 ⇔ x 2 − 8 x + 16 − 2 x 2 − 4 x + 3 x + 6 =0
9 ± 81 + 88
⇔ − x 2 − 9 x + 22 =0⇔x= ⇔x= −11 ∨ x = 2
Proposta 40 −2
Sabe-se que A ( −1, 0 ) , B ( 0 , − 1 ) e P ( cos θ , sin θ ) . Como x > 0 , conclui-se que x = 2 . Então, A ( 2 , 4 ) e B ( 2 , − 1 ) .
AP = P − A = ( cos θ + 1, sin θ ) e BP = P − B = ( cos θ , sin θ + 1 ) .
Proposta 44*
AP . BP =( cos θ + 1, sin θ ) . ( cos θ , sin θ + 1 ) 44.1. a) Sabe-se que a circunferência de menor raio é definida
= ( cos θ + 1 ) × cos θ + sin θ × ( sin θ + 1 ) pela equação ( x − 2 ) + y 2 =
2
4 , então C ( 2 , 0 ) .
= cos θ + cos θ + sin θ + sin θ
2 2
Raio da circunferência de centro C que passa em B:
cos θ + sin θ + cos θ + sin θ =
= 2 2
1 + cos θ + sin θ r = BC = ( 5 − 2) + (4 − 0 )
2 2
= 5.
NEMA11PR-6 81
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3 7
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u . AD = 0
( a , b , c ) . ( −3,3, − 2 ) = 0 −3a + 3b − 2c =
0
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
=c 5a − 2b 6 ( x − 3 ) + 9 ( y − 0 ) − 17 ( z − 0 ) =0 ⇔ 6 x − 18 + 9 y − 17 z =0
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u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 1,3,2 ) . ( 3, − 5, k ) = 0 ⇔ 3 − 15 + 2k = 0
⇔k =6
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
66.3. O ponto A pertence ao plano α porque 68.3. Como V é um ponto do plano xOy e a base da pirâmide está
67.1. O plano α é definido pela equação x − 2y + z =6 , então o Vpirâmide = × AB × h = × 45 × 9 = 135 unidades de volume.
3 3
vetor=
u ( 1, − 2, 1 ) é normal ao plano α .
A reta perpendicular a α e que passa pelo ponto A tem a direção Tarefa 6
1.1. O ponto A pertence ao eixo Ox, então A ( x , 0 , 0 ) , x ∈ R .
do vetor=u ( 1, − 2, 1 ) e pode ser definida vetorialmente por:
86
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2.2. C é o ponto de interseção da reta CF com o plano α . Então, uma equação do plano α é −3x + 2y − z + 23 =
0.
O plano α é definido pela equação −3x + y − 2z − 7 = 0 , então o
69.3. Designemos por s a reta paralela a r e que passa por A.
( − 3, 1, − 2 ) é normal ao plano α .
vetor u = O vetor r =
( − 3, 2, − 1 ) é vetor diretor da reta r.
( − 3, 1, − 2 ) é
Como a reta CF é perpendicular ao plano α , u = Como a reta s é paralela à reta r, r também é vetor diretor da
vetor diretor da reta CF. reta s.
Então, uma equação vetorial da reta s é:
Então, a reta CF pode ser definida vetorialmente por:
( x , y , z ) =( 5, − 2 , 4 ) + k ( − 3, 2 , − 1 ) , k ∈ IR .
( x , y=
, z ) ( 0 , 2, 1 ) + k ( − 3, 1, − 2 ) , k ∈R
As coordenadas de qualquer ponto da reta CF são do tipo 69.4. Designemos por t a reta perpendicular a r e que passa por
( − 3k , 2 + k , 1 − 2 k ) , k ∈R A.
Seja P o ponto de interseção das retas r e t.
Em particular, sabe-se que C ( − 3k , 2 + k , 1 − 2k ) , k ∈ R . A reta r é definida vetorialmente por
Como C pertence ao plano α , tem-se: ( x , y=
, z ) ( 4 , 1, 2 ) + k ( − 3, 2, − 1 ) , k ∈ R .
−3 × ( −3k ) + 2 + k − 2 × ( 1 − 2k ) − 7 = 0 ⇔ 9k + 2 + k − 2 + 4 k − 7 = 0
1
⇔ 14 k = 7 ⇔ k =
2
1 3 5
Substituindo k por , conclui-se que C − , , 0 .
2 2 2
2.3. Sendo s uma reta perpendicular ao plano α , sabe-se que
u=( − 3, 1, − 2 ) é vetor diretor da reta (pois é normal ao plano Como P pertence à reta r, então P ( 4 − 3k , 1 + 2k , 2 − k ) , k ∈ R .
α ). AP = P − A =( 4 − 3k , 1 + 2k , 2 − k ) − ( 5, − 2, 4 )
Então a reta s, perpendicular ao plano α e que passa no ponto = ( − 1 − 3k , 3 + 2 k , − 2 − k ) .
P ( − 1, 1, 0 ) , pode ser definida pelas seguintes equações
r ( − 3, 2 , − 1 ) é um vetor diretor da reta r.
paramétricas:
AP ⊥ r ⇔ AP . r = 0 ⇔ ( − 1 − 3k , 3 + 2k , − 2 − k ) . ( − 3, 2 , − 1 ) = 0
x =−1 − 3k
⇔ −3 ( −1 − 3 k ) + 2 ( 3 + 2 k ) − 1 ( −2 − k ) =
0
y = 1+k, k ∈R
z = −2k ⇔ 3 + 9k + 6 + 4 k + 2 + k =0
11
⇔ 14 k =−11 ⇔ k =−
14
Pág. 166 19 10 17
11
Substituindo k por − , tem-se =AP , ,− .
69.1. Seja I o ponto de interseção da reta r com o plano yOz. 14 14 7 14
Como I pertence ao plano yOz, então I ( 0 , y , z ) , y , z ∈R . Então, uma equação vetorial da reta t é:
19 10 17
O ponto I também pertence à reta r, logo tem-se: ( x , y , z ) =( 5, − 2, 4 ) + k , , − , k ∈ R
( 0 , y=
, z ) ( 4 , 1, 2 ) + k ( − 3, 2, − 1 ) , k ∈R 14 7 14
−3 × 5 + 2 × ( −2 ) − 4 + d = 0 ⇔ d = 23
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74.1. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de 76.2. O conjunto de pontos do espaço P ( x , y , z ) que
[AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . satisfazem a condição AP . CP = 0 é a superfície esférica de
1 + 3 2 + 0 −1 + 1 diâmetro [AC].
Coordenadas de M: , , , ou seja, ( 2 , 1, 0 ) .
2 2 2 76.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica
O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
de diâmetro [AB].
satisfazem a condição MP . AB = 0 . A superfície esférica de diâmetro [AB] é o conjunto dos pontos
MP =P − M =( x , y , z ) − ( 2, 1, 0 ) =( x − 2, y − 1, z ) e P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição AP. BP = 0 .
AB = B − A =( 3, 0 , 1 ) − ( 1, 2, − 1 ) = ( 2, − 2, 2 ) AP = P − A =( x , y , z ) − ( 3, 0 , 2 ) = ( x − 3, y , z − 2 ) e
MP. AB =0 ⇔ ( x − 2, y − 1, z ) . ( 2, − 2,2 ) =0 BP = P − B = ( x , y , z ) − ( − 1, 2 , − 2 ) = ( x + 1, y − 2 , z + 2 ) .
⇔ 2x − 4 − 2y + 2 + 2z =0 ⇔ 2x − 2y + 2z − 2 =0 AP. BP =0 ⇔ ( x − 3, y , z − 2 ) . ( x + 1, y − 2, z + 2 ) =0
⇔ x − y + z −1 = 0
⇔ ( x − 3 )( x + 1 ) + y ( y − 2 ) + ( z − 2 )( z + 2 ) =
0
Equação do plano mediador de [AB]: x − y + z − 1 =0.
⇔ x 2 + x − 3 x − 3 + y 2 − 2y + z 2 − 4 =0
74.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem ⇔ x 2 + y 2 + z2 − 2 x − 2y = 7
a condição AB. BP = 0 é o plano perpendicular ao segmento de Então, a superfície esférica de diâmetro [AB] pode ser definida
reta [AB] no ponto B. por x 2 + y 2 + z 2 − 2 x − 2y =7.
75.1. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de 77.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica
[AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . de diâmetro [RS].
A superfície esférica de diâmetro [RS] é o conjunto dos pontos
5+1 1+ 5 0 + 4
Coordenadas de M: , , , ou seja, ( 3, 3, 2 ) . P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição RP . SP = 0 .
2 2 2
O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que RP = P − R = ( x , y , z ) − ( 1, 0 , − 1 ) = ( x − 1, y , z + 1 ) e
satisfazem a condição MP . AB = 0 . SP = P − S = ( x , y , z ) − ( 1, − 2 , 1 ) = ( x − 1, y + 2 , z − 1 )
MP =P − M =( x , y , z ) − ( 3, 3, 2 ) =( x − 3, y − 3, z − 2 ) e RP. SP = 0 ⇔ ( x − 1, y , z + 1 ) . ( x − 1, y + 2, z − 1 ) =0
AB =B − A =( 1, 5, 4 ) − ( 5, 1, 0 ) =( − 4, 4 , 4 ) ⇔ ( x − 1 )( x − 1 ) + y ( y + 2 ) + ( z + 1 )( z − 1 ) =
0
MP. AB =0 ⇔ ( x − 3, y − 3, z − 2 ) . ( −4,4,4 ) =0 ⇔ x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + z 2 − 1 =
0
⇔ −4 x + 12 + 4 y − 12 + 4 z − 8 =0 ⇔ x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + 1 + z 2 =1 + 1
⇔ −4 x + 4y + 4 z − 8 = 0 ⇔ − x + y + z − 2 = 0 ⇔ ( x − 1) + ( y + 1 ) + z2 =
2 2
2
Equação do plano mediador de [AB]: − x + y + z − 2 =0. Então, a superfície esférica de diâmetro [RS] pode ser
representada pela equação ( x − 1 ) + ( y + 1 ) + z 2 =
2 2
75.2. Substituindo as coordenadas do ponto C na equação do 2.
plano mediador de [AB], tem-se:
77.2. Substituindo as coordenadas do ponto T na equação da
−1 + 1 + 4 − 2 =0 (proposição falsa)
superfície esférica de diâmetro [RS], tem-se:
Conclui-se, então, que o ponto C não pertence ao plano
(1 − 1) + ( −2 + 1) + ( −1)
2 2 2
mediador de [AB]. =2 , ou seja, 0 + 1 + 1 =2 (proposição
verdadeira). Conclui-se, então, que o ponto T pertence à
Pág. 170 superfície esférica de diâmetro [RS].
76.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica 77.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano tangente à
de diâmetro [BC]. superfície esférica de diâmetro [RS] no ponto T.
A superfície esférica de diâmetro [BC] é o conjunto dos pontos Esse plano tangente é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do
P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição BP . CP = 0 . espaço que satisfazem a condição CT . TP = 0 , sendo C o centro
BP = P − B = ( x , y , z ) − ( − 1, 2 , − 2 ) = ( x + 1, y − 2 , z + 2 ) e da superfície esférica.
Atendendo ao resultado obtido em 74.1., sabe-se que
CP = P − C = ( x , y , z ) − ( 2, − 1, 1 ) = ( x − 2, y + 1, z − 1 ) . C ( 1, − 1, 0 ) .
BP. CP = 0 ⇔ ( x + 1, y − 2, z + 2 ) . ( x − 2, y + 1, z − 1 ) =0 CT =T − C =( 1, − 2, − 1 ) − ( 1, − 1, 0 ) =( 0, − 1, − 1 ) e
⇔ ( x + 1 )( x − 2 ) + ( y − 2 )( y + 1 ) + ( z + 2 )( z − 1 ) =
0
TP = P − T = ( x , y , z ) − ( 1, − 2 , − 1 ) = ( x − 1, y + 2 , z + 1 )
⇔ x 2 − 2 x + x − 2 + y 2 + y − 2y − 2 + z 2 − z + 2 z − 2 =0
CT . TP = 0 ⇔ ( 0, − 1, − 1 ) . ( x − 1, y + 2, z + 1 ) = 0
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⇔ x 2 + y 2 + z2 − x − y + z − 6 =0
⇔ −y − 2 − z − 1 = 0 ⇔ −y − z − 3 = 0 ⇔ y + z + 3 = 0
Equação da superfície esférica de diâmetro [BC]:
Uma equação cartesiana, do plano tangente à superfície esférica
x2 + y 2 + z2 − x − y + z − 6 =0 referida em 74.1. no ponto T , é y + z + 3 =0.
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Tarefa 7
( x − 6) + ( y + 4 ) + ( z − 2)
2 2 2
14 ou
= Uma equação cartesiana do plano θ é do tipo x + y + z + d =0.
Como o ponto B ( − 1, − 3, − 2 ) pertence ao plano θ , tem-se:
( x − 2) + ( y + 2) + ( z + 4 )
2 2 2
14
=
−1 − 3 − 2 + d = 0 ⇔ d = 6 .
Uma equação cartesiana do plano θ é x + y + z + 6 =0.
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2.1. O plano α é paralelo ao plano β e passa em A. 45.2. O vetor n ( 4, − 3, − 2 ) é normal ao plano α .
Como o plano α é definido pela equação x + y + z + 3 =0 , então o Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .
plano β é definido por uma equação do tipo x + y + z + d =0.
Como o ponto A ( 1, 1, − 2 ) pertence ao plano β , tem-se: O ponto P satisfaz a condição AP . n = 0 .
1+1−2+d = 0 ⇔ d = 0 . AP . n = 0 ⇔ ( x − 2, y + 3, z − 1 ) . ( 4, − 3, − 2 ) = 0
Uma equação cartesiana do plano β é x + y + z =0. ⇔ 4 ( x − 2) − 3( y + 3) − 2 ( z − 1) =
0
2.2. Designemos por I o ponto da superfície esférica onde o ⇔ 4 x − 8 − 3y − 9 − 2z + 2 =0
plano β é tangente. ⇔ 4 x − 3y − 2z − 15 = 0
O plano β é definido pela equação x + y + z + 3 =0 , então o vetor
u = ( 1 , 1 , 1 ) é normal ao plano β . 45.3. O ponto P ( 7 − k , − 1, k2 ) pertence ao plano α , definido
A reta perpendicular ao plano β e que passa pelo ponto A tem a pela equação 4 x − 3y − 2z − 15 =
0 , se:
direção do vetor u = ( 1 , 1 , 1 ) e pode ser definida vetorialmente 4 ( 7 − k ) − 3 ( −1 ) − 2 ( k 2 ) − 15 =
0
por:
⇔ 28 − 4 k + 3 − 2k 2 − 15 =0
( x , y , z=) ( 1, 1, − 2 ) + k ( 1, 1, 1 ) , k ∈R .
⇔ −2k 2 − 4 k + 16 =0
As coordenadas de qualquer ponto da reta perpendicular a β e
que passa por A são do tipo ( 1 + k , 1 + k , − 2 + k ) , k ∈ R . 4 ± 16 − 4 × ( −2 ) × 16
⇔k=
−4
Em particular, sabe-se que I ( 1 + k , 1 + k , − 2 + k ) , k ∈ R .
⇔ k =−4 ∨ k =2
Como I pertence ao plano β , tem-se:
1 + k + 1 + k − 2 + k + 3 = 0 ⇔ 3k + 3 = 0 ⇔ k = −1 .
Substituindo k por −1 , conclui-se que I ( 0 , 0 , − 3 ) . Proposta 46
2.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica. 46.1. O vetor u ( 3, − 2,4 ) é normal ao plano β e o ponto
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3
48.3. O vetor n ,0, − 5 é normal ao plano
Uma equação vetorial dessa reta é Uma equação cartesiana do plano EFG é 4 x − 3y + 2z − 35 =
0.
( x , y , z ) = ( 0 , − 5, 2 ) + k ( − 1 , 4 , 1 ) , k ∈ R .
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Proposta 50 Proposta 52
50.1. Sendo u = ( −1, 2, 1 ) um vetor normal ao plano α , então o 52.1. AB =B − A =( 0,1, − 1 ) − (1, − 1,2 ) =( −1,2, − 3 ) e
plano α é definido por uma equação da forma AC = C − A = ( 3,0, − 2 ) − ( 1, − 1,2 ) = ( 2,1, − 4 ) .
− x + 2y + z + d =0.
−1 2 −3
Como o ponto A ( − 3 , 2 , 4 ) pertence ao plano α , tem-se: Os vetores AB e AC são não colineares porque ≠ ≠ .
2 1 −4
− ( −3 ) + 2 × 2 + 4 + d = 0 ⇔ 3 + 4 + 4 + d = 0 ⇔ d = −11 Logo, os pontos A, B e C, sendo não colineares, definem um
plano.
Uma equação cartesiana do plano α é − x + 2y + z − 11 = 0.
52.2. Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC.
50.2. Substituindo as coordenadas do ponto B na equação do
plano α , tem-se: Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0.
− ( −4 ) + 2 × 3 + 1 − 11 = 0 ⇔ 0 = 0 (proposição verdadeira)
= u . AB 0 ( a , b , c ) . (=−1,2, − 3 ) = 0 −a + 2b − 3c 0
⇔ ⇔
Então, conclui-se que B ∈ α . ( a , b , c ) . ( 2,1, − 4 ) =0 2a + b − 4 c =0
u . AC = 0
Proposta 51 a = 2b − 3c a = 2b − 3c a = 2 ( 2c ) − 3c
⇔ ⇔ ⇔
4 b − 6 c + b=
− 4 c 0 5b= − 10c 0 b = 2c
51.1. CV = V − C = ( 9,5,2 ) − ( 1,1,2 ) = ( 8,4,0 ) é um vetor normal
a = c
ao plano que contém a base do cone e o ponto C ( 1, 1, 2 ) ⇔
b = 2c
pertence ao plano.
Coordenadas do vetor u : ( c ,2c , c ) , c ∈ R \ {0} .
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano que contém a base
Por exemplo, se c = 1 tem-se u ( 1,2,1 ) .
do cone.
Sabe-se que o vetor u ( 1,2,1 ) é normal ao plano ABC e que o
O ponto P satisfaz a condição CP . CV = 0 .
ponto B ( 0,1, − 1 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se:
CP . CV =0 ⇔ ( x − 1, y − 1, z − 2 ) . ( 8,4,0 ) =0
1 ( x − 0 ) + 2 ( y − 1 ) + 1 ( z + 1 ) = 0 ⇔ x + 2y − 2 + z + 1 = 0
⇔ 8 ( x − 1) + 4 ( y − 1) + 0 ( z − 2) =
0
⇔ x + 2y + z − 1 =0
⇔ 8 x − 8 + 4y − 4 =0
Uma equação cartesiana do plano ABC é: x + 2y + z − 1 =0.
⇔ 2x + y = 3.
52.3. Designemos por r a reta que passa por A (1, − 1,2 ) e é
51.2. Como a reta AV é definida pela equação vetorial
perpendicular ao plano ABC.
11 1 1
( x , y=
, z ) ( 9, 5, 2 ) + k
, − , − , k ∈ R , sabe-se que Sabe-se que o vetor u ( 1,2,1 ) é normal ao plano ABC.
6 3 2
qualquer ponto da reta AV é da forma Como r é perpendicular ao plano ABC, então u ( 1,2,1 ) é um
11 1 1 vetor diretor da reta r.
9 + k , 5 − k , 2 − k , k ∈R . Uma equação vetorial da reta r é
6 3 2
O ponto A pertence à reta AV e ao plano que contém a base do
( x , y , z ) =( 1, − 1, 2 ) + k ( 1, 2, 1 ) , k ∈ R .
cone, definido por 2x + y = 3.
Então, tem-se: Pág. 174
11 1 11 1 10 Proposta 53
2 9 + k + 5 − k = 3 ⇔ 18 + k + 5 − k = 3⇔ k = −20
6 3 3 3 3
O vetor u ( 4, − 3,2 ) é normal ao plano θ e
⇔ k =−6
Substituindo k por −6, tem-se m2 − 1 m
v , 2 − m, + 1 é normal ao plano φ .
11 1 1 2 2
A 9 + × ( −6 ) , 5 − × ( −6 ) , 2 − × ( −6 ) , ou seja,
6 3 2 Os planos θ e φ são perpendiculares se os vetores u e v
A ( −2, 7, 5 ) . forem perpendiculares.
m2 − 1 m
51.3. Seja r o raio da base do cone e h a sua altura. u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 4, − 3,2 ) . ,2 − m, + 1 = 0 ⇔
2 2
( −2 − 1) + ( 7 − 1 ) + ( 5 − 2 )
2 2 2
r = AC = = 9 + 36 + 9 = 54 e m2 − 1 m
⇔ 4 − 3(2 − m ) + 2 + 1 = 0
2 2
( 9 − 1) + ( 5 − 1) + (2 − 2 )
2 2 2
h = VC = = 64 + 16 + 0 = 80 .
⇔ 2 m 2 − 2 − 6 + 3m + m + 2 = 0 ⇔ 2 m2 + 4 m − 6 =
0
1 1
Ab × h= × π× ( ) × 80 ≈ 505,79 .
2
Vcone = 54 −2 ± 4 + 12
3 3 ⇔ m2 + 2m − 3 =⇔
0 m= ⇔m=
−3 ∨ m =
1
2
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Proposta 54 55.3. Sabe-se que o vetor v = ( 3, − 2, − 7 ) é normal ao plano β .
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u . AB 0 ( a , b , c )=
. ( −4,4,0 ) =0 −4a + 4 b 0=
a = b u . FA 0 ( a , b , c ) . ( −4,4,
= − 8) =
0 −4a + 4 b − 8c 0
⇔ ⇔ ⇔ 4 ⇔ ⇔
u . AC = 0 ( a , b , c ) . ( −4,0,3 ) =0 −4a + 3c =
0 c = 3 b u . FG = 0 ( a , b , c ) . ( −1, − 1,0 ) = 0 −a − b =0
−4a − 4a − 8c = 0 c = −a
4 ⇔ ⇔
Coordenadas do vetor u : b , b , b , b ∈ R \ {0} . b =− a −a
b =
3
Por exemplo, se b = 3 tem-se u ( 3,3,4 ) . Coordenadas do vetor u : ( a , − a , − a ) , a ∈ R \ {0} .
Sabe-se que o vetor u ( 3,3,4 ) é normal ao plano θ e que o Por exemplo, se a = −1 tem-se u ( −1,1,1 ) .
ponto A ( 4,0,0 ) pertence ao plano θ . Então, tem-se: Sabe-se que o vetor u ( −1,1,1 ) é normal ao plano ABG e que o
ponto A ( − 1, 2 , − 3 ) pertence ao plano ABG. Então, tem-se:
( ) ( ) ( )
3 x − 4 + 3 y − 0 + 4 z − 0 =0 ⇔ 3 x − 12 + 3y + 4 z =0
⇔ 3x + 3y + 4 z − 12 =
0 −1 ( x + 1 ) + 1 ( y − 2 ) + 1 ( z + 3 ) = 0 ⇔ − x − 1 + y − 2 + z + 3 = 0
Uma equação cartesiana do plano θ é 3x + 3y + 4 z − 12 =
0. ⇔ − x + y + z =0
Uma equação cartesiana do plano ABG é − x + y + z =0.
1 1 OA × OB 1 4×4
57.2. V = Ab × h = × × OC = × ×3 = 8
3 3 2 3 2 Proposta 60
Um vetor diretor da reta definida vetorialmente por
Pág. 176 ( x , y , z=) ( 1, 0 , 0 ) + k ( 2 , 1, − 3 ) , k ∈ R é, por exemplo,
Proposta 58 u ( 2,1, − 3 ) .
Os planos α e β são estritamente paralelos se Um vetor normal ao plano de equação −2x + my + 3z − 5 = 0 é,
8 −4 k 5 − m2 4 m 8 por exemplo, da forma n = ( −2, m,3 ) , m ∈ R .
= = ∧ ≠ .
2 3 −1 3 2 A reta é paralela ao plano se os vetores u e n foram
8 −4 k 5 − m2 4 m 8 −4 k 8 5 − m2 8 4 m 8 perpendiculares.
= = ∧ ≠ ⇔ = ∧ = ∧ ≠
2 3 −1 3 2 3 2 −1 2 3 2 u ⊥ n ⇔ u . n = 0 ⇔ ( 2,1, − 3 ) . ( −2, m ,3 ) = 0 ⇔ −4 + m − 9 = 0
−4 k 5 − m2 4m ⇔m= 13
⇔ = 4∧ = 4∧ ≠ 4 ⇔ k = −3 ∧ m2 = 9 ∧ m ≠ 3 A opção correta é a (A).
3 −1 3
⇔ k =−3 ∧ ( m = 3 ∨ m =−3 ) ∧ m ≠ 3 ⇔ k =−3 ∧ m =−3
Proposta 61
Então, a opção correta é a (A).
61.1. A reta r é a interseção dos planos α e β .
Proposta 59 x + y − 2 =0 y =− x + 2 y =− x + 2
⇔ ⇔
59.1. FA =A − F =( −1,2, − 3 ) − ( 3, − 2,5 ) =( −4,4, − 8 ) é um vetor y + z =−2 0 − x + 2 + z =
−2 0 =
z x
Então, qualquer ponto da reta r é da forma
normal ao plano FGH e o ponto F ( 3, − 2, 5 ) pertence ao plano
( k , − k + 2 , k ) , k ∈R .
FGH.
Então, tem-se: 61.2. ( k , − k +=
2, k ) ( 0 , 2 , 0 ) + k ( 1, − 1, 1 ) , k ∈ R
−4 ( x − 3 ) + 4 ( y + 2 ) − 8 ( z − 5 ) =
0
⇔ −4 x + 12 + 4 y + 8 − 8 z + 40 =0 ⇔ − x + y − 2z + 15 =0 61.3. O ponto A ( 7, − 5, 7 ) pertence ao plano α e ao plano β
Uma equação cartesiana do plano FGH é − x + y − 2z + 15 = 0. porque 7 + ( −5 ) − 2 =0 e −5 + 7 − 2 =0 , então pertence à reta r.
( − 3y , y , =
7 y ) ( 0,0 ,0 ) + y ( −3,1,7 ) , y ∈R .
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Proposta 67
Pág. 179
67.1. Um vetor n , normal ao plano α é, por exemplo,
Proposta 68
n= ( 6 , − 3, − 9 ) .
68.1. O vetor n = ( 3, − 2, − 1 ) é normal ao plano β .
Um vetor r , diretor da reta r, é, por exemplo, r = ( − 2 , 1, 3 ) .
A reta VP é perpendicular ao plano β porque P é a projeção
Os vetores n e r têm a mesma direção porque n = −3 r .
ortogonal de V sobre β .
67.2. Como os vetores n e r são colineares, sabe-se que a reta Então, n = ( 3, − 2, − 1 ) é um vetor diretor da reta VP.
r é perpendicular ao plano α . O ponto V ( − 4 , 5, 2 ) pertence à reta VP.
67.3. Designemos por D o ponto de interseção da reta r com o Uma equação vetorial da reta VP é
plano α . ( x , y , z ) =( − 4 , 5, 2 ) + k ( 3, − 2 , − 1 ) , k ∈ R .
Como a reta r é definida pela equação vetorial A reta VP pode ser representada pelas seguintes equações
( x , y , z=) ( 1, 4 , − 1 ) + k ( − 2, 1, 3 ) , k ∈ R , sabe-se que paramétricas:
x =−4 + 3k
qualquer ponto da reta r é da forma
( 1 − 2k , 4 + k , − 1 + 3k ) , k ∈ R . y = 5 − 2k , k ∈ R
z= 2 − k
O ponto D pertence à reta r e ao plano α definido por
6 x − 3y − 9z + 1 = 0.
Então, tem-se:
6 ( 1 − 2k ) − 3 ( 4 + k ) − 9 ( −1 + 3k ) + 1 =0 68.2. P é o ponto de interseção da reta VP com o plano β .
2 Atendendo à questão anterior, sabe-se que qualquer ponto da
⇔ 6 − 12k − 12 − 3k + 9 − 27k + 1 = 0 ⇔ −42k = −4 ⇔ k =
21 reta VP é da forma ( − 4 + 3k , 5 − 2k , 2 − k ) , k ∈R .
2 O ponto P pertence à reta VP e ao plano β definido por
Substituindo k por , tem-se
21 3 x − 2y − z =6 . Então, tem-se:
2 2 2 17 86 5 3 ( −4 + 3k ) − 2 ( 5 − 2k ) − ( 2 − k ) =6 ⇔ −12 + 9 k − 10 + 4 k − 2 + k =6
D 1 − 2 × , 4 + , − 1 + 3 × , ou seja, D , ,− .
21 21 21 21 21 7 15
⇔ 14 k = 30 ⇔ k =
7
67.4. Um vetor diretor da reta s é, por exemplo, s = ( 2 , 1, 1 ) .
15
O vetor s = ( 2 , 1, 1 ) é perpendicular ao vetor n = ( 6 , − 3, − 9 ) , Substituindo k por , tem-se
7
normal ao plano α , porque 15 15 15 17 5 1
P − 4 + 3 × , 5 − 2 × , 2 − , ou seja, P , ,− .
s . r = ( 2, 1, 1 ) . ( 6 , − 3, − 9 ) = 12 − 3 − 9 = 0 . 7 7 7 7 7 7
Então a reta s é paralela ao plano α .
68.3. Altura da pirâmide:
O ponto de coordenadas ( 1, 4 , − 1 ) é um ponto da reta s e não
2 2 2
pertence ao plano α porque a proposição 17 5 1 450 15 2 15 14
VP = −4 − + 5 − + 2 + = = =
6 × 1 − 3 × 4 − 9 × ( −1 ) + 1 =0 é falsa. 7 7 7 7 7 7
Assim sendo, conclui-se que a reta s é estritamente paralela ao Sendo a pirâmide quadrangular regular sabe-se que a sua base é
plano α . um quadrado.
Como o perímetro da base da pirâmide é 24, sabe-se que
5
67.5. Por exemplo, o ponto de coordenadas , 2 , 0 é um 24
= = 6.
AB
6 4
ponto da reta t. 1 15 14 180 14
Então, V = × 62 × = .
Substituindo as coordenadas do ponto na equação do plano α , 3 7 7
tem-se:
5 Proposta 69
6 × − 3 × 2 − 9 × 0 + 1 = 0 ⇔ 5 − 6 + 1 = 0 (proposição verdadeira)
6
Donde se conclui que o ponto da reta t pertence ao plano α . 69.1. B é o ponto de interseção da reta VF com o plano ABC.
Um vetor diretor da reta VF é
67.6. A reta t é paralela ao plano α porque t é paralela a s e s é
VF = F − V = ( 6,0,2 ) − ( 5,4, − 3 ) = ( 1, − 4,5 ) .
perpendicular a r.
Uma equação vetorial da reta VF é
Tendo ainda em conta o resultado da questão anterior, conclui-se
que a reta t está contida no plano α .
( x, y, =
z ) ( 6 , 0 , 2 ) + k ( 1, − 4 , 5 ) , k ∈R .
Qualquer ponto da reta VF é da forma
( 6 + k , − 4 k , 2 + 5k ) , k ∈R .
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NEMA11PR-7 97
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3 ( 6 + k ) − ( −4 k ) + 2 ( 2 + 5k ) = 8 ⇔ 18 + 3k + 4 k + 4 + 10 k = 8 Proposta 71
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Como a pirâmide é quadrangular regular e a origem do 73.2. u (11,5, − 8 ) é um vetor diretor da reta definida por
referencial é o centro da sua base, conclui-se que:
A( 2 , 0 , 2 ), B( 2 , 0 , − 2 ) , C ( − 2 , 0 , − 2 ) e D( − 2 , 0 , 2 ) . ( x , y , z=) ( 2, 2, − 1 ) + k ( 11, 5, − 8 ) , k ∈ R .
b) AB e AV são dois vetores não colineares do plano ABV. u . AB = ( 11,5, − 8 ) . ( 4, − 4,3 ) = 44 − 20 − 24 = 0 e
AB = B − A = ( 2,0, − 2 ) − ( 2,0,2 ) = ( 0,0, − 4 ) e u . AC = ( 11,5, − 8 ) . ( 2,2,4 ) = 22 + 10 − 32 = 0 .
AV =V − A =( 0,5,0 ) − ( 2,0,2 ) =( −2,5, − 2 ) . Como u ⊥ AB e u ⊥ AC , conclui-se que o vetor u é
Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABV. perpendicular ao plano ABC.
Então, a reta definida por
Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AV = 0.
( x , y , z=) ( 2, 2, − 1 ) + k ( 11, 5, − 8 ) , k ∈ R é perpendicular ao
u . AB 0 ( a=, b , c ) . ( 0,0, − 4 ) = 0 −4 c 0 plano ABC.
⇔ ⇔
u . AV = 0 ( a , b , c ) . ( −2,5, − 2 ) =0 −2a + 5b − 2c =
0
73.3. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
c = 0
a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é o
⇔ 5
a = 2 b plano mediador de [AB].
AB = B − A = ( 3, 0 , 8 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 4, − 4 , 3 )
5
Coordenadas do vetor u : b , b , 0 , b ∈ R \ {0} .
2 13 13
MP =P − M =( x , y , z ) − 1,2, = x − 1, y − 2, z −
2 2
Por exemplo, se b = 2 tem-se u ( 5,2,0 ) .
13
Sabe-se que o vetor u ( 5,2,0 ) é normal ao plano ABV e que o AB . MP =0 ⇔ ( 4, − 4,3 ) . x − 1, y − 2, z − =0
2
ponto A ( 2,0,2 ) pertence ao plano ABV. Então, tem-se:
39 31
⇔ 4 x − 4 − 4 y + 8 + 3z − = 0 ⇔ 4 x − 4 y + 3z − = 0
5 ( x − 2 ) + 2 ( y − 0 ) + 0 ( z − 2 ) =⇔
0 5 x − 10 + 2 y =0 2 2
⇔ 5x + 2y − 10 =
0 Equação cartesiana do plano mediador de [AB]:
Uma equação cartesiana do plano ABV é 5x + 2y − 10 = 0. 31
4 x − 4 y + 3z − = 0
c) AD e AV são dois vetores não colineares do plano ADV. 2
Proposta 74
AD =D − A =( −2,0,2 ) − ( 2,0,2 ) =( −4,0,0 ) e AV = ( −2,5, − 2 ) . O conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição
O plano ADV passa no ponto V ( 0 , 5, 0 ) .
AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica de centro A
Uma equação vetorial do plano ADV é: no ponto B.
( x , y=
, z ) ( 0 , 5 , 0 ) + a ( −4 , 0 , 0 ) + b ( −2 , 5, − 2 ) , a , b ∈ R . A opção correta é a (D).
72.2. A aresta [AV] é definida pela seguinte equação vetorial: Pág. 181
( x , y=
, z ) ( 2 , 0 , 2 ) + k ( −2 , 5, − 2 ) , k ∈[ 0 , 1 ] .
Proposta 75
1
P é o ponto da aresta [AV] que tem abcissa , então tem-se: 75.1. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
2
a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é o
1
, y= , z ( 2 , 0 , 2 ) + k ( − 2 , 5, − 2 ) , k ∈ [ 0 , 1 ] plano mediador de [AB].
2
Equação cartesiana do plano mediador de [AB]: y = 0
3
1 k = 4
2= 2 − 2k 75.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
15 a condição AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica
=y 5k ⇔ =y
z= 2 − 2k 4
centrada em A no ponto B.
1
z = 2 AB = B − A = ( 0, − 3,0 ) − ( 0,3,0 ) = ( 0, − 6,0 )
1 15 1 BP = P − B = ( x , y , z ) − ( 0, − 3,0 ) = ( x , y + 3, z )
Então, P , , .
2 4 2 AB . BP = 0 ⇔ ( 0, − 6,0 ) . ( x , y + 3, z ) = 0 ⇔ −6 y − 18 = 0 ⇔ y = −3
Equação do plano tangente à superfície esférica centrada em A
Proposta 73 no ponto B: y = −3
73.1. O ponto A ( − 1, 4 , 5 ) pertence ao plano ABC e os vetores
75.3. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
AB e AC são dois vetores não colineares do plano ABC. a condição AP . BP = 0 é a superfície esférica de diâmetro [AB].
AB = B − A = ( 3, 0 , 8 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 4, − 4 , 3 ) e O centro da superfície esférica de diâmetro [AB] é o ponto médio
de [AB], que coincide com a origem do referencial, e o raio é 3.
AC = C − A = ( 1, 6 , 9 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 2, 2, 4 ) .
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( x − 1 ) + ( y − 2) + ( z − 2 )
2 2 2
≤ 6 , então tem raio 6.
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O vetor u ( −1,1,1 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
= 0 + 16 + 9 = 25 = 5
da reta r.
Então, a reta r pode ser definida vetorialmente por A altura da pirâmide é dada por VV ´ , sendo V´ a projeção
( x , y=
, z ) ( 0 , 1, 0 ) + k ( −1, 1, 1 ) , k ∈ R . ortogonal de V sobre o plano α .
Seja r a reta perpendicular ao plano α , definido por
79.2. Qualquer ponto da reta r é da forma ( − k , 1 + k , k ) , k ∈ R . 3y + 4 z − 12 =
5 11
0 , que passa pelo ponto V ,5, .
Seja A o ponto de interseção da reta r com a superfície esférica. 2 2
Então, A ( − k , 1 + k , k ) , k ∈ R . O vetor u ( 0,3,4 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
Como o ponto A pertence à superfície esférica, tem-se: da reta r.
Então, a reta r pode ser definida vetorialmente por
( −k ) + (1 + k − 1 )
2 2 2 2 2
+ k =3 ⇔ 3 k =3 ⇔ k =1 ⇔ k =1 ∨ k =−1 .
5 11
Assim sendo, as coordenadas dos pontos de interseção da reta r ( x , y , z ) = , 5, + k ( 0 , 3, 4 ) , k ∈ R .
2 2
com a superfície esférica são ( −1, 2 , 1 ) e ( 1, 0 , − 1 ) .
5 11
Qualquer ponto da reta r é da forma , 5 + 3k , + 4 k , k ∈ R .
79.3. Qualquer plano tangente ao plano α é da forma 2 2
−x + y + z + d =0. O ponto V´ pertence à reta r e ao plano α . Então, tem-se:
11
Os planos que são paralelos ao plano α e tangentes à superfície 3 ( 5 + 3k ) + 4 + 4 k − 12 =0 ⇔ 15 + 9 k + 22 + 16 k − 12 =0
esférica passam nos pontos de coordenadas ( − 1, 2, 1 ) e 2
⇔ 25k =−25 ⇔ k =−1
( 1, 0 , − 1 ) . 5 11
Substituindo k por −1 , tem-se V ´ , 5 + 3 × ( −1 ) , + 4 × ( −1 ) ,
Se ( − 1, 2, 1 ) pertence ao plano, tem-se: 2 2
1 + 2 + 1 + d =0 ⇔ d =−4 5 3
ou seja, V ´ , 2, .
Se ( 1, 0 , − 1 ) pertence ao plano, tem-se: 2 2
−1 + 0 − 1 + d = 0 ⇔ d = 2 5 5
2
11 3
2
− + (5 − 2) + −
2
Então, as equações dos planos que são paralelos ao plano α e Altura da pirâmide: VV ´=
2 2 2 2
tangentes à superfície esférica são − x + y + z − 4 =0e
−x + y + z + 2 =0. = 0 + 9 + 16 = 25 = 5
Conclusão: A altura da pirâmide é igual à aresta da base.
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
80.4. Como a pirâmide é quadrangular regular, a base é um Interseção com o eixo Oz:
1
b = − 3 82.2. A reta r passa por C e é perpendicular ao plano α definido
0 =−1 + 2a + 3b 0 =−1 + 2 + 3b
1 por − x + 2y + z + 10 = 0.
y =a − 2b ⇔ y =1 − 2b ⇔ y =1 − 2 − ⇔
0 = 3 O vetor u ( − 1,2,1 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
1−a a = 1
a = 1
da reta r.
A reta r pode ser definida vetorialmente por
1 ( x , y , z ) = ( 2 , − 1, 0 ) + k ( − 1, 2 , 1 ) , k ∈ R .
b = − 3
x= 2 − k
5
⇔ y = Então, equações paramétricas da reta r são: y =−1 + 2k , k ∈ R .
3
z = k
a = 1
82.3. Seja C´ o ponto de interseção da reta r com o plano α .
O plano α interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas
Como C´ pertence à reta r, é da forma ( 2 − k , − 1 + 2k , k ) , k ∈ R .
5
0, , 0 . C´ pertence ao plano α , então tem-se:
3
− ( 2 − k ) + 2 ( −1 + 2k ) + k + 10 = 0 ⇔ −2 + k − 2 + 4 k + k + 10 = 0
⇔ 6k =−6 ⇔ k =−1
Substituindo k por −1, tem-se C ´ ( 2 − ( −1 ) , − 1 + 2 × ( −1 ) , − 1 ) , ou
seja, C ´ ( 3, − 3, − 1 ) .
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Seguidamente vamos determinar a distância entre os pontos C e 5. A superfície esférica definida por x 2 + ( y + 1 ) + z 2 =
2
9 tem
C´.
centro C ( 0 , − 1, 0 ) e raio 3.
( 2 − 3 ) + ( −1 + 3) + ( 0 + 1) =
2 2 2
CC ´= 1 + 4 + 1= 6.
Como a distância entre os pontos C e C´ é inferior ao raio da y k , k ∈ IR são
Os planos definidos por equações do tipo=
esfera, conclui-se que o plano α é secante à esfera. tangentes à superfície esférica se k − ( −1 ) =3 .
82.4. Seja D um ponto da circunferência que limita o círculo que k − ( −1 ) = 3 ⇔ k + 1 = 3 ⇔ k + 1 = 3 ∨ k + 1 = −3
resulta da interseção do plano α com a esfera dada. ⇔k=2 ∨ k =−4
( 6 ) + (C ´D ) ⇔ 9 =
6 + ( C ´D ) ⇔ ( C ´D )
2 2 2 2
32 = 3 ⇔ C ´D =
= 3
C ´ D>0
Pág. 187
O círculo que resulta da interseção do plano α com a esfera dada
tem raio igual a 3. 1.1. u ( 3, − 1 ) é um vetor diretor da reta r.
( 3)
2
A área desse círculo é dada por: A = π× = 3π . 1
O declive da reta r é − .
3
Sabe-se que s uma reta perpendicular à reta r, então o seu
Pág. 186
declive é 3.
1. P b= 6 π ⇔ 2 π r = 6 π ⇔ r = 3 . y 3x + b .
Uma equação da reta s é da forma =
2. O ponto A pertence ao semieixo positivo das abcissas, então 1.2. Se o ponto P pertence à reta r então é da forma
A ( x , 0 , 0 ) , x ∈R . + ( 1 + 3k , − 2 − k ) , k ∈ R .
O ponto B pertence ao semieixo positivo das cotas, então AB = B − A = ( 1,5 ) − ( −3,1 ) = ( 4,4 )
B ( 0 , 0 , z ) , z ∈ R+ .
OP = P − O = ( 1 + 3k , − 2 − k ) − ( 0,0 ) = ( 1 + 3k , − 2 − k )
AB =B − A =( 0,0, z ) − ( x ,0,0 ) =( − x ,0, z ) , x , z ∈ R + AB . OP = 0 ⇔ ( 4,4 ) . ( 1 + 3k , − 2 − k ) = 0 ⇔ 4 + 12k − 8 − 4 k = 0
AB. u =( − x ,0, z ) . ( −2, − 5,1 ) =2 x + z 1
⇔ 8k = 4 ⇔ k =
Como x , z ∈ R+ , então 2 x + z > 0 , ou seja, AB . u > 0 . 2
A opção correta é a (A). 1 1 5 5
Então, P 1 + 3 × , − 2 − , ou seja, P , − .
2 2 2 2
3. A reta r é definida pela equação y =
−1,5x + 1 .
3 1.3. A reta t, reta tangente à circunferência de diâmetro [AB] no
O declive da reta r é −1,5, ou seja, − . ponto B, é o conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a
2
2 condição AB . BP = 0 .
Sendo a reta s perpendicular à reta r, então o seu declive é .
3 AB = ( 4,4 ) e BP = P − B = ( x , y ) − ( 1,5 ) = ( x − 1, y − 5 )
2
Sendo θ a inclinação da reta s, tem-se tan θ = . AB . BP = 0 ⇔ ( 4,4 ) . ( x − 1, y − 5 ) = 0 ⇔ 4 x − 4 + 4 y − 20 = 0
3
2 ⇔ x − 1 + y − 5 =0 ⇔ y =− x + 6
Então, tan α = tan ( 180° − θ ) = − tan θ = − .
3 Equação da reta t: y =− x + 6 .
A opção correta é a (B).
2.1. O plano mediador de [AB] é o lugar geométrico dos pontos P
4. O vetor u ( k + 1, − 2, k ) é normal ao plano α e o vetor do espaço que satisfazem a condição MP. AB = 0 , sendo M o
v ( k ,1, − 2 ) é normal ao plano β . ponto médio de [AB].
1+3 1+2 2+ 0 3
α ⊥ β ⇔ u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( k + 1, − 2, k ) . ( k ,1, − 2 ) = 0 Coordenadas de M: , , , ou seja, 2, , 1 .
2 2 2 2 2 2
⇔ k + k − 2 − 2k = 0 ⇔ k − k − 2 = 0
3 3
1± 1+8 MP =P − M =( x , y , z ) − 2, , 1 = x − 2, y − , z − 1 e
⇔k= ⇔k= 2 ∨ k =−1 2 2
2
A opção correta é a (C). AB = B − A =( 3, 2, 0 ) − ( 1, 1, 2 ) = ( 2, 1, − 2 )
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
BD = 32 + 32 = 18 = 3 2 .
Aplicando, seguidamente, o Teorema de Pitágoras ao triângulo 9 3
cos β
Então, tem-se= = .
retângulo [BDG], tem-se: 3 × 17 17
Recorrendo à calculadora, tem-se β ≈ 43,31° .
( )
2
GD = 32 + 3 2 = 27 = 3 3.
3.3. AB e AC são dois vetorpes não colineares do plano ABC.
b) PA . PD = (
PB + BA . PC + CD )( )
AB = B − A = ( 2,2,2 ) − ( 2,0,0 ) = ( 0,2,2 ) e AC = −CA = ( −2,2,3 ) .
( )
2
= PB . PC + PB . CD + BA . PC + BA . CD = − PB × PC + 0 + 0 + AB
(*) Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC.
=−2 × 1 + 32 =7
Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0.
(*) Os vetores PB e CD são perpendiculares, assim como BA e
= u . AB 0 ( a ,=
b, c ) . ( 0,2,2 ) = 0 2b + 2c 0
PC . Logo PB . CD = 0 e BA . PC = 0 . ⇔ ⇔
u . AC = 0 ( a , b , c ) . ( −2,2,3 ) = 0 −2a + 2b + 3c = 0
2.3. O lugar geométrico dos pontos T do espaço que satisfazem a c = − b
c = −b
condição AB . BT = 0 é o plano tangente à superfície esférica de ⇔ ⇔ b
−2a + 2b − 3b =
0 a = −
diâmetro [AB] no ponto B, ou seja, o plano BCF. 2
b
O vetor=AB ( 2, 1, − 2 ) é normal ao plano BCF. Coordenadas do vetor u : − , b , − b , b ∈ R \ {0} .
2
O plano BCF é definido por uma equação da forma
2x + y − 2z + d =0. Por exemplo, se b = 2 tem-se u ( −1,2, − 2 ) .
Como o ponto B ( 3, 2, 0 ) pertence ao plano BCF, tem-se: Sabe-se que o vetor u ( −1,2, − 2 ) é normal ao plano ABC e que o
2 × 3 + 2 − 2 × 0 + d =0 ⇔ d =−8 . ponto A ( 2,0,0 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se:
Uma equação cartesiana do plano BCF é 2x + y − 2z − 8 =0. −1 ( x − 2 ) + 2 ( y − 0 ) − 2 ( z − 0 ) = 0 ⇔ − x + 2 + 2 y − 2 z = 0
3.1. O plano xOz é definido pela condição y = 0 . ⇔ − x + 2y − 2z + 2 =0
Uma equação cartesiana do plano ABC é − x + 2y − 2z + 2 = 0.
A esfera de centro C ( 0 , 2, 3 ) e tangente ao plano xOz tem raio
O ponto D é o ponto de interseção do plano ABC com o eixo Oz.
igual a 2.
Como D pertence ao eixo Oz, então D ( 0 , 0 , z ) , z ∈ R .
Essa esfera pode ser representada pela inequação
O ponto D pertence ao plano ABC, logo tem-se:
x2 + ( y − 2) + ( z − 3 ) ≤ 4 .
2 2
0 + 2 × 0 − 2z + 2 = 0 ⇔ z = 1
Assim sendo, D ( 0 , 0 , 1 ) .
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Manual Parte 2
] − 6 , − 2 [ ∩ [ − 5, + ∞ [ = [ − 5, − 2 [ .
2.3. C = A ∩ B = 5.1. Analisando a figura conclui-se que ( un ) é a sucessão dos
Conjunto dos majorantes de C: [ − 2, + ∞ [ . números ímpares, então u3 = 2 × 3 − 1 = 5 e u8 = 2 × 8 − 1 = 15 .
Conjunto dos minorantes de C: ] − ∞ , − 5 ] . n 1 2 3 4 … 8 …
un 1 3 5 7 … 15 …
3. x 3 + x 2 = 6 x ⇔ x 3 + x 2 − 6 x = 0 ⇔ x ( x 2 + x − 6 ) = 0
5.2. O termo geral da sucessão ( un ) é u=
n 2n − 1 .
−1 ± 1 + 24
⇔ x = 0 ∨ x2 + x − 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
2
Pág. 11
⇔x=0 ∨ x =∨
2 x=−3
Então, A = {−3, 0 , 2} . 6.1. Atendendo à lei de formação das figuras, sabe-se que:
Conjunto dos majorantes de A: [ 2,+ ∞ [ . u3 = u2 + 3 = 7 + 3 = 10 ; u4 = u3 + 3 = 10 + 3 = 13 ;
u5 = u4 + 3 = 13 + 3 = 16 e u= 3n + 1 .
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , − 3 ] . n
n 1 2 3 4 5 … n
Conjunto de todos os números reais que não são minorantes
nem majorantes de A: ] − 3,2 [ . un 4 7 10 13 16 … 3n + 1
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4 ± 16 + 1804 13 14
⇔ n= ⇔n= 9 ∨ n= −5 3.3. wn > ∧ wn < ⇔ wn > 2,6 ∧ wn < 2,8
2 5 5
Como n ∈N , conclui-se que n = 9 . 3n − 1 3n − 1
⇔ > 2,6 ∧ < 2,8
Então, 45 é o termo de ordem 9 da sucessão ( vn ) . n+1 n+1
⇔ 3n − 1 > 2,6n + 2,6 ∧ 3n − 1 > 2,8n + 2,8 ⇔ n > 9 ∧ n < 19 .
1.4. vn = un ⇔ n2 − 4 n = 3n + 8 ⇔ n2 − 7n − 8 = 0 A sucessão tem 9 termos (desde o 10.° até ao 18.°) superiores a
7 ± 49 + 32 13 14
⇔ n= ⇔n= 8 ∨ n =−1 e inferiores a .
2 5 5
Como n ∈N , conclui-se que n = 8 .
Existe um termo comum às duas sucessões, o termo de ordem 8. Pág. 12
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
10.1. 4 22 1
ln
= =n−1
=
2 2n−1 2n−3
2 ( n + 1 ) + 1 2n + 3
a) an+1
= = 1
2
1 1 1
( ln ) =
2
n +1 n+1 =an = = =
n−3
( )n −3 2
( )
2 n−3 n −3
2 ( n − 1 ) + 1 2n − 1 2 2 2 4
b) Sendo n= > 1 , an−1 = .
n −1 n −1
13.2.
10.2. 1 1 1 1 1 2 1
a) ln+1 − ln = − =− =− =
− n−2
13 11 65 − 66 1 n+1−3
2 2n−3 2n−2 2n−3 2n−2 2n−2 2
a) a6 − a5 = − = =
−
6 5 30 30 Então, ln+1 − ln < 0 .
Conclusão: a6 − a5 < 0 . 1 1 1 1 1 4 3
b) an+1 − an = − = − = − = − n−2
15 13 90 − 91 1 4 n+1−3 4 n−3 4 n−2 4 n−3 4 n−2 4 n−2 4
b) a7 − a6 = − = =
−
7 6 42 42 Então, an+1 − an < 0 .
Conclusão: a7 − a6 < 0 .
13.3. As sucessões ( ln ) e ( an ) são monótonas decrescentes
2n + 3 2n + 1 ( 2n + 3) n − ( 2n + 1)( n + 1 )
c) an+1 − a= − = porque ∀ n ∈ N , ln+1 − ln < 0 e ∀ n ∈ N , an+1 − an < 0 .
n
n+1 n ( n + 1) n
2n2 + 3n − 2n2 − 2n − n − 1 −1 p−5
= 14.1. up+1 − up= 0,3 ⇔ = 0,3 ⇔ p − 5= 0,3p + 0,6
p+2
( n + 1) n ( n + 1) n
⇔ 0,7p= 5,6 ⇔ p= 8
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
numerador é negativo. Conclusão: p = 8 e p + 1 =9.
Conclusão: an+1 − an < 0 . 14.2. A sucessão ( un ) não é monótona porque, por exemplo, se
11.1. vn+1 − vn = ( n + 1 ) − 9 − ( n2 − 9 ) = n2 + 2n + 1 − 9 − n2 + 9 n = 4 tem-se un+1 − un < 0 e se n = 6 tem-se un+1 − un > 0 .
2
= 2n + 1
Pág. 15
∀ n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , v n+1 > vn .
−1
A sucessão ( vn ) é crescente. 2 , se n ímpar
( −1 )
n
15.1.
= un =
11.2. 2 1 , se n par
2
a) w1 =v1 =12 − 9 =− 8 =8 ; w2 =v2 =22 − 9 =− 5 =5
1 1
w3 = v3 = 32 − 9 = 0 = 0 ; w4 = v 4 = 42 − 9 = 7 = 7 Então, D '= − , .
2 2
b) A sucessão ( wn ) não é monótona porque, por exemplo, 15.2. A sucessão ( un ) não é monótona porque os seus termos
w 3 < w2 ∧ w 4 > w3 . são alternadamente negativos e positivos.
1 1 n − ( n + 1) −1
12.1. u1 =12 − 8 × 1 + 5 =−2 ; u2 =22 − 8 × 2 + 5 =−7 ; 16.1. un+1 − u= −= =
n + 1 n ( n + 1) n ( n + 1 ) n
n
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4 ( n + 1) − 1 4n − 1 4n + 3 4n − 1 b) Se n > 4 então
16.2. vn+1 =
− vn − = −
2 ( n + 1) 2 ( n + 1) un+1 − un = ( n + 1 ) − n2 = n2 + 2n + 1 − n2 = 2n + 1 .
2
2n 2n
( n + 1) − 1 n − 1 n n −1
17.1. an+1 =
− an − = −
2 ( n + 1) 2n 2 ( n + 1 ) 2n
5 3
n × n − ( n − 1 )( n + 1 ) n2 − n2 − n + n + 1 +
1 v5 + v3 5 3 2 8
= = 2.1. = = = .
2 ( n + 1) n 2 ( n + 1) n 2( n + 1) n v4 5 5 5
4 4
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
numerador também é positivo. 2.2.
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an . 3 3 3n − 3n − 3 −3
a) Se n < 3 então vn+1 − v= −= = .
A sucessão ( an ) é crescente.
n
n+1 n ( n + 1) n ( n + 1) n
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
17.2. b1 =( −1 ) + 1 =−1 + 1 =0 ; b2 =( −1 ) + 2 =1 + 2 =3 ;
1 2
numerador é negativo.
Donde se conclui que, se n < 3 então vn+1 − vn < 0 .
( 1 ) + 3 =−1 + 3 =2 .
3
b3 =− 5 5 5n − 5n − 5 −5
b) Se n ≥ 4 então vn+1 − v= −= = .
Então, b1 < b2 ∧ b2 > b3 .
n
n+1 n ( n + 1) n ( n + 1) n
Por isso, a sucessão ( bn ) não é monótona. Donde se conclui que, se n ≥ 4 então vn+1 − vn < 0 .
5 3 5 1
17.3. c) Se n = 3 então vn+1 − vn = v4 − v3 = − = −1 = .
4 3 4 4
( n + 4 ) n − ( n + 3)( n + 1 ) Se n = 3 então vn+1 − vn > 0 .
n+1+3 n+3
cn+1 =
− cn − =
n +1 n ( n + 1) n 2.3. A sucessão ( vn ) não é monótona porque v n+1 − v n não toma
n2 + 4 n − n2 − n − 3n − 3 −3 sempre o mesmo sinal.
=
( n + 1) n ( 1) n
n +
3 3 3 5
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o 2.4. u1= = 3, u2= = 1,5, u3= = 1, u4= = 1,25 e
1 2 3 4
numerador é negativo.
Então, ∀ n ∈ N , cn+1 − cn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , cn+1 < cn . 5
u5= = 1.
5
A sucessão ( cn ) é decrescente.
Tarefa 2
u −u 52 − 5 × 3 25 − 15 1
1.1. =
5 3
= = .
u4 5× 4 20 2
1.2.
a) Se n < 4 então un+1 − un = 5( n + 1) − 5n = 5n + 5 − 5n = 5 .
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3.1.
21.3.
= an = n
toma sempre o mesmo sinal. n 1 , se n par
n
Pág. 16 Sendo n ímpar, tem-se:
18.1. 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão ( un ) 1 1
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 ≤ an < 0
n n
se ∀ n ∈ N , un ≤ 5 . Sendo n par, tem-se:
1 1 1 1 1 1
un ≤ 5 ⇔ 4 − ≤ 5 ⇔ − ≤ 1 ⇔ ≥ −1 ⇔ 1 ≥ −n ⇔ n ≥ −1 0 < ≤ ⇔ 0 < an ≤
n n n n 2 2
A condição n ≥ −1 é universal em N . Conclusão: A sucessão ( an ) é limitada porque
Conclusão: 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão
1
( un ) . ∀ n ∈ N , − 1 ≤ an ≤
2
.
1 1 1 1
18.2. 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 4 > 4 − ≥ 3 22.1. un =−1 −
n n n n
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 3 ≤ un < 4 . 1 1 1
0< ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2
n n n
−1 × 2, se n ímpar −2, se n ímpar A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 ≤ un < −1 .
19.1. un =( −1 ) × 2 =
n
=
1 × 2, se n par 2, se n par
Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( un ) :
Então, D ' = {−2, 2} . −1 .
Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão ( un ) :
19.2. A sucessão ( un ) é limitada porque é minorada e majorada.
−2 .
Conjunto dos majorantes: [ 2,+ ∞ [ .
2
Conjunto dos minorantes: ] − ∞ , − 2 ] . , se n par
22.2. vn = n2
−3, se n ímpar
1 1 1
20.1. un = 4 + ; 0 < ≤ 1 ⇔ 4 < 4 + ≤ 5
n n n Sendo n ímpar, vn = −3 .
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 4 < un ≤ 5 . 2
Sendo n par, vn = . Logo, tem-se:
n2
2n − 3 3 1 1 2 2 1
20.2. vn = = 2− 0 < 2 ≤ ⇔ 0 < 2 ≤ ⇔ 0 < vn ≤
n n n 4 n 4 2
1 3 3 3 1
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ 0 > − ≥ −3 ⇔ 2 > 2 − ≥ −1 A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 3 ≤ vn ≤
.
n n n n 2
A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 1 ≤ vn < 2 . Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( vn ) :
5n + 7 5n + 10 − 3 3 1
20.3. wn = = = 5− . .
n +2 n +2 n+2 2
Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão ( vn ) :
1 1 3 3
0< ≤ ⇔0< ≤1⇔ 0 > − ≥ −1 −3 .
n+2 3 n+2 n+2
3
⇔ 5 > 5− ≥4
n+2
A sucessão ( wn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 4 ≤ w n < 5 .
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n ≥ 3 ⇔ 3n ≥ 6 ⇔ 3n − 5 ≥ 1 ⇔ vn ≥ 1
Então, a sucessão ( −un ) também é limitada.
Donde se conclui que a sucessão ( vn ) não é limitada porque não
é majorada.
Pág. 18
29.1. Pretende-se determinar uma ordem p a partir da qual
25.1. 3 é um minorante do conjunto de termos da sucessão ( un )
an > 2400 .
se ∀ n ∈ N , un ≥ 3 .
4n − 1
un ≥ 3 ⇔ 2n + 1 ≥ 3 ⇔ 2n ≥ 2 ⇔ n ≥ 1 an > 2400 ⇔ > 2400 ⇔ 4 n − 1 > 7200 ⇔ n > 1800,25
3
A condição n ≥ 1 é universal em N . Donde se conclui que p = 1801 .
Conclusão: 3 é um minorante do conjunto de termos da sucessão
( un ) . 29.2. A sucessão ( an ) não é limitada porque não é majorada.
Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não
25.2. un < 1000 ⇔ 2n + 1 < 1000 ⇔ 2n < 999 ⇔ n < 499,5 é majorante.
A sucessão ( un ) tem 499 termos menores que 1000. Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : ap > M .
4p − 1
25.3. Ora, ∀ n ∈ N , n ≥ 1 ⇔ ∀ n ∈ N , 2n ≥ 2 ap > M ⇔ > M ⇔ 4 p − 1 > 3M ⇔ 4 p > 3M + 1
3
⇔ ∀ n ∈ N , 2n + 1 ≥ 3 ⇔ ∀ n ∈ N , un ≥ 3 . 3M + 1
⇔p>
A sucessão ( un ) não é limitada porque não é majorada. 4
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
1 3M + 1
26.1. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = é que . Neste caso tem-se ap > M .
n 4
decrescente e de termos positivos. Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( an ) .
n
decrescente e ∀ n ∈ N , un > 4 . 30.2. A sucessão ( bn ) não é limitada porque não é majorada.
Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não
26.4. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 2n não é é majorante.
limitada (pois não é majorada) e ∀ n ∈ N , un ≥ 2 . Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : bp > M .
bp > M ⇔ p > M ⇔ p > M 2
27. Vamos provar que a sucessão ( vn ) não é minorada, isto é,
que qualquer que seja o número real m , este não é minorante.
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Proposta 4 5 3n − 2 5
7.2. un = ⇔ = ⇔ 6n − 4 = 5n ⇔ n = 4
4.1. 2 n 2
a) u9 = 5 × 9 + 4 = 49 5
é o 4.° termo da sucessão.
b) u12 = 5 × 12 + 4 = 64 2
4.2. u= 5n + 4 3n − 2
n 7.3. un > 2 ⇔ > 2 ⇔ 3n − 2 > 2n ⇔ n > 2
n
Os termos da sucessão são maiores que 2 a partir da ordem 3,
Pág. 21
inclusive.
Proposta 5 7.4.
5.1.
3 ( n + 1 ) − 2 3n + 1
a) u=n 7n − 4 a) un+1
= =
n +1 n+1
b) u37 = 7 × 37 − 4 = 255
3n + 1 3n − 2 ( 3n + 1 ) n − ( 3n − 2 )( n + 1 )
O valor do termo da 3.ª coluna que se encontra na 37.ª linha é b) un+1 − u= − =
n ( n + 1)
n
n +1 n
255.
c1) un= 164 ⇔ 7n − 4= 164 ⇔ n= 24 2 2
3n + n − 3n − 3n + 2n + 2 2
= =
164 é termo de ( un ) e situa-se na 24.ª linha da 3.ª coluna. n ( n + 1 ) n ( n + 1)
212 Proposta 8
c2) un= 208 ⇔ 7n − 4= 208 ⇔ n=
7 1+ 9 2+9 11
212 8.1.= a2 =
a1 = 10 e= .
Como ≈ 30,2857 , conclui-se que 208 não é termo de ( un ) . 1 2 2
7
c3) un= 360 ⇔ 7n − 4= 360 ⇔ n= 52 n+9
8.2. an = 2 ⇔ = 2 ⇔ n + 9 = 2n ⇔ n = 9
n
360 é termo de ( un ) e situa-se na 52.ª linha da 3.ª coluna.
O termo igual a 2 tem ordem 9.
5.2. n+9 3
a) 98 é múltiplo de 7 porque 98= 7 × 14 . 8.3. an = 7 ⇔ = 7 ⇔ n + 9 = 7n ⇔ n =
n 2
Então, o número 98 pertence à 7.ª coluna e à 14.ª linha.
Como n ∉N , conclui-se que 7 não é termo da sucessão.
b) Como 323 =7 × 46 + 1 , conclui-se que o número 323 pertence
à 1.ª coluna e à 47.ª linha. 3 n+9 3
8.4. an < ⇔ < ⇔ 2n + 18 < 3n ⇔ n > 18
c) Como 1000 =
7 × 142 + 6 , conclui-se que o número 1000 2 n 2
pertence à 6.ª coluna e à 143.ª linha. 3
Os termos da sucessão são inferiores a a partir da ordem 19,
5.3. A sequência que pertence a uma linha da tabela é a (B) 2
porque, dos números 127, 231 e 474, o único que é múltiplo de 7 inclusive.
é o 231. n +1+9 n +9 ( n + 10 ) n − ( n + 9 )( n + 1)
8.5. an+1 =
− an − =
n +1 n n ( n + 1)
Proposta 6
Como a sucessão ( an ) representada graficamente na=
figura é n2 + 10n − n2 − n − 9n − 9 −9
=
monótona decrescente, excluem-se as opções (C) e (D). n ( n + 1 ) n ( n + 1)
Por observação gráfica, sabe-se que o primeiro termo da O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
sucessão ( an ) é positivo. numerador é negativo.
Ora, na opção (A) tem-se a1 =−2 × 1 =−2 e na opção (B) tem-se Conclusão: ∀ n ∈ N , an+1 − an < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 < an .
a1 = 10 − 2 × 1 = 8 .
Proposta 9
Donde se conclui que a opção correta é a (B).
9.1. v1 =12 − 6 × 1 + 4 =−1 ; v2 =22 − 6 × 2 + 4 =−4 ;
v3 =32 − 6 × 3 + 4 =−5 . Então, v1 > v2 > v3 .
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 13
Então, tem-se:
vn < 0 ∧ n ∈ N ⇔ n2 − 6 n + 4 < 0 ∧ n ∈ N ⇔ n ≤ 5 ∧ n ∈ N 13.1. Sabe-se que ∀ n ∈ N , − 2 < un ≤ 5 .
Donde se conclui que a sucessão tem 5 termos negativos (os Como − 2 =
2 e 5 = 5 , conclui-se que ∀ n ∈ N , 0 ≤ un ≤ 5 .
cinco primeiros termos).
A opção correta é a (C).
Proposta 10 7 − 2n 7
13.2. un= = −2
5×1 − 2 5×2 − 2 5 × 3 − 2 13 n n
10.1.
= u1 = = 3 ; u2 = 4 = e u3 = .
1 2 3 3 1 7 7
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 7 ⇔ −2 < − 2 ≤ 5
5n − 2 n n n
10.2. un= 4,8 ⇔ = 4,8 ⇔ 5n − 2= 4,8n ⇔ n= 10 Então a sucessão satisfaz a condição dada porque
n
∀ n ∈ N , − 2 < un ≤ 5 .
4,8 é o 10.° termo da sucessão.
5n − 2 20 Proposta 14
10.3. un= 4,7 ⇔ = 4,7 ⇔ 5n − 2= 4,7n ⇔ n=
n 3 14.1. an+1 =an ⇔ an+1 − an =0 ⇔ n2 − 16n − 36 =0
20
Como ∉ N conclui-se que 4,7 não é termo da sucessão ( un ) . 16 ± 256 + 144
3 ⇔ n= ⇔n= 18 ∨ n = −2
2
5n − 2 Como n∈N , conclui-se que n = 18 .
10.4. un > 4,9 ⇔ > 4,9 ⇔ 5n − 2 > 4,9n ⇔ n > 20
n Donde se conclui que os termos de ordem 18 e 19 da sucessão
O primeiro termo da sucessão maior que 4,9 é o termo de ordem ( an ) são iguais.
5 × 21 − 2 103
=
21, cujo valor é u21 = .
21 21 14.2. an+1 − an =0 ⇔ n2 − 16n − 36 =0 ⇔ n =18 ∨ n =−2
5n − 2 Se n ≤ 18 , an+1 − an < 0 .
10.5. un ≤ 5 ⇔ ≤ 5 ⇔ 5n − 2 ≤ 5n ⇔ −2 ≤ 0
n Se n > 18 , an+1 − an > 0 .
A proposição −2 ≤ 0 é verdadeira, então a condição un ≤ 5 é
Então, conclui-se que a sucessão
válida em N . ( an ) não é monótona.
5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão ( un )
porque ∀ n ∈ N , un ≤ 5 .
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bn+1 − bn = 0 ⇔ n − n = 0 ⇔ n ( n − 1 ) = 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 1
2 Se n ≠ 2 , wn+1 − wn < 0 .
Como n∈N , conclui-se que Donde se conclui que a sucessão ( wn ) não é monótona.
∀ n ∈ N , bn+1 − bn ≥ 0 , ou seja,
16.4. tn+1 − tn = ( n + 1 ) + 3 ( n + 1 ) + 1 − ( n2 + 3n + 1 )
2
∀ n ∈ N , bn+1 ≥ bn .
Então, a sucessão ( bn ) é crescente = n2 + 2n + 1 + 3n + 3 + 1 − n2 − 3n − 1 = 2n + 2
em sentido lato. Como n∈N , 2n + 2 ≥ 4 .
Então, ∀ n ∈ N , tn+1 − tn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , tn+1 > tn .
Proposta 15
A sucessão ( tn ) é monótona crescente.
( un+1 ) − ( un ) < 0 ⇔
2 2
∀ n ∈N ,
⇔ ∀ n ∈ N , ( un+1 − un )( un+1 + un ) < 0 16.5. r1 =12 − 4 × 1 =−3 ; r2 =22 − 4 × 2 =−4 ; r3 =32 − 4 × 3 =−3 .
Repara que r2 < r1 e r3 > r2 .
Sendo ( un ) uma sucessão de termos positivos, sabe-se que
Então, a sucessão ( rn ) não é monótona.
un > 0 e un+1 > 0 .
Logo, ∀ n ∈ N , un+1 + un > 0 . 16.6. s2 = 2 − 3 = 1 ; s3 = 3 − 3 = 0 ; s4 = 4 − 3 = 1 .
Então, tem-se:
Repara que s3 < s2 e s4 > s3 .
∀ n ∈ N , ( un+1 − un )( un+1 + un ) < 0 ⇔ ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0
Logo, a sucessão ( sn ) não é monótona.
⇔ ∀ n ∈ N , un+1 < un
A sucessão ( un ) é decrescente.
Proposta 17
A opção correta é a (D).
17.1. v1 =−12 + 6 × 1 + 5 =10 ; v2 =−22 + 6 × 2 + 5 =13 ;
Pág. 24 v3 =−32 + 6 × 3 + 5 =14 . Sabe-se que v1 < v2 < v3 .
Proposta 16 Só podemos concluir que a sucessão ( vn ) não é decrescente.
3 3 3 3
16.1. un+1 −=
un − = − 17.2. vn = −50 ⇔ −n2 + 6n + 5 = −50 ⇔ −n2 + 6n + 55 = 0
2 − 5 ( n + 1 ) 2 − 5n −3 − 5n 2 − 5n
6 − 15n + 9 + 15n 15 −6 ± 36 + 220
= ⇔n= ⇔ n =−5 ∨ n =11
( −3 − 5n )( 2 − 5n ) ( −3 − 5n )( 2 − 5n ) −2
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n porque Como n∈N , conclui-se que n = 11 .
∀ n ∈ N , − 3 − 5n < 0 e ∀ n ∈ N , 2 − 5n < 0 , e o numerador −50 é o 11.° termo da sucessão.
também é positivo. 17.3. vn > 0 ⇔ −n2 + 6n + 5 > 0
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
A sucessão ( un ) é monótona crescente. Cálculos auxiliares:
− n2 + 6n + 5 = 0
2 − ( n + 1) 2−n 1−n 2−n
16.2. vn+1 − =
vn − = − −6 ± 36 + 20
4 ( n + 1) + 1 4 n + 1 4n + 5 4n + 1 ⇔n=
−2
(1 − n )( 4n + 1) − ( 2 − n )( 4n + 5) ⇔ n ≈ 6,74 ∨ n ≈ −0,74
=
( 4n + 5)( 4n + 1)
4 n + 1 − 4 n2 − n − 8n − 10 + 4 n2 + 5n −9
= Então, tem-se:
( 4 n + 5 )( 4n + 1) ( 4n + 5)( 4n + 1) v n > 0 ∧ n ∈ N ⇔ − n2 + 6 n + 5 > 0 ∧ n ∈ N ⇔ n ≤ 6 ∧ n ∈ N
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o Donde se conclui que a sucessão tem 6 termos positivos (os seis
numerador é negativo. primeiros termos).
Então, ∀ n ∈ N , v n+1 − v n < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 < v n .
17.4. vn+1 − v n > 0 ⇔ − ( n + 1 ) + 6 ( n + 1 ) + 5 − ( − n2 + 6n + 5 ) > 0
2
A sucessão ( vn ) é monótona decrescente.
⇔ −n2 − 2n − 1 + 6 n + 6 + 5 + n2 − 6n − 5 > 0
3 ( n + 1 ) + 1 3n + 1 3n + 4 3n + 1
16.3. wn+1 − w= − = − ⇔ −2n + 5 > 0 ⇔ n < 2,5
2 ( n + 1 ) − 5 2n − 5 2n − 3 2n − 5
n
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 18 1 ≤ n ≤ 3 ⇔ 2 ≤ 2n ≤ 6 ⇔ −1 ≤ 2n − 3 ≤ 3 ⇔ −1 ≤ an ≤ 3
19.2. Se n ≤ 3 então a=
n 2n − 3 .
Neste caso, tem-se:
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3 Proposta 22
− , se n ímpar
4 22.1. Ora, v7 = 3 × 7 + 1 = 22 e v8 = 2 × 8 + 5 = 21 .
=
− 3
, se n par Como v8 < v7 , a sucessão ( vn ) não é crescente.
4
Por isso, a afirmação é falsa.
3
Como ∀ n ∈ N , cn =− , então ( cn ) é uma sucessão
4 22.2. Vamos provar que a sucessão ( vn ) não é majorada, isto é,
constante.
qualquer que seja o número real M , este não é majorante.
Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : v p > M .
Proposta 21
M−5
21.1. Como ∀n ∈ N, vn+1 < vn , a sucessão ( vn ) é decrescente. vp > M ⇔ 2p + 5 > M ⇔ 2p > M − 5 ⇔ p >
2
Sendo ( vn ) uma sucessão decrescente, sabe-se que v1 é um Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
majorante do conjunto dos termos da sucessão, isto é, M −5
que . Neste caso tem-se v p > M .
∀ n ∈ N, vn ≤ v1 . 2
Sabe-se também que ∀ n ∈ N, vn > 2 . Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( vn ) .
3
Como ∀ n ∈ N, > 0 , conclui-se que
( −1) ( n + 1) − ( n + 1)
2 n−1
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n +1 n +1
Então, vn = = =− .
∀ n ∈ N, vn > 2 . n n n
Então, ∀ n ∈ N , vn < 0 .
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
( −1) (1 + 1)
1
( −1) ( 2 + 1) 3
2
31.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
b bp+1
n , se n par p+1 p
p p 1
p+1
a a a a a a ×a a
1 Ora, = × = p × = p = p+1 .
−1 − n , se n ímpar b b b b b b ×b b
= a a
n n
− ( n + 2 ) n + ( n + 1 )( n + 1 ) −n2 − 2n + n2 + n + n + 1 verdadeira).
1
= = Tese: 1 + 3 + 5 + ... + ( 2 p − 1 ) + ( 2 ( p + 1 ) − 1 ) = ( p + 1)
2
( n + 1) n ( n + 1) n ( n + 1) n • (o que se
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o pretende mostrar).
numerador também é positivo. Ora, 1 + 3 + 5 + ... + ( 2 p − 1 ) + ( 2 ( p + 1 ) − 1 ) = p2 + ( 2 ( p + 1 ) − 1 )
∀ n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 > vn .
( p + 1)
2
= p2 + 2 p + 1 = .
Então, a sucessão ( vn ) é monótona crescente.
Como a condição 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é verdadeira para
n+1 1
vn =− =−1 − n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição
n n
1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é universal em N , ou seja, a condição
1 1 1
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2 ∀ n ∈ N , 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é verdadeira.
n n n
A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − 2 ≤ vn < −1 .
32.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
1 1 1 1 2n − 1
Pág. 26 ∀ n ∈N , + + + ... + n = n .
2 4 8 2 2
31.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 1 21 − 1 1 1
• Se n = 1 , = ⇔= (proposição verdadeira).
∀ n ∈N , (a )3 n
=a3 n . 2 21 2 2
1 1 1 1 2p − 1
• Hipótese de indução: + + + ... + p = p (admite-se
Se n = 1 , ( a3 ) = a 3×1 ⇔ a 3 = a3 (proposição verdadeira).
1
• 2 4 8 2 2
verdadeira).
Hipótese de indução: ( a3 ) = a3 p (admite-se verdadeira).
p
1 1 1 1 1 2 p+1 − 1
•
(2
− 1 ) × 2 + 1 2p+1 − 2 + 1 2p+1 − 1
p
118
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1 1 1 1 2n − 1 • Hipótese de indução: 5p − 2=
p
3 k , k ∈ Z (admite-se
+ + + ... + n = n é universal em N , ou seja, a condição
2 4 8 2 2 verdadeira).
1 1 1 1 2n − 1 • Tese: 5p+1 − 2p=
+1
3 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar).
∀ n ∈N , + + + ... + n = n é verdadeira.
2 4 8 2 2 Ora, 5p+1 − 2p+1 = 5p × 5 − 2p × 2 = 5p × ( 3 + 2 ) − 2p × 2
= 5p × 3 + 5p × 2 − 2p × 2 = 5p × 3 − ( 5p − 2p ) × 2
Pág. 27
= 5p × 3 − 3k × 2 = 3 ( 5p − 2k ) .
33.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
1 1 1 1 n Considerando k=
1 5p − 2k , tem-se 5p+1 − 2p+1 =.
3 k1
∀ n∈N, + + + ... + = .
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1 Como a condição 5n − 2n é múltiplo de 3, é verdadeira para n = 1
e é hereditária, conclui-se que é universal em N , ou seja, a
1 1 1 1
• Se n = 1 , = ⇔= (proposição verdadeira). condição ∀ n ∈ N , 5n − 2n é múltiplo de 3, é verdadeira.
1×2 1 + 1 2 2
1 1 1 1 p 34.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
Hipótese de indução: + + + ... + =
p ( p + 1) p + 1
•
1× 2 2 × 3 3× 4 1 1 1 1
∀ n ≥ 2 , 1 − 1 − ... 1 − = .
(admite-se verdadeira). 2 3 n n
1 1 1 1 1 p +1
Tese: + + + ... + + = 1 1 1 1
p ( p + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 ) p + 2
•
1×2 2× 3 3× 4 • Se n = 2 , 1 − = ⇔ = (proposição verdadeira).
2 2 2 2
(o que se pretende mostrar).
1 1 1 1
1 1 1 1 1 • Hipótese de indução: 1 − 1 − ... 1 − =(admite-se
Ora, + + + ... + + 2 3 p p
1× 2 2 × 3 3× 4 p ( p + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 )
verdadeira).
( p + 1)
2
p 1 p2 + 2 p + 1 p+1 1 1 1 1 1
= + = = = Tese: 1 − 1 − ... 1 − 1 −
p + 1 ( p + 1 )( p + 2 ) ( p + 1 )( p + 2 ) ( p + 1 )( p + 2 ) p + 2 •
= (o que se
2 3 p p + 1 p + 1
1 1 1 1 n pretende mostrar).
Como a condição + + + ... + = é
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1 1 1 1 1 1 1
Ora, 1 − 1 − ... 1 − 1 − = × 1 −
verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição 2 3 p p +1 p p+1
1 1 1 1 n 1 p +1−1 1 p 1
∀ n∈N, + + + ... + = é universal em = ×
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1 = × =.
p p +1 p p +1 p +1
N , ou seja, a condição
1 1 1 1
1 1 1 1 n Como a condição 1 − 1 − ... 1 − =é verdadeira para
∀ n∈N, + + + ... + = 2 3 n n
1× 2 2 × 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1
n = 2 e é hereditária, conclui-se que a condição
é verdadeira. 1 1 1 1
1 − 1 − ... 1 − =é universal em N \ {1} , ou seja, a
33.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 2 3 n n
∀ n ∈ N , 23 n − 1 é múltiplo de 7, ou seja, 23 n −=
1 7 k , k ∈Z . 1 1 1 1
condição ∀ n ≥ 2 , 1 − 1 − ... 1 − = é verdadeira.
2 3 n n
• Se n = 1 , 23 × 1 −=
1 7 k , k ∈ Z ⇔=
7 7 k , k ∈ Z (verdadeiro,
basta considerar k = 1 ). 34.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
• Hipótese de indução: 23 p −=
1 7 k , k ∈ Z (admite-se ∀ n > 4 , n2 < 2n .
verdadeira). • Se n = 5 , 52 < 25 ⇔ 25 < 32 (proposição verdadeira).
3 ( p+1 )
• Tese: 2 − 1 7 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar).
= • Hipótese de indução: sendo p > 4 , p2 < 2p (admite-se
− 1= 2 × 2 − 1= 2 × 8 − 1= 2 × ( 1 + 7 ) − 1
3( p+1 )
Ora, 2 − 1= 2 3 p +3 3p 3 3p 3p
verdadeira).
Tese: sendo p + 1 > 4 , ( p + 1 ) < 2p+1 (o que se pretende
2
= 2 × 1 − 2 × 7 − 1 = 23 p − 1 − 23 p × 7 = 7k + 23 p × 7 = 7 ( k + 23 p ) .
3p 3p •
mostrar).
Considerando k1 = k + 23 p , tem-se 23 ( p+1) − 1 =7 k1 .
Ora, ( p + 1 ) = p2 + 2 p + 1 < p2 + 2 p + p = p2 + 3p < p2 + p × p
2
3n
Como a condição 2 − 1 é múltiplo de 7 é verdadeira para n = 1 (1) (1)
33.3. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que (2) por hipótese de indução.
Então, tem-se ( p + 1 ) < 2p+1 (como se pretendia mostrar).
2
n n n n
∀ n ∈ N , 5 − 2 é múltiplo de 3, ou seja, 5 − 2= 3 k , k ∈ Z .
Se n = 1 , 51 − 2
=1
3 k , k ∈ Z ⇔=
3 3 k , k ∈ Z (verdadeiro, Como a condição n2 < 2n é verdadeira para n = 5 e é hereditária,
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
n (n − 1)
⇔ u17 =
262143 hereditária, conclui-se que a condição qn=
+1 tn+1 + tn é universal
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , qn+1= tn+1 + tn é
Pág. 30 verdadeira.
38.1. Suponhamos que participam no encontro apenas 3 39.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
pessoas, A, B e C. ∀ n∈N, qn =n2 .
Então, serão dados 3 apertos de mão: A – B, A – C e B – C. • Se n = 1 , q1 = 12 , ou seja, q1 = 1 (proposição verdadeira).
Se participarem 4 pessoas, A, B, C e D, serão dados 6 apertos de
• Hipótese de indução: qp = p2 (admite-se verdadeira).
mão: A – B, A – C, A – D, B – C, B – D e C – D.
( p + 1)
2
Tese: qp+= (o que se pretende mostrar).
38.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
•
1
Ora, qp+1 = qp + 2 ( p + 1 ) − 1 = p2 + 2 p + 2 − 1 = p2 + 2 p + 1 = ( p + 1)
2
n ( n − 1) .
∀ n ∈N , un = .
2 Como a condição qn = n é verdadeira para n = 1 e é hereditária,
2
=• Tese: u
p+1 = (o que se pretende up p ( 2 p − 1 ) (admite-se verdadeira).
Hipótese de indução:=
2 2
•
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un n ( 2n − 1 ) é verdadeira para n = 1 e é
Como a condição= 3 p2 − p 3 p2 − p + 6 p + 2
Ora, v p+1 = v p + 3 p + 1 = + 3p + 1 =
un n ( 2n − 1 ) é universal
hereditária, conclui-se que a condição= 2 2
3 p2 + 5 p + 2
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , u= n ( 2n − 1 ) é = .
n
2
verdadeira. 3n2 − n
Cálculos auxiliares: Como a condição vn = é verdadeira para n = 1 e é
2
−3 ± 9 − 8 1
2 p2 + 3 p + 1 =0 ⇔ p = ⇔ p =− ∨ p =−1 3n2 − n
4 2 hereditária, conclui-se que a condição vn = é universal
2
1
Então, 2 p + 3p + 1= 2 ( p + 1 ) p + .
2
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , vn =
3n2 − n
é verdadeira.
2 2
40.2. Sabe-se que sendo n > 1 , se tem un = un−1 + 4 n − 3 , ou 3n 2 − n
2.3. vn= 210 ⇔ = 210 ⇔ 3n2 − n − 420= 0
seja, un − un−1 =4 n − 3 . 2
un − un−1 = 65 ⇔ 4 n − 3 = 65 ⇔ n = 17 1 ± 1 − 12 × ( −420 ) 35
⇔n= ⇔n= 12 ∨ n = −
u17= 17 ( 2 × 17 − 1 )= 561 e u16= 16 ( 2 × 16 − 1 )= 496 6 3
Os dois termos consecutivos da sucessão cuja diferença é 65 são Como n ∈N , conclui-se que n = 12 .
496 e 561. As ordens desses termos são 16 e 17, respetivamente. Então, 210 é o 12.° termo da sucessão ( vn ) .
Tarefa 4 Pág. 32
1.1. u1 = a ⇔ 7 = a
41.1. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
u2 = u1 + k ⇔ 9 = 7 + k ⇔ k = 2
Conclusão: a = 7 e k = 2 . u1 = 3
seguinte forma:
un+1 = un + 2, ∀ n ∈ N
u1 = 7
1.2. A sucessão ( un ) é definida por: 41.2. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
un =un−1 + 2, n > 1
u1 = −1
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que seguinte forma:
∀ n ∈ N , un = 2n + 5 . un+1 = un + 5, ∀ n ∈ N
• Se n = 1 , u1 = 2 × 1 + 5 ⇔ u1 = 7 (proposição verdadeira). 41.3. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
Hipótese de indução: u= 2p + 5 (admite-se verdadeira). 1
u =
•
p
seguinte forma: 1 2
Tese: up+1 = 2 ( p + 1 ) + 5 (o que se pretende mostrar).
un+1 = un − 2 , ∀ n ∈ N
•
Ora, up+1 = up + 2 = 2 p + 5 + 2 = 2 p + 2 + 5 = 2 ( p + 1 ) + 5 .
41.4. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
Como a condição u=
n 2n + 5 é verdadeira para n = 1 e é
u1 = 0
hereditária, conclui-se que a condição u=
n 2n + 5 é universal em seguinte forma:
N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , un = 2n + 5 é verdadeira. un+1 = un + 4 , ∀ n ∈ N
41.5. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
2.1. v1 = 1 ; v2 = v1 + 3 × 1 + 1 = 1 + 3 + 1 = 5 ;
u1 = −2
v3 = v2 + 3 × 2 + 1 = 5 + 6 + 1 = 12 ; v4 = v3 + 3 × 3 + 1 = 12 + 9 + 1 = 22
seguinte forma: 3
e v5 = v4 + 3 × 4 + 1 = 22 + 12 + 1 = 35 . un+1 = un − 2 , ∀ n ∈ N
42.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
2.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈ N , w n = 2n + 3 .
3n2 − n Se n = 1 , w1 = 2 × 1 + 3 = 5 (proposição verdadeira).
∀ n ∈N , vn = . •
2
• Hipótese de indução: w=
p 2 p + 3 (admite-se verdadeira).
3 × 12 − 1
• Se n = 1=
, v1 ⇔
= v1 1 (proposição verdadeira). • Tese: wp+1 = 2 ( p + 1 ) + 3 = 2 p + 5 (o que se pretende mostrar).
2
3 p2 − p Ora, w p+1 = w p + 2 = 2 p + 3 + 2 = 2 p + 5 .
• Hipótese de indução: v p = (admite-se verdadeira).
2 Como a condição w=
n 2n + 3 é verdadeira para n = 1 e é
3 ( p + 1 ) − ( p + 1 ) 3p2 + 5p + 2
2
hereditária, conclui-se que a condição w=
n 2n + 3 é universal em
• Tese: v
= = (o que se
p+1
2 2 N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , wn = 2n + 3 é verdadeira.
pretende mostrar).
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v + 9r = 27 v = 27 − 9r v = 9
Tarefa 6 ⇔ 1 ⇔ 1 ⇔ 1
v
1 +=16 r 41 27 − 9 r +=16 r 41 = r 2
1.1. Por observação da figura, sabe-se que u1 = 3 , Então, tem-se:
u2 = 3 + 4 − 2 = 5 , u3 = 5 + 5 − 2 = 8 e u4 = 8 + 6 − 2 = 12 . vn =v1 + ( n − 1) × r ⇔ vn =9 + ( n − 1) × 2 ⇔ vn = 2n + 7 .
Como o padrão de construção se mantém, tem-se:
u5 = 12 + 7 − 2 = 17 e u6 = 17 + 8 − 2 = 23 . Pág. 37
Conclusão:
= u4 12
= , u5 17 =
e u6 23 . 15
v1 + v15 4 × 1 − 1 + 4 × 15 − 1
50.1. S15= ∑ v= i
2
× 15=
2
× 15= 465
1.2. A sucessão ( un ) não é uma progressão aritmética porque a i =1
Por exemplo, u2 − u1 = 5 − 3 = 2 e u3 − u2 = 8 − 5 = 3 .
51.1. ( un ) é uma progressão aritmética de razão 7 e primeiro
1.3. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que termo igual a −2 .
n ( n + 1) u24 =u1 + 23 × r =
−2 + 23 × 7 =
159
un = 2 + , ∀ n∈N .
2
24
u1 + u24 −2 + 159
1 (1 + 1) 51.2. S24= ∑ u= × 24= × 24= 1884
• Se n = 1 , u1 = 2+ = 3 (proposição verdadeira). i =1
i
2 2
2
p ( p + 1) n
u1 + un
• Hipótese de indução: u = 2+ (admite-se verdadeira).
p
2
52. Sn= 320 ⇔ ∑ u=i 320 ⇔ × n= 320
i =1 2
( p + 1 )( p + 1 + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 ) 5 + 3 + 2n
• Tese: u 2+ 2+ (o que se
p+1 = = ⇔ × n= 320 ⇔ n2 + 4 n − 320= 0
2 2 2
pretende mostrar).
p ( p + 1) −4 ± 16 − 4 × 1 × ( −320 )
Ora, up+1 = up + p + 1 = 2 + + p+1 ⇔n= ⇔n= 16 ∨ n =−20
2 2
p ( p + 1) + 2 ( p + 1) Como n ∈N , conclui-se que n = 16 .
( p + 1 )( p + 2 )
=2+ = 2+ .
2 2 53.* Sabe-se que as medidas de amplitude dos ângulos internos
n ( n + 1) de um triângulo escaleno estão em progressão aritmética. Seja r
Como a condição un = 2 + é verdadeira para n = 1 e é
2 a razão dessa progressão.
n ( n + 1) Sendo x a menor das medidas de amplitude dos ângulos
hereditária, conclui-se que a condição un = 2 + é internos do triângulo, as outras representam-se por x + r e
2
x + 2r .
n ( n + 1)
universal em N , ou seja, a condição un = 2 + , ∀ n∈N Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
2
triângulo é igual a 180° , tem-se:
é verdadeira.
x + x + r + x + 2 r= 180 ⇔ 3x + 3 r= 180 ⇔ x + r= 60 .
2. Sendo ( un ) e ( vn ) duas progressões aritméticas de razões r1 Assim sendo, a medida da amplitude de um dos ângulos do
triângulo é 60.
e r2 , respetivamente, sabe-se que un+1 − u=
n r1 , ∀ n ∈ N e
vn+1 − v= r2 , ∀ n ∈ N . 54.* Sabe-se que as medidas de amplitude dos ângulos internos
n
de um octógono convexo estão em progressão aritmética. Seja r
wn+1 − wn = ( un+1 + vn+1 ) − ( un + vn ) = un+1 − un + vn+1 − vn a razão dessa progressão.
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= r1 + r2 , ∀ n ∈ N
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
∑u i .
Pretende-se calcular S167 = u1 + u2 + ... + u167 = ∑u
i =1
i .
i =4
u1 + u167 2 + 500
u4 + u25 10,5 + 73,5 S167
= × 167
= × 167
= 41917
=S × ( 25 − 4=
+ 1) =× 22 924 . 2 2
2 2
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
62.1. wn+1 ( −1 )
n+1
= 2 n = =( −1 ) =−1, ∀ n ∈ N
1
65.3.
wn ( −1 ) ( −1 )
n
wn+1 3 × 51−( n+1) 51−n−1 1
= = = 5−1= , ∀ n ∈ N 2
wn 3 × 51−n 51−n 5
1
( wn ) é uma progressão geométrica de razão −1 e primeiro
wn+1
Logo, = wn , ∀ n ∈ N .
( −1)
1
5 1
termo w1 = =− .
2 2
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wn+1 51−( n+1) 51−n−1 1 68.3. Uma progressão geométrica ( un ) , de razão positiva menor
65.4. = = = 5−1= , ∀ n ∈ N
wn 51−n 51−n 5 que 1, é crescente se u1 < 0 .
1 Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
( wn ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro
5 n−1
termo w = 51−1
= 1 . 1
1 un =−2 × .
3
wn
65.5. w=
n+1 , ∀ n ∈ N . Logo, conclui-se que 68.4. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo
4
wn+1 1 negativo, é decrescente se r > 1 .
= , ∀ n ∈N .
wn 4 Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
1 un =−3 × 2 n−1 .
( wn ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro
4
vn+1 5 × 2 ( ) 21−n−1
1− n+1
1
termo igual a 3. 69.1. = = = 2−1= , ∀ n ∈ N
vn 5 × 21−n 21−n 2
66.1. Sendo ( un ) uma progressão geométrica de razão positiva 1
( vn ) é uma progressão geométrica de razão .
r, sabe-se que u= u4 × r 8 −4
. 2
8
69.2. ( vn ) é monótona decrescente porque é uma progressão
1 1
u8 =u4 × r 8−4 ⇔ =5 × r 4 ⇔ =r 4
125 625 geométrica em que v1 > 0 (v 1 = 5) e 0 < r < 1 .
5 × 21−1 =
1 1 1 1
⇔ r =4 ∨ r =− 4
⇔r = ∨ r =−
625 625 5 5 Pág. 44
1
Como r > 0 , conclui-se que r = . 70.1. O primeiro termo da progressão geométrica ( un ) é:
5
1
n −4 3 3
66.2. Termo geral da progressão: un =
u4 × r n−4 =
5× u=
1 = .
5 21 2
5 × 5 −n+4 =
= 5 −n+5 . Sendo ( un ) uma progressão geométrica, a razão é o quociente
entre quaisquer dois termos consecutivos.
v 5 × 3−2un+1 3−2un+1 3
3 (=
−2 un+1 −un )
67.1.=
n+1
= = 3−2un=
+1 +2 un
3−2×3
vn 5 × 3−2un 3−2un u2 4 1
Então, tem-se: =
r = = .
1 u1 3 2
= 3−6= , ∀ n ∈N 2
729
70.2.
1
( vn ) é uma progressão geométrica de razão r = . 1
5
729 1− 5
1−r 3 2 93
a) S5 =
u1 × = × =
1
−2× − 1−r 2 1 32
67.2. v1 =5 × 3−2u =5 × 3 1 2
=5 × 31 =15 1−
2
A progressão ( vn ) é definida por recorrência da seguinte forma: 1
9
9 1−
1−r 3 2 1533
v1 = 15
b) S9 = u1 × = × =
1−r 2 1 512
1 1−
vn+1 729 vn , ∀ n ∈ N
= 2
71. As potências de 2 são termos de uma progressão geométrica
de razão 2.
Pág. 43
1 − 29
21 + 22 + ... + 29 =2 × =1022
68.1. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo 1−2
1
positivo, é decrescente se 0 < r < 1 . 72.1. ( un ) é uma progressão geométrica de razão porque
2
Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
un+1 21−( n+1) 21−n−1 1
n−1 = = = 2−1= , ∀ n ∈ N .
1 un 21−n 21−n 2
un = 7 × .
2 1
10
1−
10
1−r 2 1023
68.2. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo S10 =
u1 × 1×
= =
1−r 1 512
positivo, é não monótona se r < 0 . 1−
2
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un = 5 × ( −2 )
n−1
.
127
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128
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
128
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verdadeira).
NEMA11PR-9 129
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130
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
p
33.2. an =
3n − 2 e pn =
6n − 2 .
31.1. wn+1 − wn =
wn − 2 − wn =
−2, ∀ n ∈ N aritmética de razão negativa.
= n 2 + 2n + 1 + 2 n + 2 − n 2 − 2 n = 2 n + 3 , ∀ n ∈ N
31.2. A sucessão ( wn ) é decrescente porque é uma progressão
aritmética de razão negativa. ( vn ) não é uma progressão aritmética porque a diferença entre
quaisquer dois termos consecutivos não é constante (depende de
31.3. w100 =w1 + 99 × r =3 + 99 × ( −2 ) =−195 n).
A sucessão ( vn ) é crescente porque ∀ n ∈ N, vn+1 − vn > 0 .
Proposta 32
Os números inscritos na diagonal do quadrado são 1, 7, 13, 19 e Proposta 35
25 e correspondem aos cinco primeiros termos de uma
progressão aritmética ( un ) . 35.1.
A razão dessa progressão é 6 e o seu termo geral é a) u20 = u12 + ( 20 − 12 ) × r = 15 + 8 × 4 = 47
un = u1 + ( n − 1) × r = 1 + ( n − 1) × 6 = 6n − 5 . b) u7 =u12 − 5r =15 − 5 × 4 =−5
A opção correta é a (B).
35.2. O termo geral da sucessão ( un ) é:
Pág. 49 un = u12 + ( n − 12 ) × r = 15 + ( n − 12 ) × 4 = 4 n − 33
Proposta 33 un= 139 ⇔ 4 n − 33= 139 ⇔ n= 43
un= 150 ⇔ 4 n − 33= 150 ⇔ n= 45,75
33.1. Atendendo à lei de formação de cada uma das sucessões e
Conclusão: 139 é termo da sucessão (43.°) e 150 não é termo da
à representação das quatro primeiras figuras, sabe-se que: sucessão porque 45,75∉N .
a5 = a4 + 3 = 10 + 3 = 13 e p5 = p4 + 6 = 22 + 6 = 28 .
130
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4 × 1 − 1 + 4 × 15 − 1
= = × 15 465
36.3. wn = w35 + ( n − 35) × r = 42 + ( n − 35) × 4 = 4n − 98 2
30
a +a 4 × 1 − 1 + 4 × 30 − 1
b) ∑ ak = S30 = 1 30 × 30 = × 30 = 1830 .
2 2
Proposta 37 k =1
37.1. b8 =
b1 + 7r ⇔ 20 =
−1 + 7r ⇔ r =
3 Pág. 51
Termo geral de ( bn ) : bn =
b1 + ( n − 1 ) × r =
−1 + ( n − 1) × 3 Proposta 41
= 3n − 4 . 41.1. A sucessão ( un ) é decrescente se ∀ n ∈ N, un+1 − un < 0 .
37.2. b6 = b3 + 3r ⇔ −2 = 4 + 3r ⇔ r = −2 un+1 − un < 0 ⇔ 4 − k 2 < 0 ⇔ k ∈ ] − ∞ , − 2 [ ∪ ] 2, + ∞ [ .
Termo geral de ( bn ) : Cálculo auxiliar:
bn =b3 + ( n − 3) × r =+
4 ( n − 3) × ( −2 ) =−2n + 10 4 − k 2 = 0 ⇔ k 2 = 4 ⇔ k = 2 ∨ k = −2
un+1 − un = 1 − 3 ( n + 1) − ( 1 − 3n ) = 1 − 3n − 3 − 1 + 3n = −3 . = −5500
Cálculos auxiliares:
38.2. Para que ( un ) seja uma progressão aritmética tem de se Termo geral de ( un ) :
u1 + ( n − 1) × r =
un = −5 + ( n − 1) × ( −12 ) =
−12n + 7
verificar ainda a condição u2 − u1 =
−3 .
u14 =−12 × 14 + 7 =−161 e u33 =−12 × 33 + 7 =−389
u2 − u1 =−3 ⇔ 1 − 3 × 2 − a =−3 ⇔ a =−2
Proposta 42
Proposta 39
1
39.1. Sabe-se que a diferença entre quaisquer dois termos 42.1. u23 = u7 + 16r ⇔ 31 = 23 + 16r ⇔ r =
2
consecutivos de uma progressão aritmética é constante.
1
Se u5 =
x , u6 = x 2 forem três termos consecutivos
2 x + 2 e u7 = u5 = u7 − 2r = 23 − 2 × = 22
2
de uma progressão aritmética, então tem-se:
2x + 2 − x = x2 − ( 2x + 2) ⇔ x + 2 = x2 − 2x − 2 ⇔ x2 − 3x − 4 = 0 1 n − 7 n + 39
42.2. un = u7 + ( n − 7 ) × r = 23 + ( n − 7 ) × = 23 + =
2 2 2
3 ± 9 + 16
⇔x= ⇔x= 4∨x= −1
2 n + 39
Assim sendo, provou-se que existem dois valores reais de x para 42.3. un = 50 ⇔ = 50 ⇔ n + 39 = 100 ⇔ n = 61
2
os quais ( un ) é uma progressão aritmética. Conclui-se, então, que 50 é termo da sucessão (61.°).
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39.2. Se x = 4 então=
u5 4=
, u6 10 e=
u7 16 . 37
u15 + u37
42.4. S = u15 + u16 + ... + u37 = ∑u i =
2
× ( 37 − 15 + 1 )
Neste caso, r = u6 − u5 = 6 e un = 4 + ( n − 5) × 6 = 6n − 26 . i =15
Se x = −1 então u5 =
−1, u6 =
0 e u7 =
1. 27 + 38
= 23 747,5
×=
2
Neste caso, r =
u6 − u5 = −1 + ( n − 5 ) × 1 =−
1 e un = n 6.
Cálculos auxiliares:
15 + 39 37 + 39
Proposta 40 =u15 = 27= e u37 = 38
2 2
40.1. a7 = a3 + 4r ⇔ 27 = 11 + 4r ⇔ r = 4
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132
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 43 n
u1 + un
4 + 6n − 2
Então, ( vn ) é uma progressão aritmética de razão −2 . ⇔ n 1220 ⇔ 3n2 + n − 1220
×= = 0
2
43.2. Termo geral da sucessão ( vn ) : −1 ± 1 − 4 × 3 × ( −1220 ) 61
⇔n= ⇔n= 20 ∨ n =−
v1 + ( n − 1) × r =+
vn = 3 ( n − 1) × ( −2 ) =−2n + 5 6 3
Como n∈ N , conclui-se que n = 20 .
43.3. v10 =−2 × 10 + 5 =−15 e v35 =−2 × 35 + 5 =−65 .
Pág. 52
v +v 35
43.4. v10 + v11 + ... + v35= ∑ v=i 10 35 × ( 35 − 10 + 1 ) Proposta 45
i =10 2
21 + 2 20 + 2
−15 − 65 f ( 21 ) + f ( 20 ) +
= × 26 =
−1040
45.1. a20 = × 1= 2 2 = 45= 11,25
2 2 2 4
43.5. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que n +1+2 n +2
f ( n + 1) + f ( n ) +
n
2 2 2n + 5
∑v
k =1
k
2
= 4n − n , ∀ n ∈N . 45.2. an
= =
2
×1 =
2 4
1 2 ( n + 1 ) + 5 2n + 5 2n + 2 + 5 − 2n − 5 2
• Se n = 1 , ∑v
k =1
k = 4 × 1 − 12 ⇔ v1 = 3 (proposição verdadeira). a=
n+1 − an
4
−=
4 4
=
4
p 1
= , ∀ n ∈N
• Hipótese de indução: ∑ v=
k =1
k 4 p − p2 (admite-se verdadeira).
2
1
Então, ( an ) é uma progressão aritmética de razão
p+1
.
∑v = 4 ( p + 1 ) − ( p + 1 ) = 4 p + 4 − p2 − 2 p − 1
2
• Tese: k 2
k =1
4 p − p 2 + ( −2 ( p + 1 ) + 5 ) =
= − p2 + 2 p + 3 .
4 p − p2 − 2 p − 2 + 5 =
52
= × 20 = 130
n
8
Como a condição ∑ v=
k =1
k 4 n − n2 é verdadeira para n = 1 e é Proposta 46
n 46.1. Seja ( vn ) a sucessão dos valores, em euros, colocados no
hereditária, conclui-se que a condição ∑ v= k 4 n − n2 é universal
k =1 mealheiro no dia n do mês.
n
em N , ou seja, a condição ∑v k
2
= 4n − n , ∀ n ∈N é ( vn ) é uma progressão aritmética de razão 0,05 e primeiro
k =1
termo igual a 0,5.
verdadeira. O mês de março tem 31 dias, então pretende-se determinar S31 .
Proposta 44
31
v1 + v31 0,5 + 0,5 + 30 × 0,05
S31= ∑v=
i =1 2
i × 31=
2
× 31= 38,75
44.1. No mês de março a Joana poupou 38,75 €.
50
u8 + u50 46 + 298
a) u8 + u9 + ... + u= ∑ u= × ( 50 − 8 + 1=
) × 43 30
∑v
50 i
i =8 2 2 46.2. Pretende-se calcular S = v13 + v14 + ... + v30 = i .
= 7396 . i =13
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u15 = u1 + 14 r = 10 + 14 × 4 = 66 1
n−1
49.2. wn = 2 ×
No 15.° dia de recuperação, o atleta dedicou 66 minutos, ou seja, 4
1 hora e 6 minutos, ao exercício.
Proposta 50
47.2. 16 horas = 960 minutos .
16 × 60 minutos =
vn+1 5 × 2−2( n+1) 2−2 n−2 1
n
u +u 50.1. = = = 2−2= , ∀ n ∈N
Sn= 960 ⇔ ∑ u=i 960 ⇔ 1 n × n= 960 ⇔ vn 5 × 2 −2 n 2 −2 n 4
i =1 2
10 + 10 + ( n − 1 ) × 4 1
⇔ × n= 960 ⇔ 2n2 + 8 n − 960= 0
( vn ) é uma progressão geométrica de razão .
4
2
−8 ± 64 1 − 4 × 2 × ( −960 ) 5 5 1
⇔n= ⇔n=20 ∨ n =−24 50.2. vn = ⇔ 5 × 2−2 n = ⇔ 2−2 n = ⇔ 2−2n = 2−6
4 64 64 64
Como n ∈N , conclui-se que n = 20 . ⇔ − 2 n = −6 ⇔ n = 3
O plano inicial foi proposto para 20 dias. 5
é o 3.° termo da sucessão.
64
20
47.3. Pretende-se calcular S = u11 + u12 + ... + u20 = ∑u i .
i =11 Proposta 51
u +u (10 + 10 × 4 ) + (10 + 19 × 4 )
51.1. un = 9 × ( −3 )
n−1
=S 11 20 × =10 ×
= 10 680
2 2
Nos últimos dez dias de aplicação do plano inicial foram n−1
dedicados 680 minutos, ou seja, 11 horas e 20 minutos, ao u −3 3 3
51.2. =
r =
2
= ; un =−4 ×
exercício. u1 −4 4 4
n −3
Pág. 53 1 1
51.3. un= ×
6 2
Proposta 48
Seja ( un ) a sucessão do comprimento, em centímetros, do 51.4. u8 =u6 × r 8−6 ⇔ 225 =9 × r 2 ⇔ 25 =r 2 ⇔ r =5 ∨ r =−5
segmento de reta de ordem n da linha poligonal. Como r > 0 , conclui-se que r = 5 .
( un ) é uma progressão aritmética de razão 3 e primeiro termo Então, un = 9 × 5 n−6 .
igual a 2.
Termo geral da sucessão ( un ) : Proposta 52
un = u1 + ( n − 1) × r = 2 + ( n − 1 ) × 3 = 3n − 1 1 u2 5−2 1
52.1. Sucessão ( un ) : u= −1
5= r =
e= = .
Em seguida vamos determinar a ordem do último segmento de 1
5 u1 5−1 5
reta da linha, cujo comprimento é 74 cm.
1
un = 74 ⇔ 3n − 1 = 74 ⇔ n = 25 − 2
1 1 v2 3= 1 .
Pretende-se determinar o comprimento da linha, ou seja, calcular Sucessão ( vn ) : v1 =
− 1=− e=
r =
3 3 v1 − 1 3
S25 .
31
25
u1 + u25 2 + 3 × 25 − 1
w2 ( −2 )
2
S25= ∑ u= i
2
× 25=
2
× 25= 950
Sucessão ( wn ) : w1 =
( −2 ) =
1
−2 e r = = = −2 .
i =1
w1 ( −2 )1
A linha poligonal tem 950 cm de comprimento.
t2 −5 × 32−1
Sucessão ( tn ) : t1 =−5 × 31−1 =−5 e =
r = = 3.
Proposta 49 t1 −5 × 31−1
n+1
4 wn 4 Conclusão: As sucessões ( un ) e ( tn ) são decrescentes, a
1 sucessão ( vn ) é crescente e a sucessão ( wn ) não é monótona.
( wn ) é uma progressão geométrica de razão .
4
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
54.2.
5
Pág. 55
1
1−
1 − r5 3 484 Proposta 57
a) a1 + a2 + a3 + a4 + a5 =S5 =a1 × =4 × =
1−r 1 81 57.1. Valor de aquisição do automóvel: 30 000 euros.
1−
3 Valor do automóvel daqui a 1 ano:
6 30 000 − 30 000 × 0,15= 30 000 × 0,85= 25 500 euros.
1
1− Valor do automóvel daqui a 2 anos:
1 − r 6 12 3 1456
b) a3 + a4 + ... + a8 = a3 × = × = 25 500 − 25 500 × 0,15= 25 500 × 0,85= 21 675 euros.
1 − r 33 1 2187
1− Valor do automóvel daqui a 3 anos:
3
21 675 − 21 675 × 0,15= 21 675 × 0,85= 18 423,75 euros.
Proposta 55 Valor do automóvel daqui a 4 anos:
18423,75 − 18423,75 × 0,15
= 18423,75 × 0,85 ≈ 15660,19 euros.
an
Valor do automóvel daqui a 4 anos:
an+1 4 1
55.1. = = , ∀ n ∈N 18423,75 − 18423,75 × 0,15
= 18423,75 × 0,85 ≈ 15660,19 euros.
an an 4
Valor do automóvel daqui a 5 anos:
1 15660,19 − 15660,19 × 0,15
= 15660,19 × 0,85 ≈ 13311,16 euros.
( an ) é uma progressão geométrica de razão .
4
Sabe-se que an = a1 × r n−1 , ∀ n ∈ N . 57.2. Seja ( vn ) a sucessão em que vn representa o valor do
Então, tem-se: automóvel, em euros, n anos após a sua compra.
1
n−1 Como a valor de aquisição do automóvel foi de 30 000 euros e
= 2 × ( 2 −2 )
n−1
an = 2 × = 2 × 2 −2 n+2 = 2 × 2 3−2 n , ∀ n ∈ N este sofre uma desvalorização anual de 15%, tem-se:
4
vn 30 000 × ( 1 − 0,15=
) 30 000 × 0,85n
n
=
n
1
1− Proposta 58
1 − rn 4 1 − 2 −2 n 8
55.2. Sn =
a1 × 2× =
= 2× =− (1 2−2 n )
1−r 1 3 3 un+1 −3 un
1−
4 4 58.1. = =−3, ∀ n ∈ N
un un
8 − 8 × 2 −2 n 8 − 23 × 2−2 n 8 − 23−2 n
= =
3
=
3 3
, ∀ n ∈N ( un ) é uma progressão geométrica de razão − 3 .
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60.1. u7 =3 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 =3279
2 3 4 5 6 7 ⇔ ln+1 = 2 ×
4
60.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 2
⇔ ln+1 =ln
3 n 2
un
=
2
( 3 − 1) , ∀ n ∈N . A sucessão ( ln ) é definida por recorrência da seguinte forma:
3 1 l1 = 20
• Se n = 1 , u=
1
2
( 3 − 1=) 3 (proposição verdadeira).
2
3 p ln+1
= ln , ∀ n ∈ N
2
• Hipótese de indução:= up
2
( 3 − 1) (admite-se verdadeira).
2
3 p+1 Então, ( ln ) é uma progressão geométrica de razão r = .
• Tese:=up+1
2
( 3 − 1) (o que se pretende mostrar). 10
2
2
3 1 −
Ora, up+1 =3 + 3 + 3 + ... + 3 + 3
2 3 p p +1
=up + 3 p +1
= ( 3 p − 1 ) + 3 p+1 1−r 10
2
2 S10 = l1 × 20 ×
= ≈ 66,15
3p+1 3 p+1 3 p+1 3 3 p+1 1−r 2
= − + 3 = × 3 − = ( 3 − 1) . 1−
2 2 2 2 2 2
3 n ( pn ) é a sucessão dos perímetros dos quadrados obtidos.
Como a condição= un
2
( )
3 − 1 é verdadeira para n = 1 e é
Sabe-se que p1 =4 × l1 =4 × 20 =80 e p= ln+1
4=
n+1
3 n
hereditária, conclui-se que a condição= un
2
( 3 − 1) é universal = 4×
2
ln =
2
× 4 ln =
2
× pn , ∀ n ∈N .
2 2 2
3 n
em N , ou seja, a condição = un
2
( 3 − 1) , ∀ n ∈N é
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verdadeira.
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
A sucessão ( pn ) é definida por recorrência da seguinte forma: Então, conclui-se que a sucessão ( An ) é uma progressão
136
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691
Como ≈ 230,3 tem-se que a partir da ordem 231 (inclusive)
Pág. 58 3
todos os termos da sucessão ( un ) pertencem à vizinhança
1 n +1 1 1
76.1. un − < 0,01 ⇔ − < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 50
V0 ,03 ( 2 ) .
2 2n 2 2n
1 79.1. Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal
A partir da ordem 51 (inclusive) tem-se un − < 0,01 .
2
que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 5 < δ .
76.2.
3n + 1 un − 5 < δ ⇔ 5 − 5 < δ ⇔ 0
<δ
a) vn ∈ ]3 − 0,01 ; 3 + 0,01[ ⇔ vn − 3 < 0,01 ⇔ − 3 < 0,01 proposição
n verdadeira
2n − 1 v2 > v1 e v3 < v2 .
78.1. un ∉ ] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ ⇔ un − 2 ≥ 0,1 ⇔ − 2 ≥ 0,1
n+3
1 1
7 ] 0 0,2 ; 0 + 0,2 [ =
81.3. V0 ,2 ( 0 ) =− −5,5
⇔ ≥ 0,1 ⇔ n ≤ 67
n+3
1
Há 67 termos da sucessão ( un ) que não pertencem ao intervalo Todos os termos de ordem ímpar são iguais a , logo pertencem
6
] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ . à vizinhança V0 ,2 ( 0 ) .
Se existirem termos da sucessão que não pertencem à vizinhança
78.2. un ∈V0 ,03 ( 2 ) ⇔ un ∈ ] 2 − 0,03 ; 2 + 0,03 [ ⇔ un − 2 < 0,03
V0 ,2 ( 0 ) , então serão termos de ordem par.
2n − 1 7 691
⇔ − 2 < 0,03 ⇔ < 0,03 ⇔ n >
n+3 n+3 3
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
81.5. A sucessão ( vn ) não converge para zero pois para todo o 83.2. 5 é majorante da sucessão ( un ) se ∀ n ∈ N , un ≤ 5 .
82.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim ( 2 + 5n ) = +∞ , 83.3. A sucessão ( un ) não tende para +∞ pois tende para 5.
ou seja, que: Pretende-se mostrar que ( un ) é convergente para 5, ou seja,
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que lim un = 5 .
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ 2 + 5n > L . Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
L −2 ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 5 < δ .
2 + 5n > L ⇔ n >
5
5n − 2 2 2
L −2 un − 5 < δ ⇔ −5 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . n n δ
5
2
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
82.2. Pretende-se provar, pela definição, que δ
lim ( −2n + 7 ) = −∞ , ou seja, que:
Pág. 62
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ −2n + 7 < −L . 84.1.
7+L a) Pretende-se provar que lim un = +∞ , ou seja, que:
−2n + 7 < −L ⇔ n >
2 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
7+L ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L .
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
2 L −2
un > L ⇔ 4 n + 2 > L ⇔ n >
1 − 3n 4
82.3. Pretende-se provar, pela definição, que lim = −∞ , L −2
2 Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
ou seja, que: 4
1
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que b) Pretende-se mostrar que lim vn = , ou seja, que:
2
1 − 3n
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ < −L . Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
2
1
1 − 3n 1 + 2L ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − <δ .
< −L ⇔ 1 − 3n < −2L ⇔ n > 2
2 3
1 + 2L 1 n−2 1 5 5 − 2δ
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . vn − <δ ⇔ − <δ ⇔ <δ ⇔ n >
3 2 2n + 1 2 4n + 2 4δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
3+n 5 − 2δ
82.4. Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ , ou .
6 4δ
seja, que:
84.2.
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
n −2 1
3+n a) lim
= sn lim = lim
= vn
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ >L . 2n + 1 2
6
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b) lim tn = lim ( 4n + 2 ) = lim un = +∞ 87.4. Sendo ( un ) uma sucessão monótona e limitada, então é
85.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim un = +∞ , ou convergente.
seja, que:
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que 4 ( n + 1 ) + 7 4 n + 7 4 n + 11 4 n + 7
88.1. un+1 −=
un − = −
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L . 2 ( n + 1 ) + 1 2 n + 1 2n + 3 2n + 1
7
Então, ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 1 ≤ un ≤ .
2 90.2. A sucessão ( an ) é convergente porque é monótona e
limitada.
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1.3. π
2sin − 2 se n ímpar −2 se n ímpar
180 ( n + 1 ) 180n 180n + 180 180n =92.2. un =
a) an=
+1 − an −= − π
2sin 2 se n par
n+1+2 n+2 n+3 n+2 se n par
2
(180n + 180 )( n + 2 ) − (180n )( n + 3 )
=
( n + 3 )( n + 2 )
( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 ≤ un ≤ 2 .
1.4. Pretende-se mostrar que lim an = 180 , ou seja, que: 2.º) Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que:
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 180 < δ . ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ .
π
u3 =2sin − =2 × ( −1 ) =−2 .
2
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
3 6 ( −1 )
n
3n + 1 1 1
96.2.
Pág. 67 3n + 5
a) Sendo a = 3 , então vn = .
94.1. bn + 2
3n + 1 3 2 3n + 5 2 3 2 15
a) lim an= lim = = 3 lim vn =− ⇔ lim =− ⇔ = − ⇔b=−
n 1 5 bn + 2 5 b 5 2
3n − 5
b) lim bn = lim = +∞ 3n + 5
8 b) Sendo a = 3 , então vn = .
bn + 2
94.2. 1.º) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim an = 3 , 3n + 5
lim vn = +∞ ⇔ lim = +∞ ⇔ b = 0
ou seja, que: bn + 2
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 3 < δ .
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Tarefa 13 5n + 2 2L − 2
< −L ⇔ 5n + 2 > 2L ⇔ n >
1.1. −2 5
5n − 2 5 2L − 2
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
= , ou 5
3n + 1 3
seja, que: −n + 1
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim = −∞ ,
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 3
5n − 2 5 ou seja, que:
∀ n∈N , n ≥ p ⇒ − <δ . Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
3n + 1 3
5n − 2 5 −11 11 11 − 3δ −n + 1
− <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ n> ∀ n∈N, n ≥ p ⇒ < −L .
3n + 1 3 9n + 3 9n + 3 9δ 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que −n + 1
< −L ⇔ − n + 1 < 3L ⇔ n > 1 − 3L
11 − 3δ 3
. Basta considerar p ∈N ∧ p > 1 − 3L .
9δ
n +1 1 1.4.
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim = , ou
2n + 3 2 0n + 3 3
seja, que: a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim = , ou
0n + 5 5
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
seja, que:
n +1 1 Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
2n + 3 2
0n + 3 3
n+1 1 −1 1 1 − 6δ ∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
− <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ n > 0n + 5 5
2n + 3 2 4n + 6 4n + 6 4δ 0n + 3 3 3 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que − < δ ⇔ − < δ ⇔ 0 <δ
0n + 5 5 5 5 proposição
1 − 6δ verdadeira
.
4δ 0n + 0 0
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim = ,
1.2. 0n + 2 2
ou seja, que:
4n + 1
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim = +∞ , Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
2
0n + 0 0
ou seja, que: ∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
0n + 2 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
4n + 1 0n + 0 0 0 0
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ >L. − < δ ⇔ − < δ ⇔ 0 <δ
2 0n + 2 2 2 2 proposição
verdadeira
4n + 1 2L − 1
>L⇔n> 6n 6
2 4 2.1. lim = = 2
2L − 1 3n + 1 3
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
4 3n − 2
2.2. lim = +∞
−2n − 4 4
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim = +∞ ,
−1 −5n + 3 −5 5
ou seja, que: 2.3. lim = = −
2n 2 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
−2n − 4 2 0
∀ n∈N, n ≥ p ⇒ >L . 2.4. lim = = 0
−1 4n + 1 4
−2n − 4 L−4 −n −1 1
> L ⇔ 2n + 4 > L ⇔ n > 2.5. lim = = −
−1 2 3n − 2 3 3
L−4
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . 2−n
2 2.6. lim = −∞
3
1.3. n−5 1 1
2.7. lim = =−
5n + 2 1 − 2n −2 2
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim = −∞ ,
−2
−3 0
ou seja, que: 2.8. lim = = 0
1 + 4n 4
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
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5n + 2 πn −1 π
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ < −L . 2.9. lim =
−2 2n + 3 2
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
1 1 1 73
Adicionando as condições anteriores membro a membro, tem-se: 3.3. lim an ( an − bn ) =−2 ⇔ 2 × ( 2 − k ) =−2 ⇔ 4 − 2k =−2
2 − δ < un < 2 + δ
⇔k=
3
+ 3−δ < vn < 3+δ
( 2 + 3 ) − 2δ < un + vn < ( 2 + 3) + 2δ Pág. 71
Assim sendo, para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 5 − 2n −2 2
100.1. lim un = lim = = −
3n − 1 3 3
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un + vn − ( 2 + 3 ) < 2δ .
1 1 1 3
Donde se conclui que lim ( un + vn ) = 2 + 3 = 5 . Então, lim = = =− .
u
n lim ( n) −
u 2 2
2. lim ( wn + tn ) =−4 ⇔ lim ( wn ) + 1 =−4 ⇔ lim ( wn ) =−5 3
2
un lim ( un ) −
Pág. 70 3 −2
100.2. lim =
= =
98.1. v
n lim ( v n ) 1 + 3 3 + 3 3
2
a) lim ( un vn ) =−6 × =−4
3 =
(
−2 3 − 3 3 )
−6 + 6 3 −6 + 6 3 1 − 3
= = =
7 7 2 14
b) lim vn = × =
( )(
3+3 3 3−3 3 9 −9×3 ) −18 3
3 3 3 9
5 − n −1
2
101.1. lim an = lim = = −1
98.2. lim un = −6 e=
lim w n lim
= 0. n+3 1
n+1
Então, lim ( un wn ) =−6 × 0 =0 . −8 n −8 −8 2
101.2. lim bn = lim = = = −4 2
2n+ 3 2 2
6n − 1 6 6 2
99.1. lim ( b=
n) lim = = = 3 2
a lim ( an )
2 n+1 2 2 −1 2
101.3. lim = n
= =
b
n lim ( n ) −4 2
b 8
99.2. lim ( bn ) = lim ( bn bn ) = 3 2 × 3 2 = 18
2
( −4 2 ) =
2
101.4. lim ( bn ) =
(lim bn ) =
2 2
32
99.3. lim ( an + bn )=
lim ( an + bn )( an + bn =
)
2
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a + b lim ( a + b ) −1 − 4 2
101.5. lim
=
n n n
=
n
( −=
1 − 4 2 )( 2 + 4 2 ) −2 − 4 2 − 8 2 − 32 −34 − 12 2
=
105.1. Pretende-se provar que lim un = +∞ , ou seja, que:
Pág. 72 105.2.
1 − n −1 1
9n
2
a) lim vn = lim = =−
k ⇔ lim ( un ) =
k ⇔ ( lim un ) = 2n + 3 2 2
2 2
102.1. lim = k
n+1
1
b) lim ( un + v n ) = +∞ + − = +∞
⇔ ( 9 ) =k ⇔ 81 =k
2
2
1
Pág. 74
1
9n 9n 2
k ⇔ lim ( un ) =
2
102.2. lim k ⇔ lim
= = k
n+1 n+1 106.1. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = 2n é
1
2
1
2
um infinitamente grande positivo e ( un − vn ) → 3 .
⇔ ( lim un ) = k ⇔ ( 9 ) = k ⇔ 9 = k ⇔ 3 = k
De facto, tem-se lim ( un − v=
n ) lim ( 2n + 3 − 2n
= ) lim=
3 3.
−
1
−
1
−
1 106.2. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = n é
9n
102.3. lim 2 2 2
k ⇔ lim ( un )
= k ⇔ ( lim un )
= k
= um infinitamente grande positivo e ( un + vn ) → +∞ .
n+1
−
1 De facto, tem-se lim ( un + vn ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞ .
2 1 1
⇔ (9) =k ⇔ =k ⇔ =k 106.3. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = −5n é
9 3
um infinitamente grande negativo e ( un + vn ) → −∞ .
5n 5
103.1. lim an= lim = = 5 De facto, tem-se lim ( un + vn=
) lim ( 2n + 3 − 5n=) lim ( −3n + 3)
n+1 1
= −∞ + 3 = −∞ .
103.2. lim bn = lim
5 − 6n −6
= = −3 106.4. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral
2n + 3 2 vn =
−2n − 7 é um infinitamente grande negativo e
104.1. lim
an a
k ⇔ lim n =
=
a 2
k ⇔ lim n =k
2 107.2. lim ( n2 + n − 4 ) = lim ( n2 ) + lim ( n − 4 ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
bn b
n bn
1
107.3.
2 1 a) Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = 7 − n2 é tal
lim an 3 2
⇔ k =⇔
=⇔ k 6=k que lim ( un + vn ) =
7.
lim bn 1
2 De facto, tem-se lim ( un += (
vn ) lim n2 + 7 −= )
( 7) 7 .
n2 lim=
−2 −2
b) Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn =
−2
an a lim an − n2 − 2 n é
104.2. lim k ⇔ lim n
= k⇔
= k⇔
=
bn bn lim bn tal que lim ( un + vn ) = −∞ .
−2
De facto, tem-se:
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3
⇔ =k ⇔ 6 −2 =k⇔
1
=k
lim ( un + v=
n) (
lim n2 + ( −n2 − 2n= )
) lim ( −2n ) = −∞ .
1 36
2
NEMA11PR-10 145
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146
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
111.2.
( vn ) lim ( vn ) (lim vn ) =
( +∞ ) +∞
2 3 3 3
d) lim=
3
= =
108.2.
e) lim ( un 4 × vn ) = (lim un ) × lim vn = ( −∞ ) × ( +∞ )
4 4
a) lim ( 4n ) = 4lim ( n ) = 4 × ( +∞ ) = +∞
2 2
= +∞× ( +∞ ) = +∞
b) lim ( 4n2 + 3n + 7 ) = lim ( un + vn ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
c) lim ( 4n2 ( 3n + 7 ) ) = lim ( un vn ) = +∞× ( +∞ ) = +∞ Pág. 77
109.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim wn = −∞ , ou 112.1. Pretende-se mostrar que lim an = 0 , ou seja, que:
seja, que: Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 0 < δ .
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ w n < −L . 2 2 2 − 5δ
an − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
3 − 2n 3 + 5L n+5 n+5 δ
w n < −L ⇔ < −L ⇔ 3 − 2n < −5L ⇔ n >
5 2 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
3 + 5L 2 − 5δ
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . .
2 δ
Como lim an = 0 , então ( an ) é um infinitésimo.
109.2.
3n + 1 112.2.
a) lim un = lim = +∞
2
a) lim ( cn ) = lim ( n + 5 ) = (lim ( n + 5 ) ) = ( +∞ ) = +∞
2 2 2
2n − 5 2
b) lim vn= lim = = 2 0×∞
2 6n − 2 6
n+3 1 b) lim ( an bn ) =lim × ( 3n − 1 ) =lim = =6
n + 5 n+5 1
109.3. 0×∞
2
c) lim ( an cn ) = lim × ( n + 5 ) = lim 2 ( n + 5 )
2
a) lim ( un wn ) = +∞× ( −∞ ) = −∞
n+5
b) lim ( un vn ) = +∞× 2 = +∞ = 2 × ( +∞ ) = +∞
5
110.3. lim ( an ) = (lim an ) = ( +∞ ) = +∞
2 2 2 113.2. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = − é
2n
2 2 2
tal que lim ( un vn ) = 5 .
110.4. lim 5 ( an ) = lim ( an ) = ( lim an ) = ( +∞ ) = +∞
2 5 5 5
5
De facto, tem-se lim ( u=
n vn ) lim ( 4 − 2n ) × −
111.1. 2n
−20 + 10n 10
a) Vamos provar, pela definição, que lim un = −∞ , ou seja, que: = lim = = 5.
2n 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un < −L . Pág. 78
1+L
un < −L ⇔ 1 − 2n < −L ⇔ n > 3
2 lim ( an ) lim
114.1. = = 0
1+L 2n + 1
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
2 1
lim ( bn ) lim
114.2.= = 0
b) lim ( vn ) = lim ( n2 + 3n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞ 1 − 4n
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1 1 dn −∞
114.3. lim ( cn ) = lim = + = +∞ 118.6. lim = − = +∞
an 0 bn 0
1 1 Pág. 81
114.4. lim ( dn ) = lim = − = −∞
bn 0
119.1. lim ( un ) = lim ( 5n3 + n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
115.1. Como ( vn ) é uma sucessão tal que n > 5 ⇒ vn < 0 e
lim ( vn ) = 0 , então conclui-se que lim ( vn ) = 0− . 119.2. lim ( vn ) = lim ( −12n2 − 8 ) = −∞
dn −∞
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
= +∞× a = −∞ . 122.2.
Pág. 82 7 7
∞
n2 6 − 6−
6 n2 − 7 n ∞ = n n 6−0 1
121.1. Aplicando algumas das propriedades estudadas, sabe-se lim = lim lim = =
12n2 − 3 2 3 3 12 − 0 2
que: n 12 − 2 12 − 2
n n
lim bn = lim ( 4 n5 − n4 + 2n − 3 ) = +∞ ;
122.3.
lim cn = lim ( 2n4 − 3n2 + n − 2 ) = +∞ ;
bn 4 n 5 − n 4 + 2n − 3
11 1 11 1
3 6 3 6 ∞
n6 6 − 5 + 6 6− 5 + 6
∞
n4 −2 + 2 + 4 −2 + 2 + 4 6n6 − 11n + 1 ∞ n n n n
∞
n n n n lim
= lim
= lim
lim
= lim 5n − 3n6 6 5 5
1 2 3 1 2 3 n 5 − 3 − 3
n5 4 − + 4 − 5 n 4 − + 4 − 5 n n5
n n n n n n
−2 + 0 + 0 6−0+0 6 3
= 0 = = = −2 3
+∞ ( 4 − 0 + 0 − 0 ) 0− 3 −3
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1 1 5 0 ∞
∞
n3 −2 + − 3 15n2 − 40 ∞
vn −2n3 + n2 − 1 ∞ n n n 2 0
15 20 15 15
2.1. lim lim
= = lim 123.7. lim = lim = lim − 2 = −0=
3n2 + 7n − 4 7 4 2 2n2 2 n 2 2
wn
n2 3 + − 2
n n 3n2 − 8
1 1
n −2 + − 3
( n2 + 1 − n )( n2 + 1 + n )
+∞ ( −2 + 0 − 0 ) −∞
( )
∞−∞
n n = 123.8. lim n2 + 1 − n =lim
= lim
7 4
3+ − 2 3+0−0
=
3
= −∞
( 2
n +1 + n )
n n 2 2
n +1−n 1 1
= lim
= lim = 0
=
u 5n2 − 3n + 1 ∞
∞
2 3 1
n 5− + 2
n n
2
n +1 + n 2
n +1 + n +∞
( ) ( )
2.2. lim n
= lim
= lim
vn −2n3 + n2 − 1 1 1
n3 −2 + − 3
( )
∞−∞
n n 123.9. lim 2n − 4 n2 + 5 =
= lim
3 1
5− + 2
n n = 5−0 + 0
= = 0
5 ∞−∞
= lim
( 2n − 4 n2 + 5 2n + 4 n2 + 5 )( )
1 1 +∞ ( −2 + 0 − 0 ) −∞
n −2 + − 3
n n
( 2n + 4 n2 + 5 )
4 n2 − ( 4 n2 + 5 ) −5 −5
= lim
= lim == 0
Pág. 83 2n + 4 n + 52 2
2n + 4 n + 5 +∞
( ) ( )
123.1. lim ( n + 5n − 1 ) = +∞
2
n2 + 1 n2 1
n2 × 2 + ∞
5 8 n +1 n 2
n 4 n4∞
( ) ( ) ( )
∞−∞
123.3. lim n − =
n lim n lim n
n× n − = n −1 1 1
+ 4
n2
n 0+0
= +∞× ( +∞ ) = +∞ = lim = = 0
1 3+ 0
3+ 2
n
2 3
n4 −3 − − 4
∞
123.4. lim
−3n4 − 2n3 − 3 ∞
5 + 6 n4
= lim
5
n n
124.1.* lim
= wn lim n2 + 4 − n ( )
n4 4 + 6
n ∞−∞
= lim = lim
n2 + 4 − n n2 + 4 + n ( )( ) n2 + 4 − n2
= lim
2 3
−3 − − 4
n n = −3 − 0 − 0 = − 1
n2 + 4 + n ( ) ( n2 + 4 + n )
5 0+6 2 4 4
+6 = lim = = 0
n4 2
n +4 +n +∞
( )
1 2 Como lim wn = 0 , conclui-se que ( wn ) é um infinitésimo.
∞ n3 3 + − 3
123.5. lim
1 + 2n2 − 3n3 ∞
= lim n n
2 n3 − 1 3 1 124.2.*
n 2 − 3
n 1 0×∞ 3n − 9n2
a) lim ( un=
× vn ) lim × ( 3n − 9=
n2 ) lim
1 2 2n − 5 2n − 5
+ − 3
n 3
n 0+0− 3 3 3 3
= lim = = − ∞
n2 − 9 n − 9
2− 3
1 2 − 0 2 ∞
= lim n = lim n = +∞ ( 0 − 9 ) = −∞ = −∞
n 5 5 2−0 2
n 2 − 2−
n n
1 1 1 1
∞
n3 3 + − π n 3 + − π 1
1 + n2 − π n3 ∞ n n n n
123.6.
= lim lim
= lim u 2n − 5 1
5n 2 + 2 2 2 2 b) lim n lim
= = lim
n 5+ 2
n
5+ 2
n
w
n 2
n +4 −n ( 2n − 5 ) n2 + 4 − n ( )
=
+∞ ( 0 + 0 − π )
=
−∞
= −∞
= lim
1 ( n2 + 4 + n )
5+0 5
( 2n − 5 ) ( )( )
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2
n +4 −n n2 + 4 + n
149
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150
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n2 + 4
2.2. 4 n 2
n
= lim × 4 − × 8 = 0 × 4 − 0 × 8 = 0
a) Sendo a > 1 , então existe um número real h > 0 tal que 9
9
a= 1 + h .
Em 1. provou-se que sendo h > 0 , então 126.1. Seja ( un ) a sucessão em que un representa a distância,
(1 + h ) em km, percorrida pelo João na etapa de ordem n.
n
≥ 1 + nh , ∀ n ∈N .
As distâncias percorridas pelo João nas diversas etapas estão em
Então, conclui-se que existe um número real h > 0 tal que
1
a n ≥ 1 + nh , ∀ n ∈ N . progressão geométrica de razão .
2
b) Sabe-se que a n ≥ 1 + nh , ∀ n ∈ N e vn =
1 + nh , h > 0 . n−1
1
Então tem-se a n ≥ vn , ∀ n ∈ N . Então, un =u1 × r n−1 =200 × .
2
Como ( vn ) é um infinitamente grande positivo e
n n
a n ≥ vn , ∀ n ∈ N , conclui-se que un = a n também é um 1 1
1− 1−
1 − rn 2 2
infinitamente grande positivo, isto é, lim an = +∞ . ( ) 126.2. Sn =
u1 × 200 ×
= 200 ×
=
1−r 1 1
1−
2 2
1
3.1. Se 0 < a < 1 e b =, então b > 1 . 1 n
a = 400 × 1 −
2
Atendendo ao resultado obtido em 2.2. b) sabe-se que
lim ( bn ) = +∞ . A soma de “todas” as etapas percorridas pelo João é dada por
lim Sn .
n
3.2. lim ( a=
n
) lim 1b = lim b1= 1
n
= 0
+∞ lim S=
1 n
400 ( 1 − 0=
lim 400 × 1 − = ) 400
n
2
A distância entre as duas localidades é de 400 km.
150
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5 5 103
Pág. 86
b) < 0,15 ⇔ < 0,15 ⇔ n >
1 − 3n −1 + 3n 9
Proposta 65 103 5
Como ≈ 11,4 , conclui-se que a condição < 0,15 é
9 1 − 3n
5n − 2 2 válida para n ≥ 12 ∧ n ∈N .
65.1. an = = 5−
n n
67.2. 1.º) Pretende-se mostrar que lim un = 0 , ou seja, que:
1 1 2 2
0< ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 0 > − ≥ −2 ⇔ 5 > 5 − ≥ 3 Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀n ∈N ,
n n n n
A sucessão ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 3 ≤ an < 5 . n ≥ p ⇒ un − 0 < δ .
( −1 )
n
5n − 2 1 1
65.2. an > 4,9 ⇔ > 4,9 ⇔ 5n − 2 > 4,9n ⇔ 0,1n > 2 un − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n 2n 2n 2δ
⇔ n > 20 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
A partir da ordem 21 (inclusive) tem-se an > 4,9 . 1
.
2δ
5n − 2 2 Como lim un = 0 , então ( un ) é um infinitésimo.
65.3. an − 5 < 0,01 ⇔ − 5 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 200
n n
2.º) Pretende-se mostrar que lim vn = 0 , ou seja, que:
A partir da ordem 201 (inclusive) tem-se an − 5 < 0,01 . Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀ n ∈N ,
n ≥ p ⇒ vn − 0 < δ .
Proposta 66
5 5 5+δ
46 − 3n 46 vn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n>
66.1. an > 0 ⇔ > 0 ⇔ 46 − 3n > 0 ⇔ n < 1 − 3n −1 + 3n 3δ
n+1 3 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
46 5+δ
Como ≈ 15,3 , conclui-se que a sucessão ( an ) tem 15 termos .
3 3δ
positivos. Como lim vn = 0 , então ( vn ) é um infinitésimo.
66.2. an ∈ − 3 − 10−2 , − 3 + 10−2 ⇔ an − ( −3) < 10−2
Proposta 68
46 − 3n 49
⇔ + 3 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 4899 68.1.
n+1 n +1
1 4
Todos os termos da sucessão ( an ) pertencem ao intervalo a) un < 0,25 ⇔ < 0,25 ⇔ n >
3n 3
− 3 − 10−2 , − 3 + 10−2 a partir da qual é a ordem 4900 4
Como ≈ 1,3 , conclui-se que a partir da ordem 2 (inclusive) se
(inclusive). 3
tem un < 0,25 .
66.3. Pretende-se mostrar que ( an ) é convergente para −3 , ou
1 100
seja, lim an = −3 . b) un < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n >
3n 3
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 100
Como ≈ 33,3 , conclui-se que a partir da ordem 34
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − ( −3 ) < δ . 3
(inclusive) se tem un < 0,01 .
46 − 3n 49 49 − δ
an − ( −3 ) < δ ⇔ +3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n +1 n +1 δ 1−n
68.2. vn ≥ −0,95 ⇔ ≥ −0,95 ⇔ 1 − n ≥ −0,95n − 0,95
Basta considerar p o menor número natural que é maior que n +1
49 − δ ⇔ 0,05n ≥ −1,95 ⇔ n ≤ 39
.
δ
Donde se conclui que 39 termos da sucessão ( vn ) não
67.1. 68.3.
( −1 )
n
1
a) Pretende-se mostrar que lim un = 0 , ou seja, que:
a) < 0,02 ⇔ < 0,02 ⇔ n > 25 Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀ n ∈N ,
2n 2n
n ≥ p ⇒ un − 0 < δ .
( −1 )
n
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( −1 )
n
×n+2 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N ,
71.3. Sendo n ímpar, tem-se: + 1 < 0,01
n n ≥ p ⇒ 3 − n2 < −L .
3 − n2 < −L ⇔ n2 > 3 + L ⇔ n > 3 + L
−1 × n + 2 2
⇔ + 1 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 200 . Basta considerar p ∈ N ∧ p > 3 + L .
n n
Então, conclui-se que p2 = 200 .
Pág. 88
71.4. A sucessão ( vn ) não é convergente porque o limite de Proposta 74
uma sucessão se existir é único e, de acordo com as conclusões
4n − 1 4
obtidas em 71.2. e 71.3., sabe-se que os termos de ordem par 74.1. lim sn= lim = = 4
n+4 1
tendem para 1 e os termos de ordem ímpar tendem para −1 .
1 1 1
Proposta 72
3n 3 = +∞
72.1. lim un= lim = = 3
n +1 1
Proposta 75
72.2. lim=
vn lim
= 2 2
8 ( n + 1 ) + 5 8 n + 5 8 n + 13 8 n + 5
75.1. an+1 −=
an − = −
7 + 2 ( n + 1 ) 7 + 2 n 9 + 2 n 7 + 2n
Proposta 73
( 8n + 13 )( 7 + 2n ) − ( 8n + 5 )( 9 + 2n )
que lim ( 7n − 9 ) = +∞ ,
73.1. Pretende-se provar, pela definição, = =
( 9 + 2n )( 7 + 2n )
ou seja, que:
56n + 16n2 + 91 + 26n − 72n − 16n2 − 45 − 10n 46
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , = =
( 9 + 2n )( 7 + 2n ) ( 9 + 2n )( 7 + 2n )
n ≥ p ⇒ 7n − 9 > L .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
L+9
7n − 9 > L ⇔ n > numerador é positivo.
7 Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an .
L+9
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . A sucessão ( an ) é monótona crescente.
7
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
1 2 2
6 se n par
Proposta 78
Sabe-se que lim ( −6 ) =−6 e lim ( 6 ) = 6 .
1 Os termos de ordem ímpar tendem para um valor diferente dos
78.1. Se n é impar então vn = 3 + .
n termos de ordem par.
1 1 Se a sucessão ( un ) fosse convergente, o seu limite seria único.
Ora, se n é impar tem-se: 0 < ≤ 1 ⇔ 3 < 3 + ≤ 4 ⇔ 3 < vn ≤ 4 .
n n Donde se conclui que a sucessão ( un ) não é convergente.
1
Se n é par então vn = 3 − .
n 80.3. A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 6 ≤ un ≤ 6
1 1 1 1 1 5
Ora, se n é par tem-se: 0 < ≤ ⇔ 0 > − ≥ − ⇔ 3 > 3 − ≥ e lim vn = 0 , então lim ( un vn ) = 0 .
n 2 n 2 n 2
5 Assim sendo, a sucessão ( wn ) tal que wn= un × vn é
⇔ ≤ vn < 3 .
2 convergente.
Assim sendo, conclui-se que a sucessão ( vn ) é limitada porque
5 Proposta 81
∀ n ∈N , ≤ vn ≤ 4 .
2 3n − 14 3
81.1.
= lim an lim
=
4n − 7 4
( −1)
n
lim ( vn ) = 3 . 5n − 12
81.3. Sendo k = 5 , então bn = e
( vn ) não é monótona porque, por exemplo, v2 < v1 e v3 > v2 . 3n + 1
5n − 12 5
lim bn lim
= = .
3n + 1 3
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kn − 12 k −n
81.4. ∀ k ∈ R ,=
lim bn lim= 83.2. Se n é impar então un = .
3n + 1 3 n+3
Assim sendo, a sucessão ( bn ) é convergente porque tende para Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
3 −n+0 n+3
um número real. un =−1 + , ∀ n ímpar .
n+3 n+3 −1
Proposta 82 3
1 1 3 3
20 20 20 ( n + 1 ) − 20 ( n + 2 ) Ora, se n é impar tem-se: 0 < ≤ ⇔0< ≤
82.1. An+1 − An= − = n+3 4 n+3 4
n+2 n+1 ( n + 2 )( n + 1 ) 3 1 1
⇔ −1 < −1 + ≤ − ⇔ −1 < un ≤ − .
20n + 20 − 20n − 40 −20 n+3 4 4
=
( n + 2 )( n + 1 ) ( n + 2 )( n + 1 ) Se n é par então un =
n
.
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o n+3
numerador é negativo. n 3 3
Ora, =− −1 + =1 − .
Então, ∀ n ∈ N , An+1 − An < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , An+1 < An . n+3 n+3 n+3
A sucessão ( An ) é monótona decrescente. 1 1 3 3
Ora, se n é par tem-se: 0 < ≤ ⇔0< ≤
Donde se conclui que no decorrer do teste a população da n+3 5 n+3 5
colónia A foi diminuindo. 3 3 3 2 2
⇔0>− ≥ − ⇔ 1 >1− ≥ ⇔ ≤ un < 1 .
20 ( n + 1 ) − 5 20n − 5 ( 20n + 15 ) n − ( 20n − 5 )( n + 1 ) n+3 5 n+3 5 5
Bn+1 − Bn
= −= Assim sendo, conclui-se que a sucessão ( un ) é limitada porque
n +1 n ( n + 1) n
20n2 + 15n − 20n2 − 20n + 5n + 5 5 ∀ n ∈ N , − 1 < un < 1 .
=
( n + 1) n ( n + 1) n 83.3.
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o n 3
numerador é positivo. a) Se n é par, então lim = lim
1 − =1 − 0 =1 .
n+3 n+3
Então, ∀ n ∈ N , Bn+1 − Bn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , Bn+1 > Bn .
−n 3
A sucessão ( Bn ) é monótona crescente. b) Se n é ímpar, então lim =lim −1 + =−1 + 0 =−1 .
n+3 n+3
Donde se conclui que no decorrer do teste a população da
colónia B foi aumentando. 83.4. Não existe limite da sucessão ( un ) porque o limite a existir
20 20 20 é único e sabe-se que os termos de ordem par tendem para um
82.2.= A2 =
A1 = 10 e = .
1+1 2+1 3 valor diferente dos termos de ordem ímpar.
20
10 − Proposta 84
A1 − A2 3 × 100% ≈ 33,3%
× 100%=
A1 10 Como a sucessão ( un ) é um infinitésimo de termos positivos
Da 1.ª para a 2.ª contagem o número de bactérias da colónia A sabe-se que lim un = 0 + .
diminuiu, aproximadamente, 33,3% .
1 1
Então, tem-se: lim ( −un ) =
−0+ = 0− e lim = + = +∞
20 × 2 − 5 35 20 × 1 − 5 un 0
82.3.
= B2 = = e B1 = 15 .
2 2 1 Assim sendo, a opção correta é a (C).
35
B2 35 7 Proposta 85
Então, = 2 = = ≈ 1,167 .
B1 15 30 6 Se k > 0 então lim un = lim ( kn + 2 ) = +∞ .
Da 1.ª para a 2.ª contagem o número de bactérias da colónia B un lim ( kn +=
Se k = 0 então lim = 2) 0 .
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Proposta 86
87.4.
= lim un lim
= lim= lim
Ora, up+1= 3 ( p + 1 ) + p + 1 − 2= 3 p2 + 6 p + 3 + p + 1 − 2
2
9 + 4n 9 + 4n 9 + 4n
= 3
p2
+ p −2 + 6 p + 4 = 2k + 2 ( 3 p + 2 ) = 2 ( k + 3 p + 2 ) .
1
25 2 25 5
up = = =
4 4 2
Considerando k1 =k + 3p + 2 , tem-se up+1 = 2 k1 .
∞
Como a condição ∃ k ∈Z : un =2 k é verdadeira para n = 1 e é
n 3 + 3n − 1 ∞ n 3 1
hereditária, conclui-se que é universal em N . 87.5. lim un = lim = lim + − 2 = +∞ + 0 − 0
2 n2 2 2n 2n
vn 1 = +∞
86.2. wn= = vn ×
un un
2 2
1 1 1
∞
n 1 − 1−
lim = lim = = 0 n−2 ∞ n n
un 3n2 + n − 2 +∞ 87.6.
= lim un lim
= lim = lim
n2 + 1 2 1 1
n 1 + 2 n1 + 2
1 n n
A sucessão ( vn ) é limitada e lim = 0 , então
un 1−0 1
= = = 0
1 +∞ ( 1 + 0 − 0 ) +∞
lim vn × = 0 , ou seja, lim wn = 0 .
un
1
Assim sendo, a sucessão ( wn ) é convergente. ∞
n3 1 + 3
n3 + 1 ∞
n
87.7. lim un lim
= = lim
86.3. 1 − 2n − 5n 3
1 2
n3 3 − 2 − 5
5 n n
∞
n 2 −
2n − 5 2n − 5 ∞ n 1
a) lim
= lim
= lim 1+
un 3n2 + n − 2 1 2 n 3 1+0 1
n2 3 + − 2 = lim = =−
n n 1 2 0−0−5 5
− −5
n3 n2
5
2−
n = 2−0 2 1 1
= lim = = 0 87.8. lim = −n
un lim 3= lim = = 0
1 2 +∞ ( 3 + 0 − 0 ) +∞ n
3 +∞
n 3 + − 2
n n
2 1 87.9. A sucessão ( un ) não tem limite porque os termos de
3 n3 2 − 2 + 3
3
∞
2n − n + 1 2n − n + 1 n n ∞ ordem par tendem para +∞ e os termos de ordem ímpar
b) lim
= lim = lim
un 3n2 + n − 2 1 2 tendem para −∞ .
n2 3 + − 2
n n ∞
n
3n ∞ 3n 1 3 1
2 1
n 2 − 2 + 3
87.10. lim un= lim n+1 = lim n = lim = × ( +∞ )
= lim
n n = +∞ ( 2 − 0 + 0 ) = +∞ = +∞ 2 2 ×2 2 2 2
1 2 3+ 0 −0 3 = +∞
3+ − 2
n n
1 2 1 1
n2 3 + − 2 ∞ 87.11. Se n é par, então tem-se lim = = 0.
un 3n + n − 2
2
n n ∞ n + 4 +∞
c)
= lim 2 lim
= lim
n + 3n n2 + 3n 2 3 −1 −1
n 1 + Se n é ímpar, então tem-se lim = = 0.
n n + 4 +∞
1 2 Os termos de ordem par tendem para 0, assim como os termos
3+ − 2 de ordem ímpar.
n n 3+0−0
= lim = = 3 Donde se conclui que lim un = 0 .
3 1+ 0
1+
n
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1
89.2. vn é a soma dos n primeiros termos de uma progressão
87.12. lim=
un lim + 1 lim ( n3 + 3n + 1 ) 2
n3 + 3n=
geométrica de razão 2.
1 1
(
= lim ( n3 + 3n + 1 ) ) = ( +∞ ) = +∞ 1− rn 1 − 2n
2
2
vn =
v1 × 1×
= 2n − 1
=
1−r 1−2
∞
3n 3 1 v + 3n 2n − 1 + 3n ∞ 2n − 1 + 3n
87.13. lim un= lim = = lim nn+1 n lim
= = lim n
1 + 6n 6 2 3 +2 n+1
3 +2 n
3 × 3 + 2n
87.14. Se n é par, então tem-se lim 1 = 1 . 2 n 1 n
3n − n + 1 2 1
3 3 − n +1 0 −0 +1 1
2 2 3 3
Se n é ímpar, então tem-se lim = = 0. = lim = lim = =
n + 3 +∞ 2 n 2
n
3+ 0 3
3n 3 + 3+
Os termos de ordem par tendem para um valor diferente dos 3 3
termos de ordem ímpar.
Donde se conclui que a sucessão ( un ) não tem limite. Proposta 90
Proposta 88 2
u1 2 2 u2 3 2
90.1.=
u1 2 , =
u2 = = ,= u3 = =
1 1 1 + u1 1 + 2 3 1 + u2 2 5
88.1. ∀ n ∈N tem-se : n2 + 1= n2 1 + 2 = n 1 + 2 1+
n n 3
2
88.2. u3 5 2
e =
u4 = = .
1 + u3 2 7
1 1 1+
∞
n 1+ 2 1+ 2 5
n2 + 1 ∞ n n 1+ 0 1
a) lim = lim = lim = = 1 1 1 3 1 5 1 7
3n − 2 2 2 3−0 3 v= = , v= = , v= = e v= = .
n 3 − 3− 1 2 3 4
n n u1 2 u2 2 u3 2 u4 2
1 1 1 1 1 + un 1 1 + un − 1
∞
n 1+ 2 1+ 2 90.2. ∀ n ∈ N , vn+1 − vn = − = − =
n2 + 1 ∞ n n 1+0 un+1 un un un un
b)=lim 2 lim= lim =
2n + 1 2 2 2 +∞ ( 3 − 0 )
n 2+ 2 n 2 + 2 un
n n = = 1
un
1
= = 0
+∞ ( vn ) é uma progressão aritmética porque ∀ n ∈N ,
∞
n ∞ n 1 1 vn+1 − vn =
1.
c) lim = lim = lim = = 1
2
n +1 1 1 1+0 90.3. ( vn ) é uma progressão aritmética de razão 1 e primeiro
n 1+ 2 1+ 2
n n
1
1 1 termo igual a .
n3 1 + 2
∞
n 3 1+ 2
3
2
3 3
n +n ∞ n n
d) lim 2
= lim
= lim 1 1
n +1 1 1 Então, vn =v1 + ( n − 1 ) × r = + ( n − 1 ) × 1 =n − .
n 1+ 2 n 1+ 2 2 2
n n
1 1 1
1 un lim = lim
Logo, lim = = = 0.
3 1+ 2 vn 1 +∞
n 1+ 0
3
n−
= lim = = 1 2
1 1+ 0
1+ 2
n Pág. 92
Proposta 89 Proposta 91
89.1. Atendendo à forma como a sucessão ( un ) é definida por ∞
n3 − 2 n + 1 ∞ n3 − 2 n + 1
91.1. lim un lim
= = lim
recorrência, sabe-se que ( un ) é uma progressão geométrica de ( n2 − 2 ) (2n + 1) 2n + n2 − 4 n − 2
3
razão 0,2. 2 1
n3 1 − 2 + 3 2 1
Então, tem-se: 1− 2 + 3
n n n n 1−0 + 0 1
1− rn 1 − 0,2n 1 − 0,2n 25 = lim = lim = =
Sn =u1 × =5 × =5 × = × ( 1 − 0,2n ) e 3 1 4 2
n 2 + − 2 − 3
1 4 2 2+0−0−0 2
2+ − 2 − 3
1−r 1 − 0,2 0,8 4 n n n n n n
25 25 25
lim Sn = lim × ( 1 − 0,2n ) =
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× (1 − 0 ) = .
4 4 4
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
∞
1 3
n
= 2lim 1 + 5 × = 2lim 1 + 5 × = 2 ( 1 + 5 × 0 )= 2
n2 − ( −1 ) n
n
n2 + n 2 3
Se n é ímpar, então tem-se lim = lim
2n2 − 1 2n2 − 1
1 1
Proposta 92
∞−∞
n2 1 + 1+
∞
n n 1= +0 1
= lim = lim = . 2n+2 + 1 2n+1 + 1 2 + 1 − ( 2 + 1 ) × 2
n +2 n+1
1 1 2 −0 2 92.1. un+1 −=
un − =
n2 2 − 2 2− 2 2n+1 2n 2n+1
n n
1 2n+2 + 1 − 2n+2 − 2 −1
Donde se conclui que lim un = . = =
2 2n+1 2n+1
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
3n − ( −1 ) n
n
3n − n numerador é negativo.
91.4. Se n é par, então tem-se lim = lim
n+5 n+5 Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 < un .
∞
A sucessão ( un ) é decrescente.
2n ∞ 2
= lim = = 2.
n+5 1 2n+1 + 1 2n+1 1 1
92.2. un = = n + n =2 + n
3n − ( −1 ) n
n
3n + n 2n 2 2 2
Se n é ímpar, então tem-se lim = lim
n+5 n+5 1 1 1 1
∀ n ∈N , 0 < ≤ ⇔ ∀ n ∈N , 2 < 2 + n ≤ 2 +
∞
2n 2 2 2
4n 4 ∞
= lim = = 4. 5
n+5 1 ⇔ ∀ n ∈ N , 2 < un ≤
2
Os termos de ordem par tendem para um valor diferente dos
termos de ordem ímpar. 92.3. A sucessão ( un ) é monótona decrescente e é limitada
Donde se conclui que a sucessão ( un ) não tem limite.
5
porque ∀ n ∈ N , 2 < un ≤ .
91.5. lim
= un lim ( n+8 − n ) 2
Então, a sucessão ( un ) é convergente porque é monótona e
∞−∞
lim
=
( n + 8 − n )( n + 8 + n ) lim
n+8−n limitada.
( n+8 + n) n+8 + n ∞
2n+1 + 1 ∞ 1 1
8 8 92.4. lim un = lim =lim 2+ n =2 + =2 + 0 =2
= lim = = 0 2n 2 +∞
n + 8 + n +∞
Proposta 93
91.6.
( n2 + 2 − n )( n2 + 2 + n ) 93.1. h ( n ) = 0,125 ⇔
1 1
= ⇔ 2n−2 = 23 ⇔ n − 2 = 3 ⇔ n = 5
( )
∞−∞
lim
= un lim 2
n + 2=
−n lim 2n−2 8
( n2 + 2 + n ) O triângulo da sequência cuja altura é 0,125 corresponde ao
2 2 triângulo de ordem 5.
n +2−n 2 2
lim
= lim = 0
=
(
2
n +2 + n 2
n +2 +n )
+∞
( ) 93.2.
= a5 =
1 × h ( 5) 1 × 0,125
= 0,0625
2 2
∞−∞
4 n + 1 − 2 × 3n ∞ 4 n × 4 − 2 × 3n 1
91.7. lim un lim
= = lim
= 1 × h ( n ) 1 × 2n−2
n
4 +π n
4 n + πn 1
93.3.
= an = = n−1
2 2 2
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1 n ( n + 1 )( n + 2 )
an+1 2n+1−1 2n−1 1 Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e
= − n =2−1 = 3
an 1 2 2 n ( n + 1 )( n + 2 )
2n−1 é hereditária, conclui-se que a condição un = é
3
Assim sendo, conclui-se que ( an ) é uma progressão geométrica
n ( n + 1 )( n + 2 )
1 an+1 1 universal em N , ou seja, a condição un = ,
de razão porque ∀ n ∈ N , =. 3
2 an 2
∀ n ∈N é verdadeira.
n n
1 1 95.2.
1− 1−
1− rn 1 2 2
93.4. Sn =
a1 × = × 1×
= n ( n + 1 )( n + 2 )
1 − r 20 1 1
1− 3 un
2 2 a) lim un lim
= = lim
2n3 − 5n 2n3 − 5n
1 n 1 n 3 2
=2 × 1 − ; lim Sn =lim 2 × 1 − =2 × ( 1 − 0 ) =2 ∞
n3 1 + + 2 3 2
2 2 3 2 1+ + 2
∞ n + 3 n + 2 n n n n n
= lim = lim= lim
6n3 − 15n 3 15 15
A soma das áreas de todos os triângulos da sequência é igual a 2. n 6− 2 6− 2
n n
Pág. 93 1+0−0 1
= =
6−0 6
Proposta 94
n ( n + 1 )( n + 2 ) ∞ 1
1 ∞ n3 + 3n2 + 2n 3
94.1. Substituindo n por 2, tem-se: 3
b) lim 3 3 × un lim =
= 3 lim
n n3 3n3
2 2 1
a3 − a2 = ⇔ a3 − a2 = ⇔ a3 − a2 =
− . 1
( 3 × 2 − 10 )( 3 × 2 + 1 )
1
−28 14 1 1 2 3 1 3 1
= lim + + 2 = + 0 + 0 =
Como a3 − a2 < 0 , conclui-se que a2 > a3 . 3 n 3n 3 3
3
94.2.
a) Se n ≤ 3 , então an+1 − an < 0 e se n ≥ 4 , então an+1 − an > 0 .
Proposta 96
Donde se conclui que a sucessão ( an ) não é monótona.
b) Atendendo ao resultado anterior sabe-se que a4 < a3 < a2 < a1 96.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
n−1
e que todos os outros termos são superiores a a4 . 7 1 3
un = × − , ∀n∈N .
Então, a4 é um minorante do conjunto dos termos da sucessão 2 3 2
porque é o menor dos seus termos. 7 1 3
0
• Se n = 1 , u1 = × − ⇔ u1 = 2 (proposição verdadeira).
2 3 2
Proposta 95 p−1
7 1 3
95.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que • Hipótese de indução: up =× − (admite-se
2 3 2
n ( n + 1 )( n + 2 ) verdadeira).
=un , ∀ n ∈N . p
3 7 1 3
•Tese: up+1 = × − (o que se pretende mostrar).
1( 1 + 1 )( 1 + 2 ) 1 2 3 2
• n = 1 , u1
Se = ⇔ ∑ (=
k ( k + 1) ) 2
3 k =1 −3 + up 1 1 7 1
p−1
3
Ora, up+1 = =−1 + up =−1 + × −
⇔ 1 (1 + 1) =
2 (proposição verdadeira). 3 3 3 2 3 2
p ( p + 1 )( p + 2 ) p
7 1 1 7 1 3
p
• Hipótese de indução: up = (admite-se =−1 + × − = × − .
3 2 3 2 2 3 2
verdadeira). n−1
7 1 3
( p + 1 )( p + 2 )( p + 3 ) Como a condição un =× − é verdadeira para n = 1 e é
• Tese: up+1 = (o que se pretende mostrar). 2 3 2
3 n−1
p+1 p p+1 7 1 3
hereditária, conclui-se que a condição un =× − é
Ora, u=
p+1 ∑ (k (k + =
k= 1
1) ) ∑ ( k ( k + 1) ) + ∑ ( k ( k + 1) )
k= 1 k = p+1
2 3 2
n−1
p ( p + 1 )( p + 2 ) 7 1 3
= + ( p + 1 )( p + 2 ) universal em N , ou seja, a condição un =× − , ∀n ∈ N
3 2 3 2
p ( p + 1 )( p + 2 ) + 3 ( p + 1 )( p + 2 ) é verdadeira.
( p + 1)( p + 2 )( p + 3)
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= .
3 3
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Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
−3 + un 201 + 234
1
n
1
n Então, tem-se:
1− 1− u a
21 1
n
1− rn 7 3 7 3
Sn =v1 × = × = × = ×1 − lim n = 3 ⇔
vn −2
= 3 ⇔ a = −6
1−r 2 1 2 2 4 3
1−
3 3 A opção correta é a (D).
21 1 n 21 21
lim Sn = lim × 1 − = × (1 − 0 ) = Pág. 97
4 3 4 4
21 2 ( n + 1 ) − 1 2n − 1 2n + 1 2n − 1
A soma de todos os termos da sucessão ( vn ) é . 1.1. un+1 − u=
n − = −
4 n +1+ 5 n+5 n+6 n+5
( 2n + 1 )( n + 5 ) − ( 2n − 1 )( n + 6 )
=
Proposta 97 ( n + 6 )( n + 5 )
1 1 1 1 1 1 1 n−1 1 1
un = + 1 + + + + + ... + + n−1 = ∑ + i 2n2 + 10n + n + 5 − 2n2 − 12n + n + 6 11
2 2 2 2 4 2 = 2 i =0 2 2 =
n ( n + 6 )( n + 5 ) ( n + 6 )( n + 5)
1
1− O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
n−1
1 n−1 1 1 2
= ∑ + ∑ i = ( n − 1 − 0 + 1) × + 1 × numerador é positivo.
2 i 0 2 2 1
=i 0=
1− Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .
2
1 n A sucessão ( un ) é monótona crescente.
n
=+ 2 1 −
2 2
1.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
n 1
n 11 2n − 1 n+5
Então, lim un = lim + 2 1 − = +∞ + 2 ( 1 − 0 ) = +∞ . ∀ n∈N , un = 2 − .
2 2 n + 5 − 2 n − 10 2
− 11
1 1 11 11 11 11
Pág. 96 0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔0>− ≥−
n+5 6 n+5 6 n+5 6
1. un ∉V0 ,15 ( 2 ) ⇔ un ∉ ] 2 − 0,15 ; 2 + 0,15 [ ⇔ un − 2 ≥ 0,15 11 1
⇔2>2− ≥
n+5 6
2n + 5 5 5 100
⇔ − 2 ≥ 0,15 ⇔ ≥ 0,15 ⇔ n ≤ ⇔n≤ 1
n n 0,15 3 Sabe-se que ∀ n ∈ N , ≤ un < 2 .
6
100 A afirmação é verdadeira. Basta considerar, por exemplo, L = 2 .
Como ≈ 33,3 , conclui-se que o termo de maior ordem que
3
não pertence à vizinhança V0 ,15 ( 2 ) é o termo de ordem 33. 1 − 3n 7
2.1. vn + 3 < 10−2 ⇔ + 3 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 698 .
n+2 n+2
2 × 33 + 5 71
Ora,
= u33 = . Todos os termos da sucessão ( an ) pertencem ao intervalo
33 33
A opção correta é a (B). − 3 − 10−2 , − 3 + 10−2 a partir da qual é a ordem 4900
2. v27 = v26 + 2 × 26 ⇔ 700= v26 + 52 ⇔ v26 = 648 . (inclusive).
A opção correta é a (D). Conclui-se, então, que p = 699 .
3. A linha de ordem 12 é constituída por 12 múltiplos de 3. 2.2. Pretende-se mostrar, pela definição de limite, que
Como o primeiro número da linha é 201, o último é igual a 234 lim vn = −3 .
( 201 + 11 × 3) . Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − ( −3 ) < δ .
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3− 5 3+ 5
< un < .
2 2
Assim sendo, a sucessão ( un ) é limitada.
NEMA11PR-11 161
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1.1. D f = { x ∈ R : 3 − x ≠ 0} 2 −1 −8 4
−2 −4 10 −4
3− x = 0 ⇔ x = 3
2 −5 2 0
D f = R \ {3}
( )
Então, sabe-se que 2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 = ( x + 2 ) 2 x 2 − 5 x + 2 .
1.2. D f ={ x ∈ R : x 2 + 3x ≠ 0}
2 x − x − 8 x + 4 = 0 ⇔ ( x + 2 ) (2 x − 5x + 2 ) = 0
3 2 2
x 2 + 3 x = 0 ⇔ x ( x + 3 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −3
5 ± 25 − 16
D f R \ {−3,0}
= ⇔ x + 2 =0 ∨ 2x 2 − 5 x + 2 =0 ⇔ x =−2 ∨ x =
4
1.3. D f ={ x ∈ R : x 2 − 25 ≠ 0} 1
⇔x= −2 ∨ x = 2 ∨ x=
2
x 2 − 25 =0 ⇔ x2 =25 ⇔ x =5 ∨ x=−5 1
D f R \ {−5,5}
= Dg R \ −2, ,2 .
Assim sendo, =
2
1.4. D f = { x ∈ R : 3x 2 + 2 x − 1 ≠ 0}
−2 ± 4 + 12 1 Pág. 102
3x2 + 2 x − 1 =0⇔ x= ⇔x= ∨ x=−1
6 3 3.1. D f = { x ∈ R : 2 x 2 + 3x − 2 ≠ 0}
1
D f R \ −1,
=
3 −3 ± 9 + 16 1
2x2 + 3x − 2 =0⇔x= ⇔x= ∨ x=−2
4 2
1.5. D f = { x ∈ R : x − 2 x + 3 ≠ 0}
2
1
D f R \ −2,
=
2 ± 4 − 12 2
x2 − 2x + 3 = 0 ⇔ x = equação impossível x ( 2 x − 1)
2 2x2 − x x
=f (x) = =
Df = R 2 x2 + 3x − 2 1 x +2
2 x − ( x + 2)
2
1.6. D f = { x ∈ R : x 3 + x 2 − 2 x ≠ 0}
3.2. D f ={ x ∈ R : 9 − x 2 ≠ 0}
x + x − 2x = 0 ⇔ x ( x + x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + x − 2 = 0
3 2 2 2
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x x 1 D f R \ {−1 ,0 ,1}
1.2. =
5.1. f (=
x) = = D f R \ {−5,0} .
; =
x2 + 5x x ( x + 5) x + 5
x ( x + 1 )( x − 2 ) x − 2
tem-se: f ( x )
∀ x ∈ Df = = .
− ( x − 3) x ( x − 1 )( x + 1 ) x − 1
3− x −1
5.2. f (=
x) = = D f R \ {−3,3} .
; =
x2 − 9 ( x + 3)( x − 3) x + 3 2.1. Dg ={ x ∈ R : 25 − x 2 ≠ 0}
−3 ± 9 − 8 25 − x 2 =0 ⇔ x2 =25 ⇔ x =5 ∨ x=−5
5.3. − x 2 + 3 x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔x=1 ∨ x=2
−2 Dg R \ {−5 ,5}
=
− x 2 + 3 x − 2 − ( x − 1 )( x − 2 ) x − 1 {x ∈ R : 5 − x ≠ 0}
=f (x) = = = ; D f R \ {0 ,2} . Dh =
2x − x2 x (2 − x ) x
5− x = 0 ⇔ x = 5
5.4. 2 e −2 são zeros do denominador e 2 também é zero do Dh = R \ { 5}
numerador. As funções g e h não são iguais porque não têm o mesmo
Para fatorizar o numerador vai-se recorrer à regra de Ruffini. domínio.
1 −4 5 −2 2.2. Para x ∈ R \ {−5 ,5} , tem-se:
2 2 −4 2
x2 + 5x x ( x + 5) x
1 −2 1 0 g(x)
= = =
25 − x 2 − ( x + 5 )( x − 5 ) 5 − x
Então, sabe-se que x 3 − 4 x 2 + 5 x − 2 = ( x − 2 ) ( x2 − 2 x + 1) . 2 7x x +2 7x
3. f ( x ) = 1 + × 2 = ×
3 2
x − 4 x + 5x − 2 ( x − 2 ) ( x 2 − 2 x + 1) ( x − 2 )( x − 1)2 x x −4 x ( x − 2 )( x + 2 )
=f (x) = =
4 − x2 − ( x − 2 )( x + 2 ) − ( x − 2 )( x + 2 ) ( x + 2 )( 7 x ) 7
= =
− x2 + 2x − 1 x ( x − 2 )( x + 2 ) x − 2
= D f R \ {−2,2} .
; =
x +2
a
f (x) =
Como ∀ x ∈ D f , , com a , b∈R , então conclui-se
5.5. −1 é zero do denominador e também é zero do x −b
numerador. que a 7=
= e b 2.
Para fatorizar o numerador vai-se recorrer à regra de Ruffini.
Pág. 104
1 1 −1 −1
−1 −1 0 1 x2 − 3x
6.1. f ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 − 3x = 0 ∧ x + 2 ≠ 0
1 0 −1 0 x +2
⇔ x= 0 ∨ x= 3
R \ {−1} .
x − 1; D f =
=
Zeros de f: 0 e 3 .
2 x + 4 x − x ( 2 x + 4 ) ( x − x ) 2 ( x + 2 ) x ( x − 1)
2 2
5.6. f ( x ) = × 2 = =
6.2. f ( x ) =0 ⇔
x2 + 4 x
3x x −4 3x ( x2 − 4 ) 3 x ( x + 2 )( x − 2 )
x2 − 2x
=0 ⇔ x 2 + 4 x =0 ∧ x 2 − 2 x ≠ 0
x2 x2 + 2x x2 x2 + 2x x3 − x2 − 2 x Zero de f: − 4 .
1.1. f ( x ) = 2 − 3 =2 − =
x − 1 x − x x − 1 x ( x − 1)
2
x ( x2 − 1) 1 x x2 + x − 2
6.3. f ( x ) =0 ⇔ + =0 ⇔ 2 =0
x ( x − x − 2)
2
x ( x + 1 )( x − 2 ) x x −2 x − 2x
= ⇔ x 2 + x − 2= 0 ∧ x 2 − 2 x ≠ 0
x ( x − 1 )( x + 1 ) x ( x − 1 )( x + 1 )
−1 ± 1 + 8
1± 1+8 x2 + x − 2 =0⇔ x = ⇔x= 1 ∨ x= −2
x 2 − x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−1 2
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2
x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
f (x) =
0 ⇔ (x = 1 ) ∧ x ∈R \ {0 , 2}
−2 ∨ x = 1 1 −4 −4
− x2 + 3x = 0 ⇔ x ( − x + 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3 1.2.
2 × 40 + 130
−2 ( x − 3 )( x + 3 ) =0⇔ x=3 ∨ x=−3 a) P ( 40 )
= = 3,5
40 + 20
f ( x ) = 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x = 3 ) ∧ x ∈ R \ {−3, 3} ⇔ x = 0 Se a abcissa do ponto A for 40 então a sua ordenada do ponto A é
3,5.
Zero de f: 0 .
Interpretação do valor das coordenadas do ponto A:
x 3 + x2 − 4 x − 4 Se o laranás for produzido com 40 litros de laranja, então o preço
7. f ( x ) =
0⇔ 2
0
= de cada litro de laranás será de 3,5 €.
x +1
2 x + 130 2 x + 130 −2 x + 50
⇔ x 3 + x 2 − 4 x − 4= 0 ∧ x 2 + 1 ≠ 0 b) P ( x ) = 4 ⇔ =4⇔ −4 = 0 ⇔ =0
x + 20 x + 20 x + 20
Sabe-se que um dos pontos de interseção do gráfico de f com o ⇔ −2 x + 50= 0 ∧ x + 20 ≠ 0 ⇔ x= 25
eixo Ox tem abcissa 2. Assim sendo, 2 é zero do numerador. Se a ordenada do ponto B for 4 então a sua abcissa é 25.
Para fatorizar o numerador vai-se recorrer à regra de Ruffini. Interpretação do valor das coordenadas do ponto B:
Se o laranás for produzido com 25 litros de laranja, então o preço
de cada litro de laranás será de 4 €.
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2 x + 130 2 x + 130 5
1.3. P ( x ) =
4⇔ 3,25 ⇔
= − 3,25 =
0 x −∞ 3 +∞
x + 20 x + 20 2
−1,25 x + 65 3x − 9 − − − 0 +
⇔ = 0 ⇔ −1,25 x + 65 = 0 ∧ x + 20 ≠ 0 ⇔ x = 52 5 − 2x + 0 − − −
x + 20
3x − 9
Se o preço por litro de laranás for de 3,25 euros, então sabe-se f (x) = − S.S. + 0 −
5 − 2x
que se utilizaram 20 litros de sumo de ananás e 72 litros de sumo
de laranja, ou seja, no total obtiveram-se 72 litros de sumo.
5
f ( x) > 0 ⇔ x∈ , 3
2
Pág. 106 5
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ −∞ , ∪ ] 3, + ∞ [
2
9.1. D f = { x ∈ R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1}
x − 4 =0 ⇔ x =4 e x + 1 =0 ⇔ x =−1 10.1. Sabe-se que P ( x , f ( x ) ) e A ( x + 2 ,0 ) , sendo x > 0 .
x −∞ −1 4 +∞
Então,
x−4 − − − 0 + 6
6 x + 12
0 + + + ( x + 2) × f ( x ) ( x + 2) × x + 1
−
= x +1
x +1
=g(x) =
x −4 2 2 2
f (x) = + S.S. − 0 +
x +1 6 x + 12 3 x + 6
= = .
2x + 2 x +1
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1 [ ∪ ] 4, + ∞ [
3x + 6 3x + 6
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−1,4 [ 10.2. g ( x ) > 5 ⇔ >5 ∧ x>0⇔ −5>0 ∧ x >0
x +1 x +1
9.2. D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0} −2 x + 1
⇔ > 0 ∧ x > 0 ⇔ −2 x + 1 > 0 ∧ x > 0
x +1
2
3x − 2 = 0 ⇔ x = 1 1
3 ∧ x > 0 . Então, x ∈ 0 ,
⇔x< .
2 2
2
x −∞ 0 +∞
3
Pág. 107
3x − 2 − − − 0 +
x − 0 + + +
11.1. Sabe-se que P ( x , f ( x ) ) , sendo x > 0 .
3x − 2
f (x) = + S.S. − 0 +
x O retângulo [OAPB] é um quadrado se f ( x ) = x .
8x 8x
2 f ( x ) =x ⇔ =x ∧ x > 0 ⇔ − x =0 ∧ x > 0
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0 [ ∪ , + ∞ x +1 x +1
3 − x2 + 7 x
⇔ =0 ∧ x > 0 ⇔ − x 2 + 7 x =0 ∧ x + 1 ≠ 0 ∧ x > 0
2 x +1
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ 0,
3 ⇔x= 7
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
2 x2 + 7x − 4 1.4. a)
2 x2 − x − 2 13.1. D = { x ∈ R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1}
12.2. g ( x ) > 0 ⇔ x − >0⇔ >0
x −1 x −1 x −2 = 0 ⇔ x =2 e x + 1 = 0 ⇔ x = −1
1± 1+8 x −∞ −1 2 +∞
x 2 − x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−1 x −2 − − − 0 +
2
x +1 − 0 + + +
x −1 = 0 ⇔ x = 1
x −2
+ S.S. − 0 +
x −∞ −1 1 2 +∞ x +1
x2 − x − 2 + 0 − − − 0 +
x −2
x −1 − − − 0 + + + Então, > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1 [ ∪ ] 2, + ∞ [ .
x +1
x2 − x − 2
− 0 + S.S. − 0 +
x −1 13.2. D = { x ∈ R : 2 − x ≠ 0} = R \ {2}
Conclui-se, então, que g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−1,1 [ ∪ ] 2, + ∞ [ . 2x − 1 2x − 1 2x − 1 − 2 + x 3x − 3
≤1 ⇔ −1 ≤ 0 ⇔ ≤0⇔ ≤0
2− x 2− x 2− x 2− x
Tarefa 3 3x − 3 = 0 ⇔ x = 1 e 2 − x = 0 ⇔ x = 2
x −∞ 1 2 +∞
x +2
1.1. f ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x +2 = 0 ∧ x ≠ 0 3x − 3 − 0 + + +
x 2−x + + + 0 −
⇔ x =−2 ∧ x ≠ 0 ⇔ x =−2 3x − 3
0 + S.S.
− −
2− x
Zero de f: −2 .
C ( − 2 ,0 ) Então, conclui-se que x ∈ ]−∞ ,1 ] ∪ ] 2, + ∞ [ .
x +2 x +2 − x2 + x + 2 13.3. D = { x ∈ R : − x 2 + x ≠ 0} = R \ {0 ,1}
1.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ =x⇔ −x=0⇔ =0
x x x − x 2 + x = 0 ⇔ x ( − x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
⇔ − x 2 + x +=
2 0 ∧ x≠0 x −∞ 0 1 +∞
−1 ± 1 + 8 −3 − − − − −
−x2 + x + 2 = 0⇔ x = ⇔x=−1 ∨ x = 2 − 0 + 0 −
−2 − x2 + x
Então, f ( x ) =g(x) ⇔ (x =−1 ∨ x =2 ) ∧ x ∈R \ {0} −3
+ S.S. − S.S. +
− x2 + x
⇔x= −1 ∨ x = 2
Como A e B são os pontos de interseção dos dois gráficos e −3
Então, > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0 [ ∪ ] 1, + ∞ [ .
g ( x ) = x , então tem-se A ( − 1, − 1 ) e B ( 2 ,2 ) . − x2 + x
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13.5. D = { x ∈ R : x + 2 ≠ 0} = R \ {−2} x 3 + x2 + x = 0 ⇔ x ( x2 + x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 + x + 1 = 0
5 5 x2 + 2x + 5 − 4 x − 8 −1 ± 1 − 4
x+ >4⇔ x+ −4 >0⇔ >0 ⇔x= 0 ∨ x= ⇔x= 0
x +2 x +2 x +2 2
2
x − 2x − 3 impossível
⇔ >0 D f = R \ {0}
x +2
2 ± 4 + 12 1 é zero do numerador da fração, então, recorrendo à regra de
x 2 − 2 x − 3 =0 ⇔ x = ⇔ x =3 ∨ x =−1 Ruffini, tem-se:
2
x −∞ −2 −1 3 +∞ 1 0 0 −1
x2 − 2 x − 3 + + + 0 − 0 + 1 1 1 1
x +2 − 0 + + + + + 1 1 1 0
x2 − 2 x − 3
x +2
− S.S. + 0 − 0 +
Logo, x 3 − 1 = ( x − 1) ( x2 + x + 1) .
Então, conclui-se que x ∈ ]−2, − 1 [ ∪ ] 3, + ∞ [ . x3 − 1 ( x − 1) ( x2 + x + 1)
Assim sendo,
= f (x) =
x + x2 + x x ( x2 + x + 1)
3
1
2 x + Ruffini, tem-se:
2x + 1 2 1 1
f (x)
= = = , ∀ x ∈ R \ − ,2
2 x2 − 3x − 2 1 x −2 2 2 5 1 −2
2( x − 2) x +
2 −1 −2 −3 2
1 3 −2 0
1.2. D f = { x ∈ R : x 2 − x − 2 ≠ 0}
Logo, 2 x 3 + 5 x 2 + x − 2 = ( x + 1 ) (2 x2 + 3x − 2 ) .
2 1± 1+8
x − x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−1
2 2 x 3 + 5x2 + x − 2 ( x + 1) (2 x 2 + 3 x − 2 )
=f (x) =
D f R \ {−1,2}
= x2 + x x ( x + 1)
x3 − 4x x ( x2 − 4 ) x ( x − 2 )( x + 2 ) 2 x2 + 3x − 2
f (x)
= = = = , ∀ x ∈ R \ {−1,0}
x2 − x − 2 ( x − 2 )( ) ( x − 2 )( x + 1 )
x + 1 x
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=
x2 + 2x
, ∀ x ∈ R \ {−1,2} 1.6. D f = { x ∈ R : 3 x 2 + 5 x − 2 ≠ 0}
x +1
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
−5 ± 25 + 24 1 x2 x −1 x2 x −1
1 x 2 − ( x − 1 )( 2 x − 4 ) x 2 − 2 x 2 + 4 x + 2 x − 4 − x 2 + 6 x − 4
D f R \ −2 ,
= = = =
3 2 ( x − 2 )( x + 2 ) 2x2 − 8 2 x2 − 8
=f (x) =
x 4 − 16 (x − 4 )( x 2 + 4 )
2
=
( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 4 )
3x2 + 5x − 2 1 ( x + 2 )( 3 x − 1) 1 x + 1 x 2 − 4 1 ( x + 1 )( x − 2 )( x + 2 )
3( x + 2) x − 2.5. f ( x ) =− × =−
3 x x −2 x −3 x ( x − 2 )( x − 3)
( x − 2) ( x2 + 4 ) x 3 − 2x2 + 4 x − 8 1 1 ( x + 1 )( x + 2 ) x − 3 − x ( x + 3 x + 2 ) − x 3 − 3 x 2 − x − 3
2
= , ∀ x ∈ R \ −2, = − = =
3x − 1 3x − 1 3 x x −3 x ( x − 3) x 2 − 3x
1.7. Como −2 ∉ D f , sabe-se que − 2 é zero do denominador da
x x + 2 x2 + 2x x ( x + 2) x ( x + 2)
3 2 2.6. f ( x ) = + × 2 = +
fração, ou seja, do polinómio 2 x − x − 8 x + 4 . x −1 x x − 1 x − 1 x ( x − 1 )( x + 1 )
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
( x + 2) x ( x + 1) + x 2 + 4 x + 4 2 x 2 + 5x + 4
2
x
2 −1 −8 4 = + = =
x − 1 ( x − 1 )( x + 1 ) ( x − 1)( x + 1) x2 − 1
−2 −4 10 −4
2 −5 2 0
Proposta 3
(
Então, sabe-se que 2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 = ( x + 2 ) 2 x 2 − 5 x + 2 . ) x 2 + 3 x − 10
3.1. f ( x ) =
0⇔ 0⇔
=
2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 = 0 ⇔ ( x + 2 ) ( 2 x 2 − 5x + 2 ) = 0
2
x − 2x
5 ± 25 − 16
⇔ x 2 + 3x − 10 = 0 ∧ x 2 − 2 x ≠ 0
⇔ x + 2 =0 ∨ 2x 2 − 5 x + 2 =0 ⇔ x =−2 ∨ x =
4 −3 ± 9 + 40
x 2 + 3 x − 10 =0⇔x= ⇔x= 2 ∨ x=−5
1 2
⇔x= −2 ∨ x = 2 ∨ x=
2 x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
1 f (x) =0 ⇔(x =−5 ∨ x =2 ) ∧ x ∈ R \ {0, 2} ⇔ x =−5
Assim sendo, = D f R \ −2, ,2 .
2
Zero de f : −5 .
2x − 1 2x − 1
f (x) =
2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 ( x + 2 ) ( 2 x 2 − 5x + 2 ) 2 5 2 ( x + 1) − 5 ( x − 3)
3.2. f ( x ) =
0⇔ − = 0
=
2x − 1 2x − 1 x −3 x +1 ( x − 3)( x + 1)
=
1
( x + 2 ) × 2 ( x − 2 ) x − ( x + 2 )( x − 2 )( 2 x − 1 ) −3 x + 17
2
⇔ =0 ⇔ −3 x + 17 =0 ∧ ( x − 3 )( x + 1) ≠ 0
( x − 3 )( x + 1)
1 1 17
= , ∀ x ∈ R \ −2, ,2 −3 x + 17 = 0 ⇔ x =
x2 − 4 2 3
( x − 3)( x + 1) =0 ⇔ x =3 ∨ x =−1
Proposta 2
17 17
f (x) =0 ⇔ x = ∧ x ∈ R \ {−1, 3} ⇔ x =
1 x x − 1 − x2 − x2 + x − 1 3 3
2.1. f ( x ) =− = = 2
x x − 1 x ( x − 1) x −x Zero de f :
17
.
3
2 x 2 x
2.2. f ( x ) = + = + x + 4 x ( x − 2) − ( x + 4 )
x 2 + x x 2 − 1 x ( x + 1) ( x − 1)( x + 1) 3.3. f ( x ) = 0 ⇔ x − = =0
x −2 x −2
2 ( x − 1) + x2 x2 + 2x − 2
= x2 − 3x − 4
x ( x − 1 )( x + 1 ) x3 − x ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 3x − 4 = 0 ∧ x − 2 ≠ 0
x −2
x +3 1 x +3 1 3 ± 9 + 16
2.3. f ( x ) = + =
− + x2 − 3x − 4 =0⇔x= ⇔x= 4 ∨ x= −1
2− x 2
x − 2x x − 2 x ( x − 2) 2
x −2 = 0 ⇔ x = 2
− x ( x + 3) + 1 − x 2 − 3x + 1 f (x) = 0 ⇔ (x = −1 ∨ x = 4 ) ∧ x ∈R \ { 2 }
=
x ( x − 2) x2 − 2x ⇔x=−1 ∨ x =4
Zeros de f : −1 e 4 .
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x 3 + 2 x2 − 3x
3.4. f ( x ) =
0⇔ 2 0
=
Pág. 110
x + 2x − 3
⇔ x 3 + 2 x 2 − 3 x= 0 ∧ x 2 + 2 x − 3 ≠ 0 Proposta 5
⇔ x ( x 2 + 2 x − 3 )= 0 ∧ x 2 + 2 x − 3 ≠ 0
35 × 0 + 50 32 × 0 + 56
5.1.
= f ( 0 ) = 50=
e g ( 0 ) = 28 .
⇔ ( x= 0 ∨ x 2 + 2 x − 3= 0 ) ∧ x 2 + 2 x − 3 ≠ 0 ⇔ x= 0 0 +1 0+2
No início da experiência, a temperatura da substância A era de
Zero de f : 0. 50 °C e a da substância B era de 28 °C .
10 s.
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 6 x x − 2x − 2 −x − 2
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150t + 250 x +2 x +2 x + 2 − 2x + 1 −x + 3
7.3. T ( t ) ≥ 120 ⇔ − 120 ≥ 0 8.2. >1⇔ −1 > 0 ⇔ >0⇔ >0
6t + 1 2x − 1 2x − 1 2x − 1 2x − 1
150t + 250 − 720t − 120 130 − 570t 1
⇔
6t + 1
≥0⇔
6t + 1
≥0 D= {x ∈R : 2 x − 1 ≠ 0} = R \
2
13 1
⇔ 130 − 570t ≥ 0 ⇔ t ≤ −x + 3 = 0 ⇔ x = 3 e 2x − 1 = 0 ⇔ x =
6 t +1>0 57 2
13
Como t ≥ 0 , conclui-se que T ( t ) ≥ 120 ⇔ 0 ≤ t ≤ . 1
57 x −∞ 3 +∞
2
13 −x + 3 + + + 0
Ora, 1 hora = 60 min e × 60 ≈ 14 . −
57 2x − 1 − 0 + + +
Após o corte de energia, a temperatura do forno foi não inferior a −x + 3
− S.S. + 0 −
120°C durante, aproximadamente, 14 minutos. 2x − 1
1 − x2
Então, ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −1, 0 [ .
x2 − x
{
8.4. D = x ∈ R : x ( x − 2 ) ≠ 0 =R \ {0 ,2}
2
}
x ( x − 2 ) =0 ⇔ x =0 ∨ ( x − 2)
2 2
=0 ⇔ x =0 ∨ x =2
(6 − x )
3
=0⇔6−x = 0⇔ x =6
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, conclui-se
que t ≈ 0,90476 h. x −∞ 0 2 6 +∞
0,90476 h = 0,90476 × 60 min = 54,2856 min (6 − x )
3
+ + + + + 0 −
0,2856 min= 0,2856 × 60 s ≈ 17 s x − 0 + + + + +
( x − 2)
2
O corte de energia ocorreu às 12 horas e 30 minutos e verificou- + + + 0 + + +
se que passados, aproximadamente, 54 minutos e 17 segundos, a
(6 − x )
3
temperatura no forno era de 60 °C, ou seja, tal facto verificou-se − S.S. + S.S. + 0 −
x ( x − 2)
2
às 13 horas, 24 minutos e 17 segundos.
(6 − x )
3
Proposta 8 Então, ≥ 0 ⇔ x ∈ ] 0,2 [ ∪ ] 2,6 ] .
x ( x − 2)
2
8.1. D = {x ∈ R : 3 − x ≠ 0} = R \ {3}
1 2 2 x2 + x + 2
2x − 1 = 0 ⇔ x = e 3− x =0 ⇔ x =3 8.5. 1 + < − x ⇔ 1 + + x < 0 ⇔ <0
2 x x x
1
D ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0}
x −∞ 3 +∞
2 −1 ± 1 − 8
2x − 1 − 0 + + + x2 + x + 2 = 0 ⇔ x =
2
3− x + + + 0 −
impossível
2x − 1
− 0 + S.S. − 2
Como x + x + 2 > 0 , ∀ x ∈ R , então tem-se:
3− x
x2 + x + 2
2x − 1 1 > 0 ⇔ x < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0 [
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Então,
3− x
< 0 ⇔ x ∈ −∞ ,
2 ∪ ] 3, + ∞ [ . x
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x +1 1 x +1 1 ( x − 3)
2
2x2 + 2x 10
1 9.3. × 100% =
0,5%
Então, > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1 [ ∪ ] − 1, 0 [ ∪ , + ∞ . 2000
4 x2 + 2 x − 2 2
24 24 − 0,5t − 1 23 − 0,5t
G ( t ) ≤ 0,5 ⇔ ≤ 0,5 ⇔ ≤0⇔ ≤0
−3x + 6 −3x + 6 t +2 t +2 t +2
8.7. 2 ≤1⇔ 2 −1 ≤ 0
x − 3x + 2 x − 3x + 2 ⇔ 23 − 0,5t ≤ 0 ⇔ t ≥ 46
t +2>0
−3 x + 6 − x 2 + 3 x − 2 − x2 + 4 Prevê-se que o problema termine no dia 18 de fevereiro.
⇔ 2
≤0⇔ 2 ≤0
x − 3x + 2 x − 3x + 2
Proposta 10
D = { x ∈ R : x 2 − 3 x + 2 ≠ 0} = R \ {1,2}
10.1. O ponto B pertence ao eixo Ox, logo tem ordenada nula.
3± 9 −8
x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =1 Como B tem abcissa positiva e pertence ao gráfico da função f,
2
tem-se:
− x 2 + 4 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2
f ( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ 3x 2 − x 3 = 0 ∧ x > 0
x −∞ −2 1 2 +∞ ⇔ x2 ( 3 − x ) = 0 ∧ x > 0
− x2 + 4 − 0 + + + 0 −
⇔ ( x = 0 ∨ x = 3) ∧ x > 0 ⇔ x = 3
x2 − 3x + 2 + + + 0 − 0 +
Então, B ( 0,3 ) .
− x2 + 4
2
− 0 + S.S. − S.S. −
x − 3x + 2 a
10.2. g ( 3 ) = 0 ⇔ h ( 3 ) = 0 ⇔ + b = 0 ⇔ a + 3b = 0
3
− x2 + 4
Então, ≤ 0 ⇔ x ∈ ] − ∞ , − 2 ] ∪ ] 1, 2 [ ∪ ] 2, + ∞ [ . a
2
x − 3x + 2 g (1 ) = 2 ⇔ h (1 ) = 2 ⇔ +b= 2⇔a+b= 2
1
4 5 4 5 Então, tem-se:
8.8. +1 ≤ ⇔ +1− ≤ 0
x2 − x x x ( x − 1) x
a + 3b = 0 a = −3b a = 3
⇔ ⇔
4 + x − x − 5x + 5
2
x − 6x + 9 ( x − 3)
2 2
a + b =2 − 3 b + b =2 b =−1
⇔ ≤0⇔ ≤0⇔ 2 ≤0 A função g é caracterizada do seguinte modo:
x ( x − 1) x2 − x x −x
g : R+ → R
D = { x ∈ R : x 2 − x ≠ 0} = R \ {0,1} 3
x ֏ −1
x2 − x = 0 ⇔ x ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 x
( x − 3) 10.3.
2
= 0 ⇔ x −3 = 0 ⇔ x = 3
( x − 3)
2 b) f ( x ) − g ( x ) < 0 ⇔ f ( x ) < g ( x ) ⇔ x ∈ ] 0, 1 [ ∪ ] 3, + ∞ [ .
+ S.S. − S.S. + 0 + (*)
2
x −x
(*) Por observação gráfica.
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f ( x + 1)
Então, ≥ 0 ⇔ x ∈ ] 0, 2 ] ∪ ] 3, + ∞ [ . Pág. 114
g( x)
15.1. Os pontos aderentes a A e que não pertencem a A são 3, 4
Pág. 113 e 6.
1
Proposta 11 15.2. A aderência de A=
é A [ 3, 6 ] ∪
, 2 .
2
11.1. 2 anos = 24 meses. { − 1, 0 , 1 } ∪ [ 2, 5 ] .
16.1. A aderência de A é A =
12 × 24 + 5 293
P ( 24
= ) = ≈ 10,9 16.2. A aderência de B=
é B [ 0, 5 ] ∪ { 6 } .
24 + 3 27
A massa média de um cão com 2 anos de idade é,
aproximadamente, 10,9 kg. 16.3. A aderência de C é C = [ 1, 7 ] .
12t + 5 12t + 5
11.2. P ( t ) = 9 ⇔ =9⇔ −9 = 0 16.4. A aderência de A ∪ B é A =
∪B [ 0, 5 ] ∪ { − 1, 6 } .
t +3 t +3
12t + 5 − 9t − 27 3t − 22
⇔ 0⇔
= 0
= [ 0, 7 ] .
16.5. A aderência de B ∪ C é B ∪ C =
t +3 t +3
22 17. Sabendo que a aderência do conjunto A, representado na
⇔ 3t − 22= 0 ∧ t + 3 ≠ 0 ⇔ t = ⇔t ≈7
3
reta numérica, é A = [ − 5, 2 ] ∪ { − 6, 4 } , conclui-se que:
Um cão da referida raça tem uma massa média de 9 kg aos,
aproximadamente, 7 meses. a=
−6 , b =
−5 , c = 4.
2 e d=
12t + 5 12t + 5 7t − 10
11.3. P ( t ) < 5 ⇔ <5⇔ −5<0 ⇔ <0 Pág. 115
t +3 t +3 t +3
10 2 − 5 n −5 5
⇔ 7t − 10 < 0 ⇔ t < 18.1. lim u= lim = =
t + 3>0 7 n
1 − 2 n −2 2
10 2
5 5 25 10 15
Como t ≥ 0 , conclui-se que t ∈ 0, . lim f ( un ) = lim ( un2 − un ) = − = − =
7 2 2 4 4 4
10
Considerando que 1 mês tem 30 dias, tem-se × 30 ≈ 42 . 18.2. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e
7
Interpretação do resultado obtido: lim x n = −1 , tem-se:
Durante os primeiros 42 dias de vida, um cão da referira raça,
lim f ( x n ) = lim ( xn2 − xn ) = ( −1 ) − ( −1 ) = 2
2
tem, em média, uma massa inferior a 5 kg.
12 × 2 + 5 29
a) P ( 2=) = = 5,8 Pág. 116
2+3 5
1
Um cão com 2 meses de idade tem uma massa média de 5,8 kg. 19.1. lim an =lim 3 + =3 + 0 + =3+
Então, consultando o rótulo da embalagem do suplemento n
vitamínico, conclui-se que a dose diária recomendável é de 1 1 1 1
medida de suplemento. lim f ( an ) = lim 2 + = 2+ + = 2 + + = +∞
an − 3 3 −3 0
12 × 12 + 5 149 1
b) P ( 12
= ) = ≈ 9,93 19.2. lim bn =lim 3 − =3 − 0+ =3−
12 + 3 15 n
Um cão com 1 ano de idade tem uma massa média de, 1 1 1
aproximadamente, 9,93 kg. lim f ( bn )= lim 2 + = 2 + − = 2 + − = −∞
bn − 3 3 −3 0
Então, consultando o rótulo da embalagem do suplemento
20.1. lim an = lim ( 3n + 2 ) = +∞
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lim
= f (x) lim
= f ( x ) 2 e f ( 0) = 2 . Então, conclui-se que existe lim h ( x ) se k = 5 .
x →0−
x →0 + x →5
Não existe lim f ( x ) porque 3 ∈ Dg e lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) .
x →3 x →3 x →3
Assim sendo, a afirmação é verdadeira. Pág. 119
25.1. Dg ={ x ∈ R : x ≠ 0} =R \ {0}
Pág. 118
Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dg e lim x n = 3 ,
23.1. Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 4 .
x →3,5 1 1 10
tem-se: lim g ( xn ) =lim xn + =3 + =
xn 3 3
23.2. Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 4 .
x →4 10
Então, conclui-se que lim g ( x ) = .
x →3 3
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25.2. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dg e Então, conclui-se que lim− h ( x ) = −1 .
x →1
lim xn = +∞ , tem-se:
Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh ∧ xn > 1 e
1 1
lim g ( xn ) = lim xn + = +∞ + = +∞ + 0 = +∞ lim xn = 1+ , tem-se:
x n +∞
lim h ( xn ) =lim ( 2 xn − 3 ) =2 × 1+ − 3 =−1
Então, conclui-se que lim g ( x ) = +∞ .
x →+∞
Então, conclui-se que lim+ h ( x ) = −1 .
x →1
25.3. Para toda a sucessão ( xn ) tal que
Sabe-se, ainda, que h ( 1 ) = 3 .
∀ n ∈ N, xn ∈ Dg ∧ xn < 0 e lim xn = 0− , tem-se:
Donde se conclui que não existe lim h ( x ) porque 1 ∈ Dh ,
x →1
1 1
lim g ( xn ) = lim xn + = 0 + − = −∞ lim− h ( x ) = lim+ h ( x ) = −1 e h ( 1 ) ≠ −1 .
x n 0 x →1 x →1
Então, conclui-se que lim− g ( x ) = −∞ . 27.3. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh e
x →0
lim xn = −∞ , tem-se:
26.1. D f = { x ∈ R : x − 2 ≠ 0} = R \ {2} e
1 1
x x −2+2 2 h ( xn ) lim = = 0
lim =
f ( x )= = = 1+ . xn − 2 −∞ − 2
x −2 x −2 x −2
Então, conclui-se que lim h ( x ) = 0 .
Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e x →−∞
lim xn = +∞ , tem-se:
Pág. 120
2 2
lim f ( xn ) = lim 1 + =1 + =1 + 0 =1
x n − 2 +∞ −2 28.1.
Então, conclui-se que lim f ( x ) = 1 . a) Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 4 .
x →+∞ x →2
26.2. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e b) Por observação gráfica, sabe-se que lim g ( x ) = 1 .
x →2
lim x n = 1 , tem-se:
28.2.
2 2
lim f ( xn ) =
lim 1 + =1+ −1
=
x n − 2 1 − 2 a) lim ( f + g )( x ) = lim f ( x ) + lim g ( x ) = 4 + 1 = 5
x →2 x →2 x →2
Então, conclui-se que lim f ( x ) = −1 .
x →1
b) lim ( f × g )( x ) = lim f ( x ) × lim g ( x ) = 4 × 1 = 4
x →2 x →2 x →2
26.3. Para toda a sucessão ( xn ) tal que
c) lim ( f − g )( x ) = lim f ( x ) − lim g ( x ) = 4 − 1 = 3
∀ n ∈ N, xn ∈ D f ∧ xn > 2 e lim xn = 2+ , tem-se: x →2 x →2 x →2
2 2 2 lim f ( x )
lim f ( xn )= lim 1 + = 1 + + = 1 + + = +∞ f 4
xn − 2 2 −2 0 d) lim ( x =) x →2 = = 4
x →2 g lim g ( x ) 1
x →2
Então, conclui-se que lim+ f ( x ) = +∞ .
x →2
3 × ( −1 ) − 1
∀ n ∈ N, xn ∈ Dh ∧ xn < 1 e lim xn = 1− , tem-se: = lim
x →−1
3x − 1
x − 1 x →−1
2x2 − 9
× lim = ( −1 − 1
) 2
× 2 × ( −1 ) − 9 ( )
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1 1 =2 × ( −7 ) =−14
lim h ( xn ) = lim = = −1 .
x n − 2 1− − 2
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29.3. f
30.1. lim− f ( x )
f −1
b) lim ( x ) = x →1 = = −∞
a) Por observação gráfica, sabe-se que lim j ( x ) = 4 e x →1 g
−
lim g ( x ) 0+
x →1− x →1 −
lim j ( x ) = 3 .
x →1+ Pág. 122
Então, não existe lim j ( x ) porque 1 ∈ D j e lim x
x →1 x →1 x 1
31.1.=
lim =
lim− j ( x ) ≠ lim+ j ( x ) . x →1 x +2 lim ( x + 2 ) 3
x →1 x →1 x →1
30.2. lim ( x + 1)
x +1 x →2− 3
a) lim ( h + j )( x ) = lim h ( x ) + lim j ( x ) = 1 + 0 = 1 31.4. lim = = = +∞
x →3 −
x →3 −
x →3 − x →2 −
4−x 2
x →2
(
lim− 4 − x 2 ) 0+
lim+ h ( x )
h 1 lim ( x + 1)
b) lim ( x ) = x →3 = = −∞ x +1 3
x →3 j +
lim j ( x ) 0 − 31.5. lim = x →2+
= = −∞
x →3+ x →2 +
4−x 2
x →2
(
lim+ 4 − x 2 ) 0−
lim+ j ( x )
j 3
c) lim+ ( x ) = x →1 = = +∞
x
lim 5
5
x →1 h lim+ h ( x ) 0 + 31.6. lim = x →+∞
= = 0
x →1 x →+∞ x −2 lim ( x − 2) +∞
x →+∞
d) lim j ( x=
) lim− j ( x=
) 4 2
=
x →1− x →1
x +1
lim ( x + 1) 5
x →4 +
31.7. lim = = = +∞
x →4 2
( 2
) 0+
+
Tarefa 4 x − 16 lim+ x − 16
x →4
( )
3
3 3
2.2. lim g ( x ) =lim ( −2 x + 2 ) =−2 × 1 + 2 =0 32.1. lim f ( x ) = lim f ( x ) ( 2 ) =−8
=−
x →1 x →1 x →0 x →0
lim + 4
3.1. Por observação gráfica, sabe-se que lim ( f × g )( x ) =
0. 4 4
32.2. lim = x →−2 = = −∞
x →1 x →−2 +
f (x) lim + f ( x ) 0 −
x →−2
3.2. lim ( f × g )( x ) =lim f ( x ) × lim g ( x ) =−1 × 0 =0
x →1 x →1 x →1 lim − 4
4 4
32.3. lim = x →−2 = = +∞
4.1. x →−2− f (x) lim − f ( x ) 0+
x →−2
f
a) Por observação gráfica, sabe-se que lim+ ( x ) = +∞ .
3 x →1+ ( ) −3
x →1 g lim −3
32.4. lim − = = + = −∞
x →1 f ( x ) lim+ f ( x ) 0
+
x →1
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Cálculo auxiliar:
Pág. 123 Como −1 é zero do denominador, o polinómio 2 x 3 − x + 1 é
divisível por x + 1 .
D f R \ {−3}
33.1. = Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
2 0 −1 1
9 − x2 ( 3 − x )( 3 + x )
∀ x ∈ D f , tem-se: f ( x )= = = 3− x . −1 −2 2 −1
x +3 x +3
2 −2 1 0
33.2. lim f ( x=) lim ( 3 − x=) 0
x →3 x→3
Então, sabe-se que x 3 − x + 1 = ( x + 1 ) ( 2 x 2 − 2 x + 1) .
0
x 2 − 16 0 ( x − 4 )( x + 4 ) x+4 8
34.1. lim = lim = lim = = −4 Pág. 124
x →4 8 − 2 x x→4 −2 ( x − 4 ) x →4 −2 −2
f (x) 0
36.1. lim = = 0 , sendo a um número real positivo.
0 x →2 g(x) a
x2 − x 0 x ( x − 1) x −1 1
34.2. lim = lim = lim =−
x →0 2x x →0 2x x →0 2 2 f (x) b
36.2. lim = = ∞ , sendo b um número real positivo.
x →−1 g(x) 0
0
x2 − 1 0 ( x − 1)( x + 1) x +1 2 Temos de recorrer aos limites laterais:
34.3. lim = lim = lim = = −2
x →1 1 − x x →1 − ( x − 1) x →1 −1 −1 f (x) b f (x) b
lim = = −∞ e lim+ = + = +∞
0
x →−1− g(x) 0− x →−1 g ( x ) 0
x2 + x − 2 0 ( x − 1 )( x + 2 ) f (x)
34.4. lim = lim Donde se conclui que não existe lim .
x →1 x4 − 1 x →1
( x − 1 )( x + 1 ) ( x 2 + 1 ) x →−1 g(x)
x +2 3
lim
= g(x) a
x →1
( x + 1) ( x2 + 1) 4 36.3. lim = = +∞ , sendo a um número real positivo.
x →2 f ( x ) 0+
Cálculo auxiliar:
0
−1 ± 1 + 8 − x2 + 3x − 2 0 − ( x − 1 )( x − 2 )
x2 + x − 2 =0⇔x= ⇔x=1∨ x=−2 = lim ( − x + 2=
2 37.1. lim = lim ) 1
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1
1 Cálculo auxiliar:
0
2 ( x + 1) x −
2x2 + x − 1 0 2 2 x − 1 −3 −3 ± 9 − 8
34.5. lim = lim = lim
= − x2 + 3x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x =2
x →−1 x 2 − 2 x − 3 x →−1 ( x + 1 )( x − 3 ) x→−1 x − 3 −4 −2
3
( x − 1) ( x2 + x + 1)
0
=
4 x3 − 1 0 x2 + x + 1 3
37.2.
= lim lim = lim =
Cálculos auxiliares:
x →1 x − x 2 x→1 − x ( x − 1) x →1 −x −1
−1 ± 1 + 8 1 = −3
2x2 + x − 1 =0⇔x= ⇔x=∨x=−1
4 2 Cálculo auxiliar:
2 ± 4 + 12 Como 1 é zero do numerador, o polinómio x 3 − 1 é divisível por
x2 − 2x − 3 =0⇔x= ⇔x=3∨ x=−1
2 x −1 .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
0
g(x) x2 − x − 6 0 ( x − 3)( x + 2 ) x +2 1 0 0 −1
35.1.=
lim 2 lim
= lim = lim
1 1 1 1
x →3 x − 9 x →3 x2 − 9 x →3 ( x − 3 )( x + 3 ) x →3 x + 3
1 1 1 0
5
=
6 Então, sabe-se que x 3 − 1 = ( x − 1 ) ( x 2 + x + 1) .
Cálculo auxiliar:
0
x − x −6 =
2
0⇔ x=
1 ± 1 + 24
⇔x=3∨ x=−2 x2 − x − 2 0 ( x − 2 )( x + 1 ) x +1 3
37.3. lim+ 2 = lim+ = lim = = +∞
2 x →2 x − 4 x + 4 x →2
( x − 2)
2
x →2+ x − 2 0+
0
x2 + x x2 + x 0 x ( x + 1) Cálculo auxiliar:
35.2.
= lim lim
= lim 1± 1+8
3
x →−1 f (x) x →−1 2 x − x + 1 x→−1 ( x + 1 ) ( 2 x 2 − 2 x + 1 ) x2 − x − 2 =0⇔x= ⇔x=2∨ x=−1
2
x −1 1
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= lim = =− 1 1
x →−1 2x2 − 2 x + 1 5 5 37.4. lim = =∞
x −3 0
x →9
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
1 1 1 1
( )( )
∞−∞ 1 3 1 1 1 1 ∞−∞ x +1 −1
38.1. lim ( 2 x 3 − x=
2
+ 3x ) lim x 3 2 − + 2 40.2. lim − = lim − 2 = lim
x x f ( x ) g ( x ) x→0 x x + x x→0 x + x
2
x →+∞
x →+∞ + + +
x →0
= +∞ ( 2 − 0 + 0 ) = +∞ 0
x 01
= lim+ = lim = 1
x →0 x ( x + 1 ) x→0+ x + 1
∞−∞ 2
38.2. lim ( − x 3 − 2 x 2 ) = lim x 3 −1 − = −∞ ( −1 − 0 ) = +∞
x →−∞ x →−∞ x
Pág. 127
∞−∞ 1 2 1
38.3. lim x2 − x
= lim ( x=
− x)
2
lim x 2 1 −
x 2 x − 3x 4 + 1 ∞
∞
x4 3 − 3 + 4
x x
x →+∞ x →+∞ x→+∞
41.1. lim 3 = lim
x →+∞ x + 5 x − 2 x →+∞
3 5 2
= +∞ ( 1 − 0 ) = +∞ x 1+ 2 − 3
x x
∞−∞ 3 5 1 2 1
38.4. lim ( 2 x 5 + 3 x 4 −=
5x + 1) lim x 5 2 + − 4 + 5 x 3 −3+ 4
x →−∞ x →−∞
x x x x x +∞ ( 0 − 3 + 0 )
= lim = = −∞
x →+∞ 5 2 1+ 0−0
= −∞ ( 2 + 0 − 0 + 0 ) = −∞ 1+ 2 − 3
x x
1 ∞−∞ 1 1 5 7 5 3
38.5. lim x 4 − x 3 +=
5x − 7 lim x 4 − + 3 − 4 ∞
x3 1 + 2 − 3
x →+∞
2 x →+∞
2 x x x x 3 + 5x − 3 ∞ x x
41.2. lim 4 = lim
1
x →−∞ x + x + 1 x →−∞ 1 1
= +∞ − 0 + 0 − 0 = +∞ x4 1 + 3 + 4
x x
2
5 3
− 3 1+
x 5 ∞−∞ 5 1 1 1 x 2
x= 1+0−0 1
38.6. lim x 2 + = lim x 3 + 3 = −∞ 0 + 3 = −∞ = lim = = 0
x →−∞
3 x→−∞ x x→−∞ 1 1 −∞ ( 1 + 0 + 0 ) −∞
x 1 + 3 + 4
x x
Pág. 126
3 3
∞
x4 3 − 1 −1
( )( ) 3x − x 4 ∞ x 3
x +2 − x x +2 + x 41.3.
= lim lim
= lim x
( )
∞−∞
39.1. lim
= x +2 − x lim= x →+∞ 2 x 4 + x 3 − 3 x →+∞ 1 3 x→+∞ 1 3
x →+∞ x →+∞
x +2 + x x4 2 + − 4 2+ − 4
x x x x
x +2− x 2 2 0 −1 1
= lim = lim = = 0 = =−
x →+∞
x + 2 + x x→+∞ x +2 + x +∞ 2+0−0 2
178
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∞
1 1 3x − 1 3x − 1 3x − 1
x2 1 +
∞
1+ ∞
x +x 2
∞ x x 1=
+0 1 43.4.=
lim lim
= lim
41.4. lim = lim = lim = x →+∞ 2
x + 2x x →+∞
2 x →+∞
2
x →+∞ 3 x 2 − 1 x →+∞
2 1 x→+∞ 1 3−0 3 x2 1 + x 1+
x 3− 2 3− 2 x x
x x
1 1
x3− 3−
2 2 x x 3−0
∞
x 1− 1− = lim = lim = = 3
x −2 ∞ x x x →+∞
2 x→+∞ 2 1+0
41.5.
= lim lim
= lim x 1+ 1+
x →−∞ x 3 + x x →−∞
3 1 x→−∞ 2 1 x x
x 1 + 2 x 1+ 2
x x
1−0 1 Pág. 128
= = = 0
−∞ ( 1 + 0 ) −∞
1 0×∞ x2 x
44.1. lim x 2 × = lim = lim = 0
3 3
x →0
2 x x →0 2 x x→0 2
∞
x5 5 − 1 x 5 − 1
3 − x5 ∞ x x
41.6.
= lim lim
= lim 1 0×∞ x −1 x −1
x →+∞ 2 x 4 − x x →+∞
4 1 x→+∞ 1 44.2. lim ( x − 1 ) × = lim = lim
x 2 − 3 2− 3 x →1
x − x 2 x →1 x − x 2 x →1 − x ( x − 1 )
x x
1
+∞ ( 0 − 1 ) = lim = −1
= = −∞ x →1 −x
2−0
1 1 ∞×0 x −3
x 2 −1 +
∞
−1 +
1 44.4. lim 2 × ( x − 3) =lim
f (x)
2
2 x →3 − x + 6 x − 9 x →3 − x + 6 x − 9
−x + x
+ +
∞ x x
Ora,= lim lim
= lim = lim
x →−∞ g ( x ) x→−∞ 2 x 2 − 1 1 x→−∞ 1 x −3 1 1
2
x →−∞
x 2 − 2 2− 2 = lim+ = lim+ = = −∞
x x x→3
− ( x − 3)
2
x →3 − x + 3 0−
−1 + 0 1
= = − .
2−0 2 45.1. Dg = { x ∈R : 2 x 2 − x ≥ 0}
42.3. Por exemplo, f ( x ) = x 4 − 2 x + 1 e g ( x=) x 2 − 2 . 2 x 2 − x ≥ 0 ⇔ x ( 2 x − 1) ≥ 0
∞ 2 1
x4 1 − 3 + 4 ⇔ ( x ≥ 0 ∧ 2 x − 1 ≥ 0 ) ∨ ( x ≤ 0 ∧ 2x − 1 ≤ 0 )
f (x) x 4 − 2x + 1 ∞ x x
Ora,
= lim lim
= lim 1 1 1
x →−∞ g ( x ) x2 − 2 2 ⇔x ≥0 ∧x ≥ ∨ x ≤0 ∧x ≤ ⇔ x ≥ ∨ x ≤0
2
x →−∞ x →−∞
x 1 − 2 2 2 2
x
1
2 1
x2 1 − 3 + 4 Então, Dg = ]−∞ ,0 ] ∪
,+ ∞ .
x x +∞ ( 1 − 0 + 0 ) 2
= lim = = +∞ .
x →−∞ 1 1−0 45.2.
1− 2
x
a) lim g ( x )= lim 2x2 − x = lim ( 2 x 2 − x ) = 0= 0
∞ x →0 − x →0 − x →0 −
x x 2 ∞
x
43.1. lim = lim= lim = lim = 1 1 1 1
x →+∞ x x→+∞ x x →+∞ x x →+∞ b) lim g ( x ) = lim
1
+
1
+
2x2 − x =
1
(
lim+ 2 x 2 − x = ) 2× − = 0
4 2
x→ x→ x→
2 2 2
∞
43.2. lim
x2 ∞
= lim
x
= lim
−x
=lim ( −1 ) =−1 c) lim g ( x ) = lim
x →−∞ x→−∞
2x2 − x =
x →−∞
(
lim 2 x 2 − x = +∞ )
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x x →−∞
∞−∞
1
g ( x ) lim
d) lim= 2
2 x= −x lim x2 2 −
x ( x + 1)
∞
4 2 ∞
x
2 2
x +12 x →+∞ x →+∞ x→+∞
x
x +x
43.3.=lim lim
= lim
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x 1 1
= lim x 2− = xlim x 2 − = +∞× 2 = +∞
x →+∞ x →+∞ x
( )
− x x2 + 1
= lim = lim − x 2 + 1 = −∞
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x→−∞ x x→−∞
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180
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
Tarefa 5 Tarefa 6
segundo Heine, sabe-se que para toda a sucessão ( xn ) de Então, Dg f = { x ∈ R \ {1} : x > 1} = ] 1,+ ∞ [ .
1
Multiplicando, membro a membro, as desigualdades (1) e (2), Sabe-se, ainda, que lim= g f ( x ) lim
= 1.
x →2 x →2 x −1
tem-se:
δ δ 1 1
− × L < f ( xn ) × g ( xn ) < × L b) Sendo a = 5 , então tem-se
= b lim
= f ( x ) lim
= e
L L x →5 x →5 x −1 4
⇔ −δ < f ( xn ) × g ( xn ) < δ 1
= g ( x ) lim
c lim= = x .
⇔ f ( xn ) × g ( xn ) < δ x→
1
4
x→
1
4
2
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6 x − 3x2
∞ Cálculo auxiliar:
∞ −6 x + 3 x 2 −6 x + 3 x 2
48.3. lim
= lim
= lim = −1 ± 1 + 24
x →−∞
x4 + 5 x →−∞
x4 + 5 x →−∞
5 x2 + x − 6 =0⇔ x= ⇔x=2∨ x=−3
x4 1 + 4 2
x
f (x) 4 x − 2 x2 −4 x + 2 x 2 2x2
6 6 1.2.
= lim lim
= lim
= lim
x − + 3 − +3
2 2x →−∞2
g(x) x →−∞ x + x −6 x →−∞ x + x −6 x →−∞ x2
x x 0+3
= lim = lim = = 3 = lim
= 2 2
x →−∞
2 5 x →−∞
5 1+ 0 x →−∞
x 1+ 4 1+ 4
x x
g( x) x2 + x − 6 0
1.3. lim = lim = = 0
{
49.1. D f = x ∈ R : x 2 − 3 x ≥ 0 ∧ x 2 − 3 x ≠ 0 } x →−3 f ( x ) x →−3 4 x − 2 x 2 −30
={ x ∈ R : x 2 − 3x > 0} g(x) x 2 + x − 6 −6
1.4. lim = lim = =∞
x →0 f (x) x →0 4 x − 2x2 0
x 2 − 3x > 0 ⇔ x ( x − 3 ) > 0
Temos de recorrer aos limites laterais:
⇔ ( x > 0 ∧ x − 3 > 0) ∨ ( x < 0 ∧ x − 3 < 0)
g(x) x 2 + x − 6 −6
⇔ ( x > 0 ∧ x > 3) ∨ ( x < 0 ∧ x < 3) ⇔ x > 3 ∨ x < 0 lim− = lim− = = +∞ e
x →0 f (x) x →0 4 x − 2x2 0−
Df = ]−∞,0 [ ∪ ] 3, + ∞ [ . g(x) x 2 + x − 6 −6
lim+ = lim+ = = −∞ .
x →0 f (x) x →0 4 x − 2 x2 0+
49.2.
∞ f (x)
6 − 2x ∞ 6 − 2x Donde se conclui que não existe lim .
a) lim f ( x ) lim
= = lim x →0 g(x)
x →+∞ x →+∞
x 2 − 3 x x→+∞ 3
x2 1 −
x 2.1. lim ( 2 x − f ( x=
x →+∞
) ) lim 2 x − x 2 − 3 x
x →+∞
( )
6 6
x −2 −2
6 − 2x x 0 −2
= lim = lim = lim x = = −2 ∞−∞ 3 3
x →+∞
3 x →+∞
3 x →+∞
3 1−0 = lim 2 x − x 2 1 − = xlim 2 x − x 1 −=
x 1− x 1− 1−
x →+∞
x →+∞
x
x x x
∞
6 − 2x ∞ 6 − 2x 3 3
b)
= lim f ( x ) lim
= lim = lim 2 x − x 1 − = lim x 2 − 1 − = +∞ ( 2 − 1 ) = +∞
x →−∞ x →−∞
x 2 − 3x x →−∞
3 x →+∞
x x →+∞
x
x2 1 −
x
6 2 3
x −2 6 ∞ x2 1 − − 2
6 − 2x x
−2
0−2 g(x) x2 − 2x − 3 ∞ x x
= lim = lim
= lim = x = 2 2.2. lim
= lim
= lim
x →−∞
3 x →−∞
3 x →−∞
3 − 1−0
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
x 1− −x 1 − − 1−
x x x
2 3 2 3
0 x 1− − 2 x 1− − 2
6 − 2x 0 ( 6 − 2 x ) x 2 − 3x = lim
x x
= lim
x x
= lim
2 3
1− − 2
c) lim+ f ( x ) lim
= = lim+ x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x
x →3+
x →3
x 2 − 3 x x →3 2
x − 3x × x − 3x 2
( 6 − 2 x ) x − 3x 2
−2 ( x − 3 ) x 2 − 3 x = 1−0−0 = 1
lim
= lim+
x →3 + 2
x − 3x x →3 x ( x − 3) ∞
x x ∞ x
−2 x − 3 x 0 2
2.3.
= lim lim
= lim
= lim+ = = 0 x →−∞ f (x) x →−∞ 2
x − 3x x →−∞
3
x →3 x 3 x2 1 −
x
6 − 2x 6
d) lim− f ( x ) = lim− = + = +∞
x →0 x →0
x2 − 3x 0 x x 1 1
= lim= lim = lim =
x →−∞
3 x →−∞ 3 x →−∞ 3 − 1−0
x 1− −x 1 − − 1−
Tarefa 7 x x x
0 = −1
f (x) 4 x − 2x2 0 −2 x ( x − 2 ) −2 x
1.1.
= lim lim
= lim = lim 1 1 1
x →2 2
g(x) x →2 x + x −6 x →2 ( x − 2 )( x + 3) x →2 x +3 2.4. lim = lim = = +∞
x →−1− g ( x ) x →−1− 2
x − 2x − 3 0+
4
=−
5
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x x 2 − 3x x x2 − 3x x 2 − 3x 0 Pág. 132
= lim− = lim− = lim− = = 0
x →0
2
x − 3x x →0 x ( x − 3) x →0 x −3 −3
50.1. lim f ( x ) =lim ( x + 1) =
−1
x →−2− x →−2−
2 ± 4 + 12 x
2.6. x 2 − 2 x − 3 =0 ⇔ x = ⇔x=3∨ x=−1 lim f ( x ) = lim+ = −1
2 x →−2+ x →−2 2
Então, x 2 − 2 x − 3 = ( x − 3)( x + 1) . −2
f ( −2 ) = = −1
0 2
f (x) x2 − 3x 0 x2 − 3x Como lim− f ( x ) =lim+ f ( x ) =f ( −2 ) =−1 , resulta que existe
lim+
= lim
= lim+
x →3 g ( x )
2 x →−2 x →−2
x →3 +
x 2 − 2 x − 3 x →3 x − 2x − 3
lim f ( x ) e é igual a −1 .
x →−2
x 2 − 3x x ( x − 3) x 3 3
= lim+ = lim+ = lim+ = = Atendendo a que −2 ∈ D f e existe lim f ( x ) , conclui-se que f é
x →3
2
x − 2x − 3 x →3 ( x − 3 )( x + 1 ) x →3 x +1 4 2 x →−2
contínua em x = −2 .
x2
3.1. f ( x ) = 0 ⇔ x 3 − − 3x = 0 ⇔ x (2x2 − x − 6 ) = 0 50.2. lim g ( x ) =lim ( − x ) =−3
2 x →3− x →3−
1 ± 1 + 48 0
⇔ x = 0 ∨ 2x2 − x − 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = x2 − 3x 0 x ( x − 3)
4 lim+ g ( x ) =lim+ = lim =lim ( − x ) =
−3
x →3 x →3 3 − x x →3+ − ( x − 3 ) x →3+
3
⇔x=0 ∨ x =∨
2 x=−
2 g ( 3) = 1
3
Donde se conclui que a = − e b = 2 . Como lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = −3 e g ( 3) ≠ −3 , resulta que não
2 x →3 x →3
3 existe lim g ( x ) .
x ( x − 2) x + x →3
f (x) 2 x −2
lim lim
= lim Atendendo a que 3 ∈ Dg e não existe lim g ( x ) , conclui-se que g
x →a 4 x 3 − 9 x
x →−
3
3 3 x →− 3 4 x − 6 x →3
2 4x x −
x + 2
é descontínua em x = 3 .
2 2
3 51.1. Para que a função h seja contínua em x = 0 tem de existir
− −2
2 7
= lim h ( x ) .
3 24 x →0
4× − −6
2 lim h ( x ) existe se lim
= h ( x ) lim
= h( x ) h( 0)
x →0 −
x →0+
x →0
2 2 7 7 14 lim f ( x ) = 3 .
= lim+ = lim+ = = =
x→2 x ( x − 2 )( x + 2 ) x →2 x + 2 8 2 2 4 x →1+
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( x ) lim+ h=
Como lim− h= ( x ) h=
(1) 0 , resulta que existe −4 ± 16 − 12
x →1 x →1 −k 2 + 4 k =3 ⇔ −k 2 + 4 k − 3 =0 ⇔ k =
lim h ( x ) e é igual a 0. −2
x →1 ⇔ k =1 ∨ k =3
Atendendo a que 1 ∈ Dh e existe lim h ( x ) , conclui-se que h é Donde se conclui que a função f é contínua em x = 1 se
x →1
contínua em x = 1 . k =1 ∨ k = 3 .
1 x −1 53.3. Por 55.2. sabe-se que a função f é contínua em x = 1 se
b) lim h ( x )= lim = = 1
x →2− x −1 1
x→2−
k =1 ∨ k = 3 .
lim+ h ( x ) =lim+ ( − x + 1 ) =−1
x →2 x →2 Para qualquer outro valor de k a função f é descontínua para
Então, não existe lim h ( x ) porque lim− h ( x ) ≠ lim+ h ( x ) . x =1 .
x →2 x →2 x →2
Então, por exemplo, a função f é descontínua quando k = 0 .
Atendendo a que 2 ∈ Dh e não existe lim h ( x ) , conclui-se que h
x →2
a∈ ] 2, + ∞ [ , existe lim h ( x ) . a 1.
x →a
Donde se conclui que h é contínua em ] 2,+ ∞ [ . Atendendo a que 1 ∈ D f e existe lim f ( x ) , conclui-se que f é
x →1
contínua em x = 1 .
52.2.
x ) lim ( x 2 +=
lim g (= x ) 2 e g ( 1 ) = 12 + 1 = 2
a) A afirmação é falsa porque 2 ∈[ 1,2 ] e a função h não é x →1 x →1
( x ) lim ( 2 x +=
53.1. lim f =
x →0
1) 1 e f ( 0 ) = 2 × 0 + 1 = 1 .
x→0
contínua em x = 1 .
qualquer função da família de funções f é contínua em x = 0 . b) Como as funções f e g são contínuas em x = 1 então a função
f − g também é contínua em x = 1 .
53.2. f é contínua em x = 1 quando o limite lim f ( x ) existe.
x →1 c) Como as funções f e g são contínuas em x = 1 então a função
( x ) lim− ( 2 x =
lim f=
x →1−
+ 1) 3
x →1
f × g também é contínua em x = 1 .
0 d) Como as funções f e g são contínuas em x = 1 e g (1) ≠ 0
6x − 6 0 6 ( x − 1) 6 f
lim f ( x ) lim
= = lim
= lim 2 então a função também é contínua em x = 1 .
x →1+
3 2
x→1+ x − x + x − 1 x →1+
( x − 1 )( x 2
+ 1 ) x →1+ x + 1
g
6
= = 3 54.3.
2
Cálculo auxiliar:
( x ) lim ( 2 x=
a) lim f=
x →0−
+ 1) 1
x →0−
1 0 1 0 é descontínua em x = 0 .
b) lim− g (=
x ) lim− ( x +=
1) 1
( x − 1 ) ( x 2 + x + 1) .
x →0 x →0
Então, sabe-se que x 3 − 1 =
( x ) lim+ ( x 2 +=
lim+ g= x) 0
f (1) =−k 2 + 4 k x →0 x →0
x →1
− +
x →1 x→1
é descontínua em x = 0 .
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x ) lim ( f ( x ) × g ( x=
c) lim ( f × g )(= ) ) xlim ( 2 x + 1 )( x + 1=
) 1 b) ∀ a ∈R tem-se lim g ( x ) =lim ( x 2 + 2 x ) =a2 + 2a e
1 2 g ( a=
) a2 + 2a .
x →0+
x ) lim+ ( f ( x ) × g ( x=
lim ( f × g )(=
x →0
) ) xlim
→0+
x
( x + x )
Como ∀ a ∈ R , lim g ( x ) =g ( a ) , resulta que, qualquer que seja
x2 + x x →a
= lim+ = lim+ ( x += 1) 1 a∈R , existe lim g ( x ) .
x→0 x x →0
x →a
Então, não existe lim g ( x ) porque lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) . f é contínua em R e g é contínua em R , então a função
g
é
x →1 x →1 x →1
f
Donde se conclui que g é descontínua em x = 1 pois não existe
contínua no seu domínio.
lim g ( x ) .
x →1 Donde se conclui que a∈ R \ {−2, 0 , 2} .
• lim
x →1−
( f + g )( x=) lim
x →1−
( f ( x ) + g ( x=
)) lim f ( x ) + lim− g ( x )
x →1− x →1
e) D ={x ∈ R : x 3 − 4 x ≥ 0}
1
f2
=1+1 =2
x − 4 x ≥ 0 ⇔ x ( x2 − 4 ) ≥ 0
3
•
x →1
) lim+ ( f ( x ) + g ( x =
lim+ ( f + g )( x=
x →1
) ) lim+ f ( x ) + lim+ g ( x ) x →1 x →1
=2 + 0 =2 x −∞ −2 0 2 +∞
x2 − 4 + 0 − − − 0 +
( f + g )(1) = f (1) + g ( 1) = 2 + 0 = 2 x − − − 0 + + +
Como lim− ( f + g )( x ) =
lim ( f + g )( x ) =+
( f g )(1 ) =
+
2 , resulta x ( x2 − 4 ) − 0 + 0 − 0 +
x →1 x →1
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1
a .
2 ( x ) lim+ ( x 3 − x 2 =
lim f=
x →2+ x →2
+ 2) 6
x2 − 3x
f (x) = 2 e ∀ x ∈ ] 3, + ∞ [ , x 2 − 9 ≠ 0 . • ) lim− ( − x 2 + 3 x + 4=) 4
lim f ( x=
x −9 x →0 − x →0
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
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∞−∞
lim
=
( 4 x + 3 − 2x )( 4 x + 3 + 2x )
2 2
lim
4 x2 + 3 − 4 x2 Portanto, a reta y = a é assíntota horizontal ao gráfico de p.
x →+∞ 2 x →+∞
4 x + 3 + 2x 4 x2 + 3 + 2 x
Pág. 141
3 3
= lim = = 0 68.
x →+∞ 2
4 x + 3 + 2x +∞
Assíntota Assíntota
Portanto, a reta r é assíntota ao gráfico de f em +∞ . Função Domínio Contradomínio
vertical horizontal
lim
x →−∞
( f ( x )=
− ( −2 x ) ) lim
x →−∞
( 2
4 x + 3 + 2x ) f R \ {0} x=0 y =2 R \ {2}
g R \ {5} x=5 y=0 R \ {0}
∞−∞
lim
=
( 4 x + 3 + 2x )( 4 x + 3 − 2x )
2 2
lim
4 x2 + 3 − 4 x2 h R \ {2} x =2 y=0 R \ {0}
x →−∞ 2 x →−∞ 2
4 x + 3 − 2x 4 x + 3 − 2x
69.1. O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f, definida
3 3
= lim = = 0 4
x →−∞
4 x 2 + 3 − 2 x +∞ por f ( x )= 3 + , por uma translação de vetor u ( −1,0 ) .
x +2
Portanto, a reta s é assíntota ao gráfico de f em −∞ . 4 4
Então, g ( x ) =
3+ =3+ .
x +2 +1 x +3
Pág. 140
Dg R \ {−3} ; Assíntota vertical: x = −3 ; Assíntota horizontal:
=
67.1. y =3.
3 3
a) f ( x ) = e g ( x ) = 69.2. O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f, definida
x x −2 4
O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma por f ( x )= 3 + , por uma translação de vetor v ( 0,5) .
x +2
translação de vetor u ( 2,0 ) .
4 4
Assíntota vertical: x = 2 . Então, g ( x ) = 5 + 3 + =8+ .
x +2 x +2
Assíntota horizontal: y = 0 .
Dg R \ {−2} ; Assíntota vertical: x = −2 ; Assíntota horizontal:
=
3 3
b) f ( x ) = e h ( x )= 5 + y =8.
x x
O gráfico de h obtém-se a partir do gráfico de f por uma 69.3. O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f, definida
translação de vetor u ( 0,5) . 4
por f ( x )= 3 + , por uma translação de vetor w ( 2,− 1) .
Assíntota vertical: x = 0 . x +2
Assíntota horizontal: y = 5 . 4 4
Então, g ( x ) =−1 + 3 + =2 + .
3 3 x +2 −2 x
c) f ( x ) = e i ( x )= 2 −
x x Dg = R \ {0} ; Assíntota vertical: x = 0 ; Assíntota horizontal:
O gráfico de i obtém-se a partir do gráfico de f por aplicação de y =2 .
uma reflexão de eixo Ox , seguida uma translação de vetor
u ( 0,2 ) . Pág. 142
Assíntota vertical: x = 0 .
Assíntota horizontal: y = 2 . 70. As assíntotas ao gráfico da função p definida por
3 3 b
d) f ( x ) = e j ( x ) =−1 + p ( x )= a + são as retas x = c e y = a .
x x +2 x −c
O gráfico de j obtém-se a partir do gráfico de f por uma 3
Como as retas x = e y = −4 são assíntotas ao gráfico de p,
translação de vetor u ( −2,− 1) . 2
3
Assíntota vertical: x = −2 . conclui-se que c = e a = −4 .
Assíntota horizontal: y = −1 . 2
b
Então, tem-se p ( x ) =− 4 + .
67.2. 3
x−
3 3 2
a) lim p ( x ) = lim a + = a + − = a + ( −∞ ) = −∞
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x →b −
x →b −
x −b 0 b b
p ( 0 ) = −2 ⇔ − 4 + = −2 ⇔ = 2 ⇔ b = −3
3 3
0− −
2 2
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188
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
2x + 3
se 2x + 3 ≥ 0 ∧ x − 2 ≠ 0
x − 2
73.2. f ( x ) =
−2 x − 3 se 2x + 3 < 0 ∧ x − 2 ≠ 0
x − 2
2x + 3 3 1.4. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:
x − 2 se x ≥ − ∧ x ≠ 2
⇔ f (x) = 2
x −5 x −4
−2 x − 3 se x < − 3 −1 1
x − 2 2 −x + 4 1 f (x) = 1+ =1−
x −4 x −4
−1
73.3. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se: =
As assíntotas ao gráfico de f são x 4= e y 1.
2x + 3 x − 2 1.5. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:
2x + 3 7
−2 x + 4 2 = 2+
x −2 x −2 6x − 1 2x + 1
7
−6 x − 3 3
−2 x − 3 7
Então, =−2 − . −4
x −2 x −2
−4 −4 2
7 3 h( x ) =
3+ 3+
= 3−
=
2x + 1 1 1
2 + x − 2 se x ≥ − 2 ∧ x ≠ 2
2 x + x+
f (x) = 2 2
−2 − 7 se x < −
3
x −2 2
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j(x) = lim ( f ( x ) − 2x + 3) =
0.
−3 + 11 5
se x < ∧ x ≠ −2 x → +∞
x +2 3 0
74.2. x −2 −4
lim f ( x ) = lim − = = −∞
x2 + 3x + 4 2 x →−2− x2 − 4 0+
x →−2
a) lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞
x → −1 x → −1 x +1 0 x −2 −4
lim f ( x ) = lim+ 2 = − = +∞
2
x + 3x + 4 2 x → −2+ x→ −2 x − 4 0
b) lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
Portanto, a reta x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de f.
x → −1 x → −1 x +1 0
74.3. Atendendo aos resultados obtidos em 74.2., conclui-se que 77.2. ⋅ Assíntotas ao gráfico de f do tipo=
y m x + b , em +∞ :
o gráfico de f admite uma assíntota vertical, a reta de equação
2
x = −1 . x1−
f (x) x −2 x
=m lim
= lim= lim
74.4. x → +∞ x x→ +∞ x 3 − 4 x x → +∞ 4
x3 1 − 2
x2 + 3x + 4 x
a) lim ( =f ( x ) − ( x + 2 ) ) lim − x −2
2
x → +∞ x → +∞
x + 1 1−
x 1−0
x2 + 3x + 4 − x2 − 2 x − x − 2 2 2 = lim = = 0
= lim = lim = = 0 x → +∞
2 4 +∞ ( 1 − 0 )
x → +∞ x +1 x → +∞ x + 1 +∞ x 1 − 2
x
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190
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x −2 x −2 2 x2 − 3x + 1
190
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x2 − 6 3x2 − 2x + 5
78.3. f ( x ) =
2x
=b lim
x → +∞
( f ( x ) −=
mx ) lim
x → +∞ x − 3
− 3x
D f ={ x ∈R : 2x ≠ 0} = R \ {0} 5
x7+
3x2 − 2 x + 5 − 3x2 + 9 x 7x + 5 x
= lim = lim = lim
Assíntotas verticais x → +∞ x −3 x → +∞ x − 3 x→ +∞ 3
x 1 −
x 2 − 6 −6 x
lim f ( x ) = lim− = − = +∞
x →0 − 2x
x →0 0 5
7+
x 2 − 6 −6 x 7= +0
lim f ( x ) = lim+ = + = −∞ = lim = 7
x →0 + x →0 2x 0 x → +∞ 3 1−0
1−
Portanto, a reta x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f. x
Portanto, a reta = y 3x + 7 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
( y m x + b)
Assíntotas não verticais = +∞ .
⋅ Em +∞ : ⋅ Em −∞ :
f (x) 2 5
x2 − 6 1 3 1 1 x2 3 − + 2
m = lim = lim = lim − 2 = −0 = f (x) 3x2 − 2 x + 5 x x
x → +∞ x x → +∞ 2x2 x → +∞
2 x 2 2 = m lim = lim = lim
x → −∞ x x → −∞ x2 − 3x x→ −∞ 3
x2 − 6 1 x2 − 6 − x2 x2 1 −
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim −=x lim x
x → +∞ x → +∞
2x 2 x→ +∞ 2x
2 5
−6 −6 3− + 2
= lim = = 0 x x 3−0+0
x → +∞ 2 x
= lim = = 3
+∞ x → −∞ 3 1+0
1−
x x
Portanto, a reta y = é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
2 3x2 − 2 x + 5
+∞ . = b lim ( f ( x ) −= mx ) lim − 3x
x → −∞ x →−+∞
x − 3
⋅ Em −∞ : 5
f (x) x2 − 6 1 3 1 1 x7+
m = lim = lim = lim − 2 3x2 − 2 x + 5 − 3x 2 + 9 x 7x + 5 x
= −0 = = lim = lim = lim
x → −∞ x x → −∞ 2x2 x → −∞
2 x 2 2 x → −∞ x −3 x→ −∞ x − 3 x → −∞ 3
x 1 −
x2 − 6 1 x2 − 6 − x2 x
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim −=x lim
x → −∞ x → −∞
2x 2 x→ −∞ 2x 5
7+
−6 −6
= lim = x 7= +0
7
= lim = = 0
x → −∞ 2 x −∞ x → −∞ 3 1−0
1−
x x
Portanto, a reta y = é assíntota oblíqua ao gráfico de f em y 3x + 7 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
Portanto, a reta =
2
−∞ . −∞ .
3x2 − 2 x + 5
78.4. f ( x ) = Pág. 146
x −3
( y m x + b)
79. Assíntota não vertical =
D f = { x ∈R : x − 3 ≠ 0} = R \ {3}
7
x 2 16 + 2
Assíntotas verticais f (x) 16 x 2 + 7 x
=m lim
= lim = lim =
3 x 2 − 2 x + 5 26 x→ −∞ x x → −∞ x x → −∞ x
lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
x→ 3 x→ 3 x −3 0 7
− x 16 +
3 x 2 − 2 x + 5 26 x2 = 7
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞ lim
= lim − 16 + 2 −4
x → 3+ x→ 3 x −3 0 x→ −∞ x x → −∞ x =
Portanto, a reta x = 3 é assíntota vertical ao gráfico de f.
=b lim
x → −∞
( f ( x=
) − mx ) lim
x →−∞
( 16 x 2 + 7 + 4 x )
( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
⋅ Em +∞ :
∞−∞
= lim
( 16 x 2 + 7 + 4 x )( 16 x 2 + 7 − 4 x )
x → −∞ 2
2 5 16 x + 7 − 4 x
x2 3 − + 2
f (x) 3x2 − 2 x + 5 x x 16 x 2 + 7 − 16 x 2 7 7
=m lim
= lim = lim = lim = lim = = 0
x → +∞ x x → +∞ x2 − 3x x → +∞
2 3
x 1 −
x → −∞ 2
16 x + 7 − 4 x x → −∞
16 x + 7 − 4 x +∞
2
x x 3−0+0 x2 − 2 x 3
= lim =
3
= 3 80.1. lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
x → +∞ 1+ 0 x → −1 x → −1 x +1 0
1−
x
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
1 − x2 0 ( y m x + b)
81.3. Assíntotas não verticais =
( y m x + b)
80.2. Assíntotas não verticais = = lim= lim
= 2 2
x → +∞ x 2 x → +∞
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x2 x2 − x2 + x Se y = −2 e y =
−3x + 1 são assíntotas ao gráfico de f, então
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim
x → −∞ − x + 1
+ 1 x lim
=
−3 ( x + 1) + 1 , ou seja, y = −2 e y =
y = −2 e y = −3x − 2 , são
x → −∞
x→ −∞ − x + 1
∞ assíntotas ao gráfico de g.
x ∞x
=lim = lim =lim ( −1 ) = −1
− x + 1 x→ −∞ − x x→ −∞
x → −∞ 83.2. g ( x=) f ( − x ) ; O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico
Portanto, a reta y =− x − 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ . de f por uma reflexão de eixo Oy.
82.2. f ( x ) =2 x + x 2 − 4 Se y = −2 e y = −3x + 1 são assíntotas ao gráfico de f, então
D f = { x ∈ R : x 2 − 4 ≥ 0} ; x 2 − 4 ≥ 0 ⇔ ( x − 2 )( x + 2 ) ≥ 0 y = −2 e y =−3 ( − x ) + 1 , ou seja, y = −2 e =
y 3x + 1 , são
assíntotas ao gráfico de g.
⇔ ( x − 2 ≥ 0 ∧ x + 2 ≥ 0) ∨ ( x − 2 ≤ 0 ∧ x + 2 ≤ 0)
⇔ ( x ≥ 2 ∧ x ≥ −2 ) ∨ ( x ≤ 2 ∧ x ≤ −2 ) ⇔ x ≥ 2 ∨ x ≤ −2 83.3. g ( x )= 1 − f ( x ) ; O gráfico de g obtém-se a partir do
Df = ]−∞ , − 2] ∪ [2, + ∞[ ; gráfico de f por uma reflexão de eixo Ox seguida de uma
Não existem assíntotas verticais ao gráfico de f. translação de vetor v ( 0, 1) . Se y = −2 e y =
−3x + 1 são
( y m x + b)
Assíntotas não verticais = assíntotas ao gráfico de f, então y =− ( −2 ) + 1 e
( )( )
2
2
x −4 − x 2
x −4 + x −t − t t +2
( )
∞−∞
= lim x 2 −=
4 −x lim 2t + 4
x → +∞
x2 − 4 + x x → +∞
−2t − 2
2 2
x −4−x −4 −4
= lim = lim = = 0 2
x→ +∞
x 2 − 4 + x x→ +∞ x 2 − 4 + x +∞ 2 2
Então, TA ( t ) = t + 2 + = TB ( t ) + . Como
Portanto, a reta y = 3x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em +∞ . t +1 t +1
⋅ Em −∞ : 2
∀ t ≥ 0, > 0 , conclui-se que ∀ t ≥ 0 , TA ( t ) > TB ( t ) .
4 t +1
∞ x2 1 − 2
f (x) 2
2x + x − 4 x Donde se conclui que, independentemente do tempo de duração
= lim 2 +
∞
= m lim = lim das experiências, a temperatura, em qualquer instante, da
x → −∞ x x → −∞ x x → −∞ x
substância utilizada na experiência A é sempre superior à
temperatura da substância utilizada na experiência B.
4
−x 1 − 2
1.3. Pretende-se resolver a condição TA ( t ) − TB ( t ) =
0,08 .
x 4
= lim 2 + = lim 2 − 1 − 2 = 2 − 1 = 1
x → −∞ x x→ −∞ x 2 2 − 0,08t − 0,08
TA ( t ) − TB ( t ) = 0,08 ⇔= 0,08 ⇔ =0
t +1 t +1
⇔ 1,92 − 0,08=t 0 ∧ t + 1 ≠ 0 ⇔ t= 24 ∧ t ≠ −1 ⇔ t= 24
=b lim
x→ −∞
( f ( x ) −=
mx )
x→ −∞
(
lim 2 x + x 2 − 4 − 1x ) Conclui-se que a experiência teve a duração de 24 minutos.
∞
f (x)
2 2
x −4−x −4 −4 x2 + 3x + 4 ∞ x2
lim
= lim = = 0 =a lim = lim = lim= lim
= 1 1
x → −∞ 2
x −4 − x x → −∞ 2
x −4 − x +∞ x → +∞ x x → +∞ 2
x +x x → +∞ x 2 x→ +∞
Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ .
x2 + 3x + 4
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim − 1x
83.1. g (=
x ) f ( x + 1) x → +∞
x +1
x → +∞
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∞
O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma x2 + 3x + 4 − x2 − x 2x + 4 ∞ 2x
= lim = lim = lim= lim = 2 2
translação de vetor u ( −1,0 ) . x → +∞ x +2 x → +∞ x + 2 x → +∞ x x → +∞
NEMA11PR-13 193
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
[ − 4 ,1 ] ∪ { 7 } .
14.2. A aderência de R é R = 16.3.
1
5 a) Sendo an =−2 + , sabe-se que ∀ n ∈ N, an > −2 .
é S 0 , ∪{ 3 } .
14.3. A aderência de S= n
2
Logo, lim f ( an ) = 3 .
7 6
14.4. P ∩
= S [ 0, 1 ]∪ 2 , ∪ . 1
3 5 b) Sendo bn =−2 − , sabe-se que ∀ n ∈ N, bn < −2 .
n2
7 6
A aderência de P ∩ S é P ∩
= S [ 0 , 1 ] ∪ 2, ∪ .
3 5 Logo, lim f ( bn ) = 4 .
14.5. A aderência de N é N .
Proposta 17
14.6. A aderência de Q é R .
17.1. Um valor de a de modo que a ∈ D f e existe lim f ( x ) é,
x →a
Pág. 149 3
por exemplo, a = .
2
Proposta 15
3
Por observação gráfica sabe-se que ∈ Df e
15.1. 2
2 3
a) Como an= 4 + , sabe-se que ∀ n ∈ N, an > 4 . f ( x ) lim+ =
lim− = f ( x ) f=
1.
n x→
3
x→
3 2
2 2
1 1 1 n
( an ) =
Então, g= = =
2 5n + 2 5n + 2
. Assim sendo, existe lim f ( x ) .
an + 1 3
4 + +1 x→
2
n n
b) Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se: 17.2. O único valor de a de modo que a ∉ D f e existe lim f ( x )
x →a
4n − 5 n+1
é a = −2 .
−4 n − 4 4 4n − 5 9
= 4−
−9 n +1 n +1
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Por observação gráfica sabe-se que −2 ∉ D f e Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e
lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = −1 . lim xn = 3 , tem-se:
x → −2 x → −2
15
lim an =lim −2 + =−2 + 0 =−2 .
− −
f f f
7 − 3n2 Não existe lim ( x ) porque lim− ( x ) ≠ lim+ ( x ) .
x →3 g
x →3 g
x →3
g
Então, por observação gráfica, sabe-se que lim g ( an ) = +∞ .
Proposta 22
Proposta 19 22.1.
a) lim f ( x ) = lim ( x 2 + 1 ) = ( − 4 ) + 1 = 17
2
1 1 x → −4 x → −4
19.1. Como ∀ n ∈ N, 1 − < 1 , então =
un f 1 −
n n
b) lim f ( x ) = lim ( x 2 + 1 ) = ( − ∞ ) + 1 = +∞ + 1 = +∞
2
1
2 1 − 2 − 2 2n − 2 x → −∞ x → −∞
n n n 2n − 2 2 − 2n
= = = = = . 2 2
1 1 −n − 1 −n − 1 n + 1 c) lim f (=
x ) lim = = 0
1 − − 2 −1 −
n n n x → +∞ x → +∞ x +∞
A opção correta é a (A).
22.2. Como 1 ∈ D f , então existe lim f ( x ) se
x→1
2n + 1 1
19.2. lim vn =lim =lim 2 + =2 + 0 =2 .
+ +
lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) f (1) .
n n x → 1− +
x →1
1 lim f ( x ) = lim− ( x 2 + 1 ) = 12 + 1 = 2
Então, lim f ( v n ) = . x → 1− x →1
2
A opção correta é a (C). 2 2
lim f ( x )= lim+ = = 2
x → 1+ x→ 1 x 1
Proposta 20 f ( 1)= k − 1
20.1. D f = { x ∈R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1} .
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Então, tem-se:
k −1 = 2 ⇔ k = 3
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 23 x2 − 6 x 7
>0 Proposta 25
g( x ) g (0)
23.5. lim = = −∞ 25.1. Sendo k = 1 tem-se:
x →0 + f (x ) 0−
2 × 12 − 8 −6 −6
lim f (=
x ) lim = lim 2 = = 0
23.6. g é uma função polinomial do 2° grau, logo x →−∞ x →−∞ x2 + 1 x →−∞ x + 1 +∞
g( x ) = ax 2 + bx + c , a , b , c ∈ R e a ≠ 0 . 25.2. Como 9 ∈ D f , então existe lim f ( x ) se
x→ 9
f é uma função polinomial do 3° grau, logo
lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) f (9 ) .
f ( x ) = dx 3 + ex 2 + fx + g , d , e , f , g ∈ R e d ≠ 0 . x → 9− +
x→ 9
2k 2 − 8 2 k 2 − 8
g( x ) ax 2 + bx + c ax 2 a lim− f ( x ) lim
= =
Então, lim = lim 3 2
= lim = lim x →9 x →9 −
x2 + 1 82
x →+∞ f ( x ) x →+∞ dx + ex + fx + g x →+∞ dx 3 x →+∞ dx
x −3 0
= = 0.
a lim f ( x )= lim+ = = 0
d × ( +∞ )
x →9+ x →9 x 9
f ( 9=
) k 2 + 2k
Pág. 152 2k 2 − 8
Assim sendo, existe lim f ( x ) se = 0 ∧ k 2 + 2k = 0 .
x→ 9 82
Proposta 24 2k 2 − 8
= 0 ∧ k 2 + 2k = 0 ⇔ k 2 = 4 ∧ k ( k + 2 ) = 0
82
3 − 2 x −3 1
24.1. lim f ( x ) = lim = = − ⇔ (k = 2 ∨ k=−2 ) ∧ ( k = 0 ∨ k= −2 ) ⇔ k = −2
x →3 x →3 x +6 9 3
8+ x 2 Proposta 26
24.2. lim = =∞
x →−6x +6 0
∞−∞ 4 2 1
Temos de recorrer aos limites laterais: 26.1. lim ( 3 x 3 − 4 x 2 +=
2 x − 1) lim x 3 3 − + 2 − 3
8+x 2 8+ x 2 x →+∞
x →+∞ x x x
lim = − = −∞ e lim+ = = +∞
x →−6− x + 6 0 x + 6 0+
x →−6
= +∞ ( 3 − 0 + 0 − 0 ) = +∞
8+ x
Donde se conclui que não existe lim .
x →−6 x + 6
∞−∞ 1 3
26.2. lim ( 2 x 3 +=
x2 + 3) lim x 3 2 + + 3
5x − 2 0 x →−∞
x →−∞ x x
24.3. lim2 f ( x=) lim2 = = 0
x→
5
x → 1 − 10 x
5
−3 = −∞ ( 2 + 0 + 0 ) = −∞
5 5 5 5
24.4. lim f (=
x ) lim = = 0 ∞ x3+ 3+
x →−∞ x →−∞ 7 − x 2 −∞ 3x + 5 ∞ x x = 3+ 0 = −1
26.3. lim = lim = lim
x →+∞ 2 − 9 x x →+∞ 2 x→+∞ 2 − 9 0 − 9 3
5− x 2 x −9
24.5. lim = =∞ x x
x 2 − 5x + 6 0
x →3
196
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26.5. lim
x →+∞
( 3x − 1 − 3x ) Cálculo auxiliar
⋅ Como −2 é zero do denominador, o polinómio − x 4 + 3 x 2 + 4 é
∞−∞
=lim
(
3x − 1 − 3x 3x − 1 + 3x
lim
)( ) 3x − 1 − 3x divisível por x + 2 .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
x →+∞
3x − 1 + 3x x →+∞
3x − 1 + 3x
−1 −1 −1 0 3 0 4
= lim = = 0
x →+∞
3 x − 1 + 3 x +∞ −2 2 −4 2 −4
−1 2 −1 2 0
26.6. lim ( 4 x − 1 − 3x )
( x + 2 ) ( − x 3 + 2 x2 − x + 2) .
x →+∞
Então, sabe-se que − x 4 + 3x 2 + 4 =
∞−∞
=lim
(
4 x − 1 − 3x )(
4 x − 1 + 3x
lim
) 4 x − 1 − 3x
x →+∞
4 x − 1 + 3x x →+∞
4 x − 1 + 3x x ) lim ( g ( x ) − f ( x=
27.5. lim ( g − f )( = ))
x →+∞ x →+∞
1
x −1
x 1 −
x x →+∞
(
= lim x 3 − x 2 − 2 x − ( x 2 −=
4 ) lim ( x 3 − 2 x 2 − 2 x +=
4 ) lim x 3) x →+∞ x →+∞
lim
= lim = +∞
x →+∞
4 x − 1 + 3 x x→+∞ 4 1 3
x − 2 +
x x x f (x ) x2 − 4 −3
27.6. lim = lim+ 3 = = −∞
1 x →−1 +
g( x ) x→−1 x − x 2 − 2 x 0 +
1−
1−0 1
x
= lim = = + = +∞
x →+∞
4 1 3 0+0 0 Proposta 28
− +
x x2 x
g ) ( x ) lim ( f ( x ) −=
28.1. lim ( f −=
x →+∞ x →+∞
g ( x ) ) lim
x →+∞
( 4 x2 − 9 − 2 x )
Pág. 153
=
∞−∞
lim
=
(
4 x2 − 9 − 2x 4 x2 − 9 + 2x
lim
)(
4 x2 − 9 − 4 x2 )
Proposta 27 x→+∞
4 x2 − 9 + 2x x →+∞
4 x2 − 9 + 2x
0
f (x) x2 − 4 0 ( x − 2 )( x + 2 ) x +2 −9 −9
27.1.
= lim lim
= lim = lim = lim = = 0
3 2
x →2 g ( x )
2 x →2 x − x − 2 x x →2
( x − 2)( x + x ) x →2 x2 + x x →+∞
4 x 2 − 9 + 2 x +∞
4 2
= =
6 3 28.2. lim
= lim
x −1
= lim
x −1 0 x −1 x +1
0
( )( )
Cálculo auxiliar
x →1 g ( x ) + h( x ) x →1 2 x + x 2 − 3 x →1
( x + 2 x − 3) x + 1
2
( )
⋅ Como 2 é zero do denominador, o polinómio x 3 − x 2 − 2 x é x −1 1 1 1
= lim = lim = =
divisível por x − 2 . x →1
( x − 1 )( x + 3 ) ( )
x + 1 x→1 ( x + 3 ) ( x +1 4 × 2 8)
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
1 −1 −2 0 f ( x) − 3 4 x2 − 9 − 3
28.3. lim = lim
2 2 2 0 x→ 3 h( x) x→ 3 x2 − 3
1 1 0 0 0
0
= lim
( 4 x2 − 9 − 3 )( 4 x2 − 9 + 3 )
Então, sabe-se que x − x − 2 x = ( x − 2 ) x + x .
3 2
( 2
) x→ 3
(x 2
− 3) ( 2
4x −9 + 3 )
4 ( x2 − 3)
∞
g( x ) x3 − x2 − 2 x x3
∞ 1 1 4 x2 − 9 − 3
27.2. lim = lim = lim = =lim = = 0 lim
= lim
x →+∞ h( x ) 4 2
x →+∞ − x + 3 x + 4 x →+∞ − x 4 x →+∞ − x −∞ x→ 3
( x 2 − 3) 4 x 2 − 9 + 3 x→ 3 ( x 2 − 3) 4 x 2 − 9 + 3 ( ) ( )
x ) lim ( f ( x ) × h ( x ) )
27.3. lim ( f × h )(= 44 2 3
x →−∞ x →−∞ = lim = =
x→ 3
4x − 9 + 3 2 3
2 3
( x ) lim ( x 2 − 4 ) × lim ( − x 4 + 3 x 2 + 4 )
= lim f ( x ) × lim h=
x →−∞ x →−∞ x →−∞ x →−∞
= +∞× ( −∞ ) = −∞ ∞
9
4 x2 1 − 2
f (x) 4x2 − 9 ∞ 4x
1 x2 − 4
28.4.
= lim lim
= lim
x →+∞ g ( x ) 2x 2x
× f (x) =
x →+∞ x →+∞
27.4. lim lim 4 2
x →−2 h( x )
x→−2 − x + 3 x + 4
9 9
2x 1 − 2 2x 1 − 2
4x 4x 9
0
= lim = lim = lim 1 − 2
0 ( x − 2 )( x + 2 ) x −2 x →+∞ 2x x →+∞ 2x x →+∞ 4x
lim
= lim
( x + 2)( −x + 2x − x + 2)
x →−2 3 2 x →−2 − x 3 + 2 x 2 − x + 2
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= 1−0 = 1
−4 1
= =−
20 5
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x x 1+ 0 x −5 0 −x + 5 − ( x − 5)
= lim = lim = = 1 29.11.
= lim 2 lim
= lim−
x →5− x − 25 x →5− ( x − 5 )( x + 5 ) x →5 ( x − 5 )( x + 5 )
x→+∞
5 x→+∞ 5 1+0
x 1+ 1+
x x −1 1
= lim− =−
x →5 x+5 10
( x − 1) ( 2 x 2 − x − 3)
0
2 x3 − 3x2 − 2 x + 3 0
29.6. lim = lim
x →1 x2 − 3x + 2 x →1
( x − 2 )( x − 1)
29.12. lim
x2 − 9 0
= lim
( x2 − 9 ) 3 + 2x + 3
0
( )
= lim
2 x 2 − x − 3 −2
= = 2
x →3 3 − 2 x + 3 x→3 3 − 2 x + 3 3 + 2 x + 3 ( )( )
x −2 −1
( ) ( )
x →1
( x − 9 ) 3 + 2x + 3 ( x − 3 )( x + 3 ) 3 + 2 x + 3
2
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x −1 1 5 +2
Proposta 30 31.3. ⋅ lim f ( x=) lim = = = 5 +2
x →2 x →2
x +3 −2 5 −2 5−4
3xπ 9π π
30.1. lim =f ( x ) lim cos = cos = cos 2π + 2 −1 5 +2
x →3 x →3
4 4 4 f ( 2=
) = = 5 +2
5 −2 5− 4
π 2
= cos
= Existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f ( 2 ) .
4 2 x →2 x →2
Logo, f é contínua em x = 2 .
0
x2 1
x −3 0 x −3 lim f ( x ) lim
⋅= =
lim g ( x ) lim
30.2.= = lim 4
x →−1 x + 1 2
( x − 3) ( x2 + 3x + 9 )
x →−1
x →3 x→3 x 3 − 27 x →3
( −1)
2
1
1 1 ( −1)
f= =
( −1 ) + 1 2
4
lim
=
x →3 x 2 + 3 x + 9 24
Existe lim f ( x ) porque lim f ( x=
) f ( −1) .
x →−1 x →−1
Cálculo auxiliar:
Logo, f é contínua em x = −1 .
⋅ Como 3 é zero do denominador, o polinómio x 3 − 27 é divisível
por x − 3 . 31.4. ⋅ Sendo a < 1 , tem-se:
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: x2 a2
lim f ( x ) lim
= = 4
1 0 0 −27 x →a x →a x 4 + 1 a +1
3 3 9 27 a2
f (a ) = 4
1 3 9 0 a +1
Existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f ( a ) .
Então, sabe-se que x 3 − 27 = ( x − 3) x 2 + 3x + 9 . ( ) x →a x →a
Logo, f é contínua em x = a .
3 ⋅ Sendo a > 1 , tem-se:
∞ x 1−
x −3 ∞ x x −1 a −1
30.3.=lim g ( x ) lim
= lim =lim f ( x ) lim=
x →+∞ x →+∞ x 3 − 27 x →+∞
3 27 x →a x →a
x + 3 −2 a + 3 −2
x 1− 3
x a −1
f (a) =
3 a +3 −2
1−
x= 1−0 1 Existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f ( a ) .
= lim = = 0 x →a x →a
x→+∞
2 27 +∞ ( 1 − 0 ) +∞ Logo, f é contínua em x = a .
x 1 − 3
x ⋅ Donde se conclui que se a ≠ 1 então f é contínua em x = a .
3 xπ
30.4. A função f é limitada pois −1 ≤ cos ≤1 e Proposta 32
4 32.1.
lim g ( x ) = 0 . a) Por observação dos gráficos das funções f e g, constata-se que
x →+∞
lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) 2 , f ( −1) =
4 , lim
=
−
g ( x ) lim
= g(x) 1
Donde se conclui que lim f ( x ) × g ( x ) =0 . x →−1− +
x →−1 +
x →−1 x →−1
x →+∞
e g ( −1 ) =−1 .
Pág. 154
Como lim f ( x ) ≠ f ( −1) e lim g ( x ) ≠ g ( −1) , não existe
x →−1 x →−1
Proposta 31
lim f ( x ) e lim g ( x ) .
x2 1 x →−1 x →−1
lim f ( x ) lim
31.1. = = 4 Logo, as funções f e g são descontínuas em x = −1 .
x →1− x →1− x +1 2
Assim sendo, a afirmação é verdadeira.
( x − 1) ( )
0
x +3 +2
lim f ( x ) lim
=
x −1 0
= lim+ b) lim ( f + g )( x=) lim ( f ( x ) + g ( x )=) lim f ( x ) + lim g ( x )
( )( )
x →−1 x →−1 x →−1 x →−1
x →1+ x →1+ x + 3 − 2 x→1 x +3 −2 x +3 +2
= 2 + 1 = 3 e ( f + g )( −1) = f ( −1) + g ( −1) =4 + ( −1) =3 .
( x − 1) (
x +3 +2 ) Como lim ( f + g )( x ) =( f + g )( −1) , existe lim ( f + g )( x ) .
= lim+
x →1 x −1
= lim+
x →1
x + 3=
+2 4 ( ) x →−1 x →−1
= 2 + 1 = 3 e ( f + g )( 1) = f ( 1) + g ( 1) = 4 + 2 = 6 .
x →1
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200
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
⋅ xlim
→0
h (=
−
x) lim− x −=
x →0
3 3 A opção correta é a (D).
( x ) lim+ ( x 2 − 4 x =
lim h=
x →0 +
+ 5) 5
x →0
Proposta 36
Como lim− h ( x ) ≠ lim+ h ( x ) , resulta que não existe lim h ( x ) . 3 × ( −1 ) + 8 × ( −1 ) − 1
2
3 − 8 − 1 −6
x →0 x →0 x →0 36.1. f ( −1 ) = = = = −3
Atendendo a que 0 ∈ Dh e não existe lim h ( x ) , conclui-se que h 1 − ( −1 ) 2 2
x →0
200
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1+0
A=[ PQRST ] A [ QRSU ] + A [ PUT ] .
QR f ( x ) − 1 , PU= x − 2 e=
Sabe-se que RS = 2 , = UT f ( x ) − 4 .
201
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202
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x2 + 4 x 5
38.3. D f = { x ∈R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1}
1 ± 1 + 24
x2 − x − 6 =0⇔ x= ⇔x=−2 ∨ x =3
2 Assíntotas verticais
Assíntotas verticais
4x − 5 9
lim f ( x ) = lim− = = −∞
3x2 + 5 17 x → −1− x → −1 x +1 0−
lim− f ( x ) = lim− 2 = = +∞
x → −2 x → −2 x − x − 6 0+ 4x − 5
9
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
3x2 + 5 17 x → −1+ x +1 0
lim+ f ( x ) = lim+ 2
x → −1
= = +∞
x → −2 x → −2 x − x − 6 0+ Portanto, a reta x = −1 é assíntota vertical ao gráfico de f.
Portanto, a reta x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de f.
( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
3x + 5 2
32 ⋅ Em +∞ :
lim f ( x ) = lim− = = −∞
x → 3− x 2 − x − 6 0−
x→ 3 5
∞ x4−
3x2 + 5 32 f (x) 4x − 5 4x − 5 ∞ x
lim+ f ( x ) = lim+ 2 = = +∞ =m lim
= lim= lim
= lim
x − x − 6 0+
x → +∞ x x→ +∞ x 2 + x x → +∞ x 2 + x x → +∞ 1
x→ 3 x→ 3
x2 1 +
Portanto, a reta x = 3 é assíntota vertical ao gráfico de f. x
5
( y m x + b)
Assíntotas não verticais = 4−
4−0
= lim = x = 0
⋅ Em +∞ : x → +∞ 1 +∞ ( 1 + 0 )
5 x 1+
x
∞ x2 3 + 2
f (x) 3x2 + 5 ∞ x
=m lim
= lim 3= lim
x → +∞ x x → +∞ x − x 2 − 6 x x → +∞ 1 6
x3 1 − 2 − 3
x x
202
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4x − 5 4x − 5 −2 x 3 + 5 x + 3
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim
x → +∞ x + 1
0 x lim
−=
x → +∞ x + 1x → +∞
=b lim
lim
x → +∞
( f ( x ) −=
x 2
− 4
mx ) + 2x
x → +∞
5 5 3
∞ x4 − 4− 3 3
∞ x −3 +
∞
x x 4 − 0 − 2 x + 5 x + 3 + 2 x − 8 x ∞
x
= lim = lim = = 4 = lim = lim
x → +∞ 1 x→ +∞ 1 1+ 0 x→ +∞ x2 − 4 x → +∞
2 4
x 1 + 1+ x 1− 2
x x x
Portanto, a reta y = 4 é assíntota horizontal ao gráfico de f em 3
−3 +
+∞ . x −3 + 0
= lim = = 0
⋅ Em −∞ : x → +∞
x 1− 2
4 +∞ (1 − 0 )
5 x
∞ x −4 +
f (x) 4x − 5 −4 x + 5 ∞ x Portanto, a reta y = −2 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
= m lim = lim= lim= lim
x → −∞ x x → −∞ x 2 + x x → −∞ x 2 + x x→ −∞ 1 +∞ .
x2 1 +
x ⋅ Em −∞ :
5 5 3
∞ x 3 −2 + 2 + 3
−4 +
− 4 + 0 f (x) − 2 x 3
+ 5 x + 3 ∞
x x
= lim = x = 0 = m lim = lim = lim
x → −∞ 1 −∞ ( )
1 + 0 x → −∞ x x→ −∞ x 3
− 4 x x → −∞
3 4
x 1 + x 1 − 2
x x
4x − 5 5 3
−4 x + 5 −2 + 2 + 3
= b lim ( f ( x ) −= mx ) lim −
= 0 x lim x x = − 2 + 0 + 0 = −2
x → −∞ x → −∞ x + 1 x → −∞ x +1 = lim
x → −∞ 4 1−0
1− 2
5 5 x
∞ x −4 + −4 +
= lim
∞ x x = −4 + 0 = −4 −2 x 3 + 5 x + 3
= lim
1 = b lim ( f ( x ) −= mx ) lim + 2x
x → −∞ 1 x→ −∞ 1+0 x → −∞ x → −∞ x2 − 4
x 1 + 1+
x x
3
Portanto, a reta y = −4 é assíntota horizontal ao gráfico de f em
∞ x −3 +
−2 x 3 + 5 x + 3 + 2 x 3 − 8 x ∞ x
−∞ . = lim = lim
x→ −∞ x2 − 4 x → −∞ 4
x2 1 − 2
38.4. Df = x ∈R : x − 4 ≠ 0 = R \ {−2 , 2}
2
{ } x
3
x 2 − 4 =0 ⇔ x = 2 ∨ x =−2 −3 +
x −3 + 0
= lim = = 0
Assíntotas verticais x → −∞ 4 −∞ ( 1 − 0 )
x 1 − 2
x
−2 x 3 + 5 x + 3 9
lim− f ( x ) = lim− 2
= + = +∞ Portanto, a reta y = −2 x também é assíntota oblíqua ao gráfico
x → −2 x → −2 x −4 0
de f em −∞ .
−2 x 3 + 5 x + 3 9
lim+ f ( x ) = lim+ = − = −∞
x → −2 x → −2
2
x −4 0 38.5. Df = x ∈ R : 6x 2 + 1 ≥ 0 = R { }
Portanto, a reta x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de f.
Assíntotas verticais
−2 x 3 + 5 x + 3 −3
lim f ( x ) = lim− = − = +∞ Não existem assíntotas verticais ao gráfico de f porque a função é
x → 2− x→ 2 x2 − 4 0 contínua em R .
−2 x 3 + 5 x + 3 −3
lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
x → 2+ x→ 2 x2 − 4 0 Assíntota não vertical = ( y m x + b)
Portanto, a reta x = 2 é assíntota vertical ao gráfico de f. ⋅ Em +∞ :
( y m x + b)
Assíntotas não verticais = 1
∞ x2 6 + 2
f (x) 6 x2 + 1 ∞ x
⋅ Em +∞ : =m lim
= lim = lim
x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x
5 3
∞ x 3 −2 + 2 + 3
f (x) −2 x 3 + 5 x + 3 ∞ x x 1
x 6+ 2
=m lim
= lim = lim x 1
x → +∞ x x → +∞ x3 − 4x x → +∞
3 4 = lim = lim 6 += 6
x 1 − 2 x → +∞ x x → +∞ x2
x
−2 +
5 3
+
=b lim
x → +∞
( f ( x=
) − mx ) lim
x →+∞
( 6 x2 + 1 − 6x )
x 2 x 3 = −2 + 0 + 0 = −2
= lim
x → +∞
1− 2
4 1−0 ∞−∞
= lim
( 6 x2 + 1 − 6x )( 6x2 + 1 + 6x )
x x → +∞ 2
6 x + 1 + 6x
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6 x2 + 1 − 6 x2 1 1
= lim
= lim = = 0
x → +∞ 2
6 x + 1 + 6x x → +∞ 2
6 x + 1 + 6x +∞
203
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204
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
15 ⇔ x (2x − 8 ) ≥ 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 2 x − 8 ≥ 0 ∧ x ≥ 0
2
∞ x 10 + 2
5 x 3 − 5 x 3 + 10 x 2 + 15 x ∞ x ⇔ x≥4 ∧ x≥0⇔ x≥4
lim
= lim
x → +∞ x2 − 2x − 3 x → +∞
2 2 3
x 1 − − 2 Para que não haja prejuízo é necessário produzir, no mínimo, 4
x x
peças.
15
10 + 2
x 10 + 0
= lim = = 10
x → +∞ 2 3 1−0 −0
1− − 2
x x
204
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Proposta 40 ( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
A reta t, de equação y = 2x , é assíntota ao gráfico de f em +∞ . ⋅ Em +∞ :
f (x) 3 1
Então, lim = m= 2. ∞ x 2 −2 + − 2
x →+∞ x
t
f (x) −2 x 2 + 3 x − 1 ∞ = x x
=m lim
= lim = lim
Como a reta de equação y = 2x é assíntota ao gráfico de f em x → +∞ x x → +∞ x2 + 3x x → +∞ 3
x2 1 +
+∞ , sabe-se que lim ( f ( x ) − 2 x ) =
0. x
x →+∞
43.1. P é o ponto de interseção das assíntotas ao gráfico de f. Portanto, a reta y = −2 x + 9 também é assíntota oblíqua ao
Vamos então começar por determinar as equações das assíntotas gráfico de f em −∞ .
ao gráfico de f.
D f = { x ∈ R : x + 3 ≠ 0} = R \ {−3} Determinação das coordenadas do ponto P:
Assíntotas verticais
x = −3 x = −3 x =−3
⇔ ⇔
−2 x 2 + 3 x − 1 −28 −2 × ( −3 ) + 9 y =
lim− f ( x ) = lim− = − = +∞ y = −2 x + 9 y = 15
x → −3 x → −3 x +3 0
Então, P ( − 3, 15 ) .
−2 x 2 + 3 x − 1 −28
lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
x → − 3+ x → −3 x +3 0
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205
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= lim
(x 2
− 4) ( 2x + 1 + x + 3 )
x → +∞
( 2x + 1 − x + 3 )( 2x + 1 + x + 3 )
( x − 2 )( x + 2 ) ( 2x + 1 + x + 3 )
= lim
x → +∞ x −2
= lim
x → +∞
( x + 2 )
( )
2 x + 1 + x + 3 = ( +∞ ) × ( +∞ ) = +∞
Proposta 45 *
Df = R
Logo, f é contínua em x = a .
π
⋅ Seja a = .
2
A função seno é limitada pois sabe-se que −1 ≤ sin x ≤ 1 .
206
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1
Então, tem-se que a função definida por y = sin
( y m x + b ) em +∞ :
47.2. Assíntota não vertical =
é
2x − π
limitada. x2 1 3
+ 3 ∞∞ x2 + 2
π f (x) 4 4 x
lim= cos x cos
= 0 =m lim
= lim = lim
x→
π
2 x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x
2
1 3 1 3
1 x + x +
conclui que lim f ( x ) lim
Donde se= = cos x sin 0. 4 x2 4 x2 1 3 1 1
π 2 x − π = lim = lim = lim + = + 0=
x→
π
x→
2 2 x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ 4 x2 4 2
π x2 1
f =0
2 =b lim
x → +∞
( f ( x=
) − mx ) lim
x → +∞ 4
+3 − x
2
π
Então, existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f . x2 1 x 2 1
x→
π
x→
π
2 + 3 − x +3 + x
2 2
4 2 4 2 3
π = lim = lim
Logo, f é contínua em x = . x → +∞
x 2
1 x → +∞
x2 1
2 +3 + x +3+ x
π π 4 2 4 2
⋅ Como f é contínua em R \ e é contínua em x = , conclui- 3
2 2 = = 0
se que f é contínua em R . +∞
x
Proposta 46 * Portanto, a reta y = é assíntota ao gráfico de f em +∞ .
2
47.1. Assíntota vertical x
. s: y =
2
3x 2 + x + 1 5
lim f ( x ) = lim− = − = −∞ Determinação das coordenadas do ponto B:
x → 1− x→ 1 x −1 0
4
Portanto, a reta x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de f. y = 3x + 4 y = 3x + 4 y= −
r : x =1. 5
x ⇔ x ⇔
= y = 3 x + 4 x = − 8
2 2 5
( y m x + b ) em −∞ :
Assíntota não vertical = 8 4
Então, B − , − .
5 5
1 1
∞ x2 3 + + 2
f (x) 3x 2 + x + 1 ∞ x x
=m lim
= lim = lim Proposta 47 *
x → −∞ x x → −∞ x2 − x x → −∞ 1
x2 1 − ( y m x + b ) em +∞ :
Assíntota não vertical =
x
∞
1 1
3+ + 2 f (x) 2x − x2 ∞ −2 x + x 2
x x 3+ 0−0 =m lim = lim= 2
lim
= lim = = 3 x → +∞ x x → +∞ x + 3 x x → +∞ x 2 + 3 x
x → −∞ 1 1−0
1− 2 2
x x2 − + 1 − +1
= lim x
= lim x= 0= +1
1
3x2 + x + 1
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim − 3x x → +∞ 3 x → +∞ 3 1 + 0
x2 1 + 1+
x → −∞ x → −∞
x −1 x x
1
∞ x4 + −2 x + x 2
= lim
3x2 + x + 1 − 3 x2 + 3x
= lim = lim
4x +1 ∞ x =b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim − 1x
x → −∞ x −1 x → −∞ x − 1 x →−∞ 1
x → +∞ x → +∞
x +3
x 1− ∞
x −2 x + x 2 − x 2 − 3 x −5 x ∞ −5 x
= lim = lim = lim
1 x → +∞ x +3 x → +∞ x + 3 x→ +∞ 3
4+ x 1 +
= lim = x 4= +0
4 x
x → −∞ 1 1−0 −5 −5
1− = lim = = −5
x x → +∞ 3 1+0
y 3x + 4 também é assíntota ao gráfico de f em
Portanto, a reta = 1+
x
−∞ . Portanto, a reta y= x − 5 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
t: =y 3x + 4
+∞ .
Determinação das coordenadas do ponto A: A reta r é a reta de equação y= x − 5 e interseta os eixos
= x 1= x 1 coordenados nos pontos de coordenadas ( 5, 0 ) e ( 0, − 5 ) .
⇔
y =3 x + 4 y =7
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Então, A ( 1, 7 ) .
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
84.2. g ( 0 ) − g ( −10 ) =
6 ⇔ 2 − g ( −10 ) =
6 ⇔ g ( −10 ) =
−4
7
g ( 3) − g ( 0 ) 2 − 2 1
84.3. a) t .m.v=
. [0 ,3] = =
3−0 3 2
3
g (1) − g −
= 2 5−5
b) t .m.v. = = 0
3
− 2 , 1 3 5
1−− 85.3. Uma representação gráfica de uma função f que satisfaz as
2 2
condições do enunciado é, por exemplo:
7
g ( 3) − g (1 ) −5
3
c) t .m.v. [1,3] = = 2 =−
3 −1 2 4
7
g ( 5) − g ( 3) g ( 5) −
5 5 2= 5
84.4. t .m.v. [3,5] =− ⇔ =− ⇔ −
5−34 4 2 4
7 5
⇔ g ( 5) − =− ⇔ g ( 5) =1
2 2
Então, g ( 5 ) − g ( 0 ) =1 − 2 =−1 .
f ( b) − f (a)
86. t .m.v.[a , b] > 0 ⇔ > 0 ⇔ f ( b) − f (a ) > 0
b−a b −a >0
Tarefa 11
⇔ f (b) > f (a)
1.1. f ( 4 ) − f ( 2 ) = 46 − 28 = 18 A afirmação I é verdadeira.
A afirmação II é falsa. O facto de sabermos que f ( b ) > f ( a ) não
1.2. f ( 8 ) − f ( 4 ) = 58 − 46 = 12
garante que a uma função f seja crescente em [ a , b ] .
1.3. f ( 13 ) − f ( 8 ) =
28 − 58 =
−30
87.1. A reta r passa pelos pontos de coordenadas ( − 1, 4 ) e
f ( 4 ) − f ( 2 ) 18 0−4 1
2.1. t .m.v.[2 ,= = = 9 ( 7, 0 ) , então mr = = − .
4]
4 −2 2 7 − ( −1 ) 2
1
f ( 8 ) − f ( 4 ) 12 Uma equação da reta r é do tipo y =
− x+b .
2.2. t .m.v.[4 ,8=] = = 3 2
8−4 4
Como o ponto de coordenadas ( 7, 0 ) pertence à reta r, então
f ( 13 ) − f ( 8 ) −30 tem-se:
2.3. t .m.v.[8 ,13] = = = −6
13 − 8 5 1 7
0 =− × 7 + b ⇔ b =
2 2
Pág. 161 1 7
Equação da reta r: y = − x+ .
2 2
85.1. Uma representação gráfica de uma função f que satisfaz as
1 7 5
condições do enunciado é, por exemplo: Logo, f ( 2 ) =− × 2 + = .
2 2 2
f ( 2 ) − f ( −1 ) 1 f (2) − 4 1
t .m.v .[ −1 ,2] =mr ⇔ =− ⇔ =−
2 − ( −1 ) 2 3 2
5
⇔ f (2) =
2
1
87.2. t .m.v.[−1 ,2] = mr = −
2
1
87.3. t .m.v.[2 , k ] = mr = −
2
208
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f ( 3 + h ) − f ( 3) h2 + 6h h(h + 6)
90.3.
= f ′ ( 3 ) lim = lim = lim
Pág. 162 h→0 h h→0 h h→0 h
= lim ( h + 6=
) 6
− ( 2 + h ) + 3 ( 2 + h ) − ( −22 + 3 × 2 )
88.1. f ( 2 + h ) − f ( 2 ) =
2
h→0
Cálculo auxiliar: − x 2 + 3 x − 2 = 0 ⇔ x =
−3 ± 9 − 8 igual a g ´( 2 ) , ou seja, −4 .
−2
A reta tangente é do tipo y =
−4 x + b .
⇔x=1 ∨ x=2
Como o ponto A ( 2 , 5 ) pertence à reta tangente, então tem-se:
89.1. 5 =−4 × 2 + b ⇔ b =13 .
g ( x ) − g ( 3) 3x − 2 − (3 × 3 − 2) 2 2 Uma equação da reta tangente é y =
−4 x + 13 .
=a) g ′ ( 3) lim = lim
x →3 x −3 x →3 x −3
Pág. 164
2
3 x − 27 3 ( x − 3 )( x + 3 )
= lim = lim = lim ( 3 x += 9 ) 18
x →3 x −3 x →3 x −3 x →3 92.1.
2 2 6 + 2x − 2 a) f ´ ( −1,8=) m= tan 60=
° 3
g ( x ) − g ( −2 ) + r
b)
= g ′ ( −2 ) lim = lim = x − 1 3 lim 3 x − 3
x →−2 x +2 x →−2 x +2 x →−2 x +2 b) f ´ ( 4=) m=
s 0
2( x + 2) 2 2
= lim = lim =−
(
x →−2 3 x − 3 x + 2
)( ) x→−2 3 x − 3 9 92.2. f ´ ( a ) < 0 porque reta tangente ao gráfico de f no ponto
de abcissa a tem declive negativo.
g ( x ) − g(0)
89.2. Para verificar se existe lim temos de recorrer
x →0 x 93.1. Seja [ c , d ] um intervalo qualquer contido no domínio da
ao cálculo dos limites laterais. função f, ou seja, contido em R .
g ( x ) − g (0) 3 x 2 − 2 − ( −2 ) 3x 2 f ( d ) − f ( c ) ad + b − ac − b ad − ac a ( d − c )
lim+ = lim+ = lim = lim
= ( 3x ) 0 t .m=
.v.[c , d ] = = = = a
x →0 x x →0 x x →0 +
x x →0+
d −c d −c d −c d −c
2 2 + 2x − 2 Donde se conclui que a taxa média de variação em qualquer
g( x ) − g(0) − ( −2 )
lim
= lim
= x −1 lim x −1 intervalo é constante (igual a a).
x →0− x x →0− x x →0− x
2x 2
93.2. Seja c ∈ R .
= lim− = lim− = −2
x →0 x ( x − 1 ) x →0 x − 1 f ( x ) − f (c ) ax + b − ac − b a(x − c)
=f ′ ( c ) lim= lim= lim
x →c x −c x →c x −c x → c x −c
g( x ) − g(0) g( x ) − g(0)
Como lim+ ≠ lim− , conclui-se que não = lim = a a
x →0 x x →0 x x→c
g ( x ) − g(0) 94.1.
existe lim .
x →0 x
a) O ponto de abcissa 3 pertence ao gráfico da função j e à reta
Pág. 163 tangente ao gráfico da função j nesse ponto (de equação
y =− x + 2 ).
90.1. f ( 5 ) − f ( 3 ) =f ( 3 + 2 ) − f ( 3) =
22 + 6 × 2 =
16
Então, j ( 3 ) =−3 + 2 =−1 .
NEMA11PR-14 209
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210
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
Donde se conclui que o enchimento do depósito durou, A taxa instantânea de variação do volume no instante t = 3 é
aproximadamente, 4 min e 38 s. igual a 50 .
2. A altura do nível da água no depósito ao fim de dois minutos é
Pág. 165
dada por f ( 2 ) .
95. O declive da reta t, reta tangente ao gráfico da função g no
22
f (2 ) =+2= 3 ponto P ( 1, 2 ) , é igual a g′ ( 1) .
4
V = 5 × 4 × 3 = 60 dm3 = 60 l g ( x ) − g (1 ) − x 2 + 3 − ( −12 + 3 ) − x2 + 1
Ao fim de dois minutos há 60 litros de água no depósito. =g ′ ( 1 ) lim= lim = lim
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1
32 12 8 −1 ( x − 1 )( x + 1 )
3.1. f ( 3 ) − f ( 1 ) =
+ 3− −1 = +2 = 4 =lim =lim ( − x − 1 ) =−2
4 4 4 x →1 x −1 x →1
210
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Tarefa 13
Pág. 167
1.1. 24 km 2400 dam
98.1.
= V 24 =
km/h = = 2400 dam/h
1h 1h
a) A taxa média de variação da função f é positiva no intervalo
24 km 24000 m
[ a, b ] porque f ( b ) > f ( a ) . 98.2.
= V 24 =
km/h = = 24000 m/h
1h 1h
b) A taxa média de variação da função f é nula no intervalo 24 km 24000 m
98.3.
= V 24 =
km/h = = 400 m/min
[ 0 , c ] porque f ( c ) = f ( 0 ) . 1h 60 min
h (t ) − h (2) −t 2 + 6 t + 1 − 9 45
=97.3. h ´ ( 2 ) lim = lim 100.2. d ( t ) =0 ⇔ 45 − 4,9t 2 =0 ⇔ t 2 =
t →2 t −2 t →2 t −2 4,9
−t 2 + 6 t − 8 − ( t − 2 )( t − 4 )
= lim = lim = lim ( −t + 4= ) 2 45 45
t →2 t −2 t →2 t −2 t →2 ⇔t = ∨ t =−
4,9 4,9
A velocidade no instante t = 2 era de 2 m/s .
45
97.4. Como t ≥ 0 , conclui-se que t = , ou seja, t ≈ 3 s .
4,9
h ( t ) − h ( 3) −t + 6t + 1 − ( −3 + 6 × 3 + 1 ) 2 2
a) h′ ( 3) lim
= = lim O objeto demorou, aproximadamente, 3 segundos a atingir a
t →3 t −3 t →3 t −3 superfície da água.
− ( t − 3)
2
−t 2 + 6t − 9
= lim = lim = lim ( −t + 3=
) 0 100.3. Velocidade média em [1, 2] :
t →3 t −3 t →3 t −3 t →3
211
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
100.4. Velocidade no instante t = 2,5 : 4. Não, no instante em que se completaram duas horas de
V = −24,5 m/s
Pág. 170
Tarefa 14 101.1.
1.1. d ( t ) = 88 ⇔ −2t + 90t = 88 ⇔ −2t + 90t − 88 = 0
2 2 f ( x ) − f ( −1 ) − x 2 + 2 x − ( −1 − 2 ) − x 2 + 2 x + 3
a)
= =
x − ( −1 ) x +1 x +1
⇔ t = 1 ∨ t = 44
− ( x + 1 )( x − 3 )
Como 0 ≤ t ≤ 5 , conclui-se que t = 1 . = =− x + 3
x +1
d=( t ) 212,5 ⇔ −2t 2 +=90t 212,5 ⇔ −2t 2 + 90t − 212,5
= 0
f ( x ) − f ( −1 )
⇔ t= 2,5 ∨ t= 42,5 f ′ ( −1
= ) xlim = lim ( − x + 3=) 4
Como 0 ≤ t ≤ 5 , conclui-se que t = 2,5 .
→−1 x +1 x →−1
352,8 km e d ( 5 ) = 400 .
101.2. P ( x , − 8 ) , x > 0 e f ( x ) = −8
f ( x ) = −8 ⇔ − x 2 + 2 x = −8 ⇔ − x 2 + 2 x + 8 = 0
d ( 2 ) − d ( 0 ) 172 − 0
2. = = 86 −2 ± 4 + 32
2 2 ⇔x= ⇔ x =−2 ∨ x =4
−2
Significa que nas duas primeiras horas de viagem, o Ricardo Como x > 0 , conclui-se que x = 4 .
percorreu, em média, 86 km por hora.
O declive da reta t, reta tangente ao gráfico da função g no ponto
d (t ) − d (1) −2t 2 + 90t − 88 −2 ( t − 1 )( t − 44 )
3.1.
= lim lim
= lim P ( 4, − 8 ) , é igual a f ′ ( 4 ) .
t →1 t −1 t →1 t −1 t →1 t −1
= lim ( −2t + 88 )= 86 f ( x ) − f (4) − x 2 + 2 x − ( −42 + 8 )
t →1 =f ′ ( 4 ) lim = lim
x →4 x −4 x→4 x −4
No instante em que tinha decorrido uma hora de viagem, a 2
− x + 2x + 8 −1 ( x + 2 )( 4 )
x −
velocidade era de 86 km por hora. =lim =lim =lim ( − x − 2 ) =−6
x →4 x −4 x →4 x −4 x →4
d ( 4 + h) − d ( 4 ) −2 ( 4 + h ) + 90 ( 4 + h ) − 328
2
−8 =−6 × 4 + b ⇔ b =16 .
No instante em que tinham decorrido quatro horas de viagem, a Equação reduzida da reta t: y =
−6 x + 16 .
velocidade era de 74 km por hora.
212
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lim g (=
x ) lim− ( − x +=
1) 0 f ( x ) − f (3) 1 1 1 1
x→1− x →1 =lim × lim = f ′ ( 3 ) × =2 × =
x →3 x −3 x→3 x+3 6 6 3
g (1) = 1 − 1 = 0
Como 1 ∈ Dg e lim
= g ( x ) lim
= g ( x ) g ( 1 ) , conclui-se que a 105.1. Por observação gráfica sabe-se que lim f ( x ) = 2 e
− + x →2−
x →1 x→1
g ( x ) − g (1) x −1− 0 Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , conclui-se que não existe lim f ( x ) .
102.2.
= g ′ ( 1 ) lim+ = lim
+
= 1 x →2 x →2 x →2
x→1 x −1 x →1+ x −1
Assim sendo, a função f é descontínua em x = 2 porque não
g ( x ) − g (1) −x + 1 − 0 − ( x − 1) existe lim f ( x ) .
g ′ ( 1− ) = lim− = lim− = lim− = −1 x →2
x →1 x −1 x→1 x −1 x →1 x −1
( ) ( )
Como g ′ 1− ≠ g ′ 1+ , conclui-se que não existe derivada da 105.2. Por observação gráfica sabe-se que ∀x > 2, f ( x ) =4 e
função g em x = 1 . f (2) = 2 .
103.1. f ( x ) − f (2) 4 −2 2 2
Então, lim+ = lim+ = lim = = +∞ .
a) A reta que contém a semirreta t1 passa nos pontos de x →2 x −2 x →2 x − 2 x →2+ x − 2 0 +
coordenadas ( 5, 2 ) e ( 0, 6 ) . 105.3. Como a função f é descontínua em x = 2 , então não é
2−6 4 diferenciável em x = 2 .
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
3 2
Assim sendo, as coordenadas dos pontos pedidos são ( −2, − 8 ) e g ′ ( x ) =( −2 x 3 )′ =−2 × ( x 3 )′ =−2 × 3 x 2 =−6 x 2 , logo
( 2,8 ) . g′ ( −1 ) =−6 × ( −1 ) =−6 .
2
Pág. 177
108.4. f ′ ( x ) = ( x 3 − x 2 + x ) ′= 3 x 2 − 2 x + 1
′ ′
2 x ′ ( 2 x ) ( x + 1 ) − ( x + 1 ) ( 2 x )
f ′ ( x ) =
113.1.=
(x + x − 2 ) ′= 3x 2 + 1 ( x + 1)
2
108.5. f ′ ( x )= 3 x +1
2( x + 1 ) − 1 ( 2 x ) 2
109. Sendo f ( x ) = x 3 − x 2 − x , então f ′ ( x ) = 3x 2 − 2 x − 1 . = = ( x + 1)
2
( x + 1)
2
Então tem-se f ( a ) = 0 e f ( b ) = 0 .
′ ′
2 x − 1 ′ ( 2 x − 1 ) ( x + x ) − ( x + x ) ′ ( 2 x − 1 )
2 ± 4 + 12 1 ′ 3 3
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3x2 − 2 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x = − 113.3.= f ′ ( x ) =
6 3
( x3 + x )
3 2
x +x
Por observação gráfica, sabe-se que a < b .
1 2 ( x 3 + x ) − ( 3 x 2 + 1 ) ( 2 x − 1 ) −4 x 3 + 3 x 2 + 1
Então tem-se a = − e b = 1 . = =
3
( x3 + x ) ( x3 + x )
2 2
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f ′ f ′ ( 5) × g ( 5) − g′ ( 5) × f ( 5 ) ( 3x + 1) ′ 3
114. ( 5 ) = 117.3. f ′ ( x )= ( ′
3x + 1 = ) =
( g (5)) 2 3x + 1 2 3x + 1
2
g
x 1
117.4. f ′ ( x=) ( 2 x 2 x )= ( 2 x 2 )′ × x + ( x ) × ( 2 x 2 )
− x + 2y = 1 ⇔ y = + ′ ′
2 2
1 1 x2
f (5) = 3 e f ′(5)
= m=t . = 4x × x + × ( 2x2 =
) 4x x + = 4 x x + x x= 5 x x
2 2 x x
x ′ ( x )′ ( x + 1) − ( x + 1=
2
)′ ( x 2 ) 2 x ( x + 1) − 1 ( x 2 ) x 2 − 3 x )′
)′ = 2(
2
g ′ ( x ) =
=
x +1 ( x + 1)
2
( x + 1)
2 117.5. f ′ ( x ) = ( x2 − 3x
2
x − 3x
=
2x − 3
2 x 2 − 3x
x2 + 2x
=
( x + 1)
2
117.6.
= f ′ ( x ) =
2 x − 1 ′ ( )
2 x − 1 × x − ( x ) ′× 2 x − 1
5 2
25 5 + 2 × 5 35 2
x x2
g=
(5) = e g ′ (5) =
= .
5+1 6 ( 5 + 1 ) 36
2
2 x
× x − 1× 2x − 1 − 2x − 1
1 25 35 2 2 x − 1= 2 x −1 −x + 1
× − ×3 = =
f ′ 6 x2 x 2 2
x 2x − 1
Então, ( 5 ) = 2 6 36 2
= − .
g
25 125
6 Pág. 180
′ (1) f ′ ( 1) × g′ ( f ( 1) )
115.1. ( g f )= 5 ′
( x ) ( 2 x = x )′ 5 ( 2 x ) =
) 5 ( 2 x ) × ( 2= × 2 10 ( 2 x )
4 4 4
118.2. f ′=
f ( x=) 2 x + 1 e f ′( x ) = ( 2 x + 1 ) ′= 2 .
Logo, f ( 1 ) = 3 e f ′( 1 ) = 2 . 3 ′ 12
118.3. f ′ ( x ) = ( 3x −4 )′ =
4 = 3 ( x −4 )′ =
x
3 ( −4 x −5 ) =
− 5
x
(x)
g′= (=
x )′ 3
3 x 2 , logo g′ ( 3 ) =3 × 32 =27 .
( x 3 − x ) −2 ′ =
118.4. f ′ ( x ) = −2 ( x 3 − x ) × ( x 3 − x )′
−3
f ′ (1) × g′ ( f (1) ) =
Assim sendo, tem-se ( g f ) (1) = 2 × g′ ( 3)
'
=2 × 27 =54 . −2 ( x − x ) × ( 3 x − 1 ) =
( x3 − x ) ( −6 x + 2)
3 −3 2 −3 2
=
f ′ ( x ) × g′ ( f ( x ) ) =
115.2. ( g f )′ ( x) = 2 × g′ ( 2 x + 1 )
3 ′
′ ( x )′ × ( x + 1 ) − ( x + 1 ) × x
3
x
2 3 ( 2x + 1) =6 (2 x + 1)
2 2
=× 118.5.
= f ′ ( x ) =
( x + 1 )
3 2
( x + 1 )3
g′ ( a ) × f ′ ( g ( a ) ) =
116.1. ( f g )′ (a) = 5× f ′(2)
( x + 1) 1 × ( x + 1 ) − 3 × 1 × x
2
1 ×( x + 1) − 3 ( x + 1 ) × 1 × x
3 2
f ′ f ′ ( a ) × g ( a ) − g′ ( a ) × f ( a )
116.2. ( a ) = −3 ′ −3 ′
118.6. f ′ ( x )= x ( x + 2 ) = ( x )′ × ( x + 2 ) + ( x + 2 ) × x
−3
(g (a))
2
g
( 2a − 2 ) × 2 − 5 × ( a2 − 2a ) = 1 × ( x + 2 ) + −3 ( x + 2 ) × 1 × x
−3 −4
4a − 4 − 5a2 + 10a −5a2 + 14a − 4
= =
22 4 4
( x + 2 ) ( x + 2 − 3x ) = ( x + 2 ) ( 2 − 2 x )
−4 −4
=
Pág. 179
Pág. 181
1 1 ( 2 x )′
(
117.1. f ′ ( x ) = 2 x − x ′ = 2 × −1 = −1) 2 x x f′ (x) =
119.1. = 3
2x ( )′ =
2
3 3 (2 x )
2
3 3 4 x2
f ′ ( x ) =
117.2.=
x
′ ( x )′ × ( x + 1 ) − ( x + 1) ′× x
1
′ 1 −
3
1 −
3
( 3 x ) × ( 3 x )=′ ( 3 x ) × 3
4 4
119.2. f ′ ( x=) ( 3 x ) =
4
( x + 1)
2
x +1 4 4
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x +1 1
× ( x + 1) − 1 × x − x 3 −
3
2 x 2 x 1− x = (3x )
4
= = = 4
( x + 1) ( x + 1) 2 x ( x + 1)
2 2 2
215
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216
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
120.1. f ′ ( x )= ( 3 ′
x2 + 1 = ) 3 ( x + 1)
=
2x
y
abcissa 5 é =
1
x+ .
11
(x + 1)
2 2 2 2
3
3 3
4 4
2. 3x − y + 10 = 0 ⇔ y = 3x + 10
5 ′ 1 ′
−
(x) 3 =
120.2. f ′= 5 ( x + 1) 3 A reta t1 é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −3, logo:
x +1
f ′ ( −3 ) = mt1 = 3 e f ( −3 ) = 3 × ( −3 ) + 10 = 1 .
1 4
−5 −5
= 5× − × ( x + 1) 3 ×1 =
−
= 1 1
3
4 1 As retas t1 e t2 são perpendiculares, logo mt2 =
− − .
=
3 ( x + 1) 3 3 ( x + 1 )( x + 1 ) 3 mt1 3
−5 Como a reta t2 é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1,
=
( 3x + 3) 3 x + 1 1
então f ′ ( 1 ) = mt2 = − .
3
120.3. f ′ ( x=) (x 2 ′
3 x + 1= ) ( x )′ × 2
3x + 1 + x2 × ( 3x + 1 )′
1
Assim, ( f f )′ (−3) = f ′ ( −3 ) × f ′ f ( −3 ) =3 × f ′ ( 1 ) =3 × − =−1 .
3
3 15 x 2 + 4 x
= 2 x × 3x + 1 + x2 × = 3. A reta t é tangente ao gráfico de f no ponto A de abcissa 3.
2 3x + 1 2 3x + 1
3+1 2
f ( 3)
A ordenada do ponto A é = = .
120.4.
= f ′ ( x ) =
x + 2 ′ ( )′
x + 2 × ( x + 1 ) − ( x + 1 )′ × x + 2 3 3
x +1 ( x + 1)
2
x + 1 ′
f ′ ( x ) =
=
′
x + 1 × x − ( x )′ × x + 1 ( )
1 x x2
× ( x + 1) − 1 × x + 2
2 x +2 −x − 3 1
= × x − 1× x + 1
( x + 1) 2 x + 2 ( x + 1) 2 x +1 −x − 2
2 2
= =
x2 2x2 x + 1
121.1. ∀ x ∈ R+ , tem-se f ( x )= x3 x= 3
x × x3 = 3
x4 −3 − 2 5
mt = f ' ( 3 ) = = −
2 2 × 32 × 3 + 1 36
6 3
= x4
= x2 x .
= 3
5
A reta t é do tipo y = − x +b .
36
2
′ 2 −3
1
2 2 2
( x ) x=
121.2. ∀ x ∈ R+ , tem-se f ′ = 3
x
= = 1
. Como o ponto de coordenadas 3, pertence à reta t, então
3 33 x 3
3x 3
tem-se:
Tarefa 15 2 5 13
=− × 3 + b ⇔ b = .
1.1. 3 36 12
2 ′
5 13
a) f ′ ( x ) = ( x + 1 ) = 2 ( x + 1 ) × 1 = 2 x + 2
1 A equação reduzida da reta t é y =− x+ .
36 12
Como B é o ponto de interseção da reta t com o eixo das
′ ( x − 1 )′ 1
( ′
b) g ′ ( x ) =2 + x − 1 =0 + ) ( x −1 = ) =
2 x −1 2 x −1 ordenadas, a sua ordenada é igual a
13
.
12
1.2. f ′ ( x ) = f ( x ) ⇔ 2 x + 2 = ( x + 1) ⇔ 2 x + 2 = x 2 + 2 x + 1
2
Pág. 184
⇔ − x 2 + 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
122.1. Os pontos A e B pertencem ao gráfico de f e têm abcissas,
1.3. O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de respetivamente, 0 e 2, então sabe-se que A ( 0, f ( 0 ) ) e
abcissa 5 é igual a g ′( 5 ) . 3 3
B ( 2, f ( 2 ) ) . Como f=
( 0) ( 2 ) = 1 , tem-se
= 3 e f=
1 1 0 +1 2+1
g′ ( 5 )
= =
2 5 −1 4 A ( 0, 3 ) e B ( 2, 1 ) .
1 1−3
y
A reta tangente é do tipo = x +b. Declive da reta AB: m = = −1 .
4 2−0
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f (2) − f ( 0 ) 3
122.2. mAB = = −1 g′ ( x ) = 0 ⇔ 2x − 3 = 0 ⇔ x =
2−0 2
A função f é contínua em [ 0, 2 ] e diferenciável em ] 0, 2 [ . 3
x −∞ +∞
2
Pelo Teorema de Lagrange sabe-se que existe c ∈ ] 0, 2 [ tal que
g′ − 0 +
f ′ ( c ) = −1 , ou seja, existe pelo menos um ponto C de abcissa
g 5
c ∈ ] 0, 2 [ em que a reta tangente ao gráfico de f nesse ponto é −
4
paralela à reta AB.
Por análise da tabela, conclui-se que a função g é estritamente
3 ′ 0 × ( x + 1 ) − 1 × 3 −3 3
f ′ ( x ) =
= = decrescente no intervalo − ∞ , .
( x + 1) ( x + 1)
2 2
x +1 2
−3 3
f ′ ( c ) =−1 ⇔ =−1 ⇔ ( c + 1 ) =3
2
Como R− ⊂ − ∞ , , então g também é estritamente
( c + 1)
2
2
decrescente em R− .
⇔ c + 1 =3 ∨ c + 1 =
− 3 ⇔ c =3 − 1 ∨ c =
− 3 −1
124.3. Dh = R
Como c ∈ ] 0, 2 [ , conclui-se que =
c 3 −1 .
h′ ( x ) =( x 3 − 3 x )′ =3 x 2 − 3
3 3 3 3
f ( )
3 −1 =
3 −1+1
=
3
=
3
= 3
h′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 − 3 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
Então, C ( 3 − 1, 3 . ) x −∞ −1 1 +∞
h′ + 0 − 0 +
Pág. 185
h 2 −2
123. Estudo do sinal da função f ´:
Por análise da tabela, conclui-se que a função h é estritamente
x −∞ 1 +∞ decrescente em ] − 1, 1 [ .
f′ − 0 +
g ′ ( x ) = ( x 2 − 3 x + 1 )′ = 2 x − 3
217
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
5 5 5
126.2. D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0}
´
lim g ( x ) = lim
x→+∞ x→+∞
( x − 5x ) = lim
2
x→+∞
x 2 = +∞
2 2 A função não tem máximos relativos nem absoluto.
f′ (x) =
2x − = 2+ 2
x x 25 5
− é mínimo relativo e absoluto e é atingido para x = .
A função f ′ não tem zeros. 4 2
x −∞ 0 +∞ 127.2. Dg = R
f′ + n.d. +
x3 ′
g′ ( x ) =
+ 4x =x2 + 4
f n.d. 3
f é estritamente crescente em R e em R+ .
− ∀ x ∈R , g′ ( x ) > 0
A função não tem extremos relativos. Logo, g é estritamente crescente em R .
A função não tem extremos relativos nem absolutos.
2
lim f ( x ) = lim 2 x − = −∞ − 0 = −∞
x →- ∞
x→- ∞ x 127.3. Dg ={ x ∈ R : x ≠ 0} =R \ {0}
2
lim f ( x ) = lim 2 x − = +∞ − 0 = +∞ 1 ′ 1 x2 − 1
x →+∞ x→+∞
x g ′ ( x ) = x + = 1− 2 = 2
x x x
A função não tem extremos absolutos.
2
x −1
g′ ( x ) = 0 ⇔ 2 = 0 ⇔ x2 − 1 = 0 ∧ x2 ≠ 0
126.3. D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0} x
⇔ (x = 1 ∨ x= −1 ) ∧ x ≠ 0 ⇔ x =
1 ∨ x=
−1
1 − x ′ 1 ′ 1 1
f ′ ( x ) = = − 1 =− 2 − 0 =− 2
x x x x x −∞ −1 0 1 +∞
A função f ′ não tem zeros.
g′ + 0 − n.d. − 0 +
x −∞ 0 +∞ g −2 n.d. 2
f′ − n.d. −
g é estritamente decrescente em [ − 1,0 [ e em ] 0 , 1 ] .
f n.d.
g é estritamente crescente em ] − ∞ , − 1 ] e em [ 1, + ∞ [ .
f é estritamente decrescente em R− e em R+ . 1
A função não tem extremos relativos. lim g ( x ) = lim x + = −∞ + 0 = −∞
x →- ∞
x
x →- ∞
1− x 1 1
lim f ( x ) = lim− = − = −∞ lim g ( x ) = lim x + = +∞ + 0 = +∞
x →0− x→0 x 0 x →+∞ x →+∞
x
1− x 1 A função não tem extremos absolutos.
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →0+ x →0 x 0 2 é mínimo relativo e −2 é máximo relativo e são atingidos,
A função não tem extremos absolutos. respetivamente, para x = 1 e para x = −1 .
Pág. 187
127.4. Dg = {x ∈ R : x 2 + 3 ≥ 0} = R
127.1. Dg = R
(x 2
+ 3 )′
g′ ( x ) =( x 2 − 5x )′ =2 x − 5 g ′ ( x )= ( ′
x2 + 3 = ) 2 x +3 2
=
2 x +3
2x
2
=
x +3
x
2
5
g′ ( x ) = 0 ⇔ 2x − 5 = 0 ⇔ x = g′ ( x ) = 0 ⇔
x
=0⇔ x =0 ∧ x2 + 3 ≠ 0 ⇔ x = 0
2
x2 + 3
5
x −∞ +∞ x −∞ 0 +∞
2
g′ − 0 + g′ − 0 +
g 25 g 3
−
4
g é estritamente decrescente em ] − ∞ ,0 ] .
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lim g ( x ) = lim
x →−∞ x →−∞
x 2 + 3 = +∞ f ( x ) lim
lim =
x→+∞ x→+∞
(−x 3
x + 5 ) lim
+ 12=
x→+∞
( − x ) −∞
= 3
128.1. D f = R
Pág. 188
x + 1 se x ≥ −1
f (x) = x +1 ⇔ f (x) = 129. D f = { x ∈ R : x − 1 ≥ 0 ∧
− x − 1 se x < −1
x −1 ≠ 0 = } {x ∈R : x − 1 > 0 }
f ( x ) − f ( −1 ) x +1−0 = ] 1, + ∞ [
lim = lim
= 1
x →−1+ x − ( −1 ) x →−1+ x +1
f ( x ) − f ( −1 ) −x −1 − 0 − ( x + 1) x ′
f ´ ( x ) =
=
( x )′ x −1 − ( ′
x −1 x )
lim = lim− = lim− = −1
( )
2
x →−1− x − ( −1 ) x→−1 x +1 x →−1 x +1 x −1 x −1
Não existe derivada da função f em x = −1 porque não existe 1
1 x −1 − ×x
f ( x ) − f ( −1 ) 2 x −1 x −2
lim . = =
x →−1 x − ( −1 ) x −1 (2x − 2 ) x −1
Se x > −1 , então f ´ ( x ) =( x + 1 ) =1 .
´
x −2
f ´ (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∧ x ∈ Df ⇔ x = 2
Se x < −1 , então f ´ ( x ) =−
(2x − 2) x − 1
( x − 1) =−1 .
´
x 1 2 +∞
x −∞ −1 +∞ f′ n.d. − 0 +
f´ − n.d. + f n.d. 2
f 0 x 1
lim f ( x ) = lim+ = = +∞
x→1+ x →1 x −1 0+
lim f ( x ) = lim ( − x − 1 ) = +∞ ∞
x →−∞ x →−∞ x ∞ x x −1 x x −1
=lim f ( x ) lim
= lim= lim
lim f ( x ) = lim ( x + 1 ) = +∞ x →+∞ x→+∞
x − 1 x→+∞ x −1 x →+∞ 1
x→- ∞ x→- ∞ x 1−
A função não tem máximos relativos nem absoluto. x
0 é mínimo relativo e absoluto e é atingido para x = −1 . x − 1 +∞
= lim = = +∞
128.2. D f = R x →+∞ 1 1−0
1−
x
(x)
f ´= x )′
(= 3
3x2 2 é mínimo relativo e absoluto da função f.
Então, A ( 2, 2 ) .
f ´ ( x ) = 0 ⇔ 3x2 = 0 ⇔ x2 = 0 ⇔ x = 0
x −∞ 0 +∞
130. D ={ x ∈ R : x > 0 ∧ 60 − 2 x > 0}
f′ + 0 +
={ x ∈ R : x > 0 ∧ x < 30 } = ] 0, 30 [
f 0
Seja v a função que a cada valor de x faz corresponder o volume
lim f ( x ) = lim x 3 = −∞ da caixa.
( 3600 − 240 x + 4 x ) × x
x →−∞ x →−∞
v ( x )= ( 60 − 2 x )
2 2
× x=
lim f ( x ) = lim x 3 = +∞
x →+∞ x →+∞
= 3600 x − 240 x 2 + 4 x 3
A função não tem extremos relativos nem absolutos.
( − x 3 + 12 x + 5 )′ =−3 x 2 + 12
f ´(x) = v ′ ( x ) =⇔
0 3600 − 480 x + 12 x 2 =⇔
0 x 2 − 40 x + 300 =
0
f ´ ( x ) = 0 ⇔ −3 x 2 + 12 = 0 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = 2 ∨ x = −2 40 ± 1600 − 1200
⇔x=
2
x −∞ −2 2 +∞ 40 ± 20
⇔ x= ⇔ x= 30 ∨ x= 10
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f′ − 0 + 0 − 2
f −11 21
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220
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x3 ′ 3x2
1.2. a′ ( x ) =
− + x2 + 5x =− + 2x + 5 Pág. 189
8 8
3x2
131. x: medida do comprimento dos retângulos.
a´ ( x ) = 0 ⇔ − + 2 x + 5 = 0 ⇔ −3 x 2 + 16 x + 40 = 0 y: medida da largura dos retângulos.
8
Sabe-se que os retângulos têm perímetro igual a 50 cm, então
−16 ± 256 + 480 tem-se:
⇔x ⇔ x ≈ −1,855 ∨ x ≈ 7,188
−6 2 x + 2y = 50 ⇔ x + y = 25 ⇔ y = 25 − x
Como x ∈ ] 0, 10 [ , conclui-se que x ≈ 7,188 . Como x > 0 e y > 0 , tem-se 0 < x < 25 .
A área dos retângulos é dada em função de x por:
x 0 7,188 10 A ( x ) = x ( 25 − x ) = 25 x − x 2 .
a´ n.d. + 0 − n.d.
A´ ( x ) =(25x − x 2 )′ =25 − 2 x
a n.d. 41,184 n.d.
25
A´ ( x ) = 0 ⇔ 25 − 2 x = 0 ⇔ x = ⇔ x = 12,5
A área do trapézio é máxima quando a abcissa do ponto P é, 2
aproximadamente, igual a 7,2 . x 0 12,5 25
x2 ′ 132.2. V= A b × h
a) h´ ( x ) = − + 2 x + 30 =− x + 2
2 16 − r 2
V (r ) = π r2 × = 16 π r − π r 3
h´ ( x ) = 0 ⇔ − x + 2 = 0 ⇔ x = 2 r
x 0 2 10
V ′ ( r=
) (16 π r − π r )=′ 3
16 π − 3 π r 2
h´ n.d. + 0 − n.d.
h n.d. 32 n.d.
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16 16 103
V ′ ( r )= 0 ⇔ 16 π − 3π r 2 = 0 ⇔ r 2 = ⇔ r= 2.1. T ( 0 ) = 18 e T (10 ) =
− + 0,45 × 102 − 1,4 × 10 + 18 ≈ 15,7 .
3 r >0 3 30
4 4 3 A temperatura da água às 8:00 era de 18 °C e às 18:00 era de,
⇔ r= ⇔ r=
3 3 aproximadamente, 15,7 °C .
16 − r 2
r > 0 ∧ h > 0⇔ r > 0 ∧ > 0 ⇔ r > 0 ∧ 16 − r 2 > 0 t3
r 2.2. T ( t ) =− + 0,45t 2 − 1,4 t + 18 , 0 ≤ t ≤ 10 .
⇔ r >0 ∧ −4 <r <4 ⇔ 0<r <4 30
4 3 t3 ′ t2
r 0 4 T ′(t ) = 2
− + 0,45t − 1,4 t + 18 =− + 0,9 t − 1,4
3 30 10
V´ n.d. + 0 − n.d. t 2
T ´ ( t ) = 0 ⇔ − + 0,9 t − 1,4 = 0 ⇔ −t 2 + 9 t − 14 = 0
128 3 π 10
V n.d. n.d.
9 −9 ± 81 − 56
⇔t = ⇔t = 2 ∨ t = 7
16 32 −2
16 −
4 3 3 3= 8 8 3
Quando r = , então=
h = = . t 0 2 7 10
3 4 3 4 3 3 3
3 3 T´ −1, 4 − 0 + 0 − −2,4
4 3 8 3 T 18 T (2) T (7) T ( 10 )
O volume é máximo quando o cilindro tem r = e h= .
3 3
T ( 2 ) ≈ 16,7 ; T ( 7 ) ≈ 18,8 e T ( 10 ) ≈ 15,7 .
196 ′ 196
IV: A´ ( x ) = + 4 x + 106 = − 2 +4
x x
196
A´ ( x )= 0 ⇔ − 2 + 4= 0 ⇔− 196 + 4 x 2 = 0 ⇔ x 2 = 49 ⇔ x= 7
x x >0 x >0
x 0 7 +∞
A´ n.d. − 0 +
A n.d. 162
196
lim A ( x ) = lim + 4 x + 106 = 0 + ( +∞ ) + 106 = +∞
x →+∞
x
x →+∞
162 é mínimo relativo e absoluto.
IV: A área do terreno destinado à piscina e à zona pedonal é
98
mínima quando x = 7 . Nesse caso, = y = 14 . Conclusão: T ( t ) > 18 ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔ t ∈ ] 4,9 ; 8,6 [ .
7
Para que a área do terreno destinado à piscina e à zona pedonal
seja mínima, a piscina deve ter 7 m de largura e 14 m de
comprimento.
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4 4
=
(t + 4t + 4 )
2
Proposta 49 2
49.1.
( 8t + 17 ) ( t 2 + 4t + 4 ) − ( 2t + 4 ) ( 4t 2 + 17t + 72 )
f ( 1 ) − f ( −1 ) 3 − ( −3 ) =
a) t .m= (t + 4t + 4 )
2
.v . [ −1,1] = = 3 2
1 − ( −1 ) 2
33 × 16 − 8 ×122 7
f ( 5) − f ( 3) −9 − 1 T ′(2) = =− =−1,75
b) t .m.v. [3,5] = = = −5 162 4
5−3 2
Proposta 52
f (2 + h ) − f (2) − (2 + h) + 3(2 + h ) + 1 − 3
2
c) t .m.v. [2 ,2+h]
= =
2+ h −2 h 5x − 2 7
f ( x ) − f ( −1 ) +
−4 − 4 h − h2 + 6 + 3h + 1 − 3 − h2 − h 52.1. f ′ ( −1 ) lim = lim
= 3 3
= = =−h − 1 x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x +1
h h
5x + 5 5( x + 1) 5
49.2. lim t.m.v. [2,2+h] =lim ( −h − 1) =−1 = lim
= lim =
h→0 h→0
(
x →−1 3 x + 1
) (
x →−1 3 x + 1
) 3
Proposta 50 5
f ( x ) − f ( −1 ) +5
50.1. O volume V de uma esfera é dado em função do raio r por x 5 + 5x
′ ( −1 ) lim
52.2. f= = lim = lim
4 3
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x + 1 x →−1 x ( x + 1 )
V ( r )= πr .
3 5 (1 + x ) 5
Então, tem-se: = lim = lim = −5
x →−1 x ( x + 1) x →−1 x
4 3 4 3 4
V ( 4 ) − V ( 1 ) 3 π× 4 − 3 π× 1 π× 63
t .m.v. [1,4=] = = 3 = 28 π
4 −1 3 3
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f ( x ) − f ( −1 ) 2x2 + x − 1 Proposta 54
52.3. f ′ ( −1 ) lim = lim
=
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x +1
54.1. Seja t a reta tangente ao gráfico da função g no ponto de
1 abcissa −3 .
2 x − ( x + 1)
2 O declive da reta t é igual a g ´( −3 ) .
=lim =lim ( 2 x − 1 ) =−3
x →−1 x +1 x →−1
´
2 x2 − 3 4 x
g ′ ( x=) =
= x
−1 ± 1 + 8 4 4
Cálculo auxiliar: 2 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x =
4
Logo, g′( −3 ) =−3 .
1
⇔x= ∨ x=−1
2 −3 x + b .
A reta t é do tipo y =
2x − 1 Como o ponto de coordenadas ( − 3, g ( −3 ) ) pertence à reta t e
f ( x ) − f ( −1 ) −3
52.4. f ′ ( −1 ) lim = lim
= x 15
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x +1 g ( −3 ) = , então tem-se:
4
2 x − 1 − 3x − ( x + 1) −1 15 21
= lim = lim = lim = 1 =−3 × ( −3 ) + b ⇔ b =− .
x→−1 x ( x + 1) (
x →−1 x x + 1
) x →−1 x 4 4
21
Equação reduzida da reta t: y =
−3 x − .
f ( x ) − f ( −1 ) x +2 −1 4
52.5. f ′ ( −1 ) lim = lim
=
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x +1
54.2. Seja t a reta tangente ao gráfico da função g no ponto de
lim
=
( x + 2 − 1)( x + 2 + 1) lim
x + 2 −1
abcissa 2.
O declive da reta t é igual a g′( 2 ) .
x →−1
( x + 1) ( x + 2 + 1) x →−1
( x + 1) ( x +2 +1 )
(x − x + 1) = 3x2 − 1
´
1 1 g ′ ( x )= 3
= lim
=
x →−1
x +2 +1 2 Logo, g′( 2 ) = 3 × 22 − 1 = 11 .
1 A reta t é do tipo=y 11 x + b .
f ( x ) − f ( −1 ) +1
x 3 1 + x3
f ′ ( −1 ) lim
52.6. = = lim = lim 3 Como o ponto de coordenadas ( 2, g ( 2 ) ) pertence à reta t e
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x + 1 x →−1 x
( x + 1)
g ( 2 ) = 7 , então tem-se:
( x + 1) ( x 2 − x + 1) x2 − x + 1
= lim = lim = −3 7 =11 × 2 + b ⇔ b =−15 .
x→−1 x ( x + 1) x →−1 x
Cálculo auxiliar: y 11x − 15 .
Equação reduzida da reta t:=
⋅Como −1 é zero do polinómio 1 + x 3 , este é divisível por x + 1 . 54.3. Seja t a reta tangente ao gráfico da função g no ponto de
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: ordenada 3.
1 0 0 1 Vamos começar por determinar a abcissa do ponto de tangência.
x +2 x +2 −2 x + 2
−1 −1 1 −1 g(x) = 3 ⇔ =3⇔ −3= 0 ⇔ =0
x x x
1 −1 1 0
⇔ −2 x + 2= 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x= 1
Então, sabe-se que x 3 + 1 = ( x + 1) ( x 2 − x + 1) . O declive da reta t é igual a g′( 1 ) .
Proposta 53 x + 2 ′ 2 ′ 2
g′ ( x ) =
= 1+ =− 2
x x x
f ( x ) − f (3) 0−4 1
53.1. lim = m t= =− 2
x →3 x −3 8−0 2 Logo, g′( 1 ) = − 2 = −2 .
1
53.2. O ponto A, de abcissa 3, pertence ao gráfico de f e à reta t A reta t é do tipo y =
−2 x + b .
1
definida por y =
− x+4 . Como o ponto de coordenadas ( 1, 3 ) pertence à reta t, então
2
tem-se:
1
Então, a ordenada do ponto A é dada por − × 3 + 4 , ou seja, é 3 =−2 × 1 + b ⇔ b =5 .
2
5 Equação reduzida da reta t: y =
−2 x + 5 .
igual a .
2
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5
4+
OB + AC 2 39
A trapézio
= × OC
= 3
×=
2 2 4
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′
) x − 3x , então f ' ( x ) =( x − 3 x ) =3 x − 3 .
'
Sendo f ( x= 3 3 2
3
=
12
Assim, f ′ ( 2 ) = 3 × 2 − 3 = 9 .
2
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d ( 4 + h ) − d ( 4 ) 25( 4 + h ) − 2 ( 4 + h ) − 68
2
6 ′ −12
c) t .m.v. [ 4 ,4+h]
= = 60.4. f ′ ( x ) = − x =( 6 x −2 − x )′ =−12 x −3 − 1 = 3 − 1
4+h−4 h x
2
x
100 + 25h − 32 − 16h − 2h2 − 68 9h − 2h2
= = = 9 − 2h ′ ′
h h x ′ ( x ) ( x − 1 ) − ( x − 1 ) x 1 ( x − 1 ) − 1 × x
f ′ ( x ) =
60.5.= =
lim t.m.v. [4 ,4+h=] lim ( 9 − 2h )= 9 x −1
2 2
( x − 1) ( x − 1)
h→0 h→0
58.2. v ( t ) = (25t − 2t 2 )′ =
( d ( t ) )′ = 25 − 4t
25 2 ′
v ( t ) = 0 ⇔ 25 − 4t = 0 ⇔ t =⇔ t = 6,25 60.6. f ′ ( x )= ( 4 x − 3 ) = 2 ( 4 x − 3 ) × 4= 32 x − 24
4
A velocidade da bola é nula no instante t = 6,25 s . '
( x ) ( 2 x − x 2 )
3
60.7. f ′=
Proposta 59
=3 ( 2 x − x 2 ) ( 2 − 2 x ) =( 6 − 6 x ) ( 2 x − x 2 )
2 2
59.1. h ( 0 ) =−0,02 × 0 + 0 + 7 =7
3 2
100
⇔ t = 0 ∨ − 0,06t + 2 = 0 ⇔ t = 0 ∨ t =
3 2x ( x − 3)( x − 3 − 2 x ) 2 x 2 + 6 x
= × =−
( x − 3) ( x − 3) ( x − 3)
2 4 5
A velocidade anula-se no instante t ≈ 33,333 min.
0,333 min = 0,333 × 60 s ≈ 20 s
A velocidade anula-se ao fim de 33 minutos e 20 segundos. ( 2 x − 1 )′ 2
60.11. f ′ ( x )= ( 3 ′
2x − 1 = ) =
3 3 ( 2 x − 1) (2 x − 1)
2 2
3 3
Proposta 60
( x )′ × ( 3 x 2 + 1 ) − ( 3 x 2 + 1 )
′
( x 3 + 4 x 2 − 5x + 3)′ − 3x 2 + 8 x − 5
60.1. f ′ ( x ) =− x ′ ×x
60.12.
= f ′ ( x ) =
( )
3 2 2
x +1 3
x2 + 1
x4 2x3 x2 ′
60.2. f ′ ( x ) = + − − x + 2 = x3 + 2x2 − x − 1
4 3 2 1× ( 3
x2 + 1 − ×x ) 2x
3 ( x 2 + 1) 3 ( x2 + 1) − 2 x2
2
3
x ′ = =
60.3. f ′ ( x ) = ( 3 x 2 − 4 ) x 2 −
( x 2 + 1) 3 3 ( x2 + 1) × 3 ( x 2 + 1)
2 2 2
3
2
x2 + 3
x x ′ =
= ( 3 x − 4 ) ′ x2 − + x 2 − ( 3x2 − 4 )
2
3 3 ( x2 + 1)
4
2 2
x 1
= 6 x x 2 − + 2 x − ( 3x2 − 4 )
2 2
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3 9
= 6 x 3 − 3 x 2 + 6 x 3 − x 2 − 8 x + 2 = 12 x 3 − x 2 − 8 x + 2
2 2
NEMA11PR-15 225
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x −∞ −1 1 +∞ f´ n.d. − 0 +
f′ + 0 − 0 + f n.d. 2
f 2 −2 f é estritamente decrescente em ] 0 , 1 ] .
f é estritamente crescente em ] − ∞ , − 1 ] e em [ 1, + ∞ [ . f é estritamente crescente em [ 1, + ∞ [ .
f é estritamente decrescente em [ − 1, 1 ] . 2 é mínimo relativo para x = 1 .
−2 é mínimo relativo para x = 1 e 2 é máximo relativo para 62.6. D f = R
x = −1 .
62.2. D f = R x 2 ′
f ′ ( x ) =
=
( x )′ ( x
2 2
+ 1 ) − ( x 2 + 1 )′ x 2
(x + 1)
2 2
x +1 2
( −3x 3 − 3x + 1)′ =
f′ (x) = −9 x 2 − 3
2 x ( x2 + 1) − ( 2 x ) x2 2x
∀ x ∈ R, f ′ (x) < 0 = =
( x2 + 1) (x + 1)
2 2 2
( x2 + 1)
2
62.3. D f = R
x −∞ 0 +∞
f′ (x) =( x 4 − 4 x 3 )′ =4 x 3 − 12 x 2
f′ − 0 +
f ′ ( x ) =0 ⇔ 4 x 3 − 12 x 2 =0 ⇔ 4 x 2 ( x − 3 ) =0
f 0
⇔ 4 x2 ∨ x −3= 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
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f é estritamente decrescente em ] − ∞ , 0 ] . x 0 5 10
f é estritamente crescente em [ 0 , + ∞ [ . A´ n.d. + 0 − n.d.
0 é mínimo relativo para x = 0 . 12,5
A n.d. n.d.
62.7. D=
f ] 1, + ∞ [ A área é máxima quando a medida de cada cateto é 5.
x 4 ′
f ′ ( x ) =
=
( x )′ ( x 2 − 1) − ( x 2 − 1)′ x 4
4
Pág. 195
(x − 1)
2 2
x −1 2
Proposta 64
4 x3 ( x2 − 1) − ( 2x ) x4 2x 5 − 4 x3
= 64.1. Pretende-se resolver graficamente a condição
( x2 − 1) ( x2 − 1)
2 2
(
⇔ x=
0 ∨ x =2 ∨ x =
− 2 ) ∧ x > 1 ⇔ x =2
x 1 2 +∞
f′ n.d. − 0 +
f n.d. 4
f é estritamente decrescente em 1, 2 .
f é estritamente crescente em 2 , + ∞ .
62.8. D=
f ] 1, + ∞ [
1 1 x −1 −1
( ′
)
f ′ ( x ) = x − 2 x − 1 = 1 − 2×
2 x −1
= 1−
x −1
=
x −1
x −1 −1
f ′ (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x −1 −1 = 0 ∧ x > 1
x −1
⇔ x −1 = 1 ∧ x > 1 ⇔ x = 2
x 1 2 +∞
f´ n.d. − 0 +
f n.d. 0
f é estritamente decrescente em ] 1, 2 ] .
f é estritamente crescente em [ 2 , + ∞ [ . Para que o custo médio por peça varie de 1200 € a 1300 €, a
produção deve ser de 3, 18, 19, 20 ou 21 peças.
0 é mínimo relativo para x = 2 .
1 20 ′ 1 20
Proposta 63 64.2. M ′( p ) = p + 5 + = − 2
3 p 3 p
Designemos por x e y as medidas dos catetos de um triângulo
retângulo em que a soma das medidas dos catetos é igual a 10. 1 20
M ′( p ) = 0 ⇔ − 2 = 0 ⇔ p2 = 60 ⇔ p = 60
Então tem-se: x + y = 10 ⇔ y = 10 − x . 3 p p>0
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 65 200
Proposta 67*
x 0 50 +∞
67.1. Sabe-se que A e B são os pontos de interseção do gráfico
C′ n.d. − 0 +
de f com o eixo das abcissas e que A tem abcissa negativa.
C n.d. 500 f ( x )= 0 ⇔ − x 4 + 2x2 + 8 = 0
O custo da vedação é mínimo quando PQ = 50 m e Fazendo x 2 = y , tem-se:
QR = 62,5 m . −2 ± 4 + 32
−y2 + 2y + 8 = 0⇔y= ⇔y=−2 ∨ y =4.
12500 −2
O custo mínimo é de 500 euros porque C ( 50 ) =5 × 50 +
50 Como y = x 2 , vem:
= 500 .
2
x =
−2 ∨ x 2 =
4⇔x=−2 ∨ x =2.
impossível
65.2.
Donde se conclui que A ( − 2, 0 ) e B ( 2, 0 ) .
200 − 5 x
a) 3 x + 2 ( x + 2y )= 200 ⇔ 5 x + 4 y= 200 ⇔ y=
4 67.2. O declive da reta tangente ao gráfico no ponto B é dado
5x por f ´ ( 2 ) .
⇔ y = 50 −
4
5x
Então, A ( x ) = x 50 − = 50 x −
5x
.
2
( − x 4 + 2x2 + 8 )′ =−4 x 3 + 4 x
f ′( x ) =
4 4 Então, f ′ ( 2 ) =−4 × 23 + 4 × 2 =−24 .
5 x ′
2
5x A reta tangente é definida pela equação y − 0 =−24 ( x − 2 ) .
b) A´ ( x ) = 50 x − 50
=−
4 2 Equação da reta tangente ao gráfico no ponto B: y =
−24 x + 48 .
5x
A´ ( x ) = 0 ⇔ 50 − = 0 ⇔ x = 20
2 Proposta 68*
x 0 20 +∞ 5
68.1.=
Dg R \ −
A′ n.d. − 0 + 2
25
Proposta 66 x2
lim− g ( x ) = lim− = 4 = −∞
66.1. P lago = 400 ⇔ 2 π x + 2y= 400 ⇔ π x + y= 200 x →−
5
x →−
5 2x + 5 0−
2 2
y 200 − π x
⇔= 5
Portanto, a reta x = − é assíntota vertical ao gráfico de g.
2
A( x ) =
π x + 2 x ( 200 − π x ) =
2 2
π x + 400 x − 2 π x = 2
−π x + 400 x 2
( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
66.2. A´ ( x ) = ( −π x 2 + 400 x ) = −2π x + 400
´
⋅ Em +∞ :
∞
200 g( x)
A´ ( x ) = 0 ⇔ −2 π x + 400 = 0 ⇔ x = x2 ∞ x2 1
π =m lim
= lim = lim = lim
x→ +∞ x x → +∞ 2
2x + 5x x → +∞
2 5 x→ +∞ 5
200 x 2 + 2+
Sabe-se que x > 0 ∧ 200 − π x ≥ 0 , ou seja, 0 < x ≤ . x x
π
1 1
= =
2+0 2
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2 4 =f ′ ( x ) = =
( x2 + 1)
2 2
em +∞ . x +1
⋅ Em −∞ :
∞
=
a x 2 + 1 − ( 2 x )( ax + b ) −ax 2 − 2bx + a
=
( )
g(x) x 2
x 2
1
( ) ( )
∞ 2 2
= m lim = lim = lim = lim x2 + 1 x2 + 1
x→ −∞ x x → −∞ 2
2 x + 5x x → −∞ 5 x → −∞ 5
x2 2 + 2+
x x a + b
=3
f ( 1 ) = 3 2 a=+b 6 = a 4
1 1 ⇔ ⇔ ⇔
f ' ( 1 ) = −1
= = − a − 2 b + a = b 2 = b 2
2+0 2 = −1
4
x2 1 2x2 − 2 x2 − 5x
= b lim ( g ( x ) −=
mx ) lim −= x lim Conclui-se, então, que = a 4= e b 2.
x → −∞ x → −∞
2 x + 5 2 x → −∞ 4 x + 10
∞
−5 x ∞ −5 x −5 −5 5 Proposta 70*
= lim = lim = lim = = −
x → −∞ 4 x + 10 x→ −∞ 10 x→ −∞ 10 4 + 0 4
x4+ 4+ 70.1.
x x
a) Atendendo à semelhança de triângulos, sabe-se que:
1 5 x 10 − h 20 − 5 x
y
Portanto, a reta = x − também é assíntota oblíqua ao = ⇔ 40 − 4 h = 10 x ⇔ 4 h = 40 − 10 x ⇔ h =
2 4 .
4 10 2
gráfico de g em −∞ .
20 − 5 x 20 π x 2 − 5π x 3 5
68.2. A função g não admite extremos absolutos porque b) V =A b × h =π x 2 × = =− π x 3 + 10 π x 2
2 2 2
lim+ g ( x ) = +∞ e lim− g ( x ) = −∞ .
5 5
5 ′ 15
x→− x→− 2
2 2 70.2. V ′= 3
− π x + 10 π x =− π x 2 + 20 π x
2 2
5 15 2 3
68.3.=
Dg R \ − V ′=0 ⇔ −
π x + 20 π x =0 ⇔ 5π x − x + 4 =0
2 2 2
x 2 ′
g′ ( x ) =
=
( x )′ (2 x + 5 ) − (2 x + 5)′ x
2 2 3
⇔ 5π x = 0 ∨ − x + 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
8
2 3
(2 x + 5)
2
2x + 5
20 − 5 x
Sabe-se que x > 0 ∧ > 0 , ou seja, x > 0 ∧ x < 4
2 x ( 2 x + 5 ) − 2 x 2 2 x 2 + 10 x 2
=
(2 x + 5) (2x + 5)
2 2
8
x 0 4
2 x 2 + 10 x 3
g′ ( x ) = (2 x + 5)
2 2
0⇔ =0 ⇔ 2 x + 10 x =0 ∧ ≠0
(2 x + 5)
2
V′ n.d. + 0 − n.d.
5 8
⇔ 2 x ( x + 5 ) = 0 ∧ x ≠ − ⇔ x = 0 ∨ x = −5 V n.d. V n.d.
2 3
5
x −∞ −5 − 0 +∞ 8 10
2 O volume do cilindro é máximo quando x = cm e h = cm .
3 3
g′ + 0 − n.d. − 0 +
g −5 n.d. 0 Pág. 200
g é estritamente crescente em ] − ∞ , − 5 ] e em [ 0 , + ∞ [ . b
1. Sendo f ( x )= a + então as equações das assíntotas são
5 x+c
5
g é estritamente decrescente em − 5, − e em − , 0 . x = −c e y =a .
2 2
0 é mínimo relativo para x = 0 e −5 é máximo relativo para Atendendo à representação gráfica, sabe-se que
x = −5 . −c >0 ∧ a<0 .
Donde se conclui que c < 0 ∧ a < 0 .
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229
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Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)
x2 x2 + x − x2 x 1 3x + 0 x +1
f ( π + h) − f ( π)
1.3. Seja t a reta tangente ao gráfico da função f no ponto de
5. lim = f ´ ( π )= mr abcissa 2.
h→0 h
O declive da reta t é igual a f ´( 2 ) .
1
A reta r, sendo perpendicular à reta de equação y =
− x +1 ,
′ ′
2 3 x ′ ( 3 x ) ( x + 1 ) − ( x + 1 ) ( 3 x )
tem declive 2. f ′ ( x ) =
=
( x + 1)
2
x +1
f ( π + h) − f ( π)
Então, lim =2 . 3 ( x + 1) − 1 ( 3x ) 3
h→0 h = =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
A opção correta é a (B).
3 1
g ′ g′ ( 0 ) × f ( 0 ) − f ′ ( 0 ) × g ( 0 ) Logo, f ′( 2 )= = .
6. ( 0 ) = 9 3
( f ( 0))
2
f
1
y
A reta t é do tipo = x+b .
Por observação gráfica, sabe-se que f= (0) g= (0) 1 . 3
O gráfico de f é uma reta que interseta os eixos coordenados nos Como o ponto de coordenadas ( 2, f ( 2 ) ) pertence à reta t e
pontos ( 3,0 ) e ( 0,1 ) . 1 4
f ( 2 ) = 2 , então tem-se: 2 =×2 + b ⇔ b = .
1−0 1 3 3
O declive dessa reta é m = = − . 1 4
0−3 3 y
Equação reduzida da reta t: = x+ .
1 3 3
Então, f ( x ) =
− x +1 .
3 2.1. Pretende-se determinar as coordenadas dos pontos do
1 ′ 1 gráfico de f em que as retas tangentes nesses pontos são
f ′ (x) =
− x +1 =−
3 3 paralelas à reta definida pela equação − x + 8y + 1 =0.
1 1 1 1
− ×1 − − ×1 Ora, − x + 8 y + 1 = 0 ⇔ y = x− .
g ′ 3 3 8 8
Assim sendo,
= (0) = 0.
f 12 1
Então, o declive das retas tangentes nesses pontos é igual a .
A opção correta é a (A). 8
x ′ ( x )′ ( x + 2 ) − ( x + 2 )′ x 1 ( x + 2 ) − 1 x
Pág. 201 f ′ ( x ) =
= = =
( x + 2) ( x + 2)
2 2
x +2
3x 2
1.1. f ( x ) = =
x +1 ( x + 2)
2
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f ′( x ) =
1
⇔
2 1
= ⇔ ( x + 2 ) = 16 ∧ x + 2 ≠ 0
2 N ( 3 ) − N ( 0 ) 23 − 5
4.1. t .m.v=
. [0 ,3] = = 6
( x + 2) 8
2
8 3−0 3
⇔ ( x + 2 =4 ∨ x + 2 =−4 ) ∧ x ≠ −2 ⇔ x =2 ∨ x =−6 A taxa média de crescimento da população de bactérias durante
as três primeiras horas foi de 6000 bactérias por hora.
2 1 −6 3
f ( 2 )== e f ( −6 ) = = .
4 2 −4 2 4.2. Pretende-se saber a taxa de crescimento no início da 2.ª
Donde se conclui que as coordenadas dos pontos do gráfico de f hora, ou seja, no final da 1.ª hora. Essa taxa é dada por N ´ ( 1 ) .
em que as retas tangentes nesses pontos são paralelas à reta
1 3 1 3 ′
definida pela equação − x + 8y + 1 =0 são 2, e −6, . N ′ ( t ) =−
t + 9t + 5 =−t 2 + 9
2 2 3
Então, N′ ( 1 ) =−12 + 9 =8 .
2.2. ( f g ) (−4) = g ′ ( −4 ) × f ′ g ( −4 )
´
(1 − 2 x )′ −2 −1
4.3. N ′ ( t ) = 0 ⇔ −t 2 + 9 = 0 ⇔ t = 3 ∨ t = −3
(
g ′ ( x ) = −1 + 1 − 2 x ) =0+ 2
′
1 − 2x
=
2 1 − 2x
=
1 − 2x Como 0 ≤ t ≤ 5 , conclui-se que t = 3 .
−1 1 t 0 3 5
g ′ ( −4 ) = = −
9 3
N′ 9 + 0 − −16
′ 1 1 2
Então, ( f g ) (−4) =g ′ ( −4 ) × f ′ g ( −4 ) =− × f ′ ( 2 ) =− × N N (0) N (3) N (5)
3 3 16
1 1
=− . N ( 3 ) =− × 33 + 9 × 3 + 5 =23
24 3
O número máximo de bactérias durante o teste foi de 23000 e
3. f ( x ) =( x 2 − x ) =x 4 − 2 x 3 + x 2 e D f = R .
2
ocorreu no início da 4.ª hora (final da 3.ª hora).
f ′ ( x ) = ( x 4 − 2 x 3 + x 2 )′ = 4 x 3 − 6 x 2 + 2 x
f ′ ( x ) =0 ⇔ 4 x 3 − 6 x 2 + 2 x =0 ⇔ 2 x ( 2 x 2 − 3 x + 1 ) =0
3± 9−8
⇔ 2 x = 0 ∨ 2 x2 − 3x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
4
1
⇔x= 0 ∨ x=1 ∨ x=
2
1
x −∞ 0 1 +∞
2
2x − 0 + + + + + 5. Designemos por x e y, respetivamente, a largura e o
2
2 x − 3x + 1 + + + 0 − 0 + comprimento dos retângulos.
Atendendo ao esquema ao lado, sabe-se que:
f′ − 0 + 0 − 0 +
x y
1 20 −
f 0 0 2 = 2 ⇔ x = 20 − y ⇔ y = 40 − 2 x
16
10 20 2
1 A área dos retângulos é dada, em função de x, por:
f é estritamente decrescente em ] − ∞ , 0 ] e em , 1 . A ( x ) = x ( 40 − 2 x ) = 40 x − 2 x 2 .
2
1
f é estritamente crescente em 0 , e em [ 1, + ∞ [ . ( 40 x − 2 x2 )′ =
A´ ( x ) = 40 − 4 x
2
A´ ( x ) = 0 ⇔ 40 − 4 x = 0 ⇔ x = 10
1
0 é mínimo relativo e absoluto para x = 0 e para x = 1 e é
16 x 0 10 20
1
máximo relativo para x = . A′ n.d. + 0 − n.d.
2
A função não tem máximo absoluto porque lim f ( x ) = +∞ e A n.d. 200 n.d.
x→−∞
máxima são 10 cm × 20 cm .
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∑( x ) ∑( x ) ∑e
2 2
x SS
= i − x= i − 8 × x 2 = 61 − 8 × 2,3752 =15,875 i =1,8 − 4 − b + 2,4 − 12 − b + 3,6 − 20 − b =−28,2 − 3b
=i 1 =i 1 i =1
8 8 3
∑( y ) ∑( y ) ∑e
2 2
SS
= y
i − y= i − 8 × y 2 = 160 − 8 × 4,252 =15,5 i = 0 ⇔ − 28,2 − 3b = 0 ⇔ b =−9,4
=i 1 =i 1 i =1
5 ∑x i
11
∑x 4.1. =
x i =1
= = 2,75
251 i
4 4
1.1.=
x = = 50,2 i =1
4
5 5
x = 50,2 mm ∑y 13 i
y
= i =1
= 3,25
= M ( 2,75 ; 3,25)
5 5
4 4
∑( x ) ∑( x ) Como 3,25 =0,8 × 2,75 + 1 é uma proposição falsa, conclui-se
2 2
1.2. SS
=
i x − x= i x 2 12609 − 5 × 50,2
− 5 ×= = 2
8,8
=i 1 =i 1 que M não pertence à reta dada.
SSx = 8,8
4.2.
2.1. Número de alunos: 20 xi yi yi − ( 0,8 xi + 1)
ei =
20 1 3 1,2
∑y i
4 × 0 + 7×1 + 5×2 + 4 × 3 xi ni 2 2 –0,6
=y i=
=1
= 1,45 3 4 0,6
20 20 0 4 5 4 –1
1 7 4
5.1.
Pág. 206
a) Pi xi yi
2. s: =
y 2x + b P1 3,5 1,8
ei =yi − ( 2 xi + b ) ; −1 = 3 − ( 2 × 6 + b ) ⇔ −1 = 3 − 12 − b ⇔ b = −8 . P2 5 2,5
y 2x − 8 .
Então = P3 6,3 4
xi yi ei =yi − ( 2 xi − 8 ) P4 7,2 5,5
A (3, 2) 3 2 4 P5 8 6,2
B (5, 3) 5 3 1 5 5
C (6, 3) 6 3 –1 ∑x
i =1
i = 30 ∑y
i =1
i = 20
D (8, 5) 8 5 –3
5 5
3 ∑x
30 i ∑y i
20
1+3+ 5 ∑x i x i=1 = = 6 ;
= y
= i =1
= = 4.
3.1.
= x i=
=1
= 3 5 5 5 5
3 3
232
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b) 4.
( xi − x )
2
Pi xi yi xi − x Pi ( xi , yi ) r : y = ax + 5 − 3a ei 2
P1 3,5 1,8 -2,5 6,25
xi yi ei = yi − axi − 5 + 3a
P2 5 2,5 -1 1
1 2 2a − 3 4a 2 − 12a + 9
P3 6,3 4 0,3 0,09
2 4 a −1 a 2 − 2a + 1
P4 7,2 5,5 1,2 1,44 4 6 −a + 1 a 2 − 2a + 1
P5 8 6,2 2 4 5 8 −2a + 3 4a 2 − 12a + 9
5 5 5
∑x ∑y ∑( x −x) =
2
i = 30 i = 20 i 12,78 4
i =1 i =1 i =1 x =3 y =5 ∑e i
2
= 10a2 − 28a + 20
5 i =1
∑( x − x ) =
2
SSx= i 12,78
i =1
4
c) ∑e i
2
= 10a2 − 28a + 20
i =1
Pi xi yi xi yi
P1 3,5 1,8 6,3 5. f ( a ) = 10a2 − 28a + 20
P2 5 2,5 12,5 f ′ (=
a ) 20a − 28
P3 6,3 4 25,2 7
f ′ ( a ) = 0 ⇔ 20a − 28 = 0 ⇔ a =
P4 7,2 5,5 39,6 5
P5 8 6,2 49,6 7
a −∞ +∞
5 5 5
5
∑x i = 30 ∑y i = 20 ∑x y i i = 133,2
f ′ (a )
i =1 i =1 i =1 – 0 +
5
2
∑x y
i =1
i i = 133,2 f ց
5
ր
5 7
A função f atinge um mínimo absoluto para a = .
∑ x y − 5x yi i
133,2 − 5 × 6 × 4 13,2 5
5.2.
= a i =1
= = ≈ 1,033
SSx 12,78 12,78 4
13,2
∑ x y − 4x y i i
74 − 4 × 3 × 5 7
Como b= y − ax , então b ≈ 4 − × 6 , ou seja, b ≈ −2,197 . 6. i =1
= =
12,78 SSx 10 5
t: y 1,033x − 2,197
=
Pág. 209
Tarefa 2
6.
1.
Pontos xi yi xi yi
xi yi
A 2 5 10
1 2 B 4 4 16
2 4 C 5 2 10
4 6 D 7 3 21
5 8 4 4 4
4 4 ∑x i = 18 ∑y i = 14 ∑x y i i = 57
∑x
i =1
i = 12 ∑y
i =1
i = 20 i =1 i =1 i =1
4
4 4
∑x
∑x ∑y
i
18 9
12 i i
20 x
= i =1
= =
x
= i =1
y
= = 3; = i =1
= = 5. 4 4 2
4 4 4 4 4
4 4
∑y i
14 7
∑( x − x ) = ∑( x ) y i =1
2
2. SSx=
2
− 4x 2 = = =
i
=i 1 =i 1
i
4 4 2
4 2
Então, SSx = 10 . 2
SSx = ∑( x )
i =1
i − 4 x = 94 − 4 × 4,52 = 13
4 4
3. Sabe-se que ∑ ei = 0 ⇔ b = y − ax .
i =1
∑ x y − 4x y i i
57 − 4 × 4,5 × 3,5 6
a= i =1
= =− ≈ −0,46
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Unidade 5 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)
7.1.
∑y i
13
y
= i =1
= = 3,25
4 4
Temp. Temp. 4
Localidade mínima máxima b)=
SSx ∑x i
2
− 4 x 2 = 134 – 121 = 13
( oC ) ( oC ) i =1
A 12 15 4
B 10 15 SSy
= ∑y
i =1
i
2
− 4 y 2 = 51 – 42,25 = 8,75
C 10 17
D 12 17 1.3. Sabe-se que:
E 8 13
F 4 9 y 2x + b
=
G 8 11 4
H 14 17 ∑e
i =1
i = 0 ⇔ b = y − ax
Proposta 2
2.1.
( xi − x )
2
xi yi xi yi
2 7 9 14
4 9 1 36
6 4 1 24
8 3 9 24
4
x =5 y = 5,75 SSx = 20 ∑x y
i =1
i i = 98
7.2. A distribuição dos pontos sugere uma relação linear positiva,
4
isto é, que à medida que uma variável aumenta a outra também
aumenta.
∑ x y − 4x y i i
98 − 4 × 5 × 5,75
2.2. a = i =1
= = −0,85 ;
SSx 20
Pág. 215 b 5,75 + 0,85 ×=
= 5 10 .
8. A → − 0,8 ; B → 0,03 ; C → 0,2 . Tem-se a = −0,85 e b = 10 .
Proposta 1 P3 ( 6,4 )
1.1. Seja e3 o desvio vertical de P3 em relação à reta dos mínimos
quadrados.
e3 =4 − ( −0,85 × 6 + 10 ) =−0,9
O desvio vertical e P3 em relação à reta de mínimos quadrados é
–0,9.
Pág. 218
1.2. Proposta 3
xi yi 3.1. Variável explicativa - Número de horas de treino.
Variável resposta – Número de falhas na final.
3 1
5 4 3.2. a) Recorrendo a uma calculadora gráfica, introduzem-se os
8 5 dados em duas listas e seleciona-se um gráfico de dispersão.
6 3
Número de
4 4 5 20 12 8 15 9 7 13 18 10
horas de treino
∑x
i =1
i = 22 ∑y
i =1
i = 13
Número de
9 0 4 7 3 6 8 4 1 5
falhas na final
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∑ x y − 5x yi i
1885 − 5 × 8,2 × 40
=a i =1
= ≈ 2,8
SSx 86,8
86,8
Considerando a = 2,8226 , tem-se r =2,886 × ≈ 0,9
b) Seja =
y mx + b . 778
O coeficiente de correlação é, aproximadamente 0,9.
Pág. 219
Proposta 5
5.1. A nuvem de pontos sugere uma associação linear positiva.
5.2. y= 0,81 × 15 + 1,55 ⇔ y= 13,7
Espera-se que y = 13,7 .
Proposta 6
6.1. Recorrendo à reta de mínimos quadrados, tem-se:
y= 0,63 × 27 + 4,19 ⇔ y= 21,2
Espera-se que y = 21,2 .
∑x i
41
8
5
7
9
2,75
–0,25
–2
0
a) =
x i =1
= = 8,2
5 5 2 12 –3,25 3
5 6 8 0,75 –1
2
SSx
= ∑x
i =1
i
2
− 5 x = 423 – 336,2 = 86,8 x = 5,25 y =9
5
∑y 200 i ( xi − x ) ( yi − y ) ( xi − x )
2
( yi − y )
2
b)=
y i =1
= = 40 –5,5 7,5625 4
5 5
0 0,0625 0
5
2
–9,75 10,5625 9
SSy
= ∑y
i =1
i
2
− 5y = 8778 – 8000 = 778
–0,75 0,5625 1
4
xi yi xi yi
3 20 60 7.2. Seja r1 o coeficiente de correlação linear da amostra ( x , y ) .
5 32 160 ~
8 45 360 n
10 48 480 ∑ ( x i − x )( yi − y )
−16
15 55 825 r1 = i =1
= ≈ −0,99
SSx .SSy 18,75 × 14
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4
x = 8,2 y = 40 ∑x y
i =1
i i = 1885
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Unidade 5 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)
Pág. 220
Proposta 8 9 9
8.1. Introduzem-se os dados de HDL e de LDL em duas listas da ∑x i ∑y i
calculadora. =x ; y
= 38 =
i =1
= 145 e C ( 38 , 145 ) .
i =1
9 9
xi yi
37 52
Pág. 222
37,3 148 Proposta 10
37,5 146
37,7 148 10.1. A variável explicativa deve ser a temperatura do ar e a
38 155 variável resposta a velocidade de propagação do som.
38,4 160
10.2.
38,6 165
38,7 162
a)
38,8 169
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Proposta 11
Para estimar a altitude da localidade A quando é conhecida a
temperatura, considera-se a temperatura t como variável
explicativa.
A respetiva reta de mínimos quadrados pode obter-se recorrendo
a uma calculadora gráfica.
Para B:
Reta de mínimos quadrados: y = −0,022 x + 28,519 .
Fazendo x = 950 , obtém-se y ≈ 7,6 .
Estima-se que a temperatura em B seja aproximadamente de
7,6 °C .
Assim, tem-se:
Para A:
Reta de mínimos quadrados: y = −43,929 x + 1284,881
Altitude de A: 801,7 m
Para B:
Reta de mínimos quadrados: y = −0,022 x + 28,519
Temperatura: 7,6 °C
Opção A
237
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lOMoARcPSD|13041650
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Unidade 5 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)
1.1. xi yi
20 1,2
25 1,5
28 2,3
28 2,5
30 3
x = 26,2 y = 2,1
5 5
A nuvem de pontos sugere uma relação linear negativa entre as
variáveis x e y.
∑x i ∑y i
=x = 26,2 =
i =1
; y i= =1
2,1 .
5 5
1.2.
Sabe-se que b= y − ax . Então, =
b 2,1 − 26,2a .
( xi − x )
2
xi yi xi yi
5 8 40 25
8 6 48 4 2.2. Seja
= y 0,18 x − 2,56 a equação reduzida da reta de
10 5 50 0 mínimos quadrados.
12 5 60 4
15 3 45 25
Para x = 23 tem-se y= 0,18 × 23 − 2,56= 1,58
5 O valor esperado para a altura da árvore é 1,58 m.
x = 10 y = 5, 4 ∑x y
i =1
i i = 243 SSx = 58
1.3. Seja =
y ax + b a equação reduzida da reta de mínimos
quadrados.
5
∑ x y − 5x y
i i
243 − 5 × 10 × 5,4 27
a =
i =1
= − ≈ −0,5
SSx 58 58
27
b= y − ax = 5,4 + × 10 ≈ 10,1 2.3. O coeficiente de correlação linear, arredondado às
58
milésimas, é 0,938.
Então, a equação reduzida da reta dos mínimos quadrados é
y= −0,5 x + 10,1
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