FÍSICA

Resoluções
Capítulo 8 04 A
FAT = FCP
Forças em trajetórias curvilíneas
µ ⋅ N = m ⋅ ω2 ⋅ R
µ ⋅ m ⋅ g = m ⋅ ω2 ⋅ R
ATIVIDADES PARA SALA µ ⋅ g = ω2 ⋅ R
0, 80 ⋅ 10 = (2, 0 )2 ⋅ R ⇒ R = 2,0
0m
01 D
05 A
I. (F) Sem a adoção de um referencial inercial não é pos- 
sível estudar a ação da centrífuga. As forças que atuam no veículo são o peso P , a força
II. (V) Quando começam a girar, todos os pontos de rota- devido ao “efeito asa” (igual ao módulo do seu peso P), a
 
ção do aparelho têm o mesmo período, a mesma força normal N e o atrito FAT
AT. Logo:

frequência e a mesma velocidade angular.  

F ASA N
III. (V) A velocidade é diretamente proporcional à distân-
cia do eixo de rotação.

02 No ponto mais alto, tem-se que:

N + P = FCP

Na situação limite de perda de contato, tem-se que N = 0. P
Logo: N = FASA + P
mv 2 N = 2mg
FCP = P ⇒ = mg ⇒ v 2 = g ⋅ R ⇒ v = g ⋅ R
R
m ⋅ v2 m ⋅ v2
v = 10 ⋅ 3, 6 = 36 ⇒ v = 6 m/s FAT = ⇒ µe ⋅ N = ⇒
R R
03 A resultante centrípeta que atua no carro, nas posições A Então:
e B, é dada por: m ⋅ v2
µe ⋅ 2 ⋅ m ⋅ g = ⇒ v2máx = 2µe · R · g
NB R
vmáx= 2 ⋅ 1, 25 ⋅ 100 ⋅ 10 ⇒ vmáx= 50 m/s

NA ATIVIDADES PROPOSTAS
P
01 P – N = FCP

m ⋅ v2
P −N =
P R
Ponto A: 20 2
16000 − N = 1 600 ⋅ ⇒ FN = 8000 N
m ⋅ v2 80
NA − P =
R
1, 0 ⋅ 10 3 ⋅ 10 2 02 E
∴NA – 1,0 · 103 · 10 = = NA = 11 000 N 
1, 0 ⋅ 10 2 FN

Ponto B:
m ⋅ v2
P − NB =
R
−1, 0 ⋅ 10 3 ⋅ 10 2
1 · 103 · 10 – NB = ∴ NB = 9 000 N
1, 0 ⋅ 10 2 
P
Ponto A: 11 000 N; ponto B: 9 000 N.

1a série – Ensino Médio – Livro 3 1

 FÍSICA

m ⋅ v2 07 D
P – N = FCP ⇒ N = P – FCP ⇒ N = mg −
R No ponto mais alto:
 Quanto maior a velocidade, menor a força normal e N + P = FCP ⇒ N = FCP – P, mas N ≥ 0; logo:
mais leve o motoqueiro vai se sentir. N = FCP – P ≥ 0 ⇒ FCP ≥ P ⇒ P ≤ FCP

 A velocidade máxima para o motoqueiro não voar (per-

der o contato com a pista) ocorre quando a normal for 08 E
 
nula (N = 0). T T cos 60º
60º
60º
03 A força de atrito entre os pneus do veículo e o asfalto atua 
T sen 60º
como resultante centrípeta; logo:

FAT = FCP  
P P

mv 2 mv 2
µe ⋅ N = ⇒ µe ⋅ P = ⇒ T sen 60 o FCP F
2 R = ⇒ tg 60 o = CP ⇒
2
T cos 60 o P P
mv
µe ⋅ m ⋅ g = ⇒ v2 = µe ⋅ g ⋅ R ⇒ m ⋅ ω2 ⋅ R
R ⇒ tg 60 o = ⇒
m ⋅g
⇒ v = µ egR ⇒ v = 0,15 ⋅ 10 ⋅ 150 ⇒ v = 225 ⇒
⇒ v = 15 m/s ω2 ⋅ R ω 2 ⋅ 0,1 3
⇒ tg 60 o = ⇒ 3 = ⇒
g 10
04 B 10
⇒ ω2 = ⇒ ω 2 = 100 ⇒ ω = 10 rad/s
0,1
N – P = FCP

m ⋅ v2 09 As forças que agem sobre a pessoa são o peso P, a força
N −P = 
R de atrito FAT
AT ,que se opõe à tendência de escorregamento,

30 2 e a força normal N que a parede exerce sobre a pessoa.
N − 2, 0 ⋅ 10 3 ⋅ 10 = 2, 0 ⋅ 10 3 ⋅
300 N = FCP ⇒ N = m · ω2 · R 1
N = 2, 6 ⋅ 10 4 N
Estando o corpo na iminência de cair (mínima velocidade),
05 A força de atrito atua como resultante centrípeta; logo: o atrito estático será o máximo possível.
FAT = P 2 , com FAT = µe · N 3
FAT = FCP ⇒ µ e ⋅ N = m⋅ ω 2 ⋅ R ⇒
Substituindo 1 e 2 em 3 , tem-se:
⇒ µ e ⋅ P = m ⋅ ω 2 ⋅ R ⇒ µ e ⋅ mg = m ω 2 ⋅ R ⇒ g
P = µemωm2 í n · R ⇒ mg = µem ωm í n R ⇒ ωmí n =
2 2
µ ⋅ g 0,2
2 ⋅ 10 ∴
⇒R = e 2 = = 2 ⋅ 10 −2 m ⇒ R = 2 cm µe ⋅ R
10 10 2
g
ωm í n = ⇒ ωmín = 2,5 rad/s
µe ⋅ R
06 a) 
N

10 Analisando as forças que atuam, tem-se:


FEL
NA
T2
 O
P T1
(2)
T1 NB
PA
(1)
b) FEL = FCP PB
FEL = m · ω2 · R ⇒ Corpo B: T1 = FCP0
m·ω ·R=K·x
2
T1 = mB · ω2 · RB = 0,20 · (2,0)2 · 2,0 ⇒ T1 = 1,6 N
m · ω2 · R = K · (R – L)
Corpo A: T2 − T1 = FCPA
2 · 52 · 0,8 = K · (0,8 – 0,6) T2 – T1 = mA · ω2 · RA
⇒ K = 200 N/m T2 – 1,6 = 0,20 · (2,0)2 · 1,0 ⇒ T2 = 2,4 N

2 1a série – Ensino Médio – Livro 3