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QUESTÕES-AULA

QUESTÃO-AULA 4
CONHEÇO BEM AS SUBCLASSES DO PRONOME?

NOME: N.º: TURMA: DATA: CLASSIFICAÇÃO: PROFESSOR:

Lê o texto.

Quem inventou o nome das coisas?


Nós, às vezes, inventamos nomes. E nomes engraçados.
Quem inventou o nome das coisas foram pessoas como nós. Só que há muito mais tempo.
Pessoas que deram pelas coisas, ou que as fizeram. Aproximaram-se, viram que eram
diferentes,
e aprenderam a distingui-las. Descobriram que, para as indicar, dando o mesmo nome às mesmas
5 coisas, se podiam facilmente entender. Quando quero que me passem a terrina da sopa, é bom
que não me sirvam um alicate. Quando peço que abram a porta, dá jeito que não me fechem
num armário.
As coisas têm nomes porque são diferentes. E, às vezes, uma mesma coisa tem nomes
diferentes. Na mesma língua – o café de máquina diz-se, no Porto, cimbalino; e, em Lisboa,
bica. E em línguas
10 que não são iguais – àquilo que nós chamamos manteiga, em português, chamam os italianos,
vejam só: burro. Por isso, é muito importante aprendermos a nossa língua. E as línguas dos
outros.
Para podermos conversar. Para percebermos o que estamos e o que nos estão a dizer.
José Barata-Moura, in Trocado por miúdos, Porto, Porto Editora, 2014, p. 22 (com supressões).

1. Completa a tabela com os cinco pronomes sublinhados no texto e as respetivas linhas.

Pronome pessoal Pronome relativo Pronome interrogativo Pronome indefinido

2. Completa agora as tabelas com as formas do pronome pessoal que, nas linhas 3 e 4, se refere
à palavra «coisas».

Forma do Linha Forma do Linha Forma do Linha


pronome pessoal pronome pessoal pronome pessoal

3. Entre as linhas 5 e 7, o autor utiliza exemplos para explicar a sua ideia.


Transcreve a forma do pronome pessoal repetida pelo autor nesses exemplos, identificando a sua
pessoa e o seu número.

O Mundo em Palavras 7
1 © Raiz Editora, 2021
O MUNDO EM PALAVRAS 7

4. Completa cada frase com o pronome pessoal correspondente à pessoa da forma verbal
sublinhada.

a. É bom que entendam o pedido que fizemos e que não sirvam um alicate.

b. É bom que entendam o pedido que fizeram e que não sirvam um alicate.

c. É bom que entendam o pedido que fizeste e que não sirvam um alicate.

d. É bom que entendam o pedido que fizestes e que não sirvam um alicate.

5. Identifica o pronome contraído com a preposição na palavra «àquilo» (linha 10).

6. «Para percebermos o que estamos […] a dizer» (linha 12). Reescreve esta passagem usando
o pronome demonstrativo «isso».

7. As frases seguintes recuperam informações das linhas 9 a


11. Completa-as com os pronomes possessivos adequados.

Uma pessoa de Lisboa chamará bica ao café de máquina que estiver a beber, enquanto uma
pessoa do Porto chamará cimbalino ao . Por sua vez, os italianos usam a
palavra burro para designar um laticínio que usamos frequentemente para barrar o pão: o termo
burro do italiano não corresponde ao .

8. Completa o texto com os pronomes pertencentes às subclasses indicadas.


Não os repitas.
(relativo) aprende línguas estrangeiras tem mais vocabulário para comunicar
com (indefinido) cujo idioma seja (indefinido). Por sua vez,
é impossível que (indefinido) conheçam o conjunto total das palavras de uma
língua como o português. De facto, (indefinido) conseguirá
(demonstrativo)! Mas a verdade é (demonstrativo): se conhecermos
(indefinido), compreenderemos melhor essa língua porque temos um vocabulário alargado.
Portanto, o vocabulário (relativo) conhecemos contribui para comunicarmos
melhor nessa língua.
E (pessoal)? (interrogativo) tens a dizer sobre
(demonstrativo)?

O Mundo em Palavras 7
2 © Raiz Editora, 2021

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